BRPI1010391A2 - Normalização de um sinal de sincronização para óculos tridimensionais - Google Patents

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Abstract

Normalização de um sinal de sincronização para óculos tridimensionais. Um sistema de visualização para visualização de exibição de vídeo com a aparência de uma imagem tridimensional.

Description

"NORMALIZAÇÃO DE UM SINAL DE SINCRONIZAÇÃO PARA ÓCULOS TRIDIMENSIONAIS" Este pedido reivindica a prioridade do pedido provisório 61/253,150, depositado em 20 de outubro de 2009, incorporado por referência.
REFERÊNCIA CRUZADA PARA PEDIDOS RELACIONADOS
Este pedido está relacionado com o pedido de patente de desenho n° 29/326,498, por Carlow e outros, intitulado "3D Glasses", depositado em 20 de outubro de 2008, que é incorporado por referência, na sua totalidade.
Este pedido está relacionado com o pedido de patente provisório sob o número de série US 61/115,477, depositado em 17 de novembro de 2008, cuja divulgação está aqui incorporada por referência.
Este pedido está relacionado com o pedido de patente de desenho n° 29/314, 202, por Carlow e outros, intitulado "Improved 3D Glasses", depositado em 13 de marco de 2009, que é incorporado por referência, na sua totalidade.
Este pedido está relacionado com o pedido de patente de desenho n° 29/314,966, por Carlow e outros, intitulado "Further Improved 3D Glasses" depositado em 13 de maio de 2009, que é incorporado por referência, na sua totalidade.
Este pedido está relacionado com o pedido de patente provisório sob o número de série US 61/179,248, depositado em 19 de maio de 2009, cuja divulgação está aqui incorporada por referência em sua totalidade.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Esta divulgação se refere a sistemas de processamento de imagem para a apresentação de uma imagem de video que aparece em terceira dimensão para o espectador.
DESCRIÇÃO DETALHADA DOS DESENHOS A Figura 1 é uma ilustração de uma modalidade de um sistema para fornecer imagens tridimensionais. A Figura 2 é um fluxograma de uma modalidade exemplar de um método para operar o sistema da Figura 1. A Figura 3 é uma ilustração gráfica da operação do método da Fig. 2. A Figura 4 é uma ilustração gráfica de uma modalidade experimental exemplar da operação do método da Figura 2. A Figura 5 é um fluxograma de uma modalidade exemplar de um método para operar o sistema da Figura 1. A Figura. 6 é um fluxograma de uma modalidade exemplar de um método para operar o sistema da Figura 1. A Figura. 7 é um fluxograma de uma modalidade exemplar de um método para operar o sistema da Figura 1. A Figura 8 é uma ilustração gráfica da operação do método da Fig. 7. A Figura 9 é um fluxograma de uma modalidade exemplar de um método para operar o sistema da Figura 1. A Figura 10 é uma ilustração gráfica da operação do método da Fig. 9. A Figura 11 é um fluxograma de uma modalidade exemplar de um método para operar o sistema da Figura 1. A Figura 12 é uma ilustração gráfica da operação do método da Figura 11. A Figura 13 é um fluxograma de uma modalidade exemplar de um método para operar o sistema da Figura 1. A Figura 14 é uma ilustração gráfica da operação do método da Fig. 13. A Figura 15 é um fluxograma de uma modalidade de um método para operar o sistema da Figura 1. A Figura 16 é uma ilustração de uma modalidade exemplar de um método para operar o sistema da Figura 1. A Figura 17 é uma ilustração de uma modalidade exemplar dos óculos 3D do sistema da Figura 1. A Figuras 18, 18a e 18b é uma ilustração esquemática de uma modalidade exemplar de óculos 3D. A Figura 19 é uma ilustração esquemática dos comutadores analógicos controlados digitalmente dos controladores de persianas dos óculos 3D das Figuras 18, 18a e 18b. A Figura 20 é uma ilustração esquemática dos comutadores analógicos controlados digitalmente, os controladores das persianas, as persianas, e os sinais de controle da CPU dos óculos 3D das Figuras 18, 18a e 18b. A Figura 21 é uma ilustração do fluxograma de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 18, 18a e 18b. A Figura 22 é uma ilustração gráfica de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 18, 18a e 18b. A Figura 23 é uma ilustração do fluxograma de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 18, 18a e 18b. A Figura 24 é uma ilustração gráfica de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 18, 18a e 18b. A Figura 25 é uma ilustração do fluxograma de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 18, 18a e 18b. A Figura 26 é uma ilustração gráfica de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 18, 18a e 18b. A Figura 27 é uma ilustração do fluxograma de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 18, 18a e 18b. A Figura 28 é uma ilustração gráfica de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 18, 18a e 18b. A Figura 29 é uma ilustração gráfica de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 18, 18a e 18b.
As Figuras 30, 30Aa e 30b são ilustrações esquemáticas de uma modalidade exemplar dos óculos 3D. A Figura 31 é uma ilustração esquemática dos comutadores analógicos controlados digitalmente dos controladores das persianas dos óculos 3D das Figuras 30, 30a e 30b. A Figura 32 é uma ilustração esquemática da operação das comutadores analógicos controlados digitalmente dos controladores das persianas dos óculos 3D das Figuras 30, 30a e 30b. A Figura 33 é uma ilustração do fluxograma de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 30, 30a e 30b. A Figura 34 é uma ilustração gráfica de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 30, 30a e 30b. A Figura 35 é uma ilustração do fluxograma de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 30, 30a e 30b. A Figura 36 é uma ilustração gráfica de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 30, 30a e 30b. A Figura 37 é uma ilustração do fluxograma de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 30, 30a e 30b. A Figura 38 é uma ilustração gráfica de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 30, 30a e 30b. A Figura 39 é uma ilustração do fluxograma de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 30, 30a e 30b. A Figura 40 é uma ilustração do fluxograma de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 30, 30a e 30b. A Figura 41 é uma ilustração gráfica de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 30, 30a e 30b. A Figura 42 é uma ilustração do fluxograma de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 30, 30a e 30b. A Figura 43 é uma ilustração gráfica de uma modalidade exemplar da operação dos óculos 3D das Figuras 30, 30a e 30b. A Figura 4 4 é uma vista superior de uma modalidade exemplar dos óculos 3D. A Figura 45 é uma vista traseira dos óculos 3D da Figura 44. A Figura 46 é uma vista inferior do óculos 3D da Figura 4 4 . A Figura 47 é uma vista frontal dos óculos 3D da Figura 44. A Figura 48 é uma vista em perspectiva dos óculos 3D da Figura 44. A Figura 4 9 é uma vista em perspectiva do uso de uma chave para manusear uma tampa da carcaça para uma batería para os óculos 3D da Figura 44. A Figura 50 é uma vista em perspectiva da chave usada para manusear a tampa da carcaça para batería para os óculos 3D da Figura 44. A Figura 51 é uma vista em perspectiva da tampa da carcaça para a bateria para os óculos 3D da Figura 44. A Figura 52 é uma vista lateral dos óculos 3D da Figura 44. A Figura 53 é uma vista lateral em perspectiva da tampa da carcaça, bateria e um anel de vedação para os óculos 3D da Figura 44. A Figura 54 é uma vista inferior em perspectiva da tampa da carcaça, bateria e o anel de vedação para os óculos 3D da Figura 44. A Figura 55 é uma vista em perspectiva de uma modalidade alternativa dos óculos da Figura 44 e uma modalidade alternativa da chave usada para manusear a tampa da carcaça da Figura 50. A Figura 5 6 é um diagrama de blocos de uma modalidade exemplar de um sistema para condicionamento de um sinal de sincronização para uso em óculos 3D. A Figura 57 é um diagrama de blocos de uma modalidade exemplar de um sistema de condicionamento de um sinal de sincronização para uso em óculos 3D.
As Figuras 57a-57d são ilustrações gráficas dos resultados experimentais exemplares da operação do sistema das Figuras 56 e 57.
As Figuras 58, 58a e 58b são ilustrações esquemáticas de uma modalidade exemplar dos óculos 3D. A Figura 59 é um diagrama de blocos de uma modalidade exemplar de um sistema de condicionamento de um sinal de sincronização para uso em óculos 3D. A Figura 60 é um diagrama de blocos de uma modalidade exemplar de um sistema para a visualização de imagens 3D por um usuário usando os óculos 3D.
As Figuras 61 e 62 são diagramas de blocos de uma modalidade exemplar de um sistema de exibição para uso com os óculos 3D.
As Figuras 63 e 64 são ilustrações gráficas de modalidades exemplares da operação do sistema de exibição das Figuras 61 e 62 .
As Figuras 65-68 são ilustrações de fluxograma de modalidades exemplares da operação do sistema de exibição das Figuras 61 e 62.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Nos desenhos e a descrição que se segue, como partes estão marcados em todo o pedido e desenhos com os mesmos números de referência, respectivamente. Os desenhos não são, necessariamente, à escala. Certas técnicas da invenção podem ser mostradas exageradas na escala ou de forma pouco esquemática e alguns detalhes de elementos convencionais podem não ser mostradOs em uma questão de clareza e concisão. A presente invenção é suscetível de modalidades de diferentes formas. Especificas modalidades são descritas em detalhe e são mostradas nos desenhos, com o entendimento de que a presente divulgação deve ser considerada uma exemplifreação dos princípios da invenção, e não tem a intenção de limitar a invenção ao ilustrado e descrito aqui. É plenamente reconhecido que os ensinamentos diferentes das modalidades discutidas a seguir podem ser utilizados separadamente ou em qualquer combinação adequada para produzir os resultados desejados. As várias características acima mencionadas, bem como outras técnicas e características descritas em detalhes abaixo, serão facilmente perceptível para uma pessoa habilitada na técnica em conseqüência da leitura da seguinte descrição detalhada das modalidades, e referindo-se aos desenhos que a acompanham.
Referindo-se inicialmente à Figura 1, um sistema 100 para a visualização tridimensional ("3D") de um filme em uma tela de filme 102 inclui um par de óculos 3D 104 tendo uma persiana esquerda 106 e uma persiana direita 108. Em uma modalidade exemplar, os óculos 3D 104 incluem uma armação e as persianas, 106 e 108, são fornecidas como lentes de visualização esquerda e direita montadas e apoiadas dentro da armação.
Em uma modalidade exemplar, as persianas 106 e 108, são as células de cristal líquido que se abrem quando a célula passa de opaca para limpa, e a célula fecha quando a célula volta de limpa para opaca. Claro, neste caso, é definido como transmissão de luz suficiente para um usuário dos óculos 3D 104 para ver uma imagem projetada na tela de filme 102. Em uma modalidade exemplar, o usuário dos óculos 3D 104 pode ser capaz de ver a imagem projetada na tela de filme 102 quando as células de cristal líquido das persianas, 106 e/ou 108, dos óculos 3D 104 tornam-se 25-30 por cento transmissivas. Assim, as células de cristal líquido de uma persiana, 106 e/ou 108, é considerada aberta quando a célula de cristal líquido se torna 25-30 por cento transmissivo. As células de cristal líquido de uma persiana, 106 e/ou 108, também podem transmitir mais do que 25-30 por cento de luz quando a célula de cristal líquido está aberta.
Em uma modalidade exemplar, as persianas, 106 e 108, dos óculos 3D 104 incluem células de cristal líquido tendo uma configuração de Pi-célula utilizando uma baixa viscosidade, alto índice de refração do material de cristal líquido, como, por exemplo, a Merck MLC6080. Em uma modalidade exemplar, a espessura da Pi-célula é ajustada de modo que em seu estado relaxado forma-se um ½ onda de retardado. Em uma modalidade exemplar, a Pi-célula é feita mais compacta de modo que o estado da ½ onda é atingido menos de que um relaxamento completo. Um dos materiais de cristal líquido apropriados é o MLC6080, fabricado pela Merck, mas qualquer cristal líquido com uma anisotropia óptica suficientemente alta e uma viscosidade de baixa rotação pode ser utilizado. As persianas, 106 e 108, dos óculos 3D 104 também podem utilizar um intervalo de pequenas células, incluindo, por exemplo, um intervalo de 4 microns. Além disso, um cristal líquido com um índice de viscosidade suficientemente elevada de refração e baixa viscosidade também podem ser adequados para uso nas persianas, 106 e 108, dos óculos 3D 104.
Em uma modalidade exemplar, as Pi-células das persianas, 106 e 108, dos óculos 3D 104 trabalham em uma birrefringência controladas eletricamente ("ECB") em princípio. Birrefringência significa que a Pi-célula tem diferentes índices refrativos, quando não há tensão ou uma pequena captação de tensão é aplicada, para a luz com polarização paralela ao longo da dimensão no e ne das moléculas ΡΙ-célula e para a luz com polarização perpendicular ao longo da dimensão, no e ne. A diferença no-ne = Δη é anisotropia óptica. Δη χ d, em que d é a espessura da célula, é a espessura óptica. Quando Δη χ d = 1/2λ a Pi-célula atua como uma onda de retardo quando a célula é colocada a 45° para o eixo do polarizador. Assim, a espessura óptica é importante não só para espessura. Em uma modalidade exemplar, a Pi-célula das persianas, 106 e 108, dos óculos 3D 104 são feitas opticamente mais compactas, o que significa que Δη * d> 1/2À. Quanto maior a anisotropia óptica significa uma célula mais fina relaxamento da célula mais rapidamente. Em uma modalidade exemplar, quando a tensão é aplicada as moléculas da Pi células das persianas, 106 e 108, dos óculos 3D 104 longos eixos são perpendiculares ao substrato - alinhamento homeotrópico, portanto, não há birrefringência nesse estado, e, porque os polarizadores têm eixos de transmissão cruzados, nenhuma luz é transmitida. Em uma modalidade exemplar, as Pi-células com polarizadores cruzados são para trabalhar de modo normalmente branco e transmitir a luz quando a tensão é aplicada. Pi-células com polarizadores de eixos de transmissão orientados paralelamente a cada outro trabalho em um modo normalmente preto, ou seja, elas transmitem a luz quando uma tensão é aplicada.
Em uma modalidade exemplar, quando a tensão alta é removida das Pi-células, a abertura das persianas, 106 e/ou 108, inicia. Este é um processo de relaxamento, o que significa que moléculas de cristais líquidos ("LC") na Pi-célula voltam ao estado de equilíbrio, ou seja, as moléculas se alinham com a camada de alinhamento, ou seja, a direção da fricção dos substratos. O tempo de relaxamento das Pi-células depende da espessura da célula e da viscosidade rotacional do fluido.
Em geral, quanto mais fina a Pi-célula, mais rápido o relaxamento. Em uma modalidade exemplar, o parâmetro mais importante não é o intervalo da Pi- célula, d, em si, mas sim o produto And, em que Δη é a birrefringência do fluido LC. Em uma modalidade exemplar, a fim de proporcionar a máxima transmissão de luz em seu estado aberto, o retardo óptico frontal da PI-célula, And, deve ser λ / 2. A birref ringência alta permite que quanto mais fina a célula, mais rápido é o relaxamento da célula. A fim de proporcionar uma troca mais rápida possível de fluidos com viscosidade de rotação baixa e maior birrefringência - Δη (como MLC 6080 pelas indústrias EM) são usados.
Em uma modalidade exemplar, em adiação ao uso da troca de fluidos com baixa viscosidade de rotacional e maior birrefringência nas Pi-células, para atingir uma troca mais rápida do estado opaco ao limpo, as Pi-células são feitas opticamente muito grossas de modo que o estado de ½ onda é menos obtido do que no relaxamento completo. Normalmente, a espessura das Pi-células é ajustada de modo que em seu estado relaxado forme um retardador de H onda. No entanto, fazendo as Pi-células opticamente muito grossas de modo que o estado de ½ onda seja obtido, um menor resultado do que o relaxamento completo em uma mais rápida troca de estado opaco para o limpo. Desta forma, as persianas 106 e 108 das modalidades exemplares proporcionam uma velocidade reforçada no verso da abertura dos dispositivos de persianas do estado da técnica LC, que em uma modalidade exemplar experimental, proporciona resultados inesperados.
Em uma modalidade exemplar, uma captação de tensão pode ser usada para impedir a rotação das moléculas LC na Pi-célula antes que eles girem muito longe. Ao parar a rotação das moléculas LC na Pi-célula desta forma, a transmissão de luz é mantida no ou próximo ao seu valor de pico.
Em uma modalidade exemplar, o sistema 100 ainda inclui um transmissor de sinal 110, tendo uma CPU 110A, que transmite um sinal na direção da tela do filme 102. Em uma modalidade exemplar, o sinal transmitido é refletido fora da tela do filme 102 em direção de um do detector de sinal 112. 0 sinal transmitido podería ser, por exemplo, um sinal infravermelho ("IR"). Em algumas modalidades, o sinal transmitido é transmitido diretamente em direção do detector de sinal 112 e, portanto, pode não ser refletida na tela do filme 102. Em algumas modalidades, o sinal transmitido pode ser, por exemplo, uma freqüência de rádio ("RF"), sinal que não é refletido para fora da tela do filme 102. O detector de sinal 112 é operavelmente i ado a um processador 114. Em uma modalidade exem] o detector de sinal 112 detecta o sinal transmitido e comunica a presença do sinal para a unidade de processamento central ("CPU") 114. A CPU 110a e a CPU 114 podem, por exemplo, cada um inclui um controlador programável com propósito geral, uma aplicação especifica de um circuito integrado (ASIC), um controle analógico, um controlador localizado, um controlador distribuído, um controlador de estado programável e/ou uma ou mais combinações dos referidos dispositivos. A CPU 114 é operavelmente acoplada a um controlador de persiana esquerdo 116 e um controlador de persiana direito 118 para monitorar e controlar a operação dos controladores da persiana. Em uma modalidade exemplar, os controladores da persiana direito e esquerdo, 116 e 118, por sua vez são operavelmente acoplados às persianas esquerda e direita, 106 e 108, dos óculos 3D 104 para monitorar e controlar a opreção das persianas esquerda e direita. Os controladores das persianas, 106 e 108, podem, por exemplo, incluir um controlador programável com propósito geral, um ASIC, um controlador analógico, uma chave analógica ou digital, um controlador localizado, um controlador distribuído, um controlador de estado programável e/ou uma ou mais combinações dos dispositivos mencionados.
Uma batería 120 é operavelmente acoplada a, pelo menos, a CPU 114 e fornece energia para o funcionamento de uma ou mais da CPU, o detector de sinal 112, e os controladores de persianas 116 e 118, dos óculos 3D 104. Um sensor de bateria 122 é operavelmente acoplado à CPU 114 e a bateria 120 para monitorar a quantidade de energia restante na bateria.
Em uma modalidade exemplar, a CPU 1 >ode monitorar e controlar a operação de um ou mais transmissores de sinal 110, o sensor de sinal 112, os controladores das persianas 116 e 118, e o sensor da bateria 122. Alternativamente ou em adição, um ou mais dos transmissores de sinal 110, o sensor de sinal 112, os controladores das persianas, 116 e 118, e o sensor de bateria 122 pode incluir um controlador separado dedicado e/ou uma pluralidade de controladores, que podem ou também não podem monitorar e/ou controlar um ou mais transmissores de sinal 110, o sensor de sinal 112, os controladores das persianas, 116 e 118, e o sensor de bateria 122. Alternativamente, ou adicionalmente, a operação da CPU 114 pode pelo menos ser parcialmente distribuída entre um ou mais dos outros elementos do óculos 3D 104.
Em uma modalidade exemplar, o sensor de sinal 112, a CPU 114, os controladores das persianas, 116 e 118, a bateria 120, e o sensor de bateria 122 são montados e apoiados na armação dos óculos 3D 104. Se a tela do filme 102 é posicionada dentro de um cinema, em seguida, um projetor 130 é fornecido para projetar uma ou mais imagens de vídeo na tela do cinema. Em uma modalidade exemplar, o transmissor de sinal 110 pode ser posicionado próximo, ou a ser incluído dentro do projetor 130.
Em uma modalidade exemplar, durante a operação do sistema 100, a CPU 114 controla a operação das persianas, 106 e 108, dos óculos 3D 104, em função dos sinais recebidos através do sensor do sinal 112. Em uma modalidade exemplar, a CPU 114 pode direcionar o controlador de persiana 116 para abrir a persiana esquerda 106 e/ou direcionar o controlador da persiana direita 118 para abrir a persiana direita 108.
Em uma modalidade exemplar, os controladc das persianas, 116 e 118, o controle da operação das pe as, 106 e 108, respectivamente, pela aplicação de uma tensão transversalmente às células de cristal liquido dapersiana. Em uma modalidade exemplar, a tensão aplicada transversalmente às células de cristal liquido das persianas, 106 e 108, alterna entre positivo e negativo. Em uma modalidade exemplar, as células de cristal liquido das persianas, 106 e 108, abrem e fecham da mesma maneira, independentemente se a tensão aplicada é positiva ou negativa. Alternativamente, a tensão aplicada evita que o material das células de cristal liquido das persianas, 106 e 108, a partir das placas fora nas superfícies das células.
Em uma modalidade exemplar, durante a operação do sistema 100, como ilustrado nas Figs. 2 e 3, o sistema pode implementar um método de persiana direito-esquerdo 200, na qual, se em 202a, a persiana esquerda 106 for fechada e a persiana direita 108 serão abertas, em seguida, 202b, uma alta tensão 202ba é aplicada à persiana esquerda 106 e a não tensão 202bb seguida de uma pequena captura de tensão 202bc são aplicados a a persiana direita 108 pelos controladores das persianas, 116 e 118, respectivamente. Em uma modalidade exemplar, aplicando a tensão alta 202ba, a persiana esquerda 106 fecha a persiana esquerda, e aplicando nenhuma tensão, a persiana direita 108 começa a abrir a persiana direita. Em uma modalidade exemplar, a aplicação posterior da pequena captura de tensão 202bc para a persiana direita 108 impede que os cristais líquidos na persiana direita girem muito longe durante a abertura da persiana direita 108. Como resultado, em 202b, a persiana esquerda 106 é fechada e a persiana direita 108 é aberta.
Se em 202c, a persiana esquerda 106 for aberta e a persiana direita 108 fechada, em seguida, em 2( uma alta tensão 202da é aplicadoa a persiana direita li não tensão 202db seguida de uma pequena captura de tensão 202dc aplicada a persiana esquerda 106 pelos controladores das persianas, 118 e 116, respectivamente. Em uma modalidade exemplar, aplicando a alta tensão o 202da para a persiana direita 108 fechar a persiana direita, e a não aplicação de tensão para a persiana esquerda 106 começa a abrir a persiana direita. Em uma modalidade exemplar, a aplicação posterior de pequena captura de tensão 202dc para a persiana esquerda 106 impede que os cristais liquidos na persiana esquerda girem muito longe durante a abertura da persiana esquerda 106. Como resultado, a 202d, a persiana esquerda 106 é aberta e a persiana direita 108 é fechada.
Em uma modalidade exemplar, a magnitude da captura de tensão utilizada em 202b e 202d varia na faixa de cerca de 10 a 20% da magnitude de alta tensão usada em 202b e 202d.
Em uma modalidade exemplar, durante a operação do sistema 100, durante o método 200, durante o tempo que a persiana esquerda 106 é fechada e a persiana direita 108 aberta no 202b, uma imagem de vídeo é apresentada para o olho direito e durante o tempo que a persiana esquerda 106 é aberta e a persiana direita 108 é fechada em 202d, uma imagem de vídeo é apresentada para o olho esquerdo. Em uma modalidade exemplar, a imagem pode estar na tela de cinema 102, em uma tela de televisão LCD, um processamento digital de luz ("DLP") de televisão, um projetor DLP, uma tela de plasma e similares.
Em uma modalidade exemplar, durante a operação do sistema 100, a CPU 114 vai direto a cada persiana, 106 e 108, para abrir ao mesmo tempo a imagem pretendida para a persiana, e olho do espectador, é apresentado. Em uma modalidade exemplar, um sinal de sincronização p ' ser usado para fazer as persianas, 106 e 108, abr no momento correto.
