BRPI1103581B1 - Processo para produzir partículas de toner - Google Patents

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Timothy L. Lincoln
Paul D. Casalmir
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Abstract

composições tonalizadoras. a presente invenção refere-se a processos para a produção de partículas de tonalizador, e particulas de tonalizador produzidas por tais processos. o processo da presente invenção combina derretimento-mistura e moagem de componentes de tonalizador para produzir partículas de tonalizador, seguido de tratamento de coalescimento que proporciona partículas de tonalizador com propriedades esféricas desejadas.

Description

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [001] A presente refere-se a toners apropriados para aparatos eletrofotográficos.
[002] Diversos processos para a preparação de toners são conhecidos, tais como, por exemplo, processos convencionais nos quais uma resina é derretida, amassada ou extrudada com um pigmento, micronizada e pulverizada para fornecer partículas tonalizadoras. As patentes US 4.797.339 e US 5.403.693 ensinam métodos para a preparação de partículas tonalizadoras por mistura de látex com partículas de pigmentos. Também relevantes são as patentes US 4.996.127, 4.797.339 e 4.983.488, cujas descrições estão aqui integralmente incorporadas por referência.
[003] Um problema que pode surgir no caso de toners produzidos por processos que incluem a pulverização é que as partículas resultantes podem não ser esféricas. Defeitos, incluindo a formação de filme no toner e a instabilidade da qualidade da imagem, podem ocorrer quando toners não esféricos são utilizados.
[004] Toners aperfeiçoados e métodos para a formação de tais toners permanecem, assim, desejáveis.
SUMÁRIO [005] A presente descrição fornece toners e processos para a produção dos mesmos. Nas modalidades, um processo incluindo o derretimento-mistura de uma resina de poliéster amorfa de base biológica opcional, uma resina cristalina opcional, uma cera opcional e um corante opcional para formar um toner; peletização do toner para formar péletes de toner; processamento dos péletes de toner para formar partículas tonalizadoras; contactando entre as partículas tonalizadoras com água deionizada e pelo menos um tensoativo, tais como tensoati
2/37 vos não iônicos, tensoativos aniônicos, tensoativos catiônicos e combinações dos mesmos para formar uma mistura; coalescimento das partículas tonalizadoras mediante aquecimento da mistura até uma temperatura de cerca de 50°C a cerca de 100°C, e recuperação das partículas tonalizadoras da mistura, sendo que as partículas tonalizadoras possuem uma circularidade de cerca de 0,92 a cerca de 0,999. A mistura pode ser mexida a uma taxa de cerca de 50 rotações por minuto (rpm) a cerca de 500 rpm por um período de tempo de cerca de 0,1 h a cerca de 9 horas.
[006] Em outras modalidades, um processo da presente descrição inclui derretimento-mistura de uma resina de poliéster amorfa de base biológica, uma resina cristalina, uma cera opcional e um corante opcional para formar um toner; peletização do toner para formar péletes de toner; processamento dos péletes de toner para formar partículas tonalizadoras; promoção do contato entre as partículas tonalizadoras com água deionizada e pelo menos um tensoativo, tais como tensoativos nãoiônicos, tensoativos aniônicos, tensoativos catiônicos e combinações dos mesmos para formar uma mistura; coalescimento das partículas tonalizadoras mediante aquecimento da mistura até uma temperatura de cerca de 50°C a cerca de 100°C, com mistura a uma taxa de cerca de 75 rotações por minuto a cerca de 400 rotações por minuto por um período de tempo de cerca de 0,1 h a cerca de 9 h e recuperação das partículas tonalizadoras da mistura, sendo que as partículas de toner possuem uma circularidade de cerca de 0,93 a cerca de 0,995.
[007] Em ainda outras modalidades, um processo da presente descrição inclui derretimento-mistura de uma resina poliéster de base biológica que pode derivar pelo menos em parte de um material tal como óleos vegetais triglicerídeos naturais, óleos vegetais fenólicos e combinações dos mesmos, uma resina cristalina, uma cera opcional e
3/37 um corante opcional para formar um toner; peletização do toner para formar péletes de toner; processamento dos péletes de toner para formar partículas tonalizadoras; promoção do contato entre as partículas tonalizadoras com água deionizada e pelo menos um tensoativo tal como lauril sulfato de sódio, dodecilbenzeno sulfonato de sódio, dodecilnaftaleno sulfato de sódio, sulfatos dialquil benzenoalquila, sulfonatos de dialquil benzenoalquila, ácido abiético, dissulfonato de alquildifenilóxido, dodecil benzeno sulfonatos de sódio ramificados e combinações dos mesmos para formar uma mistura; coalescimento das partículas tonalizadoras na mistura por aquecimento da mistura até uma temperatura de cerca de 50°C a cerca de 100°C, com mistura a uma taxa de cerca de 50 rotações por minuto a cerca de 500 rotações por minuto, por um período de tempo de cerca de 0,1 hora a cerca de 9 horas, a um pH de cerca de 6 a cerca de 10; e recuperação das partículas tonalizadoras da mistura, em que a resina poliéster de base biológica pode estar presente em uma quantidade de cerca de 1% em peso dos componentes do toner a cerca de 95% em peso dos componentes do toner. O tensoativo pode estar presente em uma quantidade de cerca de 0,01% a cerca de 5% em peso das partículas do toner e as partículas do toner possuem uma circularidade de cerca de 0,92 a cerca de 0,999.
DESCRIÇÃO DETALHADA [008] A presente descrição proporciona processos para a produção de toners. Nas modalidades, um processo da presente descrição inclui a formação de partículas de toner por derretimento-mistura, extrusão e moagem dos componentes utilizados para formar partículas de toner e então pela submissão das partículas moídas a uma etapa de coalescência para a obtenção de partículas com a esfericidade desejada.
Resinas
4/37 [009] Qualquer resina apropriada pode ser utilizada na formação de um toner da presente descrição. Tais resinas, por sua vez, podem ser feitas a partir de qualquer monômero apropriado. Qualquer monômero empregado pode ser selecionado dependendo do polímero específico a ser utilizado. Monômeros apropriados úteis na formação da resina incluem, entre outros, estirenos, acrilatos, metacrilatos, butadienos, isoprenos, ácidos acrílicos, ácidos metacrílicos, acrilonitrilas, dióis, diácidos, diaminas, diésteres, di-isocianatos, combinações dos mesmos e similares. Qualquer monômero empregado pode ser selecionado dependendo do polímero específico a ser utilizado.
[0010] Nas modalidades, a resina pode ser uma resina polimérica incluindo, por exemplo, resinas baseadas em acrilatos de estireno, butadienos de estireno, metacrilatos de estireno e, mais especificamente, poli(estireno- acrilato de alquila), poli(estireno-1,3-dieno), poli(estirenometacrilato de alquila), poli(estireno- acrilato de alquil -ácido acrílico), poli(estireno-1,3-dieno-ácido acrílico), poli(estireno-metacrilato de alquil-ácido acrílico), poli(metacrilato de alquil - acrilato de alquila), poli(metacrilato de alquil - acrilato de arila), poli(metacrilato de aril acrilato de alquila), poli(metacrilato de alquil -ácido acrílico), poli(estireno-acrilato de alquil -acrilonitrila-ácido acrílico), poli(estireno-
1,3-dieno-acrilonitrila-ácido acrílico), poli(acrilato de alquil -acrilonitrinaácido acrílico), poli(estireno-butadieno), poli(metilestireno-butadieno), poli(metacrilato de metil -butadieno), poli(metacrilato de etil ato de-butadieno), poli(metacrilato de propil -butadieno), poli(metacrilato de butil -butadieno), poli(acrilato de metil -butadieno), poli(acrilato de etil butadieno), poli(acrilato de propil -butadieno), poli(acrilato de butil butadieno), poli(estireno-isopreno), poli(metilestireno-isopreno), poli(metacrilato de metil -isopreno), poli(metacrilato de etil -isopreno), poli(metacrilato de propil -isopreno), poli(metacrilato de butil -isopreno), poli(acrilato de metil -isopreno), poli(acrilato de etil -isopreno), po-
5/37 li(acrilato de propil -isopreno), poli(acrilato de butil -isopreno), poliestireno- acrilato de propila), poli(estireno- acrilato de butila), poli(estireno-butadieno-ácido acrílico), poli(estireno-butadieno-ácido metacrílico), poli(estireno-butadieno-acrilonitrila-ácido acrílico), poli(estireno- acrilato de butil -ácido acrílico), poli(estireno- acrilato de butil -ácido metacrílico), poli(estireno- acrilato de butil -acrilonitrila), poli(estireno- acrilato de butil -acrilonitrila-ácido acrílico), poli(estirenobutadieno), poli(estireno-isopreno), poli(estireno- metacrilato de butila), poli(estireno- acrilato de butil -ácido acrílico), poli(estireno- metacrilato de butil -ácido acrílico), poli(metacrilato de butil - acrilato de butil), poli(metacrilato de butil -ácido acrílico), poli(acrilonitrila- acrilato de butil ácido acrílico) e combinações dos mesmos. Os polímeros podem ser copolímeros em bloco, aleatórios ou alternantes.
[0011] Em outras modalidades, as resinas utilizadas para formar toners da presente descrição podem ser resinas poliésteres, que podem ser sintetizadas a partir de dióis ou polióis, diésteres ou poliésteres e diácidos ou poliácidos. Tais resinas poliésteres podem ser uma resina amorfa, uma resina cristalina e/ou uma combinação das mesmas. Em modalidades adicionais, o polímero utilizado para formar a resina pode ser uma resina poliéster, incluindo as resinas descritas nas patentes US 6.593.049, 6.830.860 e 6.756.176, cujas descrições estão aqui integralmente incorporadas por referência. Resinas apropriadas podem incluir também uma mistura de uma resina poliéster amorfa e uma resina poliéster cristalina como descrito na patente US 6.830.860, cuja descrição está aqui integralmente incorporada por referência.
[0012] Nas modalidades, resinas amorfas apropriadas incluem poliésteres, poliamidas, poli-imidas, poliolefinas, polietileno, polibutileno, poli-isobutirato, copolímeros etileno-propileno, copolímeros etilenoacetato de vinila, polipropileno, combinações dos mesmos e similares.
