BRPI1004313A2 - servidor de aplicação ims, método e produto de programa de computador para executar serviços, particularmente serviços de centro de contato ip - Google Patents
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Abstract
SERVIDOR DE APLICAçãO IMS, MéTODO E PRODUTO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR PARA EXECUTAR SERVIçOS, PARTICULARMENTE SERVIçOS DE CENTRO DE CONTATO IP. A presente descrição refere-se a um servidor de aplicação IMS, para uma rede IMS, para um método impiementado por computador e para um produto de programa de computador para execução de serviços, tais como serviços de Centro de Contato IP, acessíveis através de vários diferentes canais de acesso, O servidor de aplicação IMS para executar serviços acessíveis através de vários diferentes canais de acesso pode compreender: uma camada de criação de serviço operável para proporcionar componentes para a criação de pelo menos um serviço, para testar o pelo menos um serviço e para dispor o pelo menos um serviço em uma camada de execução de serviço; e a dita camada de execução de serviço compreendendo: componentes de lógica do serviço operáveis para executar o pelo menos um serviço; e componentes de comunicação operáveis para se conectarem com pelo menos um serviço externo envolvido na execução do pelo menos um serviço.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SERVIDOR DE APLICAÇÃO IMS, MÉTODO E PRODUTO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR PARA EXECUTAR SERVIÇOS, PARTICULARMENTE SERVIÇOS DE CENTRO DE CONTATO IP".
Campo Técnico
A descrição geralmente refere-se para tecnologias IMS (subsis- tema de multimídia com protocolo Internet) e, em particular, para um servidor de aplicação IMS, uma rede IMS, um método implementado por computador e um produto de programa de computador para executar serviços acessíveis através de vários canais de acesso diferentes.
Antecedentes
Existe uma necessidade que as companhias de telecomunica- ção e/ou companhias de empreendimento continuamente melhorem e ino- vem os seus serviços de atendimento aos clientes. Ao mesmo tempo, existe uma necessidade de reduzirem os custos e ser mais eficiente em suas ope- rações e nos serviços proporcionados.
Nas redes legadas atuais utilizadas por tais companhias para manipular e/ou gerenciar tais serviços, cada canal de acesso (por exemplo, TDM, IPTV, e Internet) precisa de sua própria aplicação para gerenciar o contato com um usuário. Estas redes legadas com uma aplicação separada para cada canal de acesso também podem ser referidas como silos tecnoló- gicos verticais. Portanto, neste cenário, a lógica de serviço é replicada em cada canal de acesso e, em adição, a criação de serviço pode ser complica- da devido ao ambiente de criação de serviço poder ser espalhado em múlti- plos sistemas e/ou nós de rede.
Por conseqüência, existe uma necessidade de suportar o pro- cesso de atendimento e de serviços, e de melhorar e enriquecer a experiên- cia de contato com o cliente tanto nos canais de acesso atuais como futuros, de modo a endereçar limitações técnicas que existem em várias redes atualmente.
Sumário
De acordo com um aspecto geral, um servidor de aplicação IMS para executar serviços, tal como serviços de Centro de Contato IP, acessível através de vários diferentes canais de acesso, é proporcionado. O servidor de aplicação IMS pode compreender:
uma camada de criação de serviço operável para proporcionar componentes para a criação de pelo menos um serviço, para testar o pelo menos um serviço e para dispor o pelo menos um serviço em uma camada de execução de serviço; e
a dita camada de execução de serviço compreendendo: componentes de lógica do serviço operáveis para executar o pelo menos um serviço; e
componentes de comunicação operáveis para se conectarem com pelo menos um serviço externo proporcionado por outros sistemas e/ou nós de rede envolvidos em executar o pelo menos um serviço.
Em outras palavras, um serviço, tal como um serviço proporcio- nado por um sistema de centro de contato de uma companhia, o qual pode ser acessível através de diferentes canais de acesso (por exemplo, telefone, TV, Internet, etc.) é proporcionado dentro de um servidor, referido neste do- cumento como servidor de aplicação IMS. Ou seja, o sistema de centro de contato é proporcionado em termos de um ou mais serviços dispostos e e- xecutados no servidor de aplicação IMS. O servidor de aplicação IMS pode estar localizado em uma rede IMS. Em particular, o servidor de aplicação IMS pode estar localizado na camada de serviço de uma rede IMS. O servi- dor de aplicação IMS pode proporcionar acesso unificado aos serviços hos- pedados no servidor de acesso IMS independente de um canal de acesso e do dispositivo de acesso correspondente utilizado. Uma resposta para uma solicitação de serviço a partir de um usuário pode ser recebida em qualquer dispositivo de acesso, respectivamente.
Em outras palavras, o serviço proporcionado por um centro de contato pode se tornar um serviço da rede IMS e é executado no servidor de aplicação IMS. Por conseqüência, o serviço pode não mais precisar ser as- sociado com terminais específicos e com redes de acesso específicas cor- respondentes. Por conseqüência, os fluxos de chamada para e a partir do serviço são otimizados. A comunicação entre os usuários e os serviços pro- porcionada através do servidor de aplicação IMS na rede IMS se torna mais eficiente e independente de um canal de acesso e dos dispositivos corres- pondentes utilizados. Por conseqüência, a interação homem-máquina é a- perfeiçoada. O usuário é aliviado da tarefa mental de proporcionar um dispo- sitivo separado de sistema e de acesso para cada dispositivo e canal de a- cesso possível para acessar um serviço proporcionado. Além disso, o aces- so ao serviço, a execução do serviço e a disposição do serviço são facilita- dos e feitos mais eficientes. Proporcionar serviços capacitados com o IMS se torna mais flexível e pode ser adaptado para as necessidades específicas.
Em uma implementação ilustrativa, o servidor de aplicação IMS pode ser um servidor de aplicação IMS de Centro de Contato IP (IPCC). Em particular, o servidor de aplicação IMS IPCC permite que a lógica de serviço seja separada do controle de chamada e do controle de meio, e proporciona um único ambiente de criação de serviço para projetar em tempo de execu- ção, modificar, e/ou dispor serviços.
De acordo com um aspecto, a aplicação IMS pode estar locali- zada em uma camada de serviço de uma rede IMS.
De acordo com outro aspecto, o serviço pode ser acessível de forma única a partir de vários diferentes canais de acesso.
Ainda de acordo com outro aspecto, a camada de criação de serviço pode compreender um ambiente de desenvolvimento gráfico (proje- tista de serviço) associado com uma biblioteca de nós e com a funcionalida- de de arrastar e soltar para projetar o serviço como um gráfico de fluxo.
Ainda de acordo com outro aspecto, os componentes da lógica do serviço adicionalmente podem ser operáveis para interagir com a camada de criação de serviço para criar o serviço e dispor e/ou não dispor ou remo- ver o serviço que é comunicado através de pelo menos um dos componen- tes de comunicação.
Por conseqüência, mesmo um usuário que não seja técnico po- de facilmente definir e dispor serviços que são então proporcionados através do servidor de aplicação IMS. Ainda de acordo com outro aspecto, os vários diferentes canais de acesso podem compreender: um ou mais protocolos, uma ou mais cone- xões físicas, e/ou conexões com o uso de fios ou sem o uso de fios.
Por conseqüência, os vários diferentes canais de acessos atra- vés dos quais o servidor de aplicação IMS pode ser acessível, podem com- preender um ou mais diferentes protocolos (por exemplo, ISDN, VoicelP, UMTS, e GPRS) e/ou uma ou mais diferentes conexões físicas (por exem- plo, conexão de telefone, conexões de telefone móvel, Internet, Rede, linhas de comunicação de banda larga, e conexões capacitadas com TV). Adicio- nalmente, os canais de acesso podem ser com o uso de fios ou sem o uso de fios.
Ainda de acordo com outro aspecto, o serviço pode ser um ser- viço de centro de contato IP.
Ainda de acordo com outro aspecto, o servidor de aplicação IMS pode ser um elemento padronizado de uma rede IMS.