Em uma modalidade exemplar, um sinal de sincronização é transmitido pelo transmissor de sinal 110 eo sinal de sincronização poderia, por exemplo, incluir uma luz infravermelha. Em uma modalidade exemplar, o transmissor de sinal 110 transmite o sinal de sincronização em direção a uma superfície reflexiva e a superfície reflete o sinal ao sensor de sinal 112 posicionados e montados dentro da armação dos óculos 3D 104. A superfície refletora poderia, por exemplo, ser a tela de cinema 102 ou outro dispositivo refletivo localizado sobre ou perto da tela do cinema de tal forma que o usuário dos óculos 3D 104 fique geralmente de frente para o refletor enquanto assiste ao filme. Em uma modalidade exemplar, o transmissor de sinal 110 pode enviar o sinal de sincronização diretamente ao sensor 112. Em uma modalidade exemplar, o sensor de sinal 112 pode incluir um fotodiodo montado e apoiado na armação dos óculos 3D 104. O sinal de sincronização pode fornecer um pulso no início de cada sequência das lentes direita-esquerda das persianas 200. 0 sinal de sincronização poderia ser mais freqüente, por exemplo, fornecendo um pulso para direcionar a abertura de cada persiana, 106 ou 108. O sinal de sincronização poderia ser menos freqüente, por exemplo, fornecendo um pulso uma vez por seqüência da persiana 200, uma vez por cinco seqüências da persiana, ou uma vez por seqüências da persiana 100. A CPU 114 pode ter um temporizador interno para manter a seqüência apropriada da persiana na ausência de um sinal de sincronização.
Em uma modalidade exemplar, a combinação de material de cristal liquido viscoso e o intervalo de células estreitas nas persianas, 106 e 108, podem "tar em uma célula que é opticamente grossa demais. O tal liquido nas persianas, 106 e 108, bloqueia a transmissão de luz quando a tensão é aplicada. Após a remoçaõ da tensão aplicada, os cristais líquidos nas persianas, 106 e 108, giram para de volta à orientação da camada de alinhamento. A camada de alinhamento orienta as células de cristal liquido para permitir a transmissão de luz. Em uma célula de cristal liquido que é oticamente muito grossa, as moléculas de cristal liquido giram rapidamente sob a remoção da energia e assim aumentar rapidamente a transmissão de luz, mas, em seguida, as moléculas giram para longe demais e a transmissão de luz diminui. O tempo a partir de quando a rotação das moléculas de cristal liquido começam até a transmissão de luz estabilizar, ou seja, as moléculas de cristal liquido param a rotação, é o tempo de comutação de verdade.
Em uma modalidade exemplar, quando os controladores das persianas, 116 e 118, aplicam a pequena captura de tensão aas persianas, 106 e 108, esta captura de tensão impede a rotação das células de cristal liquido nas persianas antes deles rodarem longe demais. Ao parar a rotação das células de cristal liquido nas persianas, 106 e 108, antes de rodarem longe demais, a transmissão de luz através das células de cristal liquido nas persianas é mantida em ou próximo ao seu valor de pico. Assim, o tempo de comutação é eficaz a partir de quando as células de cristal liquido nas persianas, 106 e 108, iniciem sua rotação até que a rotação de células de cristal liquido esteja parada, no ou perto do ponto do pico de transmissão de luz.
Referindo-se agora a Figura 4, a transmissão se refere à quantidade de luz transmitida através da persiana, 106 ou 108, sendo que um valor de transmissão de 1 re-se ao ponto de, no máximo, ou um ponto próximo do πιο, transmissão de luz através da célula de cristal liquido da persiana, 106 ou 108. Assim, para um persiana, 106 ou 108, ser capaz de transmitir o máximo de 37% de luz, um nivel de transmissão do nivel 1 indica que apersiana, 106 ou 108, está transmitindo o seu máximo, ou seja, 37% da luz disponível. É claro que, dependendo da célula de cristal líquido usada, o montante máximo de luz transmitida por uma persiana, 106 ou 108, poderia ser qualquer valor, incluindo, por exemplo, 33%, 30%, ou significativamente mais ou menos.
Como ilustrado na Figura 4, em uma modalidade exemplar experimental, um persiana, 106 ou 108, foi operado e a transmissão de luz 400 foi medida durante a operação do método 200. Na modalidade exemplar experimental da persiana, 106 ou 108, a persiana fechada em aproximadamente 0,5 milisegundos de 38, depois permaneceu fechada até a primeira metade do ciclo da persiana por cerca de 7 milisegundos, então o persiana foi aberta a cerca de 90% do máximo da transmissão de luz em cerca de um milisegundo, e então a persiana permanece aberta por cerca de 7 milisegundos e depois é fechada. Como comparação, uma persiana da técnica anterior também foi operada durante a operação do método 200 e exibiu a transmissão de luz 402. A transmissão da luz das persianas, 106 e 108, das atuais modalidades exemplares, durante a operação do método 200, atingiu cerca de 25-30 por cento transmissivo, ou seja, cerca de 90% de transmissão de luz, como mostrado na Figura 4, em cerca de um milisegundo considerando que a técnica anterior do persiana só atingiu cerca de 25-30 por cento transmissivo, ou seja, cerca de 90% de transmissão de luz, como mostrado na Figura 4, após cerca de 2,5 milisegundos. Assim, as persianas, 106 e 108, das presentes mod. ' ' ‘ des exemplares, proporcionam uma operação muito mais vel do que do estado da técnica. Este foi um resultado inesperado.
Referindo-se agora à Figura 5, em uma modalidade exemplar, o sistema 100 implementa um método 500 de operação em que, em 502, o sensor de sinal 114 recebe uma sincronização de pulso infravermelho ("sync") a partir do transmissor de sinal 110. Se os óculos 3D 104 não estiverem no modo RUN MODE em 504, então a CPU 114 determina se os óculos 3D 104 estão em MODO DESLIGADO em 506. Se a CPU 114 determina que os óculos 3D 104 não estão em MODO DESLIGADO em 506, então a CPU 114 continua o processamento normal em 508 e depois volta para 502. Se a CPU 114 determina que os óculos 3D 104 estão no MODO DESLIGADO em 506, então a CPU 114 limpa o inversor de sincronismo ("SI") e as bandeiras de validação em 510 para preparar a CPU 114 para os próximos sinais criptografados, inicia uma aquecida seqüência para as persianas, 106 e 108, em 512, e então prossegue com as operações normais 508 e retorna para 502.
Se os óculos 3D 104 estão no RUN MODE, em 504, então a CPU 114 determina se os óculos 3D 104 já estão configurados para criptografia em 514. Se os óculos 3D 104 já estão configurados para criptografia em 514, então a CPU 114 continua com as operações normais 508 e prossegue para 502. Se os óculos 3D 104 ainda não estão configurados para criptografia em 514, então a CPU 114 faz as verificações para determinar se o sinal de entrada é um sinal de sincronização de três pulsos em 516. Se o sinal de entrada não for um sinal de sincronização de três pulsos em 516, então a CPU 114 continua com as operações normais 508 e prossegue para 502. Se o sinal de entrada é um sinal de sincronização de três pulsos em 516, a CPU 114 recebe dados de configuração do transmissor de sinal 110 em 518 i o o sensor de sinal 112. A CPU 114, em seguida, descri] afa os dados de configuração recebidos para determinar se ele é válido em 520. Se os dados de configuração recebidos forem válidos em 520, então a CPU 114 verifica se a nova configuração de ID ("CONID") corresponde ao CONID anterior em 522. Se o novo CONID não corresponder ao CONID anterior em 522, então a CPU 114 direciona as persianas, 106 e 108, dos óculos 3D 104 a entrar em MODO CLARO em 524. Se o novo CONID coincide com o CONID anterior, ou seja, dois sinais correspondentes em uma linha, em 522, a CPU 114 define o SI e bandeiras CONID para acionar a sequência MODO NORMAL da persiana para visualizar imagens tridimensionais em 526.
Em uma modalidade exemplar, em RUN ou MODO NORMAL, os óculos 3D 104 estão em plena operação. Em uma modalidade exemplar, no MODO DESLIGADO, os óculos 3D não estão operacionais. Em uma modalidade exemplar, no MODO NORMAL, os óculos 3D estão operacionais e podem implementar o método 200.
Em uma modalidade exemplar, o transmissor de sinal 110 pode ser localizado perto do projetor de cinema 130. Em uma modalidade exemplar, o transmissor de sinal 110, entre outras funções, emite um sinal de sincronização ("sync signal") para o sensor de sinal 112 dos óculos 3D 104. O transmissor de sinal 110 pode, ao invés de, ou em adição a, receber um sinal de sincronização a partir do projetor de cinema 130. Em uma modalidade exemplar, um sinal de criptografia pode ser utilizado para evitar os óculos 3D 104 a partir de operar com um transmissor de sinal 110 que não contém o correto sinal de criptografia. Além disso, em uma modalidade exemplar, o sinal do transmissor criptografado não irá acionar os óculos 3D 104 que não estão equipados para receber e processar o sinal criptografado. Em uma modalidade exemplar, o transm' de sinal 10 também pode enviar dados de criptografia os óculos 3D 104.
Referindo-se agora à Figura 6, em uma modalidade exemplar, durante a operação, o sistema 100 implementa um método 600 de operação em que, em 602, o sistema determina se o transmissor do sinal 110 foi zerado porque a energia só entrou em 602. Se o transmissor de sinal 110 foi zerado porque ao energia só entrou em 602, então o transmissor de sinal gera um sinal invertido de nova sincronização aleatória em 604. Se o transmissor de sinal 110 não tiver uma energia na condição de se restabelecer em 602, então a CPU 110a do transmissor de sinal 110 determina se a mesma codificação de sincronia tem mesmo sido usada por mais de uma quantidade predeterminada de tempo em 606. Em uma modalidade exemplar, o tempo pré-determinado em 606 poderia ser de quatro horas ou a duração de um filme tipico ou qualquer outro momento adequado. Se a mesma codificação de sincronização tiver sido usada por mais de quatro horas em 606, a CPU 110 do transmissor de sinal 110 gera uma nova bandeira invertida de sincronização em 604. A CPU 110a do transmissor de sinal 110, em seguida, determina se o transmissor de sinal ainda está recebendo um sinal do projetor 130 em 608. Se o transmissor de sinal 110 ainda não estiver recebendo sinal do projetor 130 em 608, então o transmissor de sinal 110 pode utilizar o seu próprio gerador de sincronização interno para continuar a enviar os sinais de sincronização com o sensor de sinal 112 no momento adequado em 610.
Durante a operação, o transmissor de sinal 110 pode, por exemplo, alternar entre sinais de sincronização de dois-pulsos e sinais de sincronização de três-pulsos. Em uma modalidade exemplar, um sinal de sincronização dois-pulsos direciona os óculos 3D 104 para abrir a ] ' ana direita 108, e um sinal de sincronização de trê; sos direciona os óculos 3D 104 para abrir a persiana esquerda 106. Em uma modalidade exemplar, o transmissor de sinal de 10 pode enviar um sinal de criptografia após cada nth sinal.
Se o transmissor de sinal 110 determinar que ele deve enviar um sinal de sincronização de três-pulsos em 612, então o transmissor de sinal determina a contagem do sinal desde o último ciclo de criptografia em 614. Em uma modalidade exemplar, o transmissor de sinal 110 envia um sinal de criptografia apenas uma vez em cada dez sinais. No entanto, em uma modalidade exemplar, poderia haver mais ou menos ciclos de sinais entre sinais de criptografia. Se a CPU 110a do transmissor de sinal 110 determinar que essa não é a sincronização nth de três-pulsos em 614, então a CPU direciona o transmissor de sinal para enviar um padrão de sinal de sincronização de três-pulsos em 616. Se o sinal de sincronização é o nth sinal de três-pulsos, então a CPU 110a do transmissor de sinal 110 criptografa os dados em 618 e envia um sinal de sincronização de três-pulsos com dados de configuração embutidos em 620. Se o transmissor de sinal 110 determinar que não deve enviar um sinal de sincronização de três-pulsos em 612, então o transmissor de sinal envia um sinal de dois-pulsos de sincronização em 622 .
Referindo-se agora as Figs. 7 e 8, em uma modalidade exemplar, durante a operação do sistema 100, o transmissor de sinal 110 implementa um método de operação 700 em que os pulsos de sincronização são combinados com dados de configuração em e então transmitidos pelo transmissor de sinal 110. Em particular, o transmissor de sinal 110 inclui um relógio interno que gera um e do relógio 800. Em 702, a CPU 110a do transmissor de s. 110 determina se o sinal do relógio 800 está no inicio do ciclo do relógio 802. Se a CPU 110a do transmissor de sinal 110 determinar que o sinal do relógio 800 está no inicio do ciclo do relógio em 702, então a CPU dos transmissores de sinais verifica se uma configuração de dados 804 é alta ou baixa em 704. Se a configuração de sinal de dados 804 for alta, então um sinal de pulso de dados 806 fica definido para um valor elevado em 706. Se a configuração de sinal de dados 804 é baixa, então o sinal de pulso de dados 806 fica definido para um valor baixo em 708. Em uma modalidade exemplar, o sinal de pulso de dados 806 já pode incluir o sinal de sincronização. Assim, o sinal de pulso de dados 806 está combinado com o sinal de sincronização em 710 e transmitido pelo transmissor de sinal 110 em 710.
Em uma modalidade exemplar, a forma criptografada da configuração de sinal de dados 804 pode ser enviada durante cada seqüência de sinal de sincronização, depois de um número predeterminado de seqüências sinal de sincronização, integrado com as seqüências de sinal de sincronização, sobrepostos com as seqüências de sinais de sincronização, ou combinado com as seqüências de sinais de sincronização - antes ou depois da operação de criptografia. Além disso, a forma criptografada da configuração dos sinal de dados 804 pode ser enviada em qualquer dos dois ou três pulsos de sinais de sincronização, ou ambos, ou sinais de qualquer outro número de pulsos.
Em uma modalidade exemplar, a codificação da configuração dos sinais de dados 804, com ou sem a seqüência de sinal de sincronização, pode ser fornecida usando codificação Manchester.
Referindo-se agora às Figs. 9 e 10, uma modalidade exemplar, durante a operação do sistema os óculos 3D 104 implementam um método de operação 900 em que em 902, a CPU 114 dos óculos 3D 104 verifica um modo de ativação do tempo limite. Em uma modalidade exemplar, a presença de um modo de ativação de tempo limite 902 é fornecida por um sinal de clock 902a tendo um pulso alto 902aa, com uma duração de 100 milisegundos que ocorre a cada 2 segundos. Em uma modalidade exemplar, a presença do pulso alta 902aa indica um modo de acordar o tempo limite.
Se a CPU 114 detecta um modo de despertar para suspender um sistema 902, então a CPU checa a presença ou ausência de um sinal de sincronização com o sensor de sinal 112 em 904. Se a CPU 114 detectar um sinal de sincronização em 904, então a CPU coloca os óculos 3D 104 em MODO NORMAL de operação em 906. Em uma modalidade exemplar, no MODO NORMAL de operação, os óculos 3D implementam o método 200 e, assim, permite o uso dos óculos 3D para visualizar imagens em 3D.
Se a CPU 114 não detectar um sinal de sincronização em 904, então a CPU coloca o óculos 3D 104 em qualquer um MODO DESLIGADO ou MODO CLARO de operação em 908. Em uma modalidade exemplar, no MODO DESLIGADO de operação, os óculos 3D não fornecem as características do modo Normal ou clara das operações. Em uma modalidade exemplar, nos modos CLEAR e NORMAL de operação, os óculos 3D fornecem, pelo menos, as operações do método 1300, descritas a seguir.
Em uma modalidade exemplar, o método 900 é implementado por um óculos 3D 104 quando os óculos 3D são tanto no MODO DESLIGADO ou no MODO CLARO.
Referindo-se agora às Figs. 11 e 12, em uma modalidade exemplar, durante a operação do sistema 100, os óculos 3D 104 implementam um método de aquecimento da operação em que, em 1102, a CPU 114 dos óculos 31 cam uma potência nos óculos 3D. Em uma modalidade exemplar, os óculos 3D 104 podem ser ligados tanto por um usuário ativando a energia por troca ou por uma seqüência de ativação automática. No caso de uma energia dos óculos 3D 104, as persianas, 106 e 108, dos óculos 3D podem, por exemplo, requerem uma seqüência de aquecimento. As células de cristal liquido das persianas, 106 e 108, que não têm energia por um periodo de tempo podem estar em um estado indeterminado.
Se a CPU 114 dos óculos 3D 104 detectar uma ligação dos óculos 3D em 1.102, então a CPU aplica sinais de voltagem alternada, 1104a e 1104b, aos obturadores, 106 e 108, respectivamente, em 1104. Em uma modalidade exemplificadora, a voltagem aplicada aos obturadores, 106 e 108, é alternada entre valores de pico positivos e negativos para evitar problemas de ionização nas células de cristal liquido do obturador. Em uma modalidade exemplificadora, os sinais de voltagem, 1104 e 1104, estão fora de fase um com o outro. Em uma modalidade exemplificadora, um ou ambos os sinais de voltagem, 1104a e 1104b, podem ser alternados entre uma voltagem zero e uma voltagem de pico. Em uma modalidade exemplificadora, outras formas de sinais de voltagem podem ser aplicadas aos obturadores, 106 e 108, para que as células de cristal líquido dos obturadores sejam colocadas em um estado operacional definido. Em uma modalidade exemplificadora, a aplicação dos sinais de voltagem, 1104a e 1104b, aos obturadores, 106 e 108, faz com que os obturadores se abram e se fechem, ao mesmo tempo ou em tempos diferentes.
Durante a aplicação dos sinais de voltagem, 1104a e 1104b, aos obturadores, 106 e 108, a CPU 114 faz a verificação de um intervalo de aquecimento em 1.106 e a CPU 114 detectar um intervalo de aquecimento em 06, então, a CPU interromperá a aplicação dos sinais de voltagem, 1104a e 1104b, aos obturadores, 106 e 108, em 1.108.
Em uma modalidade exemplificadora, em 1104 e 1.106, a CPU 114 aplica os sinais de voltagem, 1104a e 1104b, aos obturadores, 106 e 108, por um período de tempo suficiente para ativar as células de cristal líquido dos obturadores. Em uma modalidade exemplificadora, a CPU 114 aplica os sinais de voltagem, 1104a e 1104b, aos obturadores, 106 e 108, por um período de dois segundos. Em uma modalidade exemplificadora, a magnitude máxima dos sinais de voltagem, 1104a e 1104b, pode ser de 14 volts. Em uma modalidade exemplificadora, o período de intervalo em 1.106 pode ser de dois segundos. Em uma modalidade exemplificadora, a magnitude máxima dos sinais de voltagem, 1104a e 1104b, podem ser maiores ou menores do que 14 volts, e o período de intervalo pode ser mais longo ou mais curto. Em uma modalidade exemplificadora, durante o método 1100, a CPU 114 pode abrir e fechar os obturadores, 106 e 108, em uma taxa diferente que seria usada para visualizar um filme. Em uma modalidade exemplificadora, em 1104, os sinais de voltagem aplicados aos obturadores, 106 e 108, não alternam e são aplicados constantemente durante o período de tempo de aquecimento e, portanto, as células de cristal líquido dos obturadores podem permanecer opacas por todo o período de aquecimento. Em uma modalidade exemplificadora, o método de aquecimento 1100 pode ocorrer com ou sem a presença de um sinal de sincronização. Desse modo, o método 1100 fornece um modo DE AQUECIMENTO da operação para os óculos 3D 104. Em uma modalidade exemplificadora, após implementar o método de aquecimento 1100, os óculos 3D são colocados em um MODO DE ÇÃO NORMAL de operação e podem implementar, então, c odo 200.
Referindo-se às Figuras 13 e 14, em uma modalidade exemplificadora, durante a operação do sistema 100, os óculos 3D 104 implementam um método 1300 de operação em que, em 1.302, a CPU 114 faz a verificação para ver se o sinal de sincronização detectado pelo sensor de sinal 112 é válido ou inválido. Se a CPU 114 determinar que o sinal de sincronização é inválido em 1.302, então, a CPU aplica sinais de voltagem, 1.304a e 1.304b, aos obturadores, 106 e 108, dos óculos 3D 104 em 1.304. Em uma modalidade exemplificadora, a voltagem aplicada aos obturadores, 106 e 108, é alternada entre valores de pico positivos e negativos para evitar problemas de ionização nas células de cristal líquido do obturador. Em uma modalidade exemplificadora, um ou ambos os sinais de voltagem, 1104a e 1104b, podem ser alternados entre uma voltagem zero e uma voltagem de pico. Em uma modalidade exemplificadora, outras formas de sinais de voltagem podem ser aplicadas aos obturadores, 106 e 108, para que as células de cristal liquido dos obturadores permaneçam abertas para que o usuário dos óculos 3D 104 possa ver normalmente através dos obturadores. Em uma modalidade exemplificadora, a aplicação dos sinais de voltagem, 1104a e 1104b, aos obturadores, 106 e 108, faz com que os obturadores se abram.
Durante a aplicação dos sinais de voltagem, 1.304a e 1.304b, aos obturadores, 106 e 108, a CPU 114 faz a verificação de um intervalo de clareamento em 1.306. Se a CPU detectar um intervalo de clareamento em 1.306, então, a CPU interromperá a aplicação dos sinais de voltagem, 1.304a e 1.304b, aos obturadores, 106 e 108, em 1.308.
Desse modo, em uma modalidade exemplificac se os óculos 3D 104 não detectarem um sinal de sincrc ção válido, eles podem ir de um modo claro de operação e implementar o método 1300. No modo claro de operação, em uma modalidade exemplificadora, ambos os obturadores, 106 e 108, dos óculos 3D 104 permanecem abertos para que o espectador possa ver normalmente através dos obturadores dos óculos 3D. Em uma modalidade exemplificadora, uma voltagem constante é aplicada, alternando em positiva e negativa, para manter as células de cristal liquido dos obturadores, 106 e 108, dos óculos 3D em um estado claro. A voltagem constante poderia, por exemplo, ser de 2 volts, mas a voltagem constante poderia ser qualquer outra voltagem adequada para manter obturadores razoavelmente claros. Em uma modalidade exemplificadora, os obturadores, 106 e 108, dos óculos 3D 104 podem permanecer claros até que os óculos 3D sejam capazes de validar um sinal de criptografia. Em uma modalidade exemplificadora, os obturadores, 106 e 108, dos óculos 3D podem abrir e fechar alternadamente em uma taxa que permite que o usuário dos óculos 3D veja normalmente.
Desse modo, o método 1300 fornece um método de clareamento da operação dos óculos 3D 104 e fornece, desse modo, um MODO CLARO de operação.
Referindo-se à Figura 15, em uma modalidade exemplificadora, durante a operação do sistema 100, os óculos 3D 104 implementam um método 1.500 de monitoramento da bateria 120 em que, em 1502, a CPU 114 dos óculos 3D usa o sensor de bateria 122 para determinar a vida útil restante da bateria. Se a CPU 114 dos óculos 3D determinar que a vida útil restante da bateria 120 não é adequada em 1502, então, a CPU fornece uma indicação de uma condição de vida de bateria fraca em 1504.
Em uma modalidade exemplificadora, uma de bateria restante inadequada pode ser de qualquer periodo inferior a 3 horas. Em uma modalidade exemplificadora, uma vida de bateria restante adequada pode estar presente por meio . do fabricante dos óculos 3D e/ou programada pelo usuário dos óculos 3D.
Em uma modalidade exemplificadora, em 1504, a CPU 114 dos óculos 3D 104 indicará uma condição de vida de bateria fraca fazendo com que os obturadores, 106 e 108, dos óculos 3D cintilem lentamente, fazendo com que os obturadores cintilem simultaneamente a uma taxa moderada que é visível ao usuário dos óculos 3D, piscando uma luz indicadora, gerando um som audível, e algo semelhante.
Em uma modalidade exemplif icadora, se a CPU 114 dos óculos 3D 104 detectar que a vida de bateria restante é insuficiente para durar por um período especificado de tempo, então, a CPU dos óculos 3D indicará uma condição de bateria fraca em 1504 e, então, impedirá que o usuário ligue os óculos 3D.
Em uma modalidade exemplif icadora, a CPU 114 dos óculos 3D 104 determina se ou não a vida de bateria restante é adequada todas as vezes em que os óculos 3D mudam para o MODO CLARO de operação.
