PT1522815E - Dispositivo para corrigir a trajectória dos projécteis numa réplica de arma. - Google Patents

Dispositivo para corrigir a trajectória dos projécteis numa réplica de arma. Download PDF

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Description

DESCRIÇÃO
Dispositivo para corrigir a trajectória dos projécteis numa réplica de arma A invenção refere-se a um dispositivo para corrigir a trajectória dos projécteis numa réplica de ama de tipo « Air Soft Gun ® » ou « Softair ® » que atira esferas de plástico muito leves de um diâmetro de cerca de 6 milímetros. Refere-se, ma is preci samente à correcção da trajectória de um projéctil de plástico à saída do cano de uma réplica de arma. A correcção da trajectória do projéctil tanto pode ser feita verticalmente como horizontalmente, numa réplica de arma longa como numa réplica de arma de punho. A invenção encontra aplicações essencialmente no sector das armas longas, de mo la ou eléctricas e, nomeadamente, das réplicas de armas longas tais como espingardas eléctricas. Aplica-se, em particular, às réplicas de armas cujos projécteis são esferas de plástico. Pode também equipar réplicas de armas de punho.
Estado da técnica
No sector das réplicas de armas, são reproduzidos muitos modelos de armas de fogo no intento de realizar brinquedos para adultos e/ou para crianças. Essas réplicas de armas são geralmente amas que, em vez das balas ou dos chumbos das armas verdadeiras, arremessam projécteis de plástico, tais como esferas de plástico. Ora, as réplicas de amas comportam geralmente defeitos, devidos à própria fabricação da arma. Esses defeitos situados de um modo geral no sistema de tiro ou no cano, provocam um desvio dos 1/11 projécteis no momento em que estes saem da arma. Por exemplo, à salda da arma, os projécteis podem ser desviados para a direita ou, pelo contrário, para a esquerda, ou ainda para cima ou para baixo. Estes defeitos são quase inevitáveis e são devidos simplesmente às tolerâncias de fabricação. São particularmente incomodativas no caso das réplicas de armas longas, de tipo espingarda, cujo alcance de tiro é grande. De facto, compreende-se que, quanto mais longa for a distância que o projéctil tem que percorrer, mais o desvio da trajectória do projéctil será acentuado. Actualmente, a maior parte das réplicas de armas longas não possui nenhuma correcção da trajectória dos projécteis.
Existe no entanto um sistema para corrigir verticalmente a trajectória dos projécteis à saída do cano da réplica de arma. Esse sistema, denominado HOP UP ®, consiste num dedo de borracha colocado no interior do cano da arma, à entrada e à vertical do centro do cano. Mais precisamente, esse dedo de borracha está situado no eixo vertical que atravessa o cano da arma no seu centro, na parte superior do cano. Esse dedo de borracha desenvolve um papel de retenção e de orientação do projéctil. De facto, esse dedo de borracha retêm sensivelmente o projéctil, arremessado pelo sistema de tiro, antes da sua saída do cano da ama. 0 facto de reter o projéct 11 no momento em que este saí da arma, confere ao projéctil um efeito de rotação, na sua trajectória de saída. Esse efeito de rotação tem por consequência fazer subir o projéctil, ou seja modificar a trajectória do projéctil para cima. Todavia, c próprio peso do projéctil compensa a trajectória delíberadamente ascendente do projéctil, o que resulta numa trajectória horizontal do projéctil, pouco depois da sua saída do cano. Como se compreende depois da leitura desta explicação, o sistema HOP UP © permite uma correcção da trajectória do 2/11 projéctíl, unicamente na vertical. Ora, como já foi referido acima, os defeitos de fabricação das réplicas de amas podem induzir defeitos de trajeotória tanto verticais como horizontais.
Relatório descritivo da invenção A invenção tem precisamente como objectívo remediar os inconvenientes do sistema acima descrito. Para esse fim, a invenção propõe um dispositivo para corrigir a trajeotória de um projéctii à saída do cano de uma arma longa eléctrica, podendo esta correcção ser vertical, ou ao mesmo tempo vertical e horizontal. Para isso, o dispositivo da invenção consiste em colocar dois dedos de borracha, situados de forma simétrica de cada lado do eixo vertical que passa pelo centro do cano.
Maís precisamente, a invenção refere-se a um dispositivo de correcção da trajectória de um projéctii à saída do cano de uma réplica, que comporta um. primeí.ro dedo formando uma primeira saliência de retenção do projéctii no cano, caracterizado peio facto que comporta um segundo dedo formando uma segunda saliência de retenção do projéctii no cano, estando o primeiro e o segundo dedos situados de forma simétrica de cada lado do eixo vertical que passa pelo centro do cano.
