PT101850B - Bomba alternativa vertical - Google Patents

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PT101850B
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Description

MEMÓRIA DESCRITIVA
Bomba alternativa vertical presente invento refere-se a uma bomba alternativa vertical, para a extracção de líquidos presentes no solo, bomba que compreende:
- um tubo de extracção, que liga o nível de saída da bomba ao lençol de líquido a bombear, ao mergulhar neste lençol,
- uma válvula de fundo, que equipa a extremidade inferior do tubo de extracção, que deixa entrar o líquido no tubo, mas que retém a coluna de líquido,
- uma haste, que leva um ou vários êmbolos, comandada em movimento alternativo, de modo a fazer subir a coluna de líquido,
- cada êmbolo deixa passar o líquido, durante o seu movimento de descida na coluna, e torna-se impermeável, durante o seu movimento de subida,
- meios de comando, ligados à haste e que comandam o seu movimento de subida e de descida no interior do tubo.
É já conhecida uma tal bomba alternativa vertical, nomeadamente descrita no documento OAPI 06 221 de 23 de Março de 1979. Tais bombas destinam-se a bombear líquidos presentes no solo, tais como águas subterrâneas, petróleo, etc..
As bomba alternativas verticais conhecidas, destinadas a bombear água, são mudadas manualmente. As mesmas são compostas, de acordo com a profundidade dos lençóis, quer por uma haste, quer por um trem de hastes, vertical, que leva um ou vários êmbolos com válvula.
Os êmbolos conhecidos são compostos, de maneira geral, por
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I-BP/CC f li····
-2um cilindro, com um certo comprimento, munido na sua periferia ao longo de um dos seus bordos, nomeadamente, do bordo superior, com uma junta que desliza no tubo de extracção.
Esta parte de cilindro está engatada de maneira deslizante num corpo, por exemplo, formado por alhetas e terminado na sua base por uma válvula. Quando o cilindro do êmbolo desce sobre a válvula, o êmbolo fica estanque. No caso contrário, o líquido pode atravessar o êmbolo. Estas duas posições diferentes entre o cilindro e a válvula correspondente, respectivamente, ao movimento de descida do êmbolo na coluna de água, contida no cilindro do corpo da bomba ou tubo de extracção, e ao movimento de subida da coluna de líquido por cima do êmbolo.
É igualmente conhecido (FR-(88 09 575) um dispositivo de bombagem com êmbolos múltiplos, no qual o êmbolo é constituído por um cilindro, cujo o fundo apresenta uma estrutura dita alveolar. Este cilindro está metido na haste de comando do movimento de vaivém. Por cima do fundo alveolar está prevista uma válvula de enchimento, mantida em apoio contra a estrutura alveolar por um elemento tubular. Este elemento tubular atravessa o interior do cilindro e apoia-se contra um batente solidário na haste. Por baixo do êmbolo, quer dizer, do fundo alveolar do cilindro, está previsto uma porca e contra-porca para o bloqueio do conjunto.
Os cilindros dos êmbolos conhecidos apresentam o inconveniente de apresentarem uma fricção importante na superfície interior da coluna de extracção e esta fricção aumenta quando o tubo de extracção sofre deformações, no seguimento de movimentos do terreno, porque o êmbolo é então forçado a seguir este trajecto deformado.
A junta ao longo do bordo superior do cilindro, que se vai aplicar contra a parede interior do tubo de extracção, ou do próprio cilindro, aumenta esta fricção, por causa da pressão exercida pela coluna de líquido contra a junta e o cilindro.
ΊΒ 743<
i-BP/cc.
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Muitas vezes os líquidos bombeados estão carregados e com o tempo as partículas depositam-se nas sedes das válvulas do êmbolo. Os êmbolos perdem assim a sua estanqueidade, diminuindo o débito do líquido bombeado. Por este facto é necessário substituir frequentemente os êmbolos, o que aumenta o custo de exploração da bomba.
Sendo a válvula uma peça de desgaste, a mesma ganha fadiga e pode necessitar de uma substituição. Neste caso, é necessário desmontar o conjunto do êmbolo para ganhar acesso à válvula, retirar a válvula a substituir e colocar no lugar a nova válvula. Para isso, é necessário retirar completamente o êmbolo da haste, para se poder enfiar a nova válvula.
Isto constitui uma operação relativamente longa para a substituição de uma peça muito simples.