6/37
Exemplos de resinas amorfas que podem ser utilizadas incluem resinas poliésteres de álcali sulfonadas, resinas poliésteres- de álcali sulfonadas ramificadas, resinas poli-iamidas-álcali sulfonadas e resinas poli-imidas-sulfonadas álcali ramificadas. Resinas poliéster sulfonadas álcali podem ser úteis nas modalidades, tais como sais metálicos ou alcalinos de copoli(etileno-tereftalato)-copoli(etileno-5-sulfoisoftalato), copoli(propileno-tereftalato)-copoli(propileno-5-sulfoisoftalato), copoli(dietileno-tereftalato)-copoli(dietileno-5-sulfoisoftalato), copoli(propileno-dietileno-tereftalato)-copoli(propileno-dietileno-5sulfoisoftalato), copoli(propileno-butileno-tereftalato)-copoli(propilenobutileno-5-sulfo-isoftalato), copoli(bisfenol propoxilado-A-fumarato)copoli(bisfenol propoxilado-A-5-sulfo-isoftalato), copoli(bisfenol etoxilado-A-fumarato)-copoli(bisfenol etoxilado-A-5-sulfoisoftalato) e copoli(bisfenol etoxilado-A-maleato)-copoli(bisfenol etoxilado-A-5-sulfoisoftalato), nas quais o metal alcalino é, por exemplo, um íon de sódio, lítio ou potássio.
[0013] Nas modalidades, uma resina poliéster amorfa insaturada pode ser utilizada como resina. Exemplos de tais resinas incluem aquelas descritas na patente US 6.063.827, cuja descrição está aqui integralmente incorporada por referência. Exemplos de resinas poliéster amorfas insaturadas incluem, entre outras, poli(cofumarato de bisfenol propoxilado), poli(cofumarato de bisfenol etoxilado), poli(cofumarato de bisfenol butoxilado), poli(cofumarato de bisfenol copropoxilado bisfenol coetoxilado), poli(fumarato de 1,2-propileno), poli(comaleato de bisfenol propoxilado), poli(comaleato de bisfenol etoxilado ), poli(co-maleato de bisfenol butoxilado), poli(comaleato de bisfenol copropoxilado bisfenol coetoxilado), poli(maleato de 1,2-propileno), poli(coitaconato de bisfenol propoxilado), poli(coitaconato de bisfenol etoxilado poli(coitaconato de bisfenol propoxilado bisfenol etoxilado), poli(itaconato de 1,2-propileno) e combinações das mesmas.
7/37 [0014] Exemplos de diácidos ou diésteres incluindo diácidos vinílicos ou diésteres vinílicos utilizados na preparação de poliésteres amorfos incluem ácidos dicarboxílicos ou diésteres tais como ácido tereftálico, ácido ftálico, ácido isoftálico, ácido fumárico, fumarato de dimetila, itaconato de dimetila, cis,1,4-diacetóxi-2-buteno, fumarato de dietila maleato de dietila, ácido maleico, ácido succínico, ácido itacônico, ácido succínico, anidrido succínico, ácido dodecilsuccínico, anidrido dodecilsuccínico, ácido glutárico, anidrido glutárico, ácido adípico, ácido pimélico, ácido subérico, ácido azelaico, ácido dodecano, tereftalato de dimetila, tereftalato de dietila, isoftalato de dimetila, isoftalato de dietila, ftalato de dimetila, anidrido ftálico, ftalato de dietila, succinato de dimetila, fumarato de dimetila, maleato de dimetila, glutarato de dimetila, adipato de dimetila, dodecilsuccinato de dimetila e combinações dos mesmos. O diácido ou diéster orgânico pode estar presente, por exemplo, em uma quantidade de cerca de 40 a cerca de 60% em mol da resina, de cerca de 42 a cerca de 52% em mol da resina, de cerca de 45 a cerca de 50% em mol da resina.
[0015] Exemplos de dióis que podem ser utilizados na geração do poliéster amorfo incluem 1,2-propanodiol, 1,3-propanodiol, 1,2butanodiol, 1,3-butanodiol, 1,4-butanodiol, pentanodiol, hexanodiol, 2,2-dimetilpropanodiol, 2,2,3-trimetil hexanodiol, heptanodiol, dodecanodiol, bis(hidroxietil)-bisfenol A, bis(2-hidroxipropil)-bisfenol A, 1,4ciclo-hexanodimetanol, 1,3-ciclo-hexanodimetanol, xilenodimetanol, ciclo-hexanodiol, dietileno glicol, óxido de bis(2-hidroxietila), dipropileno glicol, dibutileno e combinações dos mesmos. A quantidade do diol orgânico selecionado pode variar e pode estar presente, por exemplo, em uma quantidade de cerca de 40 a cerca de 60% em mol da resina, de cerca de 42 a cerca de 55% em mol da resina, de cerca de 45 a cerca de 53% em mol da resina.
[0016] Poliésteres podem ser obtidos de um ácido dímero graxo,
8/37 diácido dímero graxo ou diol dímero graxo ou de aminoácidos, como descrito nas patentes US 5.959.066, 6.063.464, 7.645.549 e 7.887.982.
[0017] Nas modalidades, uma resina poliéster apropriada pode ser um poliéster amorfo tal como uma resina poli(cofumarato de bisfenol propoxilado A) com a fórmula (I) a seguir:
m (I) [0018] em que m pode ser de cerca de 5 a cerca de 1000. Exemplos de tais resinas e processos para a sua produção incluem aquelas descritas na patente US 6.063.827, cuja descrição está aqui integralmente incorporada por referência.
[0019] Em algumas modalidades, a resina amorfa pode ser reticulada. Um exemplo é descrito na patente US 6.359.105. Por exemplo, a reticulação pode ser obtida combinando-se uma resina amorfa com um reticulador, às vezes denominado aqui, nas modalidades, um iniciador. Exemplos de reticuladores apropriados incluem, entre outros, por exemplo, iniciadores radicais livres ou térmicos tais como peróxidos orgânicos e compostos azo.
[0020] Nas modalidades, uma resina amorfa utilizada para formar um toner da presente descrição pode ser pelo menos uma resina poliéster amorfa de base biológica opcionalmente em combinação com outra resina amorfa, como indicado acima. Como aqui utilizado, uma resina de base biológica é uma resina ou formulação de resina derivada de uma fonte biológica tal como óleo vegetal em vez de óleos petroquímicos. Como polímeros renováveis com baixo impacto ambiental, suas principais vantagens são que eles reduzem a dependência de recursos petroquímicos finitos; eles sequestram carbono da atmosfera. Uma biorresina inclui, nas modalidades, por exemplo, uma resina em
9/37 que pelo menos uma porção da resina deriva de um material biológico natural, tal como um animal, uma planta, uma combinação dos mesmos e similares. Nas modalidades, pelo menos uma porção da resina pode ser derivada de materiais tais como óleos vegetais triglicerídeos naturais (por exemplo, óleo de colza, óleo de soja, óleo de girassol) ou óleos vegetais fenólicos tais como líquido da casca da castanha de caju (CNSL), combinações dos mesmos e similares. Resinas amorfas de base biológica apropriadas incluem poliésteres, poliamidas, poliimidas, poli-isobutiratos e poliolefinas, combinações das mesmas e similares. Em algumas modalidades, as resinas de base biológica também são biodegradáveis.
[0021] Exemplos de resinas poliésteres de base biológica amorfas que podem ser utilizadas incluem poliésteres derivados de monômeros, incluindo ácido dímero graxo, diácido dímero graxo ou diol dímero graxo de óleo de soja, D-isossorbida e/ou aminoácidos tais como Ltirosina e ácido glutâmico, como descrito nas patentes US 5.959.066, US 6.025.061, 6.063.464 e 6.107.447 e nas publicações de pedidos de patentes US 2008/0145775 e 2007/0015075, cujas descrições de cada estão aqui integralmente incorporadas por referência. Combinações das anteriores podem ser utilizadas nas modalidades. Resinas de base biológica amorfas apropriadas incluem aquelas comercialmente disponíveis da Advanced Image Resources (AIR) sob os nomes comerciais BIOREZ™ 13062 e BIOREZ™ 15062. Nas modalidades, uma resina polimérica de base biológica amorfa apropriada, que pode ser utilizada, pode incluir um ácido dímero do óleo de soja, isossorbida (que pode ser obtido do amido do milho), com o resto da resina polimérica de base biológica amorfa sendo tereftalato de dimetila (DMT). Outra resina polimérica de base biológica apropriada pode incluir cerca de 43,8% em peso de D-isossorbida, cerca de 42,7% em peso de ácido 1,4-ciclo-hexano dicarboxílico e cerca de 13,4% em peso de um
10/37 ácido dímero do óleo de soja.
[0022] Nas modalidades, uma resina de base biológica amorfa apropriada pode ter uma temperatura de transição vítrea (Tg) de cerca de 45°C a cerca de 70°C, de cerca de 50°C a cerca de 65°C, um peso molecular médio ponderai (Mw) de cerca de 2.000 a cerca de 200.000, de cerca de 5.000 a cerca de 100.000, um peso molecular médio numérico (Mn), conforme medido por cromatografia de permeação em gel (GPC) de cerca de 1.000 a cerca de 10.000, de cerca de 2.000 a cerca de 8.000, uma distribuição de peso molecular (Mw/Mn) de cerca de 2 a cerca de 20, de cerca de 3 a cerca de 15 e uma viscosidade a cerca de 130°C de cerca de 10 Pa.S a cerca de 100000 Pa.S, de cerca de 50 Pa.S a cerca de 10000 Pa.S.
[0023] A resina polimérica de base biológica pode ter um valor ácido de cerca de 7 mg KOH/g a cerca de 50 mg KOH/g, de cerca de 9 mg KOH/g a cerca de 48 mg KOH/g, nas modalidades de cerca de 9,4 mg KOH/g.
[0024] Onde for utilizada, a resina de base biológica amorfa pode estar presente, por exemplo, em quantidades de cerca de 1 a cerca de 95% em peso dos componentes usados para formar as partículas de toner, de cerca de 5 a 50% em peso dos componentes usados para formar as partículas de toner.
[0025] Nas modalidades, a resina poliéster de base biológica pode ter um tamanho de partícula de cerca de 50 nm a cerca de 250 nm em diâmetro, de cerca de 75 nm a 225 nm em diâmetro.
[0026] Nas modalidades, partículas de resina de látex podem incluir uma ou mais resinas de base biológica amorfas, tais como a resina BIOREZ™ acima descrita, opcionalmente em combinação com uma ou mais resinas acima descritas, opcionalmente em combinação com uma resina cristalina como abaixo descrito.
