PT1719067E - Método para a operação de dispositivo de leitura/ escrita rfid - Google Patents

Método para a operação de dispositivo de leitura/ escrita rfid Download PDF

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PT1719067E
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PT05761111T
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Roland Kueng
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Elektrobit Wireless Comm Ltd
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    • G06K7/0008General problems related to the reading of electronic memory record carriers, independent of its reading method, e.g. power transfer

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Description

1
DESCRIÇÃO "MÉTODO PARA A OPERAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE LEITURA/ESCRITA RFID" A presente invenção integra-se na área da técnica de comunicação e diz respeito a uin método para a operação de dispositivos de leitura/escrita RFID em conformidade com o conceito principal da reivindicação 1.
Evolução técnica mais recente
Um sistema RFID é constituído, essencíalmente, por um dispositivo de leitura/escrita RFID (reader) e etiquetas eiectrónícas (tags).
Estas últimas podem trabalhar de forma passiva, isto é, sem bateria, mas necessitam da presença permanente de um sinal portador emitido pelo dispositivo de leitura, designado também por portador de energia.
Os sistemas RFID com. um raio de alcance de vários metros usam frequências UHF ou mi croondas. 0 dispositivo de leitura/escríta RFID propriamente diro é constituído por um emissor com um grupo de montagem de banda de base e um. grupo de montagem de alta. frequência (grupo de montagem HF) e um receptor também cora um componente de alta frequência (componente HF) e um componente de banda de base.
Para atingir distâncias de leitura na gama de alguns metros, nas etiquetas electrónícas passivas deve ser produzida e irradiada uma potência de emissão de aproximadamente 1 Watt (30 dBm).
Por outro lado, os receptcres dos dispositivos de leitura/escríta RFID têm de detectar os níveis baixos do sinal de resposta que é reflectido pelas etiquetas.
Uma vez que a densidade dos dispositivos de leitura/escríta RFID dentro de um dado volume espacial aumenta cada vez mais, existe o perigo de o sistema ser perturbado pelos próprios sinais RFID, que em comparação com os sinais de resposta das etiquetas chegam ao destinatário, muitas vezes, com ma is potência que o sinal ae resposta. .o m :ic( de poi ae emissr de +30 3 3 para uma distância de 10 m de um dispôsiti vc dBm resulca, de leitura/escrita RF'ID a 868 MHz, um sinal de interferência de -20 dBm na entrada do receotor.
No entanto, na faixa UHF, com uma distância de aproximadamentô 4 m, o sinal útil sítua-se em apenas -70 dBm. sinal útil obviamente fraco é caracterizada, assim., por A representação digital do depois de um conversor A/D uma baixa resolução.
Se forem recebidos vários sinais RFID a comunicação com etiquetas passa a ser praticamente impossível, uma vez que além dos sinais dos dispositivos de leitura/escrita RFID também há muitos produtos de íntermodulação que ecuoam. a banda útil.
Foi proposto que um dispositivo de leitura/escrita RFID deva realizar um listen-before~talk (LBT) antes do início da emissão, em conformidade com as normas de rad.í ocomunicações, a fim de verificar se o canal de frequências está desocupado, mas no caso de existirem apl: cações corr. uma grande quantidade de dispositivos de 4 _ Θ1
IΓ' 8. / θ 3 C J rf: nãc ΟΟΟΓ’ϋ,βίΙ adc me cia ranclt
Alguns dispositivos de leítura/escríta RFID podem estar temporariamente na sombra de objectos móveis e mesmo assim terem interferências.
Outros dispositivos de leitura/escrita RFID, por sua vez, não interferem quando emitem em simultâneo porque as suas antenas irradiam momentaneamente em dírecções diferentes.
Por isso, a todo o momento podem surgir interferências provocadas por outros dispositivos de leitura/escrita RFID.
Os métodos que colocam à disposição dos diversos dispositivos de leitura/escrita RFID intervalos de tempo sincronizados são ineficientes, uma vez que muitas vezes não se encontram etiquetas à frente de um dispositivo de leitura/escrita RFID e, nesse caso, o intervalo de tempo
Para uma separação dos sinais RFID dentro da faixa de frequências, muitas vezes, não existem bandas de frequências suficientes. 5 5 Quando muito, o método de salto de requência, autorizado nas normas de radiocomunicaçces referentes à RFID, pode facilitar um pouco a situação, na medi.da em que diversos d'spositivos de leitura/escrita RFID partilham, peio menos, algumas frequências e a quantidade de colisões é menor.
As autoridades de regulação propõem para a RFID nas faixas UHF e microondas a introdução de uma fase LBT antes de um ciclo de interrogação, em que o emissor de um dispositivo de leitara/escrita RFID esteja desligado, enquanto o sinal de recepção é analisado ao longe de um intervalo de tempo 10.