Em uma modalidade exemplificadora, se a CPU 114 dos óculos 3D determinar que a batería durará por pelo menos uma quantidade adequada pré-determinada de tempo, então, os óculos 3D continuarão a operar normalmente. Operando normalmente pode incluir permanecer no modo CLARO de operação por cinco minutos enquanto se verifica um sinal a partir do transmissor de sinal 110 e, então, ir para um MODO LIGADO sendo que os óculos 3D 104 ativam periodicamente para a verificação de um sinal a p< ' do transmissor de sinal.
Em uma modalidade exemplif icadora, a CPU 114 dos óculos 3D 104 faz a verificação de uma condição de bateria fraca imediatamente antes de desligar os óculos 3D. Em uma modalidade exemplificadora, se a bateria 120 não durar pelo tempo de vida restante adequado pré-determinado, então, os obturadores, 106 e 108, começarão a cintilar lentamente.
Em uma modalidade exemplificadora, se a bateria 120 não durar pelo tempo de vida restante adequado pré-determinado, os obturadores, 106 e/ou 108, são colocados em uma condição opaca, isto é, as células de cristal líquido são fechadas, por dois segundos e, então, colocadas em uma condição clara, isto é, as células de cristal liquido são abertas, por 1/10 de um segundo. O período de tempo em que os obturadores, 106 e/ou 108, são fechados e abertos pode ser qualquer período de tempo.
Em uma modalidade exemplificadora, os óculos 3D 104 podem fazer a verificação de uma condição de bateria fraca em qualquer tempo incluindo durante o aquecimento, durante a operação normal, durante o modo claro, durante o modo de desligamento, ou na transição entre quaisquer condições. Em uma modalidade exemplificadora, se uma condição de vida de bateria fraca for detectada em um tempo quando o espectador for provável de estar no meio de um filme, os óculos 3D 104 podem não indicar imediatamente a condição de bateria fraca.
Em algumas modalidades, se a CPU 114 dos óculos 3D 104 detectar um nivel de bateria fraca, o usuário não será capaz de ligar os óculos 3D.
Referindo-se à Figura 16, em uma modalidade exemplificadora, durante a operação do sistema 100, um testador 1600 pode ficar posicionado próximo aos óculos 3D 104 com a finalidade de verificar gue os óculos Γ tão funcionando adequadamente. Em uma mo .ade exemplificadora, o testador 1600 inclui um transmissor de sinal 1600a para transmitir sinais de teste 1600b ao sensor de sinal 112 dos óculos 3D. Em uma modalidade exemplificadora, o sinal de teste 1600b pode incluir um sinal de sincronização que tem uma taxa de frequência baixa para fazer com que os obturadores, 106 e 108, dos óculos 3D 104 cintilem a uma taxa baixa que é visivel ao usuário dos óculos 3D. Em uma modalidade exemplif icadora, uma falha dos obturadores, 106 e 108, para cintilar em resposta ao sinal de teste 1600b pode indicar uma falha na parte dos obturadores para operar adequadamente.
Referindo-se à Figura 17, em uma modalidade exemplificadora, os óculos 3D 104 incluem adicionalmente uma bomba de carga 1700 acoplada de maneira operável à CPU 114 e à bateria 120 para converter a voltagem de salda da bateria para uma voltagem de saida mais alta para uso na operação dos obturadores 106 e 108.
Referindo-se às Figuras 18, 18a e 18b, uma modalidade exemplificadora dos óculos 3D 1.800 é fornecida sendo substancialmente idêntica em design e operação conforme os óculos 3D 104 ilustrados e descritos acima, exceto conforme notado abaixo. Os óculos 3D 1.800 incluem um obturador esquerdo 1802, um obturador direito 1804, um controlador de obturador esquerdo 1806, um controlador de obturador direito 1808, uma CPU 1810, um sensor de bateria 1.812, um sensor de sinal 1814 e uma bomba de carga 1.816. Em uma modalidade exemplificadora, o design e a operação do obturador esquerdo 1802, do obturador direito 1804, do controlador de obturador esquerdo 1806, do controlador de obturador direito 1808, da CPU 1810, do sensor de bateria 1.812, do sensor de sinal 1814, e da bomba de carga 1.816 dos óculos 3D 1.800 são substancialmente idênt' ao obturador esquerdo 106, ao obturador direito ao controlador de obturador esquerdo 116, ao controlador de obturador direito 118, à CPU 114, ao sensor de bateria 122, ao sensor de sinal 112, e à bomba de carga 1700 dos óculos 3D 104 descritos e ilustrados acima.
Em uma modalidade exemplificadora, os óculos 3D 1.800 incluem os seguintes componentes: Em uma modalidade exemplificadora, o controlador de obturador esquerdo 1806 inclui um comutador analógico controlado digitalmente UI que, sob o controle da CPU 1810, dependendo do modo de operação, aplica uma voltagem através do obturador esquerdo 1802 para controlar a operação do obturador esquerdo. Em forma similar, o controlador de obturador direito 1808 inclui um comutador analógico controlado digitalmente U2 que, sob o controle da CPU 1810, dependendo do modo de operação, aplica uma voltagem vés do obturador direito 1804 para controlar a oper do obturador direito. Em uma modalidade exemplificadora, UI e U2 são comutadores analógicos controlados digitalmente disponíveis comercialmente convencionais disponíveis a partir da Unisonic Technologies conforme o número de peça UTC 4052.
Conforme será reconhecido por meio de indivíduos de habilidade comum na técnica, o comutador analógico controlado digitalmente UTC 4052 inclui sinais de entrada de controle A, B e INHIBIT ("INH"), sinais de entrada e saída de comutador X0, XI, X2, X3, Y0, Yl, Y2 e Y3, e sinais de saída X e Y e fornece adicionalmente a seguinte tabela real: TABELA REAL *X= Não Cuidar E, conforme ilustrado na Figura 19, o comutador analógico controlado digitalmente UTC 4052 também fornece um diagrama funcional 1900. Desse modo, o UTC 4052 fornece um comutador analógico controlado digitalmente, cada um tendo dois comutadores independentes, que permite que os controladores de obturador esquerdo e direito, 1806 e 1808, apliquem seletivamente uma voltagem controlada através dos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, para controlar a operação dos obturadores.
Em uma modalidade exemplif icadora, a C 810 inclui um microcontrolador 03 para gerar sinais de saida A, B, C, D e E para controlar a operação dos comutadores analógicos controlados digitalmente, UI e U2, dos controladores de obturador esquerdo e direito, 1806 e 1808. Os sinais de controle de saida A, B e C do microcontrolador U3 fornecem os seguintes sinais de controle de entrada A e B para cada um dos comutadores analógicos controlados digitalmente, Ul e U2: Em uma modalidade exemplificadora, os sinais de controle de saida D e E do microcontrolador U3 fornecem, ou diferentemente afetam, os sinais de entrada e saida de comutador X0, XI, X2, X3, Y0, Yl, Y2 e Y3 dos comutadores analógicos controlados digitalmente, Ul e U2: Em uma modalidade exemplificadora, o microcontrolador U3 da CPU 1810 é um microcontrolador programável de número de modelo PIC16F636, comerei ate disponível a partir da Microchip.
Em uma modalidade exemplificadora, o sensor de batería 1.812 inclui um detector de força U6 para detectar a voltagem da bateria 120. Em uma modalidade exemplificadora, o detector de força U6 é um detector de voltagem de microforça modelo MCP111, comercialmente disponível a partir da Microchip.
Em uma modalidade exemplificadora, o sensor de sinal 1814 inclui um fotodiodo D2 para detectar a transmissão dos sinais, incluindo o sinal de dados de configuração e/ou sincronização, por meio do transmissor de sinal 110. Em uma modalidade exemplificadora, o fotodiodo D2 é um fotodiodo modelo BP104FS, comercialmente disponível a partir da Osram. Em uma modalidade exemplificadora, o sensor de sinal 1814 inclui adicionalmente amplificadores operacionais, U5-1 e U5-2, e componentes de condicionamento de sinal relacionado, resistores Rl, R2, R3, R4, R5, R6, R7, R9, Rll, e R12, capacitores C5, C6, C7, e CIO, e diodos schottky, Dl e D3.
Em uma modalidade exemplificadora, a bomba de carga 1.816 amplifica a magnitude da voltagem de saída da bateria 120, usando uma bomba de carga, de 3 V a -12 V. Em uma modalidade exemplificadora, a bomba de carga 1.816 inclui um MOSFET Ql, um diodo schottky D5, um indutor Ll, e um diodo zener D6. Em uma modalidade exemplificadora, o sinal de saida da bomba de carga 1.816 é fornecido como sinais de entrada para sinais de entrada e saida de comutador X2 e YO do comutador analógico controlado digitalmente UI do controlador de obturador esquerdo 1806 e como sinais de entrada para sinais de entrada e saida de comutador X3 e Y1 do comutador analógico controlado digitalmente U2 do controlador de obturador direito 1808.
Conforme ilustrado na Figura 20, uma modalidade exemplificadora, durante a operação dos los 3D 1.800, os comutadores analógicos controlados digitalmente, UI e U2, sob o controle dos sinais de controle A, B, C, D, e E da CPU 1810, podem fornecer diversas voltagens através de um ou ambos os obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804. Em particular, os comutadores analógicos controlados digitalmente, UI e U2, sob o controle dos sinais de controle A, B, C, D, e E da CPU 1810, podem fornecer: 1) várias voltagens de 15 volts negativos ou positivos através de um ou ambos os obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, 2) uma voltagem negativa ou positiva de 2 volts, através de um ou ambos os obturadores esquerdo e direito, 3) fornecer 0 volts, isto é, um estado neutro, através de um ou ambos os obturadores esquerdo e direito. Em uma modalidade exemplificadora, os comutadores analógicos controlados digitalmente, UI e U2, sob o controle dos sinais de controle A, B, C, D, e E da CPU 1810, podem fornecer 15 volts combinando, por exemplo, +3 volts com -12 para alcançar um diferencial de 15 volts através de um ou ambos os obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804. Em uma modalidade exemplificadora, os comutadores analógicos controlados digitalmente, UI e U2, sob o controle dos sinais de controle A, B, C, D, e E da CPU 1810, podem fornecer uma voltagem de captura de 2 volts, por exemplo, reduzindo a voltagem de saida de 3 volts da bateria 120 para 2 volts com um divisor de voltagem, incluindo componentes R8 e RIO.
Referindo-se às Figuras 21 e 22, em uma modalidade exemplificadora, durante a operação dos óculos 3D 1.800, os óculos 3D executam um modo de execução normal de operação 2.100 em que os sinais de controle A, B, C, De E gerados por peio da CPU 1810 são usados pra contri m a operação dos controladores de obturador esquerdo e < to, 1806 e 1808, para controlarem, por sua vez, a operação dos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1808, como uma função do tipo de sinal de sincronização detectado por meio do sensor de sinal 1814.
Em particular, em 2102, se a CPU 1810 determinar que o sensor de sinal 1814 recebeu um sinal de sincronização, então, em 2104, a CPU determina o tipo de sinal de sincronização recebido. Em uma modalidade exemplificadora, um sinal de sincronização que inclui 3 pulsos indica que o obturador esquerdo 1802 deve ser fechado e o obturador direito 1804 deve ser aberto ao mesmo tempo em que um sinal de sincronização que inclui 2 pulsos indica que o obturador esquerdo deve ser aberto e o obturador direito deve ser fechado.
Se, em 2104, a CPU 1820 determina que o sinal de sincronização recebido indica que o obturador esquerdo 1802 deveria ser fechado e o obturador direito 1804 deveria ser aberto, então a CPU. transmite os sinais de controle A, B, C, D e E para os controladores de obturador direito e esquerdo, 1806 e 1808, em 2106, a fim de aplicar uma alta voltagem ao obturador esquerdo 1802 e nenhuma voltagem é seguida de uma pequena voltagem de captura para o obturador direito 1808. Em uma modalidade exemplificadora, a magnitude da alta voltagem aplicada ao obturador esquerdo 1802 em 2106 é de 15 volts. Em uma modalidade exemplificadora, a magnitude da voltagem de captura aplicada ao obturador direito 1804 em 2106 é de 2 volts. Em uma modalidade exemplificadora, a voltagem de captura é aplicada ao obturador direito 1804 em 2106 através do controle do sinal de controle D, sendo tanto baixo quanto aberto através disto, é possibilitada a operação da voltagem de componentes divisores R8 e R10. “ uma modalidade exemplificadora, a aplicação da volt. de captura em 2106 para o obturador direito 1804 é atrasado por um período predeterminado para impedir que os cristais líquidos girem para muito longe no obturador direito durante a abertura do obturador direito.
Alternativamente, se, em 2104, a CPU 1820 determina que o sinal de sincronização recebido indica que o obturador esquerdo 1802 deve ser aberto e o obturador direito 1804 deve ser fechado, então a CPU transmite os sinais de controle A, B, C, D e E para os controladores de obturador direito e esquerdo, 1806 e 1808, em 2108, a fim de aplicar uma alta voltagem no obturador direito 1804 e nenhuma voltagem é seguida de uma pequena voltagem de captura para o obturador esquerdo 1802. Em uma modalidade exemplificadora, a magnitude da alta voltagem aplicada ao obturador direito 1804 em 2108 é de 15 volts. Em uma modalidade exemplificadora, a magnitude da voltagem de captura aplicada ao obturador esquerdo 1802 em 2108 é de 2 volts. Em uma modalidade exemplificadora, a voltagem de captura é aplicada ao obturador esquerdo 1802 em 2108 através do controle do sinal de controle D para ser tanto baixo quanto aberto no mesmo para permitir a operação da voltagem dos componentes divisores R8 e R10. Em uma modalidade exemplificadora, a aplicação da voltagem de captura em 2108 no obturador esquerdo 1802 é atrasada por um período predeterminado para impedir que os cristais líquidos girem para muito longe no obturador esquerdo durante a abertura do obturador esquerdo.
Em uma modalidade exemplificadora, durante o método 2100, as voltagens aplicadas aos obturadores direito e esquerdo, 1802 e 1804, são alternativamente positiva e negativa em repetições subsequentes das etapas 2106 e 2108 a fim de evitar a ocorrência de danos às células de ' tal líquido dos obturadores direito e esquerdo.
Assim, o método 2100 proporciona um Modo normal ou de execução da operação para os óculos 3D 1800.
Agora, com referências às Figuras 23 e 24, em uma modalidade exemplificadora, durante a operação dos óculos 3D 1800, os óculos 3D empregam um método de aquecimento 2300 da operação no qual os sinais de controle A, B, C, De E gerados pela CPU 1810 são usados para controlar a operação dos controladores de obturador direito e esquerdo, 1806 e 1808, para controle de revezamento da operação dos obturadores esquerdos e direitos, 1802 e 1808.
Em 2302, a CPU 1810 dos óculos 3D verificam uma energia dos óculos 3D. Em uma modalidade exemplificadora, os óculos 3D 1810 podem ser acionados tanto por um usuário ativando uma força no comutador ou através de uma sequência de ativação automática. No caso de uma força ativada nos óculos 3D 1810, os obturadores, 1802 e 1804, dos óculos 3D podem, por exemplo, exigir uma sequência de aquecimento. As células de cristal líquido dos obturadores, 1802 e 1804, que não possuem energia por um período de tempo podem estar em um estado indefinido.
Se a CPU 1810 dos óculos 3D 1800 detecta uma força ativada dos óculos 3D in 2302, a CPU, então, aplica os sinais de voltagem alternados, 2304a e 2304b, nos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, respectivamente, em 2304. Em uma modalidade exemplificadora, a voltagem aplicada aos obturadores esquerdo de direito, 1802 e 1804, é alternada entre valores de pico positivo e negativo para evitar problemas de ionização nas células de cristal liquido do obturador. Em uma modalidade exemplificadora, os sinais de voltagem, 2304a e 2304b, podem ser pelo menos parcialmente defasado um em relação ao outro. Em uma modalidade exemplif:' ' ra, um ou ambos os sinais de voltagem, 2304a e 2304b, p< ser alternados entre uma voltagem zero e uma voltagem de pico. Em uma modalidade exemplificadora, outras formas de sinais de voltagem podem ser aplicadas aos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, de forma que as células de cristal liquido dos obturadores sejam colocadas em um estado operacional definido. Em uma modalidade exemplificadora, a aplicação dos sinais de voltagem, 2304a e 2304b, nos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, faz com que os obturadores fechem e abram, seja ao mesmo tempo ou em momentos diferente.
Durante a aplicação dos sinais de voltagem, 2304a e 2304b, nos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, a CPU 1810 verifica um intervalo de aquecimento em 2306. Se a CPU 1810 detecta um intervalo de aquecimento em 2306, então a CPU irá interromper a aplicação dos sinais de voltagem, 2304a e 2304b, nos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, em 2308.
Em uma modalidade exemplificadora, em 2304 e 2306, a CPU 1810 aplica os sinais de voltagem, 2304a e 2304b, nos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, por um período de tempo suficiente para ativar as células de cristal líquido dos obturadores. Em uma modalidade exemplificadora, a CPU 1810 aplica os sinais de voltagem, 2304a e 2304b, nos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, por um periodo de dois segundos. Em uma modalidade exemplificadora, a magnitude máxima dos sinais de voltagem, 2304a e 2304b, pode ser de 15 volts. Em uma modalidade exemplificadora, o periodo de intervalo em 2306 pode ser de dois segundos. Em uma modalidade exemplificadora, a magnitude máxima dos sinais de voltagem, 2304a e 2304b, pode ser maior ou menos do que 15 volts, e o periodo de intervalo pode ser maior ou menor. Em uma mo<‘ * ' 'ade exemplificadora, durante o método 2300, a CPU 18 ode abrir e fechar os obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, em uma taxa diferente da que seria usada para a visualização de um filme. Em uma modalidade exemplificadora, em 2304, os sinais de voltagem aplicados nos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, não se alternam e são aplicados de forma constante durante o tempo de aquecimento e, portanto, as células de cristal liquido dos obturadores podem permanecer opacas por todo o periodo de aquecimento. Em uma modalidade exemplificadora, o método de aquecimento 2300 pode ocorrer com ou sem a presença de um sinal de sincronização. Assim, o método 2300 fornece um modo de AQUECIMENTO da operação para os óculos 3D 1800. Em uma modalidade exemplificadora, após o emprego do método de aquecimento 2300, os óculos 3D 1800 são dispostos em um Modo normal ou de execução de operação e podem, então, empregar o método 2100.
Agora, com referências às Figuras 25 e 26, em uma modalidade exemplificadora, durante a operação dos óculos 3D 1800, os óculos 3D empregam um método 2500 de operação no qual os sinais de controle A, B, C, D e E gerados pela CPU 1810 são usados para controlar a operação dos controladores de obturador direito e esquerdo, 1806 e 1808, a fim de controlar de modo alternado a operação dos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1808, conforme a função do sinal de sincronização recebido pelo sensor de sinal 1814.
Em 2502, a CPU 1810 verifica se o sinal de sincronização detectado pelo sensor de sinal 1814 é válido ou não. Se a CPU 1810 determina que o sinal de sincronização não é válido em 2502, então a CPU aplica sinais de voltagem, 2504a e 2504b, nos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, dos óculos 3D 1800 em 2504. “ uma modalidade exemplificadora, a voltagem aplica nos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, é alternada entre valores de pico positivo e negativo a fim de evitar problemas de ionização nas células de cristal líquido do obturador. Em uma modalidade exemplificadora, um ou ambos os sinais de voltagem, 2504a e 2504b, podem ser alternados entre uma voltagem zero e uma voltagem de pico. Em uma modalidade exemplificadora, outras formas de sinais de voltagem podem ser aplicadas nos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, de forma que as células de cristal liquido dos obturadores permaneçam abertas para que o usuário dos óculos 3D 1800 possa ver normalmente através dos obturadores. Em uma modalidade exemplificadora, a aplicação dos sinais de voltagem, 2504a e 2504b, nos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, faz com que os obturadores abram.
Durante a aplicação dos sinais de voltagem, 2504a e 2504b, nos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, a CPU 1810 verifica um intervalo de desligamento em 2506. Se a CPU 1810 detecta um intervalo de desligamento em 2506, então a CPU 1810 irá interromper a aplicação dos sinais de voltagem, 2504a e 2504b, para os obturadores, 1802 e 1804, em 2508.
Dessa forma, em uma modalidade exemplificadora, se os óculos 3D 1800 não detectam um sinal de sincronização válido, os mesmos podem entrar em um modo claro de operação e empregar o método 2500. No modo claro de operação, em uma modalidade exemplificadora, ambos os obturadores, 1802 e 1804, dos óculos 3D 1800 permanecem abertos de forma que o espectador possa ver normalmente através dos obturadores dos óculos 3D. Em uma modalidade exemplificadora, uma voltagem constante é aplicada, alternando pos: ' e negativo, a fim de manter as células de cristal líqi dos obturadores, 1802 e 1804, dos óculos 3D 1800 em um estado claro. A voltagem constante poderia ser, por exemplo, de 2 volts, mas a voltagem constante poderia ser qualquer outra voltagem adequada para manter os obturadores razoavelmente claros. Em uma modalidade exemplificadora, os obturadores, 1802 e 1804, dos óculos 3D 1800 podem permanecer claros até que os óculos 3D sejam capazes de validar um sinal de criptografia. Em uma modalidade exemplificadora, os obturadores, 1802 e 1804, dos óculos 3D 1800 podem, alternativamente, abrir e fechar em uma taxa que permite que o usuário dos óculos 3D veja normalmente.
Dessa forma, o método 2500 proporciona um método de desconectar a operação dos óculos 3D 1800 fornecendo, assim, um MÉTODO CLARO da operação.
Agora, com referências às Figuras 27 e 28, em uma modalidade exemplificadora, durante a operação dos óculos 3D 1800, os óculos 3D empregam um método 2700 de monitoramento de batería 120 no qual os sinais de controle A, B, C, D e E gerados pela CPU 1810 são usados para controlar a operação dos controladores de obturador esquerdo e direito, 1806 e 1808, para controlar alternativo da operação dos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1808, conforme uma função da condição da batería 120 detectada pelo sensor de bateria 1812.
Em 2702, a CPU 1810 dos óculos 3D utiliza o sensor de bateria 1812 para determinar a vida útil restante da bateria 120. Se a CPU 1810 dos óculos 3D 1800 determina que a vida útil restante da bateria 120 não é adequada em 27 02, então a CPU fornece uma indicação de condição de carga de bateria baixa in 2704.
Em uma modalidade exemplif icadora, uma c de bateria restante inadequada pode ser qualquer períoi nor que 3 horas. Em uma modalidade exemplif icadora, uma carga de bateria restante adequada pode ser pré-ajustada pelo fabricante dos óculos 3D 1800 e/ou programada pelo usuário dos óculos 3D.
Em uma modalidade exemplificadora, em 2704, a CPU 1810 dos óculos 3D 1800 irá indicar uma condição de carga de bateria baixa fazendo com que os obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, dos óculos 3D pisquem lentamente, fazendo com que os obturadores pisquem de forma simultânea em uma taxa moderada visível para o usuário dos óculos 3D, acendendo uma luz de indicação, gerando um som audível e similares.
Em uma modalidade exemplif icadora, se a CPU 1810 dos óculos 3D 1800 detecta que a carga de bateria restante é insuficiente para durar por um período de tempo específico, então a CPU dos óculos 3D irá indicar uma condição de nível de bateria baixo em 2704 e, então, irá evitar que o usuário ative os óculos 3D.
Em uma modalidade exemplificadora, a CPU 1810 dos óculos 3D 1800 determina se a carga de bateria restante é ou não adequada cada vez que há a transição dos óculos 3D para o MODO CLARO de operação.
Em uma modalidade exemplificadora, se a CPU 1810 dos óculos 3D 1800 determina que a bateria irá durar por pelo menos o período de tempo predeterminado adequado, então os óculos 3D irão continuar a operar normalmente. Operar normalmente pode incluir o permanecimento no MODO CLARO de operação por cinco minutos enquanto verifica um sinal proveniente do transmissor de sinal 110 e, então, ir para um modo ligado em que os óculos 3D 1800 são ativados periodicamente para verificar um sinal proveni* do transmissor de sinal.
Em uma modalidade exemplificadora, a CPU 1810 dos óculos 3D 1800 verifica uma condição de nível de bateria baixo antes de desligar os óculos 3D. Em uma modalidade exemplificadora, se a bateria 120 não durar o tempo de vida útil adequado predeterminado, então os obturadores, 1802 e 1804, irão piscar lentamente.
