BRPI1101020A2 - Tampa com rosca de avanço variável para roptura simultânea, entre selo interno de vedação e lacre externo - Google Patents

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TAMPA COM ROSCA DE AVANÇO VARIAVEL PARA ROPTURA SIMULTÂNEA, ENTRE SELO INTERNO DE VEDAÇÃO E LACRE EXTERNO. Refere-se a um pedido de Privilégio de Invenção, formada por sobre tampa (1) e corpo da tampa (2). A sobre tampa (1), é dotada de cone superior fechado (3), lateral anti-deslizante (4), cinta inferior (5), unidas pelo lacre externo (6). Na parte inferior da sobre tampa (1), vê-se uma parede circular (7) que possui uma base superior (8) inclinada, cuja inclinação serve para fazer com que os dentes internos (9), instalados sobre esta base, efetuem o "rompimento" do selo interno de vedação (13) em sua linha de rompimento (15) sendo que esta última está instalada sobre a parede circular (14). Este "rompimento" ocorre graças ao giro do cone superior fechado (3), este giro ocorre graças aos filetes da rosca interna (10) e a rosca de avanço variável (12). Vê-se ainda, uma parede alongada (11) que através do movimento circular do cone superior fechado (3), efetua uma fricção através do caminho da segunda base superior (16), pressionando de cima para baixo, as paredes circulares (17), ligadas ao selo interno de vedação (13), fazendo com que este selo interno, através da dobradiça (18), efetue um movimento para baixo. As entradas da rosca (19), as travas de retorno (20), o ponto de inicio de rompimento (21), o ponto de fim de rompimento (22), e as saídas da rosca (23), dão "vida" ao conjunto inventivo relativo ao pedido em questão.

Description

“TAMPA COM ROSCA DE AVANÇO VARIÁVEL PARA ROPTURA simultânea, entre selo interno DE
VEDAÇÃO E LACRE EXTERNO”.
Apresentação do invento e sua aplicação
Trata o presente pedido de privilégio de invenção, de uma nova tampa feita de material plástico formada por duas peças, que possui uma rosca de avanço variável, um selo vedante interno e um lacre externo, sendo que estes três itens evidenciados possuem suas respectivas funcionalidades interligadas em seus movimentos, ou seja, estes movimentos são sincronizados em seus respectivos acionamentos, assim sendo, com apenas um movimento, se obtém acesso ao produto da embalagem. Tais características, são dispostas com vistas a apresentar para mercado consumidor, um novo produto com melhor eficiência técnica (melhor vedação do produto envasado), com melhor custo-benefício (redução de montagem de peças no processo produtivo e tempo de hora-máquina) e melhor funcionalidade do conjunto (mais facilidade de manuseio para o consumidor final). O tipo de recipiente o qual esta tampa se aplica, é normalmente utilizada para envasar produtos líquidos diversos de seguimentos de mercado também diversos, estas embalagens normalmente são feitas de material plástico, vidro, metal, papel (embalagem cartonada), etc.
Disposição do estado da técnica
No mercado consumidor existem diversos tipos de tampas dotadas de roscas de tipos comuns utilizadas hoje, com lacre externo para evidenciar o rompimento da mesma, que necessitam em sua aplicação final, da utilização de um selo de vedação interno para ajudar na proteção contra contaminação, do produto envasado. Pontos deficientes do estado da técnica Em relação ao estado da técnica, acima apresentado, podemos afirmar que:
a) O consumidor final necessita efetuar dois procedimentos para abertura da mesma, sendo estes, o rompimento do lacre externo, obtido através do giro da tampa, e rompimento do selo vedante interno, com as mãos, descolando o mesmo da embalagem. Ao colocai* a mão neste selo interno para removê-lo, há risco de contaminação da borda da embalagem.
b) No processo produtivo, esta tampa também é confeccionada em duas peças, porém para sua aplicação final, em uma linha de produção para o envase do fluido, sua respectiva embalagem necessita passar por dois processos de fechamento, um para recebimento do selo de vedação interno e outro para encapsular a tampa, o que sem dúvida, apresenta maior custo de produção final para a mesma, pois necessita de mais horas-máquina e gastos para compra dos respectivos selos de vedação.
c) Normalmente estes selos de vedação internos, são feitos de alumínio e/ou papel, cuja matéria prima, normalmente é mais cara que o plástico, e ainda, necessitam ser colados com tipos de colas especiais orgânicas ou sintéticas estéreis, que não causem nenhum tipo de contaminação, e isto acrescenta ainda mais custos.
