PT1142428E - Processo para o encaminhamento de mensagens, em pelo menos uma rede de telecomunicações, de acordo com a norma gsm - Google Patents

Processo para o encaminhamento de mensagens, em pelo menos uma rede de telecomunicações, de acordo com a norma gsm Download PDF

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PT1142428E
PT1142428E PT99973452T PT99973452T PT1142428E PT 1142428 E PT1142428 E PT 1142428E PT 99973452 T PT99973452 T PT 99973452T PT 99973452 T PT99973452 T PT 99973452T PT 1142428 E PT1142428 E PT 1142428E
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hlr
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PT99973452T
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Roger Bruenig
Katharina Dierkes
Armin Huewels
Christian Mueller
Michael Reich
Ulrich Sundermann
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Plus Mobilfunk Gmbh E
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Description

1
Descrição "Processo para o encaminhamento de mensagens, em pelo menos uma rede de telecomunicações, de acordo com a norma GSM" A invenção refere-se a um processo para o encaminhamento de mensagens, em pelo menos uma rede de telecomunicações de acordo com a norma GSM, com um ou vários elementos de rede com dados específicos dos assinantes.
Estado da técnica
Nas redes radioeléctricas de telemóveis, os dados de assinantes, para os assinantes dessas redes, são mantidos num banco de dados central, o Home Location Register (HLR). Quando o número de assinantes aumenta e portanto aumenta a necessidade de números de chamada, as relações entre os planeamentos do HLR, dos cartões SIM e do VMSC tornam-se muito complexas, devido à necessária formação de blocos de números de chamada e à distribuição ou atribuição, pelo HLR e pelo VMSC. 0 princípio de planeamento é dificultado pelo número de chamada desejado, tendo em consideração a formação de blocos para MSISDN e IMSI, com o aumento da complexidade, com os seus limites de capacidade. Devido aos limites de capacidade de um HLR, devidos à técnica do sistema, há, nas redes de telemóveis, com grande número de assinantes, em regra, mais de um HLR, a fim de receber os dados de todos os assinantes. A determinação de, em que HLR cada conjunto de dados dos assinantes está depositado, é feita com base no número de chamada do assinante de telemóvel (MSISDN-Mobile Station ISDN Number) ou determina--se o seu IMSI (a fixação tem de ser feita de uma vez, no arranque da rede).
Além do HLR há ainda outros elementos da rede que contêm dados específicos dos assinantes, como, por exemplo, o Service Control Points (SCP) com Service Data Function 2 (SDF) na Intelligent NetWork (IN) ou Voice Mail Service Centre (VMSC's) como atendedores de chamadas centrais, na rede de comutação.
Como, no HLR, são armazenados todos os dados dos assinantes GSM e um assinante é identificado através do seu MSISDN (por exemplo no MTC) ou através do seu IMSI (por exemplo, na Location Update) é necessário que, por exemplo os MSC/VLR possam avaliar o HLR do assinante, com base na MSISDN ou, respectivamente IMSI. Com base nos limites de capacidade e administração, pode não ser possível registar todos os números de chamada e IMSI individuais na tabela de encaminhamento MSC. Como se disse, são portanto definidos blocos, respectivamente associados a determinados HLR, e para os quais o encaminhamento é organizado no MSC. Como nos cartões SIM estão introduzidos os programas IMSI de cada um dos assinantes, é necessário que a combinação Cartão SIM/número de chamada se ajuste e eles estejam associados o mesmo HLR. Se assim não for originam-se os denominados registos virtuais de assinantes no HLR, para o que se dispõe apenas de uma capacidade limitada.
Uma avaliação do desenvolvimento presumível da distribuição dos assinantes no HLR, divididos em assinantes reais e virtuais, torna-se no decurso do tempo mais difícil com o aumento do número de assinantes e/ou HLR. A situação pode agravar-se, por exemplo se se introduzir um novo prefixo da rede.
Além disso, devido à oferta de números de chamadas solicitados, as coisas complicam-se ainda porque já está distribuído todo o espaço de números de chamada nos MSC e no HLR existentes. Por isso, reintegram-se os HLR-Splits. Na introdução de um novo HLR em serviço, é necessário também repartir, pelo mesmo, os números de chamada e as 3 zonas IMSI, a fim de poder activar-se nas mesmas assinantes deste novo HLR.
As atribuições atrás descritas criam o HLR-Rollout, bem como a atribuição dos números de chamada e o plano de numeração do Voice Mail Service Centre, bem como também uma maior susceptibilidade aos erros. Além disso, dai resulta ainda adicionalmente um desperdício de capacidade de HLR.
