BRPI1102347A2 - unidade de manutenção de tambor de posição de cume para um dispositivo de impressão - Google Patents

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Jason M Lefevre
Paul J Mcconville
Michael J Levy
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Abstract

UNIDADE DE MANUTENçãO DE TAMBOR DE POSIçãO DE CUME PARA UM DISPOSITIVO DE IMPRESSãO. A presente invenção refere-se a um dispositivo de imageamento que inclui uma rede substancialmente contínua de mídia, e um sistema de transporte de rede contínua configurado para transportar a rede contínua ao longo de um caminho de rede. Uma estação de impressão é posicionada ao longo do caminho de rede e é configurada para aplicar tinta à rede. Um espalhador de tinta de nivelamento de temperatura é disposto ao longo do caminho de rede a jusante da estação de impressão. O espalhador de tinta de nivelamento de temperatura inclui um rolete nivelador incluindo um aquecedor configurado para gerar energia térmica para aquecer o rolete nivelador para uma temperatura de espalhamento. O rolete nivelador é posicionado para ser parcialmente envolvido pela rede contínua para gerar um tempo de contato predeterminado entre a rede contínua e o rolete nivelador à medida que a rede contínua está sendo transportada para equalizar as temperaturas da rede e da tinta na rede para dentro de uma faixa predeterminada em volta da temperatura de espalhamento. O espalhador de tinta de nivelamento de temperatura inclui um rolete de pressão posicionado adjacente ao rolete nivelador para formar um estreitamento de espalhamento entre eles através do qual a rede contínua é alimentada após o tempo de contato predeterminado. O estreitamento de espalhamento é configurado para aplicar uma pressão predeterminada à rede contínua e à tinta sobre a mesma.

Description

Relatório Descritivo da Patente de invenção para "UNIDADE DE MANUTENÇÃO DE TAMBOR DE POSIÇÃO DE CUME PARA UM DISPO- SITIVO DE IMPRESSÃO".
A presente invenção refere-se a dispositivos de imageamento, e em particular, a sistemas de manutenção de tambor para uso com tais dis- positivos de imageamento.
Impressoras a jato de tinta tipicamente incluem uma ou mais ca- beças de impressão contendo jatos de tinta que ejetam gotas de tinta para formar imagens em mídia de impressão. A mídia de impressão pode com- preender papel, transparência e similares, e pode ser fornecida como uma rede substancialmente contínua de mídia ou como folhas distintas de mídia. Diversos tipos diferentes de tinta estão disponíveis para uso pelas cabeças de impressão de impressoras a jato de tinta. Por exemplo, algumas impres- soras a jato de tinta são configuradas para utilizar tinta de mudança de fase para impressão. As tintas de mudança de fase são substancialmente sólidas em temperaturas ambientes, mas fazem a transição para tinta líquida quan- do aquecidas para uma temperatura de fusão adequada para a tinta. Ima- gens podem ser formadas na mídia de impressão com tinta de mudança de fase fundida ao utilizar um processo de impressão direta ou um processo de impressão indireta. Em um processo de impressão direta, as gotas de tinta de mudança de fase fundida são ejetadas diretamente sobre a mídia de im- pressão. Em um processo de impressão indireta, as gotas de tinta de mu- dança de fase fundida são ejetadas sobre um elemento de imageamento intermediário para transferência subsequente para a mídia de impressão. Em ambos os processos de impressão direta e indireta, as gotas de tinta de mudança de fase fundida podem ser fixadas à mídia de impres- são pela aplicação de pressão e/ou calor à tinta na mídia de impressão. Por exemplo, no processo de impressão indireta, o elemento de imageamento intermediário pode compreender um tambor giratório sobre o qual as gotas de tinta são depositadas para formar as imagens na mídia de impressão. Um segundo rolete, também referido como um rolete de transferência ou de transfixação, é disposto adjacente ao tambor de imageamento para formar um estreitamento, através do qual a mídia de impressão é alimentada em registro com tempo determinado com as gotas de tinta no tambor de image- amento. À medida que a mídia de impressão está sendo alimentada através do estreitamento, as gotas de tinta são transferidas do tambor de imagea- mento para a mídia de impressão, e a pressão, e em alguns casos calor, gerada no estreitamento entre o tambor de imageamento e o rolete de trans- fixação espalha as gotas e as fixa à mídia de impressão.
Em um processo de impressão direta, as cabeças de impressão da impressora são dispostas para depositar tinta diretamente sobre a mídia de impressão. A mídia de impressão é então guiada para uma montagem de espalhamento, ou espalhador, para fixar a tinta à mídia de impressão. O es- palhador compreende um par de roletes com um dos roletes no par, com- preendendo um rolete de lado de imagem, também referido como um tambor espalhador, o qual contata o lado impresso da mídia de impressão. O outro rolete no par é disposto adjacente ao tambor espalhador para formar um es- treitamento através do qual a mídia de impressão é alimentada. Similar ao processo de impressão indireta, à medida que a mídia de impressão é ali- mentada através do estreitamento, a pressão, e em alguns casos o calor, gerado no estreitamento, espalha as gotas e as fixa à mídia de impressão.
Uma dificuldade encontrada na fixação da tinta à mídia de im- pressão em ambos os processos de impressão direta e indireta, é a tinta aderir ou se deslocar para o rolete de lado de imagem à medida que a mídia é alimentada através do estreitamento. Para impedir a tinta de aderir ou se deslocar para o tambor de lado de imagem, um sistema de manutenção de tambor aplica um agente de liberação à superfície do rolete de lado de ima- gem. O agente de liberação é tipicamente um óleo de silicone ou material fluido similar configurado para impedir a tinta de aderir à superfície do tam- bor de lado de imagem. O sistema de manutenção inclui um aplicador de agente de liberação, tal como um rolete de espuma, o qual aplica o agente de liberação à superfície de tambor, e uma rede de medição que mede o agente de liberação aplicado para uma espessura desejada.