Em uma modalidade exemplificadora, se a bateria 120 não durar o tempo de vida útil adequado predeterminado, os obturadores, 1802 e/ou 1804, são colocados em uma condição opaca, isto é, as células de cristal liquido são fechadas, por dois segundos e então colocadas em uma condição clara, isto é, as células de cristal líquido estão abertas, por 1/10 de segundo. O período de tempo que os obturadores, 1802 e/ou 1804, estão fechados e abertos pode ser qualquer período de tempo.
Em uma modalidade exemplificadora, os óculos 3D 1800 podem verificar uma condição de nível de bateria baixo a qualquer momento incluindo durante o aquecimento, durante a operação normal, durante o modo claro, durante a desativação de energia ou na transição entre quaisquer condições. Em uma modalidade exemplificadora, se uma condição de carga de bateria baixa é detectada no momento em que o espectador pode estar no meio de um filme, os óculos 3D 1800 podem não indicar imediatamente a condição de nível de bateria baixo.
Em algumas modalidades, se a CPU 1810 dos óculos 3D 1800 detecta um nível de bateria baixo, o usuário não será capaz de ativar os óculos 3D.
Agora, com referências à Figura 29, em uma modalidade exemplificadora, durante a operação dos óculos 3D 1800, os óculos 3D empregam um método de desligamento dos óculos 3D no qual os sinais de controle A, B, C e E gerados pela CPU 1810 são usados para controlar a < ção dos controladores de obturador esquerdo e direito, 1806 e 1808, para controle alternativo da operação dos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1808, conforme uma função da condição da bateria 120 conforme detectado pelo sensor de bateria 1812. Em particular, se o usuário dos óculos 3D 1800 seleciona o desligamento, os óculos 3D ou a CPU 1810 seleciona o desligamento dos óculos 3D, então a voltagem aplicada nos obturadores esquerdo e direito, 1802 e 1804, dos óculos 3D ambas são ajustadas em zero.
Com referência às Figuras 30, 30a e 30b, uma modalidade exemplificadora dos óculos 3D 3000 é fornecida e a mesma é substancialmente idêntica em projeto e operação como os óculos 3D 104 ilustrados e descritos acima, exceto como observado abaixo. Os óculos 3D 3000 incluem um obturador esquerdo 3002, um obturador direito 3004, um controlador de obturador esquerdo 3006, um controlador de obturador direito 3008, um controlador de obturador comum 3010, uma CPU 3012, um sensor de sinal 3014, uma bomba de carga 3016 e um fornecedor de voltagem 3018. Em uma modalidade exemplificadora, o projeto e a operação do obturador esquerdo 3002, obturador direito 3004, controlador de obturador esquerdo 3006, controlador de obturador direito 3008, CPU 3012, sensor de sinal 3014 e bomba de carga 3016 dos óculos 3D 3000 são substancialmente idênticos ao obturador esquerdo 106, obturador direito 108, controlador de obturador esquerdo 116, controlador de obturador direito 118, CPU 114, sensor de sinal 112 e bomba de carga 1700 dos óculos 3D 104 descritos e ilustrados acima.
Em uma modalidade exemplificadora, os óculos 3D 3000 incluem os seguintes componentes: Em uma modalidade exemplificadora, o controlador de obturador esquerdo 3006 inclui um comutador analógico controlado de forma digital UI que, sob o controle do controlador comum 3010, que inclui um comutador analógico controlado de forma digital U4, e a CPU 3012, dependendo do modo de operação, aplica uma voltagem através do obturador esquerdo 3002 para controle da operação do obturador esquerdo. De forma similar, o controlador de obturador direito 3008 inclui um comutador analógico digital U6 que, sob o controle do controlador comum 3010 e da CPU 3012 dependendo do modo de operação, aplica uma voltagem através do obturador direito 3004 para o controle da operação do obturador direito 3004. Em uma modalidade exemplificadora, Ul, U4 e U6 são comutadores analógicos digitalmente controlados convencionais comercialmente disponíveis junto à Unisonic Technologies com o código de produto UTC 4053.
Conforme será reconhecido pelas pessoas versadas na técnica, o comutador analógico controlado d- ~ rma digital UTC 4053 inclui os sinais de inserção de ( ole A, B, C e INHIBIT ("INH")/ sinais de comutador 1/0 X0, XI, Y0, Yl, Z0 e Z1 e sinais de saída X, Y e Z, e fornece, adicionalmente, a seguinte tabela da verdade: TABELA DA VERDADE *X= Não Cuidar E, conforme ilustrado na Figura 31, o comutador analógico controlado de forma digital UTC 4053 fornece ainda um diagrama funcional 3100. Dessa forma, o UTC 4053 fornece um comutador analógico controlado de forma digital, sendo que cada um tem três comutadores diferentes, que permite que os controladores de obturador esquerdo e direito, 3006 e 3008, e o controlador de obturador comum 3010, sob o controle da CPU 3012, apliquem de forma seletiva uma voltagem controlada através dos obturadores esquerdo e direito, 3002 e 3004, controlem a operação dos obturadores.
Em uma modalidade exemplif icadora, a CPU 3012 inclui um micro controlador U2 para a geração de sinais de saida A, B, C, D, E, F e G para controle da operação dos comutadores analógicos digitalmente controlados, U' 6 e U4, dos controladores de obturador esquerdo e direi 006 e 3008, e do controlador de obturador comum 3010.
Os sinais de controle de saída A, B, C, D, E, Fe G do micro controlador U2 fornecem os sinais de controle de entrada a seguir A, B, C e INH para cada um dos comutadores analógicos digitalmente controlados, Ul, U6 e U4: Em uma modalidade exemplificadora, o sinal de controle de entrada INH de Ul é conectado ao solo e sinais de controle de entrada C e INH de U6 são conectados ao solo.
Em uma modalidade exemplificadora, os sinais de comutador I/O X0, XI, YO, Yl, Z0 e Z1 dos comutadores analógicos digitalmente controlados, Ul, U6 e U4, são fornecidos com as seguintes entradas: Em uma modalidade exemplificadora, o micro controlador U2 da CPU 3012 é um micro controlador programável com modelo de número PIC16F636, comercialmente disponível junto a Microchip.
Em uma modalidade exemplificadora, o sensor de sinal 3014 inclui um fotodiodo D3 para a detecção da transmissão dos sinais, incluindo o sinal de sincronização e/ou dados de configuração, através do transmissor de sinal 110. Em uma modalidade exemplificadora, o fotodiodo D3 é um fotodiodo de modelo BP104FS, comercialmente disponível junto a Osrara. Em uma modalidade exemplificadora, o sensor de sinal 3014 inclui adicionalmente amplificadores operacionais, U5-1, U5-2, e U3, e os componentes de condicionamento de sinal, resistores R2, R3, R5, R7, R8, R9, RIO, Rll, R12 e R13, capacitadores Cl, C7, e C9, e diodos Schottky, Dl e D5.
Em uma modalidade exemplif icadora, a b de carga 3016 amplia a magnitude da voltagem de saída da bateria 120, com o uso de uma bomba de carga, de 3V a -12V. Em uma modalidade exemplificadora, a bomba de carga 3016 inclui um MOSFET Ql, um diodo Schottky D6, um indutor Ll, e um diodo zener D7. Em uma modalidade exemplificadora, o sinal de saída da bomba de carga 3016 é fornecido como sinais de entrada dos sinais de comutador I/O XI e Y1 do comutador analógico controlado de forma digital U4 do controlador de obturador comum 3010 e conforme a voltagem de entrada VEE dos comutadores analógicos digitalmente controlados Ul, U6, e U4 do controlador de obturador esquerdo 3006, o controlador de obturador direito 3008, e o controlador de obturador comum 3010.
Em uma modalidade exemplificadora, o fornecedor de voltagem 3018 inclui um transistor Q2, um capacitador C5, e resistores RI e R16. Em uma modalidade exemplificadora, o fornecedor de voltagem 3018 fornece o sinal IV como um sinal de entrada para o sinal de comutador I/O Z1 do comutador analógico controlado de forma digital U4 do controlador de obturador comum 3010.
Conforme ilustrado na figura 32, em uma modalidade exemplificadora, durante a operação dos óculos 3D 3000, os comutadores analógicos controlados digitalmente, Ul, U6 e U4, sob o controle dos sinais de controle A, B, C, D, E, F e G da CPU 3012 podem fornecer várias voltagens ao longo de um ou ambos os obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004. Em particular, os comutadores analógicos controlados digitalmente, Ul, U6 e U4, sob o controle dos sinais de controle A, B, C, D, E, F e G da CPU 3012, podem fornecer: 1) 15 volts negativos ou positivos ao longo de um ou ambos os obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, 2) 2 volts posi' 1 ou negativos ao longo de um ou ambos os obturad da esquerda e da direita, 3) 3 volts positivos ou negativos ao longo de um ou ambos os obturadores da esquerda e da direita, e 4) fornecer 0 volts, isto é, um estado neutro, ao longo de um ou ambos os obturadores da esquerda e da direita.
Em uma modalidade exemplificadora, conforme ilustrado na figura 32, o sinal de controle A controla a operação do obturador da esquerda 3002 e o sinal de controle B controla a operação do obturador da direita 3004 mediante o controle da operação dos comutadores dentro dos comutadores analógicos controlados digitalmente, Ul e U6, respectivamente, que geram sinais de saida X e Y que são aplicados ao longo dos obturadores da esquerda e da direita. Em uma modalidade exemplificadora, as entradas de controle A e B de cada um dos comutadores analógicos controlados digitalmente Ul e U6 são conectados juntos para que a comutação entre dois pares de sinais de entrada ocorra simultaneamente e para que as entradas selecionadas sejam encaminhadas aos terminais dos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004. Em uma modalidade exemplificadora, o sinal de controle A da CPU 3012 controla os primeiros dois comutadores no comutador analógico digitalmente controlado Ul, e o sinal de controle B da CPU controla os primeiros dois corautadores no corautador analógico digitalmente controlado U6.
Em uma modalidade exemplificadora, conforme ilustrado na figura 32, um dos terminais de cada um dos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, estão sempre conectados a 3V. Dessa forma, em uma modalidade exemplificadora, os comutadores analógicos controlados digitalmente Ul, U6 e U4, sob o controle dos sinais de controle A, B, C, D, E, F e G da CPU 3012, são < dos para trazer -12V, 3V, IV ou 0V aos outros termir dos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004. Como um resultado, em uma modalidade exemplificadora, os comutadores analógicos controlados digitalmente Ul, U6 e U4, sob o controle dos sinais de controle A, B, C, D, E, F e G da CPU 3012, são operados para gerar uma diferença potencial de 15V, 0V, 2V ou 3V ao longo dos terminais dos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004.
Em uma modalidade exemplificadora, o terceiro comutador do comutador analógico digitalmente controlado U6 não é usado e todos os terminais para o terceiro comutador são aterrados. Em uma modalidade exemplificadora, o terceiro comutador do comutador analógico digitalmente controlado Ul é usado na economia de energia.
Em particular, em uma modalidade exemplificadora, conforme ilustrado na figura 32, o sinal de controle C controla a operação do comutador dentro do comutador analógico digitalmente controlado Ul que gera o sinal de saida Z. Como um resultado, quando o sinal de controle C é um valor digital alto, o sinal de entrada INH para o comutador analógico digitalmente controlado U4 também é um valor digital alto que faz .com que, dessa forma, todos os canais de saida do comutador analógico digitalmente controlado U4 sejam desativados. Como um resultado, quando o sinal de controle C é um valor digital alto, os obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, sofrem um curto circuito permitindo dessa forma que metade da carga seja transferida entre os obturadores, dessa forma economizando energia e prolongando a vida da bateria 120.
Em uma modalidade exemplificadora, mediante o uso do sinal de controle C para efetuar um curto circuito os obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, a alta quantidade de carga coletada em um obturador que ' no estado fechado pode ser usada para carregar parcial e o outro obturador logo antes dele passar para o estado fechado, economizando, dessa forma, a quantidade de carga que poderia de outra maneira, ter de ser completamente fornecida pela bateria 120.
Em uma modalidade exemplificadora, quando o sinal de controle C gerado pela CPU 3012 é um valor digital alto e a placa carregada negativamente, -12V, do obturador da esquerda 3002, então, no estado fechado e tendo uma diferença potencial de 15V através do mesmo, é conectada à placa carregada negativamente do obturador da direita 3004, e então, no estado aberto, ainda haverá carregada a +1V e ocorrerá uma diferença potencial 2V através do mesmo. Em uma modalidade exemplificadora, as placas carregadas positivamente em ambos os obturadores, 3002 e 3004, serão carregadas para +3V. Em uma modalidade exemplificadora, o sinal de controle C gerado pela CPU 3012 passa para um valor digital alto por um curto período de tempo próximo do fim do estado fechado do obturador da esquerda 3002, e logo antes do estado fechado do obturador da direita 3004. Quando o sinal de controle C gerado pela CPU 3012 é um valor digital alto, o terminal inibidor INH sobre o comutador analógico digitalmente controlado U4 também tem um valor digital alto. Como um resultado, em uma modalidade exemplificadora, todos os canais de saída, A, B e C, do U4 estão no estado desativado. Isto permite que a carga armazenada ao longo das placas dos obturadores da esquerda e da direita 3002 e 3004 seja distribuída entre os obturadores para que a diferença potencial através de ambos os obturadores seja de aproximadamente 17/2V ou 8.5V. Embora um terminal dos obturadores, 3002 e 3004, esteja sempre conectado a 3V, os terminais negativos dos obturadores, 3002 e 3004, estão, então, a -5.5V. uma modalidade exemplificadora, o sinal de controle C ado pela CPU 3012, então, é alterado para um valor baixo digital e dessa forma desconecta os terminais negativos dos obturadores, 3002 e 3004, um do outro. Então, em uma modalidade exemplificadora, o estado fechado do obturador da direita 3004 tem início e a bateria 120 carrega adicionalmente o terminal negativo do obturador da direita, mediante a operação do comutador analógico digitalmente controlado U4, a -12V. Como um resultado, em uma modalidade experimental exemplificadora, economias de energia de aproximadamente 40% foram atingidas durante a operação dos óculos 3D 3000.
Em uma modalidade exemplificadora, o sinal de controle C gerado pela CPU 3012 é fornecido como um pulso de curta duração que sofre uma transição de alto a baixo quando os sinais de controle A ou B sofrem uma transição de alto para baixo ou de baixo para alto.
Agora, com relação às figuras 33 e 34, em uma modalidade exemplificadora, durante a operação dos óculos 3D 3000, os óculos 3D executam um modo de execução normal de operação 3300 em que os sinais de controle A, B, C, D, E, F e G gerados pela CPU 3012 são usados para controlar a operação dos controladores dos obturadores da esquerda e da direita, 3006 e 3008, e do controlador do obturador central 3010 para, por sua vez, controlar a operação dos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, como uma função do tipo de sinal de sincronização detectado pelo sensor de sinal 3014.
Em particular, em 3302, se a CPU 3012 determinar que o sensor de sinal 3014 recebeu um sinal de sincronização, então, em 3304, os sinais de controle A, B, C, D, E, F e G gerados pela CPU 3012 serão usadas para controlar a operação dos controladores do obturac da esquerda e da direita, 3006 e 3008, e do control do obturador central 3010, para transferir carga entre os obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, conforme descrito acima com referência à figura 32.
Em uma modalidade exemplificadora, em 3304, o sinal de controle C gerado pela CPU 3012 é ajustado para um valor digital alto de aproximadamente 0,2 milissegundos para através disso, efetuar um curto circuito nos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, e dessa forma, transferir carga entre os obturadores da esquerda e da direita. Portanto, o sinal de controle C é fornecido como um pulso de curta duração que sofre uma transição de alto para baixo quando os sinais de controle A ou B sofrem uma transição de alto para baixo ou de baixo para alto. Como um resultado, economias de energia são fornecidas durante a operação dos óculos 3D 3000 durante o ciclo de alternância entre obturadores da esquerda aberto/da direita fechado e da esquerda fechado/da direita aberto. A CPU 3012, então, determina o tipo de sinal de sincronização recebido em 3306. Em uma modalidade exemplificadora, um sinal de sincronização que inclui 2 pulsos indica que o obturador da esquerda 3002 deve ser aberto e o obturador da direita 3004 deve ser fechado enquanto um sinal de sincronização que inclui 3 pulsos indica que o obturador da direita deve ser aberto e o obturador da esquerda deve ser fechado.
Se, em 3306, a CPU 3012 determinar que o sinal de sincronização recebido indica que o obturador da esquerda 3002 deve ser aberto e que o obturador da direita 3004 deve ser fechado, então a CPU transmitirá sinais de controle A, B, C, D, E, F e G aos controladores do obturador da esquerda e da direita, 3006 e 3008, e ao controlador do obturador comum 3010, em 3308, para a aplicação de i lta voltagem no obturador da direita 3004, e nenhuma 1 gem seguida por uma pequena voltagem de captura ao obturador da esquerda 3002. Em uma modalidade exemplificadora, a magnitude da alta voltagem aplicada ao obturador da direita 3004 em 3308 é de 15 volts. Em uma modalidade exemplificadora, a magnitude da voltagem de captura aplicada ao obturador da esquerda 3002 em 3308 é de 2 volts. Em uma modalidade exemplificadora, a voltagem de captura é aplicada ao obturador da esquerda 3002 em 3308 mediante o controle do sinal de controle F, a ser baixo ou alto. Em uma modalidade exemplificadora, a aplicação da voltagem de captura em 3308 ao obturador da esquerda 3002 é atrasada durante um período de tempo pré-determinado para impedir que os cristais líquidos no obturador da esquerda girem muito distantes durante a abertura do obturador da esquerda. Em uma modalidade exemplificadora, a aplicação da voltagem de captura em 3308 ao obturador da esquerda 3002 é atrasada em cerca de 1 milissegundo.
Alternativamente, se em 3306, a CPU 3012 determinar que o sinal de sincronização recebido indica que o obturador da esquerda 3002 deve ser fechado e que o obturador da direita 3004 deve ser aberto, então a CPU transmite sinais de controle A, B, C, D, E, F e G para os controladores do obturador da esquerda e da direita, 3006 e 3008, e para o controlador do obturador comum 3010, em 3310, para a aplicação de uma alta voltagem ao obturador da esquerda 3002 e nenhuma voltagem seguida por uma pequena voltagem de captura ao obturador da direita 3004. Em uma modalidade exemplificadora, a magnitude da alta voltagem aplicada ao obturador da esquerda 3002 em 3310 é de 15 volts. Em uma modalidade exemplificadora, a magnitude da voltagem de captura aplicada ao obturador da direita 3004 em 3310 é de 2 volts. Em uma modalidade exemplificc " , a voltagem de captura é aplicada ao obturador da dire: 004 em 3310 mediante o controle do sinal de controle F a ser tanto baixo quanto alto. Em uma modalidade exemplificadora, a aplicação da voltagem de captura em 3310 ao obturador da direita 3004 é atrasada durante um período de tempo pré-determinado para impedir que os cristais líquidos no obturador da direita girem muito distantes durante a abertura do obturador da direita. Em uma modalidade exemplificadora, a aplicação da voltagem de captura em 3310 ao obturador da direita 3004 é atrasada em cerca de 1 milissegundo.
Em uma modalidade exemplificadora, durante o método 3300, as voltagens aplicadas aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, são alternativamente positivas e negativas em repetições subsequentes das etapas 3308 e 3310 a fim de evitar dano às células de cristal líquido dos obturadores da esquerda e da direita.
Portanto, o método 3300 fornece um MODO NORMAL ou DE EXECUÇÃO de operação para os óculos 3D 3000.
Agora, com relação às figuras 35 e 36, em uma modalidade exemplificadora, durante a operação dos óculos 3D 3000, os óculos 3D implementam um método de aquecimento 3500 de operação em que os sinais de controle A, B, C, D, E, F e G gerados pela CPU 3012 são usados para controlar a operação dos controladores dos obturadores da esquerda e da direita, 3006 e 3008, e do controlador do obturador central 3010 para, por sua vez, controlar a operação dos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004.
Em 3502, a CPU 3012 dos óculos 3D verifica a ativação dos óculos 3D. Em uma modalidade exemplificadora, os óculos 3D 3000 podem ser ativados por um usuário que ativa o comutador de ativação, por uma sequência de ativação automática, e/ou pelo sensor de sinal 3~~ ' que detecta um sinal de sincronização válido. No caso uma ativação dos óculos 3D 3000, os obturadores, 3002 e 3004, dos óculos 3D podem, por exemplo, exigir uma sequência de aquecimento. As células de cristal liquido dos obturadores, 3002 e 3004, que estiverem sem energia durante um período de tempo podem estar em um estado indefinido.
Se a CPU 3012 dos óculos 3D 3000 detectar uma ativação dos óculos 3D em 3502, então a CPU aplicará sinais de voltagem alternados aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, respectivamente, em 3504. Em uma modalidade exemplificadora, a voltagem aplicada aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, é alternada entre valores de pico positivos e negativos para evitar problemas de ionização nas células de cristal liquido do obturador. Em uma modalidade exemplificadora, os sinais de voltagem aplicados aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, podem estar, ao menos parcialmente, fora da fase um com o outro. Em uma modalidade exemplificadora, um ou ambos os sinais de voltagem aplicados aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, podem ser alternados entre uma voltagem zero e uma voltagem de pico. Em uma modalidade exemplificadora, outras formas de sinais de voltagem podem ser aplicadas aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, de modo que as células de cristal líquido dos obturadores sejam colocados em um estado de operação definido. Em uma modalidade exemplificadora, a aplicação dos sinais de voltagem aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, faz com que os obturadores se abram e se fechem, ao mesmo tempo ou em momentos diferentes.
Durante a aplicação dos sinais de voltagem aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, a CPU 3012 verifica o intervalo de aquecimento 3506. S CPU 3012 detectar um intervalo no tempo de aquecimento ■ 06, então a CPU irá interromper a aplicação dos sinais de voltagem aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, em 3508.
Em uma modalidade exemplificadora, em 3504 e 3506, a CPU 3012 aplica os sinais de voltagem aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, por um período de tempo suficiente para atuar as células de cristal líquido dos obturadores. Em uma modalidade exemplificadora, a CPU 3012 aplica os sinais de voltagem aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, por um período de dos segundos. Em uma modalidade exemplificadora, a magnitude máxima dos sinais de voltagem aplicados aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, pode ser de 15 volts. Em uma modalidade exemplificadora, o período de intervalo em 3506 pode ser de dois segundos. Em uma modalidade exemplificadora, a magnitude máxima dos sinais de voltagem aplicados aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, pode ser maior ou menor que 15 volts, e o período de intervalo pode ser mais longo ou mais curto. Em uma modalidade exemplificadora, durante o método 3500, a CPU 3012 pode abrir e fechar os obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, com uma taxa diferente da que poderia ser usada para visualizar um filme. Em uma modalidade exemplificadora, em 3504, os sinais de voltagem aplicados aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, não se alternam e são aplicados constantemente durante o período de tempo de aquecimento e, portanto, as células de cristal líquido dos obturadores podem permanecer opacas durante todo o período de aquecimento. Em uma modalidade exemplificadora, o método de aquecimento 3500 pode ocorrer com ou sem a presença de um sinal de sincronizaçãc ssa forma, o método 3500 fornece um modo de AQUECIN da operação para os óculos 3D 3000. Em uma modalidade exemplificadora, após a implementação do método de aquecimento 3500, os óculos 3D 3000 são colocados em um MODO NORMAL ou DE EXECUÇÃO de operação e pode, então, implementar o método 3300.
Agora, com relação às figuras 37 e 38, em uma modalidade exemplificadora, durante a operação dos óculos 3D 3000, os óculos 3D implementam um método 3700 de operação em que os sinais de controle A, B, C, D, E, F e G gerados pela CPU 3012 são usados para controlar a operação dos controladores do obturadores da esquerda e da direita, 3006 e 3008, e do controlador do obturador comum 3010 para, por sua vez, controlar a operação dos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, como uma função do sinal de sincronização recebido pelo sensor de sinal 3014.