De acordo com outro aspecto geral, uma rede IMS é proporcio- nada. A rede IMS pode compreender:
uma camada de serviço operável para hospedar um servidor de aplicação IMS de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, de modo que pelo menos um serviço no sistema seja executado no dito ser- vidor de aplicação IMS na camada de serviço;
uma camada de controle e transporte operável para distribuir o pelo menos um serviço através de vários diferentes canais de acesso; e
uma camada de acesso compreendendo vários diferentes dispo- sitivos de acesso utilizáveis com os vários diferentes canais de acesso.
Ainda de acordo com outro aspecto, a camada de controle e transporte adicionalmente pode ser operável para proporcionar funções de controle e de roteamento para sessões SIP, permitir comunicações entre entidades IMS e outros domínios de rede (por exemplo, PSTN, PLMN).
Ainda de acordo com outro aspecto geral, um método implemen- tado por computador para executar serviços, tal como serviços de Centro de Contato IP, acessíveis através de vários diferentes canais de acesso em um servidor de aplicação IMS, é proporcionado. O método implementado por computador por compreender: proporcionar componentes para criar pelo menos um serviço, testar o pelo menos um serviço e dispor o pelo menos um serviço em uma camada de execução de serviço;
receber uma solicitação em relação ao pelo menos um serviço através de pelo menos um dentre os vários diferentes canais de acesso;
executar o pelo menos um serviço; e
se conectar com pelo menos um serviço externo proporcionado por outros sistemas e/ou nós de rede envolvidos na execução do pelo me- nos um serviço.
Ainda em outro aspecto geral, é proporcionado um produto de programa de computador compreendendo instruções legíveis por computa- dor, as quais quando carregadas e executadas em um sistema de computa- dor e/ou em um sistema de rede de computadores, causam que o sistema de computador e/ou o sistema de rede de computadores execute um método como descrito.
Ainda de acordo com outro aspecto, o servidor de aplicação IMS pode ser utilizado em uma rede IMS.
O assunto descrito neste relatório descritivo pode ser implemen- tado como um método ou como um sistema, ou utilizando produtos de pro- grama de computador de forma tangível incorporados nos portadores de in- formações, tal como um CD-ROM, um DVD-ROM, uma memória semicondu- tora, um sinal e/ou um fluxo de dados, e um disco rígido. Tais produtos de programa de computador podem causar que um aparelho de processamento de dados conduza uma ou mais operações descritas neste relatório.
Em adição, o assunto descrito neste relatório descritivo também pode ser implementado como um sistema incluindo um processador e uma memória acoplada com o processador. A memória pode codificar um ou mais programas que causam que o processador execute um ou mais dentre os atos descritos neste relatório descritivo. Adicionalmente, o assunto descri- to neste relatório descritivo pode ser implementado utilizando várias máqui- nas MRI. Os detalhes de uma ou mais implementações são expostos nos desenhos ilustrativos acompanhantes e na descrição ilustrativa abaixo. Ou- tros aspectos serão aparentes a partir da descrição, dos desenhos e a partir das reivindicações.
Breve Descrição dos Desenhos
A Figura 1 apresenta um diagrama de blocos de vantagens téc- nicas ilustrativas obtidas com um servidor de aplicação IMS.
A Figura 2 apresenta um fluxograma de um processo de atendi- mento ilustrativo e utilizando um servidor de aplicação IMS.
A Figura 3 apresenta uma arquitetura de centro de contato lega- do da técnica anterior.
A Figura 4 apresenta uma comparação entre a rede legada da técnica anterior e uma rede legada compreendendo um servidor de aplica- ção IMS ilustrativo.
A Figura 5 apresenta um diagrama de blocos de uma localização ilustrativa de um servidor de aplicação IMS em uma arquitetura IMS.
A Figura 6 apresenta um diagrama de blocos adicional de uma localização ilustrativa de um servidor de aplicação IMS em uma arquitetura IMS.
A Figura 7 apresenta um diagrama de blocos de relações ilustra- tivas entre os componentes de uma arquitetura IMS compreendendo um servidor de aplicação IMS.
A Figura 8A apresenta um fluxograma ilustrativo de uma solicita- ção de serviço em uma arquitetura IMS compreendendo um servidor de apli- cação IMS.
A Figura 8B apresenta um fluxograma ilustrativo adicional de uma solicitação de serviço em uma arquitetura IMS compreendendo um ser- vidor de aplicação IMS.
A Figura 9A apresenta um diagrama de blocos de uma arquitetu- ra ilustrativa de um servidor de aplicação IMS.
A Figura 9B apresenta um diagrama de blocos adicional de uma arquitetura ilustrativa de um servidor de aplicação IMS. A Figura 9C apresenta um diagrama de blocos de uma camada de criação de serviço ilustrativa compreendida em um servidor de aplicação IMS.
A Figura 9D apresenta um diagrama de um ambiente de criação de serviço ilustrativo proporcionado com uma camada de criação de serviço de um servidor de aplicação IMS.
A Figura 9E apresenta um diagrama de blocos de componentes ilustrativos da lógica de serviço de uma camada de execução de serviços de um servidor de aplicação IMS.
A Figura 9F apresenta um diagrama de blocos de componentes de comunicação ilustrativos de uma camada de execução de serviço de um servidor de aplicação IMS.
A Figura 10 apresenta um fluxograma de uma solicitação de ser- viço ilustrativa através de um servidor de aplicação IMS.
A Figura 11 apresenta um diagrama de blocos de unidades e/ou clientes ilustrativos operáveis para operar através de um servidor de aplicação IMS.
A Figura 12 apresenta um diagrama de blocos de um sistema de computador (rede) ilustrativo.
Descrição Detalhada
No dito a seguir, será dada uma descrição detalhada de exem- plos com referência aos desenhos. Deve ser entendido que várias modifica- ções para os exemplos podem ser feitas. Em particular, elementos de um exemplo podem ser combinados e utilizados em outros exemplos para for- mar novos exemplos.
Um Subsistema de Multimídia IP (IMS) pode ser uma estrutura arquitetônica para distribuir serviços multimídia de protocolo Internet (IP). Para facilitar a integração com a Internet, o IMS utiliza um protocolo especí- fico sempre que possível, por exemplo, um protocolo inicial de sessão (SIP).
Principalmente, o IMS pode não padronizar aplicações, mas ao invés disso, pode auxiliar o acesso de aplicações multimídia e/ou de voz a partir de ter- minais sem o uso de fios e/ou com o uso de fios, isto é, criar uma forma de convergência móvel fixa. O IMS pode ser realizado por uma camada de con- trole horizontal que isola a rede de acesso (isto é, a camada de rede) da camada de serviço. A partir de uma perspectiva lógica, os serviços podem não ter as suas próprias funções de controle, à medida que a camada de controle (e de transporte) é uma camada horizontal comum.
Em princípio, uma arquitetura IMS (Subsistema de Multimídia de Protocolo Internet) pode ser um sistema de software e/ou de hardware reali- zado em um ambiente distribuído, tal como a Rede Ampla Mundial (WWW ou Rede, para abreviar) que pode proporcionar um modo padronizado para distribuir serviços baseados em IP (Protocolo Internet) ou serviços da Rede que são capacitados por um núcleo comum e por uma funcionalidade de controle para vários tipos diferentes de rede. Em geral, uma arquitetura IMS pode ser constituída de pelo menos três camadas: uma camada de serviço, uma camada de transporte e controle, e uma camada de acesso. Através da camada de acesso e da camada de transporte e controle, o acesso à cama- da de serviço pode ser proporcionado de um modo uniforme, a partir de vá- rios diferentes canais de acesso utilizados por diferentes dispositivos do u- suário final, tal como telefone, IPTV, estação de trabalho, computadores pessoais, e dispositivos móveis, tais como telefones de mão, e celulares).