[0027] Como mencionado acima, a resina amorfa pode ser combi
11/37 nada com uma resina cristalina. A resina cristalina pode ser, por exemplo, um poliéster, uma poliamida, uma poli-imida, uma poliolefina tal como polietileno, um polipropileno, um polibutileno ou um copolímero etileno-propileno, um poli-isobutirato, um copolímero etileno-acetato de vinila, combinações dos mesmos esimilares. Nas modalidades, a resina cristalina pode ser sulfonada.
[0028] A resina cristalina pode ser preparada por um processo de policondensação de reação de um diol orgânico e um diácido orgânico na presença de um catalisador de policondensação.
[0029] Exemplos de dióis orgânicos incluem dióis alifáticos com cerca de 2 a cerca de 8 átomos de carbono, tais como 1,2-etanodiol,
1,3-propanodiol, 1,4-butanodiol, 1,5-pentanodiol, 1,6-hexanodiol, 1,7heptanodiol, 1,8-octanodiol esimilares; dióis sulfo alifáticos de álcali, tais como 2-sulfo-1,2- etanodiol de sódio, 2-sulfo-1,2- etanodiol de lítio, 2-sulfo-1,2-etanodiol de potássio, 2-sulfo-1,3-propanodiol de sódio, 2sulfo-1,3-propanodiol de lítio, 2-sulfo-1,3-propanodiol de potássio, misturas dos mesmos e similares. O diol alifático pode estar presente em uma quantidade de cerca de 45 a cerca de 50% em mol da resina, de cerca de 47 a cerca de 49% em molda resina e o diol sulfo-alifático álcali pode estar presente em uma quantidade de cerca de 1 a cerca de 10% em molda resina, de cerca de 2 a cerca de 8% em molda resina.
[0030] Exemplos de diácidos ou diésteres orgânicos apropriados para a preparação das resinas cristalinas incluem ácido oxálico, ácido succínico, ácido glutárico, ácido adípico, ácido subérico, ácido azelaico, ácido ftálico, ácido isoftálico, ácido tereftálico, ácido ciclo-hexano dicarboxílico, ácido malônico e ácido mesacônico; diésteres ou anidridos dos mesmos; e diácidos sulfo-orgânicos álcali tais como o sal de sódio, lítio ou potássio do dimetil-5-sulfo-isoftalato, dialquil-5-sulfoisoftalato -4-sulfo-1,8-anidrido naftálico, ácido de 4-sulfo- ftálico, dime
12/37 til-4-sulfo-ftalato, dialquil-4-sulfo-ftalato, 4-sulfofenil-3,5dicarbometoxibenzeno, 6-sulfo-2-naftil-3,5-dicarbometoxibenzeno, ácido sulfo- tereftálico, dimetil-sulfo-tereftalato, ácido 5-sulfo- isoftálico, dialquil-sulfo-tereftalato, sulfoetanodiol, 2-sulfopropanodiol, 2sulfobutanodiol, 3-sulfopentanodiol, 2-sulfo-hexanodiol, 3-sulfo-2metilpentanodiol, 2-sulfo-3,3-dimetilpentanodiol, ácido sulfo-p- hidroxibenzoico, etano sulfonato de N,N-bis(2-hidroxietil)-2-amino ou combinações dos mesmos. O diácido orgânico pode estar presente em uma quantidade de, por exemplo, cerca de 40 a cerca de 50 % em mol da resina, de cerca de 42 a cerca de 48 % em mol da resina, e o diácido sulfo-alifático álcali pode estar presente em uma quantidade de cerca de 1 a cerca de 10 % em mol da resina, de cerca de 2 a cerca de 8 % em mol da resina.
[0031] Nas modalidades, o material de poliéster cristalino pode derivar de um sistema monomérico, incluindo um álcool tal como o 1,4butanodiol, 1,6-hexanodiol e combinações dos mesmos, com um ácido dicarboxílico tal como ácido fumárico, ácido succínico, ácido oxálico, ácido adípico e combinações dos mesmos. Por exemplo, nas modalidades o poliéster cristalino pode derivar do 1,4-butanodiol, do ácido adípico e do ácido fumárico.
[0032] Nas modalidades, uma razão estoquiométrica equimolar de diol orgânico e diácido orgânico pode ser utilizada. Contudo, em alguns casos, nos quais o ponto de fervura do diol orgânico é de cerca de 180°C a cerca de 230°C, uma quantidade excessiva de diol por ser utilizada e removida durante o processo de policondensação.
[0033] Catalisadores de policondensação apropriados para a produção seja dos poliésteres cristalinos, seja dos poliésteres amorfos incluem titanatos tetra-alquila, óxidos de dialquilestanho tais como óxido de dibutilestanho, tetra-alquilestanhos tais como dilaurato de dibutilestanho, hidróxidos de óxido dialquilestanho tais como hidróxidos de
13/37 óxido butilestanho, alcóxidos de alumínio, zincos alquila, zincos dialquila, óxidos de zinco, óxidos estanosos ou combinações dos mesmos. Catalisadores podem ser utilizados em quantidades de, por exemplo, cerca de 0,01% em mol a cerca de 5% em mol com base no diácido ou diéster inicial usado para gerar a resina poliéster, de cerca de 0,5 a cerca de 4% em mol da resina com base no diácido ou diéster inicial usado para gerar a resina poliéster.
[0034] A quantidade de catalisador utilizada pode variar e pode ser selecionada de uma quantidade, por exemplo, de cerca de 0,01 a cerca de 1 % em mol da resina. Adicionalmente, no lugar de um diácido orgânico, um diéster orgânico pode também ser selecionado, com um subproduto de álcool gerado durante o processo.
[0035] Resinas cristalinas apropriadas incluem, nas modalidades, poli(etileno-adipato), poli (propileno-adipato), poli (butileno-adipato), poli (pentileno-adipato), poli (hexileno-adipato), poli (octileno-adipato), poli (etileno-succinato), poli (propileno-succinato), poli (butilenosuccinato), poli(pentileno-succinato), poli(hexileno-succinato), poli(octileno-succinato), poli(etileno-sebacato), poli(propileno-sebacato), poli(butileno-sebacato), poli(pentileno-sebacato), poli(hexilenosebacato), poli(octileno-sebacato), poli(decileno-sebacato), poli(decileno-decanoato), poli-(etileno-decanoato), poli-(etilenododecanoato), poli(nonileno-sebacato), poli (nonileno-decanoato), copoli(etileno-fumarato)-copoli(etileno-sebacato), copoli(etilenofumarato)-copoli(etileno-decanoato), copoli(etileno-fumarato)copoli(etileno-dodecanoato) e as combinações dos mesmos.
[0036] Nas modalidades, a resina cristalina pode ser um poliéster de cadeia curta, com base em monômeros com uma cadeia de carbono de menos de cerca de 8 carbonos, de cerca de 2 carbonos a cerca de 8 carbonos, de cerca de 4 carbonos a cerca de 6 carbonos. Tais resinas incluem, por exemplo, CPES-A3C, uma mistura patenteada de
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1,4-butanodiol, ácido fumárico e ácido adípico, disponível comercialmente da Kao Corporation (Japão).
[0037] A resina cristalina pode estar presente, por exemplo, em uma quantidade de cerca de 5 a cerca de 50% em peso dos componentes do toner, de cerca de 10 a cerca de 35% em peso dos componentes do toner. A resina cristalina pode possuir vários pontos de fusão de, por exemplo, de cerca de 70°C a cerca de 150°C, de cerca de 80°C a cerca de 140°C. A resina cristalina pode ter um peso molecular médio numérico (Mn), como medido por Cromatografia de Permeação em Gel (GPC) de, por exemplo, cerca de 1.000 a cerca de 50.000, de cerca de 2.000 a cerca de 25.000 e um peso molecular médio ponderal (Mw) de, por exemplo, cerca de 2.000 a cerca de 100.000, de cerca de 3.000 a cerca de 80.000, conforme determinado por cromatografia de permeação em gel usando-se padrões de poliestireno. A distribuição do peso molecular (Mw/Mn) da resina cristalina pode ser, por exemplo, de cerca de 1 a cerca de 6, de cerca de 2 a cerca de 4.
[0038] Uma, duas ou mais resinas podem ser usadas. Nas modalidades nas quais duas ou mais resinas são usadas, as resinas podem estar em qualquer proporção apropriada ( por exemplo, proporção de peso), tal como, por exemplo, de cerca de 1% (primeira resina)/99% (segunda resina), de cerca de 99% (primeira resina)/1% (segunda resina), de cerca de 4% (primeira resina)/96% (segunda resina) a cerca de 96% (primeira resina)/4% (segunda resina). Quando a resina incluir uma resina amorfa, uma resina cristalina e uma resina amorfa de base biológica, a proporção de peso das três resinas poderá ser de cerca de 97% (resina amorfa): 2% (resina cristalina): 1% (resina amorfa de base biológica), a cerca de 92% (resina amorfa): 4% (resina cristalina): 4% (resina amorfa de base biológica).
[0039] Nas modalidades, a resina pode ser formada por métodos de polimerização por condensação. Em outras modalidades, a resina
15/37 pode ser formada por métodos de polimerização por emulsão.
Toner [0040] A resina descrita acima pode ser utilizada para formar composições tonalizadoras. Tais composições tonalizadoras podem incluir corantes opcionais, ceras e outros aditivos como, por exemplo, um agente fragilizador para facilitar a peletização. Vide a patente US 7.684.215.
Corantes [0041] Como o corante a ser adicionado, vários corantes apropriados conhecidos, tais como tinturas, pigmentos, misturas de tinturas, misturas de pigmentos, misturas de tinturas e pigmentos e similares podem ser incluídos no toner.
[0042] Como exemplos de corantes apropriados, pode ser feita menção de negro de fumo como o REGAL 330®; magnetitas, tais como as magnetitas Mobay MO8029™, MO8060™; magnetitas Columbian; magnetitas MAPICO BLACKS™ e com tratamento de superfície; magnetitas da Pfizer CB4799™, CB5300™, CB5600™, MCX6369™; magnetitas da Bayer BAYFERROX 8600™, 8610™; magnetitas da Northern Pigments NP-604™, NP-608™; magnetitas da Magnox TMB100™ ou TMB-104™ esimilares. Como pigmentos coloridos, podem ser selecionados preto, ciano, magenta, amarelo, vermelho, verde, marrom, azul ou misturas dos mesmos. No geral, tinturas ou pigmentos das cores ciano, magenta ou amarelo, ou misturas das mesmas, são usadas. O pigmento ou os pigmentos são geralmente usados sob a forma de dispersões de pigmentos com base água.