Neste sinal de recepção estão incluídos os sinais de interrogação de outros dispositivos de leitura/escrita RFID, sendo possível decidir se o emissor pode ser ligado ou nuo.
Se os dispositivos de leítura/escrita RFID possuírem meios adequados que permitam a sua identificação, há a possibilidade de diversos dispositivos de leitura/escrita RFID se combinarem entre si, no sentido de uma cooperação, a fim de evitar interferências mútuas. t)
Este tipo de combinação á possível, por exemplo, completando o dispositivo de leitura/escrita RFID com uma função oiuetootr (Bí j uu uma função LAN sem fxos (WLAN/ .
Cs dispositivos de leitura/escrita RFID combinados que incluem RFID e BI, como descrito na Patente Americana N°. US2002/0126013 e na Patente Canadiana N° . CA 2405894, podem ser usadcs, se estiverem próximos, para uma cooperação entre dispositivos de leitura. A desvantagem da cooperação baseada em RT ou em WLAN reside no facto de o hardware ser mais dispendioso ou a banda de frequências ser submetida a uma carga maior (por exemplo, RFID na banda ISM de 2,4 GRz).
Uma variante aperfeiçoada, apresentada na Patente Internacional N°. WO 2004/004195, poderia ser conseguida pela reconfiguração de um componente de banda de base definido por software (software defined radio - SDR) incluído num dispositivo de leitura/escrita RFID para uma função BI ou WLAN. em deste m tétodo reside no facto C Θ A 3 Ϋ A A A T acenas para bandas de frequ .ências que permitem RFID e emissão BI ou WLAN (acfualmente, apenas ISM 2,4 GHz; e, por outro lado, na reconfiguração da SDR durante a qual é perdido um tempo de operação valioso para o processo de leitura/escrita RFID, enquanto a SDR executa, por exemplo, funções BT ou wLAN. A Patente Internacional N°. WO 2004/015614 propõe a sincronização de todos os sinais portadores RFID dos dispositivos de ieirura/escrita RFID, a fim de não criar nos chamados receptores de conversão directa sinais airernados (AC) que não podem ser simplesmente filtrados.
Os componentes AC inter ferenL.es são criados pelas frequências de quartzo ligeiramenre desviadas em todos os dispositivos de leitura/escrita RFID.
Mas esta sincronização é dispendiosa, uma vez que exige um emissor de referência ou a instalação de un cabo entre os dispositivos de leitura/escrita RFID.
Além das funções BI ou WLAN acima descritas, deve ser mencionada, como ligação por fios entre os dispositivos de leitura/escrita RFID, a Ethernet ou uma interface RS232 ou meios similares em que um master executa a coordenação temporal de rodos os processos oe reztura.
Na FiC 1 é mostrado um dispositivo de leitura/escrita RFID tradicional. A tecnologia apresentada baseia-se na chamada rádio definida por software (SDR).
Um dispositivo de leitura/escrita RFID (10) é constituído por um componente de banda base definido por software (SDR) (11) e um componente de HF (12) .
Nestas instalações de emissão/recepção baseadas em SDR, os sinais de valores complexos são preparados ou processados por métodos meramente aritméticos num processador de sinais (13), de modo que apenas têm de ser deslocados para a banda de alta frequência per meio de conversores lineares (conversor Up ou conversor Down).
Um conversor TX (17) no emissor é alimentado com um sinal complexo em banda de base (sinal em fase e em quadratura) que é emitido pelo processador de sinais (13) através de um conversor digital-analógico (D/A) duplo (15). O sinal de saída é e
Da rtiiuena de viado à antena de emissão (19). (18) os sinais recebidos sâo transformados, através de um conversor RX (16), nun sinal complexo em banda de base (sinal em fase e em quadratura) e enviados a um conversor analógico-digital (A/D) duplo (14) e aceites pelo processador de sinais (13).
Uma arquitectura de recepção conhecida usa um chamado estágio de conversão dlreota (DCS) para o conversor RX (16), a fim de passar da alta frequência (HF) para a banda de base.
Pode ser integrado no dispositivo um estágio de banaa de base ET ou WLAil (21) que, na melhor das hipóteses, pode usar também os conversores (16), (17) e as antenas (18), (19) para a sinalização entre os dispositivos de leítura/escríta RFID .
Apresentação da invenção
Baseado no acima exposro, o objectivo da invenção consiste no desenvolvimento continuado de um método para a operação de dispositivos de leitura/escrita RFID, de modo que uma determinada quantidade de dispositivos de leitura/escrita RFID adjacentes, operados em simultâneo, possa ser operada controiadamente e sem interferências
Xcício 3 1ado, som necessidaoe do uma ^ n sr a I a ç a o aciicxonul Lrâdic-Oiidi com ou seio írQS . 0 ofcjectívo foi atingido pela solução apresentada na reivindicação 1.