Apresentação de soluções em linhas gerais
Tendo em vistas os problemas apresentados e no propósito de superá-los, foi criado este novo conceito de tampa, objeto do presente pedido, paia o qual podemos afirmar que:
a) O consumidor final, necessita efetuar apenas um procedimento para abertura da mesma, ou seja, através do giro da tampa, ocorre o rompimento do lacre externo e simultaneamente ocorre o rompimento do selo vedante interno e abertura da tampa. Pelo fato de o consumidor final não necessitar colocar as mãos pai a remover nenhum selo na borda da embalagem, o risco de contaminação desta forma se toma igual a zero.
b) No processo produtivo, esta tampa também é confeccionada em duas peças, porém apresenta um grande diferencial em sua aplicação final, na linha de produção para o envase do fluido, ou seja, sua respectiva embalagem passa por apenas um processo de fechamento que trata de encapsular a mesma na sua embalagem, pois esta tampa dispensa a compra de um selo interno de vedação.
c) Por dispensar um selo interno de vedação, que normalmente são de alumínio e/ou papel, se obtém uma redução de custo no processo final de produção, economia esta conseguida em virtude da redução de tempo no processo e também pela dispensa da compra destes selos. O selo interno de vedação deste novo conceito, objeto deste pedido, é confeccionado juntamente com o corpo da tampa, o que é uma grande característica inovadora, que sem dúvida, apresenta redução no custo final de produção no envase de fluidos.
A seguir para melhor compreensão a respeito das inovações e soluções apresentadas acima, segue anexo um conjunto de desenhos explicativos da nova tampa e seu funcionamento:
A FIG. 1 mostra uma vista em perspectiva da nova tampa, objeto deste pedido, com suas duas peças montadas entre si.
A FIG. 2 mostra uma vista em perspectiva explodida da nova tampa objeto deste pedido.
A FIG. 3 mostra uma vista em perspectiva inferior da sobre tampa (1). A FIG. 4 mostra uma vista em perspectiva superior do corpo da tampa (2).
A FIG. 5 mostra uma vista lateral do corpo da tampa (2).
As FIG(s). 6, 7, 10 e 13 mostram vistas em perspectiva com corte em sessão “Y”.
A FIG. 8 mostra uma vista em perspectiva da tampa, objeto deste pedido, encapsulada em um batoque Qualquer (23) de uma embalagem qualquer, com indicativo de corte “AA”.
A FIG. 9 mostra uma vista em perspectiva frontal do corte “AA” representado na FIG. 8.
A FIG. 11 mostra uma vista em perspectiva da tampa, objeto deste pedido, encapsulada em um batoque qualquer (23) de mna embalagem qualquer, com indicativo de corte “BB”.
A FIG. 12 mostra uma vista em perspectiva frontal do corte “BB” representado na FIG. 11.
A FIG. 14 mostra uma vista em perspectiva superior da tampa, com a mesma aberta, com o seu cone superior fechado (3) desconectado do conjunto.
De conformidade com o quanto ilustram as figuras acima relacionadas, a nova tampa objeto do presente pedido de privilégio de invenção, é formada por sobre tampa (1) e corpo da tampa (2). A sobre tampa (1), é dotada de cone superior fechado (3), lateral anti- deslizante (4), cinta inferior (5), unidas pelo lacre externo (6). Na parte inferior da sobre tampa (1) (ver FIG. 3), vê-se uma parede circular (7) que possui uma base superior (8) inclinada, cuja inclinação serve paia fazer com que os dentes internos (9), instalados sobre esta base, efetuem o “rompimento” do selo interno de vedação (13) (ver FIG. 4), em sua linha de rompimento (15) sendo que esta última, está instalada sobre a parede circular (14). Este “rompimento” ocorre graças ao giro do cone superior fechado (3), este giro ocorre graças aos fíletes da rosca interna (10) e a rosca de avanco variável (12). Vê-se ainda, uma parede alongada (11) que através do movimento circular do cone superior fechado (3), efetua uma fricção através do caminho da segunda base superior (16), pressionando de cima paia baixo, as paredes circulares (17), ligadas ao selo interno de vedação (13), fazendo com que este selo interno, através da dobradiça (18), efetue um movimento angular em relação a uma linha horizontal imaginaria, e assim, se obtém acesso ao produto dentro da embalagem qualquer, que esteja utilizando esta tampa.-Na FIG. 5 vêem-se as entradas da rosca (19), as travas de retomo (20), o ponto de inicio de rompimento (21), o ponto de fim de rompimento (22), e as saídas da rosca (23).