Considerações análogas às feitas em relação ao HLR, podem também fazer-se para outros elementos da rede, com dados específicos dos assinantes. Assim, como se registam no HLR os dados dos assinantes para os serviços GSM, armazenam-se no Service-Control-Point (SCP), por exemplo os dados dos assinantes para os serviços Intelligent Network de um assinante.
Do GMS 03.02 (ETS 300 522) em questão "European digital cellular telecommunications system (Phase 2) ; Network architecture" do Telecommunications Standards Institute (ETSI), é conhecida a chamada "arquitectura da rede" do Global System for Mobile Communications (GSM) e portanto o Digital Cellular Telecommunication System. A GSM 03.04 (ETS 300 524) refere-se ao sistema "European digital cellular telecommunications (Phase 2); requisitos de sinalização relacionados com o encaminhamento de chamadas para assinantes de telemóveis. Esta publicação refere-se igualmente a normas do ETSI.
Ao estado da técnica pertence, além disso, GSM 09.02 (ETS 300 599), relativo a "European digital cellular telecommunications system (Phase 2); Mobile Application Parte (MAP) especification" que se refere igualmente a ETSI. 0 GSM 03.12 (ETS 300 530) refere-se a "European digital cellular telecommunications system (Phase 2); Location registration procedures" que remete também a ETSI. 4
As abreviações e designações utilizadas são as das normas indicadas.
Da patente DE 195 15 557 Cl, é conhecido um processo para o estabelecimento de uma ligação de chamada, para chamadas para um assinante radioeléctrico, controlando, no caso da recepção de uma solicitação com tempo de espera (SRI), uma base de dados central de assinantes (HLR), na rede móvel local do assinante, se o dispositivo de comutação solicitador (GMSC1) pode sustentar todo o espectro de serviços. No caso de um resultado negativo do ensaio, envía-se um pedido de informação (PRN), contendo a emissão uma informação adicional (RRI) e o número de chamada do assinante radioeléctrico (MSISDN). Esta emissão é enviada para uma base de dados dos assinantes descentralizada (VLR2), que pertence a uma estação de comutação móvel (GMSC2), prevista para apoiar o espectro de serviços, e para a recepção de chamadas de entrada. Ambas as informações são armazenadas na base de dados de assinantes descentralizada (VLR2) que, como resposta ao pedido de informação (PRN) envia um número de mobilidade (MSRN), com uma referência às informações armazenadas. Logo que se receba uma mensagem (IAM), que desencadeia o estabelecimento da ligação de chamada, com o número de mobilidade (MRRN) que apresenta a informação adicional (RRI), na rede móvel local, a estação de comutação móvel (GMSC2) prepara uma solicitação com tempo de espera (SRI), com o número de chamada do assinante radioeléctrico registado na base de dados de assinantes central. Com o número de mobilidade, já estabelecido na solicitação com tempo de espera renovada, é estabelecida pela estação de comutação de telemóveis a ligação da chamada. Portanto, um assinante pode, depois deste procedimento, da mesma maneira, utilizar na rede em que se encontra, os seus 5 serviços específicos. A escolha dos sistemas com os quais se estabelece a ligação, faz-se com base no serviço/espectro de serviços exigidos, e não com base no assinante individual identificado, por exemplo, pelo seu IMSI.
Da patente WO 98/44640 a é conhecido expedir mensagens curtas, a partir de uma rede radioeléctrica com transmissão por pacotes (GPRS). Não é detectável como, por este processo, possa seleccionar-se ou encontrar-se o HLR ou, respectivamente o SMSC, e como portanto pode ser realizado o encaminhamento para estes elementos/sistemas da rede. O processo descreve, entre outras coisas, como pode de todo emitir-se e receber a SMS a partir das redes de transmissão de pacotes descritas, por meio da inserção de parâmetros adequados nas mensagens de sinalização e no HLR.
Da patente WO 98/28920 é conhecido a retransmissão de mensagens curtas (SMS), em redes inteligentes (IN), quando o assinante chamado ou chamado pertence a um serviço IN, sendo necessário um apoio IN para a respectiva SMS. Mas no documento não se descreve, qualquer funcionalidade, como poder encontrar o SMSC ou o SCP responsável. Pelo contrário, pretende-se, com o processo conhecido, possibilitar, entre outras coisas a expedição de SMS no plano de numeração privado (PNP), determinando-se na mensagem curta emitida que é necessário um serviço IN, que transforme a selecção curta em selecção longa.