Além disso, como a válvula é colocada no cilindro, quando a bomba é parada, as partículas sólidas, em suspensão na água contida dentro do êmbolo, depositam-se progressivamente no fundo. Como o êmbolo não é perfeitamente estanque, a água escapa-se e arrasta com a mesma as partículas sólidas em suspensão, correndo-se o risco das mesmas se depositarem entre o bordo da membrana e a parede interior do êmbolo, no intervalo necessário para permitir à válvula se elevar sem fricção contra o êmbolo.
Este situação é inconveniente para os êmbolos não imersos;
* se por uma razão qualquer, a bomba está parada durante um certo tempo, quer dizer algumas horas ou alguns dias, as partículas sólidas bloqueiam então a válvula e a experiência mostrou, que era necessário, neste caso, fazer sair de todos os êmbolos da água, para os desmontar e desbloquear as membranas assim coladas.
Isto representa um trabalho importante e, por conseguinte, um inconveniente grave e evitável, uma vez que a bomba é, necessariamente, parada de tempos a tempos, o que não seria no
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-4caso das bombas accionadas à mão ou por um motor eléctrico alimentado por pilhas solares sem bateria tampão de capacidade suficiente para o funcionamento contínuo.
presente invento tem por objectivo remediar estes inconvenientes e propõe criar uma bomba alternativa, de construção simples e fiável, que permite bombear eficazmente líquidos, mesmo em lençóis a profundidades muito grandes, com um débito muito regular, mesmo após um tempo de utilização prolongado, e que possa, no caso vertente, ser mantida ou ser substituída de modo simples, ou que evite que a válvula do ou dos êmbolos, que ficam por baixo do nível da água, quando a bomba está parada, não fique colmatada com as partículas eventualmente em suspensão na água.
Para este efeito, o invento refere-se a uma bomba alternativa vertical,,que corresponde ao tipo definido atrás, caracterizada por:
- o êmbolo ser formado por um suporte, que compreende um cubo prolongado para baixo e que leva membros de reforço, sendo o cubo atravessado pela haste e montado solidário em translação na haste,
- uma válvula, que vem sobre a parte de cima do suporte, para obturar o êmbolo sob a acção do peso da coluna de líquido, a qual se encontra por cima, ou libertar a passagem do líquido, quando o êmbolo desce na coluna de água no tubo de extracção.
Os êmbolos montam-se e desmontam-se facilmente na haste, ou na reunião dos elementos que constituem um trem de haste de uma bomba para um profundidade importante.
A simplicidade de fabrico, ligada ao pequeno número de peças simples, que constituem um êmbolo, permite a montagem e, sobretudo, a instalação de êmbolos por pessoal não qualificado, em condições de realização local muito rudimentares. É o mesmo para as intervenções de manutenção.
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-5Aliás a estrutura do êmbolo evita praticamente qualquer depósito de partículas sólidas e qualquer colmatagem da válvula do êmbolo ou do próprio êmbolo no seu tubo, graças ao enchaguamento do êmbolo durante o seu funcionamento e no fim de uma fase de bombagem.
A forma particular do êmbolo tem a vantagem de limitar, ao mínimo, o contacto com a superfície interior do tubo de extracção.
No caso mais simples, a válvula é constituída por uma membrana elevável, a qual se apoia no suporte, para suster a coluna de água, de acordo com uma característica interessante para o funcionamento.
A membrana, que forma a válvula está cortada entre o seu bordo exterior até ao orifício, que serve de passagem da haste, de maneira a poder engatar a membrana na haste sem ter de ser enfiada na mesma.
A membrana, em forma de disco fendido, é colocada muito facilmente por cima do suporte, desapertando simplesmente uma das duas porcas que seguram o suporte. Esta operação faz-se muito rapidamente e não é necessário retirar o suporte da haste, quer dizer proceder a desenroscamentos fastidiosos.
A membrana pode, igualmente, ser constituída por vários sectores, que se cavalgam parcialmente entre si. Uma tal realização oferece a vantagem da simplicidade da montagem e da desmontagem; a mesma constitui uma forma flexível, que permite aos diferentes sectores de se levantarem parcialmente, ou uns em relação aos outros.
De acordo com as condições de utilização e de funcionamento da bomba, o êmbolo terá as dimensões mais ou menos vizinhas da secção interior do tubo de extracção.
Para fazer funcionar a bomba ligeiramente e reduzir a
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-6U potência necessária ao seu accionamento, deixa-se uma folga maior do que se a bomba fosse accionada por um motor, dispondo de energia de um rede eléctrica e não de uma fonte de energia relativamente limitada.
Como aliás existe apenas, no máximo, um contacto linear periférico entre o êmbolo e a superfície interior do tubo, mesmo quando o tubo de extracção está deformado, no seguimento de movimentos do terreno, isto não perturba, praticamente, o movimento de vaivém do êmbolo e, sobretudo, isto não aumenta as forças de fricção, entre o êmbolo e a superfície interior do tubo.