Por conseqüência, os vários diferentes canais de acesso através dos quais o servidor de aplicação IMS pode ser acessível podem compreender um ou mais diferentes protocolos (por exemplo, ISDN, VoicelP, UMTS, e GPRS), e/ou uma ou mais diferentes conexões físicas (por exemplo, conexão de te- lefone, conexões de telefone móvel, Internet, Rede, linhas de comunicação de banda larga, e conexões capacitadas com TV). Adicionalmente, os canais de acesso podem ser com o uso de fios ou sem o uso de fios.
Um servidor de aplicação IMS pode suportar e gerenciar um centro de contato IP acessível através de vários diferentes canais de acesso, por exemplo, o servidor de aplicação IMS proporciona um serviço (Rede) para centros de contato IP. De acordo com a presente descrição, o servidor de aplicação IMS pode existir na camada de serviço da arquitetura IMS de modo que os seus serviços são executáveis na camada de serviço da arqui- tetura IMS. O servidor de aplicação IMS pode ser projetado para funcionar como uma unidade padronizada, com interfaces claras para as outras unida- des IMS na arquitetura IMS.
As companhias de telecomunicações e/ou de empreendimento exigem contínuo melhoramento e inovação para os seus serviços de aten- dimento ao cliente, o que pode ser realizado como aplicações da Rede e/ou serviços da rede. Adicionalmente, as companhias de telecomunicação e/ou de empreendimento buscam reduzir os custos para tais serviços, enquanto ao mesmo tempo substancialmente sendo mais eficientes em suas opera- ções e serviços oferecidos. A implementação de um servidor de aplicação IMS de acordo com a presente invenção alcança estes objetivos pela reali- zação de várias vantagens técnicas, as quais são ilustradas na Figura 1.
Uma vantagem técnica de implementar o servidor de aplicação IMS da pre- sente invenção pode incluir os serviços hospedados. Particularmente, desde que o servidor de aplicação IMS pode compreender serviços hospedados, novos serviços podem se tornar disponíveis para sistemas e/ou serviços ex- ternos. Por exemplo, os serviços do centro de contato podem se tornar dis- poníveis para as outras companhias (externas) acessando o servidor de a- plicação IMS da presente invenção. Outra vantagem técnica de implementar o servidor IMS da presente invenção pode incluir capacidades de acesso múltiplo. Desde que o servidor de aplicação IMS pode suportar múltiplos ca- nais de acesso, um usuário (tal como um cliente) pode entrar em contato com um serviço não somente por voz (tal como via telefone), mas também pela utilização de um meio diferente. O servidor de aplicação IMS pode su- portar esta funcionalidade de acesso múltiplo pela separação das lógicas de serviço e do gerenciamento de canal (acesso). Por exemplo, o servidor de aplicação IMS poderia proporcionar (substancialmente) as mesmas regras (lógicas) para determinação de roteamento e de respostas para vários dife- rentes canais de acesso. Adicionalmente, o servidor de aplicação IMS pode suportar canais inteligentes não humanos (acesso). Por exemplo, os servi- ços podem se ativar, por exemplo, de modo a equilibrar custo e qualidade de serviços proporcionados. Adicionalmente, o servidor de aplicação IMS pode suportar a criação de serviços novos. Por exemplo, os usuários que não são técnicos podem reconfigurar as aplicações e/ou os serviços proporcionados no servidor de aplicação IMS sem executar qualquer programação (softwa- re). Em adição, o servidor de aplicação IMS pode suportar atendimento cen- trado no usuário por uma segmentação e/ou classificação de diferentes usu- ários em diferentes grupos e/ou pela utilização de perfis dinâmicos de usuá- rio. Em outras palavras, para cada grupo ou tipo de usuário, as lógicas de serviço do servidor de aplicação IMS podem ser personalizadas.
A Figura 2 apresenta um fluxograma de um processo de atendi- mento ilustrativo 30 que é suportado por um servidor de aplicação IMS 10. Quando um usuário 20 entra em contato, por um canal de acesso (por e- xemplo, por telefone, TV, computador, e dispositivo móvel), um serviço pro- porcionado através do servidor de aplicação IMS 10, o usuário pode ser qua- lificado em 31 de acordo com o seu perfil dinâmico (usuário) (por exemplo, um segmento específico que ele / ela está interessado em pelo menos um serviço que ele / ela assinou, etc.). Após a qualificação do usuário, em 32, o servidor de aplicação IMS 10 pode automaticamente adaptar as suas intera- ções com o usuário 20 de acordo com o perfil dinâmico do usuário 20, de modo que necessidades específicas do usuário 20 podem ser consideradas quando executando um serviço do servidor de aplicação IMS 10. Em 33, o servidor de aplicação IMS 10 proporciona autoatendimento para o usuário 20 baseado na interação em tempo real entre o usuário 20 e um sistema de suporte à operação (OSS), e/ou um sistema de suporte ao negócio (BSS) de uma companhia que foi contatada através do servidor de aplicação IMS 10 de modo a proporcionar para o usuário 20 as capacidades de autoprovisão e/ou de garantia. Com respeito às capacidades de autoatendimento, de au- toprovisão, e/ou de garantia, um usuário pode ser suportado pelo servidor de aplicação IMS 10 ao entrar em contato com um serviço e/ou criando e dis- pondo um serviço, por exemplo, por proporcionar funções de ajuda. Além disso, através de 34 e 35, o usuário 20 é enfileirado e direcionado de acordo com os dados de disponibilidade de um ou mais agentes, que podem ser recuperados a partir de um ou mais mecanismos de direcionamento de a- gente, por exemplo, a integração de telefonia por computador (CTI).
A Figura 3 apresenta uma arquitetura legada da técnica anterior baseada em software e/ou em hardware para serviços de centros de contato que podem ser suportados por um ou mais sistemas de telecomunicação (TLC) / de tecnologia de informação (IT). Tais sistemas da técnica anterior executam tarefas e funcionalidades especializadas pela utilização de APIs, controladores de dispositivo, e/ou tecnologias proprietárias. Por exemplo, um usuário 10 acessa um centro de contato 8, por exemplo, através de um sis- tema telefônico para uso privado (PBX) 5, utilizando um acesso TDM (multi- plexação por divisão de tempo), tal como redes de comunicação T1, T2 ou E1, através de uma rede IMS 1, compreendendo uma camada de serviço 2, uma camada de controle e transporte 3, e uma camada de acesso 4. Tal arquitetura de centro de contato da técnica anterior é posicionada em um centro de dados e assim, como apresentado na Fig. 3, não é parte da arqui- tetura de rede IMS. Portanto, na arquitetura de centro de contato da técnica anterior, é necessário acessar os serviços e/ou as funcionalidades propor- cionadas pelo centro de contato através de ligações de acesso (por exem- plo, redes de telefone) com o centro de dados. O acesso proporcionado pe- las ligações de acesso precisa ser proporcional ao volume de tráfego. Adi- cionalmente, o custo para alugar as ligações de acesso freqüentemente é oneroso.
No lado do centro de contato 8, cada funcionalidade, aplicação, e/ou serviço proporcionado do centro de contato é implementado por um sistema específico 7a, 7b, 7c, 7d. De modo a integrar os diferentes sistemas 7a, 7b, 7c, 7d, ligações CTI (integração de telefonia por computador) proprie- tárias 6, APIs e/ou extensões proprietárias para os protocolos nas ligações de acesso, são requeridas, levando a uma implementação mais complexa do sistema. Devido à complexidade, modificações para a funcionalidade, apli- cação, e/ou para os sistemas de serviço 7a, 7b, 7c, 7d são difíceis e com- plexas, e exigem esforço significativo para testar e depurar a funcionalidade nova e/ou modificada dos sistemas 7a, 7b, 7c, 7d. Por conseqüência, novos aspectos e/ou capacidades podem ser atrasados. Adicionalmente, se uma implementação de tal centro de contato da técnica anterior 80 exigir recursos que vão além das capacidades da plataforma de hardware utilizada, adicio- nar placas e/ou servidores adicionais pode ser complexo e caro.