[0043] Exemplos específicos de pigmentos incluem dispersões de pigmentos de base água SUNSPERSE 6000, FLEXIVERSE e AQUATONE da SUN Chemicals, HELIOGEN BLUE L6900™, D6840™, D7080™, D7020™, PYLAM OIL BLUE™, PYLAM OIL YELLOW™, PIGMENT BLUE 1™ disponíveis pela Paul Uhlich & Company, Inc.,
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PIGMENT VIOLET 1™, PIGMENT RED 48™, LEMON CHROME YELLOW DCC 1026™, E.D. TOLUIDINE RED™ e BON RED C™ disponíveis pela Dominion Color Corporation, Ltd., Toronto, Ontario, NOVAPERM YELLOW FGL™, HOSTAPERM PINK E™ da Hoechst e CINQUASIA MAGENTA™ disponíveis da E.I. DuPont de Nemours & Company, e similares. No geral, os corantes que podem ser selecionados são preto, ciano, magenta, ou amarelo, ou misturas dos mesmos. Exemplos de magentas são tinturas quinacridona e antraquinona com substituição de 2,9-dimetila identificada no índice de cores como CI 60710, CI Dispersed Red 15, tintura diazo identificada no índice de cores como CI 26050esimilares. Exemplos ilustrativos de cianos incluem cobre tetra (octadecil sulfonamida) ftalocianina, pigmento x-cobre ftalocianina listado no Índice de Cores como CI 74160, CI Pigment Blue, Pigment Blue 15:3 e Anthrathrene Blue, identificado no Índice de Cores como CI 69810, Special Blue X-2137 esimilares. Exemplos ilustrativos de amarelos são amarelo de diarilida, 3,3-diclorobenzideno acetoacetanilidas, um pigmento monoazo identificado no Índice de Cores como CI 12700, CI Solvent Yellow 16, uma nitrofenil amino sulfonamida identificada no Índice de Cores como Foron Yellow SE/GLN, CI Dispersed Yellow 33 2,5-dimetóxi-4-sulfonanilida fenilazo-4'-cloro-
2,5-dimetóxi acetoacetanilida, e Permanent Yellow FGL. Magnetitas coloridas, tais como misturas de MAPICO BLACK™, e componentes cianos podem também ser selecionados como corantes. Outros corantes conhecidos podem ser selecionados, tais como Levanyl Black ASF (Miles, Bayer) e Sunsperse Carbon Black LHD 9303 (Sun Chemicals) e tinturas coloridas como Neopen Blue (BASF), Sudan Blue OS (BASF), PV Fast Blue B2G01 (American Hoechst), Sunsperse Blue BHD 6000 (Sun Chemicals), Irgalite Blue BCA (Ciba-Geigy), Paliogen Blue 6470 (BASF), Sudan III (Matheson, Coleman, Bell), Sudan II (Matheson, Coleman, Bell), Sudan IV (Matheson, Coleman, Bell), Sudan
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Orange G (Aldrich), Sudan Orange 220 (BASF), Paliogen Orange 3040 (BASF), Ortho Orange OR 2673 (Paul Uhlich), Paliogen Yellow 152, 1560 (BASF), Lithol Fast Yellow 0991K (BASF), Paliotol Yellow 1840 (BASF), Neopen Yellow (BASF), Novoperm Yellow FG 1 (Hoechst), Permanent Yellow YE 0305 (Paul Uhlich), Lumogen Yellow D0790 (BASF), Sunsperse Yellow YHD 6001 (Sun Chemicals), Suco-Gelb L1250 (BASF), Suco-Yellow D1355 (BASF), Hostaperm Pink E (American Hoechst), Fanal Pink D4830 (BASF), Cinquasia Magenta (DuPont), Lithol Scarlet D3700 (BASF), Toluidine Red (Aldrich), Scarlet for Thermoplast NSD PS PA (Ugine Kuhlmann of Canada), E.D. Toluidine Red (Aldrich), Lithol Rubine Toner (Paul Uhlich), Lithol Scarlet 4440 (BASF), Bon Red C (Dominion Color Company), Royal Brilliant Red RD-8192 (Paul Uhlich), Oracet Pink RF (Ciba-Geigy), Paliogen Red 3871K (BASF), Paliogen Red 3340 (BASF), Lithol Fast Scarlet L4300 (BASF), combinações dos acima mencionados esimilares.
Cera [0044] Opcionalmente, uma cera pode também ser combinada com a resina e corante opcional na formação das partículas de toner. Ao ser incluída, a cera pode estar presente em uma quantidade de, por exemplo, cerca de 1 % em peso a cerca de 25% em peso das partículas de toner, de cerca de 5 % em peso a cerca de 20 % em peso das partículas de toner.
[0045] Ceras que podem ser selecionadas incluem ceras com, por exemplo, um peso molecular médio ponderal de cerca de 200 a cerca de 20.000, nas modalidades de cerca de 400 a cerca de 5.000. Ceras que podem ser usadas incluem, por exemplo, poliolefinas tais como polietileno, polipropileno e ceras de polibuteno tais como comercialmente disponíveis pela Allied Chemical and Petrolite Corporation, por exemplo, ceras de polietileno POLYWAX™ da Baker Petrolite, emulsões de cera disponíveis pela Michaelman, Inc. e pela Daniels Pro
18/37 ducts Company EPOLENE N-15™ comercialmente disponível pela Eastman Chemical Products, Inc. e VISCOL 550-P™, um polipropileno de baixo peso molecular médio disponível pela Sanyo Kasei K. K.; ceras de base vegetal, tais como cera de carnaúba, cera de arroz, cera de candelilla, cera de sumagre e óleo de jojoba; ceras de base animal, tais como cera de abelha; ceras de base mineral e ceras de base petróleo, tais como cera de montan, de ozoquerita, de ceresina, cera de parafina, cera microcristalina e cera de Fischer-Tropsch; ceras ésteres obtidas de ácidos graxos superiores e alcoóis superiores, tais como estearil estearato e behenil behenato; ceras ésteres obtidas de ácidos graxos superiores e alcoóis inferiores monovalentes ou multivalentes, tais como estearato de butila, oleato de propila, monoestearato de glicerina, distearato de glicerina e pentaeritritol tetra behenato; ceras ésteres obtidas de ácidos graxos superiores e multímeros alcoólicos multivalentes, tais como monoestearato de dietilenoglicol, distearato de dipropilenoglicol, distearato de diglicerina e tetraestearato de triglicerina; ceras ésteres de ácidos graxos superiores de sorbitano, tais como monoestearato de sorbitano e ceras ésteres de ácidos graxos superiores do colesteril, tais como estearato de colesteril. Exemplos de ceras funcionalizadas que podem ser usadas incluem, por exemplo, aminas, amidas, por exemplo AQUA SUPERSLIP 6550™, SUPERSLIP 6530™ disponíveis da Micro Powder Inc., ceras fluorinadas, por exemplo POLYFLUO 190™, POLYFLUO 200™, POLYSILK 19™, POLYSILK 14™ disponíveis pela Micro Powder Inc., ceras mistas fluorinadas e de amido, por exemplo MICROSPERSION 19™ também disponíveis pela Micro Powder Inc., imidas, ésteres, aminas quaternárias, ácidos carboxílicos ou emulsões poliméricas acrílicas, por exemplo JONCRYL 74™, 89™, 130™, 537™ e 538™, todas disponíveis pela SC Johnson Wax, e polipropilenos e polietilenos clorinados disponíveis pela Allied Chemical, Petrolite Corporation e cera SC Johnson. Misturas e combi
19/37 nações das ceras acima podem também ser usadas nas modalidades. Ceras podem também ser incluídas como, por exemplo, agente liberador para rolos fusores.
Preparação do toner [0046] As partículas de toner podem ser preparadas por qualquer método conhecido por aqueles versados na técnica. Nas modalidades, toners da presente descrição podem ser formados por derretimentomistura utilizando-se métodos e aparatos conhecidos daqueles versados na técnica. Por exemplo, o derretimento-mistura dos ingredientes do toner pode ser realizado pela mistura ou combinação física das partículas dos componentes acima e, então, pela mistura, por exemplo, em um extrusor ou aparato Banbury/de dois moinhos. Temperaturas apropriadas podem ser aplicadas ao extrusor ou aparato similar como, por exemplo, de cerca de 65°C a cerca de 200°C, de cerca de 80°C a cerca de 120°C.
[0047] Os componentes do toner, incluindo a(s) resina(s), cera, se houver, toner e outros aditivos, podem ser combinados de maneira que o extrudado tenha a composição desejada de corante e aditivos. O extrudado do toner pode então ser dividido sob a forma de péletes ou esmagado, forma às vezes denominada aqui como peletizada, usando-se métodos do conhecimento daqueles versados na técnica, como, por exemplo, moagem em moinho Filtz, em moinho de pinos, passagem por afiadoras, classificadores, misturadores aditivos, peneiradores, combinações dos mesmos e similares. Como aqui utilizado, o termo peletização pode incluir processos do conhecimento daqueles versados na técnica, que podem ser utilizados para colocar o extrudado de toner sob a forma de péletes , uma forma bruta esmagada ou partículas brutas, e péletes inclui extrudado de toner dividido em forma de péletes , partículas brutas ou qualquer outra forma similar.
20/37 [0048] A resina aglutinadora pode estar presente no toner resultante em uma quantidade de cerca de 50 % em peso a cerca de 99% em peso da composição do toner, de cerca de 70 % em peso a cerca de 97 % em peso da composição do toner, com o corante estando presente em uma quantidade de cerca de 1 a cerca de 50 % em peso da composição do toner, de cerca de 3 a cerca de 20 % em peso da composição do toner.
[0049] Os péletes de toner podem então ser submetidas à moagem utilizando-se, por exemplo, um moinho de leito fluidizado Alpine AFG ou um micronizador Sturtevant, com o propósito de obter partículas de toner com um diâmetro médio volumétrico de menos de cerca de 25 pm, de cerca de 5 pm a cerca de 15 pm, de cerca de 5,5 pm a cerca de 12 pm, diâmetros que podem ser determinados por um Multisizer II da Beckman Coulter. Subsequentemente, as composições de toner podem ser classificadas utilizando-se, por exemplo, um classificador Donaldson Model B com o objetivo de remover partículas finas, ou seja, partículas de toner com menos de cerca de 5 pm de diâmetro médio volumétrico.