Em 3702, a CPU 3012 realiza uma verificação para observar se o sinal de sincronização detectado pelo sensor de sinal 3014 é válido ou inválido. Se a CPU 3012 determinar que o sinal de sincronização é inválido em 3702, então a CPU aplicará sinais de voltagem aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, dos óculos 3D 3000 em 3704. Em uma modalidade exemplificadora, a voltagem aplicada aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, em 3704, é alternada entre valores de pico positivos e negativos para evitar problemas de ionização nas células de cristal liquido do obturador. Em uma modalidade exemplificadora, a voltagem aplicada aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, em 3704, é alternada entre valores de pico positivos e negativos para fornecer um sinal de onda quadrado tendo uma freqüência de 60 Hz. Em uma modalidade exemplificadora, o sinal de onda quadrado é alternado entre +3V e -3V. Em uma mo<" "' ‘ade exemplif icadora, um ou ambos os sinais de 1 gem aplicados aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, em 3704, podem ser alternados entre uma voltagem zero e uma voltagem de pico. Em uma modalidade exemplificadora, outras formas de sinais de voltagem podem ser aplicadas aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, em 3704, de modo que as células de cristal líquido dos obturadores permaneçam abertas para que o usuário dos óculos 3D 3000 possa enxergar normalmente através dos obturadores. Em uma modalidade exemplificadora, a aplicação dos sinais de voltagem aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, em 3704, faz com que os obturadores se abram.
Durante a aplicação dos sinais de voltagem aos obturadores da esquerda e da direita, 3002 e 3004, em 3704, a CPU 3012 verifica um intervalo de clareamento em 3706. Se a CPU 3012 detectar um intervalo de clareamento em 3706, então a CPU 3012 irá interromper a aplicação dos sinais de voltagem aos obturadores, 3002 e 3004, em 3708.
Portanto, em uma modalidade exemplificadora, se os óculos 3D 3000 não detectarem um sinal de sincronização válido, eles poderão passar para um modo claro de operação e implementar o método 3700. No modo claro de operação, em uma modalidade exemplificadora, ambos os obturadores, 3002 e 3004, dos óculos 3D 3000 permanecem abertos para que o visualizador possa enxergar normalmente através dos obturadores dos óculos 3D. Em uma modalidade exemplificadora, uma voltagem constante é aplicada, alternada em positiva e negativa, para manter as células de cristal liquido dos obturadores, 3002 e 3004, dos óculos 3D 3000 em um estado claro. A voltagem constante, por exemplo, poderia ser de 2 volts, mas a voltagem constante poderia ser qualquer outra voltagem adequada para manter os obturadores razoavelmente claros. Em uma mo· ade exemplificadora, os obturadores, 3002 e 3004, dos ó> 3D 3000 podem permanecer claros até que os óculos 3D sejam capazes de validar um sinal de criptografia. Em uma modalidade exemplificadora, os obturadores, 3002 e 3004, dos óculos 3D 3000 podem, se alternar entre aberto e fechado com uma taxa que permita que o usuário dos óculos 3D enxergue normalmente.
Portanto, o método 3700 fornece um método para clareara a operação dos óculos 3D 3000 e, dessa forma, para fornecer um MODO CLARO de operação.
Agora, com relação às figuras 39 e 41, em uma modalidade exemplificadora, durante a operação dos óculos 3D 3000, os óculos 3D implementam um método 3900 de operação em que os sinais de controle A, B, C, D, E, F e G gerados pela CPU 3012 são usados para transferir carga entre os obturadores, 3002 e 3004. Em 3902, a CPU 3012 determina se um sinal de sincronização válido foi detectado pelo sensor de sinal 3014. Se a CPU 3012 determinar que um sinal de sincronização válido foi detectado pelo sensor de sinal 3014, então a CPU irá gerar o sinal de controle C em 3 904 sob a forma de um pulso de curta duração que dura, em uma modalidade exemplificadora, cerca de 200 ps.
Em 3906, a CPU 3012 determina se o sinal de controle C sofreu uma transição de alto para baixo. Se a CPU 3012 determinar que o sinal de controle C sofreu uma transição de alto para baixo, então a CPU irá alterar o estado dos sinais de controle A ou B em 3908 para causar um curto circuito nos obturadores 3002 e 3004, e desse modo transferir carga entre eles, e então, os óculos 3D 3000 poderão continuar com uma operação normal dos óculos 3D, por exemplo, conforme descrito e ilustrado acima com referência ás figuras 33 e 34.
Agora, com relação às figuras 30a, 40 e " em uma modalidade exemplificadora, durante a opera dos óculos 3D 3000, os óculos 3D implementam um método 4000 de operação em que os sinais de controle RC4 e RC5 gerados pela CPU 3012 são usados para operar a bomba de carga 3016 durante os modos normal e aquecido de operação dos óculos 3D 3000, conforme descrito e ilustrado acima com referência às figuras 32, 33, 34, 35 e 36. Em 4002, a CPU 3012 determina se um sinal de sincronização válido foi detectado pelo sensor de sinal 3014, Se a CPU 3012 determinar que um sinal de sincronização válido foi detectado pelo sensor de sinal 3014, então a CPU irá gerar o sinal de controle RC4 em 4004 scb a forma de uma série de pulsos de curta duração.
Em uma modalidade exemplificadora, os pulsos do sinal de controle RC4 controlam a operação do transistor Q1 para, dessa forma, transferir carga ao capacitor C13 até que o potencial através do capacitor alcance um nível pré-determinado. Em particular, quando o sinal de controle RC4 é comutado para um valor baixo, o transistor Q1 conecta o indutor LI à bateria 120. Como um resultado, o indutor LI armazena energia da bateria 120. Então, quando o sinal de controle RC4 é comutado para um valor alto, a energia que é armazenada no indutor LI é transferida para o capacitor C13. Dessa forma, os pulsos do sinal de controle RC4 transferem continuamente carga para o capacitor C13 até que o potencial através do capacitor C13 alcance um nivel pré-determinado. Em uma modalidade exemplificadora, o sinal de controle RC4 continua até que o potencial através do capacitor C13 alcance -12V.
Em uma modalidade exemplificativa, em 4006, a CPU 3012 gera um sinal de controle RC5. Como um resultado, um sinal de entrada RA3 é fornecido como tendo uma magnitude que diminui à medida que o potencial através do a ' tor C13 aumenta. Em particular, quando o potencial ati do capacitor C13 aproxima-se do valor pré-determinado, o diodo Zener D7 começa a conduzir a corrente, por meio disso, reduzindo a magnitude do sinal de controle de entrada RA3. Em 4008, a CPU 3012 determina se a magnitude do sinal de controle de entrada RA3 é menor do que um valor pré-determinado. Se a CPU 3012 determinar que a magnitude do sinal de controle de entrada RA3 será menor do que o valor predeterminado, então, em 4010, a CPU irá interromper a geração dos sinais de controle RC4 e RC5. Como um resultado, a transferência de carga para o capacitor C13 é suspensa.
Em uma modalidade exemplificativa, o método 4000 pode ser implantado após o método 3900 durante a operação dos óculos 3D 3000.
Agora, com referência às Figuras 30a, 42 e 43, em uma modalidade exemplificativa, durante a operação dos óculos 3D 3000, os óculos 3D implantam um método 4200 de operação no qual os sinais de controle A, B, C, D, E, F, G, RA4, RC4 e RC5 gerados pela CPU 3012 são usados para monitorar a bateria 120 quando os óculos 3D 3000 são trocados para uma condição de desligado. Em 4202, a CPU 3012 determina se os óculos 3D 3000 estão desligados ou ligados. Se a CPU 3012 determinar que os óculos 3D 3000 estão desligados, então, a CPU determina, em 4204, se um período de intervalo pré-determinado transcorreu em 4204. Em uma modalidade exemplificativa, o período de intervalo é de 2 segundos em comprimento.
Se a CPU 3012 determina que o período de intervalo pré-determinado transcorra, então, a CPU determinará, em 4206, se a quantidade de pulsos de sincronização detectada pelo sensor de sinal 3014 dentro de um período de tempo anteriormente pré-determinado < erá um valor pré-determinado.
Se a CPU 3012 determina que a quantidade de pulsos de sincronização detectada pelo sensor de sinal 3014 dentro de um período de tempo anteriormente pré-determinado não exceda um valor pré-determinado, então, a CPU, em 4208, gerará um sinal de controle E como um pulso de duração mais curta, em 4210, fornecerá o sinal de controle RA4 como um pulso de duração curta para o sensor de sinal 3014, e, em 4212, alternará a situação operacional dos sinais de controle A e B, respectivamente. Em uma modalidade exemplificativa, se a quantidade de pulsos de sincronização detectada pelo sensor de sinal 3014 dentro de um período de tempo anteriormente pré-determinado não exceder um valor pré-determinado, então, isso pode indicar que a energia remanescente na bateria 120 está baixa.
Em uma modalidade exemplificativa, a combinação da alternância dos sinais de controle A e B e o pulso de curta duração do sinal de controle E, em 4210 e 4212, faz com que os obturadores 3002 e 3004 dos óculos 3D 3000 sejam fechados, exceto durante o pulso de curta duração do sinal de controle E. Como um resultado, em uma modalidade exemplificativa, os obturadores, 3002 e 3004, fornecem uma indicação visual ao usuário dos óculos 3D 3000 de que a energia que permanece dentro da bateria 120 está baixa ao piscar os obturadores dos óculos 3D para o modo aberto por um curto período de tempo. Em uma modalidade exemplificativa, ao fornecer o sinal de controle RA4 como um pulso de curta duração para o sensor de sinal 3014, em 4210, permite-se que o sensor de sinal procure e detecte sinais de sincronização durante a duração do pulso fornecido.
Alternativamente, se a CPU 3012 determina que a quantidade de pulsos de sincronização detectada pel< sor de sinal 3014 dentro de um período de tempo anter. nte pré-determinado não exceda um valor pré-determinado, então, a CPU, em 4210, fornecerá o sinal de controle RA4 como um pulso de curta duração para o sensor de sinal 3014, e, em 4212, alternará a situação operacional dos sinais de controle A e B, respectivamente. Em uma modalidade exemplificativa, se a quantidade de pulsos de sincronização detectada pelo sensor de sinal 3014 dentro de um período de tempo anteriormente pré-determinado não exceder um valor pré-determinado, então, isso pode indicar que a energia remanescente na bateria 120 não está baixa.
Em uma modalidade exemplificativa, apenas os sinais de controle A e B alternando faz com que os obturadores, 3002 e 3004, dos óculos 3D 3000 permaneçam fechados. Como um resultado, em uma modalidade exemplificativa, os obturadores, 3002 e 3004, fornecem uma indicação visual ao usuário dos óculos 3D 3000 de que a energia remanescente dentro da bateria 120 não está baixa ao não piscar os obturadores dos óculos 3D para o modo aberto por um curto período de tempo. Em uma modalidade exemplificativa, fornecer o sinal de controle RA4 como um pulso de curta duração para o sensor de sinal 3014, em 4210, permite que o sensor de sinal procure e detecte sinais de sincronização durante a duração do pulso fornecido.
Em modalidades que têm a ausência de um relógio cronológico, o tempo pode ser medido em termos de pulsos de sincronização. A CPU 3012 pode determinar o tempo remanescente na batería 120 como um fator da quantidade de pulsos de sincronização para que a batería possa continuar a operar e, então, fornecer uma indicação visual ao usuário dos óculos 3D 3000 ao piscar os obturadores, 3002 " 04, para os modos aberto e fechado.
Agora, referindo-se às Figuras 44 a 55, em uma modalidade exemplificativa, os óculos 3D 3000 inclui uma frente de armação 4402, uma ponte 4404, têmpora direita 4406, e uma têmpora esquerda 4408 . Em uma modalidade exemplificativa, a frente de armação 4402 aloja o conjunto de circuito de controle e fonte de alimentação para os óculos 3D 3000, conforme descrito acima, e define adicionalmente as aberturas das lentes direita e esquerda, 4410 e 4412, a fim de segurar os obturadores ISS direito e esquerdo descritos acima. Em algumas modalidades, a frente de armação 4402 se envolve de modo a formar uma asa direita 4402a e uma asa esquerda 4402b. Em algumas modalidades, pelo menos parte do conjunto de circuito de controle 3006, 3008, 3010, 3012, 3014, 3016 ou 3018 ou a batería 120 estão alojados em uma ou outra ou em ambas as asas 4402a e 4402b.
Em uma modalidade exemplificativa, as têmporas direita e esquerda, 4406 e 4408, se estendem a partir da frente de armação 4402 e incluem arestas, 4406a e 4408a, e cada uma tem um formato de serpentina com as extremidades distantes das têmporas sendo espaçadas mais próximas do que em suas conexões respectivas em relação à frente de armação. Desse modo, quando um usuário veste os óculos 3D 3000, as extremidades das têmporas, 4406 e 4408, abraçam e são mantidas firmes no lugar na cabeça do usuário. Em algumas modalidades, a taxa de elasticidade das têmporas, 4406 e 4408, é melhorada através do arqueamento duplo enquanto o espaçamento e a profundidade das arestas, 4406a e 4408a, controlam a taxa de elasticidade. Conforme mostrado na Figura 55, algumas modalidades não usam um formato de arqueamento duplo, mas, de preferência, usam uma têmpora curvada simples 4406 e 4408.
Com referência, agora, às Figuras 48 a 55. uma modalidade exemplificativa, o conjunto de circi de controle para os óculos 3D 3000 é alojado na frente de armação, que inclui a asa direita 4402a, e a batería é alojada na asa direita 4402a. Adicionalmente, em uma modalidade exemplificativa, o acesso à bateria 120 dos óculos 3D 3000, é fornecido através de uma abertura, no lado interno da asa direita 4402a, que é selado por uma cobertura 4414 que inclui um selo de anel em 0 4416 para que seja correspondente e vedavelmente engatado à asa direita 4402a.
Com referência às Figuras 49 a 55, em algumas modalidades, a bateria se localiza dentro de um conjunto de cobertura de bateria formado pela cobertura 4414 e interior de alojamento 4415. A cobertura da bateria 4414 pode ser fixada à tampa de alojamento da bateria 4415, por exemplo, pela soldagem ultrassônica. Os contatos 4417 podem se desprender do interior de alojamento 4415 para conduzir eletricidade da bateria 120 para os contatos localizados, por exemplo, dentro da asa direita 4402a. O interior de alojamento 4415 pode ter elementos de criação de chave circunferencialmente espaçados 4418 na porção interior da cobertura. A cobertura 4414 pode ter pequenas depressões circunferencialmente espaçadas 4420 posicionadas sobre a superfície exterior da cobertura.
Em uma modalidade exemplificativa, como ilustrada nas Figuras 49 a 55, a cobertura 4414 pode ser manipulada com o uso de uma chave 4 422 que inclui uma pluralidade de projeções 4424 para o engate e acoplamento com as pequenas depressões 4420 da cobertura. Nesse modo, a cobertura 4414 pode ser girada em relação à asa direita 4402a dos óculos 3D 3000 a partir de uma posição fechada (ou travada) para uma posição aberta (ou destravada). Assim, o conjunto de circuito de controle e bateria dos óculos ISS pc ' ser vedados do ambiente pelo engate da cobertura 4414 cc asa direita 4402a dos óculos 3D 3000 usando a chave 4422. Com referência à Figura 55, em outra modalidade, a chave 4426 pode ser usada.
Referindo-se agora á Figura 56, uma modalidade exemplificativa de um sistema 5600 para condicionar um sinal de sincronização para uso com os óculos 3D 3000 inclui um sensor de sinal 5602 para captar a transmissão de um sinal de sincronização a partir do transmissor de sinal 110. Em uma modalidade exemplificativa, o sensor de sinal 5602 é adaptado para captar a transmissão do sinal de sincronização a partir do transmissor de sinal 110 que tem componentes predominantemente na porção visivel do espectro eletromagnético. Em diversas modalidades alternativas, o sensor de sinal 5602 pode ser adaptado para captar a transmissão do sinal de sincronização a partir do transmissor de sinal 110 que tem componentes que podem não estar predominantemente na porção visivel do espectro eletromagnético, como, por exemplo, sinais infravermelhos.
Um normalizador 5604 é acoplado de modo operável ao sensor de sinal 5602 e à CPU 3012 dos óculos 3D 3000 para normalizar o sinal de sincronização detectado pelo sensor de sinal e transmitir o sinal de sincronização normalizado para a CPU.
Em uma modalidade exemplificativa, o normalizador 5604 pode ser implantado com o uso de conjunto de circuitos analógicos e/ou digitais e pode ser adaptado para normalizar a amplitude e/ou o formato do sinal de sincronização detectado. Desse modo, em uma modalidade exemplificativa, amplas variações na amplitude e/ou formato do sinal de sincronização detectado pelo sensor de sinal 5602 podem ser acomodadas durante a operação dos óculos 3D 3000. Por exemplo, se o espaçamento entre o transm:' de sinal 110 e o sensor de sinal 5602 pode variar am] nte no uso normal, a amplitude do sinal de sincronização detectado pelo sensor de sinal dos óculos 3D 3000 pode variar amplamente. Portanto, um meio para normalizar a amplitude e/ou formato do sinal de sincronização detectado pelo sensor de sinal 5602 aperfeiçoará a operação dos óculos 3D 3000.
Os exemplos de sistemas para condicionar um sinal de entrada para normalizar a amplitude e/ou formato do sinal de entrada são apresentados, por exemplo, nas seguintes Patentes: U.S. 3.124.797, 3.488.604, 3.652.944, 3.927.663. 4.270.223. 6.081.565 e 6.272.103, cuja descrição é aqui incorporada a titulo de referência. As descrições e/ou ensinamentos dessas Patentes americanas podem ser combinadas como um todo, ou em parte, para implantar todo ou uma porção do normalizador 5604. Em uma modalidade exemplificativa, toda ou uma porção da funcionalidade do normalizador 5604 pode ser implantada pela CPU 3012.
Em uma modalidade exemplificativa, o normalizador 5604 pode receber também, ou de modo alternativo, os sinais entrantes de sincronização a partir do sensor de sinal 5602 e ajustar a amplificação e/ou estabilizar a amplitude pico-a-pico do sinal entrante de sincronização para gerar um sinal de saida que é, então, transmitido a partir do normalizador para a CPU 3012. Em uma modalidade alternativa, a CPU 114 e/ou a CPU 1810 pode ser substituída por, ou usada junto a, a CPU 3012.
Referindo-se agora à Figura 57, em uma modalidade exemplificativa, o normalizador 5604 inclui um elemento de controle de ganho 5606, um amplificador e elemento de condicionamento de pulso 5610 e uma unidade de processamento de formato e de amplitude de sincronização 5612 .
Em uma modalidade exemplificativa, o elen de controle de ganho 5606 recebe e processa o sinal de entrada de sincronização fornecido pelo sensor de sinal 5602 e um sinal de ajuste de ganho fornecido pela unidade de processamento de formato e de amplitude de sincronização 5612 para gerar um sinal de saida atenuado para processamento pelo amplificador e pelo elemento de condicionamento de pulso 5610.
Em uma modalidade exemplificativa, o amplificador e o elemento de condicionamento de pulso 5610 processam o sinal de saida através do elemento de controle de ganho 5606 para gerar um sinal de sincronização normalizado para transmissão para a CPU 3012.
Em uma modalidade exemplificativa, o sistema 5600 para condicionar o sinal de sincronização pode ser usado nos óculos 3D 104, 1800 ou 3000.
Referindo-se agora às Figuras 57a até 57d, em uma modalidade experimental exemplificativa do sistema 5600, um sinal de sincronização eletromagnético, que tem energia principalmente no espectro visivel de luz, foi captado pelo sensor de sinal 5602 e/ou processado para gerar um sinal 5702 para transmissão para o controle de ganho 5606. Em uma modalidade experimental exemplificativa, a amplitude do sinal de sincronização 5702 estava na faixa de cerca de 1 mV al V pico-a-pico. Em uma modalidade experimental exemplificativa, o sinal 5702 foi, então, processado pelo controle de ganho 5606 para gerar um sinal 5704 para transmissão para o amplificador e o condicionamento de pulso 5610. Em uma modalidade experimental exemplificativa, a amplitude do sinal 5704 era de até cerca de 1 mV. Em uma modalidade experimental exemplificativa, o sinal 5704 foi, então, processado pelo amplificador e condicionamento de pulso 5610 para gerar um sinal 5' ara transmissão para a CPU 3012. Em uma mo< ade exemplificativa, a amplitude do sinal 5706 era de até cerca de 3V pico-a-pico. Em um experimento exemplificador, o sinal 5706 foi fornecido como alimento de volta para a unidade de processamento de formato e de amplitude de sincronização 5612 para gerar um sinal de controle de retorno 57 08 para a transmissão para o controle de ganho 5606. Em uma modalidade experimental exemplificadora, o sinal de controle de retorno 57 08 era um sinal lentamente variando ou DC.
Portanto, a modalidade experimental exemplificadora do sistema 5600 demonstrou que o sistema pode ajustar a amplificação e estabilizar a amplitude de pico para pico do sinal de sincronização captado. Os resultados experimentais exemplificadores da operação do sistema 5600, ilustrados e descritos com referências às Figuras 56, 57, 57a, 57b, 57c e 57d, foram inesperados.
Com relação, agora, às Figuras 58, 58a e 58b, uma modalidade exemplificadora de óculos 3D 5800 é substancialmente idêntica aos óculos 3D 1800 descritos acima, exceto conforme indicado abaixo.
Em uma modalidade exemplificadora, os óculos 3D 5800 incluem o obturador esquerdo 1802, o obturador direito 1804, o controlador de obturador esquerdo 1806, o controlador de obturador direito 1808, a CPU 1810, e a bomba de carga 1816 dos óculos 3D, incluindo sua funcionalidade correspondente.
Os óculos 3D 5800 incluem um sensor de sinal 5802, que é substancialmente similar ao sensor de sinal 1814 dos óculos 3D 1800, modificado para incluir o controle de ganho 5606, o condicionamento de pulso e de amplificador 5610, e o processamento de formato e de amplitude de sincronização 5612, que é operavelmente acopl ' ao microcontrolador U4. Em uma modalidade exemplifica , o microcontrolador U4 é um circuito integrado Texas Instruments MSP430F2011PWR, comercialmente disponível junto à Texas Instruments. Em uma modalidade exemplificadora, o microcontrolador U4 também é operavelmente acoplado à CPU 1810. Em uma modalidade exemplificadora, o fotodiodo D2 do sensor de sinal 5802 é capaz de detectar sinais eletromagnéticos que têm componentes no espectro visível.
Em uma modalidade exemplificadora, o controle de ganho 5606 inclui o transistor de efeito de campo Q100.
Em uma modalidade exemplificadora, o condicionamento de pulso e de amplificador 5610 inclui os amplificadores operacionais, U5 e U6, os resistores, R2, R3, R5, R6, R7, R10, R12, R14 e R16, os capacitores, C5, C6, C7, C8, CIO, C12, C14, e C15, e os diodos de diodos de barreira de schottky, Dl.
Em uma modalidade exemplificadora, o processamento de formato e de amplitude de sincronização 5612 inclui o transistor NPN Q101, os resistores R100, R101 e R102, e os capacitores C13 e C100.
Em uma modalidade exemplificadora, durante a operação dos óculos 3D 5800, o sensor de sinal 5802 recebe sinais do transmissor de sinal 110, que pode, por exemplo, incluir dados de configuração e/ou sinais de sincronização para operar os óculos 3D 5800.
Em uma modalidade exemplificadora, durante a operação dos óculos 3D 5300, Q100 controla o sinal fora do fotodiodo D2. Em particular, em uma modalidade exemplificadora, quando a tensão na porta de Q100, que é a tensão através de C13, é de 0V, Q100 é desativado e o sinal fora do fotodiodo D2 não é atenuado. Conforme a tensão na porta de Q100 aumenta, Q100 ativa e conduz p. da corrente do fotodiodo D2 para o solo atenuando, p eio disso, o sinal fora do fotodiodo D2. O detector de saida Q101 detecta a magnitude do sinal de saida resultante do fotodiodo D2 e ajusta a tensão na porta de Q100 para estabilizar o sinal de saida do fotodiodo D2.
