PT1623114E - Procedimento operacional para um parque eólico - Google Patents

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Description

1
DESCRIÇÃO "PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA UM PARQUE EÓLICO" A presente invenção refere-se a um método para fazer funcionar um parque eólico com múltiplas instalações de energia eólica. Além de, a invenção se referir a uma instalação de energia eólica com um gerador elétrico e um parque eólico com um dispositivo central para o controlo do parque. A expressão "parque eólico" utiliza-se no presente documento no sentido de múltiplas instalações de energia eólica, que estão ligadas a um ponto de ligação à rede comum, sem ter em conta a disposição no espaço das instalações de energia eólica individuais entre si. Isto é, também vários grupos separados entre si no espaço de instalações de energia eólica consideram-se um parque eólico quando estão ligadas, por exemplo, mediante uma estação transformadora comum, a um ponto de ligação à rede.
Os parques eólicos conhecem-se há algum tempo no estado da especialidade. Nesses parques eólicos é transformada numa maior medida do que é possível em instalações individuais a energia cinética do vento em energia elétrica. No entanto, é para isto evidentemente necessário soprar vento suficiente.
Um parque eólico composto de várias instalações conhece-se, por exemplo, também pelo documento US 6.420.796. Nesse documento é descrito particularmente que a potência elétrica necessária para arrancar uma instalação de energia eólica após a paragem é obtida de um acumulador elétrico atribuído à instalação de energia eólica.
Pelo documento JP 09-060575 (Matsuo Kyoryo) conhece-se um equipamento de geração de instalação de energia 2 eólica em que se gera mediante uma instalação de energia eólica auxiliar energia elétrica para a potência de excitação de uma máquina de indução de uma instalação de energia eólica.
Uma vez que, no entanto, o vento não sopra de forma ininterrupta, o tempo sem vento pode utilizar-se para levar a cabo procedimentos operacionais, como a extensão de cabos ou semelhantes. Já que, no entanto, as instalações de energia eólica não geram energia elétrica durante os tempos sem vento, extraem a energia necessária para a realização dos procedimentos operacionais da rede. No entanto, existem valores limite acordados com o operador de rede para a obtenção de energia da rede. Assim, a energia obtida da rede já é comparativamente cara, no entanto, a parte que ultrapassa o limite máximo acordado se cobra ainda mais cara pelo operador de rede. De forma correspondente produzem-se custos adicionais consoante a quantidade de energia de rede obtida para o operador do parque eólico, que diminuem os benefícios do parque eólico.
Por isso, é objetivo da presente invenção indicar um método para fazer funcionar um parque eólico com múltiplas instalações de energia eólica, uma instalação de energia eólica com um gerador elétrico e um parque eólico com um dispositivo central para o controlo do parque, em que a realização de procedimentos operacionais se realize com uma obtenção limitada ou diminuída de potência da rede (potência de referência).
Este objetivo se resuelve en un parque eólico del tipo que se ha mencionado no princípio mediante as características da reivindicação 1. De acordo com a invenção controlam-se os procedimentos operacionais pelo menos de uma instalação de energia eólica de forma que se obtém potência elétrica da rede só até um valor máximo que se pode predefinir. Mediante uma limitação adequada 3 da potência obtida da rede (potência de referência) se consegue que a potência de referência pelo menos não ultrapasse o valor máximo acordado. Deste modo se podem evitar pelo menos os gastos claramente maiores para la potência que supera el valor máximo.
Numa forma de realização preferente da invenção se levam a cabo os procedimentos operacionais das instalações de energia eólica em pelo menos dois grupos deslocados respetivamente um período de tempo que se pode predefinir. Mediante esta formação de grupos se consegue que sempre obtenham potência da rede somente tantas instalações de energia eólica, que a potência obtida seja o mais baixa possível ou, pelo menos não ultrapasse o valor máximo acordado.
Num aperfeiçoamento particularmente preferente do método, o primeiro grupo está formado por uma instalação de energia eólica. Isto é particularmente vantajoso quando o procedimento operacional é o arranque do parque eólico, por exemplo, após do novo aparecimento de vento. Em lugar de obter a energia elétrica necessária para a graduação azimutal, graduação de ângulo da pá, controlo da instalação e excitação de gerador para todas as instalações do parque eólico da rede, isto acontece somente para um grupo e este grupo está composto preferentemente de só uma instalação de energia eólica. Como consequência, esta energia necessária obtém-se da rede inclusive apenas para uma instalação de energia eólica.