A rede de medição do sistema de manutenção de tambor tam- bém pode ser configurada para desviar o excesso de agente de liberação da superfície de tambor para uma vasilha, recipiente de coleta ou tipo similar de estrutura, de maneira que o agente de liberação desviado possa ser trans- portado de volta para o aplicador para reutilização. A fim de capacitar o a- gente de liberação para ser desviado da superfície de tambor pela rede de medição, a rede de medição em sistemas conhecidos anteriormente, é dis- posta abaixo do tambor de maneira que excesso de agente de liberação, fragmentos e/ou contaminantes desviados do tambor pela rede de medição possam fluir para abaixo do corpo de rede de medição e/ou cair dentro do recipiente de coleta. Sistemas de manutenção de tambor conhecidos anteri- ormente, entretanto, não são capazes de desviar e capturar agente de libe- ração aplicado à superfície do tambor se não existir espaço disponível na parte inferior do tambor para a colocação de uma rede de medição.
Um sistema de manutenção de tambor foi desenvolvido para ca- pacitar uma rede de medição (e aplicador) a ser posicionada em uma locali- zação superior, ou de cume, com relação à superfície de um tambor de ima- geamento ou tambor espalhador, enquanto mantém a capacidade para des- viar excesso de agente de liberação, fragmentos e/ou contaminantes da su- perfície de tambor para um recipiente de coleta. Em uma modalidade, um sistema de manutenção de tambor de posição de cume para uso com um dispositivo de imageamento compreende um tambor configurado para rota- ção em volta de um eixo em uma impressora. O tambor tem um comprimen- to axial que é maior que uma largura da mídia de impressão usada na im- pressora. O comprimento axial do tambor define uma primeira região de co- leta em uma primeira extremidade do tambor, uma segunda região de coleta em uma segunda extremidade do tambor e uma superfície de contatar mídia entre as primeira e segunda regiões de coleta. Um aplicador é configurado para aplicar o agente de liberação à superfície de contatar mídia à medida que o tambor gira, e uma rede de medição é configurada para medir o agen- te de liberação aplicado ao tambor para uma espessura predeterminada. A rede de medição é disposta em uma posição de cume com relação a uma circunferência do tambor se estendendo da primeira para a segunda região de coleta. Um reservatório de coleta é posicionado abaixo das primeira e segunda regiões de coleta para receber o agente de liberação proveniente das primeira e segunda regiões de coleta.
Em uma outra modalidade, um dispositivo de imageamento compreende um sistema de transporte de mídia de impressão para transpor- tar mídia de impressão ao longo de um caminho de mídia em uma impresso- ra. Um tambor de lado de imagem e um segundo rolete são dispostos para formar um estreitamento através do qual a mídia de impressão é guiada pelo sistema de transporte de mídia. O tambor de lado de imagem tem um com- primento axial que é maior que uma largura da mídia de impressão. O com- primento axial do tambor define uma primeira região de coleta em uma pri- meira extremidade do tambor, uma segunda região de coleta em uma se- gunda extremidade do tambor, e uma superfície de contatar mídia entre as primeira e segunda regiões de coleta. Um sistema de cabeça de impressão é configurado para depositar tinta sobre um dentre a mídia de impressão e o tambor de lado de imagem antes de a mídia ser guiada através do estreita- mento. Um aplicador é configurado para aplicar agente de liberação à super- fície de contatar mídia à medida que o tambor gira, e uma rede de medição é configurada para medir o agente de liberação aplicado ao tambor para uma espessura predeterminada. A rede de medição é disposta em uma posição de cume com relação a uma circunferência do tambor se estendendo da primeira para a segunda região de coleta. Um reservatório de coleta é posi- cionado abaixo das primeira e segunda regiões de coleta para receber agen- te de liberação proveniente das primeira e segunda regiões de coleta.
Em uma outra modalidade, um método de operar um sistema de manutenção de tambor compreende aplicar agente de liberação a uma su- perfície de contatar mídia de um tambor de lado de imagem usando um apli- cador; medir o agente de liberação aplicado à superfície de contatar mídia para uma espessura predeterminada usando a rede de medição; desviar excesso de agente de liberação axialmente ao longo da superfície de conta- tar mídia para regiões de coleta em extremidades opostas da superfície de contatar mídia do tambor usando a rede de medição; e receber agente de liberação desviado proveniente das regiões de coleta usando pelo menos um reservatório de coleta posicionado debaixo do tambor e abaixo das regi- ões de coleta.
A figura 1 é uma vista esquemática simplificada de um dispositi- vo de imageamento tendo um sistema de impressão indireta.
A figura 2 representa um sistema de impressão direta que pode ser utilizado no dispositivo de imageamento da figura 1 como uma alternativa para o sistema de impressão indireta.
A figura 3 representa uma montagem de espalhamento de uma impressora de rede contínua mostrando as localizações disponíveis para um sistema de manutenção de tambor.
A figura 4 é uma vista em perspectiva de uma modalidade de um sistema de manutenção de tambor de posição de cume que pode ser usado com a montagem de espalhamento da figura 3.
A figura 5 é uma vista em elevação do tambor de lado de ima- gem do sistema de manutenção de tambor de posição de cume da figura 4.