A Figura 4 apresenta uma comparação entre o sistema de centro de contato da técnica anterior 200, como descrito na Fig. 3, e um sistema de centro de contato 100, de acordo com a presente descrição. Uma diferença entre o sistema de centro de contato da técnica anterior 200 e o sistema de centro de contato 100 é que o sistema 100 explora a arquitetura de rede IMS para melhorar e enriquecer o contato com o usuário utilizando canais de a- cesso estabelecidos e previstos (comunicação). Deste modo, limitações téc- nicas do sistema de centro de contato da técnica anterior 200 podem ser endereçadas. Por exemplo, como apresentado na Fig. 4, o sistema de centro de contato da técnica anterior 200 exige que cada canal de acesso seja con- siderado separadamente em relação a um respectivo serviço ou aplicação.
Em particular, cada canal de acesso deve ser configurado de forma única para gerenciar uma solicitação do usuário recebida através do canal de a- cesso correspondente. Em contraste, um sistema de centro de contato 100 exige somente que uma única aplicação ou serviço gerencie as solicitações do usuário a partir de vários diferentes canais de acesso. Em outras pala- vras, por proporcionar um servidor de aplicação IMS 10 compreendendo serviços para diferentes funcionalidades exigidas para processar a solicita- ção de um usuário, uma solicitação do usuário pode ser processada e/ou executada de forma uniforme para qualquer canal de acesso utilizado pelo usuário (por exemplo, o processo é independente do canal).
A Figura 5 apresenta uma arquitetura de rede IMS ilustrativa 1 compreendendo uma camada de serviço 2, uma c amada de controle e transporte 3, e uma camada de acesso 4. A arquitetura de rede IMS é um dispositivo padronizado para distribuir serviços baseados em IP que são permitidos pelo núcleo comum e pelo dispositivo de transporte para vários diferentes tipos de redes. Um ou mais serviços são executados nos servido- res de aplicação na camada de serviço 2. A camada de controle e transporte 3 (isto é, o núcleo comum e o dispositivo de transporte) proporciona funcio- nalidade comum para controlar dados de acesso e de transporte e/ou infor- mação para e a partir dos serviços dos servidores de aplicação que são a- cessados por um ou mais usuários através de diferentes canais de acesso.
A funcionalidade proporcionada pela camada de controle e transporte 3 pode ser reutilizada por cada um dos servidores de aplicação e/ou adicionalmente pelos serviços proporcionados na rede IMS 1. Adicionalmente, a camada de controle e transporte 3 é independente do acesso. Por conseqüência, um serviço a partir dos servidores de aplicação da camada de rede 2 pode ser distribuído para um usuário através de um ou mais tipos de canais de aces- so (ou de tecnologias de acesso). A camada de controle e transporte 3 fun- ciona diretamente através de canais de acesso de comunicação com o uso de fios e/ou sem o uso de fios, tal como canais de comunicação e/ou linhas relacionadas com telefone, VoIP, TDM, estações de trabalho, computadores pessoais, Rede, notebooks, dispositivos de mão, e telefones celulares.
Como apresentado na Fig. 5, um servidor de aplicação IMS 10 (para um sistema ou aplicação de centro de contato) está localizado e im- plementado na camada de serviço 2 da rede IMS, de modo que os serviços do centro de contato podem se tornar um serviço da rede IMS 1. Adicional- mente, os ditos serviços são processados e executados no servidor de apli- cação IMS 10. Por conseqüência, os serviços do centro de contato não es- tão associados com as aplicações e sistemas específicos para cada canal de acesso correspondente, diferente da técnica anterior. Por proporcionar o serviço de aplicação IMS 10 como parte da rede IMS 1 na camada de servi- ço 2, um fluxo de chamada para os serviços do centro de contato e possi- velmente para serviços adicionais é otimizado e novos modelos de aplica- ções e/ou de serviço podem ser capacitados, tal como um serviço de centro de contato hospedado.
A Figura 6 apresenta uma arquitetura de rede IMS ilustrativa a- dicional 1. O servidor de aplicação IMS 10 pode ter acesso (utilizando ferra- mentas padrão para as aplicações de serviço da rede, tal como SOAP, XML, e HTTP) a pelo menos uma base de dados do usuário 9a e/ou aos sistemas de suporte de operação (OSS), aos sistemas de suporte de negócio (BSS) 9b, e/ou aos outros sistemas da rede de um ou mais centros de contato, por exemplo. Por proporcionar o servidor de aplicação IMS na camada de servi- ço 2 da rede IMS, um único conjunto de lógicas de negócio (e/ou de compu- tação) pode processar e executar respostas para as solicitações de usuário a partir de diferentes canais de acesso. Adicionalmente, por localizar o ser- vidor de aplicação IMS na camada de serviço 2 da rede IMS 1, um ou mais servidores de aplicação externos, tal como um servidor de aplicação utili- zando um protocolo inicial de sessão (SIP AS) 11, pode ser acessado para proporcionar funcionalidade melhorada para os serviços proporcionados a- través do servidor de aplicação IMS 10 (por exemplo, um serviço de bate- papo com um assistente virtual). Adicionalmente, vários diferentes tipos de funções de recurso multimídia (MRF) podem ser proporcionados com o ser- vidor de aplicação IMS 10.
Como descrito acima, a camada de controle e transporte 3 pro- porciona funcionalidade comum para controlar os dados e/ou as informações de acesso e de transporte para e a partir dos serviços dos servidores de a- plicação que são acessados por um ou mais usuários através de diferentes canais de acesso. Assim, a camada de controle e transporte 3 pode propor- cionar um serviço a partir dos servidores de aplicação da camada de serviço 2 para um usuário na camada de acesso 4, através de um ou mais tipos de canais de acesso (ou de tecnologias de acesso). Por exemplo, a camada de acesso 4 pode incluir vários domínios, tal como PLMN, PSTN, VoIP, ou mesmo um site de agente, que proporciona para um usuário o acesso ao servidor IMS 10. Os domínios podem fazer interface com a camada de con- trole e transporte 3 através de uma NNI (Interface de Rede para Rede) e o site de agente pode fazer a interface com a camada de controle e transporte 3 através de uma UNI (Interface de Rede com Usuário).
A Figura 7 apresenta interações ilustrativas de um servidor de aplicação IMS 10 com uma ou mais unidades ou funcionalidades proporcio- nadas por uma rede IMS 1 nas três camadas 2, 3, 4, onde a camada 3 pode ser considerada como compreendendo duas subcamadas 3a, 3b. A camada de serviço 2 hospeda e executa um ou mais serviços proporcionados por um ou mais servidores de aplicação, incluindo um servidor de aplicação IMS 10.
Uma camada de controle 3a proporciona funcionalidades de controle e de roteamento para as sessões SIP. Adicionalmente, a camada de controle 3a permite a comunicação entre as unidades IMS, tal como usuários, serviços, etc., e/ou outros domínios (por exemplo, via PSTN ou PLMN). Uma camada de transporte 3b é conectada com a camada de controle 3a e com a camada de acesso 4. A camada de transporte 3b e a camada de acesso 4 proporcio- nam uma conexão IP com um ou mais dispositivos utilizados por um ou mais usuários para permitir o acesso a um serviço proporcionado na camada de serviço 2.
Em uma concretização, uma camada de controle 3a pode incluir um Servidor Doméstico do Assinante (HSS) 214, uma Função de Localiza- ção de Assinante (SLF) 222, uma Função de Controle de Sessão de Cha- mada - Proxy (P-CSCF) 211, uma Função de Controle de Sessão de Cha- mada - Interrogação (I-CSCF) 213, uma Função de Controle de Sessão de Chamada - Serviço (S-CSCF) 215, um Controlador de Função de Recurso de Mídia (MRFC) 216, uma Função de Controle de Dispositivo de Intercone- xão de Rede de Saída (BGCF) 223, uma Função de Controlador de Disposi- tivo de Interconexão de Mídia (MGCF) 221, e um Dispositivo de Intercone- xão de Rede de Sinalização (SGW) 220, os quais são descritos em maiores detalhes posteriormente. A camada de transporte 3b pode incluir um Pro- cessador de Função de Recurso de Mídia (MRFP) 217 e um dispositivo de interconexão de rede para mídia (MGW) 218, que também são descritos posteriormente.