Assim que esta instalação de energia eólica gere por si própria energia elétrica, utiliza-se esta energia para o arranque de outras instalações, que geram então por sua vez energia elétrica que se utiliza então novamente para o arranque de outras instalações. Mediante este escalonamento no tempo tem de se obter para o arranque de um parque eólico somente a potência requerida para o 4 arranque da primeira instalação da rede, enquanto as outras instalações do parque eólico se podem arrancar com a potência já gerada no parque. Deste modo não se pode emitir a potência gerada no parque eólico à rede, no entanto, em contraprestação tampouco tem de se obter potência mais cara da rede.
De acordo com um aperfeiçoamento preferente do método de acordo com a invenção, a potência utilizada para os procedimentos operacionais está limitada a uma parte que se pode predefinir da potência gerada no parque eólico. Deste modo pode arrancar-se por um lado o parque eólico e por outro lado fica disponível potência elétrica que se pode emitir à rede. Deste modo pode apoiar-se por uma rede débil já inclusive durante o arranque de um parque eólico, em lugar de extrair da rede além da potência para arrancar o parque eólico.
De forma particularmente preferente o método está configurado de forma que as instalações de energia eólica levam a cabo preferentemente com a menor necessidade de energia para um método operacional predefinido o mesmo. Neste caso tem de se diferenciar por método operacional a levar a cabo. Se o procedimento operacional a levar a cabo for, por exemplo, a extensão de cabos, este procedimento leva-se a cabo de acordo com esta forma de realização preferente em primeiro lugar pelas instalações de energia eólica em que apareceu a menor enrolamento. De forma correspondentemente rápida, estas instalações podem levar a cabo o procedimento e depois voltam a estar disponíveis para a geração de energia elétrica. Do mesmo modo se leva a cabo a retificação relativamente à direção do vento em primeiro lugar preferentemente nas instalações em que apareceu o menor ângulo de guinada.
Durante o procedimento operacional do arranque de instalações de energia eólica podem-se ter em conta diferentes aspectos. Um aspecto é, por exemplo, arrancar 5 em primeiro lugar as instalações que se encontram mais a barlavento, isto é, na direção do vento, já que as mesmas não se podem substituir por outras instalações e, portanto, podem extrair a máxima energia do vento. Outro aspecto refere-se ao máximo rendimento de potência com uma velocidade do vento predefinida. Neste caso pode-se ter em conta, portanto, a curva caracteristica de potência de uma instalação de energia eólica, de tal forma que com o fornecimento de vento disponível pode gerar-se a máxima quantidade possível de potência elétrica. Evidentemente também são possíveis combinações dessas características, por exemplo, ter em conta o menor ângulo de guinada e a máxima potência elétrica.
Para fazer que um parque eólico tenha também capacidade de arranque autónomo, o mesmo pode compreender uma instalação de energia eólica excitada permanentemente com retificação relativamente à direção do vento sem motor. A capacidade de arranque autónomo quer dizer no presente documento a capacidade de poder arrancar um parque eólico apesar de que não se possa obter energia da rede, por exemplo, como consequência de uma queda da rede. Com ajuda da instalação de energia eólica excitada permanentemente, portanto, em primeiro lugar pode arrancar-se pelo menos uma instalação de energia eólica que gera de forma correspondente ao procedimento reivindicado energia elétrica, que depois se utiliza para arrancar outras instalações de energia eólica. Assim em qualquer caso se necessita de energia elétrica para abastecer ao controlo da instalação ou as instalações de energia eólica a arrancar inclusive quando o ângulo de passagem e a posição azimutal são suficientes para arrancar a instalação ou as instalações de energia eólica e a remanência do gerador é suficiente para a excitação.
Estão indicados aperfeiçoamentos preferentes da invenção nas reivindicações dependentes. 6
De seguida descreve-se com mais detalhe um exemplo de realização da invenção mediante as figuras. Assim mostram: A Figura 1, um pargue eólico para explicar o método de acordo com a invenção; e A Figura 2, um parque eólico de acordo com a invenção.