De forma vantajosa, a altura da primeira e da segunda saliência dentro do cano, é regulável, permitindo desta maneira todas as regulações possíveis sobre o efeito que é dado à esfera, de forma a optímízar a precisão do tiro.
Breve descrição dos desenhos A figura 1 apresenta uma forma de realização do dispositivo de correcção da trajectória de acordo com a invenção.
As figuras 2Ά e 2B apresentam uma segunda forma de realização do dispositivo de correcção da trajectória da invenção. A figura 3 apresenta um alvo mostrando os impactos dos projécteís obtidos através de diversas regulações do dispositivo da invenção. A figura 4 apresenta uma variante do dispositivo de correcção da trajectória da invenção.
Descrição pormenorizada das formas de realização da invenção A figura 1 apresenta uma vista frontal, em. corte, do cano de uma réplica de arma longa eléctrica, por exemplo uma réplica de espingarda. Essa réplica de arma longa eléctrica, mais simplesmente chamada arma ou réplica de arma, está munida do dispositivo de correcção de trajectória da invenção. Na dita figura 1, o cano tem a referência (1). Comporta uma face interior (li) e uma face exterior (le). Esse cano (1) está equipado, ao longo da sua face interior (li) de uma junta (2) de cano. De forma habitual, essa junta (2) de cano está realizada num material elástico, tal como a borracha.
Um ponto C está indicado no centro do cano, e apresenta o centro geométrico do cano, pelo qual passam o eixo vertical XX, bem como o eixo horizontal HH. 4/11
Dc acordo com a invenção, o cano (1) está munido de um dispositivo de correcção da trajectória dos projécteis.
Esse dispositivo comporta um primeiro aedo (3d) (dedo direito) e um segundo dedo (3g) (dedo esquerdo) que formam respectivamente, no interior do cano (1), uma primeira saliência {6d) e uma segunda saliência (6g). Esses dedos (3d) e (3g) estão colocados de forma simétrica de cada lado do eixo vertical XX, em cima do eixo horizontal HH. No exemplo da figura 1, os dedos (3d) e (3g) estão colocados, fazendo um ângulo de cerca de 40° com o eixo vertical XX,
Os parafusos dos dedos (3d) e (3g) podem ser introduzidos no interior do cano atravessando o próprio cano (1). Podem também ser introduzidos atravessando o suporte do cano e c próprio cano. Neste último caso, isso permite colocar as porcas de regulação perto da coronha da réplica de arma. 0 atirador pode então regular facilmente as alturas das saliências ao mesmo tempo que continua a fazer pontaria para o seu alvo.
Na forma de realização da figura 1, cada dedo (3d) e (3g) comporta um parafuso, respectivamente (4d) e (4g) que penetra na junta (2) do cano e gera dessa forma, fazendo pressão sobre a junta, as saliências (6d) e (6gj respectivamente. Nessa forma de realização, na parte de cima de cada parafuso (4d) e (4g) está situada uma porca, respectivamente (5d) e (5g) que permite regular a altura do parafuso que penetra na junta (2) . Desta forma, aparafusando mais ou menos cada parafuso dentro do cano (1), este penetra mais ou menos na junta (2), gerando uma saliência mais ou menos alta. O sistema de regulação da aloura das saliências é por conseguinte, rotativo.
Dito de outra forma, a regulação da altura de cada parafuso que penetra na junta (2), regula a altura de cada 5/11 saliência. As saliências (6d) e (6g) podem por conseguinte ter alturas idênticas ou, pelo contrário, alturas diferentes. O papel de cada uma das saliências é o de reter sensivelmente o projéctil no momento em gue este é arremessado fora do cano. Essa retenção permite modificar a trajectória do projéctil à saída do cano. 0 facto das alturas das saliências poderem ser diferentes permite modificar horizontalmente a trajectória. Dito de outra forma, a própria existência das saliências permite modificar a trajectória dos proiécteis verticalmente. A regulação diferenciada das alturas das saliências permite modificar a trajectória dos projécteis horizontalmente, ou seja para a direita ou para a esquerda. De facto, quando a saliência tem uma altura pequena, isso diminui o efeito sobre o projéctil no momento em que este passa e, pelo contrário, quando tem uma altura grande, isso aumenta o efeito sobre o projéctil no momento em que este passa.
Compreende-se que, se as saliências (6d) e (6g) têm alturas idênticas, ou seja se a porca do dedo(3d) e a porca do dedo (6g) estão reguladas de maneira idêntica, então a trajectória do projéctil não se encontra modificada horízontalmente ; apenas se encontra corrigida num plano vertical. Pelo contrário, se as saliências (6d) e (€g) têm alturas diferentes, isso influí sobre a trajectória do projéctil num plano horizontal e num plano vertical.