A Rede Multimídia IP (Subsistema) ou rede IMS 1 pode incluir várias funções diferentes, ligadas por interfaces padronizadas, as quais, quando agrupadas, formam uma rede IMS (administrativa). Uma função para operar a rede IMS 1 não é um nó (caixa de hardware); um implementador está livre para combinar duas funções em um nó, ou para dividir uma única função em dois ou mais nós. Cada nó também pode estar presente múltiplas vezes em uma única rede, por questões de equilíbrio de carga ou de organização. Um usuário pode se conectar com uma rede IMS de vários mo- dos, todos os quais utilizam o Protocolo Internet (IP) padrão. Terminais IMS diretos (tal como telefones móveis, assistentes pessoais digitais (PDAs) e computadores) podem se registrar diretamente com uma rede IMS, mesmo quando eles estão se transferindo para outra área de serviço em outra rede ou país (rede visitada). Um requerimento pode ser que eles possam utilizar o IPv6 (também IPv4 no IMS preliminar) e executar os agentes do usuário do Protocolo Inicial de Sessão (SIP). O acesso fixo (por exemplo, Linha Digital do Assinante (DSL), modems a cabo, Ethernet), o acesso móvel (por exem- plo, W-CDMA CDMA2000, GSM, GPRS) e o acesso sem o uso de fios (por exemplo, WLAN, WiMAX), são todos suportados. Outros sistemas de telefo- ne como o serviço de telefone comum (POTS - - os telefones analógicos an- tigos), H.323 e sistemas VoIP não compatíveis com IMS, são suportados através de dispositivos de interconexão de rede.
Um Servidor Doméstico do Assinante (HSS), ou Função de Ser- vidor de Perfil do Usuário (UPSF), pode ser uma base de dados mestre do usuário que suporta as entidades de rede IMS que realmente manipulam as chamadas. Ele contém as informações relacionadas com a assinatura (perfis de assinante), executa a autenticação e a autorização do usuário, e pode proporcionar as informações sobre a localização do assinante e sobre a in- formação IP. Ele é similar ao Registro Doméstico de Localização (HLR) GSM e o Centro de Autenticação (AUC).
Uma Função de Localização do Assinante (SLF) é necessária para mapear endereços de usuário quando múltiplos HSSs são utilizados. Tanto o HSS como a SLF se comunicam através do protocolo Diameter. Es- te Diameter também é chamado de protocolo AAA, isto é, Autenticação, Contabilização e Autorização.
As redes 3GPP normais utilizam as seguintes identidades:
- Identidade Internacional do Assinante Móvel (IMSI)
- Identidade Temporária do Assinante Móvel (TMSI)
- Identidade Internacional do Equipamento Móvel (IMEI)
- Número ISDN do Assinante Móvel (MSISDN) A IMSI é uma identidade única de telefone que é armazenada no SIM. Para melhorar a privacidade, uma TMSI é gerada por localização geo- gráfica. Enquanto a IMSI / TMSI são utilizadas para identificação do usuário, a IMEI é uma identidade única de dispositivo e é específica do telefone. O MSISDN é o número do telefone de um usuário.
O IMS também requer a identidade Privada de Multimídia IP (IMPI) e a Identidade Pública de Multimídia IP (IMPU). Ambas não são nú- meros de telefone ou outras séries de dígitos, mas identificadores de recurso uniforme (URIs) que podem ser dígitos (um uri de telefone, tal como tel:+1- 555-123-4567) ou identificadores alfanuméricos (um uri sip, como sip:john.doe@example.com). Podem existir múltiplas IMPU por IMPI (fre- qüentemente, um uri de telefone e um uri sip). A IMPU também pode ser compartilhada com o outro telefone, de modo que ambos podem ser alcan- çados com a mesma identidade (por exemplo, um único número de telefone para toda uma família).
A base de dados de assinantes HSS contém a IMPU, a IMPI, a IMSI, e o MSISDN, os perfis de serviço do assinante, os ativadores de servi- ço e as outras informações.
Várias funções dos servidores ou proxys de Protocolo Inicial de Sessão (SIP), coletivamente chamados de Função de Controle de Sessão de Chamada (CSCF), são utilizadas para processar os pacotes de sinaliza- ção SIP no IMS.
- Uma CSCF-Proxy (P-CSCF) é um Proxy SIP que é o primeiro ponto de contato para o terminal IMS. Ele pode estar localizado na rede visi- tada (nas redes IMS completas) ou na rede doméstica (quando a rede visita- da não está ainda de acordo com o IMS). Algumas redes podem utilizar um Controlador de Borda de Sessão para esta função. O terminal descobre o seu P-CSCF com o DHCP, ou ele é designado no contexto PDP (no Serviço Geral de Rádio em Pacote (GPRS)).
- Ela é designada para um terminal IMS durante o registro e não altera durante o tempo do registro
- Ela se situa no caminho de todas as mensagens de sinalização e pode inspecionar cada mensagem
- Ela autentica o usuário e estabelece uma associação de segu- rança IPsec com o terminal IMS. Isto impede ataques de uso de IP falso e ataques de replicação e protege a privacidade do usuário. Outros nós dão crédito ao P-CSCF, e não têm que autenticar o usuário novamente.
- Ela também compacta e descompacta mensagens SIP utilizan- do SigComp1 o que reduz a ida e a volta através de ligações de rádio lentas.
- Ela pode incluir uma Função de Detecção de Política (PDF), a qual autoriza recursos de plano de mídia, por exemplo, qualidade de serviço (QoS) através do plano de mídia. Ela é utilizado para o controle de política, gerenciamento de largura de banda, etc. A PDF também pode ser uma fun- ção separada.
- Ela também gera registros de cobrança.
- Uma Serving-CSCF (S-CSCF) é o nó central do plano de sina- lização. Ela é um servidor SIP, mas executa também o controle de sessão.
Ela está sempre localizada na rede doméstica. Ela usa as interfaces Diame- ter Cx e Dx para o HSS transferir e carregar perfis de usuários - ela não possui armazenamento local do usuário. Todas as informações necessárias são carregadas a partir do HSS.
- Ela manipula os registros SIP, o que permite que ela acople a localização do usuário (por exemplo, o endereço IP do terminal) com o ende- reço SIP.
- ela se situa no caminho de todas as mensagens de sinalização, e pode inspecionar cada mensagem.
- ela decide para qual servidor (servidores) de aplicação a men- sagem SIP será enviada, de modo a proporcionar os seus serviços.
- ela proporciona os serviços de roteamento, tipicamente utili- zando consultas de Numeração Eletrônica (ENUM).
- ela impõe a política do operador da rede.
- podem existir múltiplas S-CSCFs na rede por razões de distri- buição de carga e de alta disponibilidade. É o HSS que designa a S-CSCF para um usuário, quando ela é consultada pela l-CSCF. - Uma CSCF-Interrogação (I-CSCF) é outra função SIP localiza- da na borda de um domínio administrativo. O seu endereço IP é publicado no Sistema de Nome de Domínio (DNS) do domínio (utilizando o tipo NAPTR e SRV de registros DNS), de modo que servidores remotos podem encontrá- la, e utilizar a mesma como um ponto de envio (por exemplo, registro) para pacotes SIP neste domínio. A I-CSCF consulta o HSS utilizando a interface Diameter Cx para recuperar a localização do usuário (a interface Dx é utili- zada a partir da I-CSCF para a SLF localizar somente o HSS necessário), e então direciona a solicitação SIP para a sua S-CSCF designada. Até a Ver- são 6, ela também pode ser utilizada para ocultar a rede interna do mundo externo (parte de codificação criptográfica da mensagem SlP), no caso em que ela é chamada de um Dispositivo de Interconexão de Rede Inter-rede de Ocultação de Topologia (THIG). A partir da Versão 7 em diante, esta função de "ponto de entrada" é removida da I-CSCF e agora é parte da Função de Controle de Borda de Interconexão (IBCF). A IBCF é utilizada como um dis- positivo de interconexão de rede para redes externas e proporciona as fun- ções NAT e de Firewall ("pinholding").
