BRPI1006721B1 - método e aparelho de seleção e nova seleção de portadoras primárias de uplink - Google Patents

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Jean-Louis Gauvreau
Stephen E. Terry
Paul Marinier
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Interdigital Patent Holdings, Inc.
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Abstract

Método e aparelho de seleção e nova seleção de portadoras primárias de link superior. São descritos um método e aparelho para uso de uma portadora primária de link superior (UL) para evolução avançada a longo prazo (LTE-A) para sustentar feedback de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ), um indicador da qualidade de canal (CQI), uma solicitação de programação (SR), altura livre de potência e pelo menos um relatório da situação do buffer no contexto de desdobramento simétrico e desdobramento assimétrico.

Description

Referências Cruzadas a Pedidos Relacionados
[001] O presente pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisório Norte- Americano n° 61/159.665, depositado em doze de março de 2009, e do Pedido de Patente Provisório Norte-Americano n° 61/218.271, depositado em dezoito de junho de 2009, que são incorporados como referência como se totalmente descritos.
Campo da Técnica
[002] O presente pedido refere-se a comunicações sem fio.
Antecedentes
[003] Em comunicações com múltiplas portadoras, o relato das informações de downlink (DL) no uplink (UL) é tipicamente realizado para uma portadora de DL de cada vez. Os sistemas de comunicação com múltiplas portadoras existentes não possuem, portanto, métodos de relato de informações de controle no UL para mais de uma portadora DL simultânea.
[004] Um sistema de evolução a longo prazo (LTE) do Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP), por exemplo, é um sistema de comunicações com múltiplas portadoras. Para a direção de DL LTE, utiliza-se um esquema de transmissão com base em uma interface de ar de múltiplos acessos por divisão de frequências ortogonal (OFDMA). Segundo OFDMA, uma unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU) pode ser alocada por um Nó B evoluído (eNB) para receber os seus dados em qualquer ponto ao longo de toda a amplitude de banda de transmissão de LTE. Para a direção de UL LTE, utiliza-se transmissão de portadora única (SC) com base em OFDMA de difusão por transformação Fourier discreta (DFT-S-OFDMA) ou, de forma equivalente, múltiplo acesso por divisão de frequências em portadora única (SC-FDMA). Uma WTRU transmitirá na direção de UL LTE apenas em um conjunto limitado, mas contíguo, de subportadoras atribuídas em uma disposição de FDMA.
[005] A figura 1 ilustra o mapeamento de um bloco de transporte 10 para uma portadora LTE 20, para transmissão via UL ou DL. A camada 1 (Ll) 30 recebe informações de uma entidade de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) 40 e um programador 50 e as utiliza para atribuir um bloco de transporte 10 para a portadora LTE 20. Conforme exibido na figura 1, uma portadora de LTE UL ou DL 20 ou simplesmente uma portadora 20 é composta de diversas subportadoras 60. Um eNB pode receber um sinal de UL composto ao longo de toda a amplitude de banda de transmissão de uma ou mais WTRUs ao mesmo tempo, em que cada WTRU transmite em um subconjunto da amplitude de banda de transmissão ou subportadoras disponíveis.
[006] LTE Avançado (LTE-A) encontra-se atualmente em desenvolvimento pelo organismo de padronização do 3GPP, a fim de aprimorar ainda mais o rendimento e a cobertura que podem ser atingidos dos sistemas de acesso via rádio com base em LTE e atender às necessidades avançadas de telecomunicações móveis internacionais (IMT) de 1 Gbps e 500 Mbps nas direções do DL e UL, respectivamente. Dentre os aprimoramentos propostos para LTE-A, encontram-se a agregação de portadora e suporte de disposições de amplitude de banda flexíveis. LTE-A propõe permitir que as amplitudes de banda de transmissão de DL e UL excedam o limite de 20 MHz em LTE, permitindo, por exemplo, amplitudes de banda de 40 MHz ou 100 MHz. Neste caso, uma portadora pode ocupar todo o bloco de frequências. LTE-A propõe permitir o uso mais flexível do espectro emparelhado disponível. LTE pode ser limitado, por exemplo, à operação em modo FDD simétrico e emparelhado em que, por exemplo, tanto DL quanto UL podem possuir amplitudes de banda de transmissão de 10 MHz (ou 20 MHz).
[007] Por outro lado, LTE-A propõe também a operação em configurações assimétricas em que, por exemplo, amplitude de banda de DL de 10 MHz pode ser emparelhada com uma amplitude de banda de UL de 5 MHz. Além disso, LTE-A propõe amplitudes de banda de transmissão agregadas compostas, que podem ser retrocompatíveis com LTE. Como forma de exemplo, o DL pode incluir uma primeira portadora de 20 MHz mais uma segunda portadora de 10 MHz, que é emparelhada com uma portadora de UL de 20 MHz. As portadoras que transmitiram simultaneamente na mesma direção de UL ou DL são denominadas portadoras de componentes (CCs). As amplitudes de banda de transmissão agregadas compostas das CCs podem não ser necessariamente contíguas no domínio de frequência. Prosseguindo com o exemplo, a primeira CC de 10 MHz pode ser espaçada em 22,5 MHz na faixa de DL a partir da segunda CC de DL de 5 MHz. Alternativa mente, a operação pode utilizar amplitudes de banda de transmissão agregadas contíguas. Como forma de exemplo, uma primeira CC de DL de 15 MHz pode ser agregada a uma outra CC de DL de 15 MHz e emparelhada com uma portadora de UL de 20 MHz.
[008] Na direção de DL do sistema LTE, as WTRUs transmitem os seus dados (e, em alguns casos, as suas informações de controle) no canal compartilhado de downlink físico (PDSCH). A transmissão do PDSCH é programada e controlada pelo eNB utilizando uma atribuição de programação de DL, que é conduzida em um canal de controle de downlink físico (PDCCH). Como parte da atribuição de programação de DL, a WTRU recebe informações de controle sobre o esquema de codificação e modulação (MCS) e alocação de recursos de DL (ou seja, os índices de blocos de recursos alocados). Em seguida, caso seja recebida uma atribuição de programação, a WTRU decodifica os seus recursos de PDSCH alocados sobre os recursos de DL alocados correspondentes.
[009] No sistema de acesso via rádio LTE-A, ao menos um PDSCH pode ser transmitido para uma WTRU em mais de uma CC atribuída. Utilizando o mecanismo de agregação de portadoras, foram propostas diferentes abordagens de alocação de recursos de PDSCH em mais de uma CC.
[0010] Em um sistema LTE-A, os PDCCHs (ou mensagens de informação de controle de downlink (DCI) neles contidas que transmitem as informações de atribuição) podem ser transmitidos separadamente para as CCs que contêm as transmissões de PDSCH acompanhantes. Caso haja, por exemplo, duas CCs, existem duas mensagens de DCI separadas em cada CC correspondentes às transmissões de PDSCH em cada CC, respectiva mente. Alternativa mente, as duas mensagens de DCI separadas para a WTRU podem ser enviadas em uma CC, muito embora pertençam a dados acompanhantes ou transmissões de PDSCH em diferentes CCs. As mensagens de DCI separadas de PDCCHs para ao menos uma WTRU podem ser transmitidas em uma ou mais portadoras e não necessariamente todas elas em cada CC. Uma primeira transmissão de DCI no PDCCH referente à alocação de PDSCH em uma primeira CC, por exemplo, também está contida nessa primeira CC, mas a segunda DCI para aquela transmissão de PDCCH da WTRU referente à alocação do PDSCH em uma segunda CC está contida nessa segunda CC.