Qbj ectivo A invenção tem como objectivo desenvolver um processo do tipo atrás mencionado, de modo que, pelo menos numa rede de telecomunicações de acordo com a norma GSM, se realize um desacoplamento do plano de HLR de atribuição de números de chamada e de chamadas de cartões SIM, da mesma maneira que um desacoplamento do estabelecimento de dados do 6 sistema da divisão MSISDN-IMSI, com aumento da qualidade da rede por eliminação do registo dos assinantes.
Além disso, a invenção tem por objectivo estender este procedimento a todos os elementos relacionados com os dados específicos dos assinantes, de maneira individual e flexível.
Solução 0 objectivo é atingido com as características reproduzidas na reivindicação 1.
Outros aperfeiçoamentos de acordo com a invenção
Nas reivindicações 2 a 12 são indicados outros aperfeiçoamentos de acordo com a invenção.
Algumas vantagens
Como elemento novo da rede o registador de endereços, formado como computador de encaminhamento numa rede de telecomunicações, por exemplo numa rede de telemóveis, tem primariamente a função de possibilitar, um ordenamento individual dos assinantes de telecomunicações, por exemplo assinantes de telecomunicações nos elementos de rede em questões, por exemplo para HLR. Deste modo elimina-se a formação de blocos, até aqui necessária, de números de chamada, e a sua distribuição, por exemplo nos HLR, visto que são eliminados pelo NAR.
Mediante a evitação, por principio, dos registos virtuais dos HLR, que representam uma fonte de erros frequentes na rede efectiva, bem como no painel de activação de assinantes, consegue-se um aumento da qualidade.
Com a utilização do processo de acordo com a invenção, por meio do NAR obtém-se uma economia de elementos de rede, por exemplo de novos HLR, por meio de uma melhor utilização da capacidade dos elementos de rede existentes. Desse modo, o processo de acordo com a invenção torna-se rentável, a 7 curto prazer, apesar dos investimentos para a utilização do NAR. Resultam economias adicionais no domínio do plano de numeração e da gestão dos números de chamada, bem como da distribuição dos cartões SIM, que podem ser substancialmente simplificados com o NAR e portanto tornando-se mais eficientes e económicos.
Por meio do NAR não há incompatibilidade entre os serviços, os elementos da rede e as funções existentes numa rede de telecomunicações.
Em função da estratégia para a rede de telecomunicações em questão, o NAR pode, em principio, também usar-se para outras utilizações futuras, como, por exemplo, a realização de Mobile Number Portability (MNP).
Como o NAR é um computador de encaminhamento, o seu software adapta-se às exigências. A função de um NAR consiste portanto em determinar, para uma mensagem, o elemento de rede apropriado, por exemplo um HLR, a fim de poder retransmitir a mensagem para onde ela é necessária, por exemplo para SCP, SMSC, HLR, AUC, EIR, VMSC, ABC, MSC/VLR. 0 NAR é portanto integrado numa rede GSM existente, que é ampliada com um elemento de rede, da rede inteligente (IN). Além dos elementos clássicos GSM e IN, consideram-se também os elementos de rede para os serviços de valor acrescentado, como o serviço de mensagens curtas e atendedores de chamadas. Não há entre todos os elementos da rede uma relação de sinalização directa. 0 NAR como elemento activo da rede de uma interface para o sistema de gestão (AdC) 0 NAR é, como elemento da rede ligado directamente, por exemplo na fase de realização da chamada, nas Mobile Terminating Calls (MTC). Daí resultam exigências especiais 8 no rendimento, a fim de, por exemplo, obter o menor tempo de estabelecimento da chamada nos MTC.
Na rede de sinalização, o NAR pode ser utilizado como elemento central da rede, duplicado.
Como o NAR não é utilizado na rede de comutação, mas sim na rede de sinalização, não são conduzidos quaisquer canais de tráfego através do NAR. Não há uma formação de lacetes de canais de tráfego.
Em função do domínio de utilização utilizado, por exemplo encaminhamento para o HLR ou encaminhamento optimizado VMSC, o NAR tem portanto a função de, a) determinar um elemento da rede e transmitir a mensagem respectiva para lá (por exemplo MAP Send-Routing--Information, para HLR) ou b) determinar um endereço de um elemento de rede e devolvê-lo, como informação de encaminhamento, para o sistema solicitado (por exemplo INAP: Initial DP +
Connect), a fim de o próprio sistema solicitado poder reencaminhar a mensagem.
