BRPI0720460A2

BRPI0720460A2 - Frasco destinado a receber uma dose determinada de um líquido

Info

Publication number: BRPI0720460A2
Application number: BRPI0720460-4A
Authority: BR
Inventors: Victor Palusci
Original assignee: Eskiss Packaging
Priority date: 2006-12-13
Filing date: 2007-12-10
Publication date: 2014-01-14
Also published as: EP2125535B1; US8640899B2; WO2008078031A2; FR2909975A1; PL2125535T3; US20100016824A1; CN101605700A; WO2008078031A3; ATE492478T1; DE602007011499D1; FR2909975B1; EP2125535A2; MX2009006281A; ES2359223T3; CN101605700B; DK2125535T3

Description

FRASCO DESTINADO A RECEBER UMA DOSE DETERMINADA DE UM

LÍQUIDO

A invenção se refere ao setor técnico dos recipientes destinados a receberem uma dose determinada de um liquido.

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Esse tipo de recipiente pode ser utilizado no setor de farmácia, dos complementos alimentares, da cosmetologia.

Geralmente, esse tipo de recipiente se apresenta sob a forma de ampola em vidro, da qual se quebra uma extremidade, a fim de coletar o líquido. Por exemplo, a ampola tem uma forma geral cilíndrica com duas extremidades afiladas. É necessário, nesse caso, quebrar as duas extremidades para coletar o líquido. Uma dessas extremidades permite ao líquido escoar, enquanto que a outra extremidade permite ao ar entrar, a fim de permitir o escoamento.

São conhecidas também as ampolas sob a forma de 2 0 garrafa com ponta fina, que é também necessário quebrar para coletar o líquido.

Esse tipo de recipientes apresenta dificuldades e riscos de ferimento no momento do enchimento da ampola e no momento de sua utilização.

Para as ampolas com gargalo largo, o enchimento é : eito geralmente com agulha, o que não permite cadências de enchimento elevadas, enquanto que, para as ampolas com ponta fina, o enchimento é feito geralmente pelo vácuo.

A invenção se refere mais particularmente a essa técnica de enchimento pelo vácuo.

De maneira perfeitamente conhecida para um técnico, as ampolas são acondicionadas e arrumadas em caixas conhecidas pelo nome de cristalizador. Esses cristalizadores, de forma geralmente quadrada, podem receber 2 00 a 500 ampolas, em função de sua capacidade. Para o enchimento de líquido, utiliza-se uma máquina que apresenta uma cuba com vácuo aberta na parte superior e equipada com uma tampa giratória. Sobre a tampa, são fixados pentes destinados a manter as ampolas após ter virado o conjunto do cristalizador com todas as ampolas que ele contém. Em outros termos, as pontas abertas das ampolas, que inicialmente eram voltadas para o alto, se acham, após virada, voltadas para baixo, para se banharem no líquido. 2 0 Basta, em seguida, formar o vácuo na cuba, a fim de evacuar o ar contido nessas ampolas. Quando se suprime o vácuo, isto é, quando se permite ao ar voltar na cuba, as ampolas aspiram o líquido.

2 5 Nesse estágio do enchimento, não se pode excluir que

extremidades de ampolas sejam quebradas e que finas partículas de vidro se encontrem no líquido. Em outros termos, o risco de encher uma ampola com um líquido contendo restos de vidro não deve ser excluído. O cristalizador é, em seguida, virado para dirigir o conjunto das ampolas assim cheias em direção a um posto de soldagem, geralmente por meio de um queimador.

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Conforme indicado, outros inconvenientes e dificuldades aparecem no nível da utilização dessas ampolas. Com efeito, a maior parte dentre elas está de acordo para serem auto-quebráveis, o que em si apresenta certas dificuldades, considerando-se que a parte auto- quebrável deve ser suficientemente frágil, sendo suficientemente sólida para que a ampola resista notadamente ao transporte, ao enchimento, ao acondicionamento. Observa-se também que a zona de ruptura nem sempre é visível para o usuário, de modo que este passe, às vezes, por dificuldades para quebrar a(s) extremidade(s) da ampola.