[0011] A DCI que conduz as informações de cessão para PDSCHs em mais de uma CC pode ser codificada em conjunto e transmitida por uma única mensagem de controle de DCI conjunta, ou mensagem de PDCCH. Uma única DCI ou mensagem de controle ou PDCCH que transmite uma atribuição de PDSCHs ou recursos de dados em duas CCs, por exemplo, é recebida pela WTRU. Alternativa mente, o PDCCH conjunto para uma WTRU ou grupo de WTRUs pode ser transmitido em uma ou mais portadoras.
[0012] Em um sistema LTE-A utilizando agregação de portadoras, ocorre um cenário assimétrico no qual uma WTRU é configurada com um número mais alto de portadoras de DL que portadoras de UL. Não se pode realizar mapeamento um a um entre uma dada portadora de DL e uma portadora de UL, como é o caso de LTE.
[0013] É de interesse específico a atribuição de portadora de UL para o canal de controle de uplink físico (PUCCH), que é utilizado para conduzir a retroalimentação de HARQ, e o indicador da qualidade de canal (CQI)/indicador da matriz de codificação prévia (PMI)/indicador de avaliação (RI). Além disso, existe interesse na atribuição de portadoras de UL da solicitação de programação (SR) em um canal de acesso aleatório físico (PRACH) e a situação do buffer e reserva de energia que relatam sobre o canal de sincronização de UL (SCH). Caso mais de uma portadora de DL seja mapeada para uma única portadora de UL (ou seja, um PUCCH isolado), podem ser potencialmente criadas colisões na retroalimentação de HARQ Ll.
Resumo da Invenção
[0014] São descritos um método e um aparelho de uso de uma portadora primária de UL para LTE-A, para sustentar a necessidade de retroalimentação de HARQ, CQI, SR, reserva de energia e ao menos um relatório da situação do buffer no contexto de desdobramento assimétrico e desdobramento simétrico.
Breve Descrição das figuras
[0015] Pode ser obtida uma compreensão mais detalhada da descrição a seguir, fornecida como forma de exemplo em conjunto com as figuras anexas, nas quais: - a figura 1 exibe o princípio de uma transmissão de LTE; - a figura 2 exibe um exemplo de sistema de comunicação sem fio que inclui uma série de unidades de transmissão e recepção sem fio (WTRUs) e um eNB; - a figura 3 exibe um exemplo de diagrama de bloco funcional de uma WTRU e eNB da figura 3; unidirecional; a figura 7 exibe um exemplo de um diagrama de bloco de uma WTRU; a figura 8 é um fluxograma de um procedimento de entrega de UL unidirecional; e a figura 9 é um fluxograma de um procedimento de envio de feedback de HARQ.
Descrição Detalhada
[0016] Quando indicado a seguir, a terminologia "unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU)" inclui, mas sem limitações, um equipamento de usuário (UE), uma estação móvel, uma unidade de assinante fixa ou móvel, pager, telefone celular, assistente digital pessoal (PDA), computador ou qualquer outro tipo de dispositivo capaz de operar em um ambiente sem fio.
[0017] Quando indicado a seguir, a terminologia "estação base" inclui, mas sem limitação, um Nó B, controlador de local, ponto de acesso (AP) ou qualquer outro tipo de dispositivo de interface capaz de operar em um ambiente sem fio.
[0018] A rede pode atribuir ao menos uma portadora DL e/ou ao menos uma portadora UL como portadora DL primária e portadora UL primária, respectivamente. Em operações com múltiplas portadoras, uma WTRU pode ser configurada para operação com duas ou mais portadoras (ou seja, frequências ou células). Cada uma dessas portadoras pode possuir características distintas e associação lógica com a rede e a WTRU e as frequências de operação podem ser agrupadas e indicadas como portadora primária ou âncora e uma portadora suplementar ou secundária.
[0019] A figura 2 exibe uma rede de acesso/sistema de comunicação sem fio LTE 70 que inclui uma rede de acesso via rádio terrestre universal evoluída (E-UTRAN) 80. A E- UTRAN 80 inclui diversos eNBs 150. Uma WTRU 100 encontra-se em comunicação com um eNB 150. Os eNBs 150 servem de interface entre si utilizando uma interface X2. Cada um dos eNBs 150 serve de interface com uma entidade de administração da mobilidade (MME)/portal em serviço (S-GW) 180 através de uma interface Sl. Embora sejam exibidos uma única WTRU 100 e três eNBs 150 na figura 2, deverá ser evidente que qualquer combinação de dispositivos com e sem fio pode ser incluída no sistema de comunicação sem fio LTE/rede de acesso 70.
[0020] A figura 3 é um diagrama de blocos de um sistema de comunicação sem fio LTE 200 que inclui a WTRU 100, o eNB 150 e o MME/S-GW 180. Conforme exibido na figura 3, a WTRU 100, o eNB 150 e o MME/S-GW 180 são configurados para selecionar e selecionar novamente uma portadora primária de UL.
[0021] Além dos componentes que podem ser encontrados em uma WTRU típica, a WTRU 100 inclui um processador 255 com uma memória conectada opcional 260, ao menos um transceptor 265, uma bateria opcional 270 e uma antena 275. O processador 255 é configurado para selecionar e selecionar novamente uma portadora primária de UL. O transceptor 265 encontra-se em comunicação com o processador 255 e a antena 275 para facilitar a transmissão e a recepção de comunicações sem fio. Caso seja utilizada uma bateria 270 na WTRU 210, ela alimenta o transceptor 265 e o processador 255.
[0022] Além dos componentes que podem ser encontrados em um eNB típico, o eNB 150 inclui um processador 280 com uma memória ligada opcional 282, transceptores 284 e antenas 286. O processador 280 é configurado para selecionar e selecionar novamente uma portadora primária de UL. Os transceptores 284 encontram-se em comunicação com o processador 280 e as antenas 286 para facilitar a transmissão e a recepção de comunicações sem fio. O eNB 150 é conectado ao MME/S-GW 180 que inclui um processador 288 com uma memória ligada opcional 290.
[0023] Conforme exibido na figura 3, a WTRU 100 encontra-se em comunicação com o Nó B 150 e ambos são configurados para desempenhar um método no qual as transmissões de UL da WTRU 100 são transmitidas para o Nó B 150 utilizando diversas portadoras de UL 190 e transmissões de DL são manipuladas utilizando diversas portadoras 195.
[0024] A rede pode atribuir ao menos uma portadora de DL e/ou ao menos uma de UL na forma de portadora de DL primária e uma portadora de UL primária, respectivamente. Em operação com múltiplas portadoras, uma WTRU pode ser configurada para operar com duas ou mais portadoras ou também denominadas frequências ou células. Cada uma dessas portadoras pode possuir características distintas e associação lógica com a rede e a WTRU e as frequências de operação podem ser agrupadas e denominadas portadora primária e portadora suplementar ou secundária.
[0025] "Portadora primária" é uma CC que fornece sinalização de controle (tal como programação de PDCCH) para transmissões de canal compartilhado de UL e DL de um subconjunto de CCs de UL e DL.
Seleção de portadora primária de UL:
[0026] Uma portadora primária de UL pode ser utilizada para consolidar retroalimentação de HARQ e relatório de CQI/PMI/RI, bem como para centralizar SRs, reserva de energia e relatório de situação do buffer para sustentar diversas portadoras de UL. Em cada WTRU, pode-se considerar que existe uma entidade de HARQ com diversos processos de HARQ por CC.