Na Figura 1 está representado um parque eólico 10 com múltiplas instalações de energia eólica. Algumas destas instalações de energia eólica estão indicadas com as referências 21-35. Além disso, nesta figura está marcada a direção do vento 15 mediante uma seta. Mediante esta figura é explicado o arranque do parque eólico de forma correspondente ao método de acordo com a invenção. A instalação de energia eólica que se encontra mais a barlavento, isto é, na direção do vento, é a instalação 21. Por tanto, esta instalação pode extrair do vento de forma segura um máximo de energia. Por isso, em primeiro lugar arranca-se apenas esta instalação de energia eólica 21 utilizando a potência obtida da rede para a graduação azimutal, graduação da pá do rotor, excitação de gerador, controlo da instalação e semelhantes. O consumo de potência é assim de aproximadamente 5 kW, consoante este valor naturalmente também do tipo da instalação.
Se se toma como base uma velocidade do vento de aproximadamente 6 m/s, então se supõe de forma ilustrativa uma potência de 80 kW. Já que esta potência é a potência emitida pela instalação de energia eólica, já se teve em conta o consumo próprio. Portanto, com a potência emitida por esta instalação de energia eólica se podem arrancar outras 16 instalações de energia eólica, etc. Neste ponto é muito evidente que apesar do arranque deslocado no tempo pode-se fazer funcionar bastante rapidamente todo o parque eólico. Assim, a uma perda relativamente pequena devido ao arranque "atrasado" de 7 várias instalações de energia eólica se contrapõe uma elevada poupança de potência de referência que não se tem de pagar.
Na Figura 2 está representado assim mesmo um parque eólico 10 com múltiplas instalações de energia eólica 28-40. No interior deste parque eólico 10 encontra-se ainda uma instalação de energia eólica excitada permanentemente com retificação relativamente à direção do vento 50 sem motor. A retificação relativamente à direção do vento sem motor ilustra-se assim mediante um cata-vento 51. Esta instalação de energia eólica 50 orienta-se portanto com aparecimento de vento automaticamente mediante o cata-vento 51 na direção do vento e inicia com a geração de energia elétrica, já que o gerador está excitado permanentemente, isto é, não necessita de nenhuma corrente de excitação. Já que essas instalações de energia eólica excitadas permanentemente se conhecem bastante no estado da especialidade, omite-se uma descrição detalhada de uma instalação deste tipo. Para este exemplo de realização assume-se uma instalação de energia eólica do tipo ENERCON E-12, que pode gerar uma potência de 30 kW e com a velocidade do vento suposta anteriormente de aproximadamente 6 m/s gera aproximadamente 6 kW, isto é, suficiente potência para arrancar pelo menos uma instalação de energia eólica adicional no parque eólico. Assim pode estar disponível para um fornecimento de corrente necessário como mínimo do controlo da instalação um fornecimento de corrente de emergência adequado conhecido.
De forma correspondente ao anterior exemplo pode-se arrancar portanto com um consumo de potência para arrancar uma instalação de energia eólica de aproximadamente 5 kW uma instalação de energia eólica 21. Esta proporcionaria então com 80 kW suficiente potência para arrancar outras 16 instalações de energia eólica do parque eólico. Desta forma estão funcionando então no intervalo de um breve tempo 17 de 20 instalações de energia eólica do parque eólico 10. Deste modo, no entanto, não foi utilizada energia elétrica da rede e, como consequência, tampouco foram gerados custos para isso ou o parque eólico pôde-se arrancar apesar da queda da rede e pode alimentar agora potência à rede. Já que com uma queda da rede, uma denominada rede com apagão total em primeiro lugar tem de se voltar a estabelecer frequência e tensão, evidentemente é essencial uma máquina padrão que assuma, por exemplo, esta função com um inversor autoguiado. As (restantes) instalações de energia eólica podem sincronizar-se então com a rede e começar com a alimentação de potência. Consoante a necessidade, esta potência alimentada pode ser potência reativa e/ou potência ativa.