[0050] Tratamentos opcionais para aumentar a Tg do toner podem ser utilizados, incluindo, por exemplo, recozimento (patente US 7.645.549), resfriamento lento, combinações dos mesmos e similares. Tais tratamentos podem ser utilizados após a formação de péletes, mas antes da moagem.
[0051] Por exemplo, nas modalidades o toner pode ser submetido a uma etapa de recozimento. Um exemplo é descrito na publicação de patente de no. US 2009/0081577, cuja descrição está aqui integralmente incorporada por referência.
[0052] A etapa de recozimento pode ocorrer mediante processamento contínuo do toner por introdução dos péletes produzidas após derretimento-mistura em um dispositivo de aquecimento, tal como um
21/37 forno rotativo, uma secadora de leito fluidizado, combinações dos mesmos e similares, sendo que o toner é aquecido até uma temperatura acima do seu Tg. Dispositivos apropriados para o recozimento dos toners podem ser prontamente construídos ou obtidos de fontes comerciais, incluindo, por exemplo, fornos rotativos da Harper Corporation. Nas modalidades, um forno rotativo da Harper Corporation que pode ser utilizado pode ter um diâmetro de cerca de 12,7 cm (5 polegadas), um comprimento de cerca de 1,83 m (6 pés) e pode operar a cerca de 1 rpm a cerca de 15 rpm, com um ângulo de rotação máximo de 30°.
[0053] Nas modalidades, o aquecimento do toner até uma temperatura acima da sua Tg, por vezes aqui denominado recozimento, pode permitir que o sistema polimérico da resina aglutinadora descanse, permitindo assim que os domínios cristalinos do componente poliéster cristalino do aglutinante se recristalizem. Essa recristalização aumentará o Tg do toner, evitando assim os problemas de armazenamento e uso que podem de outra maneira ocorrer com um toner com um Tg baixo.
[0054] Nas modalidades, uma temperatura apropriada de recozimento pode ser de cerca de 50°C a cerca de 90°C, de cerca de 60°C a cerca de 80°C. Nas modalidades, o recozimento do toner pode ocorrer por um período de tempo de cerca de 2 minutos a cerca de 60 minutos, de cerca de 15 minutos a cerca de 45 minutos. Após o recozimento, o toner pode experimentar um aumento da Tg devido a menor plastificação.
[0055] Um sistema apropriado para realizar o recozimento aqui descrito pode utilizar os sistemas acima e quaisquer outros componentes do conhecimento daqueles versados na técnica. Nas modalidades, um sistema apropriado para a formação e o recozimento do toner pode incluir um dispositivo de derretimento-mistura para formar um toner
22/37 extrudado; um peletizador, um moinho de pinos, um moinho Fitz ou outro dispositivo para formar o toner extrudado em péletes, forma bruta esmagada, partículas brutas ou similares; e um dispositivo de recozimento opcional, tal como fornos rotativos, secadoras com leitos fluidizados e combinações dos mesmos para formar as partículas de toner desejadas.
Coalescência [0056] De acordo com a presente descrição, após as partículas de toner serem submetidas àmoagem, elas são frequentemente submetidas a uma etapa de coalescência para a obtenção de partículas com a esfericidade desejada. A coalescência pode ser obtida, por exemplo, combinando-se as partículas de toner com água deionizada, pelo menos um tensoativo, combinações dos mesmos e similares.
[0057] Quando utilizada, a quantidade de água deionizada pode ser de cerca de 400% a cerca de 800% em peso das partículas de toner, de cerca de 500% a cerca de 700% em peso das partículas de toner.
[0058] Um, dois ou mais tensoativos podem ser utilizados. Tensoativos apropriados incluem, por exemplo, tensoativos iônicos e tensoativos não iônicos. Tensoativos aniônicos e catiônicos estão englobados pelo termo tensoativos iônicos. Nas modalidades, o tensoativo pode ser utilizado de maneira que esteja presente em uma quantidade de cerca de 0,01% a cerca de 5% em peso das partículas de toner, de cerca de 0,75% a cerca de 4% em peso das partículas de toner, de cerca de 1% a cerca de 3% em peso das partículas de toner.
[0059] Exemplos de tensoativos não iônicos que podem ser utilizados incluem, por exemplo, ácido poliacrílico, metalose, metil celulose, etil celulose, propil celulose, hidróxi etila celulose, carbóxi metila celulose, polioxietileno cetil celulose, polioxietileno lauril éter, polioxietileno octil éter, polioxietileno octilfenil éter, polioxietileno oleil éter, mo
23/37 nolaurato de sorbitan de polioxietileno, polioxietileno estearil éter, polioxietileno nonilfenil éter, dialquilfenóxi poli(etilenóxi) etanol disponíveis da Rhone-Poulenc como IGEPAL CA-210™, IGEPAL CA-520™, IGEPAL CA-720™, IGEPAL CO-890™, IGEPAL CO-720™, IGEPAL CO290™, IGEPAL CA-210™, ANTAROX 890™ e ANTAROX 897™. Outros exemplos de tensoativos não iônicos apropriados incluem um copolímero em bloco de óxido de polietileno e óxido de polipropileno, incluindo aquelas comercialmente disponíveis como SYNPERONIC PE/F, nas modalidades SYNPERONIC PE/F 108.
[0060] Os tensoativos aniônicos que podem ser utilizados incluem sulfatos e sulfonatos, lauril sulfato de sódio (SLS) (também conhecido como dodecilsulfato de sódio (SDS)), dodecilbenzeno sulfonato de sódio, dodecilnaftaleno sulfato de sódio, sulfatos e sulfonatos de dialquil benzenoalquila, ácidos tais como ácido abiético, disponíveis da Aldrich, NEOGEN R™, NEOGEN SC™ obtidos da Daiichi Kogyo Seiyaku, combinações dos mesmos e similares. Outros tensoativos aniônicos apropriados incluem, nas modalidades, DOWFAX™ 2A1, um alquildifenilóxido dissulfonato da The Dow Chemical Company e/ou TAYCA POWER BN2060 da Tayca Corporation (Japão), que são de benzeno dodecil sulfonatos de sódio ramificados. Combinações desses tensoativos e qualquer um dos tensoativos aniônicos aqui ensinados ou conhecidos podem ser utilizados.
[0061] Exemplos de tensoativos catiônicos, que são em geral positivamente carregados incluem, por exemplo, alquilbenzil dimetil cloreto de amônio, dialquil benzenoalquil cloreto de amônio, lauril trimetil cloreto de amônio, alquilbenzil metil cloreto de amônio, alquil benzil dimetil brometo de amônio, cloreto de benzalcônio, brometo de cetil piridínio, C12, C15, C17 trimetil brometos de amônio, sais haletos de polioxietilalquilaminas quaternizadas, dodecilbenzil trietil cloreto de amônio, MIRAPOL™ e ALKAQUAT™, disponíveis da Alkaril Chemical Com
24/37 pany, SANIZOL™ (cloreto de benzalcônio), disponível da Kao Chemicals, e similares, e misturas dos mesmos.
[0062] Para a coalescência, as partículas de toner, água deionizada e tensoativo(s) podem ser colocados em qualquer reator apropriado, incluindo um recipiente de mistura. Qualquer recipiente de mistura conhecido daqueles versados na técnica pode ser utilizado. Nas modalidades, um misturador acima descrito apropriado para o derretimento-mistura pode ser utilizado.
[0063] As partículas de toner, a água deionizada e o(s) tensoativo(s) podem ser submetidos à mistura a uma taxa de cerca de 50 rpm a cerca de 500 rpm, de cerca de 75 rpm a cerca de 400 rpm.
[0064] A coalescência pode ocorrer durante o aquecimento da mistura, incluindo partículas do toner, água e tensoativo(s), até uma temperatura de cerca de 50°C a cerca de 100°C, nas modalidades de cerca de 55°C a cerca de 85°C, de cerca de 60°C a cerca de 76°C. Temperaturas mais altas ou mais baixas podem ser usadas, entendendo-se que a temperatura é uma função das resinas usadas como aglutinante.
[0065] A coalescência pode ocorrer e ser realizada em um período de cerca de 0,1 hora a cerca de 9 horas, de cerca de 0,25 hora a cerca de 4 horas, de cerca de 0,5 hora a cerca de 1,5 hora.
[0066] Durante essa etapa de coalescência, o pH da mistura pode ser mantido utilizando-se uma base em um valor de cerca de 6 a cerca de 10, de cerca de 6,2 a cerca de 8, nas modalidades em cerca de 7,8. A base utilizada para manter o pH em um nível desejado pode incluir qualquer base apropriada, tal como, por exemplo, hidróxidos metal álcali, tais como, por exemplo, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de amônio, combinações dos mesmos e similares. Nas modalidades, ácido etileno diamino tetra-acético (EDTA) pode ser adicionado para ajudar a ajustar o pH nos valores desejados mencionados
25/37 acima. A base pode ser adicionada em quantidades de cerca de 2 a cerca de 25% em peso da mistura, de cerca de 4 a cerca de 10% em peso da mistura.
[0067] Após a coalescência, a mistura pode ser resfriada até a temperatura ambiente, tal como de cerca de 20°C a cerca de 25°C. O resfriamento pode ser rápido ou lento, conforme desejado. Um método de resfriamento apropriado pode incluir a introdução de água fria em um revestimento ao redor do reator. Após o resfriamento, as partículas do toner podem ser opcionalmente lavadas com água e então secadas. A secagem pode ser realizada por qualquer método apropriado de secagem, incluindo, por exemplo, liofilização.
[0068] Com a utilização dos métodos da presente descrição, as partículas de toner resultantes podem possuir uma circularidade de cerca de 0,92 a cerca de 0,999, de cerca de 0,93 a cerca de 0,995, de cerca de 0,938 a cerca de 0,988. A circularidade pode ser determinada com um Sysmex FPIA-3000 Particle Characterization System da Malvern Instruments Ltd. (Worcestershire, Reino Unido). Quando as partículas de toner esféricas resultantes tiverem tal circularidade, as partículas de toner esféricas remanescentes na superfície do dispositivo de retenção da imagem passam entre as porções de contato do dispositivo de retenção da imagem e do carregador de contato, a quantidade de toner deformado é pequena e, assim, a geração de filme no toner pode ser evitada, de maneira que uma qualidade de imagem apropriada e sem defeitos pode ser obtida em um longo período.