Em uma modalidade exemplificadora, durante a operação dos óculos 3D 5800, se o sinal fora do fotodiodo D2 tem amplitude excessiva, a saida do condicionamento de pulso e de amplificador 5610, incluindo o transistor de efeito de campo Q100, começará uma grande tensão de variação. Quando a tensão de variação do condicionamento de pulso e de amplificador 5610, incluindo o transistor de efeito de campo Q100, fica muito alta, Q101 passa um sinal de tensão apropriadamente modificado à porta de Q100 que irá, de modo controlado, levar uma porção apropriada do fluxo de corrente passando por Q100 a ir para o solo. Portanto, em uma modalidade exemplificadora, durante a operação dos óculos 3D 5800, quanto maior o sobrefluxo de tensão na saida do condicionamento de pulso e de amplificador 5610, maior a porcentagem do fluxo de corrente do fotodiodo D2 que é conduzido para o solo através de Q100. Como consequência, o sinal resultante que é, então, fornecido ao condicionamento de pulso e de amplificador 5610 não irá fatigar os amplificadores operacionais, U5 e U6, em saturação.
Em uma modalidade exemplificadora, durante a operação dos óculos 3D 5800, o microcontrolador U4 compara os sinais de entrada IN_A e IN_B para determinar existe um pulso de sincronização de entrada. Se o microcontrolador U4 determinar que o pulso de sincronização de entrada é um pulso de sincronização para abrir o obturador esquerdo 1802, então o microcontrolador converte o pi " de sincronização de entrada em um pulso de sincronizaç e 2 pulsos. Alternativamente, se o microcontrolador U4 determinar que o pulso de sincronização entrante for um pulso de sincronização para a abertura do obturador da direita 1804, então o microcontrolador irá converter o pulso de sincronização entrante em um pulso de sincronização de 3 pulsos. Dessa forma, o microcontrolador U4 decodifica o pulso de sincronização entrante para operar os obturadores da direita e da esquerda, 1802 e 1804, dos óculos 3D 5800.
Em uma modalidade exemplificadora, durante a operação dos óculos 3D 5800, o microcontrolador U4 fornece, ainda, um loop travado adicional que permite que os óculos 3D 5800 operem mesmo que o sinal de sincronização não esteja presente por algum tempo como, por exemplo, se o usuário do 3D parecer distante da direção do sinal de sincronização entrante.
Agora, com relação à figura 59, uma modalidade exemplificadora de um sistema 5900 para condicionar um sinal de sincronização para uso com os óculos 3D 104, 1800, 3000 ou 5800 inclui o sensor de sinal 5602 para detectar a transmissão de um sinal de sincronização do transmissor de sinal 110. Em uma modalidade exemplificadora, o sensor de sinal 5602 é adaptado para detectar a transmissão do sinal de sincronização do transmissor de sinal 110 tendo os componentes predominantemente na porção visível do espectro eletromagnético.
Uma elemento de aperfeiçoamento de contraste e de redução da faixa dinâmica convencional 5902 é acoplado de maneira operável ao sensor de sinal 5602 e à CPU 3012 dos óculos 3D 3000 para reduzir a faixa dinâmica de, e aperfeiçoar o contraste dentro do sinal de sincronização detectado pelo sensor de sinal e transmitir os' "de sincronização normalizado para a CPU. Alternativan , a CPU 114 e/ou 1810 pode ser substituída por, ou usada em adição á CPU 3012.
Em uma modalidade exemplificadora, o uso do elemento de aperfeiçoamento de contraste e de redução da faixa dinâmica 5902 nos óculos 3D 3000 aumenta a capacidade dos óculos 3D de detectar e processar os sinais de sincronização transmitidos pelo transmissor de sinal 110 que tem componentes predominantemente na porção visível do espectro eletromagnético.
Agora, com relação à figura 60, uma modalidade exemplificadora de um sistema 6000 de visualização de imagens 3D em uma tela compreende um projetor 6002 para transmitir as imagens aos olhos da esquerda e da direita de um usuário e um sinal de sincronização sobre a superfície de uma tela 6004. Um usuário de um sistema 6000 pode usar os óculos 3D 104, 1800, 3000, ou 5800, que pode ou não ser modificado adicionalmente de acordo com o ensinamento das modalidades das figuras 56 a 59 para, dessa forma, permitir de maneira controlável que as imagens do olho esquerdo e do olho direito sejam apresentadas aos olhos esquerdo e direito do usuário.
Em uma modalidade exemplificadora, o projetor 6002 pode ser o projetor 3D DLP disponível comercialmente junto à Texas Instruments. Conforme será reconhecido por pessoas que têm um conhecimento comum na técnica, o projetor 3D DLP da Texas Instruments opera mediante a divisão da saída de 120 Hz do projetor entre os olhos esquerdo e direito, 60 Hz cada, com dados de sincronização chegando durante períodos escuros ultra-breves entre a transmissão de dados ativos. Dessa maneira, as imagens para os olhos esquerdo e direito do visualização são apresentadas e intercaladas com sinais de sincr< ção para um direcionamento aos óculos 3D 3000 para a os obturadores de visualização da esquerda e da direita.
Em uma modalidade exemplificadora, os sinais de sincronização gerados pelo projetor 6002 incluem energia eletromagnética que está predominantemente dentro do espectro visível.
Agora, com relação ás figuras 61 e 62, uma modalidade exemplificadora de um sistema de exibição de projeção 6100 inclui um modulador de luz espacial, mais especificamente, um arranjo de moduladores de luz 6105, em que moduladores de luz individuais no arranjo de moduladores de luz 6105 assumem um estado que corresponde a dados de imagem de uma imagem sendo exibida pelo sistema de exibição 6100. 0 arranjo de moduladores de luz 6105 pode, por exemplo, incluir um dispositivo de micro-espelho digital ("DMD") com cada modulador de luz sendo um micro-espelho posicionai. Por exemplo, nos sistemas de exibição em que os moduladores de luz no arranjo de moduladores de luz 6105 são moduladores de luz de micro-espelho, a luz de uma fonte de luz 6110 pode ser refletida em sentido contrário, ou em direção a um plano de exibição 6115. Uma combinação da luz refletida dos moduladores de luz no arranjo de moduladores de luz 6105 produz uma imagem que corresponde aos dados de imagem.
Um controlador 6120 coordena o carregamento dos dados de imagem no arranjo dos moduladores de luz 6105, controlando a fonte de luz 6110, e assim por diante. O controlador 6120 pode ser acoplado a uma unidade de extremidade frontal 6125, que pode ser responsável pelas operações como sinais de entrada analógicos de conversão para digital, separação de Y/C, controle de saturação automática, dispositivo de interrupção de cor automático, e assim por diante, em um sinal de video de ent ' Δ unidade de extremidade frontal 6125 pode, então, fo: r o sinal de video processado, que pode conter dados de imagem para múltiplos fluxos de imagens a serem exibidas ao controlador 6120. Por exemplo, quando usada como um sistema de exibição estereoscópica, a unidade de extremidade frontal 6125 pode fornecer ao controlador 6120 dados de imagem de duas correntes de imagens, cada corrente contendo imagens com diferentes perspectivas da mesma cena. Alternativamente, quando usada como sistema de exibição de multi-visão, a unidade de extremidade frontal 6125 pode fornecer ao controlador 6120 dados de imagem de múltiplas correntes de imagens com cada corrente contendo imagens de conteúdo não relatado. 0 controlador 6120 pode ser um circuito integrado de aplicação especifica ("ASIC"), um processador de propósito geral, e, do mesmo modo, pode ser usado para controlar a operação geral do sistema de exibição de projeção 6100. Uma memória 6130 pode ser usada para armazenar dados de imagem, dados de sequência de cor e várias outras informações usadas na exibição de imagens.
Conforme ilustrado na Figura 62, o controlador 6120 pode incluir um gerador de sequência 6150, um gerador de sinal de sincronização 6155, e uma unidade de modulação de largura de pulso (PMW) 6160. 0 gerador de sequência 6150 pode ser usado para gerar sequências de cor que especifiquem as cores e durações para que sejam produzidas pela fonte de luz 6110 bem como controlar os dados de imagem que são carregados no arranjo de moduladores de luz 6105. Em adição à geração de sequências de cor, o gerador de sequência 6150 pode ter a capacidade de reordenar e reorganizar a sequência de cor (e porções da mesma) para ajudar a reduzir o ruido (ruido de PWM) que pode impactar negativamente na qualidade de imagem. O gerador de sinal de sincronização 61~~ ode produzir sinais que permitam que os óculos 3D, qi_ dem ser, por exemplo, os óculos 3D 104, 1800, 3000 ou 5800, se sincronizem com as imagens exibidas. Os sinais Os sinais de sincronização podem ser inseridos nas sequências de cor produzidas pelo gerador de sequência 6150 e, então, podem ser exibidos pelo sistema de exibição de projeção 6100. De acordo com uma modalidade, devido ao fato de os sinais de sincronização produzidos pelo gerador de sinal de sincronização 6155 serem exibidos pelo sistema de exibição de projeção 6100, os sinais de sincronização são geralmente inseridos nas sequências de cor durante um momento quando os óculos 3D, que podem incluir, por exemplo, os óculos 3D, 104, 1800, 3000 ou 5800, estão em um estado de visão bloqueada, por exemplo, quando ambos os obturadores dos óculos 3D, que podem, por exemplo, incluir os óculos 3D 104, 1800, 3000 ou 5800, estão em um estado fechado. Isso permite que o sinal de sincronização seja detectado pelos óculos 3D, que podem, por exemplo, incluir os óculos 3D, 104, 1800, 3000 ou 5800, mas evita que o usuário perceba, de fato, o sinal de sincronização. A sequência de cor contendo os sinais de sincronização pode ser fornecida para a unidade de PWM 6260, que pode converter a sequência de cor em uma sequência de PWM a ser fornecida pelo arranjo de moduladores de luz 6105 e fonte de luz 6110.
As imagens projetadas pelo sistema de exibição de projeção 6100 podem ser visualizadas pelos usuários que usam, por exemplo, os óculos 3D, 104, 1800, 3000 ou 5800.
Outros exemplos de mecanismos de visualização podem ser binóculos, óculos, capacetes com peças para os olhos, e por ai em diante, modificados de acordo com os ensinamentos das modalidades exemplificativas presentes. Tais mecanismos de visualização podem conter um (uns) sensor (es) que permita que o mecanismos de visu< ção detectem os sinais de sincronização exibidos pelo ema de exibição de projeção 6100. Os mecanismos de visualização podem utilizar uma variedade de obturadores para habilitar de desabilitar o usuário de visualizar as imagens exibidas pelo sistema de exibição de projeção. Os obturadores podem ser eletrônicos, mecânicos, cristal liquido, e por ai em diante. Um obturador eletrônico pode bloquear a luz ou passar luz ou baseado em uma polaridade de um potencial elétrico aplicado, alterar uma polaridade de um polarizador eletrônico. Um obturador de cristal liquido pode operar em um modo similar, com o potencial elétrico alterando a orientação dos cristais líquidos. Um obturador mecânico pode bloquear ou passar luz quando um motor, por exemplo, mover blocos de luz mecânicos para a posição ou para fora da mesma.
Pode existir uma vantagem caso o sistema de exibição de projeção 6100 opere em uma taxa fixa baseado em uma referência de cristal, por exemplo. A taxa de quadro da entrada de sinal para o sistema de exibição de projeção pode ser convertida para combinar a taxa de quadro do sistema de exibição de projeção 6100. 0 processo de conversão tipicamente é dispensado e/ou adiciona linhas para compensar qualquer diferença de tempo. Eventualmente, um quadro inteiro pode precisar ser repetido e/ou dispensado. Uma vantagem do ponto de vista do mecanismo de visualização é que pode ser mais fácil rastrear um periodo escuro de uma sequência de PWM e sincronizar os sinais de sincronização. Adicionalmente, pode permitir que o mecanismo visualizador filtre as perturbações e mantenha-se fechado para a sequência de PWM por um extenso periodo de tempo.
Isto pode ocorrer quando o mecanismo visualizador falha na detecção do sinal de sincronização. Por < lo, isto pode ocorrer sob condições operacionais normai um detector no mecanismo visualizador for bloqueado ou orientado na direção contrária ao plano de exibição.
Referindo-se agora às Figuras 63 e 64, obturador exemplificativo é determinado para um olho esquerdo, 6310, e um olho direito, 6320, de um mecanismo visualizador, que pode, por exemplo, ser os óculos 3D, 104, 1800, 3000 ou 5800, que podem ou não ser modificados de acordo com os ensinamentos das Figuras 56 a 60, e uma visualização de alto nivel de uma sequência PWM, 6330, produzida por uma unidade PWM, por exemplo. Em uma modalidade exemplificativa, somente um dos dois obturadores do mecanismo visualizador, que pode, por exemplo, ser os óculos 3D, 104, 1800, 3000 ou 5800, que podem ou não ser modificados de acordo com os ensinamentos das Figuras 56 a 60, deve estar em um estado ligado em qualquer instante determinado. Entretanto, em uma modalidade exemplificativa, ambos os obturadores do mecanismo visualizador, que podem, por exemplo, ser os óculos 3D, 104, 1800, 3000 ou 5800, que podem ou não ser modificados de acordo com os ensinamentos da Figuras 56 60, podem simultaneamente estar em um estado ligado ou desligado.
Em uma modalidade exemplificativa, um único ciclo 6340 do obturador é determinado para o mecanismo visualizador, que pode, por exemplo, ser os óculos 3D, 104, 1800, 3000 ou 5800, que podem ou não ser modificados de acordo com os ensinamentos da Figuras 56-60, inclui os únicos ciclos dos estados do obturador para o olho esquerdo, 6310, e o olho direito, 6320. No começo do ciclo 6340, o obturador do olho esquerdo é uma transição de um estado desligado para um estado ligado, um intervalo 6342, ilustra um espaço de tempo em que a transição de estado ocorre. Após um período de tempo, as transições do obturador do olho esquerdo voltam para um estado desligado durante um intervalo de transição de estado 6344. Conforme o obturador do olho esquerdo transita do estado ligado parta o estado desligado, o estado do obturador para o olho direito começa sua transição do estado desligado para o estado ligado durante o intervalo de transição de estado 6344 .
Enquanto o obturador do olho esquerdo está ligado durante um intervalo 6346, os dados de imagem relacionados a uma imagem a ser visualizada pelo olho esquerdo podem ser exibidos. Portanto, a sequência PWM contém instruções de controle para exibir a imagem pretendida para o olho esquerdo.
Um diagrama de estado 6330 inclui uma caixa 6348 que representa instruções de controle PWM para exibir uma imagem de olho esquerdo, que abrange o intervalo 6346. O intervalo 6346 inicia geralmente inicia após o obturador do olho esquerdo completar sua transição para o estado ligado. Isto se deve ao tempo de transição finito entra os estados ligado e desligado do mecanismo visualizador, que pode, por exemplo, ser os óculos 3D, 104, 1800, 3000 ou 5800, que podem ou não ser modificados de acordo com os ensinamentos da Figuras 56-60. Um atraso similar ocorre após o obturador do olho esquerdo começar sua para o estado desligado.
Então, quando o obturador do olho esquerdo se desliga e o obturador do olho direito se liga, por exemplo, durante os pulsos 6350 e 6352, os dados de imagem relacionados a uma imagem a ser visualizada pelo olho direito podem ser exibidos. 0 diagrama de estado 6330 inclui uma caixa 6354 que representa as instruções de controle PWM para exibir a imagem do olho direito, que abrangem um intervalo 6356.
No diagrama de estado 6330, os tempos entre as sequências PWM para o olho esquerdo, 6348, e as sequências PWM para o olho direito, 6354, podem ser normalmente deixados em branco sem quaisquer instruções de controle PWM, por exemplo, as caixas 6358 que ocorrem durante os tempos de transição do obturador, tais como os intervalos 6344 e 6360. Isto pode ser feito, por exemplo, para impedir que o olho direito veja os dados do olho esquerdo enfraquecidos conforme o obturador do olho esquerdo transita do estado ligado para o estado desligado, durante o intervalo 6344, e o olho esquerdo veja os dados do olho direito enfraquecidos conforme o obturador do olho direito transita do estado ligado para o estado desligado, durante o intervalo 6360. Estes intervalos de tempo podem, então, ser usados para exibir os sinais de sincronização. Em vez de estarem em branco sem quaisquer instruções de controle PWM, os tempos representados pelas caixas 6358 podem conter instruções de controle PWM necessárias para exibir os sinais de sincronização, junto com quaisquer dados e informações de modo operacional que os sinaisO de sincronização pode precisar fornecer.
Como ilustrado na Figura 64, durante o intervalo de tempo da caixa 6358, um sinal de sincronismo exemplar 6400 pode ser transmitido e exibido que inclui um simples sinal de sincronismo de tempo que pode ser usado para indicar quando começa um novo ciclo dos estados da persiana. Por exemplo, quando o mecanismo de espectador, que pode, por exemplo, ser o óculos 3D 104, 1800, 3000 ou 5800, que pode ou não ser modificado de acordo com os ensinamentos das Figs. 56-60, detecta o sinal de sincronismo, pode começar a transição da persiana do olho esquerdo a partir do estado desligado para o estado ligado, espera por uma especificada, potencialmente pré-programada, quantidade de tempo, iniciar uma transição da persiana a partir do olho esquerdo do estado desligado para o estado ligado, começar a transição da persiana no olho direito, a partir do estado desligado para o estado ligado, espera por uma especificada, potencialmente pré-programada, quantidade de tempo, e inicia uma transição da persiana do olho direito no estado ligado para o estado desligado. Em uma modalidade exemplar, transições da persiana do olho esquerdo e da persiana do olho direito podem ocorrer simultaneamente ou serem escalonadas, conforme necessário. 0 sinal de sincronização 6400 ilustrado na Figura 64, que pode ocorrer durante a caixa 6358, poderá, por exemplo, começar a cerca de 270 microssegundos após a seqüência de controle PWM terminar na hora de 6405. O sinal de sincronismo 6400 pode, por exemplo, então fazer a transição para um estado elevado para cerca de 6 microsegundos e, em seguida, a transição retorna para um estado de baixa por cerca de 24 microsegundos. O sinal de sincronismo 6400 pode, por exemplo, então fazer a transição retornar ao estado elevado para cerca de 6 microsegundos e depois a transição volta para o estado baixo até final da caixa 6358.
Potencialmente mais sinais de sincronia complexa podem ser exibidos. Por exemplo, o sinal de sincronismo pode especificar a persiana no tempo de duração, o momento em que as transições podem iniciar, que olho de que persiana poderia ser a primeira transição, o modo de operação do sistema de visualização, como imagens tridimensionais ou multi-view, por exemplo, controle de dados, informações e assim por diante. Além disso, o sinal de sincronismo pode ser codificado de modo que os mecanismos de visualização só, que pode, por exemplo, ser os óculos 3D 104, 1800, 3000 ou 5800, que pode ou não ser modificado de acordo com os ensinamentos das Figs. 56-60, que são autorizados será capaz de processar a informação contida no sinal de sincronismo. A complexidade global dos sinais de sincronismo pode ser dependente de fatores que incluem: a função necessária do sinal de sincronismo, o desejo de manter o controle sobre os periféricos utilizados com o sistema de exibição, o sinal de sincronização sinalizando a duração, e assim por diante. 0 sinal de sincronismo pode ser exibido como qualquer cor prolongável por um sistema de exibição. Em sistemas de exibição que utilizam uma seqüência de cor fixa, como um sistema de exibição usando uma roda de cor, uma única cor pode ser usada para exibir os sinais de sincronia. Por exemplo, em um sistema de exibição de sete cores multiprimárias que usa as cores vermelho, verde, azul, ciano, magenta, amarelo e branco, qualquer uma das cores podem ser usadas para mostrar os sinais de sincronia. No entanto, em uma modalidade exemplar, a cor pode ser a cor amarela, uma vez que é uma das cores mais brilhantes e seu uso pode ter menos de um efeito negativo sobre a exibição das outras cores. Alternativamente, uma cor obscura, tal como o azul, pode ser usado para exibir o sinal de sincronismo. 0 uso da cor azul pode ser preferido desde o uso da cor obscura pode fazer a sincronia menos sinais detectáveis pelos espectadores. Embora seja preferível que uma única cor seja usada para exibir os sinais de sincronismo, várias cores podem ser usadas. Por exemplo, pode ser possível codificar a informação nas cores usadas para exibir o sinal de sincronismo. Em um sistema de exibição que não utiliza uma seqüência de cor fixa, qualquer cor pode ser usada. Além disso, a discussão sobre o sistema de exibição das sete cores multiprimárias, outro sistema de exibição com um número diferente de cores de exibição podem ser usados, e não poderíam ser interpretados como limitando tanto o escopo ou o espírito da presente modalidade exemplar.
Em uma modalidade exemplar, a fim de permitir a exibição do sinal de sincronismo e para manter o espectador a partir de detectar a exibição do sinal de sincronismo, o sinal de sincronismo pode ser exibido quando tanto a persiana do olho esquerdo e a persiana do olho direito estiverem no estado desligado. Como ilustrado na Figura 63, o diagrama de estado 6330 exibe uma caixa de 6358 representando instruções de controle PWM para exibir um sinal de sincronismo, contidos em intervalos, 6344 e 6360. A duração do intervalo, 6344 e 6360, pode ser dependente de fatores como a complexidade do sinal de sincronismo, a presença de qualquer codificação do sinal de sincronismo, os dados transportados no sinal de sincronismo, e assim por diante. Além disso, a duração dos intervalos, 6344 e 6360, pode estar dependente de fatores como o tempo de transição da persiana. Por exemplo, se o tempo de transição da persiana é longo, então os intervalos, 6344 e 6360, também poderíam ser longos para garantir que ambas as persianas são fechadas antes da exibição do sinal de sincronismo. Alternativamente, o sinal de sincronismo não precisa ser gerado para todo o intervalo representado pela caixa de 6358. Embora seja desejável que o espectador não seja capaz de detectar o sinal de sincronismo, a exibição do sinal de sincronismo pode ser detectada como um aumento moderado no nivel de brilho da exibição do nivel de exibição preto no sistema.
Referindo-se agora à Figura 65, em uma modalidade exemplar, durante a operação do sistema 6100, o sistema implementa um método 6500 em gue uma primeira imagem de um fluxo de primeira imagem é exibida em 6505. Em uma modalidade exemplar, em 6505, a imagem na sua totalidade, progressiva ou entrelaçada, é exibida. No entanto, as restrições, tais como restrições de duração de exibição, restrições de qualidade de imagem, e assim por diante, podem exigir que uma parte da primeira imagem seja exibida. Por exemplo, um único campo da primeira imagem pode ser exibido. Após a primeira imagem do fluxo da primeira imagem foi exibida, em seguida, uma segunda imagem de um fluxo de segunda imagem pode ser exibida em 6510. Novamente, a segunda imagem toda pode ser exibida ou apenas uma parte da imagem pode ser exibida. Todavia, o montante da primeira imagem exibida e o montante da segunda imagem apresentada preferencialmente são substancialmente o mesmo. Alternativamente, as vezes pode ser diferente.
Com a primeira imagem e a segunda imagem exibida, então o sistema de exibição de projeção 6100 pode exibir um sinal de sincronismo em 6515. A exibição do sinal de sincronismo pode ocorrer a qualquer momento, entretanto, e um exemplar do tempo para exibir o sinal de sincronismo pode ser quando os espectadores do sistema de exibição de projeção não for capaz de detectar visualmente o sinal de sincronismo. Por exemplo, os telespectadores podem estar usando óculos eletronicamente fechados, então o sinal de sincronismo pode ser exibido quando a persiana sobre cada olho estiver fechada. O sistema de exibição da projeção 6100 pode determinar quando as persianas estão fechadas, porque, por exemplo, o sistema de exibição de projeção geralmente especifica quando as persianas são fechadas, seja durante uma operação de configuração inicial, em um sinal de sincronismo apresentado anteriormente, ou em um fabricante de duração especificada, que é conhecida tanto o sistema de exibir a projeção quanto o mecanismo de visualização, que pode, por exemplo, ser os óculos 3D 104, 1800, 3000 ou 5800, que pode ou não ser modificado de acordo com os ensinamentos das Figs. 56-60. O sistema de exibição da projeção 6200, no entanto, não necessariamente precisa determinar quando as persianas estão fechadas para a operação de fechamento adequado. Geralmente, enquanto os sinais de sincronismo são exibidos no inicio ou no final do período sem sequências de controle PWM destinados a qualquer um dos olhos, tais como caixa de 6358, os fabricantes do mecanismo de visualização, que podem, por exemplo, ser os óculos 3D 104, 1800, 3000 ou 5800, que podem ou não ser modificados de acordo com os ensinamentos das Figs. 56-60, pode ser tempo de transições das persianas para mascarar os sinais de sincronismo. Uma vez que o sistema de exibição de projeção 6100 tem exibido o sinal de sincronismo em 6515, o sistema de exibição da projeção pode voltar a exibir as imagens (ou partes de imagens) a partir da primeira e da segunda correntes de imagem.