Como foi descrito até agora como em determinados parques eólicos se pode arrancar com o menor fornecimento possível de energia da rede, de seguida também se descreve um conceito correspondente para uma instalação de energia eólica individual.
Se uma instalação de energia eólica está parada devido a um fornecimento escasso de vento ou devido a que se deteve a instalação, por exemplo, para trabalhos de manutenção, então se necessita para arrancar esta instalação de energia eólica energia elétrica para abastecer pelo menos o controlo da instalação com energia elétrica e/ou deslocar as pás do rotor ao ângulo de ajuste ótimo (passagem) e/ou colocar a sala de máquinas da instalação de energia eólica de tal forma no vento, que se possa accionar de forma ótima o rotor pelo vento, etc.
Nas anteriores instalações de energia eólica, como foi descrito, a energia necessária para arrancar a 9 instalação de energia eólica se obteve de forma regular da rede. No entanto, esta energia se tem de obter de forma bastante cara do operador de rede e o operador da instalação de energia eólica tem de pagar um preço claramente maior para esta energia de referência do que recupera por uma alimentação de energia correspondente pelo operador da rede.
Portanto, é objetivo da presente invenção, de forma complementar ao que foi descrito anteriormente, também limitar a necessidade de energia elétrica da rede para arrancar uma instalação de energia eólica individual, para diminuir desta forma na sua totalidade os custos para o funcionamento da instalação de energia eólica.
Para isto se propõe utilizar, numa instalação de energia eólica que apresenta um acumulador de energia em que está acumulada energia elétrica, para arrancar a instalação de energia eólica em primeiro lugar energia elétrica do acumulador de energia, para deslocar desta forma o suporte da máquina até a posição azimutal correta e/ou proporcionar ao gerador a potência de excitação necessária e/ou deslocar as pás do rotor a um ângulo de ajuste desejado e para particularmente fazer funcionar o controlo da instalação e abastecer para isso com energia elétrica.
Como acumulador de energia é possível utilizar, por exemplo, o acumulador de energia elétrico que está presente de por si com frequência em instalações de energia eólica para a desligação de emergência das instalações de energia eólica, por exemplo, um acumulador de energia elétrica para proporcionar a energia para fixar as pás do rotor durante uma desligação de emergência. Assim tem de se garantir que permaneça uma quantidade de energia suficiente no acumulador de energia para uma desligação de emergência.
Preferentemente, durante o arranque da instalação de 10 energia eólica para o ajuste da sala de máquinas se ajustam as pás do rotor no seu ângulo de ajuste de forma que se acciona o rotor e então se abastece o gerador com energia de excitação, de forma que a instalação de energia eólica é capaz de gerar energia elétrica com o gerador.
Também é possível que a energia elétrica gerada pelo gerador se utilize em solitário ou junto com a energia ainda presente no acumulador de energia elétrica tendo em conta a reserva de desligação de emergência para mover o suporte da máquina até a posição azimutal desejada.
Durante a deslocação do suporte da máquina é preferente que assim gire o rotor e desloque as pás do rotor até uma posição que não trava ou só trava um giro do rotor. Já que os cabos na transição entre o suporte e a torre da instalação de energia eólica também têm que se desenrolar de vez em quando (devido a que o suporte girou várias vezes na mesma direção em torno do eixo de giro) e o desenrolamento se leva a cabo de forma regular, quando a instalação está detida e assim então para o desenrolamento a energia necessária para o desenrolamento, isto é, para o giro azimutal de 360° e mais tem de se obter por sua vez como energia da rede, também se propõe que o desenrolamento tenha lugar quando a velocidade do vento seja maior que a velocidade de arranque, no entanto, preferentemente quando seja menor que a velocidade nominal. Nessas condições pode aplicar-se então a energia necessária para o desenrolamento precisamente num parque eólico por instalações de energia eólica individuais, que fornecem então a sua potência diretamente à instalação que se tem que desenvolver, de modo que para o desenrolamento não se tem de obter energia da rede.
Se, por exemplo, a velocidade do vento se encontrar 11 em aproximadamente 5 m/s, já de por si o contributo de energia não é muito grande, no entanto, de forma regular é suficiente para aplicar a energia necessária para girar a sala de máquinas.
