BRPI1100688A2 - regador automÁtico de vasos de plantas - Google Patents

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REGADOR AUTOMÁTICO DE VASOS DE PLANTAS.RESUMO Trata-se de dispositivo destinado a regar, automaticamente, vasos de plantas a medida que a umidade for baixando e objetiva suprir de água, na exata medida, os vasos de plantas quando os seus proprietários tiverem que se ausentar por longo período de tempo. O Regador Automático de Vasos de Plantas é constituído por dois dispositivos, O primeiro deverá ser um reservatório qualquer de fundo plano destinado a recepcionar os vasos de plantas, o regador automático e a água para irrigá-las. O segundo dispositivo, que é o objeto desta patente, é caracterizado por um recipiente, dotado de alça e de tampa rosqueável, que possui a base inferior fechada, que lhe serve de apoio, a qual apresenta um francho formando uma pequena base intermediária situada a cerca de 5,0 cm acima do nível da base inferior. Nessa base intermediária há um orificio onde se fixa, verticalmente, um nipel corrido que se conecta com o interior do recipiente e com o regulador de nível de água, constituído por uma luva rosqueável, de diâmetro interno igual ao diâmetro externo do nipel corrido, e que apresenta, internamente, um pequeno estreitamento, na altura da sua extremidade inferior, formando uma abertura situada na parte central da luva rosqueável e que, externamente, apresenta uma pequena saliência, de modo a possibilitar que nela se encaixe uma tampa de vedação móvel e flexível.

Description

regador automatico de vasos de plantas relatório descritivo
Patente de Invenção de Regador Automático de Vasos de Plantas
caracterizado por ser constituído por dois dispositivos.
O primeiro dispositivo, não objeto desta patente, deverá ser um reservatório qualquer de fundo plano já disponível no mercado (idealmente uma pequena piscina de material plástico dotada de bordas infláveis) e destinado a recepcionar os vasos de plantas (sem os respectivos pratos), o regador automático e a água para irrigá-las.
O segundo dispositivo, que é o objeto desta patente, é caracterizado por um recipiente (1), de formato preferencialmente cilíndrico ou retangular, dotado em sua base superior (1.1) de alça (1.1.1) e de tampa rosqueável (1.1.2), que possui a base inferior (1.2) fechada, que lhe serve de apoio, a qual apresenta um francho em sua borda, de modo a formar uma base intermediária (1.3) que se situa, horizontalmente, num nível situado a cerca de 5,0 cm acima do nível da base inferior (1.2). Nessa base intermediária (1.3) há um orifício (1.3.1) onde se fixa, verticalmente, um nipel corrido (1.3.2) de aproximadamente 2,5 cm de comprimento que se conecta, pela sua extremidade superior, com o interior do recipiente (1) e pela sua extremidade inferior, com o regulador de nível de água (2), constituído por uma luva rosqueável (2.1), de cerca de 3,0 cm de comprimento, de diâmetro interno igual ao diâmetro externo do nipel corrido (1.3.2), e que apresenta, internamente, um pequeno estreitamento, na altura da sua extremidade inferior, formando uma abertura (2.1.1) situada na parte central da luva rosqueável (2.1) e que, externamente, apresenta uma pequena saliência (2.1.2), englobando toda a borda da extremidade inferior, de modo a possibilitar o encaixe de uma tampa de vedação móvel e flexível (2.2) nessa saliência (2.1.2).
O nipel corrido (tubo rosqueável externamente num só sentido e sem interrupção) e a luva rosqueável (luva com rosca interna num só sentido e sem interrupção) são rosqueáveis entre si.
O Regador Automático de Vasos de Plantas constitui-se de um dispositivo destinado a regar, automaticamente, vasos de plantas à medida que a umidade neles existentes for baixando e objetiva suprir de água, na exata medida, os vasos de plantas situados em residências/escritórios quando os seus proprietários tiverem que se ausentar por longo período de tempo.