Descrição detalhada de funcionalidades no conjunto
Paia um perfeito entendimento relativo às funcionalidades de cada item da tampa, objeto deste pedido, vale ressaltar que:
a) A sobre tampa (1) e o corpo da tampa (2), são confeccionados separadamente.
b) Avanco da rosca trata-se de um movimento na vertical que qualquer tipo de rosca possui, este movimento faz com que duas peças distintas entre si, se unam ou se afastem, ou seja, neste caso, diz respeito ao “sobe” e “desce” do cone superior fechado (3) em relação ao corpo da tampa (2). O movimento de avanço da rosca é obtido através do giro da rosca, este giro é conhecido como passo da rosca. Nas roscas comuns hoje utilizadas, não é possível se aplicar o giro (passo da rosca) sem simultaneamente obter-se o sobe-desce (avanço da rosca), ou seja, um movimento depende integralmente do outro.
c) O corpo da tampa (2), recebe uma rosca de avanco variável (12) (ver FIG. 2) de giro (passo da rosca) horário para aperto, e giro anti-horário para desaperto, este tipo de rosca trata de uma rosca com múltiplas entradas (roscas que contém duas ou mais entradas), ver entradas da rosca (19). Esta rosca possui um caminho diferencial que cria uma independência entre os movimentos de giro (passo da rosca) e o movimento de sobe-desce (avanço da rosca). Este caminho é formado entre o ponto de inicio de rompimento (21) e o ponto de fim de rompimento (22), e trata-se de um caminho que oferece movimento apenas na horizontal. Este caminho dá a esta rosca a característica de anular o seu avanco enquanto mantém o movimento giratório horário ou anti-horário (passo da rosca), fazendo com que as peças se mantenham unidas mesmo com este giro aplicado.
d) A linha de rompimento (15), trata-se de uma membrana circular bem fina e estreita que, com a montagem das duas peças da tampa, fica posicionada estr ategicamente logo abaixo dos os dentes internos (9). No espaço desta membrana, somente os dentes internos
(9) podem passar, efetuando o rasgo e rompimento da mesma. liberando assim, o selo interno de vedação (13).
e) O item, travas de retomo (20), trata-se de um ressalto com pequeno ângulo em um dos lados, formando uma pequena “rampa”, que possibilita a passagem dos filetes da rosca interna (10) quando estes entram na rosca interna, e do outro lado, possui um ressalto de grande ângulo, que impossibilita a passagem ou retomo dos filetes da rosca interna (10), pelo caminho inverso. A seguir, segue uma simulação relativa às funções dos itens descritos, partindo da montagem das peças sobre tampa (1) e corpo da tampa (2), até a utilização pelo consumidor final.
1) “Montagem das peças”; A FIG. 6 mostra uma vista do conjunto em perspectiva com aplicação de um corte em sessão “Y”, cujo mesmo possibilita uma visualização do momento em que a sobre tampa (1), através de seus filetes da rosca intema (10), inicia sua descida sobre as entradas da rosca (19), para avançar por entre a rosca de avanco variável (12).
2) A FIG. 7 mostra uma vista do conjunto em perspectiva com aplicação de um corte em sessão “Y”, cujo mesmo possibilita uma visualização do momento em que a sobre tampa (1), conclui sua descida e/ou acoplagem sobre o corpo da tampa (2). Neste ponto, pode-se visualizar que seus filetes da rosca intema (10), param logo abaixo das travas de retomo (20), estas travas impedem que os filetes da rosca intema (10), retomem pelo caminho de entrada, ficando estes posicionados exatamente no ponto de inicio de rompimento (21), quando isto ocorre, a cinta inferior (5) trava-se na parte inferior do corpo da tampa (2), a partir deste momento, a tampa está pronta para ser encapsulada em uma embalagem qualquer.
3) A FIG. 8 mostra uma vista do conjunto em perspectiva, com a tampa encapsulada em um batoque qualquer (25) de uma embalagem qualquer e uma vez encapsulada, o conjunto sobre tampa (1) e corpo da tampa (2) não podem mais serem removidos da embalagem, sem a violação dos mesmos. Esta figura mostra ainda, o alinhamento das setas de referencia (24).