As reivindicações dependentes 2 a 13 apresentam caracteristtcas que significam uma evolução favorável da ideia da invenção.
En conformidade com a invenção, para a troca de informações e dados entre dispositivos de leitura/eserita RFID, doravante denominados abreviadamente por dispositivos de leitura, propõe-se usar para a troca de informações e dados entre dispositivos de leitura o potente sinal portador já existente, necessário para a alimentação de energia de uma etiqueta electrónica.
Este sinal portador é modulado com o sinal de interrogação para a transmissão de dados inerentes ao sistema, entre o dispositivo de leitura e a etiqueta.
Doravante, o sinal portador, com ou sem o sinal interrogação, é designado, de uma maneira geral, sinal RFID (na sua forma de banda de base). 11
Esta modulação pode ser feita, vantajosamente, na amplitude ou conforme c padrão RFID existente, de modo que a desmodulação numa etiqueta possa ser feita de forma simples.
Também por motivos de simplicidade, o índex de modulação situa-se na ordem, de cerca de 10%, com. uma ve l ocidade de transmissão de dados de, por exemplo, 100 kBit/s.
Modulações de amplitude inferiores a 1% não são perceptíveis pelas etiquetas.
Maturalmenre, também seria pensável modular o sinal portador, adicícnaimente de forma digital, na frequência com PSK ou na fase com PSK.
Possíveis são também, combinações destas, conforme as normas de radiocomunicações, nomeadamente quando para a modulação é usado um método com subportadora.
Enquanto as etiquetas enviam os seus dados ao dispositivo de 'leitura, o emissor no dispositivo de leitura tem de continuar a enviar o sinal portador sem sinal de interrogação para as etiquetas, a fim de continuar a alimentar as etiquetas com energia. 12
Um sinal portador adequado para uma comunicação entre dispositivos de leitura está disponível durante todo o tempo de trar.sacção com uma etiqueta.
Para a comunicação entre vários dispositivos de leitura, c gorado, vantajosamente, em todos cs dispositivos de leitura, num processador de sinais digitai, um outro sinal, o sinal reader Service, na sua forma de banda de base, e combinado com o sinal RFID (na sua forma de banda de base( - abrangendo o sinal portador e o sinal de interrogação - de modo que o sinal portador na sua forma cie banda de base seja modificado na amplitude, frequência ou fase por um sinal reader Service modulado como ASK, F8R ou PSK e, a seguir, deslocado para ura componente HF na banda de alta frequência.
Particularmente simples e adequada parece uma modulação ao sinal portadora na amplitude ou uma junção aditiva como sinal de banda unilateral, de modo que os componentes espectrais flotem nos doi s lados ou num iado junto do limite da banda do canal ou de um outro i nr.ervalc espec ' L Γ fi i , s em pr ejudícar o tráfego de úteis entre o c líspos itive úe leitura e a etiqueta, e cor s ecfu i do r comc safc e, peia utilização d uma sufcportadora modulada para a geração do sinal reader 13
Devido ao grau de modu 1 3-ÇãO reduzido o sina 1 reader Service na o é detecta dC p< 9 Χβ S 0’ ziquetas, uma vez G U. e e s r e sinal r eade r Service num nível de 40 dB abaixo do sanai portador não provoca interferências.
Graças à elevada potência do sinal portador (t30 dBm) este nível pode ser recebido por outros dispositivos de leitura nos arredores mas sempre com uma boa distância entre o sinal e o ruído.
Além disso, o método de modulação com subportadcra acima mencionado tem a grande vantagem de num receptor de estágio de conversão direcla o sinal reader Service não aparecer como tensão contínua (DC), o que permite filtrar a percentagem DC geralmente interferente após um conversor RX no receptor, sem perder o sinal reader Service.
Em todos os casos, cada dispositivo de leitura irradia, vantaiosamente, além das informações de serviço, também uma sequência de identificação (designada também por endereço) .
Com a ajuda do endereço recebido, um dispositivo de leitura pode ντΘ 1Γ1 f. 1 Cd T QUdi Θ O CU tro dispositivo de leitura que, por qualquer motivo, interfere com a transacção qe e para as suas etiquet as e convidar este interferente a um comportamento cooperativo.
Um comportamento cooperativo pode resultar, por exemplo, num acordo sobre o período temporal da utilização do Cciiiâ j_ , num 3. sequência sincronizada da utilização no s casos dos sistemas multi-canal ou numa regulação de prioridades. A modulação adicional não necessita de uma maior quantidade de hardware no próprio dispositivo de leitura, uma vez que estes sinais são produzidos meramente por métodos aritméticos dentro da arquitectura SDR e podem ser desmodulados pelo software.