[0027] O método a seguir pode ser realizado para selecionar uma portadora primária de UL. Considere que uma WTRU é configurada com y portadoras de DL ativadas (ou seja, portadoras 1D, 2D,..., yD) e z portadoras de UL ativadas (ou seja, portadoras 1U, 2U,..., zU). Caso a WTRU seja configurada com codificação de PDCCH separada, um PDCCH possível pode ser recebido em cada uma das y portadoras de DL ativadas.
[0028] Pode-se realizar seleção inicial da portadora primária de UL durante um procedimento de canal de acesso aleatório inicial (RACH). Como existem diversas portadoras de UL, qualquer uma das z portadoras de UL ativadas pode servir de portadora primária de UL. A portadora primária de UL pode ser comum na célula ou pode ser específica da WTRU.
[0029] Uma abordagem pode ser a seleção de uma portadora de UL que realiza com sucesso um procedimento de RACH inicial como portadora primária de UL padrão. A rede pode controlar qual portadora primária de UL é utilizada rejeitando as tentativas de RACH em portadoras de UL indesejadas. Alternativamente, a rede pode sinalizar portadoras de UL desejadas ou indesejadas nas informações do sistema em uma ou mais portadoras de DL
[0030] Após ou em combinação com um procedimento de seleção celular, a WTRU pode realizar uma seleção de portadora primária de UL inicial. Considerando que o procedimento de RACH e as informações conduzidas nos blocos de informação do sistema (SIBs) associados ao procedimento de RACH é similar a LTE, a WTRU pode iniciar um procedimento de RACH sobre uma portadora de UL comum que é comum para todas as WTRUs abrigadas na rede. A rede pode forçar implicitamente a seleção de portadora primária de UL apenas por meio da identificação de recursos de PRACH em portadoras de UL específicas.
[0031] Alternativa mente, a WTRU pode determinar a portadora primária de UL com base na sinalização de RRC, explícita ou implicitamente. A portadora primária de UL pode corresponder implicitamente, por exemplo, à primeira portadora de UL fornecida na mensagem de RRC que configura a WTRU. Alternativa mente, a portadora de UL primária pode corresponder implicitamente a uma portadora de UL para a qual são fornecidos elementos de informação específicos (tais como referentes ao feedback). Alternativa mente, como parte de um procedimento de RACH modificado, um novo campo de bits em uma mensagem de resposta de RACH ou elemento de controle (CE) de controle de recursos de rádio (RRC) ou controle de acesso a meios (MAC) em uma mensagem enviada pela rede pode indicar qual portadora das z portadoras de UL ativadas servirá de portadora primária de UL, que pode também ser utilizada para o restante do procedimento de RACH.
[0032] Uma outra abordagem pode ser a seleção pela WTRU de uma portadora de UL para o procedimento de RACH e como portadora primária de UL com base no seu módulo de identidade zl (número de portadoras de UL) do módulo de identidade de assinante universal (USIM) disponível na célula com base em informações de sistema transmitidas pela célula. Neste caso, as informações de sistema podem indicar as portadoras de UL e quais dessas portadoras possuem recursos de PRACH dos quais pode ser feita a seleção.
[0033] A nova seleção ou reconfiguração da portadora primária de UL (ou uma entrega intracelular unidirecional) pode ser realizada de acordo com um dentre diversos métodos possíveis. Um procedimento de RRC iniciado por eNB, uma nova mensagem de CE MAC ou um ponto de código de PDCCH pode acionar uma alteração da portadora primária de UL específica para uma WTRU específica. Este pode também ser parte de um procedimento de entrega intracelular unidirecional no qual apenas uma ou mais portadoras de UL são afetadas e as portadoras de DL permanecem inalteradas. O procedimento utilizado para alterar a portadora primária de UL deve ser robusto, pois, se uma WTRU enviar feedback de HARQ ou outras informações no canal de UL errado, isso pode ser prejudicial para outras WTRUs na célula.
[0034] Um procedimento de entrega intracelular unidirecional sem RACH pode ser iniciado por uma mensagem de RRC para mudar de uma primeira portadora primária de UL (ou seja, original) para uma segunda portadora primária de UL (ou seja, nova). Como a mensagem de RRC não contém um tempo de ativação explícito, a abordagem geral é que a WTRU 100 envie uma mensagem de SR indicando para a rede que foi recebida uma mensagem de RRC que aciona a entrega intracelular unidirecional e a WTRU 100 está mudando (ou seja resselecionando) a segunda (ou seja, nova) portadora primária de UL.
[0035] A figura 4 é um fluxograma de um procedimento de entrega intracelular unidirecional 400. No procedimento 400, a WTRU 100 é configurada inicialmente para utilizar uma portadora de UL específica (tal como 1U) como primeira portadora primária de UL (405). A WTRU 100 recebe uma primeira mensagem de RRC (410) no subquadro k.
[0036] A primeira mensagem de RRC é decodificada em seguida pela WTRU 100 e indica que deverá ser iniciada uma entrega intracelular unidirecional (415). A primeira mensagem de RRC pode conter os campos a seguir: um campo de identidade (ID) que identifica uma segunda (ou seja, nova) portadora primária de UL, um campo que indica os recursos do PUCCH atribuídos na segunda portadora primária de UL para um SR (opcional, pode ser idêntica à primeira portadora primária de UL) e, opcionalmente, um campo que indica que a primeira mensagem de RRC constitui uma entrega de UL unidirecional. Isso pode ser indicado implicitamente pela presença de um campo específico, tal como a ID da nova portadora primária de UL. A WTRU 100 envia em seguida um SR (ou seja, subquadro k+1) na segunda portadora primária de UL (420), utilizando os novos recursos indicados na primeira mensagem de RRC ou os mesmos recursos utilizados pela primeira portadora primária de UL. A WTRU 100 pode também enviar o SR na primeira portadora primária de UL. A operação na segunda portadora primária de UL é iniciada (425) imediatamente após o envio do SR (ou seja, subquadro k+l+1) ou após um atraso previamente determinado após a transmissão do SR. A WTRU 100 recebe uma concessão de UL (430) solicitando o envio de um reconhecimento que indique o recebimento da primeira mensagem de RRC. A WTRU 100 envia em seguida uma segunda mensagem de RRC, reconhecendo o recebimento da primeira mensagem de RRC, em um PUSCH alocado pela concessão de UL (435). Opcionalmente, o procedimento de mudança da primeira portadora primária de UL é utilizado caso a WTRU 100 determine que o avanço do tempo aplicável à segunda portadora primária de UL é idêntico à primeira portadora primária de UL. Essa determinação pode ser baseada, por exemplo, na presença de uma indicação na mensagem de RRC ou CE de MAC, ou baseada em se a segunda portadora primária de UL encontra-se ou não na mesma faixa de frequências da primeira portadora primária de UL.
[0037] Um procedimento de entrega intracelular unidirecional pode ser iniciado por uma mensagem de RRC, como no procedimento anterior 400, mas a WTRU 100 que recebe a mensagem de RRC inicia um procedimento de RACH sobre a nova portadora primária de UL. A mensagem de RRC pode conter recursos dedicados de RACH.
[0038] A figura 5 é um fluxograma de um procedimento de entrega intracelular unidirecional 500. No procedimento 500, a WTRU 100 é configurada inicialmente para utilizar uma portadora de UL específica (tal como 1U) como primeira portadora primária de UL (505). A WTRU 100 recebe uma primeira mensagem (510) no subquadro k. A primeira mensagem de RRC é decodificada em seguida pela WTRU 100 e indica que deverá ser iniciada uma entrega intracelular unidirecional (515). A primeira mensagem de RRC pode conter os campos a seguir: um campo de ID que identifica uma segunda (ou seja, nova) ID de portadora primária de UL, um campo que indica os recursos do PUCCH atribuídos na segunda portadora primária de UL para um SR (opcional, mas pode ser idêntica à primeira portadora primária de UL), um campo opcional que indica recursos dedicados de RACH (ou seja, preâmbulo) e um campo que indica que essa mensagem constitui uma entrega de UL unidirecional. Isso pode ser indicado implicitamente pela presença de um campo específico, tal como a nova ID de portadora primária de UL.