No caso de uma bomba, que equipa um lençol de água a grande profundidade, a válvula com a forma de membrana não resistiria à coluna de água, a mesma é também constituída, neste caso, por um material erigido e, mais particularmente, o suporte inclui membros com a forma de triângulos rectos, abraçados por um dos seus lados ao cubo superior e auxiliar, reunidos em toda a altura do suporte, de modo a formar, na parte alta, ramos de apoio e de fixação da válvula,
- a válvula é formada por sectores de disco, ligados cada por um dos lados radiais à parte superior radial de um membro e o outro lado radial da válvula apoia-se, na posição de obturação, na parte superior radial do membro seguinte.
Esta realização tem a vantagem de permitir uma bombagem particularmente eficaz de uma coluna muito alta de água, sem que isto se faça em detrimento da flexibilidade da descida do êmbolo ou da sua solidez.
Aliás, forma-se uma película de líquido entre a parede do tubo e o êmbolo ou os êmbolos, que reduz a fricção praticamente a zero, e, portanto, como não existe junta entre o êmbolo e a parede que raparia esta película líquida.
presente invento será descrito em seguida de maneira mais
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pormenorizada, com o auxílio dos desenhos anexos, nos quais:
- a fig. 1 é um corte vertical esquemático de uma bomba alternativa vertical,
- a fig. 2 é um corte vertical esquemático parcial de um êmbolo no curso de descida da sua haste,
- a fig. 3 é um corte vertical esquemático do êmbolo no curso de subida da haste,
- a fig. 4 é uma vista em corte axial do suporte do êmbolo pela linha IV-IV da fig. 5,
- a fig. 5 é uma vista de cima do suporte do êmbolo,
- a fig. 6 é uma vista com partes separadas do êmbolo,
- a fig. 7 é uma vista em perspectiva de um outro modo de realização de um êmbolo,
- a fig. 8 é uma vista de lado de um invólucro de suporte, de acordo com um outro modo de realização do invento,
- a fig. 9 é uma vista de cima de duas partes de suporte na posição de montagem,
- a fig. 10 é um corte parcial por IX, que mostra o suporte completo montado numa haste 7,
- a fig. 11 é uma vista em perspectiva de um outro modo de realização e montagem de um êmbolo, limitando-se esta vista à parte superior do suporte,
- a fig. 12 ê uma vista em corte parcial de um êmbolo munido de uma saia.
As figs. 13A - 15A mostram modos diferentes de realização de um suporte de êmbolo.
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-8A fig. 16 mostra um êmbolo completo munido de um suporte de acordo com um dos modos de realização anteriores.
De acordo com a fig. 1, a bomba alternativa vertical do invento é composta por um fixe 1, assente no solo 2. Um fonte vertical 3 está solidária com o fixe 1; a mesma inclui uma bica de saída de líquido 4, a qual debita, por exemplo, para dentro de um reservatório 5. Este tubo de fonte 3, prolonga-se na sua extremidade inferior por um tubo de extracção 6. Este tubo 6 recebe uma haste de comando 7, equipada com um ou diversos êmbolos 8, os quais serão descritos pósteriormente. A extremidade inferior, do tubo de extracção 6, está equipada com uma válvula de pé 9.
A haste 7, a qual pode igualmente ser um trem de hastes, quer dizer uma montagem de hastes fixas umas a seguir às outras, de acordo-com a profundidade do lençol, do qual se bombeia, é comandada com movimento alternativo por um mecanismo 10, o qual está apenas representado muito esquematicamente. Este mecanismo 10 é suportado por um cavalete 11. 0 mecanismo 10 pode ser accionado seja manualmente, seja por um animal, seja ainda por um motor térmico ou eléctrico e, neste último caso, pode ser prevista uma unidade de alimentação eléctrica e autónoma, por exemplo, baterias carregadas por pilhas solares.
O movimento vertical alternativo da haste 7 e dos êmbolos 8, assegura inicialmente a subida da coluna de líquido, que se apoia nos êmbolos 8 e o vazamento de uma certa quantidade de líquido para o reservatório 5; depois a haste 7 faz descer os êmbolos 8 para o interior da coluna de líquido, contida dentro do tubo de extracção 6, e retida pela válvula de fundo 9. Chegados ao fim do curso inferior, os êmbolos 8 são feitos subir pela haste 7 e elevam assim a coluna de líquido, para cima de cada êmbolo. Ao mesmo tempo, o êmbolo, por cima da válvula de fundo 9, cria uma depressão por baixo do mesmo. Esta depressão aspira o líquido através da válvula de fundo 9 para dentro do tubo 6. Assim prossegue o ciclo.