Os servidores de aplicação (AS) podem hospedar e executar serviços e fazer interface com a S-CSCF utilizando o Protocolo de Início de Sessão (SIP). Um exemplo de um servidor de aplicação que está sendo de- senvolvido é a função de continuidade de chamada (Servidor VCC). Depen- dendo do serviço real, o AS pode operar no modo de Proxy SIP, no modo de UA (agente do usuário) SIP, ou no modo de B2BUA (agente de usuário back-to-back) SIP. Um AS pode estar localizado na rede doméstica ou uma rede externa terceirizada. Se localizado na rede doméstica, ele pode consul- tar o HSS com a interface Diameter Sh (para um AS-SIP) ou com a interface de Parte de Aplicação Móvel (MAP) (para a IM-SSF).
- AS SIP: servidor de aplicação IMS nativo
- Função de Troca de Serviço Multimídia IP (IM-SSF): uma IM- SSF faz a interface com Aplicações Personalizadas para os Servidores de Aplicação de Lógica Melhorada de Redes Móveis (CAMEL) utilizando a Par- te de Aplicação Camel (CAP). - Acesso Aberto de Serviço - Servidor de Capacidade de Servi- ço (OSA-SCS): Interface com o Servidor de Aplicação de Estrutura OSA.
A Função de Recurso de Mídia (MRF) pode proporcionar fun- ções relacionadas com mídia, tal como manipulação de mídia (por exemplo, mistura de fluxo de voz) e execução de tons e anúncios.
Cada MRF é adicionalmente dividida em um Controlador de Função de Recurso de Mídia (MRFC) e em um Processador de Função de Recurso de Mídia (MRFP).
- o MFRC é um nó de plano de sinalização que atua como um agente do usuário SIP para a S-CSCF, e que controla o MRFP através de uma interface H.248.
- O MRFP é um nó de plano de mídia que implementa todas as funções relacionadas com mídia.
Uma Função de Controle de Dispositivo de Interconexão de Re- de de Saída (BGCF) é um servidor SIP que inclui funcionalidade de rotea- mento baseada nos números de telefone. Ela somente é utilizada quando chamando a partir do IMS para um telefone e uma rede de comutação de circuitos, tal como a Rede Comutada de Telefonia Pública (PSTN) ou Rede Pública de Telefonia Móvel (PLMN).
Um dispositivo de interconexão de rede PSTN / CS faz a interfa- ce com as redes de comutação de circuitos (CS) PSTN. Para sinalização, as redes CS utilizam a Parte de Usuário ISDN (ISUP) (ou BICC) através da Par- te de Transferência de Mensagem (MTP), enquanto o IMS utiliza o Protocolo de Início de Sessão (SIP) através do IP. Para mídia, as redes CS utilizam a modulação de Pulso-código (PCM), enquanto o IMS utiliza o Protocolo de Transporte em Tempo Real (RTP).
- Um Dispositivo de Interconexão de Rede de Sinalização (SGW) faz interface com o plano de sinalização da CS. Ele transforma protocolos de camada inferior, tal como o Protocolo de Transmissão de Controle de Fluxo (SCTP, um protocolo do Protocolo Internet (IP)) na Parte de Transferência de Mensagem (MTP, um protocolo do Sistema de Sinalização 7 (SS7)), para passar a Parte do Usuário ISDN (ISUP) da MGCF para a rede CS. - Uma Função de Controlador de Dispositivo de interconexão de rede para mídia (MGCF) chama a conversão do protocolo de controle entre o SIP e o ISUP, e faz interface com o SGW através do SCTP. Ela também controla os recursos em um Dispositivo de interconexão de rede para mídia (MGW) através de uma interface H.248.
- Um Dispositivo de interconexão de rede para mídia (MGW) faz interface com o plano de mídia da rede CS, pela conversão entre o RTP e o PCM. Ele também transcodifica quando os códigos não combinam (por e- xemplo, o IMS pode utilizar o AMR, a PSTN pode utilizar o G.711).
Os recursos de mídias são estes componentes que operam no plano de mídia e estão sob o controle das funções do Núcleo IMS, em particular, o servidor de mídia (MS) e o Dispositivo de interconexão de rede para mídia (MGW).
Podem existir dois tipos de Interconexão de Rede de Próxima Geração:
- Interconexão orientada a serviço (Solx): A ligação física e lógi- ca dos domínios NGN que permitem aos portadores e provedores de serviço oferecerem serviços através das plataformas NGN (isto é, IMS e PES) com o controle, a sinalização (isto é, baseada na sessão), que proporciona níveis definidos de interoperabilidade. Por exemplo, este é o caso dos serviços de voz "Carrier grade" e/ou de multimídia através da interconexão IP. "Níveis definidos de interoperabilidade" são dependentes do serviço ou da QoS ou da Segurança, etc.
- Interconexão Orientada à Conectividade (Colx): Ligação física e lógica dos portadores e provedores de serviço baseada na conectividade IP simples independente dos níveis de interoperabilidade. Por exemplo, uma interconexão IP deste tipo não está ciente do serviço ponta a ponta, e como conseqüência, a performance de rede específica do serviço, a QoS e os re- querimentos de segurança não são necessariamente assegurados. Esta de- finição não exclui que alguns serviços podem proporcionar um nível definido de interoperabilidade. Entretanto, somente a Solx satisfaz totalmente os re- querimentos de interoperabilidade NGN. Um modo de interconexão NGN pode ser direto ou indireto. As interconexões diretas se referem à interconexão entre dois domínios de rede sem qualquer domínio de rede intermediário. A interconexão indireta em uma camada se refere à interconexão entre dois domínios de rede com um ou mais domínios de rede intermediários atuando como redes de trânsito. O domínio (domínios) de rede intermediário proporciona funcionalidade de trânsito para os dois outros domínios de rede. Diferentes modos de interco- nexão podem ser utilizados para transportar a sinalização da camada de serviço e o tráfego de mídia.
A cobrança off-line pode ser aplicada para usuários que pagam por seus serviços periodicamente (por exemplo, no fim do mês). A cobrança on-line, também conhecida como cobrança baseada no crédito, é utilizada para serviços pré-pagos, ou para controle de crédito em tempo real de servi- ços pós-pagos. Ambas podem ser aplicadas para a mesma sessão.
- Cobrança Off-line: Todas as entidades da rede SIP (P-CSCF, I- CSCF, S-CSCF, BGCF, MRFC, MGCF, AS) envolvidas na sessão utilizam a interface Diameter Rf para enviar a informação de contabilidade para uma Função Coletora de Cobrança (CCF) localizada no mesmo domínio. A CCF irá coletar toda esta informação, e construir um Registro de Detalhe de Chamada (CDR), o qual é enviado para o sistema de contabilidade (BS) do domínio.
Cada sessão transporta um Identificador de Cobrança IMS (Ι- CΙD) como um identificador único. Os parâmetros do Identificador Inter- Operador (IOI) definem as redes de origem e de término.
Cada domínio possui a sua própria rede de cobrança. Os siste- mas de contabilidade em diferentes domínios também irá trocar informação, de modo que cobranças de transferência entre áreas de serviço podem ser aplicadas.
- Cobrança on-line: A S-CSCF fala com uma Função de Cobran- ça da Sessão (SCF) que parece um servidor regular de aplicação SIP. A SCF pode sinalizar a S-CSCF para terminar a sessão quando o usuário es- gota os créditos durante uma seção. O AS e a MRFC utilizam a interface Diameter Ro em direção a uma Função de Cobrança de Evento (ECF).
- Quando a Cobrança Imediata de Evento (IEC) é utilizada, um número de unidades de crédito é imediatamente deduzido da conta do usuá- rio pela ECF e o MRFC ou o AS é então autorizado a proporcionar o serviço.
O serviço não é autorizado quando unidades de crédito não suficientes estão disponíveis.