[0039] A WTRU 100 inicia em seguida um procedimento de RACH na segunda portadora primária de UL (520), por meio da qual é recebida uma mensagem de resposta de acesso aleatória (subquadro k_l+l) pela WTRU 100, após a transmissão de um preâmbulo pela WTRU 100. A mensagem de resposta de acesso aleatório pode conter informações de alinhamento de tempo ou de avanço do tempo. Alternativa mente, a WTRU 100 pode também iniciar o procedimento de RACH na primeira portadora primária de UL. A operação na segunda portadora primária de UL é iniciada (525) imediatamente depois do recebimento da mensagem de resposta de acesso aleatório pela WTRU 100 (ou seja, subquadro k+l+1) ou após um atraso previamente determinado após o recebimento da mensagem de RACH. A WTRU 100 recebe uma concessão de UL (530) solicitando o envio de um reconhecimento indicando o recebimento da primeira mensagem de RRC. A WTRU 100 envia em seguida uma segunda mensagem de RRC reconhecendo o recebimento da primeira mensagem de RRC em um PUSCH alocado pela concessão de UL (535). Caso a WTRU 100 deixe de receber a mensagem de resposta de acesso aleatório ao término de um temporizador, a WTRU considera que a entrega intracelular unidirecional fracassou e retorna para a configuração antes do recebimento da mensagem de RRC. Opcionalmente, o procedimento acima de alteração da portadora primária de UL pode ser utilizado caso a WTRU 100 determine que o avanço de tempo aplicável à segunda portadora primária de UL não é idêntico à primeira portadora de UL primária. Essa determinação pode ser baseada, por exemplo, na presença de uma indicação na mensagem de RRC ou CE de MAC, ou com base em se a segunda portadora primária de UL encontra-se ou não na mesma faixa de frequências da primeira portadora primária de UL.
[0040] Em qualquer um dos procedimentos acima, a WTRU 100 pode determinar a potência de transmissão inicial na segunda portadora primária de UL (tal como transmissão por um PUCCH), utilizando ao menos um dos métodos a seguir. A WTRU 100 pode determinar a potência de transmissão por meio da aplicação de compensação à potência de transmissão utilizada na primeira portadora primária de UL. Alternativa mente, a WTRU 100 pode aplicar a mesma fórmula de controle de potência utilizada na primeira portadora primária de UL, com o mesmo parâmetro de perda de trajeto (PL) calculado, mas com todos ou com um subconjunto de outros parâmetros específicos para a segunda portadora primária de UL. Essa compensação ou parâmetros podem ser obtidos por meio da mensagem (RRC ou MAC) que indica que a primeira portadora primária de UL deverá ser alterada.
[0041] Pode ser iniciado um procedimento de entrega de UL unidirecional por uma mensagem de RRC, mas, após o envio da mensagem de RRC, permanece a operação sobre a portadora primária de UL anterior (por um período ocioso) até que a WTRU 100 envie um reconhecimento de RRC por meio do recurso do PUSCH. A rede pode não programar tráfego para evitar confusão nos recursos do PUCCH a serem utilizados durante a transição.
[0042] A figura 6 é um fluxograma de um procedimento de entrega intracelular unidirecional 600. Conforme exibido na figura 6, a WTRU 100 é inicialmente configurada para utilizar uma portadora de UL específica (tal como 1U) como primeira portadora primária de UL (605). A WTRU 100 recebe uma primeira mensagem de RRC (610) no subquadro k.
[0043] A primeira mensagem de RRC é decodificada em seguida pela WTRU 100 e indica que deverá ser iniciada uma entrega intracelular unidirecional (615). A primeira mensagem de RRC pode conter os campos a seguir: um campo de ID que identifica uma segunda (ou seja, nova) portadora primária de UL, um campo que indica os recursos do PUCCH atribuídos na segunda portadora primária de UL para um SR (opcional, pode ser idêntica à primeira portadora primária de UL) e um campo de RRC que indica que essa mensagem constitui uma entrega de UL unidirecional. Isso pode ser indicado implicitamente pela presença de um campo específico, tal como a ID da nova portadora primária de UL.
[0044] Após aguardar o término de um período ocioso previamente definido (620), que pode permitir que a WTRU 100 receba e processe corretamente a mensagem de RRC, a rede programa uma concessão de UL solicitando o envio de um reconhecimento indicando o recebimento da primeira mensagem de RRC. A WTRU 110 recebe a concessão de UL (625) e envia uma segunda mensagem de RRC acusando o recebimento da primeira mensagem de RRC em um PUSCH alocado pela concessão de UL (630). A operação da segunda (ou seja, nova) portadora primária de UL é iniciada (635) imediatamente após o envio da segunda mensagem de RRC ou após um atraso previamente definido.
[0045] A figura 7 exibe um exemplo de diagrama de bloco de uma WTRU 700. A WTRU 700 inclui ao menos uma antena 705, um receptor 710, um transmissor 715 e um processador 720. O processador 720 pode incluir uma camada MAC 725 e uma camada física (PHY) 730.
[0046] Pode ser implementado um procedimento de entrega de UL unidirecional para alterar uma portadora primária de UL utilizando um novo comando de CE de MAC, denominado comando MAC_CE_Primary_Change.
[0047] A figura 8 é um fluxograma de um procedimento de entrega de UL unidirecional 800. A WTRU 700 é inicialmente configurada para utilizar uma portadora de UL específica (tal como 1U) como primeira portadora primária de UL (805). No subquadro k, a WTRU 700 recebe um bloco de transporte que contém um CE de MAC que indica uma alteração da portadora primária do UL (comando (MAC_CE_Primary_Change) (810). O comando MAC_CE_Primary_Change é processado pela camada MAC 725, que informa em seguida à camada PHY 730 que a nova portadora primária de UL 725 estará (tal como 2U) no subquadro k+4+n (815), em que n é um número previamente determinado tipicamente maior ou igual a 1. O comando MAC_CE_Primary_Change pode conter um campo de bits que indica a ID da nova portadora primária do UL. No subquadro k+4, a camada PHY 730 envia um reconhecimento positivo (ACK) utilizando a portadora primária de UL ainda válida 1U (820) (a rede na recepção do ACK sabe que a WTRU 700 pode começar a operar na nova portadora primária de UL 2U em termos de feedback de HARQ. Para maior resistência, a rede pode enviar um outro comando MAC_CE_Primary_Change para confirmar que o ACK recebido não era um falso positivo. Além disso, o mesmo ocorre se nenhum ACK for recebido. Durante esse tempo de transição, a rede pode evitar atribuir os mesmos recursos do PUCCH das duas portadoras de UL para outras WTRUs. A WTRU 700 processa um MAC_CE_Primary_Change idêntico conforme processado anteriormente no subquadro k+4+n. A camada MAC 725 nada faz com ele, pois o campo de bit de ID da portadora é idêntico à portadora primária de UL existente. No subquadro k+4+n+4, a camada PHY 730 envia um ACK utilizando a nova portadora primária de UL 2U (830). O recebimento do ACK pela rede confirma a ocorrência da mudança da portadora primária para a WTRU 700. Seleção de portadora primária de UL autônoma da WTRU:
[0048] A WTRU 700 pode iniciar um procedimento de nova seleção primária de UL de forma autônoma. Os critérios de acionamento podem ser associados a eventos que indicam uma falha da portadora primária de UL existente. O procedimento realizado pela WTRU 700 pode ser similar ao procedimento de atribuição primária de UL inicial utilizando PRACH descrito acima.