Além de informações podem ser transmitidas também ordens oe estado no modo bzoadcast ou no modo endereçado, como, por exemplo, marcas de tempo, reserva de recursos de tempo ou de canai ou direitos de prioridade (função de um trigger externo).
Nomeadamente, pode ser colocada num estado sincronizado uma rede de dispositivos de leitura quando uma estação é distinguida corno mas ter e, como execução especial do sinal readei Service, modifica o sinal portador com o tempo de referência.
Ccn s equent emente, todos os dispositivos de leitura na área de recepção (que assim são potenciais interferentes) ajustam o seu relógio interno.
Desta forma, os saltos de frequência ou outros processos podem ser realizados de forma sincronizada e depois sem colisão; também aqui não há necessidade de um hardware adicional na rede.
Em instalações com vários dispositivos de leitura que devem processar o mesmo grupo de etiquetas (por exemplo, pilhas de paletes), também podem ser trocadas informações entre os dispositivos de leitura, a respeito das etiquetas já tratadas, a fim de optimízar o trabalho e evitar leituras emolas no local. da área útil
Se houver largura de banda suficiente, o sinal reader sarvice é aplicado, vantajosamente, acima para o processo de leitura propriamente dito. i 6
Sm alternativa, o sin ai reader 5Θ rvice também pode ser enviado apenas durante c período de acesso às etiquetas e silenciado durante a reCepÇdO Cl os dados refuecLicos uas etiquetas, a fim de reduzir d influência durante a leitura.
Num outro modo de execução a portadora auxiliar pode ser medulada com, uma sequência pseudo-aleatória (PM) e, assim, sem correJação com o sinal de resposta das etiquetas, ou seja, separada pela correlação com uma cópia da sequência PN no receptor do um segundo dispositivo de leitura.
Nesse caso, a banda de frequências pode estar sincronizada, parcial ou totalmente, em relação à banda do sinal de resposta das etiquetas. A recuperação da sequência original não constitui qualquer problema no dispositivo de leitura, devido à capacidade calculadora disponível que, de acordo com a invenção, se encontra num componente de banda de base definido por software (SCR).
Se forem usadas sequências PN não correlacionadas que os dispositivos de leitura conhecem mas que em cada 17 dispositivo de leitura são diferentes, em caso de emissão simultânea cie vários aisposítivos cie leitura, 0 possivei derectar uma colisão, identificar o interferente e tonar medidas de cooperação.
Se um. sistema RFID constituído por uma determinada quantidade de dispositivos de leitura estiver equipado corri a nova técnica de sinal readar servíce, uma rede não coordenada pode ser colocada no estado de serviço cooperativo, com o objectivo de desperdiçar o menor tempo de leitura possível e de detectar, com a máxima segurança possível, também grandes quantidades de etiquetas.
Num espaço reduzido (por exemplo, em portões) podem ser colocados diversos leitores, sem que depois de uma fase de cooperação haja perturbações recíprocas provocadas pela elevada potência dos sinais portadores.
Com 0 aumento da potência de integração pode ser aumentada também a capacidade dos sistemas com os processos conhecidos do espace-tíme Processing.
Através do comando electróníco ao diagrama dírecoional no processador de sinais ou das antenas de emissão ou amenas de recepção bem como da sincronização temporal cios processos de leitura, tais dispositivos de leitura equipados com conjuntos de antenas adaptáveis permitem procedimentos de leitura cooperativos totaimente novos, como, por exemplo, a dígitalização de uma superfície em duas dimensões por dois dispositivos de leitura, com conjuntos de antena cruzados a 90 graus ou antenas p o r ar i z ada s. A troca de informações necessária para esse efeito reaiiza-se através do sinal reader Service, sem fios e sem atraso signifícat ivo no tempo. 0 processo ê fácil de seguir e pode ser alargado a qualquer quantidade de superfíci es com maís de dois lei Lores.
Breve descrição dos desenhos A segui, r, a invenção será explicada com a ajuda dos exemplos apresentados nas FIGURAS.
Objectos idênticos são designados nas F1G sempre com os mesmos números de referência.
Puramente esquemáticas, a 19 1IG 1 mostra um dispositivo para a execução de um método para a operação de dispositivos de leitura/escrita RFID em conformidade com a evolução actual da técnica; a FIG 2 um dispositivo para a execução de um método em conformidade com a invenção, para a operação de dispositivos de leitura/escrita RFID, e a FIG 3 um espectro exempiificativo na faixa de alta frequência (faixa HF) com um sinal de emissão do dispositivo de leitura/escrita RFID, um sinal de resposta de uma etiqueta e um sinal reader servíce em conformidade com a invenção.
Modos para a execução da invenção A FIG 2 mostra um primeiro e um segundo dispositivo de leitura/escríra RFID - designados doravante abrevíadamente por di spositivcs de leitura - (ICa), (10b), colocados lado a lado com distância de emissão.