A figura 6 é uma vista em elevação lateral de uma outra modali- dade de um sistema de manutenção de tambor de posição de cume.
Para um entendimento geral das presentes modalidades é feita referência aos desenhos. Nos desenhos, números de referência iguais foram usados por todos os desenhos para designar elementos iguais.
Tal como usada neste documento, a expressão "dispositivo de imageamento" refere-se de uma maneira geral a um dispositivo para aplicar uma imagem a uma mídia de impressão. "Mídia de impressão" pode ser uma folha física de papel, plástico, ou outro substrato de mídia de impressão físi- ca adequada para imagens, se pré-cortado ou alimentado em rede contínua. O dispositivo de imageamento pode incluir uma variedade de outros compo- nentes, tais como arrematadores, alimentadores de papel e outros mais, e pode ser incorporado como uma copiadora, impressora, ou uma máquina de múltiplas funções. Uma "tarefa de impressão" ou "documento" normalmente é um conjunto de folhas relacionadas, usualmente um ou mais conjuntos de cópias colocadas em ordem copiadas de um conjunto de folhas de tarefas de impressão originais ou de imagens de páginas de documento eletrônico, de um usuário particular, ou relacionadas de outro modo. Uma imagem de uma maneira geral, pode incluir informação na forma eletrônica, que é para ser reproduzida na mídia de impressão pelo mecanismo de marcação e po- de incluir texto, gráficos, figuras e similares. Tal como usada neste documen- to, a direção de processo é a direção na qual uma superfície de recebimento de imagem, por exemplo, folha ou rede contínua de mídia, ou tambor ou cor- reia de transferência intermediária, sobre a qual a imagem é transferida se desloca através do dispositivo de imageamento. A direção transversal de processo, ao longo do mesmo plano que o da superfície de recebimento de imagem, é substancialmente perpendicular à direção de processo.
Voltando agora aos desenhos, a figura 1 representa um diagra- ma esquemático simplificado de um dispositivo de imageamento 10. Opera- ção e controle dos vários subsistemas, componentes e funções do dispositi- vo de imageamento 10 são executados com a ajuda de um controlador 12. O controlador 12 pode ser um sistema de computador dedicado autocontido tendo uma unidade processadora central (CPU), armazenamento ou memó- ria eletrônica, e um mostrador ou interface de usuário (UI) (não mostrados). O controlador 12 recebe e gerencia fluxo de dados de imagem entre fontes de entradas de imagens (não mostradas), as quais podem ser um sistema de varredura ou uma conexão de estação de trabalho, e as cabeças de im- pressão 22. O controlador 12 gera sinais de controle que são entregues para os componentes e subsistemas. Estes sinais de controle, por exemplo, in- cluem sinais de acionamento para acionar jatos de tinta das cabeças de im- pressão 22 para ejetar gotas para formar imagens na mídia de impressão.
O dispositivo de imageamento 10 inclui um sistema de transpor- te de mídia que é configurado para transportar a mídia de impressão 14 em uma direção de processo P de uma fonte de mídia 15 ao longo de um cami- nho de mídia M, para além de vários sistemas e dispositivos do dispositivo de imageamento 10, tal como o sistema de cabeça de impressão 30. A mídia .14 pode compreender qualquer tipo adequado de mídia, tal como papel, transparência e similares, e pode compreender folhas individuais de mídia de impressão, também referidas como mídia de folha cortada, ou uma muito comprida, isto é, uma rede substancialmente contínua de mídia, também referida como uma rede de mídia. Quando mídia de folha cortada é usada, a fonte de mídia 15 pode compreender uma ou mais bandejas de mídia, como são conhecidas na técnica para fornecer vários tipos e tamanhos de mídia de folha cortada. Quando a mídia de impressão 14 compreende uma rede de mídia, a fonte de mídia pode ser um carretei ou rolo de mídia. Em qualquer caso, o sistema de transporte de mídia incluí dispositivos adequados, tais como os roletes 16, assim como defletorese similares (não mostrados), para transportar a mídia 14 ao longo do caminho de mídia M no dispositivo de imageamento 10.
Vários dispositivos e sistemas de condicionamento de mídia po- dem ser posicionados ao longo do caminho de mídia M do dispositivo de imageamento para controlar e regular a temperatura da mídia de impressão 14, assim como da tinta depositada sobre esta. Por exemplo, na modalidade da figura 1, um sistema de preaquecimento 18 pode ser fornecido ao longo do caminho de mídia para levar a mídia de impressão para uma temperatura inicial predeterminada antes de alcançar o sistema de cabeça de impressão 30. O sistema de preaquecimento 18 pode contar com calor de contato, ra- diante, condutivo ou convectivo para levar a mídia a uma temperatura de preaquecimento alvo, a qual em uma modalidade prática está em uma faixa de cerca de 30°C a cerca de 70°C.
Tal como representado na figura 1, o sistema de transporte de mídia é configurado para transportar a mídia de impressão 14 para além de um sistema de cabeça de impressão 30, que inclui pelo menos uma cabeça de impressão 22 tendo jatos de tinta para ejetar gotas de tinta para formar imagens na mídia de impressão. Uma ou mais cabeças de impressão podem ser fornecidas para cada cor de tinta usada no dispositivo 10. Na modalidade da figura 1, o dispositivo de imageamento 10 é configurado para usar quatro cores de tinta, por exemplo, ciano, magenta, amarelo e preto (CYMK), embo- ra mais ou menos cores ou sombras, incluindo cores a não ser CYMK, pos- sam ser usadas. Para simplicidade, uma única cabeça de impressão está mostrada para cada uma das quatro cores primárias - CYMK. Qualquer nú- mero adequado de cabeças de impressão para cada cor de tinta, entretanto, pode ser empregado.