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-9- .....
As figs 2 e 3 mostram a estrutura de um primeiro exemplo de realização de um êmbolo 8, inicialmente na fig. 2, a posição de descida de um êmbolo 8 accionado pela sua haste 7, depois na fig. 3, a sua subida.
Nestas figuras foram utilizadas as mesmas referências do que na fig. 1, para indicar os mesmos elementos.
A fig. 2 é um corte axial parcial do tubo de extracção 6, que mostra a haste 7, ou o trem de hastes, formado por uma parte de haste 71, ligada a uma parte de haste 72, por intermédio de uma manga filetada 74; a extremidade inferior 73, da haste 71, é filetada para lá do que é necessário ao simples enroscamento da manga 74, de maneira a receber o êmbolo 8. Este êmbolo 8, fixo entre a porca inferior 12 e uma porca superior 13, é composto por um suporte com a forma de disco, que compreende uma coroa exterior 83, atravessada pela haste 71 (ou a sua parte filetada 73) e por um cubo inferior 84, igualmente atravessado pela haste 71; este cubo inferior 84 sustém o suporte por membros 85 ligados à coroa 81.
Por cima do suporte, o êmbolo 8 inclui uma válvula, formada aqui por uma membrana 87, flexível.
A forma radial do suporte, tanto ao nível dos membros 85 como dos raios 82, permite a passagem do líquido (subida), no sentido das setas A, B, quando o êmbolo desce na coluna de líquido no tubo de extracção 6, como indica a seta C.
Esta descida do êmbolo 8 provoca a elevação da membrana 87.
A fig. 3 mostra o movimento de subida da haste 7 (ou dos elementos de haste 71, 72, no caso de um trem de hastes) idêntica à da fig. 2, seguindo um movimento de subida indicado pela seta D.
No decurso deste movimento de descida, a coluna de líquido faz com que a válvula 87 se apoie contra o suporte e,
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nomeadamente, a parte superior do suporte de êmbolo 8, quer dizer, a coroa 81, os raios 82 e o cubo superior 83, que fecham de maneira estanque o êmbolo 8; isto permite elevar a coluna de líquido.
Deve ser notado que, como já indicado, o êmbolo 8 está bloqueado na haste 7 por meio das porcas 12, 13, as quais retêm igualmente a válvula 87.
Durante o movimento de subida, os membros 85 transmitem uma parte dos esforços, aplicados na parte exterior do suporte, para o cubo inferior 84.
De acordo com as figs. 2, 3, a coroa exterior 81 do suporte apresenta um bordo em bisel ou um bordo arredondado, que reduz ao mínimo o contacto entre o êmbolo 8 e a superfície interior do tubo de extracção 6. Este contacto linear, seguindo um círculo e não seguindo uma superfície cilíndrica, permite absorver todos os desvios ou diferenças de alinhamento, por exemplo, em curva entre a haste 7 e o tubo de extracção 6, reduzindo, ao mínimo, os esforços de fricção, os quais se opõem aos movimentos de subida.
Aliás, a válvula 87 eleva-se de maneira flexível do suporte 81, 82, 83 e permite ao líquido molhar o suporte, evitando assim qualquer depósito de partículas sólidas, as quais afectariam a estanqueidade do êmbolo para o movimento de subida.
Mesmo se partículas em suspensão devessem depositar-se perto do intervalo, entre o bordo da coroa 83 e a superfície interior do tubo de extracção 6, durante uma paragem prolongada da bomba, no momento do movimento de repetição, seja de subida seja de descida, a colagem das partículas será eliminada, uma vez que o movimento é transmitido pela haste, ou pelo trem de hastes 7, 71, 72, ao êmbolo 8.
A secção do tubo de extracção 6 e a do êmbolo 8 é circular, sem que esta forma seja limitativa e sem excluir a forma
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-11poligonal: hexagonal ou quadrada, etc
As figs. 4, 5, 6 mostram de maneira mais pormenorizada a estrutura de um êmbolo, tal como o descrito atrás. A fig. 4 mostra, em corte, o suporte com a sua coroa exterior 81, um ramo cortado 82, a gola do cubo superior 83, um membro cortado 85 e o outro não cortado, as coroas intermédias 86, bem como a gola do cubo inferior 84 . A metade da membrana 87 está igualmente representada cortada, a outra metade não está representada.