Estes dispositivos de leitura (10a), (10b) abrangem, essencíalmenle, um componente de banda base definido por 20
Software (11a), (11b) (SDR) e um componente de alta frequência (12a), (12b) (componente HF'.
Na SDR (11a) , (11b) um processador de sinais digital (DSP) (13a), (13b) está ligado a um conversor Α/Ό (14a), (14b) e a um. conversor D/A (15a), (15b).
Além disso, o DSP (13a), (13b) apresenta uma ligação a um conversor RX (16a), (16b) e a um conversor ?X (17a), (17b) no componente HF (12a), (12b).
Os conversores RX (16a), (16b) estão acoplados, cada um,
a uma antena de recepção (18a), (18b) e os conversores TX (17a), (17b) a uma antena de emissão (19a), (19b).
Entre os dispositivos de leitura (10a), (10b) encontram- se representadas duas etiquetas electrónícas (El), (E2).
Setas curvadas, partindo das antenas de emissão (19a),
Sb) , c· ~ gnificam que es ;tas antenas de emissão irradiam nais ao dispositivo de leitura adjé icente e às etiquetas i \ j-f (E2 I .
Na FIG 3 é mostrado, a título de exemplo, um espectro na faixa de alta frequência (faixa HF) com um sinal de 21 emissão que abrange um sinal portador (31) e um sina], de interrogação (33) dos dispositivos de leitura (10a),
Além disse, é mostrado neste espectro um sinal de resposta (34) dc uma etiqueta (EI), (E2) e um sinal reader Service (32) exemplificativo em conformidade com a invenção.
Fara a troca de informações e dados entre os dispositivos de leitura (10a), (10b) é usado o potente sinal portador (31) já existente, necessário para a alimentação de energia das etiquetas electrónicas (El), (E2).
Este sinal portador (31) já é modulado com o sinal de interrogação (33), para a transmissão ae dados inerentes ao sistema, entre os dispositivos de leitura (10a), (10b) e as etiquetas (El), (E2).
Este sinal portador (31) é modulado, por exemplo, na aiTipiitude, de modo que a desitodulaçao numa etiqueta (El) , (E2) pode ser realizada de forna simples. T a ΓΠ ΠηίΓΠ jpOIT ΓΗ o l ^ VOS fio S χΐχΐ O ' ~ Ο "! Oivcl^ O ó πρρχ VlO du 13 c v o situa-se na ordem de cerca ae 101, com uma velocidade de transmissão cie dados de, por exemplo, 100 kBit/s.
Naturalmente, também seria pensável modular o sinal portador (31), adicionaimente, de forma digital na freouência com FSK e na fase com PSK.
Também combinações destas podem ser usadas, tendo em consideração as normas de radiocomunicações, nomeadamente quando para a modulação é usado um método com subpcrtadora.
Enquanto as etiquetas El, E2 enviam os seus dadcs ao dispositivo de leitura (Eli, (E2) (modulação etiqueta (34)(, o emissor (conversor TX (17a), (17b) no dispositivo de leitura (10a), (10b) tem de continuar a irradiar o sinal portador (31) para as etiquetas (El) , (E2), mesmo sem o sinal de interrogação (33), a fím de continuar a alimentar as etiquetas com energia.
Um sinal portador está, portanto, disponível durante todo o tempo de transacção com a etiqueta (El), (E2).
Fama a comunicação entre os dispositivos de leitura (] 0a) , (10b) é gerado em cada dispositivo de leitura num processador de sinais digital (20a), (20b), em 23 conformidade cora a invenção , um out ro sinal, o sinal reader Service , na sua forma oe banda de base, e combinado com o si nal RF1D {ΓιΒ. SUa forma de banda de base) - abrangendo o sinal portador (31) e o sinal de i π t, β r r o g s ç d o t, 13} para as eti quetas (El), (Ξ 2) - no elemento ccmbínável (22a), (22b), de modo que o sinal portador (31) seja modificado na amplitude, frequência ou fase com o sinal reader Service (32) modulado como ASK, FSK cu PSK e, a seguir, deslocado no componente HF (12a), (12b; para a banda de alta frequência.
Além das informações de serviço, os dispositivos oe leitura (10a), (10b) emitem também uma sequência de identificação (designada também por endereço).
Com a ajuda de um endereço receptor de um dispos.i ti vo de ICll ura adjacente (10b) um primeiro dispositivo de d-01 2 ura (10a) ver ífíca qua j. é o outro dispositivo de .Leitura que per qualquer motive interfere na transaeção para e das suas etiquetas (El), (E2). seçuir, o prrmeixo drsposxtivo de terluis (liiu/ contida dispositivo de leitura interferente (10b) a um )mportamento coooerativo. 24
Um comportamento cooperativo pode resultar, por exemplo, num acordo sobre o período temporal da utilização do canal, numa sequência sincronizada da utilização no caso dos sistemas multi-canal, incluindo o método de saltos de frequência, ou numa regulação de prioridades.