Aditivos [0069] Nas modalidades, as partículas de toner podem conter também outros aditivos opcionais, como desejado ou necessário. Por exemplo, o toner pode incluir quaisquer aditivos de carga conhecidos em quantidades de cerca de 0,1 a cerca de 10 % em peso, de cerca de 0,5 a cerca de 7 % em peso do toner. Exemplos de tais aditivos de
26/37 carga incluem haletos de alquil piridínio, bissulfatos, os aditivos de controle de carga das patentes US 3.944.493, US 4.007.293, US 4.079.014, US 4.394.430 e US 4.560.635, cujas descrições estão aqui integralmente incorporadas por referência, aditivos de aumento da carga negativa como complexos de alumínio e similares.
[0070] Além disso, podem ser misturadas com as partículas de toner partículas aditivas, incluindo aditivos para aumento do fluxo, aditivos que podem estar presentes na superfície das partículas de toner. Exemplos desses aditivos incluem óxidos metálicos, tais como óxido de titânio, óxido de silício, óxido de estanho, misturas dos mesmos e similares; sílicas coloidais e amorfas, tais como AEROSIL®, sais metálicos e sais metálicos de ácidos graxos, incluindo de estearato de zinco, óxidos de alumínio, óxidos de cério e misturas dos mesmos. Cada um desses aditivos externos pode estar presente em uma quantidade de cerca de 0,1% em peso a cerca de 5% em peso do toner, de cerca de 0,25% em peso a cerca de 3% em peso do toner. Aditivos apropriados incluem aqueles descritos nas patentes US 3.590.000, 6.214.507 e 7.452.646, cujas descrições estão aqui integralmente incorporadas por referência.
[0071] As partículas resultantes podem possuir as seguintes características:
[0072] partículas com um diâmetro médio volumétrico de cerca de 5 pm a cerca de 15 pm, de cerca de 5,5 pm a cerca de 12 pm;
[0073] Distribuição do Tamanho Geométrico Médio Numérico (GSDn) e/ou Distribuição do Tamanho Geométrico Médio Volumétrico (GSDv) de cerca de 1,0 a cerca de 1,7, de cerca de 1,1 a cerca de 1,6; [0074] um Tg (temperatura de transição vítrea) de cerca de 30°C a cerca de 65°C, de cerca de 35°C a cerca de 51°C.
[0075] As características das partículas de toner podem ser determinadas por qualquer técnica e aparato apropriado. O Diâmetro de
27/37
Partícula Médio Volumétrico (D50v), GSDv e GSDn pode ser medido por meio de um instrumento de medição tal como um Beckman Coulter Multisizer 3 operado de acordo com as instruções do fabricante. A amostragem representativa pode ocorrer como segue: uma pequena quantidade de amostra de toner, cerca de 1 grama, pode ser obtida e filtrada através de uma peneira de 25 micrômetros, depois colocadas em uma solução isotônica para a obtenção de uma concentração de cerca de 10%, com a amostra então passada por um Beckman Coulter Multisizer 3.
Reveladores [0076] As partículas de toner assim obtidas podem ser formuladas em uma composição reveladora. Nas modalidades, as partículas de toner podem ser misturadas com partículas veículo para a obtenção de uma composição reveladora com dois componentes. A concentração do toner no revelador pode ser de cerca de 1% a cerca de 25% em peso do peso total do revelador, nas modalidades de cerca de 2% a cerca de 15% em peso do peso total do revelador.
[0077] Veículos [0078] Exemplos de partículas veículo que podem ser utilizadas para mistura com o toner incluem aquelas partículas capazes de obter triboeletricamente uma carga de polaridade oposta àquela das partículas de toner. Exemplos ilustrativos de partículas veículo apropriadas incluem zircônio granulado, sílica granulado, vidro, aço, níquel, ferritas, ferritas ferrosas, dióxido de silício e similares. Outros veículos incluem aqueles descritos nas patentes US 3.847.604, 4.937.166 e 4.935.326.
[0079] As partículas veículo selecionadas podem ser usadas com ou sem um revestimento. Nas modalidades, as partículas veículo incluem um núcleo com um revestimento que pode ser formado de uma mistura de polímeros que não estão em grande proximidade com elas
28/37 na série triboelétrica. O revestimento pode incluir fluoropolímeros, tais como resinas de fluoreto de polivinilideno, terpolímeros de estireno, metacrilato de metila e/ou silanos, tais como trietóxi silano, tetrafluoroetilenos, outros revestimentos conhecidos e similares. Por exemplo, revestimentos contendo fluoreto de polivinilideno, disponíveis, por exemplo, como KYNAR 301F™ e/ou polimetilmetacrilato, como, por exemplo, com um peso molecular médio ponderal de cerca de 300.000 a cerca de 350.000, tais como comercialmente disponíveis da Soken, podem ser usados. Nas modalidades, fluoreto de polivinilideno e polimetilmetacrilato (PMMA) podem ser misturados em proporções de cerca de 30 a cerca de 70% em peso a cerca de 70 a 30% em peso, nas modalidades de cerca de 40 a cerca de 60% em pesoa cerca de 60 a cerca de 40% em peso. O revestimento pode ter um peso de revestimento de, por exemplo, cerca de 0,1 a cerca de 5% em peso do veículo, de cerca de 0,5 a cerca de 2% em peso do veículo.
[0080] Nas modalidades, o PMMA pode ser opcionalmente copolimerizado com qualquer comonômero desejado, desde que o copolímero resultante retenha um tamanho de partícula apropriado. Comonômeros apropriados podem incluir monoalquil ou dialquil aminas, tal como um metacrilato de dimetilaminoetila, metacrilato de dietilaminoetila, metacrilato de di-isopropilaminoetila ou metacrilato de tbutilaminoetila e similares. As partículas veículo podem ser preparadas misturando-se o núcleo do veículo com polímero em uma quantidade de cerca de 0,05 a cerca de 10% em peso, de cerca de 0,01% a cerca de 3% em peso, com base no peso do das partículas veículo revestidas, até que aderência das mesmas ao núcleo do veículo por impactação mecânica e/ou atração eletrostática.
[0081] Vários meios eficazes podem ser usados para se aplicar o polímero à superfície das partículas centrais de veículo, como, por exemplo, mistura por queda, trituração, oscilação, pulverização de nu
29/37 vem de pó eletrostática, leito fluidizado, processamento em discos eletrostáticos, cortina eletrostática, combinações dos mesmos e similares. A mistura de partículas centrais de veículo e polímero pode então ser aquecida para permitir que o polímero derreta e se funda com as partículas centrais de veículo. As partículas veículos revestidas podem então ser resfriadas e depois classificadas em um tamanho de partícula desejado.
[0082] Nas modalidades, veículos apropriados podem incluir um núcleo de aço, como de cerca de 25 a cerca de 100 pm em tamanho, de cerca de 50 a cerca de 75 pm em tamanho, revestidas com cerca de 0,5% a cerca de 10% em peso, de cerca de 0,7% a cerca de 5% em peso de uma mistura de polímeros condutiva incluindo, por exemplo, metacrilato e negro de fumo usando-se o processo descrito nas patentes US 5.236.629 e 5.330.874.
[0083] As partículas veículos podem ser misturadas com as partículas de toner em várias combinações apropriadas. As concentrações podem ser de cerca de 1% a cerca de 20% em peso da composição do toner. Contudo, diferentes percentuais de toner e veículo podem ser usados para se obter uma composição de revelador com as características desejadas.
Formação de imagens [0084] Os toners podem ser usados em processos eletrofotográficos, incluindo aqueles descritos na patente US 4.295.990. Nas modalidades, qualquer tipo conhecido de sistema de desenvolvimento de imagens pode ser usado como dispositivo de desenvolvimento de imagens, como, por exemplo, desenvolvimento por escova magnética, desenvolvimento de único componente jumping, desenvolvimento híbrido sem sequestro (HSD) e similares. Estes sistemas e sistemas de desenvolvimento similares são do conhecimento daqueles versados na técnica.
30/37 [0085] Processos de imagens incluem, por exemplo, preparar uma imagem em um dispositivo eletrofotográfico incluindo componente de carregamento, um componente de imagem, um componente fotocondutivo, um componente revelador, um componente de transferência e um componente de fusão. O componente de revelação pode incluir um revelador preparado por mistura de um veículo com uma composição de toner aqui descrita. O dispositivo eletrofotográfico pode incluir uma impressora de alta velocidade, uma impressora preto e branca de alta velocidade, uma impressora colorida e similares.
[0086] Após a formação da imagem com toners/reveladores através de um método de revelação apropriado tal como qualquer um dos métodos acima mencionados, a imagem pode então ser transferida para um meio de recebimento da imagem, tal como papel e similares. Nas modalidades, os toners podem ser usados na revelação de uma imagem em um dispositivo de revelação de imagens utilizando um componente rolo fusor. Componentes rolo fusores são dispositivos de fusão por contato conhecidos daqueles versados na técnica, nos quais o calor e a pressão do rolo podem ser usados para fundir o toner com o meio de recepção de imagens. Um componente fusor pode também ser aquecido até uma temperatura acima da temperatura de fusão do toner, como, por exemplo, temperaturas de cerca de 100°C a cerca de 200°C, de cerca de 110°C a cerca de 180°C, de cerca de 120° a cerca de 170°C, após ou durante o derretimento no substrato de recebimento de imagens.
[0087] Quando a resina tonalizadora for reticulável, tal reticulação poderá ser realizada de qualquer maneira apropriada. Por exemplo, a resina tonalizadora pode ser reticulada durante a fusão do toner com o substrato, sendo que a resina tonalizadora é reticulável na temperatura de fusão. A reticulação pode ser efetuada também por aquecimento da imagem fundida a uma temperatura na qual a resina tonalizadora será
31/37 reticulada, por exemplo em uma operação de pós-fusão. A reticulação pode ser efetuada a temperaturas de cerca de 200°C ou menos, de cerca de 100°C a cerca de 190°C, de cerca de 120°C a cerca de 180°C.
[0088] Os exemplos a seguir estão sendo apresentados para ilustrar modalidades da presente descrição. Esses exemplos pretendem ser ilustrativos somente e não pretendem limitar o escopo da presente descrição. Além disso, partes e percentuais são em peso a não ser que indicado de outra maneira. Como aqui utilizado, temperatura ambiente se refere à temperatura de cerca de 20°C a cerca de 25°C.