A fig. 5, a qual é uma vista de cima correspondente à fig. 4, mostra a metade da membrana 87 e as diferentes partes do suporte e nomeadamente os raios 82, as coroas 81, 86 e o cubo superior 83, que deixa entre si intervalos para a passagem do líquido a bombear.
A vi-sta com partes separadas da fig. 6 mostra estas diferentes peças, a saber a válvula com forma de membrana 87, o suporte e as suas partes constitutivas 81, 82, 83, 84, 85, 86.
suporte do êmbolo é uma peça realizada, por exemplo, numa só parte, por exemplo, em matéria plástica moldada. A válvula 87 é, de preferência, numa matéria plástica flexível, tal como borracha de síntese ou uma matéria plástica.
As dimensões da válvula são tais que a mesma recobre os orifícios do suporte e chega perto da superfície interior do tubo de extracção, com um intervalo, pelo menos, suficiente para deixar uma película de líquido ao longo da parede do tubo.
Ainda que a válvula 87 possa ser uma peça com forma de disco, a qual se mete na haste 7, de acordo com a fig. 6 é vantajosamente fendida, quer dizer que o disco, que forma a válvula 87, está cortado, numa linha 88. Esta linha de corte pode ser a linha de junção dos dois bordos do corte do disco. Esta linha de corte 88 vai do bordo exterior 89 até ao orifício 90 ao meio da válvula 87, que recebe a haste 71 (7).
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-12Os bordos da linha de corte 88 podem igualmente encavalitar-se, como o indica a linha a tracejado 91. Esta linha é, de facto, o bordo de uma parte de disco, que vem sob o bordo superior, se bem que os dois bordos do disco se encavalitem no sector de ângulo compreendido entre as linhas 88 e 91.
Este modo de realização da válvula permite substituir simplesmente uma válvula usada ou danificada, sem se ter de desmontar o suporte propriamente dito.
A fig. 7 é uma vista com partes separadas de uma variante de realização do êmbolo, a qual se distingue dos êmbolos anteriores pela forma particular da válvula e o modo de fixação da mesma.
Todas as peças idênticas âs dos modos de realização anteriores levam as mesmas referências.
Esta variante do êmbolo distingue-se pela forma da válvula, constituída por quatro sectores 92, 93, 94, 95. 0 sector 92 é mostrado separado dos outros sectores, os quais estão representados na posição montada. Estes sectores podem ter as mesmas formas e as mesmas dimensões e cobrir-se como as escamas de peixe. É igualmente possível, como o mostra a variante da fig. 7, colocar dois sectores 93 e 95 inicialmente na posição diametralmente oposta, sobre o suporte 81 - 86, depois colocar os dois sectores 92 e 94 por baixo dos sectores 93 e 95, realizando assim um ligeiro encavalitamento, representado pela linhas a traço e ponto. No caso de uma tal válvula, quando o êmbolo desce na água, os sectores 92 e 94 de cima elevam-se antes dos sectores 93 e 95. Os sectores 92 cobrem o ângulo superior a 1/4 de disco de modo a poder-se encavalitar como está indicado.
Os sectores prosseguem-se igualmente por duas patilhas recurvadas ou ganchos 96, 97 ao nível do orifício. Estas duas patilhas 96, 97 deixam entre si uma fenda 98.
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-13As patilhas 96, 97 e a fenda 98 permitem colocar cada sector, por exemplo, o sector 92, encavalitado num ramo radial 82 e entre a coroa interior 83 e a coroa intermédia, directamente adjacente 86. No exemplo representado, a primeira coroa intermédia 86 está mais próxima do cubo superior 83, deixando a distância que separa estas duas coroas o lugar para as patilhas 96, 97.
Quando os segmentos de válvula 92 - 95 estão assim colocados no suporte anteriormente fixo na haste 7 (não representada), instala-se o órgão de fixação superior, formado por duas metades 99A, 99B, terminadas cada uma delas por duas patilhas de montagem 100, 101. Estas duas partes 99A, 99B têm uma superfície interior 102, 103 filetada, de modo que as duas peças são reunidas, constituindo uma mesma filetagem contínua. Estas peças são montadas, por exemplo, por parafusos não representados, como está indicado pelos traços e pontos 104.
Na sua base, as partes 99A, 99B prosseguem por uma meia gola 105, 106; estas completam-se, quando a peça está montada, para formar uma gola que apoia os segmentos 92 - 95 contra o suporte do êmbolo 8, anteriormente posto no lugar na haste.
De facto, após a colocação no lugar dos segmentos 92 - 95, montam-se as duas partes 99A, 99B do órgão de fixação superior 99 na parte filetada 73 (figs. 2 e 3) da haste 71, 7, depois enrosca-se este órgão 99A, 99B para apertar os segmentos 92 95.