Para tentar prevenir esses inconvenientes, foram 2 0 propostos recipientes com dose determinada. Esses recipientes se apresentam sob a forma de um frasco em vidro ou em matéria plástica, de forma geral cilíndrica, apresentando uma extremidade fechada que constitui o fundo e uma extremidade aberta para o enchimento do frasco e a prisão do líquido. Essa abertura é fechada por uma tampa, geralmente em alumínio e equipada com uma lingüeta para permitir a sua retirada, visando liberar a abertura. Parece, todavia, que a retirada da tampa, aí compreendida com a lingüeta, é muito difícil, até mesmo impossível, de efetuar, considerando-se que a tampa é chumbada a quente. Por essa razão, foi proposto acondicionar esse tipo de recipiente com uma palha para perfurar a tampa, visando aspirar o produto, o que reduz consideravelmente as aplicações e aumenta os custos.

A invenção tem por finalidade resolver estes inconvenientes de uma maneira simples, segura, eficaz e racional.

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O problema que se propõe resolver a invenção é de fabricar um frasco destinado a receber uma dose determinada de líquido, notadamente no setor de farmácia, da cosmetologia, de complementos alimentares, tendo por objetivo, por um lado, poder encher facilmente e continuadamente o recipiente de líquido determinado, utilizando notadamente uma máquina de enchimento sob vácuo e, por outro lado, facilmente poder abrir o recipiente para coletar o líquido, respeitando o caráter estanque e inviolável do recipiente, antes de sua utilização pelo consumidor.

Para resolver esse problema, foi concebido e desenvolvido um frasco destinado a receber uma dose 2 5 determinada de um líquido, esse frasco sendo fechado, por uma tampa. De acordo com a invenção, a tampa apresenta disposições aptas para permitir, em uma posição, o enchimento do frasco com líquido através de uma abertura da tampa, depois, em uma outra posição, o fechamento estanque e definitivo dessa abertura.

Em uma primeira forma de realização, para resolver o problema apresentado, de permitir, em um primeiro tempo, o enchimento com líquido do frasco, depois, em um segundo tempo, o fechamento de maneira estanque, as disposições são constituídas por um orifício que apresenta um abaulamento de centralização destinado a ser encaixado à força em uma abertura do frasco sob um esforço de pressão exercido sobre uma ponteira fechada que apresenta esse abaulamento, esse orifício estando, em posição de enchimento, em comunicação com o exterior e, após encaixe sob a forma de esforço de pressão, no interior do frasco.

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O abaulamento de encaixe e a ponteira são ligados por uma zona divisível.

A zona divisível é formada a partir de um rebordo de 2 0 apoio em posição introduzida da tampa correspondente à obturação do orifício.

Para a utilização do frasco, isto é, para beber diretamente o líquido ou derramá-lo em um outro conteúdo, 2 5 basta segurar o frasco com uma das mãos e quebrar, por exemplo, com o polegar, a ponteira divisível, a fim de dar um livre acesso à abertura do frasco. Em uma outra forma de realização, as disposições são constituídas por uma válvula externa disposta coaxialmente à abertura da tampa e delimitando uma perfuração interna em comunicação com essa abertura e com o exterior por pelo menos um orifício, essa válvula sendo tornada solidária à tampa por uma zona divisível sob um efeito de pressão correspondente à obturação estanque dessa abertura.

0 corpo da válvula apresenta uma parte em relevo, sob a forma de um friso, apto a cooperar em apoio sobre o contorno da abertura no interior da tampa, para assegurar o bloqueio em posição de obturação dessa válvula em combinação com uma virola externa em apoio sobre o contorno da abertura no exterior dessa tampa. Vantajosamente, a virola é formada com o fundo da perfuração da válvula.