EXEMPLOS EXEMPLO 1 [0089] Um toner preto foi produzido como segue. Cerca de 9400 gramas de resina poliéster de base biológica contendo 60% de conteúdo de origem biológica de produtos do milho e da soja, comercialmente disponível como resina BIOREZ™ da Advanced Image Resources (AIR), foram combinados com cerca de 400 gramas de negro de fumo Mitsubishi #25 e cerca de 200 gramas de agente fragilizador FMR-0150F, comercialmente disponível da Mitsui Chemical Co., Ltd. em um extrusor Werner & Pfleiderer ZSK-25 e aquecidos até uma temperatura de cerca de 95°C por um período de tempo de cerca de 60 segundos com uma taxa de mistura de cerca de 440 RPM. Os materiais sofreram derretimento-mistura na extrusor e foram resfriados usando-se um peletizador MWG, comercialmente disponível da Werner & Pfleiderer.
[0090] O toner foi extrudado, moído usando-se um moinho de leito fluidizado Alpine AFG e classificado até um tamanho de partícula de cerca de 8,4 pm usando-se um classificador Acucut.
[0091] O toner resultante possuía cerca de 94% em peso da resina
32/37 de base biológica, cerca de 4% do negro de fumo Mitsubishi #25 e cerca de 2% do agente fragilizador FMR-0150F.
[0092] Cerca de 304,39 gramas do toner de base biológica acima foram então combinados com cerca de 1638,00 gramas de água deionizada e cerca de 7,61 gramas de lauril sulfato de sódio (SLS) (tensoativo) em um reator de vidro de 2 litros equipado com quatro abafadores e dois rotores P-4. Um processo de elevação de temperatura e coalescência foi efetuado usando-se solução de hidróxido de sódio (NaOH) para manter o pH da mistura em cerca de 7,8 até partículas esféricas serem observadas usando-se um Sysmex FPIA 3000. De maneira breve, o procedimento foi como segue.
[0093] Sondas de temperatura e pH foram inseridas no reator. O misturador do reator (rotores) foi iniciado a cerca de 200 rotações por minuto (rpm) de maneira que os rotores impulsionaram o conteúdo do reator para baixo, isto é, em direção ao fundo do reator. Duas amostras iniciais foram tomadas para determinação da circularidade basal (usando-se um Sysmex FPIA 3000) e o tamanho de partícula (usando-se um analisador de partículas Layson Cell). Calor foi aplicado no reator com a temperatura aumentada de cerca de 25°C a cerca de 65°C em um período de cerca de 30 minutos; a taxa de elevação, isto é, de aumento da temperatura foi assim de cerca de 1,3°C/minuto. O pH foi mantido em cerca de 7,8 com uma solução de NaOH a 4%.
[0094] Após cerca de 30 minutos, usando-se uma pequena peneira de 20pm, 2 amostras foram tomadas, uma para determinação da circularidade, e uma para a determinação do tamanho de partícula. Quando a temperatura do lote alcançou cerca de 60°C, isso foi determinado como T = 0 da coalescência. Duas amostras foram novamente tomadas, uma para a circularidade e outra para o tamanho de partícula. Após o T =0 da coalescência, a temperatura do revestimen
33/37 to de resfriamento foi aumentada para cerca de 70°C. Amostras foram tomadas a 30 minutos (30') e a 60 minutos (60'). Após 30 minutos a temperatura do revestimento do reator foi aumentada para 80°C.
[0095] Mais uma vez, o pH foi mantido durante este período em cerca de 7,8 com uma solução de NaOH a 4%. O tamanho de partícula e a circularidade foram monitorados até a circularidade desejada ser obtida.
[0096] As tabelas 1 a 4 abaixo apresentam os dados obtidos para o toner produzido acima. As tabelas 1 e 2 apresentam os dados, a tabela 3 tem o diâmetro e a circularidade das partículas antes da coalescência e a tabela 4 tem o diâmetro e a circularidade das partículas após a coalescência (a 60 minutos, isto é a T = 60).
TABELA 1
Nome da amostra Misturador [rpm] Temperatura do lote [C°] D50 V (nm) D50/ 16V 1—. > 00 £ ΓΊ D50 N (nm)
Amostra de linha de base 200 26 8,43 1,368 1,288 6,34
Aumento da temperatura 30 min 200 50 8,93 1,366 1,278 6,72
Coalescência 0' 200 60 10,27 1,412 1,299 5,26
Coalescência 30' 200 68 10,32 1,496 1,304 1,93
Coalescência 60' 200 76 12,03 1,610 1,266 1,79
D50 v = diâmetro médio volumétrico
D 50/16V = proporção de D50 e D16 por volume
D84/50V = Distribuição do Tamanho Geométrico Médio Volumétrico (GSDv)
D50 n = diâmetro médio numérico
34/37
TABELA 2
Nome da amostra D50/ 16N D84/ 50n %V 12,739,24 %N 1,26- 4,00 Circularidade pH Base adicionada (g)
Amostra de linha de base 1,341 1,376 3,77 5,88 0,938 6,85 0,00
Aumento da temperatura 30 min 1,244 1,379 6.45 4,65 0,943 7,70 9,62
Coalescência 0' 3,139 1,748 21,46 43,99 0,975 7,80 13,70
Coalescência 30' 1,348 2,822 22,63 80,65 0,988 7,80 6,13
Coalescência 60' 1,277 1,447 42,17 91,29 0,979 7,70 5,93
D50/16n = Distribuição d o Tamanho Geométrico Méd io Volumétrico
(GSDn)
D84/50n = proporção de D84 e D50 pelo número %V12,7-39,24 = percentual volumétrico entre 12,7 e 39.24 mícrons (representa partículas grosseiras) %N1,26-4,00 = percentual volumétrico entre 1,26 e 4 mícrons (representa partículas grosseiras)
TABELA 3
Seleção (diâmetro/amostra) Resultado
Diâmetro CE Diâmetro(N) Circularidade
0,500 <= CE Diâmetro(N) < 200,0 Média: 8,117 Média: 0,938 Densidade: 5065
Forma DP: 2,609 DP: 0,033 Grandes (%): 0,00
0,200 <= Circularidade 1,000 CV: 32,14 CV: 3,50 Médias (%): 100,00
Modo: 7,179 Modo: 0,955 Pequenas (%): 0,00
Menores %: 5,868 Menores %: 0,900 Selecionadas (%): 100,00
50%: 7,860 50%: 0,944 Analisadas (no.): 2069
Superiores %: 10,775 Superiores %: 0,971 Selecionadas (no.): 2052
35/37
CE Diâmetro (N) = diâmetro de um círculo em mícrons com a mesma área da partícula, ponderada pelo peso
CV= (DP/média) * 100 = (desvio padrão da distribuição do tamanho de partícula/diâmetro de partícula médio ) * 100 Modo = diâmetro de partícula que ocorre com a maior frequência % mais baixo = menor valor percentual da distribuição do tamanho de partícula
50% = valor percentual médio da distribuição do tamanho de partícula % superior = valor percentual superior da distribuição do tamanho de partícula
TABELA 4
Seleção (diâmetro/amostra) Resultado
Diâmetro CE Diâmetro(V) Circularidade
0,500 <= CE Diâmetro(V) < 200,0 Média: 12,673 Média: 0,979 Densidade: 7885
Forma DP: 3,393 DP: 0,058 Grandes (%): 0,00
0,200 Circularidade 1,000 CV: 26,78 CV: 5,97 Médias (%): 100,0 0
Modo: 12,528 Modo: 0,995 Pequenas (%): 0,00
Menores %: 8,025 Menores %: 0,962 Selecionadas (%): 100,0 0
50%: 12,781 50%: 0,996 Analisadas (no.): 3438
% superior: 16,962 % superior: 1,000 Selecionadas (no.): 3199
CE Diâmetro (V) = diâmetro de um círculo em mícrons com a mesma área da partícula, com ponderação pelo volume.
ze/9e
37/37 [0097] Imagens de microscópio óptico também foram obtidas tanto antes quanto depois da coalescência, usando-se uma câmera de vídeo Sony acoplada a um microscópio óptico, comercialmente disponível da Olympus (lente com 20x de magnificação). As imagens demonstraram que o processo da presente descrição produziu partículas de toner muito mais esféricas após a realização do tratamento de coalescência aqui descrito.
[0098] Será apreciado que várias das características e funções acima descritas, ou alternativas das mesmas, podem ser combinadas conforme desejado em muitos outros sistemas e aplicações. Além disso, várias alternativas, modificações, variações e melhorias atualmente não previstas ou antecipadas poderão ser subsequentemente feitas por aqueles versados na técnica, que também se pretende estarem englobadas pelas reivindicações a seguir. Exceto se especificamente mencionado em uma reivindicação, as etapas ou componentes das reivindicações não devem ser implicados ou importados da especificação de qualquer outra reivindicação no que se refere a qualquer ordem, número, posição, tamanho, forma, ângulo, cor ou material.

Claims (22)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Processo para produzir partículas de toner caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de:
    derreter e misturar uma resina poliéster de base biológica amorfa para formar um toner.
    peletizar o toner para formar péletes de toner;
    processar os péletes de toner para formar partículas de toner;
    contatar as partículas de toner com água deionizada e pelo menos um tensoativo selecionado do grupo consistindo em tensoativos não iônicos, tensoativo aniônicos, tensoativos catiônicos, e combinações dos mesmos para formar uma mistura;
    coalescer as partículas de toner por aquecimento da mistura até uma temperatura de 50°C a 100°C com a mistura a uma taxa de 50 a 75 rotações por minuto a 400 a 500 rotações por minuto, por um período de tempo de 0,1 hora a 9 horas; e recuperar as partículas de toner a partir da mistura, em que as partículas de toner recuperadas possuem uma circularidade de 0,92 a 0,999.
  2. 2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de:
    derreter e misturar uma resina poliéster de base biológica amorfa para formar um toner;
    peletizar o toner para formar péletes de toner;
    processar os péletes de toner para formar partículas de toner;
    contatar as partículas de toner com água deionizada e pelo menos um tensoativo selecionado do grupo consistindo em tensoativos não iônicos, tensoativo aniônicos, tensoativos catiônicos, e combinações dos mesmos para formar uma mistura;
    Petição 870190015465, de 15/02/2019, pág. 6/17
    2/7 coalescer as partículas de toner por aquecimento da mistura até uma temperatura de 50°C a 100°C com a mistura a uma taxa de 75 rotações por minuto a 400 rotações por minuto, por um período de tempo de 0,1 hora a 9 horas; e recuperar as partículas de toner a partir da mistura, em que as partículas de toner possuem uma circularidade de 0,93 a 0,995.
  3. 3. Processo, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a etapa de derreter e misturar uma resina poliéster de base biológica amorfa compreende ainda uma resina cristalina, uma cera e/ou um corante para formar um toner.