Em instalações de energia eólica da empresa Enercon, por exemplo, instalações de energia eólica do tipo E-40 ou E-66, estão previstos para a desligação de emergência acumuladores de carga elétrica por pá de rotor, que são do tipo Ultracap (empresa Epcos) e com os que se pode acumular uma quantidade relativamente grande de energia que de forma regular é suficiente para não só levar a cabo uma única desligação de emergência e, portanto, graduação das pás do rotor na posição de cata-vento, mas também pode pôr a disposição de forma suficiente mais energia para proporcionar com isso também energia para outras componentes da instalação, como, por exemplo, o controlo da instalação, graduação azimutal ou semelhantes.
Quando as instalações de energia eólica ou o parque eólico estão equipadas com um acumulador de energia independente, como, por exemplo, uma bateria, também se pode utilizar a energia desta bateria para arrancar uma instalação ou para proporcionar a energia necessária para isto ao principio.
Também é possível proporcionar a uma única instalação de energia eólica uma pequena roda eólica que proporcione durante o arranque da instalação de energia eólica a energia necessária completa ou parcialmente, sempre que a energia elétrica possa pôr-se à disposição de forma suficiente por outro acumulador de energia.
Em caso de que as reservas de energia próprias da instalação não fossem suficientes para o arranque, as mesmas se utilizam em primeiro lugar de forma que se realiza somente então a obtenção da energia elétrica da rede e, portanto, a mesma na sua totalidade é minimizada. 12
Finalmente, durante o funcionamento normal da instalação de energia eólica pode fornecer-se a energia extraida dos acumuladores de energia novamente das fontes de energia geradas pelas próprias instalações de energia eólica.
Sempre que se fale no presente pedido de um acumulador de energia, isto pode ser também um próprio gerador no interior do parque eólico, por exemplo, um gerador diesel, isto é, um gerador mediante o qual se pode proporcionar energia elétrica que no se tem de obter da rede para arrancar algumas ou várias instalações de energia eólica.
Quando se provê uma instalação de energia eólica de uma roda eólica pequena, por exemplo, uma que ponha a disposição uma potência de aproximadamente 250 watts a 3 kW (como rodas eólicas se podem aplicar praticamente em qualquer lugar, por exemplo, torre, suporte, etc. numa instalação de energia eólica), então também é possível assim que a instalação de energia eólica se abasteça então com potência elétrica quando a mesma devido às mais diversas causas já sem sequer ser capaz de obter energia da rede por si própria. Já que, no entanto, as instalações de energia eólica com frequência dependem constantemente da obtenção de energia elétrica, por exemplo, para o funcionamento de luzes de perigo (luz flash) e/ou para o funcionamento das componentes de instalação da técnica de regulação e controlo, esta energia necessária (também para a carga do acumulador de energia presente) pode proporcionar-se também com a roda eólica pequena. Além disso, esta pequena roda eólica pode utilizar-se, como foi descrito, também para fornecer energia elétrica para o arranque da instalação de energia eólica completa ou parcialmente. Isto pode ter lugar, por exemplo, também durante a graduação das pás de rotor inclusive não graduando-se todas as pás do rotor ao mesmo 13 tempo, senão em primeiro lugar somente uma única pá do rotor, de forma que a própria instalação já comece a girar com suficiente vento, de forma que a energia gerada então da própria instalação de energia eólica então é suficiente para graduar as outras pás do rotor até o ângulo de ajuste desejado.
Outro aspecto de acordo com a invenção consiste em que não somente a energia gerada por uma instalação de energia eólica individual se utiliza para pôr em funcionamento outras ou várias instalações de energia eólica, por exemplo, para proporcionar energia, para que se possa adoptar o ângulo azimutal correcto, mas sim que quando apresentado uma diminuição, isto é, com uma baixa velocidade do vento que pode diminuir até 0, e uma após outra se desconectam as instalações de energia eólica de um parque eólico, então isto se realiza de acordo com a invenção também de tal forma que então as instalações de energia eólica de um parque eólico estão orientadas em diferentes direções. Isto se pode realizar, por um lado, proporcionando-se um controlo na instalação para que mesmo antes da desligação definitiva uma instalação se gire numa direção predefinida ou que se pode predefinir ou usando-se por essas instalações que ainda giram e, portanto, geram uma pequena energia elétrica, esta energia elétrica para acionar o acionamento azimutal de outras instalações, de modo que estas instalações tenham uma orientação que se diferencia das outras.