- Quando a Cobrança de Evento com Reserva de Unidade (E- CUR) é utilizada, a ECF primeiro reserva um número de unidades de crédito na conta do usuário e então autoriza o MRFC ou o AS. Após o serviço termi- nar, o número de unidades de crédito gastas é reportado e deduzido da con- ta; as unidades de crédito reservadas são então apagadas.
Fluxos de chamada ilustrativos de um usuário acessando pelo menos um serviço proporcionado pelo servidor de aplicação IMS 10 na ar- quitetura apresentada na Fig. 7 são descritos com referência às Figuras 8A e 8B.
A Figura 8A apresenta uma interação ilustrativa do servidor de aplicação IMS 10 com a arquitetura de rede IMS 1 para proporcionar para um usuário 20 acessando pelo menos um serviço proporcionado pelo servi- dor de aplicação IMS 10 através do canal de acesso IMS, qualificação, inte- ração, e/ou serviços de autoatendimento, como apresentado na Fig. 2, por exemplo. Por exemplo, vários canais de acesso diferentes (IMS) através dos quais o servidor de aplicação IMS 10 pode ser acessível, podem compreen- der um ou mais diferentes protocolos (por exemplo, ISDM, VoicelP, UMTS, e GPRS) e/ou uma ou mais diferentes conexões físicas (por exemplo, conexão de telefone, conexão de telefone móvel, Internet, rede, linhas de comunica- ção de banda larga, e conexões capacitadas com TV). Adicionalmente, os canais de acesso podem ser com o uso de fios ou sem o uso de fios.
Em S1, um usuário 20 chama um número de serviço (por exem- plo, um número de atendimento ao cliente de um centro de contato propor- cionado através do servidor de aplicação IMS 10). A dita solicitação do usuá- rio é enviada para a função de controle de sessão de chamada - Proxy (P- CSCF) 211, que envia a solicitação do usuário para uma função de controle de seção de chamada - serviço (S-CSCF) 212 em S2. A S-CSCF 212 verifi- ca um perfil do usuário 20 tendo enviado a solicitação do usuário e então, em S3, envia a solicitação do usuário para uma função de controle de ses- são de chamada - interrogação (I-CSCF) 213. Em S4, a I-CSCF 213 recupe- ra, a partir de um servidor doméstico do cliente (HSS) 214 o endereço de uma S-CSCF 215, a qual gerencia serviços, tal como serviços do centro de contato do servidor de aplicação IMS 10. Em S5, a I-CSCF 213 envia a soli- citação do usuário para a dita S-CSCF 215. Em S6, a S-CSCF 215 verifica o perfil do usuário 20 correspondendo à solicitação do usuário e envia a solici- tação do usuário para o servidor de aplicação IMS 10. Em S7, o servidor de aplicação IMS 10 controla ou gerencia um controlador de função de recurso multimídia (MRFC) 216 com a lógica de serviço do serviço requisitado no servidor de aplicação IMS 20, e então envia a solicitação do usuário para o MRFC 216. Finalmente, em S8, de acordo com a dita lógica do serviço, o MRFC 216 cria um canal de mídia (acesso) para um dispositivo utilizado pe- lo usuário 20 através de um processador de função de recurso multimídia (MRFP) 217 de modo a proporcionar a informação solicitada e/ou os dados para o usuário 20.
A Figura 8B apresenta uma interação ilustrativa do servidor de aplicação IMS 10 com a rede IMS 1 para proporcionar para um usuário 20 acessando pelo menos um serviço proporcionado pelo servidor de aplicação IMS 10 através de um canal de acesso PLMN (rede pública de telefonia mó- vel), qualificação, interação, e/ou autosserviços, como apresentado na Fig. 2, por exemplo.
Em S11, um usuário 20 chama um número de serviço (por e- xemplo, um número de atendimento ao cliente de um centro de contato pro- porcionado através do servidor de aplicação IMS 10). A rede PLMN reco- nhece que a solicitação do usuário pertence a um domínio IMS e envia a solicitação do usuário através de uma função de dispositivo de interconexão de rede de sinalização (SGW) 220 para uma função de controle de dispositi- vo de interconexão de rede para mídia (MGCF) 221 em S12. Em S13, a MGCF 221 encaminha a solicitação do usuário para uma função de controle de sessão de chamada - interrogação (I-CSCF) 213. Em S14, a I-CSCF 213 recupera a partir do servidor doméstico do assinante (HSS) 114 o endereço de uma função de controle de sessão de chamada - serviço (S-CSCF) 215.
Em S15, a I-CSCF 213 encaminha a solicitação do usuário para a S-CSCF 215 utilizando o endereço recuperado a partir do HSS 214. A S-CSCF 215 gerencia os serviços do centro de contato a partir do servidor de aplicação IMS 10. E, S16, a S-CSCF 215 verifica um perfil do usuário 20 tendo enviado a solicitação do usuário e envia a solicitação do usuário para o servidor de aplicação IMS 10. O servidor de aplicação IMS 10 gerencia e controla um controlador de função de recurso multimídia (MRFC) 216 utilizando sua lógi- ca comercial em S17 através da S-CSCF 215 e encaminha, em S18, a solici- tação do usuário para o MRFC 216. De acordo com a lógica comercial do servidor de aplicação IMS 10, o MRFC cria um canal de mídia utilizando um dispositivo de interconexão de rede para mídia (MGW) 218, em S19, com um dispositivo utilizado pelo usuário através do processador de função de recurso multimídia (MRFP) 217, de modo a proporcionar uma resposta para a solicitação do usuário.
A Figura 9A apresenta uma arquitetura ilustrativa do servidor de aplicação IMS 10. O servidor de aplicação IMS 10 compreende uma camada de execução de serviço 110 possuindo uma camada de lógica do serviço 120, uma camada de comunicação 130, uma camada de criação de serviço 140, uma camada de dados 150 e uma camada de monitoramento 160. A camada de comunicação 130 pode compreender uma ou mais interfaces de adaptador de rede, por exemplo, um adaptador MRF 131 e/ou um adaptador IMS 133. Adicionalmente, a camada de comunicação pode compreender um ou mais adaptadores, tais como os adaptadores para JDBC, SOAP, e/ou CORBA. JDBC (Conectividade de Base de Dados JAVA) é uma API para a linguagem de programação Java que define como um cliente pode acessar uma base de dados. Ela pode proporcionar métodos para consulta e atuali- zação de dados em uma base de dados. SOAP (Protocolo Simples de Aces- so a Objeto) é uma especificação de protocolo para troca de informação es- truturada na implementação de serviços da Rede em redes de computação. CORBA (Arquitetura Comum para Agente de Requisição de Objeto) é um padrão que permite aos componentes de software escritos em várias lingua- gens de computador e funcionando em vários computadores trabalharem juntos. A camada de dados 150 pode incluir um repositório de serviços para armazenar dados e/ou informações em relação aos serviços proporcionados através do servidor de aplicação IMS 10. A camada de monitoramento 160 pode incluir funcionalidade de alarme, monitorado o servidor de aplicação IMS 10 bem como os serviços proporcionados pelo servidor de aplicação IMS 10. Adicionalmente, a camada de monitoramento 160 proporciona aces- so à funcionalidade de monitoramento através de um console de gerencia- mento para um usuário gerenciar e controlar pelo menos um serviço propor- cionado através do servidor de aplicação INS 10. A camada de lógica do serviço 120 e a camada de criação 140, as quais são particulares para o servidor de aplicação IMS 10 comparado com os servidores de aplicação comuns, são descritas em mais detalhes nas figuras 9B até 9F.
Uma arquitetura ilustrativa alternativa do servidor de aplicação IMS 10 é apresentada na Figura 9B, onde a camada de lógica do serviço 120 compreendendo um ou mais componentes de lógica de serviço 121 até 126 e a camada de comunicação 130 compreendendo um ou mais compo- nentes de comunicação 131 até 133 são implementadas dentro de uma ca- mada de execução de serviço 110.