[0049] Os métodos descritos acima são uma forma de procedimento de entrega ou nova seleção intracelular simplificado. A célula que fornece os parâmetros de entrada de segurança podem não necessitar de alteração e os protocolos de plano do usuário (protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP) e controle de links de rádio (RLC)) podem não necessitar ser restabelecidos. As portadoras primárias de UL e potencialmente de DL (ou conjuntos de portadoras de UL e DL) podem ser comutadas. Um aspecto que contrasta com a entrega normal é o fato de que a entrega ou nova seleção primária pode ser realizada apenas em uma direção (UL ou DL).
[0050] A nova portadora primária de UL pode ou não ser parte de uma das portadoras de UL configuradas anteriormente. Caso a nova portadora primária de UL seja parte de um conjunto existente de portadoras de UL em uso pela WTRU 700, a sinalização e a atribuição podem ser simplificadas pelo uso de sinalização de CE de MAC ou PDCCH/PUCCH. Caso a nova portadora primária não seja parte das informações de sistema ou dedicadas do RRC definido pela portadora de UL existente, pode ser necessário sinalização para fornecer informações de portadora detalhadas.
[0051] Além disso, alguns métodos definem uma fronteira clara no tempo de quando os recursos do PUCCH dedicados deverão ser comutados. Isso permite a manutenção da atividade de tráfego de DL durante a transição, mesmo se dois ou mais feedbacks de HARQ forem afunilados na portadora primária de UL. No procedimento 400, por exemplo, todos os feedbacks de HARQ de DL são afunilados para a portadora primária de UL anterior até o envio do SR pela nova portadora primária de UL para indicar que a mensagem de RRC foi recebida correta mente.
[0052] Um PDCCH primário de DL pode incluir codificação de PDCCH de junta primária de DL ou codificação de PDCCH separada primária de DL. No PDCCH primário de DL, todos os PDCCHs são transmitidos em portadora primária, independentemente se os PDCCHs forem codificados separadamente ou codificados em conjunto.
[0053] Caso seja identificada uma portadora primária de DL, pode ser determinada em seguida uma portadora primária de UL com base nas informações de portadora primária de DL. Em outras palavras, a portadora primária de UL pode ser associada à portadora primária de DL utilizando regras de mapeamento para mapear a portadora primária de DL para a portadora primária de UL. Não há necessidade de sinalizar separadamente a portadora primária de UL caso seja indicada a portadora primária de DL.
[0054] Para portadoras de UL/DL simétricas, um mapeamento um a um é definido ou especificado entre a portadora primária de UL e a portadora primária de DL. Uma regra de mapeamento pode ser, por exemplo: portadora primária de DL (portadora de DL x) é associada à portadora primária de UL (portadora de UL y).
[0055] Normalmente, y = f(x), em que f(x) é uma função fixa que associa as portadoras primárias de UL e de DL. O método de determinação da portadora primária de UL funciona para um número simétrico de CCs no UL e no DL, desde que f(x) seja conhecido.
[0056] Para portadoras de UL/DL assimétricas nas quais existem mais portadoras de DL que portadoras de UL, uma regra de mapeamento f(x) pode ser: se a portadora primária de DL for portadora de DL xl ou x2, a portadora primária de UL é a portadora de UL yl; caso a portadora primária de DL seja a portadora de DL x3 ou x4, a portadora primária de UL é a portadora de UL y2 e assim por diante.
[0057] Alternativa mente, as portadoras de DL podem ser elaboradas de forma simétrica às portadoras de UL para o propósito de determinação da portadora primária de UL. Neste método, é selecionado um subconjunto de portadoras de DL e o número de portadoras de DL no subconjunto de portadoras selecionado é igual ao número de portadoras de UL. Permite-se apenas que as portadoras de DL no subconjunto de portadoras sejam a portadora primária de DL. A regra de mapeamento para a portadora primária de DL/UL é similar ao caso de portadoras de UL/DL simétricas que podem ser utilizadas. A portadora primária de DL pode ser sinalizada, configurada ou previamente determinada.
[0058] A regra de mapeamento pode ser generalizada e podem ser utilizados outros mapeamentos e associações entre as portadoras primárias de UL e as portadoras primárias de DL. A regra de mapeamento pode ser sinalizada, configurada ou previamente determinada.
[0059] Para portadoras de UL/DL assimétricas nas quais existem mais portadoras de UL que portadoras de DL, pode ser utilizada a regra ou método a seguir: as portadoras de UL podem ser feitas de forma simétrica às portadoras de DL para fins de determinação da portadora primária de UL.
[0060] Neste método, é selecionado um subconjunto das portadoras de UL e o número de portadoras de UL no subconjunto de portadoras selecionado é igual ao número de portadoras de DL. Apenas as portadoras de DL no subconjunto de portadoras são mantidas como sendo a portadora primária de UL. Pode ser utilizada a regra de mapeamento para a portadora primária de DL/UL similar ao caso de portadoras de UL/DL simétricas conforme descrito acima. O subconjunto de portadoras primárias de UL pode ser sinalizado, configurado ou previamente determinado.
[0061] Alternativa mente, a portadora primária de UL pode ser indicada de formas similares às descritas acima em codificação de PDCCH separada não primária de DL.
[0062] Podem ser propostas variações adicionais dos métodos descritos anteriormente caso seja utilizada a abordagem de PDCCH de junta primária de DL. Quando não forem identificadas variantes de primária de DL, podem ser aplicadas as mesmas soluções da codificação separada não primária.
[0063] Em codificação de PDCCH conjunta, é recebido um único PDCCH que define diversas atribuições de DL ou UL sobre o PDSCH de diversas portadoras de DL (portadoras 1D, 2D,..., yD) ou diversos SCH de UL das portadoras de UL (portadoras 1U, 2U,..., zU). Por definição, caso essa atribuição seja recebida no subquadro n-4, apenas um CCE inicial do PDCCH é definido. O CCE inicial pode ser utilizado para definir o primeiro recurso do PUCCH, que conduzirá o feedback de HARQ consolidado no subquadro n, conforme descrito anteriormente. Caso seja necessário mais de um recurso do PUCCH, são utilizados os recursos do PUCCH a seguir em termos de comutação cíclica. Além disso, o feedback de HARQ consolidado pode ser enviado no PUCCH, mesmo se os dados forem enviados pela WTRU 700 no SCH de UL no mesmo subquadro e na mesma portadora ao contrário de LTE.
[0064] Em um outro método, realiza-se seleção dinâmica sobre portadoras de UL utilizadas para feedback de SCH de DL. Neste método, o feedback referente a um certo SCH de DL (incluindo ACK/reconhecimento negativo (NACK) de HARQ, CQI, PMI e RI), bem como outras informações de controle tais como SR podem ser transmitidos em diferentes CCs de UL em base dinâmica. Feedback para um dado SCH de DL pode ser sempre transmitido, por exemplo, pelo PUCCH de um dado CC de UL caso nenhuma transmissão no PUSCH tenha lugar em nenhum CC de UL, enquanto, caso a transmissão no PUSCH tenha lugar em ao menos um CC de UL, o feedback é fornecido no PUSCH de uma dessas CCs de UL.