Para assegurar o bloqueio desta porca, a fim de que a mesma não se desenrosque, sob o efeito das vibrações, é possível apertar as duas partes 99A, 99B, uma contra a outra, se subsistir entre as mesmas uma certa folga, para bloquear os filetes das superfícies 102, 103 no filete da parte filetada 71 e interditar o desenroscamento.
De acordo com uma variante, não representada, a válvula tem a forma de tulipa, fixa perto do bordo exterior da coroa
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I-BP/CC exterior 81; a abertura da válvula fica então em volta da 'haste/ eventualmente, munida de uma guarnição, que forma uma sede para o bordo da válvula. Nesta variante, os bordos das pétalas da válvula do lado da abertura podem ser reunidos por um anel engatado na haste.
De acordo com uma outra variante, a válvula com forma de tulipa é constituída por uma única membrana, com forma troncónica, fixa pelo seu bordo exterior, bordejando o bordo interior o orifício, eventualmente munido de um anel, que rodeia a haste, este pode estar igualmente munido de uma peça, que forma a sede de obturação contra a qual vai-se apoiar o bordo do orifício da válvula.
As figs. 8 a 10 mostram um outro modo de realização de um suporte de êmbolo de acordo com o invento. Este suporte é formado por duas partes 200, 201, por exemplo, exactamente idênticas, quer dizer, que correspondem sensivelmente ao suporte da fig. 1, cortado por um plano diametral (que passa pelo o eixo da haste). Estas duas metades serão assim fabricadas a partir de um mesmo molde. Estas duas partes 200, 201 montam-se na haste 7, por meio de uma montagem de tipo colar. Para isso, na zona superior e na zona inferior de cada parte 200, 201, as patilhas completam as peças para formar colares.
De modo mais pormenorizado, de acordo com a fig. 8, a parte 200, esquerda, é composta por uma coroa exterior 81A, ligada por raios 82A a um cubo 83A ou coroa interior. Trata-se, de facto, tanto para a coroa 81A como para a coroa 83A de uma meia coroa. Passa-se o mesmo para as meias coroas 86A intermédias.
A parte direita 201 inclui os mesmos elementos que a parte esquerda 200, com as mesmas referências, nas quais o sufixo A é substituído pelo sufixo B.
A meia coroa 83A é, aliás, mais longa que a espessura dos raios 882A ou da coroa exterior 81A, para que as patilhas 108A, 109A fiquem acessíveis para a montagem das duas partes 200, 201.
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-ΙΞΟ cubo inferior 84A corresponde igualmente a um meio cubo prolongado, de cada lado, por patilhas 110A, 111A, destinadas a serem montadas, sempre da maneira de um colar, com as patilhas homólogas 110B, 111B do cubo inferior 84b da outra parte 201 (fig. 10).
Esta fig. 10 mostra igualmente as partes iniciais dos dois ramos 85A e 85B das duas partes 200, 201.
De acordo com a fig. 9, as duas partes 200, 201 estão dispostas de uma parte e de outra da haste 7. Ê suficiente montar as mesmas pelas patilhas dos colares superiores (estes estão aliás parcialmente ocultas pelos raios 82A, 82B).
Montar-se-á igualmente os colares inferiores.
Este-modo de realização do suporte oferece a dupla vantagem de um fabrico mais simples, uma vez que o molde apenas corresponde a metade da forma do suporte. Estando dada a simetria, poder-se-á utilizar o mesmo molde para realizar as partes 200, 201.
Isto facilitará igual e consideravelmente as intervenções na bomba instalada, uma vez que não haverá mais do que desenroscar e desengatar o suporte ao longo da haste 7, ou de engatar de novo o mesmo ao longo do eixo da haste 7 a partir de uma ligação entre dois elementos de hastes 71. Em qualquer lugar, poder-se-á fixar um suporte por meio desta montagem por colar. A colocação no lugar da válvula é tão simples, no caso de' uma válvula, como no da fig. 6. Esta válvula será mantida contra a parte de cima do suporte por meio de uma peça de fixação semelhante a um colar, não representada nos desenhos.
A vista em perspectiva da fig. 11 mostra o suporte composto por duas partes 200, 201, semelhantes ao suporte representado na fig. 9. Na fig. 11, com um objectivo de simplificação, os membros 85A ... não foram representados.
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-16Estes membros estão, de preferência, situados em planos diferentes do plano de junção das duas metades 200, 201.