Além das informações podem ser transmitidas também ordens de estado no modo broadcast ou no medo endereçado, como, por exemplo, marcas de tempo, reserva de recursos de tempo ou de canal ou direitos de prioridade (função de um trigger externo).
Nomeadamente, una rede de dispositivos de .Leitura pode ser colocada num estado sincronizado quando uma estação é distinguida como master e, como execução especial do sinal reader Service (32), modifica o sinal portador (31) com o tempo de referência.
Consequentemente, todos os dispositivos de leitura (10a), (10b) na área da recepção (que assim são potenciais interferentes) ajustam o seu relógio interno.
Desta forma, os saltos de frequência ou outros processos podem ser realizados de forma sincronizada e, além disso, sem colisão. 9 9
Em instalações cora vários dispositivos de leitura que devem processar o mesmo grupo de etiquetas (por exemplo, palhas de paleaes), também, podem ser trocadas informações entre os dispositivos de leitura, a respeito dos tags já tratados, a fim de optimizar o trabalho e evitar leituras duplas no local.
Se houver largura de banda suficiente, o sinal reader Service (32) é aplicaao, vantajosamente, acima da área útil para o processo de leitura propriamente dito, isto é, acima do sinal de interrogação (33) e da modulação etiqueta (34).
Em alternativa, o sinal reader Service (32) também pode ser enviado apenas durante o período de acesso às etiquetas (El), (E2) e silenciado durante a recepção dos dados reflectidos (34) das etiquetas (El), (E2), a fim de reduzir α influência durante a leitura.
Num. out ro modo Q0 ,çao do proc β s S 0 em conform XCÍ-dCÍe O ϋ Cl i nvençSO , o sinal rea 11 j f '-—ϊ f n p vice /10' \ 'd ^ é mo d alado com uma S Θ C1Λ θ Γ cia pseudo-al eatóría í PN) pi w f assim, sem corr slaç ão com c sinal do r esposta das çuetas ÍE1 1 , (Er j , Ol i Snj β , separada pela P"' 0 'p Τ' pò i p Çà0 = OIT .ima cóp La. dei sequ ãnci a PN no receptor dc d ispositivo de ] 0 .tura.
Nesse caso, a banda de frequências pode estar sincronizada, parcial ou tctalmente, com a banda do sinal de resposta 34. Se forem usadas em cada dispositivo de leitura sequências PN diferentes, não correlacionadas que os dispositivos de leitura conhecem, em caso de emissão simultânea de vários dispositivos de leitura, é possível detectar uma colisão, identificar o interferente e tomar mediaas de cooperação.
Cora o aumento da potência de integração pode ser aumentada ~ amoem a capacidade dos sistemas com os processos conhecidos do espace-time Processing.
Através do comando electrcmíco do diagrama direccional no processador de sinais (13a), (13b) on das antenas de emissão (19a), (19b) ou antenas de recepção (18a), (18b) bem como da sincronização temporal dos processos de leitura, os dispositivos de leitura equipados com grupos de antenas adaptáveis permitem procedimentos de leitura cooperativos novos, como, por exemplo, a digítalizaçáo de uma superfície em duas dimensões por dois dispositivos de leitura, com conjuntos de antena cruzados a 90 graus ou antenas polarizadas. _nr c 'Θ3 S á Γ1 α S ράΓα Θ £ reaiiza-se arravés do sinal reader Service (32), sem fios e sem atraso significativo no tempo. 0 processo é fácil de seguir e pode ser alargado a qualquer quantidade de superfícies com mais de dois dispositivos de leitura (10a), {10b).