Em particular, se a saliência esquerda (6y) é itials alta do que a saliência direita (6c), então o tiro orienta-se para a esquerda. Pelo contrário, se a saliência direita (6d) é ma is alta do que a saliência esquerda (6g), então o tiro orienta-se para a direita. 6/1! Ã figura 2 apresenta um exemplo de orientação de tiros. Mais precisamente, a figura 2 apresenta um alvo no qual foram realizados três tiros de projécteis. 0 resultado do primeiro tiro TI mostra que o projéctil só foi corrigido verticalmente. As saliências (6dJ e (6g) eram por conseguinte idênticas. 0 resultado do segundo tiro T2 orienta-se para a direita do eixo vertical XX. Isso indica que a altura da saliência direita (6d) era maior do que a da saliência esquerda (6g). Pelo contrário, o resultado do terceiro tiro T3 situa-se à esquerda do eixo vertical XX. Isso indica que a altura da saliência esquerda (6g) era maior do que a da saliência direita (6d).
Essa figura 2 mostra por conseguinte que a trajectória de um projéctil pode ser modificada, num plano vertical e adicionalmente num plano horizontal, fazendo variar a altura das saliências (6d) e (6g). Compreende-se desta forma que a correcção da trajectória dos projécteis no conjunto do espaço permite corrigir quase todos os defeitos de trajectória de uma réplica de ama.
Na figura 3Ά, foi representada uma vista lateral, em corre, de uma segunda forma de realização do dispositivo da invenção. Nessa forma de realização, o dedo de regulação tem. a referência (8). Esse dedo (8) possuí uma tetina (9) de material elástico, por exemplo de borracha, montada numa lâmina elástica (10), por exemplo de metal. A tetina (9) está fixa numa das extremidades da lâmina elástica (10) por qualquer meio de fixação, por exemplo por colagem ou perfuração. A lâmina elástica (10) está fixa numa certa 7/11 distância, por exemplo na metade do seu comprimento, a uma vareta de comando (11), de metal por exemplo. 0 cano (1) possui um orifício (13) que permite a passagem da tetina (9). A tetina (9) é por conseguinte mantida nc orifício (13) numa posição determinada pelo atirador. A tetina (9) gera desta forma uma saliência dentro do cano da arma. A altura dessa saliência é determinada pela vareta de comando (11) associada à lâmina elástica (10). Mais precisamente, a lâmina elástica (10) mantém a tetina (9) mais ou menos profundamente no orifício (13) . Para isso, a lâmina elástica (10) é mantida em extensão pela vareta de comando (11) à qual está fixa. De esta forma, quanto mais a vareta de comando (11) está puxada em direcçãc do atirador, mais a lâmina elástica (10) está em extensão e menos a tetina (9) se introduz profundamente no orifício (13), por conseguinte menos a saliência é grande. Peio contrário, quanto mais a vareta de comando está empurrada em direcçãc ao suporte (7) do cano, mais a lâmina elástica (10) está distendida e mais a tetina (9) entra profundamente no orifício (13), e por conseguinte mais a saliência é grande. De esta forma, quando a vareta de comando (11) está empurrada ao máximo em dírecção ao cano (1), então a lâmina elástica (10) vem colocar-se contra a superfície exterior do cano (1), o que tem por consequência a entrada da tetina (9) de forma proeminente dentro do cano (1), o que gera uma saliência cuja altura é máxima, sem no entanto que se possa temer bloquear uma esfera um. pouco grande, dado que a flexibilidade da lâmina elástica (10) permite de qualquer forma a expulsão da esfera ' Pelo contrário, quando a vareta de comando (11) está puxada ao máximo em dírecção do atirador, então a lâmina elástica (10) está em extensão máxima (como mostra a figura 3A), o que tem por 8/11 consequência levantar ao máximo a tetina (9) no orifício (13); não gerando saliência nenhuma.
Para tornar mais fácil esta acção de puxar ou empurrar a vareta de comando (11), esta pode possuir uma alavanca de comando (11), que pode, por exemplo, ser o prolongamento da própria vareta, dobrada fazendo um ângulo de 90° com o eixo horizontal HH. Neste caso, tal como se vê na figura 3B, essa alavanca de comando (12) atravessa um orifício oblongo (15) realizado na carcaça (14) da arma.
Quando se puxa ou empurra mais ou menos essa alavanca de comando (12), o atirador actua directamente sobre a altura da saliência gerada pela tetina (9). Esta forma de realização permite obter um sistema linear de regulação das alturas das saliências. Tal regulação linear tem a vantagem de ser mais fácil de dosear para o atirador. Efsctivamente, o facto de se poder ver a posição da alavanca de comando (12) no orifício oblongo (15), permite que o atirador se dê conta da altura da saliência, ou seja se esta é nula, pequena, média, grande, máxima, bem como todos os níveis de saliência intermédios.