[0065] De forma mais geral, a seleção do CC de UL utilizado para transmissão dessas informações em um dado subquadro pode ser transmitida em um CC de UL permitido que possui uma transmissão no PUSCH nesse subquadro caso haja qualquer uma dessas CCs de UL. O conjunto de CCs de UL pode ser sinalizado pelas camadas superiores em base semiestática. Caso haja mais de uma dessas CCs de UL permitidos, a WTRU 700 pode tomar aleatoriamente qualquer um das CCs de UL permitidos. Alternativamente, os CCs de UL são avaliados em ordem de preferência (essa avaliação pode ser sinalizada pelas camadas superiores). Caso não haja CC de UL emitindo uma transmissão no PUSCH nesse subquadro, as informações podem ser transmitidas no PUCCH de um CC de UL previamente determinado (que pode ser sinalizado pelas camadas superiores). Alternativa mente, as informações podem ser transmitidas no PUCCH de um CC de UL que já não esteja em uso para fornecer feedback para outro SCH de DL, caso esse CC de UL esteja disponível.
[0066] O uso do PUCCH para uma certa CC de UL pode ser definido pelo estabelecimento de uma avaliação entre diferentes SCHs de DL que possam necessitar utilizá-lo.
[0067] Caso não haja CC de UL para o qual o PUCCH já não seja utilizado por um outro SCH de DL, as informações podem sofrer multiplex com as informações referentes ao outro SCH de DL sobre o mesmo PUCCH de um CC de UL. Agregação da sinalização de controle de UL:
[0068] Em uma portadora não primária de codificação de PDCCH separada, um PDCCH distinto pode ser recebido separada e independentemente em uma ou mais portadoras de DL (ou seja, as portadoras 1D, 2D,..., yD, com diferentes CCEs iniciais em cada portadora. Na abordagem de portadora primária de UL, os diversos feedbacks de HARQ resultantes do PDSCH recebido são consolidados e transmitidos nos recursos do PUCCH da portadora primária de UL configurada. Além disso, o feedback de HARQ consolidado pode ser enviado no PUCCH, mesmo se os dados forem enviados pela WTRU 700 no SCH de UL no mesmo subquadro e na mesma portadora ao contrário de LTE (ou seja, os dados de UL e controle podem ser transmitidos simultaneamente no mesmo subquadro da mesma portadora).
[0069] Em um primeiro método, portadoras de DL (ou seja, portadoras 1D, 2D,..., yD) são avaliadas por meio de informações enviadas por uma camada superior. Uma WTRU 700, por exemplo, pode avaliar portadoras de DL da prioridade mais alta para a prioridade mais baixa, em que a portadora 1D possui a prioridade mais alta e a portadora yD possui a prioridade mais baixa. No subquadro n-4, podem ser recebidos um ou mais PDCCHs. O CCE de partida da portadora com prioridade mais alta, na qual foi recebido um PDCCH, é utilizado em seguida para derivar o recurso do PUCCH que é utilizado para conduzir feedback de HARQ. Caso seja necessário mais de um recurso do PUCCH, são utilizados os recursos do PUCCH adicionais em termos de comutação cíclica.
[0070] A figura 9 é um fluxograma de um procedimento 900 para envio de feedback de HARQ. Conforme exibido na figura 9, a WTRU 700 é configurada inicialmente para utilizar uma portadora de UL específica (tal como 1U) como portadora primária de UL (905). As portadoras de DL são dispostas em uma lista ordenada (tal como ID a yD). A WTRU 700 pesquisa possíveis PDCCHs (910) em portadoras de DL do espaço de busca específico de WTRU de DL (1D, 2D,..., yD) no subquadro n-4. Considerando que um PDCCH coincide com a identidade temporária da rede de rádio de WTRU (C-RNTI) em diversas portadoras de DL (2D, 3D, 5D) com CCE_2n inicial para a portadora 2D, um exemplo de possível resultado da decodificação de PDSCH pode ser 2D = ACK, 3D = NACK, 5D = ACK, o que indica que um PDSCH nas portadoras 2D e 5D é recebido com sucesso, enquanto um PDSCH na portadora 3D não é recebido com sucesso (915). No subquadro n, a WTRU 700 envia feedback (ou seja, dois ACKs/NACKs, um ACK e um NACK correspondentes às portadoras 2D e 3D, respectivamente) por meio da portadora primária de UL (920), utilizando o formato de PUCCH lb sobre o recurso do PUCCH que é determinado pelo endereço inicial CCE_2n. A terceira prioridade mais alta, a portadora 5D, utiliza o recurso do PUCCH que se segue ao recurso do PUCCH anterior em termos de comutação cíclica. Neste caso, é enviado um ACK correspondente à portadora 5D utilizando o formato la.
[0071] Alternativa mente, para reduzir o impacto de um ACK no caso de uma detecção de PDCCH falsa, a WTRU 700 pode enviar um valor de transmissão descontínua (DTX) para uma portadora que deixa de receber um PDCCH caso outras portadoras recebessem o PDCCH. Pode ser enviada, por exemplo, uma indicação DTX quando as portadoras não receberem o PDCCH no subquadro n-4, mas se encontrarem entre a portadora com prioridade mais alta para a qual foi recebido um PDCCH e a portadora com prioridade mais baixa para a qual também foi recebido um PDCCH. No exemplo anterior, a WTRU 700 envia o valor do ACK/NACK, seguido por DTX/NACK sobre 2 (dois) recursos do PUCCH (ambos utilizando o formato lb) no subquadro n.
[0072] Em um segundo método, não é necessário avaliação entre as portadoras. No subquadro n-4, são recebidos um ou mais PDCCHs. Para cada portadora, Dn, para a qual foi recebido um PDCCH com CRC coincidente, é utilizado o ACK/NACK com recurso do PUCCH CCE(n) + N_PUCCH(n) em que CCE(n) é o CCE inicial do PDCCH recebido sobre a portadora Dn e N_PUCCH(n) é uma compensação determinada pelo fornecimento de N_PUCCH(n) pelas camadas superiores para cada portadora de DL ou definindo N_PUCCH(n) como a soma de N_PUCCH(1) + NCCE(l) + NCCE(2) + ... + NCCE(n), em que N_PUCCH(1) é fornecido pelas camadas superiores e NCCE(n) é o número total de CCEs sobre a portadora Dn.
[0073] De acordo com o segundo método, a WTRU 700 pode utilizar o formato la para cada portadora da qual necessita ser enviado um ACK/NACK isolado (senha única) e o formato lb para cada portadora da qual necessitam ser enviados dois ACK/NACKs (duas senhas).
[0074] Em um terceiro método, nenhuma avaliação entre portadoras é necessária, mas as portadoras podem ser emparelhadas entre si. A portadora Dl, por exemplo, pode ser emparelhada com a portadora D3. Este terceiro método pode ser utilizado quando no máximo uma senha necessitar receber ACK ou NACK de cada portadora. No subquadro n- 4, são recebidos um ou mais PDCCHs. Para cada par de portadoras (Dnl, Dn2) para as quais um PDCCH com CRC coincidente foi recebido em ao menos uma delas (com no máximo uma senha), é utilizado o ACK/NACK com recurso do PUCCH CCE(nl) + N_PUCCH(nl) em que CCE(nl) é o CCE inicial do PDCCH recebido sobre a portadora Dnl e N_PUCCH(nl) é uma compensação determinada pelo fornecimento de camadas superiores de N_PUCCH(nl) para cada portadora de DL ou definindo N_PUCCH(nl) como a soma de N_PUCCH(1) + NCCE(l) + NCCE(2) + ... + NCCE(n), em que N_PUCCH(1) é fornecido pelas camadas superiores e NCCE(n) é o número total de CCEs na portadora Dn.