O dispositivo de imageamento 10 inclui um sistema de forneci- mento de tinta 20 que é configurado para fornecer tinta de pelo menos uma fonte remota 24 de tinta para o sistema de cabeça de impressão 30. O dis- positivo de imageamento 10 inclui quatro (4) fontes remotas 24 de tinta re- presentando as quatro cores - CYMK. Qualquer número adequado de fontes de tinta remotas pode ser usado. Em uma modalidade, a tinta utilizada no dispositivo de imageamento 10 é uma "tinta de mudança de fase", pelo que é pretendido que a tinta é substancialmente sólida em temperatura ambien- te, e substancialmente líquida quando aquecida para uma temperatura de fusão de tinta de mudança de fase para jateamento sobre uma superfície de recebimento de imageamento. Desta maneira, o sistema de fornecimento de tinta inclui um aparelho de fusão e controle de tinta de mudança de fase (não mostrado) para fundir ou mudar de fase a forma sólida da tinta de mudança de fase para uma forma líquida. A temperatura de fusão de tinta de mudança de fase pode ser qualquer temperatura que seja capaz de fundir tinta de mu- dança de fase sólida para forma líquida ou fundida. Em uma modalidade, a temperatura de fusão de tinta de mudança de fase é de aproximadamente 100°C a 140°C. Em modalidades alternativas, entretanto, o dispositivo de imageamento pode ser configurado para usar qualquer material ou tinta de marcação adequada incluindo, por exemplo, tinta aquosa, tinta baseada em óleo, tinta curável por UV1 ou similar.
Na modalidade da figura 1, o sistema de cabeça de impressão 30 é configurado para usar um processo de marcação indireta no qual as cabeças de impressão 22 são dispostas para depositar tinta sobre um ele- mento de imageamento intermediário 26, referido como um tambor de ima- geamento. Um segundo rolete 28, também referido como um rolete de trans- ferência ou de transfixação, é carregado contra a superfície de tambor 26 para formar um estreitamento 34 através do qual a mídia 14 é alimentada em registro com tempo determinado com as imagens de tinta depositadas sobre a mesma pelas cabeças de impressão. Pressão, e em alguns casos o calor, no estreitamento 34 faz com que a tinta seja transferida do tambor 26 e fixada à mídia 14.
Em modalidades alternativas, o sistema de cabeça de impressão 30 pode ser configurado para utilizar um processo de marcação direta tal como mostrado na figura 2. Em um processo de marcação direta, as cabe- ças de impressão do sistema de cabeça de impressão 30 são dispostas para depositar tinta diretamente sobre a mídia 14. A mídia impressa é então guia- da para uma montagem de espalhamento 25 que inclui um rolete de lado de imagem, também referido como um tambor espalhador, 26' e um segundo rolete 28, também referido como um rolete de pressão, que são dispostos para formar um estreitamento 34' através do qual a mídia é alimentada. Si- milar ao estreitamento 34 da figura 1, o estreitamento 34' é configurado para aplicar pressão, e em alguns casos calor à tinta, a fim de fixar a tinta à mídia 14. O estreitamento 34' também é configurado para espalhar as gotas de tinta na mídia de maneira que espaços entre gotas adjacentes sejam preen- chidos e sólidos de imagem se tornem uniformes.
Tanto no processo de impressão direta quanto no de impressão indireta, agente de liberação é aplicado à superfície do rolete, ou tambor, o qual contata tinta no estreitamento para impedir tinta de aderir ou se deslo- car para o rolete de lado de imagem do estreitamento. Por exemplo, na mo- dalidade da figura 1, agente de liberação é aplicado ao tambor de imagea- mento 26 e, na modalidade da figura 2, agente de liberação é aplicado ao tambor espalhador 26'. Para os fins desta descrição, a expressão "tambor de lado de imagem 26" ou "rolete de lado de imagem 26" será usada para se referir tanto ao tambor de imageamento 26 da figura 1, quanto ao tambor espalhador 26' da figura 2, e o estreitamento 34 será usado para se referir tanto ao estreitamento 34 da figura 1, quanto ao estreitamento 34' da figura 2. Em geral, as expressões "tambor de lado de imagem" e "rolete de lado de imagem" se referem ao rolete, ou tambor, que contata tinta não fixada à me- dida que a mídia é alimentada através do estreitamento 34, 34'. O termo "es- treitamento" é definido como a região de contato entre o tambor de lado de imagem, o segundo rolete, mídia de impressão e tinta.
Conforme mencionado, os sistemas de manutenção de tambor conhecidos anteriormente devem ser posicionados com a rede de medição na parte inferior do rolete de lado de imagem ou perto dela, para permitir que a gravidade facilite o transporte de excesso de agente de liberação da super- fície do tambor para um reservatório de coleta. Em alguns casos, entretanto, a área na parte inferior do rolete de lado de imagem 26 ou perto dela, pode não estar disponível para a colocação de uma rede de medição ou outros componentes do sistema de manutenção de tambor. Por exemplo, algumas impressoras de tinta de mudança de fase são configuradas para elevar as temperaturas de tinta e mídia para uma temperatura alvo uniforme ou dentro de uma faixa de temperatura alvo antes de a tinta e a mídia entrarem no es- treitamento 34. Um método que pode ser usado para substancialmente e- qualizar temperaturas de tinta e rede em uma impressora de rede contínua envolve enrolar a rede de mídia 14 parcialmente em volta do tambor de lado de imagem 26 antes de a mídia 14 alcançar e ser alimentada através do es- treitamento 34, tal como representado na figura 3. No sistema da figura 3, o tambor de lado de imagem 26 é aquecido para uma temperatura de opera- ção predeterminada que capacita transferência de calor condutivo para ocor- rer entre a mídia 14 (e qualquer tinta sobre a mesma) e o rolete de lado de imagem 26 para levar as temperaturas da rede contínua e tinta na direção da temperatura de operação do rolete de lado de imagem 26.