Em uma outra forma de realização, a tampa é fixada, de maneira desmontável, em uma das extremidades do frasco por um sistema de inviolabilidade, o esvaziamento desse frasco, 2 0 para a coleta do líquido, efetuando-se após dessolidarização dessa tampa em relação ao sistema de inviolabilidade. O sistema de inviolabilidade é uma cinta destacável disposta na base da tampa e cooperando com disposições de retenção do frasco. A tampa é fixada na 2 5 extremidade do frasco por parafusação ou clipsagem.

Em uma outra forma de realização, a tampa é fixada permanentemente em uma das extremidades do frasco, cuja outra extremidade é conformada sob a forma de uma ponteira divisivel para a coleta de líquido.

A partir dessa concepção de base, o corpo do frasco pode ser em vidro ou em matéria plástica.

A invenção é exposta a seguir mais detalhadamente com

0 auxílio das figuras dos desenhos anexados, nos quais:

- a figura 1 representa uma vista em perspectiva do

frasco, de acordo com uma primeira forma de realização, a tampa estando representada em posição de enchimento desse frasco;

- a figura 2 representa uma vista semelhante à figura

1 em posição de obturação estanque do frasco;

a figura 3 representa uma vista em corte longitudinal da tampa correspondente à figura 1;

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a figura 4 representa uma vista em corte longitudinal da tampa correspondente à figura 2;

- a figura 5 representa uma vista em perspectiva de 2 5 uma forma de realização do frasco, em posição de

enchimento ;

- a figura 6 representa uma vista semelhante à figura em posição de obturação estanque do frasco; a figura 7 representa uma vista em corte longitudinal correspondente à figura 5;

- a figura 8 representa uma vista em corte

longitudinal correspondente à figura 6;

- a figura 9 representa uma outra forma de realização do frasco correspondente às figuras 5, 6, 7 e 8;

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- a figura 10 representa uma vista, em perspectiva, de uma forma de realização preferida do frasco, de acordo com a invenção, antes da colocação da tampa;

- a figura 11 representa uma vista em corte, segundo a

forma de realização ilustrada na figura 10, o frasco sendo apresentado em posição de enchimento, isto é, antes da introdução total da tampa;

2 0 - a figura 12 representa uma vista correspondente à

figura 11, após enchimento do frasco, isto é, após introdução da tampa obturadora, de maneira estanque, o frasco;

- as figuras 13 e 14 representam vistas, em

perspectiva, mostrando a utilização do frasco ilustrado nas figuras 10, 11 e 12. O frasco (1) se apresenta sob a forma de um corpo, geralmente de forma cilíndrica, e capaz de ser fabricado em diferentes materiais, tais como o vidro, o plástico, o polipropileno. As dimensões do frasco são variáveis, em função do volume do produto que se deseja distribuir, que corresponde geralmente a normas em vigor. Geralmente, esse frasco recebe uma dose determinada de um líquido, mais freqüentemente de uso único.

De acordo com uma característica à base da invenção, o

frasco (1) é fechado por uma tampa (2) que apresenta disposições aptas a permitirem, em uma posição dessas disposições, o enchimento com líquido do frasco (1), depois, em uma outra posição dessas disposições, o fechamento estanque e definitivo do frasco (1). Mais precisamente, o enchimento e o fechamento estanque são feitos por uma abertura (2a) da tampa. Em uma forma de realização, essa abertura (2a), de forma geral circular, é formada coaxialmente à face do topo (2b) dessa tampa.

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Com essa finalidade, as disposições de enchimento e de obturação estanque são constituídas por uma válvula (2c) da tampa. Essa válvula (2c) delimita uma perfuração interna (2cl) em comunicação com a abertura (2a) , isto é, em 2 5 comunicação com o interior do frasco e em comunicação também com o exterior por pelo menos um orifício (2c2).

A válvula (2c) é tornada solidária ao corpo da tampa (2) por uma zona (2d) divisível sob o efeito de pressão correspondente à obturação estanque dessa abertura (2a) . Essa zona divisível (2d) é disposta perifericamente à abertura (2a).