As figuras 3A e 3B apresentam uma única saliência e um único sistema de regulação da altura dessa saliência. Compreender-se-á obvíamente que, tal como no caso da primeira forma de realização (apresentada na figura 2), o dispositivo de correcção de trajeotória, de acordo com esta segunda forma de realização, possui.. ígualmente duas saliências simétricas, sendo a altura de cada saliência regulável por via de um sistema de comando (vareta de comando, lâmina elástica, etc.) independente. 9/11
Seja qual for a forma ae realização escolhida, o dispositivo de correcção da trajectória está colocado logo a seguir à parte de onde o projéctil é arremessado em direcção ao exterior, à entrada do cano. Na primeira forma de realização, os sistemas de regulação das saliências estão situados no exterior da arma, mais ou menos nessa parce de onde o projéctil é arremessado. Na segunda forma de realização os sistemas de regulação das saliências têm a vantagem de poderem ser deslocados, ou seja situados numa parte elegida da arma, por exemplo perto do atirador.
Numa variante da invenção o dispositivo de correcção de trajectória pode não ser regulável. Pode nesse caso equipar réplicas de armas económicas. Nesse caso, o dispositivo de correcção possui duas saliências situadas na parte superior do cano, de cada lado do eixo XX. Essas duas saliências í6d) e (6g) são idênticas às que estão ilustradas na figura 1, à excepçâo do facto que a sua altura não é regulável. As saliências são neste caso dois semi-globos de borracha situados na face interior do cano (1). Nesta variante, quando a esfera toma o efeito de rotação encontra-se melhor mantida do que no caso conhecido onde uma única saliência retém a esfera, que por isso se pode deslocar ligeiramente para a esquerda ou para a direita do eixo do tiro. Este dispositivo permite assim reduzir a dispersão do tiro, o que resulta num melhor agrupamento dos tiros de uma série de tiros.
Numa outra variante, não reivindicada, a posição das saliências (6d) e (6g) na face interior do cano (1) é regulável. Esta variante está apresentada na figura 4. Nesta variante, as saliências são idênticas às da variante anterior e o dispositivo de correcção possuí um elemento (18) fixe no cano, a igual distância das duas saliências 10/11 (6d) 0 (6g) . 0 cano (ou a parte do cano onde se encontram as duas saliências) podendo girar livremente, o elemento (16) permite fazer girar o cano (1) dentro do suporte (7) de cano e, por conseguinte, deslocar as saliências (6d) e (6g) em relação ao eixo XX. Essa rotação do cano, total ou parcial, para a esquerda ou para a direita do eixo XX, permite corrigir o tiro para a esquerda ou para a direita do eixo XX. Dito do outra forma, essa rotação do cano permite corrigir a trajeeteria da esfera horizontalmente. rísbea, 11/11

Claims (9)

  1. REIVINDICAÇÕES 1- Dispositivo de correcção da trajectória de um projéctil à saída do cano de uma réplica de arma, possuindo um primeiro dedo (3d) gerando uma primeira saliência (6d) de retenção do projéctil dentro do cano, caracterizado pelo facto de possuir um segundo dedos (3g) gerando uma segunda saliência (6g) de retenção do projéctil dentro do cano, estando o primeiro e o segundo dedo situados de forma simétrica de cada lado de um eixo vertical (XX) que passa pelo centro {C) do cano, em cima de um eixo horizontal (HH) que passa pelo centro do dito cano.
  2. 2- Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto da altura da primeira e aa segunda saliência dentro do cano ser regulável.
  3. 3- Dispositivo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo facto do primeiro e do segundo dedo (4d, 4g) comportarem cada um parafuso com porca (5d, Sg) de regulação.
  4. 4- Dispositivo de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de cada porca de um dedo carregar numa junta do cano de material elástico, gerando uma saliência.
  5. 5- Dispositivo de acordo com a. reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo facto do primeiro e do segundo dedo comportarem cada um, uma tetina (9) fixa sobre uma lâmina elástica (10) . 1/2
  6. 6- Dispositivo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado peio facto do cano comportar, para cada tetina, um orifício (13) para a passagem da tetina. 5 ou 6, (10) ser uma das da tetina uma da s da lâmina
  7. 7- Dispositivo de acordo com a reivindicação caracterizado pelo facto da lâmina elástica deformada por uma vareta de comando (11).
  8. 8~ Dispositivo de acordo com qualquer reivindicações 5 a 7, caracterizado pelo facto ser fabricada num material elástico.
  9. 9~ Dispositivo de acordo com qualquer reivindicações 5 a 8, caracterizado pelo facto elástica ser metálica. Lisboa, 2/2
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