As áreas em volta da circunferência do tambor 26 que estão dis- poníveis para a colocação de um sistema de manutenção de tambor estão limitadas às áreas que não estão envolvidas, ou cobertas, pela mídia 14. Em alguns casos, a configuração de uma impressora pode exigir que a mídia 14 seja enrolada em voíta de uma parte inferior ou de fundo do rolete de lado de imagem 26, tal como representado na figura 3, deixando somente a parte superior P do tambor 26 disponível para o posicionamento de um sistema de manutenção de tambor. Sistemas de manutenção de tambor conhecidos anteriormente, entretanto, não são capazes de controlar adequadamente o agente de liberação aplicado à superfície do tambor se a rede de medição for localizada em uma localização superior, ou de cume, P em volta da cir- cunferência do tambor. Tat como usado neste documento, o termo "cume" refere-se às posições em volta da circunferência do rolete de lado de ima- gem 26 que estão na parte mais superior da circunferência do rolete ou perto deía na direção vertical.
Como uma alternativa para os sistemas de manutenção de tam- bor conhecidos anteriormente, que são limitados a uma posição inferior ou de fundo com relação ao tambor de lado de imagem, a presente descrição é direcionada para um sistema de manutenção de tambor que capacita o sis- tema de manutenção de tambor, e em particular, a rede de medição do sis- tema de manutenção de tambor, para ser disposto em uma posição de cume P com relação à circunferência do rolete de lado de imagem 26. Uma moda- lidade de um sistema de manutenção de tambor de posição de cume 100 está ilustrada na figura 4. Tal como representado, o sistema de manutenção de tambor de posição de cume 100 inclui um aplicador 104 para distribuir agente de liberação para a superfície do rolete de lado de imagem 26, e uma rede de medição 108 para medir o agente de liberação aplicado à superfície do tambor 26 para uma espessura desejada. Tal como representado, cada um dentre o aplicador 104 e a rede de medição 108 é disposto no cume P1 ou perto dele, do tambor de lado de imagem 26. Qualquer tipo adequado de aplicador 104 pode ser usado para aplicar agente de liberação à superfície de tambor.
Em uma modalidade, o aplicador 104 compreende um rolete in- cluindo um material absorvente, tal como espuma de poiiuretano Iixiviada com sal, extrusada, embora qualquer material adequado possa ser usado. O material absorvente é saturado com agente de liberação para servir como uma camada de distribuição de agente de liberação 106 para o aplicador 104. Agente de liberação pode ser fornecido para a camada de distribuição 106 do rolete 104 em qualquer maneira adequada. Em uma modalidade, a camada de distribuição circunda um tubo cilíndrico oco (não mostrado) que contém uma quantidade de agente de liberação. O tubo inclui aberturas, tais como perfurações, que permitem ao agente de liberação escapar do tubo para saturar a camada de distribuição. 0 tubo pode compreender, por e- xemplo, uma garrafa plástica moldada a sopro, ou tipo similar de recipiente, embora qualquer material adequado e/ou construção para o tubo possam ser usados.
A camada de distribuição de espuma 106 do aplicador 104 é po- sicionada em contato com a superfície 114 do tambor de lado de imagem, de maneira que, à medida que o tambor de lado de imagem gira na direção 110, o aplicador 104 é acionado para girar na direção oposta 112 à do tam- bor por contato de atrito com a superfície de tambor 114. O ponto de contato entre a camada de distribuição e a superfície de tambor 114 se desloca con- tinuamente de maneira que uma área nova da camada de distribuição 106 esteja continuamente contatando a superfície de tambor 114 para aplicar o agente de liberação a ela. A rede de medição 108 é posicionada para medir o agente de liberação aplicado à superfície de tambor 114 para uma espes- sura desejada. A rede de medição 108 pode ser formada de um material e- lastomérico tal como uretano suportado em um suporte de metal alongado (não mostrado), embora qualquer configuração adequada para a rede de medição possa ser usada. O aplicador 104 e a rede de medição 108 podem ser suportados operacionalmente adjacentes à superfície de tambor 114 em qualquer maneira adequada. Em modalidades, o aplicador 104 e a rede de medição 108 podem ser fornecidos em um alojamento ou armação 113 (figu- ra 8), que capacita pelo menos o aplicador 104 e a rede de medição 108 do sistema de manutenção de tambor de posição de cume 100 para serem ins- talados e removidos da impressora como uma única unidade.
Em operação, o agente de liberação depositado sobre a superfí- cie de tambor 114 pelo aplicador 104 acumula na frente da rede de medição 108 para formar o que pode ser referido como uma "barra de óleo". A ponta da rede de medição 108 é posicionada adequadamente com relação à su- perfície de tambor 114 para espalhar a "barra de óleo" de agente de libera- ção sobre a superfície de tambor 114 de maneira que uma camada de agen- te de liberação tendo uma espessura substancialmente uniforme cubra pelo menos a área da superfície de tambor que contata a mídia. Em sistemas de manutenção de tambor conhecidos anteriormente, a rede de medição foi posicionada em uma parte inferior do tambor acima de uma vasilha ou reci- piente de coleta de maneira que o excesso de agente de liberação da barra de óleo desviado pela superfície de tambor pela rede 108 pudesse se deslo- car para abaixo da rede 108 e/ou gotejar para dentro do recipiente de coleta. A rede de medição 108 (e o aplicador) no sistema de manutenção de tambor de posição de cume, entretanto, é posicionada em uma parte superior do tambor com o corpo principal da rede de medição estando substancialmente acima da barra de óleo. Consequentemente, o excesso de agente de libera- ção da barra de óleo não pode ser desviado para abaixo do corpo da rede de medição para um recipiente de coleta ou estrutura similar, quando a rede de medição está em uma posição de cume do tambor.