No intuito de melhor ilustrar essa patente de invenção faz-se referência aos desenhos anexos, que integram e subsidiam o presente relatório descritivo.
40 A Figura 1 representa a vista frontal; a Figura 2 detalha o
regulador de nível e o nipel corrido mediante corte total com a indicação de todos os seus componentes, numerados de 1.3 a 2.2, conforme descrição acima; as Figuras 3 e 4 mostram o regulador de nível e o nipel corrido, respectivamente, em perspectiva e em perspectiva com corte; a Figura 5 apresenta um exemplo de uso, 45 cabendo esclarecer que, para efeito didático, estão sendo indicados o dispositivo externo, no caso, a piscina inflável de fundo plano (3), o nível de água (3.1) e os vasos de plantas (4), os quais não fazem parte do Regador Automático de Vasos de Plantas, objeto desta patente.
Funcionamento
Retira-se a tampa rosqueável (1.1.2) do recipiente (1). Rosqueia-
se, no sentido anti horário, o regulador de nível (2) no niper corrido (1.3.2) até o seu limite superior. Encaixa-se a tampa flexível (2.2) na saliência (2.1.2) do regulador de nível (2). Com o auxílio da alça (1.1.1) procede-se ao enchimento de água do recipiente (1) até o seu nível máximo. A medida que o recipiente (1) se enche de água, o ar situado em
seu interior sai pela abertura da parte superior do recipiente (1), que se encontra sem a tampa rosqueável (1.1.2). Quando completamente cheio, fecha-se a abertura superior do recipiente (1) com a tampa rosqueável (1.1.2). Coloca-se o recipiente (1) dentro de um dispositivo externo, de base plana e em condições de armazenar água e recepcionar vasos de plantas, idealmente uma piscina de borda inflável para crianças, com fundo não inflável, disposta em uma superfície nivelada. Colocam-se sobre o piso do dispositivo externo, os vasos de plantas que se queira irrigar, sem os respectivos pratos. Adiciona-se água nesse dispositivo externo até o nível desejado (entre zero e cerca de 2,0 cm), devendo ser observado que esse nível deverá levar em conta eventuais desníveis da base onde o dispositivo se situa. A seguir, movimenta-se o regulador de nível (2), no sentido horário, até que sua abertura (2.1.1) fique situada no mesmo nível de água desejado para o dispositivo externo.
Vale esclarecer que o regulador de nível (2) possibilita manter o nível de água situado entre zero e cerca de 2,0 cm sendo que ao ser girado no sentido anti-horário se afastará verticalmente do espelho d'água formado no dispositivo externo aumentando, portanto, o seu nível; no sentido horário se aproximará desse espelho d'água diminuindo, portanto, o seu nível.
Em seguida, retira-se a tampa móvel e flexível (2.2) do regulador de nível (2). Neste exato momento o regador estará pronto para funcionar automaticamente. Assim, à medida que o nível de água do dispositivo externo for diminuindo, seja por evaporação e/ou absorção pela terra dos vasos, e /ou absorção pelas plantas, haverá um momento em que a abertura (2.1.1) do regulador de nível (2) ficará ligeiramente acima do nível de água existente no dispositivo externo. Essa situação possibilitará a entrada de ar pela abertura (2.1.1) do regulador de nível (2), passando a seguir pelo niper corrido (1.3.2) e, por ser menos denso que a água, o ar subirá até a parte superior do recipiente (1). À medida que o ar entra no recipiente (1) a água situada no seu interior passa a escoar para o lado de fora do recipiente (1), aumentando paulatinamente o nível 40 da água existente no dispositivo externo (reservatório). Quando o volume de água escoada proporcionar um aumento no nível de água do dispositivo externo de modo a igualar-se ao nível da abertura (2.1.1) do regulador de nível (2), a água situada no interior de recipiente (1) deixará de escoar, impedida pela pressão atmosférica. Com o passar do tempo, quando novamente o nível de água do 45 dispositivo externo diminuir, em função da evaporação, absorção pela terra dos vasos ou das plantas, deixando a abertura do regulador de nível (2) emersa, ou seja, ligeiramente acima do nível da água existente no dispositivo externo (reservatório), novos volumes de ar passarão a fluir para o interior do recipiente (1) ensejando que novas porções de água fluam para fora do recipiente (1), e assim sucessivamente.