Referindo-se agora à Figura 66, em uma modalidade exemplar, durante a operação do sistema 6100, o sistema implementa um método 6600, no qual, em 6605 e 6610, o mecanismo de visualização, que pode, por exemplo, ser os óculos 3D 104, 1800, 3000 ou 5800, que pode ou não ser modificado de acordo com os ensinamentos das Figs. 56-60, procura o sinal de sincronismo, em 6605, e verifica se o sinal que é detectado é o sinal de sincronismo, em 6610. Se o sinal não for o sinal de sincronismo, o mecanismo de visualização, que pode, por exemplo, ser os óculos 3D 104, 1800, 3000 ou 5800, que pode ou não ser modificado de acordo com os ensinamentos da Figs. 56-60, pode voltar a procurar o sinal de sincronismo em 6605.
Se o sinal é o sinal de sincronismo, o mecanismo de visualização, que pode, por exemplo, ser os óculos 3D 104, 1800, 3000 ou 5800, que pode ou não ser modificado de acordo com os ensinamentos das Figs. 56-60, espera por um determinado periodo de tempo, em 6615, e em seguida, executa uma especificada primeira ação, em 6620, como a transição de estado mudança. 0 mecanismo de visualização, o que pode, por exemplo, ser os óculos 3D 104, 1800, 3000 ou 5800, que pode ou não ser modificado de acordo com os ensinamentos das Figs. 56-60, pode então esperar por um outro período de tempo especificado, em 6625, e depois executar outra especificada segunda ação em 6630. Com a segunda ação especificada completa, o mecanismo de visualização, que pode, por exemplo, ser os óculos 3D 104, 1800, 3000 ou 5800, que pode ou não ser modificado de acordo com os ensinamentos das Figs. 56-60, pode voltar a olhar para o sinal de sincronismo em 6605.
Referindo-se agora a Figura 67, em uma modalidade exemplar, durante a operação do sistema 6100, o sistema implementa um método 6700, no qual, em 6705, um sinal de sincronização associado a uma imagem do olho esquerdo é apresentado, em 6705, seguido por exibir a imagem do olho esquerdo, em 6710. Depois de exibir a imagem do olho esquerdo, em 6710, o sistema de exibição 6100 pode exibir um sinal de sincronismo associado a uma imagem do olho direito, em 6715, seguido por exibir a imagem do olho direito, em 6720. Em uma modalidade exemplar, o método de 6700 pode ser usado em um sistema de visualização em que a detecção dos sinais de sincronização não pode ser assegurada. Em tal sistema de exibição, os sinais de sincronização anteriores não podem ser usados para determinar quando a transição e uma transição ocorre somente quando um sinal de sincronização associado é detectado.
Referindo-se agora a Figura 68, em uma modalidade exemplar, durante a operação do sistema de 6100, o sistema implementa um método 6800, no qual, em 6805, um sinal de sincronismo é detectado. A detecção do sinal de sincronismo, em 6805, pode ser ajudado se o sinal de sincronismo contiver uma seqüência de partida raramente ocorrem e/ou seqüência de parada. Além disso, se o sinal de sincronismo é exibido somente quando o mecanismo de visualização, que pode, por exemplo, ser o óculos 3D 104, 1800, 3000 ou 5800, que pode ou não ser modificado de acordo com os ensinamentos das Figs. 56-60, está em um estado especificado, tal como as persianas do mecanismo de espectador que estão sendo fechadas, então o hardware de controle no mecanismo de visualização poderá ser configurado para tentativa de detecção de sinal de sincronismo, quando está no estado especificado. Uma vez que o mecanismo de visualização, que pode, por exemplo, ser os óculos 3D 104, 1800, 3000 ou 5800, que pode ou não ser modificado de acordo com os ensinamentos das Figs. 56-60, detecta o sinal de sincronismo, o sinal de sincronismo pode ser recebido em sua totalidade em 6815. Se necessário, o sinal de sincronismo pode ser decodificado, em 6815. Com o sinal de sincronismo recebido e decodificado, se necessário, o mecanismo de visualização, que pode, por exemplo, ser os óculos 3D 104, 1800, 3000 ou 5800, que pode ou não ser modificado de acordo com os ensinamentos das Figs. 56-60, pode executar a ação especificada, quer pelo sinal de sincronismo ou no sinal de sincronismo em 6820.
Um persiana de cristal liquido é um cristal liquido, que gira através da aplicação de uma tensão elétrica para o cristal liquido e, em seguida, o cristal liquido atinge uma taxa de transmissão de luz de pelo menos 25 por cento em menos de um milissegundo. Quando o cristal liquido gira a um ponto tendo o máximo de transmissão de luz, um dispositivo impede a rotação do cristal liquido no ponto máximo de transmissão de luz e então segura o cristal liquido no ponto máximo de transmissão de luz por um periodo de tempo. Um programa de computador instalado em uma máquina de leitura óptica pode ser usado para facilitar a qualquer uma destas modalidades.
Um sistema apresenta uma imagem de video tridimensional usando um par de óculos de persianas de cristais líquidos que têm uma primeira e uma segunda persianas de cristal líquido, e um circuito de controle adaptado para abrir a primeira persiana de cristal líquido. A primeira persiana de cristal líquido pode se abrir para um ponto de máxima transmissão de luz em menos de um milisegundo, momento em que o circuito de controle pode aplicar um prendedor de tensão para manter a primeira persiana de cristal líquido no ponto de máxima transmissão de luz para um primeiro período de tempo e, em seguida, fechar a primeira persiana decristal líquido. Em seguida, o circuito de controle abre a segunda persiana de cristal líquido, em que a segunda persiana de cristal líquido abre para um ponto máximo de transmissão de luz em menos de um milésimo de segundo, e depois aplica-se uma captura de tensão para manter a segunda persiana de cristal líquido no ponto de máxima transmissão de luz por um segundo período de tempo, e depois fecha a segunda persiana de cristal líquido. O primeiro período de tempo corresponde à apresentação de uma imagem para um primeiro olho de um espectador e o segundo período de tempo corresponde à apresentação de uma imagem para um segundo olho do espectador. Um programa de computador instalado em uma máquina de leitura óptica pode ser usada para facilitar a qualquer uma das modalidades aqui descritas.
Em uma modalidade exemplar, o circuito de controle é adaptado para usar um sinal de sincronização para determinar o primeiro e segundo período de tempo. Em uma modalidade exemplar, a captura de tensão é de dois volts.
Em uma modalidade exemplar, o ponto de máxima transmissão de luz transmite mais de trinta e dois por cento da luz.
Em uma modalidade exemplar, um emissor fornece um sinal de sincronização e o sinal de sincronização faz com que o circuito de controle para abrir uma das persianas de cristal líquido. Em uma modalidade exemplar, o sinal de sincronização compreende um sinal criptografado. Em uma modalidade exemplar, o circuito de controle dos óculos tridimensionais irá operar apenas após validar um sinal criptografado.
Em uma modalidade exemplar, o circuito de controle possui um sensor de batería e pode ser adaptado para fornecer uma indicação de uma condição de bateria fraca. A indicação de uma condição de bateria fraca pode ser um persiana do cristal líquido, que é fechada por um período de tempo e, em seguida, aberta por um período de tempo.
Em uma modalidade exemplar, o circuito de controle é adaptado para detectar um sinal de sincronização e começar a operar as persianas de cristal líquido após detectar o sinal de sincronização.
Em uma modalidade exemplar, o sinal encriptado irá operar apenas um par de óculos de cristal liquido tendo um circuito de controle adaptado para receber o sinal codificado.
Em uma modalidade exemplar, um sinal de teste opera as persianas de cristal liquido, a uma taxa que é visivel para uma pessoa usando um par de óculos de persiana de cristal liquido.
Em uma modalidade exemplar, um par de óculos tendo uma primeira lente que tem um primeira persiana de cristal liquido e uma segunda lente que tem um segunda persiana de cristal liquido. Ambas as persianas de cristal liquido tendo um cristal liquido, que pode abrir em menos de um milisegundo e um circuito de controle que, alternadaraente, abre a primeira e a segundoa persiana de cristal liquido. Quando a persiana de cristal liquido abre, a orientação do cristal liquido é mantida a um ponto de máxima transmissão de luz até que o circuito de controle fecha a persiana.
Em uma modalidade exemplar, uma captura de tensão possui o cristal liquido no ponto de máxima transmissão de luz. O ponto de máxima transmissão de luz pode transmitir mais de trinta e dois por cento da luz.
Em uma modalidade exemplar, um emissor, que fornece um sinal de sincronização e o sinal de sincronização faz com que o circuito de controle abra uma das persianas de cristal liquido. Em algumas modalidades, o sinal de sincronização inclui um sinal de encriptação. Em uma modalidade exemplar, o circuito de controle irá operar apenas após validar o sinal codificado. Em uma modalidade exemplar, o circuito de controle inclui um sensor de batería e pode ser adaptado para fornecer uma indicação de uma condição de bateria fraca. A indicação de uma condição de batería fraca pode ser um persiana do cristal líquido, que é fechada por um período de tempo e, em seguida, aberta por um período de tempo. Em uma modalidade exemplar, o circuito de controle é adaptado para detectar um sinal de sincronização e começar a operar as persianas de cristal líquido depois que ele detecta o sinal de sincronização. O sinal encriptado só pode operar um par de óculos de cristal líquido que tenha um circuito de controle adaptado para receber o sinal codificado.
Em uma modalidade exemplar, um sinal de teste opera as persianas de cristal líquido, a uma taxa que é visível para uma pessoa usando um par de óculos de persianas de cristal líquido.
Em uma modalidade exemplar, uma imagem de vídeo em três dimensões é apresentada a um espectador usando óculos de persianas de cristal líquido, abrindo a primeira persiana de cristal líquido em menos de um milisegundo, segurando a primeira persiana de cristal líquido em um ponto máximo de transmissão de luz para um primeiro período de tempo, fechando a primeira persiana de cristal líquido, em seguida, abrindo a segunda persiana de cristal líquido em menos de um milésimo de segundo e, em seguida, segurando a segunda persiana de cristal líquido em um ponto máximo de transmissão de luz por um segundo período de tempo. O primeiro período de tempo corresponde à apresentação de uma imagem para um primeiro olho de um espectador e o segundo período de tempo corresponde à apresentação de uma imagem para um segundo olho do espectador.
Em uma modalidade exemplar, o persiana de cristal líquido é realizada no ponto máximo de transmissão de luz por uma captura de tensão. A captura de tensão poderia ser de dois volts. Em uma modalidade exemplar, o ponto máximo de transmissão de luz transmite mais de trinta e dois por cento de luz.
Em uma modalidade exemplar, um emissor fornece um sinal de sincronização que faz com que o circuito de controle abra uma das persianas de cristal liquido. Em algumas modalidades, o sinal de sincronização compreende um sinal criptografado.
Em uma modalidade exemplar, o circuito de controle irá operar apenas após validar o sinal criptografado.
Em uma modalidade exemplar, um sensor de bateria monitora a quantidade de energia na bateria. Em uma modalidade exemplar, o circuito de controle é adaptado para fornecer uma indicação de uma condição de bateria fraca. A indicação de uma condição de bateria fraca pode ser uma persiana de cristal liquido, que é fechada por um período de tempo e, em seguida, aberta por um período de tempo.
Em uma modalidade exemplar, o circuito de controle é adaptado para detectar um sinal de sincronização e começar a operar as persianas de cristal líquido depois de detectar o sinal de sincronização. Em uma modalidade exemplar, o sinal encriptado irá operar apenas um par de óculos de cristal líquido que tem um circuito de controle adaptado para receber o sinal encriptado.
Em uma modalidade exemplar, um sinal de teste opera as persianas de cristal líquido, a uma taxa que é visível para uma pessoa usando um par de óculos de persianas de cristal líquido.
Em uma modalidade exemplar, um sistema para fornecer imagens de vídeo em três dimensões podem incluir um par de óculos que tem uma primeira lente tendo uma primeira persiana de cristal líquido e uma segunda lente tendo uma segunda persiana de cristal líquido. As persianas de cristal liquido podem ter um cristal liquido e uma poderá ser aberta em menos de um milisegundo. Um circuito de controle pode alternadamente abrir a primeira e segunda persianas de cristal liquido, e manter a orientação do cristal liquido em um ponto de máxima transmissão de luz até que o circuito de controle feche a persiana. Além disso, o sistema pode ter um indicador de batería fraca que inclui uma bateria, um sensor capaz de determinar uma quantidade de energia restante na bateria, um controlador adaptado para determinar se a quantidade de energia restante na bateria é suficiente para o par de óculos operar mais do que um tempo pré-determinado, e um indicador para sinalizar um espectador se os óculos não irão funcionar para além do tempo pré-determinado. Em uma modalidade exemplar, o indicador de bateria fraca é abrir e fechar as persianas esquerda e direita de cristal líquido em uma taxa predeterminada. Em uma modalidade exemplar, a quantidade de tempo predeterminado é de mais de três horas. Em uma modalidade exemplar, o indicador de bateria fraca pode operar por pelo menos três dias após determinar que a quantidade de energia restante na bateria não é suficiente para o par de óculos operar por mais tempo do que a quantidade de tempo predeterminado. Em uma modalidade exemplar, o controlador pode determinar a quantidade de energia restante na bateria, medindo o tempo pelo número de pulsos de sincronização restantes na bateria.
Em uma modalidade exemplar para fornecer uma imagem de vídeo em três dimensões, a imagem é fornecida por ter um par de óculos de visão tridimensional que inclui uma primeira persiana de cristal líquido e uma segunda persiana de cristal líquido, a abertura da primeira persiana de cristal liquido em menos de um milisegundo, mantendo a primeira persiana de cristal líquido em um ponto máximo de transmissão de luz para um primeiro período de tempo, fechando a primeira persiana de cristal líquido e, em seguida, abrindo a segunda persiana de cristal líquido em menos de um milisegundo, mantendo a segunda persiana de cristal líquido em um ponto máximo de transmissão de luz por um segundo período de tempo. O primeiro período de tempo corresponde a apresentação de uma imagem para um primeiro olho do espectador e o segundo período de tempo corresponde à apresentação da imagem para o segundo olho do espectador. Nesta modalidade exemplar, os óculos de visão tridimensional sentem a quantidade de energia restante na batería, determinam se a quantidade de energia restante na bateria é suficiente para o par de óculos operar mais do que um tempo predeterminado e, em seguida indicam um sinal de baixa Bateria para um espectador, se os óculos não funcionarem além do tempo pré-determinado. 0 indicador podem abrir e fecharo as lentes em uma taxa predeterminada. Ά quantidade de tempo pré-determinado para que a bateria dure poderia ser mais de três horas. Em uma modalidade exemplar, o indicador de bateria fraca opera, pelo menos, três dias depois de determinar a quantidade de energia restante na bateria não é suficiente para o par de óculos operar por mais tempo do que a quantidade de tempo pré-determinado. Em uma modalidade exemplar, o controlador determina a quantidade de energia restante na bateria, medindo o tempo pelo número de pulsos de sincronização que a bateria pode durar.
Em uma modalidade exemplar, para o fornecimento de imagens de vídeo tridimensional, o sistema inclui um par de óculos compreendendo uma primeira lente tendo uma primeira persiana de cristal líquido e uma segunda lente tendo uma segunda persiana de cristal líquido, as persianas de cristal líquido tendo um cristal líquido e um tempo de abertura de menos de um milisegundo. Um circuito de controle pode alternadamente abrir a primeira e a segunda persianas de cristal liquido, e a orientação do cristal liquido é mantida a um ponto máximo de transmissão de luz até que o circuito de controle fecha o persiana. Além disso, um dispositivo de sincronização que inclui um transmissor de sinal que emite um sinal correspondente a uma imagem apresentada por um primeiro olho, um receptor de sinal de detecção do sinal, e um circuito de controle adaptado para abrir a primeira persiana pela primeira vez durante um período de tempo no qual a imagem é apresentada para o primeiro olho. Em uma modalidade exemplar, o sinal é uma luz infravermelha.
Em uma modalidade exemplar, os transmissores de sinal projetam o sinal na direção de um refletor, o sinal é refletido pelo refletor, e o receptor de sinal detecta o sinal refletido. Em algumas modalidades, o refletor é uma tela de cinema. Em uma modalidade exemplar, o transmissor de sinal recebe um sinal de sincronismo de um projetor de imagem, como o projetor de cinema. Em uma modalidade exemplar, o sinal é um sinal de rádiofreqüência. Em uma modalidade exemplar, o sinal é uma série de pulsos em um intervalo pré-determinado. Em uma modalidade exemplar, sendo que o sinal é uma série de pulsos em um intervalo pré-determinado, o primeiro número predeterminado de pulsos abre a primeira persiana de cristal líquido e um segundo número pré-determinado de pulsos abre o segundo persiana de cristal líquido.
Em uma modalidade exemplar para fornecer uma imagem de vídeo em três dimensões, o método de fornecer a imagem inclui: um par de óculos de visão tridimensional, compreendendo um primeiro persiana de cristal líquido e um segundo persiana de cristal líquido, abrindo a primeira persiana de cristal líquido em menos de um milisegundo, mantendo o botão da primeira persiana de cristal líquido em um ponto máximo de transmissão de luz para um primeiro período de tempo, fechando a primeira persiana de cristal de líquido e, em seguida, abrindo o segundo persiana de cristal líquido em menos de um milisegundo, mantendo o segundo persiana de cristal de líquido em um ponto máximo de transmissão de luz por um segundo período de tempo. O primeiro período de tempo correspondem à apresentação de uma imagem para o olho esquerdo de um observador e o segundo período de tempo corresponde à apresentação de uma imagem para o olho direito de um espectador. O transmissor de sinais pode transmitir um sinal correspondente à imagem apresentada por um olho esquerdo, e, percebendo o sinal de vista tridimensional pelos óculos pode usar o sinal para determinar o momento de abrir a primeira persiana de cristal líquido. Em uma modalidade exemplar, o sinal é uma luz infravermelha. Em uma modalidade exemplar, os transmissores de sinal projetam o sinal na direção de um refletor que reflete o sinal para o óculos de visão tridimensional, e o receptor de sinal nos óculos detecta o sinal refletido. Em uma modalidade exemplar, o refletor é uma tela de cinema.
Em uma modalidade exemplar, o transmissor de sinal recebe um sinal de sincronismo de um projetor de imagem. Em uma modalidade exemplar, o sinal é um sinal de rádiofreqüência. Em uma modalidade exemplar, o sinal poderia ser uma série de pulsos em um intervalo pré-determinado. Um primeiro número pré-determinado de pulsos poderia. abrir a primeira persiana de cristal líquido e um segundo número pré-determinado de pulsos poderia abrir o segundo persiana de cristal líquido.
Em uma modalidade exemplar de um sistema de fornecimento de imagens de video em três dimensões, um par de óculos tem uma primeira lente com um primeir persiana de cristal liquido e uma segunda lente tendo um segundo obturadr de cristal liquido, as persianas de cristal liquido tendo um cristal liquido e um tempo de abertura de menos de um milisegundo. Um circuito de controle alternadamente abre a primeira e o segundo persianaes de cristal liquido, e a orientação de cristal liquido é mantida a um ponto máximo de transmissão de luz até que o circuito de controle fecha o persiana. Em uma modalidade exemplar, um sistema de sincronização compreendendo um dispositivo de reflexão localizado em frente ao par de óculos, e um transmissor de sinal enviando um sinal referente ao dispositivo de reflexão. O sinal corresponde a uma imagem apresentada por um primeiro olho de um espectador. Um sentido de receptor de sinal do sinal refletido a partir do dispositivo de reflexão e, em seguida abre um circuito de controle abre a primeira persiana durante um período de tempo em que a imagem é apresentada para o primeiro olho.
Em uma modalidade exemplar, o sinal é uma luz infravermelha. Em uma modalidade exemplar, o refletor é uma tela de cinema. Em uma modalidade exemplar, o transmissor de sinal recebe um sinal de sincronismo de um projetor de imagem. O sinal pode ser uma série de pulsos em um intervalo pré-determinado. Em uma modalidade exemplar, o sinal é uma série de pulsos em um intervalo pré-determinado e o primeiro número pré-determinado de pulsos abre a primeira persiana de cristal liquido e o segundo número pré-determinado de pulsos abre o segundo persiana de cristal liquido.
Em uma modalidade exemplar para fornecer uma imagem de video em três dimensões, a imagem pode ser fornecida por ter um par de óculos de visão tridimensional, compreendendo um primeiro persiana de cristal liquido e um segundo persiana de cristal liquido, a abertura da primeira persiana de cristal liquido em menos de um milisegundo, mantendo a primeira persiana de cristal liquido em um ponto máximo de transmissão de luz para um primeiro período de tempo, fechando a primeira persiana de cristal líquido e, em seguida, abrindo o segundo persiana de cristal líquido em menos de um milisegundo, e depois mantendo o segundo persiana de cristal líquido do em um ponto máximo de transmissão de luz por um segundo período de tempo. 0 primeiro período de tempo corresponde à apresentação de uma imagem para um primeiro olho de um espectador e o segundo período de tempo corresponde à apresentação de uma imagem para um segundo olho do espectador. Em uma modalidade exemplar, o transmissor transmite um sinal infravermelho correspondente à imagem apresentada por um primeiro olho. Os óculos de visão tridimensional sentem o sinal infravermelho e em seguida, usam o sinal infravermelho para acionar a abertura da primeira persiana cristal líquido. Em uma modalidade exemplar, o sinal é uma luz infravermelha. Em uma modalidade exemplar, o refletor é uma tela de cinema. Em uma modalidade exemplar, o transmissor de sinal recebe um sinal de sincronismo de um projetor de imagem. 0 sinal de sincronismo pode ser uma série de pulsos em um intervalo pré-determinado. Em algumas modalidades, um primeiro número predeterminado de pulsos abre a primeira persiana de cristal líquido e um segundo número predeterminado de pulsos abre o segundo persiana de cristal líquido.
Em uma modalidade exemplar, um sistema para fornecer imagens em três dimensões de video inclui um par de óculos que tem uma primeira lente tendo um primeiro persiana de cristal liquido e uma segunda lente tendo um segundo persiana de cristal liquido, as persianas de cristal liquido tendo um cristal liquido e um tempo de abertura de menos de um milisegundo. 0 sistema também poderia ter um circuito de controle que, alternadamente, abre a primeira e o segundo persianaes de cristal liquido, e que mantenha a orientação de cristal liquido em um ponto máximo de transmissão de luz até que o circuito de controle fecha o persiana. 0 sistema também pode ter um sistema de teste compreendendo um transmissor de sinal, um receptor de sinal, e um teste de circuito de controle de sistema adaptado para abrir e fechar os primeiro e segundo persianaes, a uma taxa que é visível para o espectador. Em uma modalidade exemplar, o transmissor de sinal não recebe um sinal de sincronismo a partir de um projetor. Em uma modalidade exemplar, o transmissor de sinal emite um sinal infravermelho. O sinal infravermelho poderia ser uma série de pulsos. Em outra modalidade exemplar, o transmissor de sinal emite um sinal de radiofrequência. O sinal de rádiofreqüência poderia ser uma série de pulsos.