Para capacitar o excesso de agente de liberação, assim como fragmentos de papel e outros contaminantes, para ser desviado da superfí- cie de tambor 114, quando a rede de medição 108 é localizada em uma po- sição de cume do tambor, tal como mostrado na figura 4, o tambor de lado de imagem 26 é fornecido tendo um comprimento axial L (figura 5), que é maior que a largura da mídia de impressão com a qual ele é usado. O maior comprimento axial L do tambor 26 capacita uma parte do comprimento axial L do tambor (correspondendo à largura da mídia) para ser usada para conta- tar a mídia no estreitamento 34 (figuras 1 e 2). Por causa de o comprimento L do tambor 26 ser maior que a largura da mídia, as partes do tambor que se estendem além da largura da mídia podem ser usadas como superfícies de controle de agente de liberação para o sistema de manutenção de tambor de posição de cume 100 sem interferir ou contaminar a área de mídia do tambor 26. Tal como visto de melhor forma na figura 5, o tambor de lado de imagem 26 para uso com o sistema de manutenção de tambor de posição de cume 100 tem um comprimento axial L que define uma superfície de contatar mí- dia, ou área, 120 em uma parte central ou intermediária do comprimento axi- al L do tambor 26. Tal como usado neste documento, termos tais como "su- perfície", "área" e "região" usados em referência a um elemento cilíndrico giratório, tal como o tambor de lado de imagem 26, referem-se a uma parte cilíndrica do tambor entre dois pontos ao longo do comprimento axial do tambor. Por exemplo, uma superfície ou área do comprimento axial do tam- bor pode ser pensada como a parte cilíndrica do tambor localizada entre dois planos paralelos dispostos perpendiculares ao eixo de rotação do tambor.
A superfície de contatar mídia 120 tem um comprimento S que é, pelo menos, tão grande quanto a mídia de impressão da impressora. Em uso, o tambor 26 é disposto adequadamente na impressora de maneira que a superfície de contatar mídia 120 do tambor 26 seja disposta no caminho da mídia 14 na impressora. As partes 124 do comprimento axial L do tambor 26 que se estendem além da superfície de contatar mídia 120 em cada extre- midade do tambor 26 não contatam a mídia durante operação, o que permite a estas áreas 124 servir como as regiões ou superfícies de coleta de agente de liberação 124 para o sistema de manutenção de tambor de posição de cume 100. O tambor 26 pode se estender além da largura da superfície de contatar mídia 120 por qualquer distância adequada em cada extremidade para fornecer as superfícies de coleta de agente de liberação 124. Cada um dentre o aplicador 104 e a rede de medição 108 tem uma dimensão longitu- dinal que capacita o aplicador 104 e a rede de medição 108 para se esten- der através da superfície de contatar mídia 120 do tambor 26. Os compri- mentos do aplicador 104 e da rede de medição 108 capacitam o aplicador .104 e a rede de medição 108 para depositar e medir, respectivamente, a- gente de liberação através da superfície de contatar mídia total 120 do tam- bor.
As extremidades da rede de medição 108 se estendem Ievemen- te para dentro das regiões de coleta de agente de liberação 124. Em opera- ção, á medida que a rede de medição 108 mede uma camada de agente de liberação sobre a superfície de contatar mídia 120, o excesso de agente de liberação acumula na frente da rede 108 e começa a ser deslocado ou em- purrado axialmente ao longo da superfície de contatar mídia 120 do tambor na frente da rede de medição 108, até que o excesso de agente de liberação passe para além das extremidades da rede para as regiões de coleta de a- gente de liberação 124 em um e outro lado da superfície de contatar mídia 120. Um reservatório de coleta 128 é posicionado debaixo do tambor de lado de imagem 26 substancialmente abaixo da região de coleta 124 em cada extremidade do tambor 26. Uma vez que o excesso de agente de liberação e quaisquer fragmentos ou contaminantes existentes ali, sejam desviados para as superfícies de coleta, a gravidade arrasta a liberação desviada até a parte inferior do tambor 26 onde ela pode então cair para dentro dos reservatórios de coleta 128 posicionados abaixo do tambor 126. Um reservatório de coleta 128 pode compreender qualquer tipo adequado de estrutura, tal como um recipiente ou canal, o qual é capaz de coletar, ou receber de outro modo, o agente de liberação que goteja da superfície de tambor. Na modalidade das figuras 4 e 5, um reservatório de coleta 128 separado é posicionado sob ca- da extremidade do tambor abaixo das regiões de coleta 124. Em modalida- des alternativas, um único reservatório que se estende pelo comprimento total do tambor pode ser usado. Além do mais, em algumas modalidades, tal como representado na figura 6, as redes de limpeza 138 ou tipos similares de dispositivos podem ser posicionados na parte inferior do tambor 26 nas regiões de coleta para limpar ou raspar o agente de liberação desviado, e quaisquer fragmentos, da superfície de tambor. As redes de limpeza 138 podem ser posicionadas acima dos reservatórios de coleta 128 de maneira que agente de liberação e fragmentos possam ser guiados para abaixo da rede de limpeza 138 para dentro do reservatório 128.