Como se disse, o fluxo de mensagens deve estruturar-se de modo que o rendimento do NAR seja prejudicado o menos possível. O endereçamento nos elementos de rede individuais faz--se como se segue:
Endereçamento baseado no IMSI do assinante: 1: VLR MTP: DPC = SPC do NAR, OPC = SCP do valor SCCP: número do chamado = "IMSI" (E.214; E.212) número do chamador = VLR - Endereço (E.164)
No VLR, a Global Title Analyse é ordenada de modo que se toma como DPC sempre o SPC do NAR. 2:
NAR MTP: DPC = SPC do HLR, OPC = SPC do NAR 9 SCCP : número do chamado = "IMSI" (E.214; eventualmente E.212 número do chamado = VLR-Endereço (E.164)
No NAR, realiza-se um Global Title Translation, que tem como resultado o SPC do HLP, que é introduzido como novo DPC.
3: HLR MTP: DPC = SPC do VLR, OPC do HLR SCCP: número do chamado = VLR-Endereço (E.164) número do chmado = HLR-Endereço (E-164)
Estes mecanismos para o endereçamento são comparáveis a mecanismos existentes nas redes radioeléctricas de telemóveis GSM.
Endereçamento com base no MSISDN do assinante: 1. VLR: MTP: DPC = SPC ou NAR, OPC = SPC do VLR SCCP: número do chamado = MSISDN (E.164)
número do chamador = Endereço de VLR (E.164)
No VLR a Global Title Analyses é ordenada de modo que se toma como DPC sempre o SPC do NAR. 2. NAR: MTP: DPC = SPC do HLR, OPC = SPC do NAR SCCP: número do chamado = MSISDN (E.164)
número do chamador = Endereço do VLR (E.164)
No NAR realizar-se uma Global Title Translation, que tem como resultado o SPC do HLR, que se introduz como novo DPC. 3. HLR: MTP: DPC = SPC do VLR, OPC = SPC do HLR SCCP: número do chamado = Endereço VLR (E.164) número do chamador = HLR-Endereço (E.164)
Em alternativa a isso, há também a possibilidade de descodificar as mensagens no NAR, excepto a Application Layer, realizando depois, com base na informação aí obtida (IMSI ou MSISDN) o encaminhamento seguinte. 10
Como o NAR, como único elemento activo da rede, contém ainda a coordenação de em qual dos elementos fisicos da rede se encontra o conjunto de dados específicos dos assinantes, por exemplo em qual HLR físico se encontra um assinante determinado, colocam-se ao NAR exigências correspondentemente elevadas, de protecção contra avarias e de fiabilidade. Designadamente, se não estiver disponível qualquer NAR, isso corresponde a uma avaria de todos os elementos de rede em questão, por exemplo todos os HLR numa rede GSM convencional. Neste caso, não pode realizar-se qualquer MTC com êxito, continuando no entanto a ser possíveis MOC. São também grandemente prejudicados os serviços de valor acrescentado e a Mobility Management. Por estas razões, é necessário proporcionar uma importante segurança adicional à estrutura da rede. Assim faz sentido a utilização de sistemas duplos na configuração da rede, também para o NAR.
Se considerarmos o processo de acordo com a invenção, em ligação com o planeamento dos HLR, resulta: - Supressão da atribuição de zonas IMSI/MSISDN ao HLR. - Evítação de registos de assinantes virtuais. , Deste modo obteve-se: • Desacoplamento do planeamento dos HLR da atribuição
dos números de chamada e da produção de cartões SIM
• Desacoplamento da representação dos dados do sistema nas MSC da repartição de MSISDN/IMSI • Aumento da qualidade da rede, por supressão de assinantes virtuais, frequentemente corri avarias.
Pela introdução do NAR, proporciona-se portanto uma alteração dos princípios de encaminhamento numa rede de telecomunicações, por exemplo uma rede de telemóveis, visto que se proporciona uma atribuição individual para os assinantes de, por exemplo, MSISDN/IMSI para o HLR, com a 11 atribuição, o banco de dados é alojado no NAR, sendo portanto necessário, introduzir-se quando da solicitação do HLR.
Mobility Management
No registo na rede de telecomunicações em questão, por exemplo para uma rede de telemóveis, depois da mudança do local de espera (zona VLR) ou quando da religação do Handys, é comunicado o novo local de espera no HLR, a fim de poderem actualizar-se os dados correspondentes eventualmente actualizados. A identificação do assinante é feita por meio do IMSI. Em resposta, o HLR emite o seu endereço na rede para o VLR. A partir deste instante é conhecido pelo VLR o endereço HLR do assinante. Com base neste endereço da rede, emitem-se todas as outras mensagens do VLR directamente para o HLR. (MAP: Update-Location; IMSI; VLR -* HLR) .