Quando o nível de água no interior do recipiente (1) atingir o nível do orifício (1.3.1), situado na base intermediária (1.3), o regador terá atingido seu limite, não tendo mais condições de escoar água para fora. Notar, ainda, que a redução do diâmetro do regulador de nível (2), na abertura (2.1.1), tem por finalidade fazer com que o ar que por ele venha a passar vá diretamente para o interior do recipiente (1), evitando sair eventualmente pelas ranhuras da parte rosqueável do niper corrido (1.3.2).
O Regador Automático de Vasos de Plantas se destina a atender às pessoas que por terem necessidade de se ausentar de suas residências/escritórios por um longo período de tempo (viagens, férias) se deparam com o problema de providenciar soluções para não prejudicar suas plantas, por falta de umidade. As soluções atualmente disponíveis consistem em levar as plantas para a casa de outra pessoa, ou providenciar para que alguém visite periodicamente o local onde as plantas se encontram para efetuar as regas.
O seu formato é variável, bem como as suas dimensões, podendo ser construído com vários tipos de materiais, como plásticos, acrílico, fibra de vidro, dentre outros. Funciona também para diferentes tamanhos e formatos de vasos de plantas e, em principio, não estará sujeito a falhas mecânicas, pois seu funcionamento está todo baseado em duas forças da natureza, ou seja, a força de gravidade e a pressão atmosférica. Outra vantagem é que dispõe de um regulador do nível de água do reservatório externo o qual permite adequar a quantidade de água a ser disponibilizada para as plantas conforme o tamanho dos vasos, evitando assim que as mesmas sejam prejudicadas, seja por falta ou por excesso de água (encharcadas).
Quanto a sua capacidade de irrigação, os experimentos efetuados indicaram que com um recipiente de 25 litros é possível irrigar, em média, 20 vasos da planta violeta pelo período de um mês.
No que se refere ao estado da técnica, a base de dados do INPI contém vários dispositivos focados nesse tema de irrigação automática.
O de protocolo PI 9900896-3 A apresenta dispositivo bastante sofisticado contendo caixa de comando, sensor elétrico, mangueiras, bomba, timer, depósito de água, tubulação hidráulica e acessórios. Trata-se de sistema, provavelmente caro, que deve funcionar bem embora sujeito as falhas eletromecânicas e dependente de energia elétrica e de constante manutenção.
O de protocolo MU 7001274 U contém vários dispositivos mecânicos e elétricos e funciona com base em intervalos de tempo devidamente 40 programados, baseados em experiências anteriores de irrigação e, portanto, sujeito a erro quando se depara com variações climáticas bruscas, a menos que seja constantemente monitorado e, nesse caso, deixaria de ser automático.
O de protocolo MU 6301869 tem o seu funcionamento pautado em dispositivos eletrônicos que funcionam de forma conjugada com sensores de 45 luminosidade, umidade do solo, e velocidade de absorção da umidade pelo solo. Trata-se de sistema certamente caro, dependente de energia elétrica e de constante manutenção, e sujeito à falha. O de protocolo PI 8302491 é constituído por um cone oco de cerâmica porosa posicionado no interior do vaso e que funciona por capilaridade. Contém, ainda, um cilindro plástico e mangueira com peso no fundo de recipiente contendo água. Funciona para vasos de determinado tamanho, sendo necessários dois ou mais dispositivos para vasos maiores. Trata-se de sistema que demanda enorme rede hidráulica já que trata cada vaso individualmente, além de pecar pela estética e falta de simplicidade.