Em algumas modalidades, as regiões de coleta 124 do tambor podem ser providas com recursos de superfície que facilitam o fluxo do a- gente de liberação desviado na direção da parte inferior do tambor na região de coleta enquanto impede substancialmente o agente de iiberação desvia- do de se deslocar de volta para a superfície de contatar mídia 120 do tam- bor. Por exemplo, na modalidade das figuras 4 e 5, as regiões de coleta 124 são providas com as ranhuras ou canais anulares 134 que podem ser usa- dos para capturar ou confinar pelo menos parcialmente o agente de Iibera- ção desviado para as regiões de coleta 124, assim como para guiar o agente de liberação para uma posição adequada acima dos reservatórios de coleta 128. Tal como usado neste documento, as expressões "ranhura anular" e "canal anular" se referem a um rebaixo ou entalhe contínuo na superfície do tambor tendo uma dimensão de largura W que segue o eixo geométrico A do tambor e uma dimensão de profundidade D que se estende na direção do eixo de rotação do tambor. Os valores da largura W e da profundidade D das ranhuras, ou canais, podem ter qualquer magnitude adequada que facilite o movimento da agente de liberação para a parte inferior do tambor e impeça o agente de liberação de se deslocar na direção da superfície de contatar mídia 120. Uma única ranhura 134 está mostrada nas regiões de coleta 124 em cada extremidade do tambor. Em modalidades alternativas, mais de uma ranhura 134 podem ser fornecidas em cada região de coleta 134.
Em uma outra modalidade, para impedir que o agente de libera- ção que tenha sido desviado para as superfícies de coleta 124 seja ejetado da superfície do tambor por causa da força centrífuga à medida que o tam- bor gira, as estruturas de proteção 140 podem ser fornecidas nas regiões de coleta 124, que seguem a curvatura da superfície de tambor conforme re- presentado na figura 6. Embora não esteja visível na figura 6, uma proteção separada 140 pode ser fornecida em cada extremidade do tambor 26 que circunda a região de coleta 124 correspondente. Cada proteção 140 é aberta na parte inferior acima dos reservatórios de coleta 128 para capacitar agente de liberação para gotejar para dentro dos reservatórios. Em modalidades, as proteções 140 podem ser fornecidas separadamente dos reservatórios de coleta ou fornecidas como partes integrais dos reservatórios de coleta. A proteção pode compreender um componente único ou ser elaborada de múl- tiplos componentes montados. Além do mais, proteções podem ser forma- das de qualquer material adequado, tais como plástico ou metal, e podem ter qualquer arranjo adequado com relação à superfície de tambor que capacite as proteções para impedir que agente de liberação e fragmentos sejam eje- tados da superfície de tambor nas superfícies de coleta e contaminem outros componentes de impressora.
Uma questão que pode ser encontrada ao utilizar o sistema de manutenção de tambor de posição de cume descrito anteriormente, é o ge- renciamento das barras de óleo (e quaisquer fragmentos ou contaminantes presentes aií) na frente da rede de medição quando a impressora não está sendo operada. Barras de óleo de sobra podem não ser capazes de serem medidas adequadamente pela rede de medição quando o sistema é reinicia- do. Além do mais, as barras de óleo podem escorrer para abaixo da superfí- cie de tambor e gotejar sobre componentes de impressora abaixo da super- fície de contatar mídia do tambor. Diversos métodos e/ou dispositivos ade- quados podem ser usados para remover ou reduzir o tamanho das barras de óleo durante períodos de inatividade da impressora. Um método que pode ser usado para mitigar os efeitos de barras de óleo durante tempos de para- da é usar uma "faca de ar", como elas são conhecidas na técnica. Uma faca de ar (não mostrada) inclui jatos de ar de colisão de alta velocidade que po- dem ser usados para distribuir a barra de óleo sobre a superfície de tambor de maneira que não exista barra de óleo visível.
Os reservatórios de coleta 128 do sistema de manutenção de tambor de posição de cume 100 são capazes de reter uma quantidade limi- tada do agente de liberação desviado. Em uma modalidade, os reservatórios de coleta são configurados para serem removidos da impressora de maneira que os reservatórios possam ser esvaziados e reinstalados na impressora. Alternativamente, um sistema de reciclagem (não mostrado) pode ser forne- cido, que seja configurado para filtrar o agente de liberação coletado nos reservatórios e retornar o agente de liberação filtrado para o aplicador para reutilização.

Claims (20)

1. Sistema de manutenção de tambor de posição de cume para uso com um dispositivo de imageamento, o sistema compreendendo: um tambor configurado para rotação em vofta de um eixo em uma impressora, o tambor tendo um comprimento axiaí que é maior que uma largura da mídia de impressão usada na impressora, o comprimento axial do tambor definindo uma primeira região de coleta em uma primeira extremida- de do tambor, uma segunda região de coleta em uma segunda extremidade do tambor, e uma superfície de contatar mídia entre as primeira e segunda regiões de coleta; um aplicador configurado para aplicar agente de liberação à su- perfície de contatar mídia à medida que o tambor gira; uma rede de medição configurada para medir o agente de libe- ração aplicado ao tambor para uma espessura predeterminada, a rede de medição sendo disposta em uma posição de cume com relação a uma cir- cunferência do tambor e se estendendo entre a primeira e a segunda regiões de coleta; um reservatório de coleta posicionado abaixo das primeira e se- gunda regiões de coleta para receber agente de liberação proveniente das primeira e segunda regiões de coleta.