Call Control
No caso de uma chamada para um assinante de telemóvel (MTC), solicita-se o local de espera actual do assinante chamado, pelo Gateway-MSC no HLR. A solicitação faz-se com base no número de chamadas do assinante (MSISDN) (MAP: Send-Routing-Information; MSISDN; GMSC —» HLR) .
Short Message
No caso de uma mensagem curta, que deve ser enviada a um assinante de telemóvel, é necessário perguntar ao Short Message Service Center (SMSC), no HLR, qual o local de espera do assinante chamado. 0 NAR tem portanto de, com base no MSISDN, determinar para qual HLR deve retransmitir a mensagem Send-Routing-Information-SM. Se o assinante destinatário não estiver acessível (por exemplo Handy desligado) , pode então confiar-se ao SMSC, no HLR, o facto de se informar sobre a possibilidade de acesso do assinante, a fim de poder enviar de novo a mensagem curta. 12 (MÃP: Send-Rountig-Information-For-SM; MSISDN; SMSC -» HLR) .
Serviços de valor acrescentado
Todas as acções que são realizadas para os serviços de valor acrescentado, do VLR no sentido HLR, não necessitam de quaisquer funções adicionais no NAR. As mensagens respectivas são encaminhadas do VLR para o HLR correspondente com base no endereço da rede do HLR, registado no assinante respectivo.
Todos os serviços com valor acrescentado realizados por outros elementos da rede, diferentes do VLR, exigem que o NAR retransmita a Supplementary Service Operation para o HLR "correcto", visto que não é conhecido pelos outros elementos da rede o endereço da rede do HLR de um determinado assinante. Por exemplo, um Supplementary Service pode ser iniciado também por um VMSC.
Por exemplo, através de um Voice Mail Service Center (VMSC) faz-se uma administração de serviços com valor acrescentado pelo assinante. Para isso, é necessária uma interface ΜΆΡ, entre VMSC e HLR. Como o VMSC não conhece o endereço de rede do HLR para o assinante que processa o seu serviço de valor acrescentado, é necessário que o NAR realize uma retransmissão da mensagem MAP para o HLR, com base no IMSI.
Em vez de um VMSC pode fazer-se uma realização equivalente, por exemplo também através de uma plataforma com Interactive Voice Response (IVR).
Authentication Center (AuC),
Numa rede de telemóveis, pode integrar-se também a função do AuC para os conjuntos de dados de assinantes, registados neste HLR. Para a realização da autenticação, o VLR pede ao VLR os parâmetros necessários, no AuC. Como, no instante do primeiro registo do assinante na rede, ainda 13 não é conhecido o endereço de rede do HLR, no VLR, é necessário que o NAR realize a retransmissão das mensagens MAP, para autenticação, para o HLR/AuC, com base no IMSI. (MPAvl: Send-Parameters; IMSI -> HLR/AuC) (MPAv2: Send-Authentication-Info; IMSI; VLR/AuC)
Manipulação dos cartões SIM Há situações que exigem uma substituição do cartão SIM de um determinado assinante; por exemplo, no caso de um cartão SIM defeituoso ou no caso da introdução de novos serviços. Simultaneamente estes assinantes pretendem manter o número de chamada antigo. Isto é, mantendo-se o MSISDN é atribuído um novo IMSI ao assinante. 0 NAR, com a possibilidade da atribuição flexível de MSISDN e IMSI ao assinante e ao HLR, diminui numa medida considerável os processos administrativos ligados a uma substituição dos cartões SIM (é necessário manter a relação do IMSI com o HLR, a fim de evitar instruções virtuais de assinantes. Ά substituição de cartões SIM é, regra geral, muito frequente. Também é necessário, quando da introdução de novos serviços de massa, a troca e a administração de cartões SIM, em muitos assinantes. A fracção esperada de instruções virtuais daí resultante é considerável.
International Roaminq
Também no caso do Roaming internacional, não resulta do Call Control quaisquer exigências especiais para o NAR.
Protecção dos dados
No NAR não se armazenam quaisquer dados dos assinantes como, por exemplo, Supplementary Services, transferências de chamadas ou similares. 0 perfil dos assinantes continua a manter-se no HLR. No NAR são armazenados apenas dados de encaminhamento, portanto a informação no elemento da rede onde devem encontrar-se os dados do assinante. Portanto, 14 não há quaisquer exigências especiais para protecção dos dados no NAR.
Intelligent NetWork (IN)
Tal como no HLR são armazenados os dados dos assinantes para os serviços GSM, assim são registados no Service Control Point (SCP) os dados dos assinantes para os serviços IN de um assinante. Se se tiverem vários SCP na rede, assim estabelece-se também aqui para o NAR a função de descobrir em que SCP estão armazenados os dados referentes a um dado assinante. No entanto há ainda que distribuir dois tipos fundamentais de serviço: serviços individualizados para o assinante, bem como serviços para toda a rede.