4) A FIG. 9 mostra uma vista em perspectiva frontal do corte “AA” representado na FIG. 8, que mostra uma visão intema da tampa encapsulada e pronta para uso ao consumidor final. Pode-se visualizar facilmente através do corte, o posicionamento dos dentes internos (9) logo acima da linha de rompimento (15). Pode-se visualizar também, a parede alongada (11) posicionada no ponto exato de inicio da base superior (16) “rampa” das paredes circulares (17).
5) A FIG. 10 mostra uma vista do conjunto em perspectiva com o corte em sessão “Y” que possibilita uma visualização do momento em que a sobre tampa (1), recebendo um esforço giratório (passo da rosca) anti-horário em sua lateral anti-deslizante (4), faz com que o seu cone superior fechado (3) gire, exercendo esforço nos pontos mais estreitos do lacre externo (6), efetuando a ruptura dos mesmos, separando-se da cinta inferior (5) que está fixada ao batoque qualquer (25) e ao corpo da tampa (2). As diferenças de posicionamentos nas linhas do corte em sessão “Y”, constantes no cone superior fechado (3) e na cinta inferior (5), demonstram claramente o movimento de giro (passo). Ainda na FIG. 10, verificamos claramente que o filete da rosca intema (10), em conseqüência do giro aplicado, partiu do ponto de inicio de rompimento (21) até o ponto de fim de rompimento (22) e este giro, ocorre somente na horizontal, movimento este que corresponde ao giro (passo da rosca). Observamos também que durante este giro (passo da rosca), não há o movimento de sobe-desce (avanço da rosca) do cone superior fechado (3), e é exatamente no intervalo entre esses dois pontos de rompimento, que na parte intema da tampa, simultaneamente, acontece a liberação do selo interno de vedação (13), (ver FIG. 12). 6) A FIG. 11 mostra uma vista em perspectiva onde vê-se as setas de referencia (24) mostrando claramente a abrangência do giro descrito acima, que neste caso é de aproximadamente 90 graus.
7) A FIG. 12 mostra uma vista em perspectiva frontal do corte “BB” cujo mesmo da a visão ampla do rompimento do selo interno
de vedação (13) e da abertura do mesmo. Este processo de rompimento e abertura ocorre devido ao serrilhamento que os dentes internos (9), efetuam por sobre a linha de rompimento (15). O serrilhamento ocorre porque os dentes internos (9) giram por sobre a
linha de rompimento (15) que fica parada, e graças a ângulos de
inclinação coincidentes entre as mesmas e a ausência do sobe-desce (avanço da rosca) do cone superior fechado (3), ocasiona-se o rompimento da fina película ali disposta. Também simultaneamente ocorre que, a parede alongada (11) efetua um trajeto por sobre a base superior (16) forçando as paredes circulares (17) de cima para baixo, esta última empurra o selo interno de vedação (13) que graças a dobradiça (18), efetua um movimento angular (tipo porta com abertura para baixo) em relação a uma linha horizontal imaginaria. A FIG. 9 mostra a disposição intema da tampa antes do giro, e a FIG.
12 mostra o resultado após o giro acima descrito.
8) Através do corte em sessão “Y” na FIG. 13, dando seqüência ao movimento de giro acima descrito, a partir do ponto de fím de rompimento (22) (ver FIG. 10), verifica-se que, deste ponto em diante, o movimento de avanço da rosca passa a existir (neste
caso, movimento subindo), assim sendo, os filetes da rosca intema
(10) seguem por entre os filetes da rosca de avanco variável (12) em direção às saídas da rosca (23). Ao fím deste, o cone superior fechado (3) está livre para ser removido, pelo usuário final, ficando a embalagem aberta, livre para acesso ao fluido envasado. Na FIG. 13, podemos observar ainda, o selo interno de vedação (13), rompido e movido para baixo.
9) A FIG. 14 mostra vista em perspectiva superior do conjunto da tampa, objeto deste pedido, em um batoque qualquer (25), onde
verifica-se a disposição da mesma, após abertura, com rompimento do lacre externo (6) a abertura do selo interno de vedação (13) e a liberação do cone superior fechado (3), com isto a tampa está pronta para “servir” o fluido envasado.