Se a diminuição continua e se produz uma acalmia do vento ou velocidades do vento tão reduzidas que nenhuma instalação produz já nenhum tipo de energia elétrica, então as diferentes instalações ou os diferentes grupos de instalações têm uma diferente orientação relativamente ao vento.
Se aparecer agora novamente vento aumentado que sopra com uma velocidade que se encontra acima da 14 velocidade de ligação, então algumas instalações já estão orientadas essencialmente de forma correcta relativamente ao vento e podem começar imediatamente com a produção, sem que se necessite então necessariamente da graduação azimutal dessas instalações. Estas instalações podem produzir agora preferentemente energia que se utiliza para graduar em primeiro lugar o azimute de outras instalações correctamente -em direção do vento.
Evidentemente é possível que não somente cada instalação individual assuma uma outra direção, mas sim que isto se pode ligar também por grupos, de forma que uma quantidade de determinadas instalações se orientem em praticamente as mesmas direções quando durante uma diminuição a velocidade do vento diminua abaixo da velocidade de ligação.
Em qualquer caso, a realização que foi descrita anteriormente com a diferente orientação relativamente à direção do vento das mais diversas instalações durante o aparecimento de uma diminuição é vantajosa, devido a que desta forma se garante que com aparecimento de vento se possa fazer funcionar pelo menos uma instalação de energia eólica do parque eólico sem que seja necessária uma graduação significativa de azimute.
Uma variante da realização que foi descrita anteriormente consiste em que as instalações de energia eólica que se desconectam em primeiro lugar com o aparecimento de uma diminuição assumem uma orientação azimutal que, na medida do possível, é diametral relativamente à direção do vento actual, de modo que com uma diminuição que continua, as instalações de energia eólica que se desconectam em último lugar permanecem na direção a partir da qual se soprou por última vez o vento.
Uma variante adicional consiste em que existem determinadas direções preferentes em que se orientam as 15 instalações com o aparecimento de uma diminuição. Esta direção preferente pode consistir, por exemplo, na direção principal do vento, de modo que então com o aparecimento do vento, isto é, com a finalização da diminuição, existe uma probabilidade relativamente elevada de que o vento proceda da direção principal do vento e, portanto, uma quantidade muito grande de instalações de energia eólica não se têm de graduar completamente de forma nova relativamente ao azimute.
Da diferente orientação azimutal das instalações de energia eólica com aparecimento de uma diminuição é responsável um sistema de gestão de parque eólico ou um computador correspondente que contém um programa correspondente que serve para que as mais diversas instalações assumam consoante a direção predominante do vento uma orientação azimutal diferente. Isto pode ter lugar de forma que não se ajuste a qualquer orientação azimutal, mas sim a determinadas direções preferentes, por exemplo, os quatro pontos cardinais Norte, Leste, Sul, Oeste. Desta forma, por exemplo, as instalações do Oeste de um parque eólico podem estar orientadas para o Oeste, as instalações do Norte de um parque eólico, para o Norte, as instalações do Leste de um parque eólico, para o Este e as instalações do Sul de um parque eólico, para o Sul. Evidentemente são possíveis assim mesmo formas intermediárias entre as orientações da direção do vento, como Noroeste, Sudeste, etc.
Portanto, existe uma probabilidade praticamente de 100 % de que com novo aparecimento do vento com uma velocidade do vento acima da velocidade de ligação, determinadas instalações estão expostas diretamente ao vento e não se encontrem na sombra do vento de qualquer outra instalação. Desta forma acelera-se assim mesmo a religação de todas as outras instalações.