Serviços para assinantes individuais
No caso dos serviços individuais para assinantes, é necessário, para a realização correcta IN, que os dados respectivos do assinante sejam disponibilizados durante o tempo de atraso de restituição. Estes dados específicos para o assinante são armazenados no SCP. Portanto pode então ser uma função do NAR determinar para qual SCP deve transferir-se o comando do serviço. (INAP: InicialDP, Service key, calling party number (MSISDN) IMSI, IMEI ) para serviços, de origem. (INAP: InitialDP, Service key, called party number (MSISDN) , IMSI, IMEI) para terminar serviços como
Terminating call screening.
Serviços gerais da rede
Para os serviços gerais da rede não importam os dados individuais dos assinantes. Contudo, tem de determinar-se o SCP no qual está implementada a lógica do serviço. 0 critério de encaminhamento para a selecção do SCP não é, no entanto, o número de chamada do assinante, mas sim apenas a Service Key. 15 (INAP: InitialDP, servíce key) .
Local Number Portability (LNP)
Quando um cliente da rede fixa se transfere para outro explorador da rede, pode manter o seu número de chamada. A rede de destino efectiva do assinante chamado pode ser determinada já na fase de estabelecimento da chamada, peia rede de origem (On-Call-Query). Neste caso, solicita-se na rede de origem um banco de dados, no qual estão registados os assinantes propostos. Devido à elevada carga dinâmica esperada devida à solicitação do banco de dados, põem-se exigências especiais à capacidade do banco de dados. Este banco de dados LNP poderia ser realizado no NAR.
Mobile Number Portability (MNP)
Actualmente trabalha-se na ETSI a normalização da MNP. Verifica-se que se estabelecem duas variantes para a implementação da escolha. Uma variante baseia-se no protocolo MAP e a outra no protocolo INAP. De acordo com a normalização concluída no ETSI, destacam-se as exigências postas ao NAR para o Call Control, a Mobility Management e o Suplementary Service Handling (por exemplo para CCBS).
Qptimízed Voice-Routing
Por razões de capacidade, utilizam-se vários Voice Mail Service Centre na rede móvel. A distribuição dos assinantes pelos sistemas é actualmente orientada para os números de chamada. Pode obter-se uma distribuição mais económica, se se situar o local de montagem do sistema Voicemail o mais próximo possível dos locais de permanência mais frequentes do assinante. Isto significa um ordenamento individualizado dos assinantes em vez de um ordenamento por blocos. Desse modo resultam requisitos comparáveis para o NAR com os resultantes do HLR.
Equipement Identify Reqister (EIR) 16 0 NAR pode eventualmente decidir, de acordo com o IMEI, para que EIR tem de emitir-se o pedido. Actualmente, podem registar-se no MSC apenas o endereço de um EIR. Não se prevê a repartição do encaminhamento de acordo com blocos IMEI. Isto significativa que em cada EIR poderiam armazenar-se todos os IMEI, o que não é desejável do ponto de vista da consistência dos dados. 0 encaminhamento para cada EIR poderia dividir-se regionalmente. Com um NAR na rede, poderia realizar-se o encaminhamento com base no IMEI, de modo que em cada EIR teria de registar-se uma parte apenas dos IMEI indicados como eliminados. Pode excluir-se uma possível inconsistência dos dados. (MAP: Check-IMEI, IMEI).
Administração dos assinantes
Como aplicação da funcionalidade dos AR deve reagir, do ponto de vista do ABC, como um único "single-HLR". Todas as activações/alterações são emitidas apenas para o NAR, seleccionando este, então, um HLR apropriado e retransmitindo a mensagem para o HLR físico.
De salientar em especial é mais uma vez a utilidade do uso dos NAR como HLR-Router. Por meio de introdução do NAR podem desencadear-se nos domínios indicados muitas funções, de maneira eficiente. Às economias daí resultantes, no que respeita aos custos, opõem-se as utilizações adicionais que resultam da introdução de um novo elemento da rede, o NAR. Além da economia nos custos temos, devido à utilização optiruizada da capacidade dos vários elementos da rede, por exemplo dos HLR existentes, também economias nos investimentos futuros dos referidos elementos da rede, por exemplo em HLR.