  4. 4. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que depois da etapa de peletizar o toner para formar péletes de toner, compreende ainda temperar os péletes de toner.
  5. 5. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a resina amorfa compreende uma resina poliéster de base biológica amorfa derivada pelo menos em parte de um material selecionado do grupo consistindo em óleos vegetais triglicerídeos naturais, óleos vegetais fenólicos e combinações dos mesmos, presente em uma quantidade de 1% em peso das partículas de toner a 95% em peso das partículas de toner.
  6. 6. Processo, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a resina amorfa compreende uma resina poliéster de base biológica amorfa derivada de um ácido dímero graxo, de um diol dímero graxo, de um diácido dímero graxo, D-isossorbida, Ltirosina, ácido glutâmico e combinações dos mesmos.
  7. 7. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a resina amorfa compreende ainda pelo menos uma resinas poliéster amorfa selecionada do
    Petição 870190015465, de 15/02/2019, pág. 7/17
    3/7 grupo consistindo em poli(cofumarato de bisfenol propoxilado), poli(cofumarato de bisfenol etoxilado), poli(cofumarato de bisfenol butiloxilado), poli(cofumarato de bisfenol copropoxilado bisfenol coetoxilado), poli(fumarato de 1,2-propileno), poli(comaleato de bisfenol propoxilado), poli(comaleato de bisfenol etoxilado ), poli(comaleato de bisfenol butoxila do ), poli(comaleato de bisfenol copropoxilado bisfenol coetoxilado), poli(maleato de 1,2-propileno), poli(coitaconato de bisfenol propoxilado), poli(coitaconato de bisfenol etoxilado), poli(coitaconato de bisfenol butiloxilado), poli(coitaconato de bisfenol copropoxilado bisfenol coetoxilado), poli(itaconato de 1,2-propileno) e combinações das mesmas.
  8. 8. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 7, caracterizado pelo fato de que as partículas de toner compreendem ainda uma resina poliéster cristalina selecionada do grupo consistindo em poli(etileno-adipato), poli(propileno-adipato), poli(butileno-adipato), poli(pentileno-adipato), poli(hexileno-adipato), poli (octileno-adipato), poli(etileno-succinato), poli(propileno-succinato), poli(butileno-succinato), poli(pentileno-succinato), poli(hexilenosuccinato), poli(octileno-succinato), poli(etileno-sebacato), poli(propileno-sebacato), poli(butileno-sebacato), poli(pentilenosebacato), poli(hexileno-sebacato), poli(octileno-sebacato), poli(decileno-sebacato), poli(decileno-decanoato), poli-(etilenodecanoato), poli-(etileno-dodecanoato), poli(nonileno-sebacato), poli(nonileno-decanoato), copoli(etileno-fumarato)-copoli(etilenosebacato), copoli(etileno-fumarato)-copoli(etileno-decanoato), copoli(etileno-fumarato)-copoli(etileno-dodecanoato) e todas as combinações dos mesmos.
  9. 9. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que um tensoativo é selecionado do grupo consistindo em tensoativos não iônicos, tensoativos
    Petição 870190015465, de 15/02/2019, pág. 8/17
    4/7 aniônicos, tensoativos catiônicos, e combinações dos mesmos, presente em uma quantidade de 0,01% a 5% em peso das partículas de toner.
  10. 10. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que um tensoativo é selecionado do grupo consistindo em lauril sulfato de sódio, dodecilbenzeno sulfonato de sódio, dodecilnaftaleno sulfato de sódio, sulfatos de dialquil benzenoalquila, sulfonatos de dialquil benzenoalquila, ácido abiético, dissulfonato de alquildilfenoxilóxido, dodecil benzeno sulfonatos de sódio ramificados, combinações dos mesmos e similares.
  11. 11. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a etapa de coalescer as partículas de toner compreende ainda misturar, a uma taxa de 50 rotações por minuto a 500 rotações por minuto.
  12. 12. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que a etapa de coalescer as partículas de toner ocorre por um período de tempo de 0,1 hora a 9 horas.
  13. 13. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que a etapa de coalescer as partículas de toner ocorre a um pH de 6 a 10.
  14. 14. Processo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a resina poliéster de base biológica amorfa é derivada pelo menos em parte de um material selecionado do grupo consistindo em óleos vegetais triglicerídeos naturais, óleos vegetais fenólicos, e combinações dos mesmos, presente em uma quantidade de 5% em peso das partículas de toner a 50% em peso das partículas de toner.
  15. 15. Processo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a resina poliéster de base biológica amorfa é
    Petição 870190015465, de 15/02/2019, pág. 9/17
    5/7 derivada de um ácido dímero graxo, de um diol dímero graxo, de um diácido dímero graxo, D-isossorbida, L-tirosina, ácido glutâmico, e combinações dos mesmos.
  16. 16. Processo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que as partículas de toner compreendem ainda pelo menos uma resina poliéster amorfa selecionada do grupo consistindo em poli(cofumarato de bisfenol propoxilado), poli(cofumarato de bisfenol etoxilado), poli(cofumarato de bisfenol butoxilado), poli(cofumarato de bisfenol copropoxilado bisfenol coetoxilado), poli(fumarato de 1,2-propileno), poli(comaleato de bisfenol propoxilado), poli(comaleato de bisfenol etoxilado), poli(comaleato de bisfenol butiloxilado), poli(comaleato de bisfenol copropoxilado bisfenol coetoxilado), poli(maleato de 1,2-propileno), poli(coitaconato de bisfenol propoxilado), poli(coitaconato de bisfenol etoxilado), poli(coitaconato de bisfenol butiloxilado), poli(coitaconato de bisfenol propoxilado bisfenol coetoxilado), poli(itaconato de 1,2-propileno), e combinações das mesmas.
  17. 17. Processo, de acordo com a reivindicação 2, caracteri- zado pelo fato de que as partículas de toner compreendem ainda uma resina poliéster cristalina apropriada selecionada do grupo consistindo em poli(etileno-adipato), poli (propileno-adipato), poli (butilenoadipato), poli (pentileno-adipato), poli (hexileno-adipato), poli (octilenoadipato), poli (etileno-succinato), poli (propileno-succinato), poli (butileno-succinato), poli(pentileno-succinato), poli(hexileno-succinato), poli(octileno-succinato), poli(etileno-sebacato), poli(propileno-sebacato), poli(butileno-sebacato), poli(pentileno-sebacato), poli(hexileno sebacato), poli(octileno-sebacato), poli(decileno-sebacato), poli(decileno-decanoato), poli-(etileno-decanoato), poli-(etilenododecanoato), poli(nonileno-sebacato), poli (nonileno-decanoato), copoli(etileno-fumarato)-copoli(etileno-sebacato), copoli(etilenofumarato)-copoli(etileno-decanoato), copoli(etileno-fumarato)Petição 870190015465, de 15/02/2019, pág. 10/17
    6/7 copoli(etileno-dodecanoato) e todas as combinações dos mesmos.
  18. 18. Processo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o tensoativo é selecionado do grupo consistindo em lauril sulfato de sódio, dodecilbenzeno sulfonato de sódio, dodecilnaftaleno sulfato de sódio, sulfatos de dialquil benzenoalquila, sulfonatos de dialquil benzenoalquila, ácido abiético, alquildifenilóxido dissulfonato, dodecil benzeno sulfonatos de sódio ramificados, combinações dos mesmos e similares, presente em uma quantidade de 0,75% a 4% em peso das partículas de toner.
  19. 19. Processo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a etapa de coalescer as partículas de toner ocorre a um pH de 6,2 a 8.
  20. 20. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de:
    derreter e misturar de uma resina poliéster de base biológica derivada pelo menos em parte de um material selecionado a partir do grupo consistindo em um ácido dímero graxo, de um diol dímero graxo, de um diácido dímero graxo, D-isossorbida, L-tirosina, ácido glutâmico, óleos vegetais triglicerídeos naturais, óleos vegetais fenólicos e combinações dos mesmos, uma resina cristalina para formar um toner;
    peletizar o toner para formar péletes de toner;
    processar os péletes de toner para formar partículas de toner;
    contatar as partículas de toner com água deionizada e pelo menos um tensoativo selecionado do grupo consistindo em lauril sulfato de sódio, dodecilbenzeno sulfonato de sódio, dodecilnaftaleno sulfato de sódio, sulfatos de dialquil benzenoalquila, sulfonatos de dialquil benzenoalquila, ácido abiético, alquildifenilóxido disulfonato, dodecil
    Petição 870190015465, de 15/02/2019, pág. 11/17
    7/7 benzeno sulfonatos de sódio ramificados, combinações dos mesmos para formar uma mistura;
    coalescer as partículas de toner na mistura por aquecimento da mistura até uma temperatura de 50°C a 100°C, com mistura a uma taxa de 50 rotações por minuto a 500 rotações por minuto, por um período de tempo de 0,1 hora a 9 horas a um pH de 6 a 10; e recuperar as partículas de toner a partir da mistura, em que a resina poliéster de base biológica está presente em uma quantidade de 1% em peso dos componentes do toner a 95% em peso dos componentes do toner, o tensoativo está presente em uma quantidade de 0,01% a 5% em peso das partículas de toner, e as partículas de toner possuem uma circularidade de 0,92 a 0,999.
  21. 21. Processo, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que a etapa de derreter e misturar uma resina poliéster de base biológica amorfa compreende ainda uma cera e/ou um corante para formar um toner.
  22. 22. Processo, de acordo com a reivindicação 20 ou 21, caracterizado pelo fato de que as partículas de toner compreendem ainda pelo menos uma resina poliéster amorfa selecionada do grupo consistindo em poli(cofumarato de bisfenol propoxilado), poli(cofumarato de bisfenol etoxilado), poli(cofumarato de bisfenol butoxilado), poli(cofumarato de bisfenol copropoxilado bisfenol coetoxilado ), poli(fumarato de 1,2-propileno), poli(comaleato de bisfenol propoxilado), poli(comaleato de bisfenol etoxilado), poli(comaleato de bisfenol butiloxilado), poli(comaleato de bisfenol copropoxilado bisfenol coetoxilado), poli(maleato de 1,2-propileno), poli(coitaconato de bisfenol propoxilado), poli(coitaconato de bisfenol etoxilado), poli(coitaconato de bisfenol butiloxilado), poli(coitaconato de bisfenol copropoxilado bisfenol coetoxilado), poli(itaconato de 1,2-propileno), e combinações das mesmas.
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