[0075] Com este método, a WTRU 700 pode utilizar o formato 1b com o ponto de código ACK/DTX/NACK de dois valores correspondente ao feedback de ACK/DTX/NACKs a ser enviado para as portadoras Dnl e Dn2.
[0076] O segundo método pode ser utilizado em combinação com o terceiro método. O segundo método pode ser utilizado sempre que mais de uma senha necessitar ser enviada de qualquer portadora de um par de portadoras do qual são recebidos dados.
[0077] A WTRU 700 pode enviar relatório de CQI/PMI/RI periódico para cada uma das portadoras de DL ativadas (Portadoras 1D, 2D, ..., yD), utilizando o PUCCH da portadora primária de UL. Além disso, o relatório CQI/PMI/RI periódico consolidado pode ser enviado no PUCCH, mesmo se os dados forem enviados pela WTRU 700 no SCH de UL no mesmo subquadro e na mesma portadora ao contrário de LTE. Camadas superiores configurarão o intervalo de relatório de cada portadora de DL ativada e o formato de PUCCH a ser utilizado. Informações de CQI enviadas periodicamente por meio do recurso do PUCCH determinado da portadora primária de UL podem ser representativas de uma única portadora de cada vez. Não há necessidade de associar informações de ID de portadora ao relatório de CQI. Relatório de CQI/PMI/RI periódico sobre PUCCH depende do estado de DRX da portadora de DL correspondente sobre a qual está sendo relatado. O relatório consolidado, portanto, pode nem sempre relatar em todas as portadoras de DL e a única portadora em um relatório de tempo pode ser omitida quando uma ou mais portadoras de DL estiverem em estado DRX.
[0078] Caso um CQI/PMI/RI periódico deva ser relatado em um dado subquadro e seja disponível uma alocação de PUSCH sobre a mesma portadora ou em uma portadora diferente, o CQI/PMI/RI periódico pode ser enviado no recurso de PUSCH.
[0079] Quando um SR for acionado, ele pode ser transmitido por um PUCCH ou um PRACH. Quando o SR for acionado sobre o PUCCH ou o PRACH, o SR é enviado na portadora primária de UL.
[0080] Alternativa mente, um recurso do PUCCH de uma portadora não primária de UL pode ser reservado pelas camadas superiores para a WTRU 700 e utilizado pela WTRU 700 para acionar certos procedimentos, tais como uma alteração de portadora primária no UL ou no DL. Além disso, quando for acionado um critério de relatório de situação de buffer (BSR) e/ou um relatório de reserva de potência (PHR), a unidade de dados de protocolo (PDU) de MAC pode ser enviada na portadora primária de UL.
[0081] Na configuração inicial de uma portadora de UL por meio de mensagem de RRC, dever-se-á permitir que não seja atribuído um recurso do PUCCH dedicado para um SR para uma portadora não primária de UL e recurso do PUCCH dedicado atribuído logicamente para SR para a portadora primária de UL.
[0082] No contexto de diversas portadoras de UL em que uma portadora de UL em particular (ou seja, a portadora primária de UL) é utilizada para conduzir feedback de HARQ e feedback de CQI/PMI/RI para diversas portadoras de DL, a atividade sobre as outras portadoras de UL pode ser limitada, em sua maior parte, ao tráfego de UL (dados de controle limitados). Pode ser valioso, portanto, suspender implicitamente a transmissão de sinal de referência sonoro (SRS) na portadora não primária sem sinalizar explicitamente RRC ou CE de MAC. A WTRU 700, por exemplo, pode suspender a transmissão de SRS em um CC de UL mediante o término de um temporizador de inatividade de UL que é reiniciado a cada vez em que houver uma transmissão no PUSCH nesse CC de UL.
[0083] A WTRU 700 pode retomar a transmissão de SRS em uma dada portadora de UL quando o buffer de dados de UL associado a essa portadora de UL específica atingir um certo limite. Além disso, a rede que recebe novamente o SRS poderá enviar proativamente concessões de UL. Isso forneceria um outro mecanismo para que a WTRU 700 solicite uma concessão de UL. Isso pode também aplicar-se a uma portadora primária na qual a atividade pode também ser submetida ao tráfego de UL e suspender implicitamente a transmissão de SRS na portadora primária sem sinalização explícita de RRC ou CE de MAC. Isso ocorre porque, muito embora haja feedback de HARQ e feedback de CQI/PMI/RI sobre a portadora primária, eles possuem recursos do PUCCH limitados e o sinal de referência de demodulação (RS de DM) para PUCCH é utilizado para estimativa da qualidade de canal no lugar do uso de SRS. A transmissão de SRS pode ser desligada, portanto, caso o buffer de dados de UL associado à portadora primária esteja abaixo de um certo limite e a transmissão de SRS pode ser retomada caso o buffer de dados de UL associado à portadora primária esteja acima de um certo limite.
[0084] Considerando que a WTRU 700 seja configurada com diversas portadoras de DL (1D, 2D,..., yD), a potência recebida do sinal de referência relativo (RSRP) e o nível de qualidade recebida do sinal de referência (RSRQ) de cada portadora de DL ativa pode ser diferente, de forma que a WTRU 700 possa ser configurada com um novo evento de relatório de medição comparável com a qualidade de sinal relativa de cada portadora. Um evento de relatório de medição poderá ser acionado, por exemplo, caso o RSRQ da portadora primária de DL esteja abaixo de um certo limite e uma parte de portadora não primária de DL de um possível conjunto exiba um RSRQ maior que o RSRQ atual do primário em uma certa quantidade (tal como em dBs).
[0085] O possível conjunto pode ser um conjunto diferente do conjunto atual de portadoras de DL ativas para a WTRU 700. Esse possível conjunto poderá ser sinalizado pela rede que considera outros fatores, tais como a carga da região de controle na célula para cada portadora.
[0086] Novamente com referência à figura 7, a WTRU 700 é configurada para selecionar novamente uma portadora primária de uplink (UL). O processador 720 pode ser configurado para utilizar uma portadora de UL específica como primeira portadora primária de UL. O receptor 710 pode ser configurado para receber e decodificar uma primeira mensagem de RRC e receber uma concessão de UL. O transmissor 715 pode ser configurado para emitir um SR em uma segunda portadora primária de UL e transmitir uma segunda mensagem de RRC reconhecendo o recebimento da primeira mensagem de RRC em um PUSCH alocado pela concessão de UL.
[0087] O transmissor 715 pode ser configurado para emitir um ACK ou NACK de HARQ sobre a segunda portadora primária de UL para fornecer feedback referente a um SCH de DL específico.
[0088] O transmissor 715 pode ser configurado para emitir CQI sobre a segunda portadora primária de UL para fornecer feedback referente a um SCH de DL específico.
[0089] Feedback referente a um SCH de DL específico pode ser transmitido por um PUCCH da segunda portadora primária de UL.
[0090] Diversos feedbacks de HARQ resultantes de um PDSCH recebido podem ser consolidados e transmitidos em recursos do PUCCH da segunda portadora primária de UL.
[0091] A primeira mensagem de RRC pode indicar que deverá ser iniciada uma entrega intracelular unidirecional.
[0092] A primeira mensagem de RRC pode incluir um campo que identifica a segunda portadora primária de UL.
[0093] A primeira mensagem de RRC pode incluir um campo que indica recursos do PUCCH atribuídos.
[0094] A primeira mensagem de RRC pode incluir um campo de RRC que indica que a primeira mensagem de RRC constitui uma entrega de UL unidirecional.
[0095] O SR pode ser enviado na segunda portadora primária de UL utilizando novos recursos indicados na primeira mensagem de RRC.