Nas fig. 1 a 13 está ilustrado esquematicamente o processo de acordo com a invenção exemplificados em várias formas de realização: 17
Fig. 1 0 processo de acordo com a invenção na utilização no fluxo de mensagens MSC/VLR —» NAR -» HLR: • Critério de selecção MSISDN: - Mobile Terminating Call (MTC) - Supplementary Service Handling • Critério de selecção IMSI: - Location Update (Registo);
Fig. 2 o processo de acordo com a invenção no fluxo de mensagens MSC -» NAR -> MSC -> VMSC: • Critério de selecção MSISDN: - Mobile Originating Call (solicitação VMSC) - Forwarded Call;
Fig. 3 o processo de acordo com a invenção na utilização no fluxo de mensagens VMSC —> NAR —> HLR: • Critério de selecção - Supplementary Service Handling
Fig. 4 o processo de acordo com a invenção em utilização do fluxo de mensagens MSC/VLR -* NAR —> SCP: • Critério de selecção MSISDN: - Mobile Terminationg Call (MTC) - Mobile Originating Call (MOC) - Suplementary Service Handling • Critério de selecção IMSI: - Location Update (registo) • Critério de selecção IMEI: - Fraud Control;
Fig. 5 o processo de acordo com a invenção em utilização no fluxo de mensagens MSC/VLR —> NAR —> AuC: • Critério de selecção IMSI: - Autentificação; 18
Fig. 6 o processo de acordo com a invenção em utilização no fluxo de mensagens HLR -> NAR -» SCP: • Critério de selecção MSISDN: - Suplementary Service Handling • Critério de selecção IMSI: - Location Update;
Fig. 7 o processo de acordo com a invenção em utilização no fluxo de mensagens SMSC -» NAR -» HLR: • Critério de selecção MSISDN: - Supplementary Service Handling;
Fig. 8 o NAR como distribuidor centra de mensagens;
Fig. 9 o NAR na rede de sinalização;
Fig. 10 função de trânsito e final do NAR;
Fig. 11 o fluxo de mensagens VLR, NAR e HLR;
Fig. 12 o NAR como HLR e HLR-Router e
Fig. 13 o NAR na GSM-Netz.
Nos desenhos estão representadas as diferentes possibilidades de utilização do processo de acordo com a invenção e com as designações usadas internacionalmente. Todas as utilizações individuais podem ser realizadas numa rede de telecomunicações, por exemplo uma rede móvel GSM.
As diferentes formas de proceder podem também usar-se individualmente ou totalmente numa e mesma rede de telecomunicações ou em várias, por exemplo duas redes de telemóveis mutuamente correspondentes e/ou em uma ou mais redes radioeléctricas de telemóveis, em conjunto com uma ou mais redes fixas. 19
Literatura WALKE, B.: Mobifunknetze und ihre Protokolle, Band 1, Verlag B. G. Teubner Stuttgart, ISBN 3-519-06430-8, 1998 {vom DPMA im September 1998 gekauft), p. 295-311 TANENBAUM, ANDREW, S. : Computernetzwerke, 3. Revidierte
Auflage, Prentice Hall, ISBN 3-8272-9568-8, 1998 (vom DPMA ím Juli 1998 gekauft), Kapitel 1.2.3, Seite 28 - 30 DE 195 15 558 Cl WO 98/44640 WO 98/28920 20
20 ABC AuC BSS CAP CCBS CSC DPC DTAG EIR ETSI GIvlSC GPRS GSM HLR IMEI IMS! IN IN AP ISDN LNP MAP MD MNP MOC MSC MSISDN MTP MTC NAR NMC O MC OPC PSTN SCCP 8CP SDF SIM SMS SM SC SSP SPC STP TC UMTS
Lista de Abreviaturas
Admínistration and Billing Center
Authentication Center
Base Station Subsystem CAMEL Application Part
CaII Completai to Ekisy Subscriber
Customer Service Center
Destinatíon Point Code
Deutsche Telekom AG
Equipment Identity Register
European Telecornmunications Standards I nstitute
Gateway Mobile Services Switching Center
General Packet Radio Service
Global System for Mobile Communications
Home Location Register
International Mobile Equipment Identity
International Mobile Subscriber Identity
Intelligent NetWork
Intelligent NetWork Application Part
Integrated Services Digital NetWork
Local Number Portability
Mobile Application Part
Mediation Device
Mobile Number Portability
Mobile Originated Call
Mobile Services Switching Center
Mobile Station ISDN number
Message Transfer Part
Mobile Terminated Call
Network Address Register
Network Management Center
Operation and Maintenance Center Originating Point Code Public Switched Telephone Network Signalling Connection Control Part Service Control Point Service Data Function Subscriber Identity Module Short Message Service Short Message Service Center Service Switching Point Signalling Point Code Signalling Transfer Point Transaetion Capabilities Universal Mobile Telecomunications System
VASS VE:N VLR VMSC HPLMW Initial DP LUP SRI
Value Adclecl Services System Vermittfungseinnchtung NetzObergang VÍSilor Loca ti on Register Voice Mail Service Center
HomePublicLandMobiiêNehvork
Initial Detection Point Location Update Procedure