As formas de execução representadas nas figuras destinam-se, claramente, à explicação da invenção com a ajuda de exemolos. O profissional não tem dúvidas de que existem outras possibilidades de concepção da invenção que por razões de falta de espaço não podem ser’ apresentadas na totalidade. LIS ta de ref er ências 10 lua, X C fc) Dispositivo d© leitura/escrita RFID 11 11a, 11b Componente de banda de base definido por software (S IR) 1 9 r 12a, 12b Componente μ tP \ de alta frequência (componente 13, A 9 â f 1 av, L Γ O C Θ S S Ei CÍO Γ ae sinal s digital i d s } 14, 1 4 3 f 14b Conversor A/ 1 £ L -J f 15a, 15b Conversor D/ T\ 2 8 16, i-bci f 16b Conversor RX 17, 1 1 a / 17b Conversor TX 18, 18a, 18b Antena de recepção 19, Il^cI r 19b Antena de emissão ^ 'J ; 20a, 20b Sinal RFID L Unidade de comunicação 22, 22a, 22b Elemento combinãvel 31 Sinal portador 32 Sinal reader Service "o 'Ã .u Sinal de interrogaç leitura/escrita RFID 34 Modulação etiqueta EI, E2 Etiquetas electrónicas LISBOA, 20 de JUNHO de 2007

Claims (2)

1 REIVINDICAÇÕES Método para a operação de um primeiro dispositivo de leitura/escrita RFID (10a) e de pelo menos um segundo dispositivo de leitura/escrita RFID (10b), em que o primeiro e o segundo dispositivos de leitura/escrita RFID ((10a), (10b)) abrangem, cada um, um componente HF ((12a), (12b)) e um componente de banda base ((11a), (11b)) que se baseia no processamento digital dos sinais e inclui um processador de sinais ((13a), (13b)), em que o primeiro e o segundo dispositivo de leitura/escrita RFID ((10a), (10b)) se encontram a uma distância de emissão entre si sem fios, caracterizado por um sinal reader Service (32) na sua forma de banda de base ser gerado no processador de sinais (13a, 13b) e combinado com um sinal RFID (20) na sua forma de banda de base, constituído pelo sinal portador (31) e, opcionalmente, pele sinal de interrogação (33), de modo que o sinal RFID (20) seja modificado pelo sinal reader Service (32) em amplitude, frequência ou fase, por o sinal RFID (20) modificado pelo sinal reader Service (32) ser deslocado para uma banda HF e emitido, sem fios, pelos dispositivos de leitura/escríta RFTD ((10a), (10b)} como sinal de emissão, sendo pelo menos o sinal de emissão do primeiro disposi tivo de leitura/escrita RFID ( 10 â ) f (10b)) recebido por uma determina da quantidade Ο.Θ Gt-iC poetas electrónicas (tags) ((El), (E2; ) , tendo por finalidade a comunicação com este primeiro dispositivo de leitura/escrita Pd?ID (10a) e sendo este sinal de emissão do primeiro dispositivo de leitura/escrita RFID (10a) recebido, ao mesmo tempo, por pelo menos um segundo dispositivo de leitura/escrita RFID (10b), tendo por finalidade a comunicação com o primeiro dispositivo de leitura/escrita RFID (10a). todo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado o sinal seguinte de emissão do segundo dispositivo de leitura/escrita RFID (10b) ser recebido por uma determinada quantidade de etiquetas electrónicss ((El), {E2}), tendo per 3 fina] idade a comunicação com. este segunde dispositivo de leitura/escri ta RFID (10b) e por este seguinte sinal de emissão do segundo dispositivo de leitura/escrita RFID (10b) ser recebido, ao mesmo tempo, pelo menos pelo primeiro dispositivo de leitura/escrita RFID (10a), tendo por finalidade a comunicação com este segundo dispositivo de leitura/escrita RFID (10b). Método de acordo com uma das reivindicações anteriore 3 1 ou 2, caracterizado por o sinal reader servíce (32) ser formado no espectro como bandas laterais de uma modulação em amplitude ou uma modulação em banda lateral única do sinal portador (31) .
4. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o sinal reader Service (32) em forma de uma modulação en amplitude do sinal portador (31) conter exclusivamente componentes AC no espectro, b. Método de acordo ccrn uma das reivindicações anteriores r ou 4, caracterizado por o sinal RFID 4 (20) do primeiro ou do segundo dispositivo de leítura/escríta RFID ((10a) , (10b)) ser modulado em amplitude com uma pequena oscilação ou combinado com um sinal de banda lateral única, de modo que no sinal de emissão, o sinal reader Service (32) é produzido com um afastamento de frequência fd em relação ao sinal portador (31), sendo este sinal de emissão produzido no segundo ou no prim.ei.ro dispositivo de leitura/escrita RFID ((10a), (10b)) como sinal alternado com a frequência aproximada fd com uma elevada proporção sínal/ruído e sendo este sinal reader Service (32) ignorado pelos detectores