[0096] O processador 720 na WTRU 700 pode ser configurado para utilizar uma portadora de UL específica como portadora primária de UL e iniciar um procedimento de RACH em uma segunda portadora primária de UL. O receptor 710 pode ser configurado para receber e decodificar uma primeira mensagem de RRC, receber uma mensagem de resposta de acesso aleatório e receber uma concessão de UL. O transmissor 715 pode ser configurado para transmitir um preâmbulo e transmitir uma segunda mensagem de RRC reconhecendo o recebimento da primeira mensagem de RRC em um PUSCH alocado pela concessão de UL.
[0097] A primeira mensagem de RRC pode incluir um campo que indica recursos dedicados de RACH.
[0098] A mensagem de RACH pode incluir informações de alinhamento de tempo ou avanço de tempo.
[0099] O receptor 710 pode ser configurado para receber um comando de alteração primária de CE de MAC. O processador 720 pode ser configurado para utilizar uma portadora de UL específica como primeira portadora primária de UL. A camada PHY 730 pode ser configurada para enviar um primeiro ACK por meio da primeira portadora primária de UL em um primeiro subquadro e enviar um segundo ACK por meio de uma segunda portadora primária de UL em um segundo subquadro. A camada MAC 725 pode ser configurada para processar o comando de alteração primária de CE de MAC, informar a camada PHY sobre o local da segunda portadora primária de UL e processar o mesmo comando de alteração primária de CE de MAC processado anteriormente. A camada PHY 730 e a camada MAC 725 podem residir no processador.

Claims (22)

1. Método implementado por uma unidade de transmissão e de recepção sem fio (WTRU) para operações com múltiplas portadoras, método é caracterizado por compreender: - transmitir as informações de feedback pertencentes a um canal físico compartilhado de downlink (PDSCH) em um canal físico compartilhado de uplink (PUSCH) de uma das múltiplas portadoras componente de uplink (CC de ULs) desde que a transmissão no PUSCH esteja ocorrendo em ao menos uma das múltiplas CCs de UL em um subquadro atual; e - transmitir as informações de feedback em um canal físico de controle de uplink (PUCCH) de uma predeterminada das múltiplas CCs de UL desde que nenhuma transmissão no PUSCH pela WTRU esteja ocorrendo em qualquer das múltiplas CCs de UL em um subquadro atual.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a informação de feedback ser de reconhecimento (ACK) da solicitação de resposta automática híbrida (HARQ).
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a informação de feedback ser transmitida em uma predeterminada das múltiplas CCs de UL selecionadas com base na avaliação desde que as transmissões de PUSCH estejam ocorrendo em ao menos duas das múltiplas CCs de UL.
4. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por a informação de avaliação para a avaliação ser sinalizada pelas camadas superiores.
5. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por uma CC de UL usada para transmitir as informações de feedback no PUCCH ser sinalizada pelas camadas superiores.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a célula servidora usada para transmitir as informações de feedback no PUCCH ser sinalizada pelas camadas superiores.
7. Método implementado por uma unidade de transmissão e de recepção sem fio (WTRU) para operações com múltiplas portadoras, o método é caracterizado por compreender: - transmitir as informações de feedback pertencentes a um canal físico compartilhado de downlink (PDSCH) em um canal físico compartilhado de uplink (PUSCH) de uma das múltiplas portadoras componente de uplink (CC de ULs) desde que a transmissão no PUSCH esteja ocorrendo em ao menos uma das múltiplas CCs de UL em um subquadro atual; e - transmitir as informações de feedback em um canal físico de controle de uplink (PUCCH) de uma predeterminada das múltiplas CCs de UL desde que nenhuma transmissão no PUSCH pela WTRU esteja ocorrendo em qualquer das múltiplas CCs de UL em um subquadro atual.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a informação de feedback ser de reconhecimento (ACK) de solicitação de resposta automática híbrida (HARQ).
9. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a informação de feedback ser transmitida em uma predeterminada das múltiplas CCs de UL selecionadas com base em avaliação desde que as transmissões de PUSCH estejam ocorrendo em ao menos duas das múltiplas CCs de UL
10. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a informação de avaliação para avaliação ser sinalizada pelas camadas superiores.
11. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por uma CC de UL usada para transmitir as informações de feedback no PUCCH ser sinalizada pelas camadas superiores.
12. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a célula servidora usada para transmitir as informações de feedback no PUCCH ser sinalizada pelas camadas superiores.
13. Unidade de transmissão e recepção sem fio (100; 700) configurada para operações em múltiplas portadoras, para a implementação do método conforme definido na reivindicação 1, a WTRU (100) é caracterizada por compreender: - um transmissor; - um receptor; - uma memória; e - um processador sendo que o processador e a memória são configurados para fazer com que o transmissor: - transmitir informações de feedback pertencentes a um canal físico compartilhado de downlink (PDSCH) em um canal físico compartilhado de uplink (PUSCH) de uma das múltiplas portadoras componente de uplink (CC de ULs) desde que as transmissões do PUSCH estejam ocorrendo em ao menos uma das múltiplas CCs de UL em um subquadro atual; e - transmitir as informações de feedback em um canal físico de controle de uplink (PUCCH) de uma predeterminada das múltiplas CCs de UL desde que nenhuma transmissão no PUSCH pela WTRU esteja ocorrendo em qualquer das múltiplas CCs de UL em um subquadro atual.
14. WTRU (100; 700), de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por a informação de feedback ser de reconhecimento (ACK) de solicitação de resposta automática híbrida (HARQ).
15. WTRU (100; 700), de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por a informação de feedback ser transmitida em uma predeterminada das múltiplas CCs de UL selecionados com base em avaliação desde que as transmissões de PUSCH estejam ocorrendo em ao menos duas das múltiplas CCs de UL.
16. WTRU (100; 700), de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por a informação de avaliação para avaliação ser sinalizada pelas camadas superiores.
17. WTRU (100; 700), de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por o uma CC de UL usada para transmitir as informações de feedback no PUCCH ser sinalizada pelas camadas superiores.
18. WTRU (100; 700), de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por a célula servidora usada para transmitir as informações de feedback no PUCCH ser sinalizada pelas camadas superiores.
19. Estação base (150), configurada para operações com múltiplas portadoras, para a implementação do método conforme definido na reivindicação 1, caracterizada por compreender: - um transmissor; - um receptor; - uma memória; e - um processador sendo que o processador e a memória são configurados para fazer com que o receptor: - receber as informações de feedback pertencentes a um canal físico compartilhado de downlink (PDSCH) em um canal físico compartilhado de uplink (PUSCH) de uma das múltiplas portadoras componente de uplink (CC de ULs) desde que as transmissões do PUSCH pela unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) estejam ocorrendo em qualquer das múltiplas CCs de UL em um subquadro atual; e - receber as informações de feedback em um canal físico de controle de uplink (PUCCH) de uma predeterminada das múltiplas CCs de UL desde que nenhuma transmissão no PUSCH pela WTRU esteja ocorrendo em qualquer das múltiplas CCs de UL em um subquadro atual.
20. Estação base (150), de acordo com a reivindicação 19, caracterizada por a informação de feedback ser de reconhecimento (ACK) de solicitação de resposta automática híbrida (HARQ).
21. Estação base (150), de acordo com a reivindicação 20, caracterizada por a informação de feedback ser transmitida em uma predeterminada das múltiplas CCs de UL selecionadas com base em avaliação desde que as transmissões de PUSCH estejam ocorrendo em ao menos duas das múltiplas CCs de UL.
22. Estação base (150), de acordo com a reivindicação 21, caracterizada por a informação de avaliação para a avaliação ser sinalizada pelas camadas superiores.
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