Na sua parte de baixo as duas partes 200, 201 incluem, ao longo do plano de junção, nervuras 112A, 113B, nas quais se engata uma pinça 113, 114. Este modo de montagem pode, em certos casos, ser mais interessante para reunir a parte superior do suporte, de preferência, a uma ligação por parafuso menos acessível. Pelo contrário na sua zona inferior, ao nível do cubo inferior, as partes 200, 201 podem ser ligadas por uma ligação de parafuso, ou igualmente por uma ligação com pinça, como a descrita aqui. Neste caso, as nervuras podem ser paralelas ao eixo do suporte e deslizarem verticalmente. De modo a evitar que as pinças não se destaquem, sob o efeito das vibrações, as mesmas podem ser bloqueadas por um pequeno parafuso.
A fig. 12 mostra uma variante de realização do suporte, por exemplo, como o da fig. 4. Este suporte é completado, na sua periferia, por meio de uma saia 115, que deixa um intervalo 116, suficiente em relação à parede do tubo de extracção, para evitar qualquer fricção, criando ao mesmo tempo, pelos menos, uma zona de perda de carga, para retardar o escoamento da água, no decurso da bombagem. Como aparece claramente na fig. 12, esta saia 115 está situada no suporte e não no lado da válvula 87.
Um outro modo de realização de um êmbolo, de acordo com o invento, será descrito aqui com a ajuda das figs, 13A - 15B, 16, que mostram diferentes variantes de realização do suporte e do conjunto de êmbolo.
De acordo com a fig. 13A, o suporte 300 é formado por um cubo 384 tubular, que combina o cubo superior e o cubo auxiliar dos modos de realização anteriores.
Os membros 385 são constituídos por telas de forma triangular rectangular, estando um lado da mesma fixo ao cubo 384 e o outro constitui um raio 382, que forma uma superfície de suporte para a válvula não representada.
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-17Ainda que nas diferentes variantes do suporte, que inclui quatro membros, formados por telas triangulares, o número pode ser diferente, por exemplo, igual a três ou cinco, ainda que um número par seja preferível para o fabrico, por causa da simetria plana que o mesmo dá ao suporte.
A variante da fig. 13B corresponde à forma de suporte da fig. 13A, salvo que a mesma tem duas metades simétricas segundo um plano que passa pelo eixo da haste. Estas duas metades 301', 302', do suporte 300', são montadas pelas suas telas, munidas esquematicamente de orifícios de ligação 386'.
A variante de suporte 400, de acordo com a fig. 14A e o seu modo de realização em duas partes simétricas 400' da fig. 14B, correspondem no essencial às figs. 13A, 13B, salvo que o lado radial das telas 382 é substituído por uma superfície 482 mais larga do que a espessura das telas.
No caso da fig. 14B, para as superfícies cortadas pelo plano de simetria, as superfícies de apoio 482' estão reduzidas de metade e correspondem às superfícies 482'A.
A variante de suporte 500 da fig. 15A e o seu modo de realização 500', em duas partes simétricas, de acordo com a fig. 15B, distingue-se dos anteriores pelas telas 585, 585' com espessura variável de alto a baixo. Na parte superior as telas 585, 585' formam uma superfície de apoio relativamente grande e com dimensão idêntica em todo o seu comprimento. Esta espessura reduz-se para baixo.
No caso do suporte 500' em duas partes, as telas 585'A, cortadas pelo plano de simetria têm uma espessura globalmente diminuída de metade.
Nas diferentes variante das figs. 14A - 15B a descrição das partes comuns com as das figs. 13A, 13B não foi repetida.
De acordo com a fig. 16, o êmbolo é composto por um suporte
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600, constituído por um dos suportes das figs. 13A - 15B e válvulas 610, com a forma de sectores de disco, num material rígido.
Estes sectores de válvula 610 são articulados por um (611) dos seus lados rectos na superfície de apoio 682 de cada tela 685, enquanto que o outro lado recto 612 assenta livremente na superfície de apoio 682 da tela seguinte (os números de referência escolhidos pelas diferentes partes de válvula são os mesmos).
As partes 610 podem rodar em torno da articulação do seu lado 611 e tomar, por exemplo, a posição elevada, representada na fig. 16, para descer no líquido (água).
Durante o movimento de elevação, as partes de válvula 610, estão rebatidas contra.as superfícies de apoio 682 do suporte.
O movimento de elevação das partes 610 pode ser feito, na prática, até à vertical, sem a ultrapassar, para que o impulso da água, durante a elevação do êmbolo, rebata sempre cada parte de válvula do mesmo lado.