das etiquetas electrónicas. Método de acordo com uma das reivindicações d n t Θ r io r es de 1 a 5, caracterizado por o sinal reader servíce (32) ser realizado no componen te de banda de base (( lei , / (11b)) com a ajuda do processamento digital OC sinais e deslocado, a seguir, pei.o componente de emissão ((17a), (17b)) do componente HF ((12a), / 1 9 K \ lum ) ) para a faixa HF, incluindo o componen te de emissão uma determinada quantidade de blocos 93 S ^ lineares, e em caso de recepção ser G tc S i O C d. d O da fai xa HF, através dc componente de Γ Θ C 6 ρ ç ã 0 [ (16 a} ^ (16b)) go componente HF ((12a), ε; •j 12b)), incluindc o componente de recepção uma determinada quantidade de componente de banda de aval iado com a ajuda do sinais. blocos base li .neares, e o base (fila), (11b)) ser processamento digitai de Método de acordo com uma das reivindicações anteriores de 1 a 6, caracterizado por ser conseguido para os dispositivos de leitura/escrita RFID que trabalham segundo o método de saltos de frequência,, com a ajuda de uma determinada quantidade de marcas de tempo sinal r< eader Service (32) , numa sequênc :ia sincronizada para a utilização de um canal que é adequada para uma determinada quantidade de dísoosívivos de ,„eiLura/escrrta RFID. Método de acordo com uma das reivindicações anteriores de 1 a 7, caracterizado por o sinal reader Service (32) ser modulado adicíonalmente com uma sequência pseudo-aleatória, de modo que os sinais reader Service (32) de vários dispositivos de lei tura/escrita PylD que emitem em simultâneo possam ser separados por uma correlação, devido às caracterisricas de correlação especiais de cada secmêneia. s 0 xeTOjpuoo op οοορτχΕυχχ e moo j y-π ^-v -r PP f aO J- ΘΟ ouepd uin GpOXXO xos | (qoi) ' (PQT)) Q Ida e^TJDS o/e χηρτοχ op 0 a t— t n An 0 tm Px X — L _p i- O \a \aI O x kA epeo uia xod Π C 7 O A Ai T J0 pDPJPO '01 opóeoxpuxAx; 3 J~ Ç UICC opxo OH Θ p opopop • oqusmeDXpemoqne epeioop ias (qoi) QliP ηιτJDso/exnpxox ap soAxpxsodsxp soxpno a (hqi) QI33 epxJDSO/exnpxox op OAxpxsodsxp οχχοχιτχά o inpui onb opox euin xod ηο/θ (eci) dlJH ppxxoso/exnq τθτ op OAxpxsodsxp oxxomxjrd opsou uioxepuoxjo os opox ou urexpuoouo os onb C13H ρρτχοδο/ηχπρτοχ op soAxpxsodsxp scxpno so o jbosbui uin op oeóunj e xepnooxo aidH epxχοΞΟ/ηχηρτοχ op soAxpxscdsrp op opox euinu {e ο I} QldH ηρχχο3θ/ρχηρχοχ op OAxpxsodsxp oxxouixxd o xod opezxjopoEJOD % ο χ op soxoxxopue sooôpoxpuiAXOJ sep pum uioo opxooe op opopop · OX • exxçpeoxe-opnosd exouonbos e oooupjoo onb ( íq0T) 'Í-OI)) aidd eptxoso/PxraxsT op OAxpxsodsxp ojxouixxd ric opunbos ojod seuode opepoopop xos xopod o opxr.x op Xpuxs omoo xoooxede ((33) '(13)) ηοχιιοχροοχο eporibipo puin ejted { (qoi) ' (CQI) ) Qlid epxxoso/exnpxox op OAxpxsodsxp opunbos no oxxouixxd op ρτχοχοοχρ-opnosd exouonbos e moo (Zt) soj/íjíss xopeox peuis o xod opezxxopoexeo 'g oedeoipuiaxoj ε moo opxooe op οροχορ '6 9 ((10a), dispositivos de leitura/escrita RF1D ((10a), (10b)) adjacentes cu cciri a finalidade de formar grupos-parciais de dispositivos de leitura/escrita RFID, a fira de optimizar a rede em ambientes não estacionários durante a interrogação das etiquetas electrónicas ((Ei), (E2)). Método de acordo com uma das reivindicações 10 ou 11, caracterizado por o respectivo sinal reader Service (32) incluir o seguinte: um endereço do primeiro ou do segundo dispositivo de leitura/escrita RFID ((10a), (10b)) e pelo menos uma marca de tempo para a sincronização de uma determinada quantidade de intervalos de tempo de operação ou uma determinada quantidade de canais de frequência de operação para o respectivo sinal de emissão do primeiro ou do segundo dispositivo de leitura/escríta RFID ((10a), (10b)), com a 1 _lna 1 idade oe uma operaçao cooperativa dentro de uma rede, RFID ((10a), Método de acordo com uma das reivindicações anteriores de 1 a 12, caracterizado por o primeiro e O1 segundo dispositu/o de leitura/escrita 8 (10b)) transmitirem arravés dos seus componentes de banda de base {(11a), (11b)) e uma antena de recepção ((18a), (18b)) e uma antena de emissão ( (19a), (19b) ) uma determinada quantidade de parâmetros para a selecçao das antenas, a configuração das antenas e o comando do feixe das antenas bem como para a sincronização temporal dos processos com a ajuda do sinal readar service (32), com a finalidade de um procedimento de digitalização cooperativo, no sentido geométrico, de uma área, uma superfície cu um volume. LISBOA, 20 de JUNHO de 2007
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