2. Sistema de acordo com a reivindicação 1, compreendendo a- dicionaímente um segundo rolete disposto adjacente ao tambor para definir um estreitamento através do qual a mídia de impressão é guiada na impres- sora.
3. Sistema de acordo com a reivindicação 2, a superfície de con- tatar mídia sendo posicionada para contatar tinta na mídia de impressão à medida que a mídia de impressão é guiada através do estreitamento.
4. Sistema de acordo com a reivindicação 3, a tinta compreen- dendo tinta de mudança de fase fundida.
5. Sistema de acordo com a reivindicação 1, a rede de medição sendo configurada para desviar parte do agente de liberação aplicado à su- perfície de contatar mídia do tambor de lado de imagem para as primeira e segunda regiões de coleta.
6. Sistema de acordo com a reivindicação 5, cada uma das pri- meira e segunda regiões de coleta incluindo uma ranhura anular para guiar agente de liberação desviado para uma parte inferior do tambor acima do reservatório de coleta.
7. Sistema de acordo com a reivindicação 1, compreendendo a- dicionalmente uma proteção que circunda as primeira e segunda regiões de coleta.
8. Dispositivo de imageamento compreendendo: um sistema de transporte de mídia de impressão para transpor- tar mídia de impressão ao longo de um caminho de mídia em uma impresso- ra; um tambor de lado de imagem e um segundo rolete disposto pa- ra formar um estreitamento através do qual a mídia de impressão é guiada pelo sistema de transporte de mídia, o tambor de lado de imagem tendo um comprimento axial que é maior que uma largura da mídia de impressão, o comprimento axial do tambor definindo uma primeira região de coleta em uma primeira extremidade do tambor, uma segunda região de coleta em uma segunda extremidade do tambor, e uma superfície de contatar mídia entre as primeira e segunda regiões de coleta; um sistema de cabeça de impressão configurado para depositar tinta sobre um dentre a mídia de impressão e o tambor de lado de imagem antes de a mídia ser guiada através do estreitamento; e um sistema de manutenção de tambor de posição de cume in- cluíndo: um aplicador configurado para aplicar agente de liberação à su- perfície de contatar mídia à medida que o tambor gira; uma rede de medição configurada para medir o agente de libe- ração aplicado ao tambor para uma espessura predeterminada, a rede de medição sendo disposta em uma posição de cume com relação a uma cir- cunferência do tambor e se estendendo entre a primeira e a segunda regiões de coleta; e um reservatório de coleta posicionado abaixo das primeira e se- gunda regiões de coleta para receber agente de liberação proveniente das primeira e segunda regiões de coleta.
9. Dispositivo de acordo com a reivindicação 8, a superfície de contatar mídia sendo configurada para contatar a tinta à medida que a mídia de impressão é guiada através do estreitamento.
10. Dispositivo de acordo com a reivindicação 9, o agente de li- beração sendo configurado para impedir a tinta de aderir à superfície de con- tatar mídia do tambor de lado de imagem.
11. Dispositivo de acordo com a reivindicação 10, a tinta com- preendendo tinta de mudança de fase fundida.
12. Dispositivo de acordo com a reivindicação 8, a rede de medi- ção sendo configurada para desviar parte do agente de liberação aplicado à superfície de contatar mídia do tambor de lado de imagem para as regiões de coleta.
13. Dispositivo de acordo com a reivindicação 12, cada uma das primeira e segunda regiões de coleta incluindo uma ranhura anular para gui- ar agente de liberação desviado para uma parte inferior do tambor de lado de imagem.
14. Dispositivo de acordo com a reivindicação 8, o sistema de manutenção de tambor de posição de cume compreendendo adicionalmente uma proteção que circunda as primeira e segunda regiões de coleta.
15. Método de operar um sistema de manutenção de tambor, compreendendo: aplicar agente de liberação a uma superfície de contatar mídia de um tambor de lado de imagem usando um aplicador; medir o agente de liberação aplicado à superfície de contatar mídia para uma espessura predeterminada usando a rede de medição; desviar excesso de agente de liberação axialmente ao longo da superfície de contatar mídia para regiões de coleta em extremidades opostas da superfície de contatar mídia do tambor usando a rede de medição; e receber agente de liberação desviado proveniente das regiões de coleta usando pelo menos um reservatório de coleta posicionado debaixo do tambor e abaixo das regiões de coleta.
16. Método de acordo com a reivindicação 15, o tambor de lado de imagem sendo disposto adjacente a um segundo rolete e definindo um estreitamento entre eles, o método compreendendo adicionalmente: guiar mídia de impressão através do estreitamento; e depositar tinta sobre um dentre a mídia de impressão e o tambor de Eado de imagem antes de a mídia de impressão ser alimentada através do estreitamento.
17. Método de acordo com a reivindicação 16, a tinta compreen- dendo tinta de mudança de fase fundida.
18. Método de acordo com a reivindicação 16, compreendendo adicionalmente: guiar agente de liberação desviado para as superfícies de coleta de uma localização superior para uma localização inferior na circunferência do tambor usando ranhuras anulares formadas em cada uma das superfícies de coleta.
19. Método de acordo com a reivindicação 16, compreendendo adicionalmente: proteger as superfícies de coleta para impedir que agente de li- beração seja ejetado das superfícies de coleta à medida que o tambor de lado de imagem gira usando uma proteção.
20. Método de acordo com a reivindicação 16, compreendendo adicionalmente: bombear o agente de liberação recebido nos reservatórios de coleta de volta para o aplicador para reutilização.
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