Send Routing Information
Lisboa, 27 de Setembro de 2006

Claims (12)

1 Reivindicações 1. Processo para o encaminhamento de mensagens em pelo menos uma rede de telecomunicações, de acordo com a norma GSM, com um ou mais elementos de rede, com dados específicos de cada assinante, dispondo-se na rede de telecomunicações pelo menos um Newtwork Address Register (NAR) formado como elemento de rede, com dados de encaminhamento, que, evitando a formação de blocos de zonas de números, determina um elemento de rede individual determinado, ou vários elementos de rede determinados (por exemplo HLR, AUC, EIR, VMSC, SCP) , com base numa característica determinada específica do assinante (por exemplo MSISDN, IMSI, IMEI) e retransmite daí uma mensagem respectiva, ou um ou mais endereços de elementos de rede, devolvendo estes, como informação de encaminhamento, e, através do sistema solicitado, retransmite, esta mensagem para o elemento de rede determinado ou, respectivamente, os elementos de rede determinados.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se registar um assinante GSM, emitindo o MSC/VLR o IMSI do assinante registado para o NAR, determinando o NAR, com base no IMSI, o endereço do respectivo HLR, no qual são armazenados os dados de assinante, do assinante a registar, após o que o HLR respectivo responde directamente ao MSC/VLR solicitado.
3. Processo de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por o assinante GSM ser chamado e o MSC/VLR emitir o número de chamada do assinante GSM (MSISDN) para o NAR, e o NAR, com base no MSISDN, determinar o endereço do HLR respectivo, no qual estão armazenados os dados dos assinantes e por o HLR respectivo determinado responder então directamente ao MSC/VLR solicitado. 2
4. Processo de acordo com a reivindicação i ou qualquer das reivindicações seguintes à mesma, caracterizado por um assinante interrogar o seu atendedor de chamadas (Voicemailbox), emitindo o MSC o MSISDN do assinante solicitado, para o NAR, e o NAR, com base no MSISDN determinar o endereço do VMSC e devolver esse endereço ao MSC que interrogou, após o que o MSC estabelece o canal de tráfego para esse VMSC respectivo.
5. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou qualquer das que se lhe seguem, caracterizado por o VMSC respectivo emitir o número de chamada do assinante GSM (MSISDN) para o NAR, determinando o NAR, com base no MSISDN o endereço do HLR respectivo, no qual estão armazenados os dados dos assinantes, respondendo então o HLR determinado respectivo directamente ao VMSC interrogado.
6. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o MSC/VLR emitir o IMEI do aparelho móvel usado, para o NAR, determinando o NAR, com base no IMEI, o endereço do SCP respectivo e retransmitindo o mesmo para o SCP.
7. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, quando do registo do assinante, o MSC/VLR emitir o IMSI para o NAR, determinando o NAR, com base no IMSI, o SCP respectivo, retransmitindo depois o pedido de informação para o SCP, respondendo depois o SCP directamente ao MSC/VLR.
8. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o MSC/VLR emitir o MSISDN do assinante chamado para o NAR e o NAR, com base no MSISDN, determinando o SCP respectivo e retransmitir o pedido de informação para o SCP responder directamente ao MSC/VLR.
9. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o MSC/VLR emitir o IMSI do assinante a 3 autentif icar, para o NAR, e o NAR, com base no IMSI, determinar o respectivo AUC e retransmitir o pedido de informação directamente para este AUC e respondendo o AUC directamente ao MSC/VLR.
10. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, no registo de um assinante, o HLR emitir para o NAR o IMSI, e o NAR, com base no IMSI, determinar o SCP respectivo e retransmitir para esse SCP, que responde depois ao HLR.
11. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, quando da transferência da chamada, o HLR emitir o MSISDN para o NAR, e o NAR, com base no MSISDN, determinar o respectivo SCP e retransmitir a solicitação para este SCP, respondendo o SCP directamente ao HLR que solicitou.
12. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o SMSC emitir o MSISDN para o NAR, e o NAR, com base no MSISDN, registar o endereço do HLR respectivo nos dados do assinante, e retransmitir a mensagem primitiva para o HLR determinado, respondendo o HLR directamente ao SMSC que pede a informação. Lisboa, 27 de Setembro de 2006
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