Claims (4)

1. “TAMPA COM ROSCA DE AVANÇO VARIÁVEL PARA ROPTURA SIMULTÂNEA, ENTRE SELO INTERNO DE VEDAÇÃO E LACRE EXTERNO” caracterizado oor ser confeccionada em duas peças denominadas simplesmente de sobre tampa (1) e corpo da tampa (2). A sobre tampa (1) é dotada de cone superior fechado (3) que é sua parte superior têm a forma de um “copo invertido”; este cone possui uma lateral anti-deslizante (4) que são ressaltos em sua lateral externa que servem para a mão do usuário final não escorregar no giro aplicado neste. Em sua parte inferior, possui a denominada cinta inferior (5), este formato de “cinta”, serve para travar as duas peças (sobre tampa 1 e corpo da tampa 2) entre si e na embalagem; a parte superior e inferior da sobre tampa (1) são unidas pelo lacre externo (6), que trata-se de “filetes” com estreitamento nas suas pontas, que funcionam como lacre anti- violação.
2. “TAMPA COM ROSCA DE AVANÇO VARIÁVEL PARA ROPTURA SIMULTÂNEA, ENTRE SELO INTERNO DE VEDAÇÃO E LACRE EXTERNO” de acordo com a reivindicação 1, é caracterizado pelo fato de que, ao fundo do cone superior fechado (3) “copo invertido”, vê-se uma parede circular (7), que se trata de uma parede em forma de meia-lua', que possui ao fim de sua extensão, uma base superior (8) com uma inclinação acentuada-, nesta base estão instalados os dentes internos (9), cujos mesmos tratam-se de “ressaltos afunilados” em forma de ponta de lança cuja finalidade é; romper a denominada linha de rompimento Π5) rasgando a mesma. Ainda no fundo do cone superior fechado (3), vê- se a parede alongada (11), que se trata de uma parede estreita e alongada cuja finalidade é; empurrar o selo interno de vedação (13) forçando sua abertura. Na parte intema do cone superior fechado (3), estão instalados os filetes da rosca intema (10), que se trata da rosca intema do conjunto.
3. “TAMPA COM ROSCA DE AVANÇO VARIÁVEL PARA ROPTURA SIMULTÂNEA, ENTRE SELO INTERNO DE VEDAÇÃO E LACRE EXTERNO” de acordo com a reivindicação 1, é caracterizado pelo fato do corpo da tampa (2) ser dotado da denominada linha de rompimento (15) que se trata de uma fina e estreita película; instalada na parte superior da parede circular (14), cuja finalidade é funcionar como um ponto mais frágil, entre a parede interna do corpo da tampa (2) e selo interno de vedação (13), sendo este último um selo que isola o fluido dentro da embalagem. Instaladas sobre o selo interno de vedação (13), estão as paredes circulares (17) que se trata de paredes de formato circular de pequeno raio com inclinação acentuada em suas extremidades, simplesmente denominada segunda base superior (16), cuja finalidade é a de servir de “rampa” que empurra o selo interno de vedação (13) paia baixo, forçando sua abertura. A dobradiça (18) se trata de uma linha sob a qual há um estreitamento da parede, afim de proporcionar a dobra do selo interno de vedação (13) para que este funcione como uma “porta”.
4. “TAMPA COM ROSCA DE AVANÇO VARIÁVEL PARA ROPTURA SIMULTÂNEA, ENTRE SELO INTERNO DE VEDAÇÃO E LACRE EXTERNO” de acordo com a reivindicação 3, é caracterizado pelo fato de que no corpo da tampa (2), temos uma rosca de avanco variável (12), que se trata de uma rosca diferenciada, cuja principal característica funcional é o fato de seu movimento de passo (giro) ser executado sem a obtenção do movimento de avanço (sobe-desce). Esta rosca possui outra característica singular que é o fato de possuir entradas e saída distintas entre si, isso não ocorre nas roscas comuns hoje utilizadas. Temos ainda as entradas da rosca (19) se tratam das entradas para os filetes da rosca intema (10) e as saídas da rosca (23) se tratam das saídas para os filetes da rosca intema (10). As travas de retomo (20) se tratam de ressaltos que permitem a passagem dos filetes da rosca intema (10) na descida, porém, impedem a passagem ou retomo dos filetes da rosca intema (10) na subida, dentro do sistema funcional da rosca. O denominado ponto de inicio de rompimento (21) e o ponto de fím de rompimento (22) trata-se de um caminho na horizontal, para passagem dos filetes da rosca intema (10), sem que os mesmos efetuem o movimento de avanço (sobe-desce). As denominadas saídas da rosca (23) se tratam do ponto de saída para a desacoplagem dos filetes da rosca intema (10). Vale ressaltar que esta rosca diferenciada é que da “vida” às funcionalidades dos itens relacionados nas reivindicações 2 e 3.
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