O corpo da válvula (2c) apresenta uma parte em relevo

sob a forma de um friso (2c3) apto a cooperar em apoio sobre a borda ou contorno da abertura (2a), no interior da tampa (2). Essa bossagem (2c2) assegura o bloqueio em posição de obturação dessa válvula em combinação com uma virola externa (2c4) em apoio sobre o contorno da abertura (2a), no exterior da tampa (2). Remete-se à figura 3 que mostra a tampa em posição saída da válvula correspondente ao enchimento e à figura 4 que mostra a válvula em posição entrada sob um esforço de pressão agindo sobre este correspondente à obturação estanque da tampa.

A virola (2c4) é formada com o fundo da perfuração da válvula (2c).

2 0 A partir dessa concepção, diferentes formas de

realização podem ser consideradas. Nas figuras 1, 2, 3 e 4, a tampa (2) é fixada de uma maneira desmontável em uma das extremidades do frasco por um sistema de inviolabilidade. Nesse caso, o esvaziamento do frasco, para a coleta do líquido, é feito após dessolidarização da tampa (2) em relação a seu sistema de inviolabilidade.

De maneira perfeitamente conhecida por um técnico, esse sistema de inviolabilidade pode, por exemplo, ser realizado por uma cinta destacável (2e) disposta à base da tampa (2) e cooperando com disposições de retenção do frasco. A tampa (2) é fixada na extremidade do frasco (1) por parafusação, clipsagem ou outros.

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Na forma de realização ilustrada nas figuras 5 a 9, a tampa (2) é fixada, permanentemente, em uma das extremidades do frasco (1). Nesse caso, a outra extremidade (Ia) do frasco é conformada sob a forma de uma ponteira divisível para a coleta do líquido. De maneira conhecida, essa ponteira divisível (Ia) pode estar de acordo com aquela ilustrada nas figuras 5 a 8 ou aquela ilustrada na figura 9.

As figuras IO a 14 mostram uma forma de realização

vantajosa da invenção.

Nessa forma de realização, a abertura do frasco (1) recebe diretamente a tampa (2), tal como ilustrado pelas 2 0 figuras pré-citadas. A tampa (2) apresenta um abaulamento de centralização (2f) destinada a ser encaixada à força no frasco (1) sob um efeito de pressão exercido sobre essa tampa. O abaulamento (2f) é prolongado coaxialmente por uma ponteira fechada (2g). Nessa forma de realização, as disposições de enchimento são constituídas por um orifício (2h) que apresenta o abaulamento (2f).

O abaulamento de encaixe (2f) e a ponteira (2g) são ligados por uma zona divisível (2i) . Essa zona divisível (2i) é formada a partir de um rebordo de um apoio (2j) em posição introduzida da tampa correspondente, conforme indicado a seguir, à obturação do orifício (2h) . Deve ser observado que o abaulamento (2f) apresenta, sob o rebordo (2g), uma conicidade reduzida para assegurar o encaixe, à força, da tampa (2) no frasco (1).

Para o enchimento, a tampa não está completamente introduzida no frasco, a fim de que o orifício (2h) esteja em comunicação com o exterior. Deve ser observado que, nessa posição de enchimento, a tampa é introduzida sensivelmente até o abaulamento cônico de encaixe. Da mesma forma, nessa posição de enchimento, a tampa (2) é perfeitamente mantida na extremidade aberta do frasco, considerando-se um diâmetro de encaixe superior ao diâmetro interno do frasco. 0 enchimento como tal pode ser feito pela técnica do vácuo. Essa posição de enchimento é ilustrada na figura 11.

2 0 Após enchimento, basta exercer uma força de pressão

sobre a ponteira (2g) até que o rebordo (2j) esteja apoiado sobre a extremidade do frasco, assegurando assim seu fechamento, de maneira perfeitamente estanque. Nessa posição de fechamento, figura 12, o orifício (2h) não está mais em comunicação com o exterior, mas posicionado no interior do frasco (1).

Para a retirada do líquido contido no interior do frasco e conforme mostram as figuras 13 e 14, basta segurar o frasco de uma mão e, com o polegar, por exemplo, quebrar a ponteira (2g) (figura 14) .