O sentido de abertura das partes 610 é, de preferência, o mesmo para todas as partes de um mesmo êmbolo. Este sentido pode sempre ser invertido de um êmbolo ao outro para evitar a indução de um binário na fig. 7.
O tipo de êmbolo de acordo com a fig. 16 é, particularmente’ interessante, para descer a grandes profundidades para resistir eficazmente a alturas de coluna de água importantes.
Por SORELEC
O AGENTE OFICIAL -
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Claims (11)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1 - Bomba alternativa vertical para a extracção de líquidos presentes no solo, bomba que compreende:
    - um tubo de extracção (6), que liga o nível de saída da bomba (4) ao lençol de líquido a bombear, ao mergulhar neste lençol,
    - uma válvula de fundo (9), que equipa a extremidade inferior do tubo de extracção (6) , que deixa entrar o líquido no tubo, mas que retém a coluna de líquido,
    - uma haste (7, 71, 72), que leva um ou vários êmbolos (8), comandada em movimento alternativo (C, D), de modo a fazer subir a coluna de líquido,
    - cada êmbolo (8) deixa passar o líquido, durante o seu movimento de descida na coluna e torna-se impermeável durante o seu movimento de subida,
    - meios de comando (10, 11), ligados à haste (7) e que comandam o seu movimento de subida e de descida no interior do tubo (6), sendo a bomba caracterizada por:
    - o êmbolo (8) ser formado por um suporte (81, 82, 83), compreendendo um cubo prolongado para baixo e que leva membros’ de reforço, sendo o cubo atravessado pela haste (7, 71, 72) e montado solidário em translação na haste (7, 71, 72),
    - uma válvula, que vem sobre a parte de cima do suporte (81, 82, 83), para obturar o êmbolo (8) sob a acção do peso da coluna de líquido, a qual se encontra por cima, ou libertar a passagem do líquido, quando o êmbolo (8) desce na coluna de água no tubo de extracção (6).
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  2. 2 - Bomba de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a válvula (87) ser uma membrana cortada (88), entre o seu bordo exterior (89) até ao orifício (90), que serve para a passagem da haste (7), de maneira a poder engatar a membrana na haste a enfiar nesta.
  3. 3 - Bomba de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o suporte ser uma peça com a forma de roda de raios (82), ligada a um cubo superior (83) e um cubo auxiliar (84), situado por baixo do cubo (83) da roda e ligado à coroa (81) da roda pelos membros (85).
  4. 4 - Bomba de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o suporte incluir membros com a forma de triângulos rectos, abraçados por um dos seus lados ao cubo superior e auxiliar, reunidos em toda a altura do suporte, para formar uma parte alta dos ramos-de apoio e de fixação da válvula,
    - a válvula ser formada por sectores de disco ligados cada por um dos lados radiais à parte superior radial de um membro e o outro lado radial da válvula apoiar-se, na posição de obturação, na parte superior radial do membro seguinte.
  5. 5 - Bomba de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por o suporte formar com os seus membros quatro partes superiores radiais, que recebem cada uma delas um sector de válvula, formada assim por quatro secções.
  6. 6 - Bomba de acordo com a reivindicação 1, caracterizada' por o suporte ser formado na parte superior por um coroa exterior (81), ligada por raios ao cubo superior (83).
  7. 7 - Bomba de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a válvula (87) ser uma membrana com a forma de disco, que cobre toda a superfície superior do suporte (81, 82, 83).
  8. 8 - Bomba de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o suporte ser formado por duas partes (20 0, 2 01) ,
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    -3/3nomeadamente simétricas e planas, as quais estão montadas uma na outra, prendendo a haste (7) .
  9. 9 - Bomba de acordo com a reivindicação 8, caracterizada por o meio cubo superior (83A, 83B) e o meio cubo inferior (84A, 84B) de cada parte (200, 201) do suporte prosseguirem-se, de cada lado, no plano de junção, por uma patilha (108A, 109A; 108B, 109B) para as metades de cubo (83A, 83B) da parte superior e patilhas (84A, 84B) para as metades de cubo inferior (84A,
    84B) para uma montagem à maneira de um colar.
  10. 10 - Bomba de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por a válvula (87) ser um disco fendido (linha de corte 88) , de modo a permitir a sua montagem na haste (7) sem necessitar do seu enfiamento.
  11. 11 —Bomba de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por a válvula ser formada por sectores (92 - 95), os quais se encavalitam e terminam ao nível do centro por patilhas (96, 97), recurvadas, destinadas a vir para dentro dos intervalos entre a coroa do cubo (83) e uma coroa intermediária (86), um órgão de fixação superior, em duas partes (99A, 99B), que vai bloquear os sectores contra o suporte.
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