Em uma modalidade exemplar de um método para fornecer uma imagem de vídeo em três dimensões, o método poderia incluir um par de óculos de visão tridimensional, compreendendo um primeiro persiana de cristal líquido e um segundo persiana de cristal liquido, a abertura da primeira persiana de cristal líquido em menos de um milisegundo, mantendo a primeira persiana de cristal líquido em um ponto máximo de transmissão de luz para um primeiro período de tempo, fechando a primeira persiana de cristal líquido e, em seguida, a abertura do segundo persiana de cristal líquido em menos de um milisegundo, e mantendo o segundo persiana de cristal líquido em um ponto máximo de transmissão de luz por um segundo período de tempo. Em uma modalidade exemplar, o primeiro período de tempo corresponde à apresentação de uma imagem para um primeiro olho de um espectador e o segundo período de tempo corresponde à apresentação de uma imagem para um segundo olho do espectador. Em uma modalidade exemplar, um transmissor podería transmitir um sinal de teste relacionado aos óculos de visão tridimensional, que depois recebem o sinal de teste com um sensor nos óculos tridimensionais, e então usar um circuito de controle para abrir e fechar o primeiro e o segundo persianas de cristal líquido, como resultado do sinal de teste, sendo que as persianas de cristal líquido abrem e fecham a uma taxa que é perceptível para um espectador usando os óculos.
Em uma modalidade exemplar, o transmissor de sinal não recebe um sinal de sincronismo de um projetor. Em uma modalidade exemplar, o transmissor de sinal emite um sinal infravermelho, que poderia ser uma série de pulsos. Em uma modalidade exemplar, o transmissor de sinal emite um sinal de radiofrequência. Em uma modalidade exemplar, o sinal de rádio freqüência é uma série de pulsos.
Uma modalidade exemplar de um sistema de fornecimento de imagens de video em três dimensões poderíam incluir um par de óculos com uma primeira lente que tem um primeiro persiana de cristal líquido e uma segunda lente que tem um segundo persiana de cristal líquido, as persianas de cristal líquido tendo um de cristal líquido e um tempo de abertura de menos de um milisegundo. O stema também poderia ter um circuito de controle que, alternadamente, abre a primeira e o segundo persianaes de cristal líquido, mantendo a orientação do cristal líquido em um ponto máximo de transmissão de luz e então fechar o persiana. Em uma modalidade exemplar, um auto- sistema compreendendo um transmissor de sinal, um receptor de sinal, e sendo que o circuito de controle é adaptado para a ativação do receptor de sinal a um primeiro intervalo pré-determinado de tempo, determina se o receptor de sinal está recebendo um sinal do transmissor de sinal desativando o receptor de sinal se o receptor de sinal não receber o sinal do transmissor de sinal dentro de um segundo período de tempo, e alternativamente abrir a primeira e segundo persianas em um intervalo correspondente ao sinal se o receptor de sinal receber o sinal do transmissor de sinal.
Em uma modalidade exemplar, o primeiro período de tempo é pelo menos dois segundos e o segundo período de tempo podería ser não mais que 100 milisegundos. Em uma modalidade exemplar, as persianas de cristal íquido permanecerão abertos até o receptor de sinal receber o sinal do transmissor de sinal.
Em uma modalidade exemplar, um método para fornecer uma imagem de vídeo em três dimensões pode incluir um par de óculos de visão tridimensional, compreendendo um primeiro persiana de cristal líquido e um segundo persiana do cristal líquido, a abertura da primeira persiana cristal líquido em menos de um milissegundo, mantendo a primeira persiana de cristal líquido em um ponto máximo de transmissão de luz para um primeiro período de tempo, fechando a primeira persiana de cristal líquido e depois abrindo o segundo persiana de cristal líquido em menos de um milisegundo, e mantendo o segundo persiana de cristal líquido em um ponto máximo de transmissão de luz por um segundo período de tempo. Em uma modalidade exemplar, o primeiro período de tempo corresponde à apresentação de uma imagem para um primeiro olho de um espectador e o segundo período de tempo corresponde à apresentação de uma imagem para um segundo olho do espectador. Em uma modalidade exemplar, o método podria incluir a ativação de um receptor de sinal em um primeiro intervalo de tempo pré-determinado, determinando se o receptor de sinal está recebendo um sinal do transmissor de sinal, desativando o receptor de sinal se o receptor de sinal não receber o sinal do transmissor de sinal em um segundo período de tempo, e abrindo e fechando os primeiro e segundo persianaes em um intervalo correspondente ao sinal, se o receptor de sinal receber o sinal do transmissor de sinal. Em uma modalidade exemplar, o primeiro período de tempo é de pelo menos dois segundos. Em uma modalidade exemplar, o segundo período de tempo não é não mais do que 100 milisegundos. Em uma modalidade exemplar, as persianas de cristal líquido permaneceráão abertos até o receptor de sinal receber o sinal do transmissor de sinal.
Em uma modalidade exemplar, um sistema para fornecer imagens de vídeo em três dimensões pode incluir um par de óculos compreendendo uma primeira lente tendo um primeiro persiana de cristal líquido e uma segunda lente tendo um segundo persiana de cristal líquido, as persianas de cristal líquido tendo um cristal líquido e um tempo de abertura de menos de um milisegundo. Poderia também ter um circuito de controle que pode alternadamente abrir a primeira e segunda persianas de cristal líquido, e manter a orientação de cristal líquido em um ponto máximo de transmissão de luz até que o circuito de controle feche o persiana. Em uma modalidade exemplar, o circuito de controle é adaptado para prender a primeira persiana de cristal liquido e o segundo persiana de cristal líquido abertos. Em uma modalidade exemplar, o circuito de controle mantém as lentes abertas até o circuito de controle detectar um sinal de sincronização. Em uma modalidade exemplar, a tensão aplicada aas persianas de cristal liquido alterna entre positiva e negativa.
Em uma modalidade de um dispositivo para fornecer uma imagem de video em três dimensões, um par de óculos de visão tridimensional, compreendendo um primeiro persiana de cristal liquido e um segundo persiana de cristal liquido, sendo que a primeira persiana de cristal liquido pode abrir em menos de um milisegundo, sendo que o segundo persiana de cristal liquido pode abrir em menos de um milissegundo, abrir e fechar a primeira e o segundo persianas de cristal liquido, a uma taxa que faz com que as persianas de cristal liquido pareçam ser lentes claras. Em uma modalidade, o circuito de controle mantém as lentes abertas até o circuito de controle detecta um sinal de sincronização. Em uma modalidade, as persianas de cristal liquido alterna entre o positivo e o negativo.
Em uma modalidade exemplar, um sistema para fornecer imagens em três dimensões de video podem incluir um par de óculos compreendendo uma primeira lente tendo um primeiro persiana de cristal liquido e uma segunda lente tendo um segundo obturado de cristal liquido, as persianas de cristal liquido tendo um cristal liquido e um tempo de abertura de menos de um milisegundo. Também pode incluir um circuito de controle que, alternadamente, abre a primeira e o segundo persianas de cristal liquido e segure o cristal liquido a um ponto máximo de transmissão de luz até que o circuito de controle feche o persiana. Em uma modalidade exemplar, um emissor poderia fornecer um sinal de sincronização, sendo que uma parte do sinal de sincronização é criptografada. Um sensor operavelmente ligado ao circuito de controle poderia ser adaptado para receber o sinal de sincronização, e a primeira e o segundo persianaes de cristal líquido poderíam abrir e fechar em um padrão correspondente ao sinal de sincronização somente depois de receber um sinal codificado.
Em uma modalidade exemplar, o sinal de sincronização é uma série de pulsos em um intervalo pré-determinado. Em uma modalidade exemplar, o sinal de sincronização é uma série de pulsos em um intervalo pré-determinado e um primeiro número predeterminado de pulsos abre a primeira persiana de cristal líquido e um segundo número predeterminado de pulsos abre o segundo persiana de cristal líquido. Em uma modalidade exemplar, uma parte da série de pulsos é criptografada. Em uma modalidade exemplar, uma série de pulsos inclui um número predeterminado de pulsos que não são criptografados seguido de um número predeterminado de pulsos que são criptografados. Em uma modalidade exemplar, a primeira e o segundo persianaes de cristal líquido abrem e fecham em um padrão correspondente ao sinal de sincronização só depois de receber dois sinais codificados consecutivos.
Em uma modalidade exemplar de um método para fornecer uma imagem de vídeo em três dimensões, o método pode incluir um par de óculos de visão tridimensional, compreendendo um primeiro persiana de cristal líquido e um segundo persiana de cristal líquido, a abertura da primeira persiana de cristal líquido em menos de um milisegundo, segurando a primeira persiana de cristal líquido em um pontomáximo de transmissão de luz para um primeiro período de tempo, fechando a primeira persiana de cristal líquido e, em seguida, a abertura do segundo persiana de cristal líquido em menos de um milisegundo, e prendendo o segundo persiana de cristal líquido em um ponto de transmissão de luz para um segundo período de tempo. Em uma modalidade exemplar, o primeiro período de tempo corresponde à apresentação de uma imagem para um primeiro olho de um espectador e o segundo período de tempo corresponde à apresentação de uma imagem para um segundo olho do espectador. Em uma modalidade exemplar, um emissor fornece um sinal de sincronização sendo que uma parte do sinal de sincronização é criptografado. Em uma modalidade exemplar, um sensor é operavelmente conectado ao circuito de controle e adaptado para receber o sinal de sincronização, e a primeira e segundo persianaes de cristal líquido abrem e fecham em um padrão correspondente ao sinal de sincronização somente após receber um sinal codificado.
Em uma modalidade exemplar, o sinal de sincronização é uma série de pulsos em um intervalo pré-determinado. Em uma modalidade exemplar, o sinal de sincronização é uma série de pulsos em um intervalo pré-determinado e no qual um primeiro número predeterminado de pulsos abre a primeira persiana de cristal líquido e sendo que um segundo número predeterminado de pulsos abre o segundo persiana de cristal líquido. Em uma modalidade exemplar, uma parte da série de pulsos é criptografada. Em uma modalidade exemplar, a série de pulsos incluem um número predeterminado de pulsos que não são criptografados seguido de um número predeterminado de pulsos que são criptografados. Em uma modalidade exemplar, a primeira e o segundo persianae de cristal líquido se abrem e se fecham em um padrão correspondente ao sinal de sincronização só depois de receber dois sinais codificados consecutivos.
Entende-se que as variações podem ser feitas conforme acima, sem se afastar do escopo da invenção. Enquanto incorporações específicas têm sido mostradas e descritas, as modificações podem ser feitas por um técnico no assunto, sem se afastar do espírito ou o ensinamentos desta invenção. As modalidades descritas são exemplares e não são limitantes. Muitas variações e modificações são possiveis e estão dentro do escopo da invenção. Além disso, um ou mais elementos modalidades exemplares pode ser combinados com, ou substituídas por, no todo ou em parte, um ou mais elementos de uma ou mais das outras modalidades exemplares. Assim, o escopo de proteção não se limita as modalidades descritas, mas só é limitado pelas reivindicações que se seguem, cujo âmbito deve incluir todos os equivalentes da matéria das reivindicações.

Claims (52)

1. Óculos 3D, incluindo persianas esquerda e direita para permitir a um usuário dos óculos 3D a visualização de imagens em terceira dimensão, compreendendo: um detector de sinal para detectar um sinal de sincronização transmitido; um processador de sinal operavelmente acoplado ao detector de sinal para modificar pelo menos uma das amplitudes, a forma, a faixa dinâmica, e o contraste do sinal de sincronização detectado; e um controlador operavelmente acoplado ao processador de sinal para o processamento do sinal de sincronização modificado para controlar a operação das persianas de visualização esquerdo e direito.
2. Óculos 3D, de acordo com a reivindicação 1, sendo que o sensor de sinal é adaptado para detectar um sinal de sincronização transmido compreendendo predominantemente energia eletromagnética dentro do espectro visível.
3. Óculos 3D, de acordo com a reivindicação 1, sendo que o processador de sinal normaliza a amplitude e a forma do sinal de sincronização detectado.
4. Óculos 3D, de acordo com a reivindicação 1, sendo que o processador de sinal reduz a faixa dinâmica e melhora o contraste do sinal de sincronização detectado.
5. Óculos 3D, de acordo com a reivindicação 1, sendo que o processador de sinal é adaptado para receber um sinal de sincronização de sensoriamento transmitido com uma amplitude de pico a pico variando em uma faixa de cerca de 1 mV a 1 V e gera um sinal de sincronização modificado com uma amplitude de pico a pico de até cerca de 3 V.
6. Método para controlar a operação dos óculos 3D, compreendendo persianas esquerda e direita para permitir que um usuário dos óculos 3D visualize imagens em terceira dimensão, incluindo: detecção de um sinal de sincronização; processamento do sinal de sincronização pela modificação de pelo menos, uma das amplitudes, a forma, a faixa dinâmica, e o contraste do sinal de sincronização detectado; e controlar a operação das persianas esquerdo e direito usando o sinal de sincronização modificado.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, sendo que a detecção do sinal de sincronização compreende a detecção do sinal de sincronização compreendendo predominantemente energia eletromagnética dentro do espectro visível.
8. Método, de acordo com a reivindicação 6, sendo que o processamento do sinal de sincronização compreende a normalização da amplitude e a forma do sinal de sincronização detectado.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, sendo que o processamento do sinal de sincronização compreende a redução da faixa dinâmica e a melhora do contraste do sinal de sincronização detectado.
10. Método, de acordo com a reivindicação 6, sendo que o processamento do sinal de sincronização compreende a redução da faixa dinâmica e a melhora do contraste do sinal de sincronização detectado.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, sendo que o processamento do sinal de sincronização compreende a normalização da amplitude e a forma do sinal de sincronização detectado.
12. Método, de acordo com a reivindicação 6, sendo que e o processamento do sinal de sincronização compreende o recebimento de um sinal de sincronização com uma amplitude de pico-a-pico variando em uma faixa de cerca de 1 mV a 1 V e gerando o sinal de sincronização modificado com uma amplitude pico-a-pico de até cerca de 3 V.
13. Sistema para controlar a operação dos óculos 3D compreendendo persianas esquerda e direita para permitir que um usuário de óculos 3D visualize imagens em terceira dimensão, compreendendo: meios para detectar um sinal de sincronização; meios para o processamento do sinal de sincronização, modificando, pelo menos, uma das amplitudes, a forma, a faixa dinâmica, e o contraste do sinal de sincronização detectado; e meios para controlar a operação das persianas esquerda e direita usando o sinal de sincronização modificado.
14. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, sendo que os meios para detectar o sinal de sincronização compreendem meios para detectar sinal de sincronização compreendendo predominantemente energia eletromagnética dentro do espectro visivel.
15. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, sendo que os meios para o processamento do sinal de sincronização compreendem meios para normalizar a amplitude e a forma do sinal de sincronização detectado.
16. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, sendo que os meios para o processamento do sinal de sincronização compreendem meios para reduzir a faixa dinâmica e a melhora do contraste do sinal de sincronização detectado.
17. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, sendo que os meios para o processamento do sinal de sincronização compreende meios para receber um sinal de sincronização com uma amplitude de pico-a-pico variando de cerca de 1 mV a 1 V e meios para gerar um sinal de sincronização modificado com uma amplitude pico-a-pico de até cerca de 3 V.
18. Sistema de visualização 3D, compreedendo: um projetor para transmitir uma imagem para o olho esquerdo do espectador, uma imagem para o olho direito do espectador, e um sinal de sincronização e óculos 3D incluindo persianaes esquerdo e direito para permitir que um usuário de óculos 3D para veja a imagem do olho esquerdo ou imagem do olho direito, compreendendo: um detector de sinal para a detecção do sinal de sincronização transmitido; um processador de sinal operavelmente acoplado ao sensor do sinal para modificar pelo menos uma das amplitudes, a forma, a faixa dinâmica, e o contraste do sinal de sincronização detectado; e um controlador operavelmente acoplado ao processador de sinal para o processamento do sinal de sincronização modificado para controlar a operação das persianas esquerdo e direito.
19. Sistema de visualização 3D, de acordo com a reivindicação 18, sendo que o sensor do sinal é adaptado para detectar um sinal de sincronização transmitido compreendendo predominantemente energia eletromagnética dentro do espectro visível.
20. Sistema de visualização 3D, de acordo com a reivindicação 18, sendo que o processador do sinal normaliza a amplitude e a forma do sinal de sincronização detectado.
21. Sistema de visualização 3D, de acordo com a reivindicação 20, sendo que o processador de sinal também reduz a faixa dinâmica e melhora o contraste do sinal de sincronização detectado.
22. Sistema de visualização 3D, de acordo com a reivindicação 18, sendo que o processador de sinal reduz a faixa dinâmica e melhora o contraste do sinal de sincronização detectado.
23. Sistema de visualização 3D, de acordo com a reivindicação 22, sendo que o processador de sinal também normaliza a amplitude e a forma do sinal de sincronização detectado.
24. Sistema de visualização 3D, de acordo com a reivindicação 18, sendo que o processador de sinal é adaptado para receber um sinal de sincronização transmitido com uma amplitude de pico-a-pico em uma faixa de cerca de 1 mV a 1 V e gera um sinal de sincronização modificado com uma amplitude pico-a-pico de até cerca de 3 V.
25. Método para controlar a operação de um sistema para a visualização de imagens 3D por um usuário de óculos 3D tendo persianaes esquerdo e direito de visualização, compreendendo: transmitir uma imagem para um olho esquerdo de um espectador; transmitir uma imagem para um olho direito do espectador; transmitir um sinal de sincronização; detecção do sinal de sincronização; processamento do sinal de sincronização por modificação de pelo menos uma das amplitudes, a forma, a faixa dinâmica, e o contraste do sinal de sincronização detectado; e controlar a operação das persianas esquerda e direita usando o sinal de sincronização modificado.
26. Método, de acordo com a reivindicação 25, sendo que a detecção do sinal de sincronização compreende detecção de sinais de sincronização compreendendo predominantemente energia eletromagnética dentro do espectro visível.
27. Método, de acordo com a reivindicação 25, sendo que o processamento do sinal de sincronização compreende a normalização da amplitude e a forma do sinal de sincronização detectado.
28. Método, de acordo com a reivindicação 25, sendo que o processamento do sinal de sincronização compreende a redução da faixa dinâmica e a melhora do contraste do sinal de sincronização detectado.
29. Método, de acordo com a reivindicação 25, sendo que o processamento do sinal de sincronização compreende o recebimento de um sinal de sincronização com uma amplitude de pico-a-pico variando de cerca de 1 mV a 1 V e gerando o sinal de sincronização modificado com uma amplitude de pico-a-pico de até cerca de 3 V.
30. Sistema para controlar a operação de um sistema para a visualização de imagens 3D por um usuário de óculos 3D tendo persianaes direito e esquerdo de visualização, compreendendo: meios para transmitir uma imagem para um olho esquerdo de um espectador; meios para a transmissão de uma imagem para um olho direito do espectador; meios para transmitir um sinal de sincronização; meios para detecção de um sinal de sincronização; meios para o processamento do sinal de sincronização pela modificação de pelo menos, uma das amplitudes, a forma, a faixa dinâmica, e o contraste do sinal de sincronização detectado; e meios para controlar a operação das persianas esquerdo e direito usando o sinal de sincronização modificado.
31. Sistema, de acordo com a reivindicação 30, sendo que os meios para detecção do sinal de sincronização compreendem meios para detecção do sinal de sincronização compreendendo predominantemente energia eletromagnética dentro do espectro visível.
32. Sistema, de acordo com a reivindicação 30, sendo que os meios para o processamento do sinal de sincronização compreendem meios para normalizar a amplitude e a forma do sinal de sincronização detectado.
33. Sistema, de acordo com a reivindicação 32, sendo que os meios para o processamento do sinal de sincronização compreendem meios para reduzir a faixa dinâmica e melhorar o contraste do sinal de sincronização detectado.
34. Sistema, de acordo com a reivindicação 30, sendo que os meios para o processamento do sinal de sincronização compreendem meios para reduzir a faixa dinâmica e melhorar o contraste do sinal de sincronização detectado.
35. Sistema, de acordo com a reivindicação 34, sendo que os meios para o processamento do sinal de sincronização compreendem meios para normalizar a amplitude e a forma do sinal de sincronização detectado.
36. Sistema, de acordo com a reivindicação 30, sendo que os meios para o processamento do sinal de sincronização compreendem meios para receber um sinal de sincronização com uma amplitude de pico-a-pico na faixa de cerca de 1 mV a 1 V e meios para gerar um sinal de sincronização modificado com uma amplitude pico-a-pico de até cerca de 3 V.
37. Método para exibir imagens múltiplas em um sistema de exibição de projeção, o método compreendendo: exibição de uma primeira imagem a partir de uma corrente da primeira imagem em um plano de exibição durante um primeiro período de exibição; exibição de uma segunda imagem a partir de uma corrente da segunda imagem no plano de exibição durante um segundo período de exibição, sendo que a primeira imagem e a segunda imagem são exibidas, pelo menos parcialmente em uma mesma área do plano de exibição, e sendo que o primeiro periodo de exibição e o segundo período de exibição não se sobrepõem; exibição de um sinal de sincronização no plano exibição durante um terceiro período de exibição; processamento do sinal de sincronização pela modificação de pelo menos uma das amplitudes, a forma, a faixa dinâmica, e o contraste do sinal de sincronizaçã detectado.
38. Metódo, de acordo com a reivindicação 37, sendo que a primeira imagem e a segunda imagem compreendem diferentes perspectivas de uma única cena.
39. Metódo, de acordo com a reivindicação 37, sendo que a corrente da primeira imagem e a corrente da segunda imagem compreendem correntes de imagem independentes.
40. Metódo, de acordo com a reivindicação 37, sendo que a exibição da primeira e segunda imagens compreendem: iluminando uma matriz dos moduladores de luz no sistema de projeção e exibição com uma seqüência de luzes coloridas; e ajustando cada modulador de luz individual na matriz dos moduladores de luz a um estado que corresponde a uma luz colorida iluminando a matriz dos moduladores de luz e aos dados de imagem a partir de uma imagem que está sendo exibida.
41. Metódo, de acordo com a reivindicação 40, sendo que a exibição do sinal de sincronização compreende: iluminando a matriz dos moduladores de luz com uma única cor de luz; e ajustando os moduladores de luz individuais na matriz dos moduladores de luz a um estado, sendo que no estado permite a luz iluminando a matriz e modulado pelo modulador de luz para atingir o plano de exibição.
42. Metódo, de acordo com a reivindicação 41, sendo que a única cor de luz compreende uma combinação de luz de diferentes comprimentos de onda.
43. Metódo, de acordo com a reivindicação 41, sendo que todo modulador de luz na matriz dos moduladores de luz é ajustado ao estado.
44. Metódo, de acordo com a reivindicação 40, sendo que o estado de cada modulador de luz individual é baseado em uma cor da luz que está iluminando a matriz dos moduladores de luz e os dados de imagem associados com a cor da luz.
45. Metódo, de acordo com a reivindicação 37, compreendendo ainda, após a exibição do sinal de sincronização: detectar o sinal de sincronização em um dispositivo de visualização; e executar uma ação pelo dispositivo de exibição em resposta ao sinal de sincronização.
46. Metódo, de acordo com a reivindicação 37, compreendendo ainda depois de exibir o sinal de sincronização, repetindo a exibição de uma primeira imagem a partir de uma corrente de primeira imagem, a exibição de uma segunda imagem a partir de uma corrente de segunda imagem, e a exibição de um sinal de sincronização.
47. Metódo, de acordo com a reivindicação 37, sendo que o primeiro período de exibição, o segundo período de exibição e o terceiro período de exibição não se sobrepõem.
48. Método para a sincronização de um dispositivo de visualização a um sistema de exibição, o método compreendendo: detectar um sinal de sincronização exibido em um plano de exibição do sistema de visualização; receber o sinal de sincronização; e realizar uma ação em resposta ao sinal de sincronização; sendo que receber o sinal de sincronização compreende o processamento do sinal de sincronização modificando pelo menos uma das amplitudes, a forma, a faixa dinâmica, e o contraste do sinal de sincronização detectado.
49. Metódo, de acordo com a reivindicação 48, após o recebimento, a decodificação do sinal de sincronização.
50. Metódo, de acordo com a reivindicação 48, sendo que a realização compreende realizar uma ação especificada pelo sinal de sincronização.
51. Metódo, de acordo com a reivindicação 48, sendo que o sinal de sincronização é criptografado, e sendo que a decodificação compreende a descodificação do sinal de sincronização antes da realização.
52. Metódo, de acordo com a reivindicação 48, sendo que a realização compreende uma atuação de um persiana controlando a visualização do sistema de exibição.
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