Para a graduação azimutal não se tem de usar somente 16 o acionamento azimutal, mas sim que isto se pode realizar também graduando as pás do rotor individuais de uma instalação de forma assincrónica relativamente às outras. Quando, por exemplo, 2 de 3 pás do rotor se encontram numa posição de cata-vento e uma pá do rotor está orientada de forma máxima relativamente à extensão do vento, então se pode ajustar também mediante graduação acertada desta pá do rotor, dependendo de onde se encontrar precisamente a mesma, por exemplo, posição das 9:00 horas ou as 3:00 horas, o azimute sem que se necessite para isto de um funcionamento dos acionamentos azimutais ou os mesmos apoiam uma graduação azimutal correspondente, de modo que para a graduação não se necessita da máxima energia elétrica. 17
DOCUMENTOS REFERIDOS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de documentos referidos pelo autor do presente pedido de patente foi elaborada apenas para informação do leitor. Não é parte integrante do documento de patente europeia. Não obstante o cuidado na sua elaboração, o IEP não assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões.
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Claims (14)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Método para fazer funcionar um parque eólico, composto de múltiplas instalações de energia eólica, caracterizado por, os procedimentos operacionais de cada instalação de energia eólica serem controlados de tal forma, que se obtém potência elétrica da rede somente até um valor máximo que se pode predefinir e porque a energia elétrica para o arranque de uma instalação de energia eólica se obtém de uma ou várias instalações de energia eólica que já estão no funcionamento de produção.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, para arrancar uma instalação de energia eólica ou várias instalações de energia eólica após a paragem se obtém só tanta energia da rede elétrica como se necessita para o arranque de uma única instalação de energia eólica.
3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por, para levar a cabo procedimentos operacionais, as instalações de energia eólica levam a cabo os procedimentos operacionais em, pelo menos, dois grupos deslocados respetivamente um período de tempo que se pode predefinir.
4. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por, o primeiro grupo estar formado por uma instalação de energia eólica individual.
5. Método de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado por, a quantidade das instalações de energia eólica que levam a cabo procedimentos operacionais estar medida de forma, que a potência utilizada para os procedimentos operacionais 2 está limitada à potência gerada nesse momento no parque eólico.
6. Método de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado por, a potência utilizada para os procedimentos operacionais estar limitada a uma parte que se pode predefinir da potência gerada no parque eólico.
7. Método de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado por, as instalações de energia eólica realizarem-se com a menor necessidade de energia para um procedimento operacional predefinido para o mesmo.
8. Método de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado por, preferentemente são arrancadas as instalações de energia eólica que podem emitir a máxima potência com a velocidade do vento determinada.
9. Parque eólico, composto de múltiplas instalações de energia eólica, apresentando o parque eólico um dispositivo central para o controlo do parque e apresentando cada instalação de energia eólica um controlo, caracterizado por, os procedimentos operacionais de cada instalação de energia eólica se controlam de tal forma, que se obtém potência elétrica da rede somente até um valor máximo que se pode predefinir e porque se obtém energia elétrica para arrancar uma instalação de energia eólica de uma ou várias instalações de energia eólica que já estão no funcionamento de produção.
10. Parque eólico de acordo com a reivindicação 9, 3 com o que se leva a cabo o método de acordo com uma das reivindicações precedentes 2-8.
11. Parque eólico de acordo com uma das reivindicações 9 ou 10, caracterizado por uma instalação de energia eólica excitada permanentemente com retificação relativamente à direção do vento sem motor.
12. Parque eólico de acordo com uma das reivindicações precedentes 9 a 11, caracterizado por, com o controlo central do parque eólico durante o arranque de uma instalação de energia eólica individual ou várias instalações de energia eólica é controlada a energia elétrica que se encontra no parque eólico de forma, que se arranca em primeiro lugar uma instalação de energia eólica individual ou um grupo de instalações de energia eólica, sendo a obtenção de energia de corrente elétrica da rede zero ou mínima e sendo a energia elétrica obtida da rede a diferença entre a energia necessária para o arranque e a energia elétrica ainda disponível no parque eólico.
13. Parque eólico de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado por, com o aparecimento de uma diminuição, as instalações de energia eólica se orientam para diferentes pontos cardinais.
14. Parque eólico de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por, a energia elétrica que se gera pelas instalações de energia eólica que geram durante mais tempo energia elétrica que as que já estão paradas se utiliza para ajustar a posição azimutal de uma instalação de energia eólica já parada.
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