O de protocolo PI 0201528-5 é baseado num frasco invertido de água situado acima do vaso de planta, cuja saída é regulada por conta gotas cujo volume de água é ajustado na base da experimentação, caso a caso, não apresentando nenhuma automação.
O dispositivo constante do protocolo PI 9103780 A é similar ao do protocolo PI 8302491 e funciona com base na capilaridade mediante um cone de cerâmica oco posicionado no interior do vaso. Contém, ainda, mangueira que culmina num saco plástico que serve de reservatório de água colocado à margem superior do vaso e apresenta os mesmos problemas do seu similar, acima descrito.
Em relação ao atual estado da técnica, o projeto desta patente apresenta como inovação o fato de funcionar baseado em duas forças da natureza, ou seja, a força de gravidade e a pressão atmosférica, estando, em princípio, não sujeito a falhas mecânicas.
Este projeto possibilita, ainda, por meio do seu regulador do nível de água (2), dar um tratamento modular às plantas, ou seja, dosando o nível da água no reservatório em conformidade com o tamanho dos respectivos vasos de plantas. Trata-se, além disso, de dispositivo bastante simples, de fácil manuseio e baixo custo.
O seu funcionamento independe do seu tamanho e apresenta grande versatilidade. Assim, quando a quantidade de vasos a serem irrigados for muito grande pode ser utilizado um regador dotado de grande recipiente, ou então vários regadores de menor tamanho, todos funcionando juntos e sem problemas.

Claims (5)

1. "Patente de invenção de regador automático de vasos de plantas" caracterizado por possuir um recipiente (1), preferencialmente de S formato retangular ou cilíndrico, cuja base superior (1.1) apresenta uma alça (1.1.1) e uma tampa rosqueável (1.1.2), que possui a base inferior (1.2) fechada servindo-lhe de apoio, a qual apresenta um francho em um pequeno setor de sua borda de modo a formar uma base intermediária (1.3), que se situa, horizontalmente, num nível localizado a cerca de 5,0 cm acima do nível da base inferior (1.2). Essa base intermediária (1.3) possui um orifício (1.3.1) onde se fixa, verticalmente, um niper corrido (1.3.2) de cerca de 2,5 cm de comprimento que se conecta com o interior do recipiente (1).
2. "Patente de invenção de regador automático de vasos de plantas", como reivindicado em 1, e ainda caracterizado por possuir um regulador do nível de água (2), constituído por uma luva rosqueável (2.1), de aproximadamente 3,0 cm de comprimento, de diâmetro interno que lhe permita ser rosqueável na parte externa do nipel corrido (1.3.2), e que apresenta, internamente, um pequeno estreitamento na altura da sua extremidade inferior, formando uma abertura (2.1.1) situada na parte central da luva rosqueável (2.1), e que, externamente, apresenta uma pequena saliência (2.1.2), englobando toda a borda da extremidade inferior, de modo a possibilitar o encaixe de uma tampa de vedação móvel e flexível (2.2) na saliência (2.1.2).
3. "Patente de invenção de regador automático de vasos de plantas", como reivindicado em 1, e ainda caracterizado por funcionar com base nos princípios físicos da força de gravidade e da pressão atmosférica, conjugados com o nível de água existente no reservatório externo.
4. "Patente de invenção de regador automático de vasos de plantas", como reivindicado em 1, e ainda caracterizado por disponibilizar água para as plantas na exata medida das suas necessidades, por um longo período de tempo, automaticamente, ou seja, na medida em que o nível de água do reservatório baixar em função da evaporação e/ou utilização pelas plantas.
5. "Patente de invenção de regador automático de vasos de plantas", como reivindicado em 1, e ainda caracterizado por possibilitar, por meio do seu regulador do nível de água (2), dar um tratamento modular às plantas, ou seja, dosando o nível da água no reservatório externo em conformidade com o tamanho dos respectivos vasos nele situados.
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