Conforme indicado, independentemente da forma de realização, é sempre possível realizar o enchimento de um número muito considerável de frascos, dispondo, de maneira ordenada, esses frascos em um cristalizador que se submete à ação, de uma máquina de enchimento sob vácuo, conforme indicado na parte introdutória da descrição. Observa-se, todavia, de maneira vantajosa, considerando-se que os frascos não apresentam, no nível das extremidades, zonas frágeis, que é possível utilizar cristalizadores com capacidade muito maiores.

Observa-se também que o fechamento estanque dos

diferentes frascos, após tê-los cheios com a dose determinada de líquido, é feito de maneira muito simples e eficaz, considerando-se que basta exercer um esforço de pressão sobre as válvulas (figura 3) para obturar de maneira estanque a tampa (figura 4), ou diretamente sobre a tampa (figuras 11 e 12) .

As vantagens sobressaem bem da descrição. Em particular, sublinha-se e lembra-se:

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- a ausência de qualquer risco de restos de vidro no momento do enchimento e da utilização;

- a facilidade de utilização;

- a estética.

Claims

1. Frasco destinado a receber uma dose determinada de um liquido, esse frasco (1) sendo fechado por uma tampa (2), caracterizado pelo fato de essa tampa (2) apresentar disposições (2c) aptas a permitirem, em uma posição, o enchimento com líquido do frasco através de uma abertura, depois, em uma outra posição, o fechamento estanque e definitivo dessa abertura (2a).

2. Frasco de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de as disposições serem constituídas por um orifício (2h) que apresenta um abaulamento de centralização (2f) destinado a ser encaixado à força em uma abertura do frasco (1) sob um esforço de pressão exercida sobre uma ponteira fechada (2g) que apresenta esse abaulamento, esse orifício (2h) ficando situado, em posição de enchimento, em comunicação com o exterior e, após encaixe sob o esforço de pressão, ao interior do frasco.

3 . Frasco de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de o abaulamento de encaixe (2f) e a ponteira (2g) serem ligados por uma zona divisível (2i).

4. Frasco de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de a zona divisível (2i) ser formada a partir de um rebordo de apoio (2j) em posição introduzida da tampa (2) correspondente à obturação do orifício (2h).

5. Frasco de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de as disposições serem constituídas por uma válvula externa fechada (2c) disposta coaxialmente a uma abertura (2a) da tampa (2) e delimitando uma perfuração interna em comunicação com essa abertura e com o exterior por pelo menos um orifício (2c2), essa válvula sendo tornada solidária à tampa (2) por uma zona (2d) divisível sob um efeito de pressão correspondente à obturação estanque dessa abertura.

6. Frasco de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de o corpo da válvula (2c) apresentar uma parte em relevo, sob a forma de um friso (2c3) , apto a cooperar em apoio sobre o contorno da abertura (2a) no interior da tampa, para assegurar o bloqueio em posição de obturação dessa válvula em combinação com uma virola externa (2c4) em apoio sobre o contorno da abertura, no exterior dessa tampa.

7. Frasco de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de a virola (2c4) ser formada com o fundo da perfuração da válvula.

8. Frasco de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a tampa (2) ser fixada, de maneira desmontável, em uma das extremidades da tampa por um sistema de inviolabilidade, o esvaziamento desse frasco (1) para a coleta do líquido, efetuando-se após dessolidarização dessa tampa (2) em relação a seu sistema de inviolabilidade.

9. Frasco de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de o sistema de inviolabilidade ser uma cinta destacável (2e) disposta na base da tampa (2) e cooperando com disposições de retenção no frasco.

10. Frasco de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de a tampa (2) ser fixada na extremidade do frasco (1) por parafusação ou clipsagem.

11. Frasco de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a tampa (2) ser fixada permanentemente em uma das extremidades do frasco (1) , do qual a outra extremidade (Ia) é conformada sob a forma de uma ponteira divisível para a coleta do líquido.

12. Frasco de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de o corpo do frasco ser em vidro.

13. Frasco de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de o corpo do frasco ser em matéria plástica.