A camada de criação de serviço 140 e a camada de execução de serviço 110 são descritas em mais detalhes nas Figuras 9C até 9F.
A Figura 9C apresenta uma implementação ilustrativa da cama- da de criação de serviço 1490 do servidor de aplicação IMS 10. A camada de criação de serviço 140 pode suportar um usuário, desenvolvedor, e/ou administrador para projetar, testar e dispor serviços, os quais podem ser su- portados pelo servidor de aplicação IMS 10. A camada de criação de serviço 140 pode compreender um gerenciador de acesso 141, um projetista de ser- viço 142, um gerenciador de ciclo de vida 143 e um gerenciador de serviço 144.
O gerenciador de acesso 141 pode ser operável para gerenciar contas do servidor de aplicação 10 e/ou perfis de usuários dos usuários, os quais podem solicitar um serviço no servidor de aplicação 10. Um usuário de um serviço (por exemplo, um serviço de centro de contato) proporcionado através do servidor de aplicação 10 pode criar um ou mais arrendatários.
Possivelmente, outro usuário pode criar um ou mais grupos de arrendatários. Possivelmente ainda outro usuário pode gerenciar um ou mais usuários per- tencendo a um ou mais dos ditos grupos. Adicionalmente, o gerenciador de acesso 141 pode suportar um usuário ou projetista ao projetar e/ou gerenciar serviços proporcionados pelo servidor de aplicação IMS 10. As ditas aplica- ções e/ou serviços podem ser validados e/ou gerenciados por um usuário, tal como um aprovador.
O projetista de serviço 142 pode compreender uma interface gráfica com o usuário ou um ambiente para projetar e/ou gerenciar aplica- ções e/ou serviços. Para este propósito, o projetista de serviço 142 pode proporcionar um ou mais (possivelmente) tipos de nós predefinidos e/ou a funcionalidade de arrastar e soltar para projetar aplicações e/ou serviços em termos de diagramas de fluxo, por exemplo, em uma estrutura do tipo gráfica.
O gerenciador de ciclo de vida 143 pode implementar a lógica de ciclo de vida para as aplicações e/ou serviços durante o tempo de projeto de serviços e/ou de aplicações, isto é, antes dos ditos serviços e/ou aplicações serem dispostas para a camada de execução de serviço 110 do servidor de aplicação IMS 10.
O gerenciador de serviço 144 é operável para permitir e/ou su- portar o gerenciamento de serviço, compreendendo a seleção de detalhes, criação de vistas, ativação, publicação, desativação e/ou remoção de servi- ços ou aplicações.
A Figura 9D apresenta exemplos de criação de novos serviços e/ou aplicações utilizando a camada de criação de serviço 140. Como apre- sentado, a camada de criação de serviço 140 proporcionar uma ferramenta baseada na Rede, amigável para o usuário (a qual é referida neste docu- mento daqui para frente como ambiente de criação de serviço), a qual tam- bém permite ou capacita usuários que não são técnicos projetarem, gerenci- arem e/ou dispor serviços e/ou aplicações proporcionados com o servidor de aplicação IMS 10. Por exemplo, utilizando o ambiente de criação de serviço, um usuário pode facilmente interagir com um serviço do centro de contato realizado no servidor de aplicação IMS 10.
Como apresentado na Fig. 9D, uma funcionalidade de arrastar e soltar é suportada pela camada de criação de serviço 140 em um ambiente de criação de serviço para projetar e/ou gerenciar lógica comercial para ser- viços e/ou aplicações para interações com um usuário solicitando um serviço no servidor de aplicação IMS 10. A lógica comercial pode compreender au- tosserviço e/ou uma lógica de enfileiramento para enfileirar solicitações do usuário recebidas. Adicionalmente, o ambiente de criação de serviço pode proporcionar uma biblioteca de nós (inteligente) compreendendo tipos de nó.
Deste modo, o gerenciamento de dados de entrada e de saída para guiar as interações do usuário com os serviços e/ou aplicações é simplificado. Adi- cionalmente, a lógica comercial para os serviços e/ou aplicações é visualiza- da utilizando uma estrutura gráfica ao invés de uma estrutura de árvore. Por conseqüência, a mesma aplicação se torna reutilizável no mesmo ou em um serviço diferente.
A Figura 9E apresenta uma implementação ilustrativa dos com- ponentes de comunicação 130 na camada de execução de serviço 110 do servidor de aplicação IMS 10. Os componentes de comunicação 130 podem incluir adaptadores 131, 132 e 133 que suportam a comunicação entre os serviços do servidor de aplicação IMS 10 e unidades externas, OS externo (suporte à operação) e/ou sistemas BS (suporte comercial) e/ou gerenciado- res para gerenciar unidades na rede IMS.
Em uma implementação, os componentes de comunicação 130 da camada de execução de serviço 110 podem compreender um adaptador de função de recurso multimídia (MRF) 131, um adaptador de função de controle de sessão de chamada (CSCF) 132 e um centro inteligente de ge- renciamento de rede (IMC). O adaptador MRF 131 pode suportar comunica- ção http, por exemplo, por trocar arquivos Vxml entre o servidor de aplicação IMS 10 e o a MRF. O adaptador CSCF 132 pode suportar a comunicação de protocolo de início de sessão (SIP) e o adaptador IMC 133 pode suportar a comunicação SNMP.
O adaptador MRF pode ser utilizado para facilitar e adaptar as- pectos, tais como a reprodução de anúncios, transcodificação de mídia e/ou condução de conferência.
O adaptador CSCF pode ser uma entidade IMS responsável pe- lo processamento de solicitações do assinante e do servidor de aplicação que são na forma de mensagens Sl P. Dependendo de um cenário específico da solicitação, uma ou mais CSCFs podem estar envolvidas quando proces- sando a solicitação, tal como a P-CSCF, a I-CSCF e a S-CSCF.
O adaptador IMC pode ser utilizado para adaptação para o SNMP (Protocolo Simples de Gerenciamento de Rede). O SNMP é parte do conjunto TCP/IP (Protocolo de Controle de Transmissão / Protocolo Internet) e pode ser utilizado para controlar e gerenciar dispositivos de interconexão de rede IP e outras funções de rede.
A Figura 9F apresenta uma implementação ilustrativa dos com- ponentes de lógica de serviço 121 até 126 na camada de execução de servi- ço 110 do servidor de aplicação IMS 10. Os componentes de lógica de servi- ço 121 até 126 podem executar serviços e/ou aplicações projetadas na ca- mada de criação de serviço 140. Os gráficos (fluxos) podem ser gerenciados através de arquivos VXML (XML de Voz), os quais são proporcionados para o adaptador MRF 131.
Em uma implementação, a camada de execução de serviço 110 pode compreender um gerenciador de disposição 121, uma biblioteca de bloco de criação 122, um mecanismo de regra 123, um gerenciador de ses- são 124, um componente de colocação em memória cache 125 e um geren- ciador de monitoramento 126. O gerenciador de disposição 121 pode supor- tar a disposição e/ou a remoção de serviços e/ou o gerenciamento de versão de serviço. A biblioteca de bloco de criação 122 pode ser implementada co- mo um repositório de biblioteca Java e pode suportar ações de tipo de nó. A biblioteca de bloco de criação pode ser utilizada para projetar serviços na camada de criação de serviço 140 e/ou para executar serviços na camada de lógica de serviço 120. O mecanismo de regra 123 pode compreender re- gras para executar os serviços. O gerenciador de sessão 124 pode gerenciar as sessões de empresa para empresa (E2E) durante a execução de um ser- viço. O gerenciador de sessão 124 pode compreender um manipulador de sessão em um gerenciador de serviço. O manipulador de sessão pode ser responsável por configurar e/ou desativar as sessões (durante a execução de um serviço) e pode gerenciar tempos limites. O gerenciador de serviço pode operar em relação ao manipulador de sessão e ao mecanismo de re- gras 123 e pode implementar a lógica de execução para os serviços a serem executados. O componente de colocação em memória cache 126 pode pro- porcionar dados de falha e de performance do sistema para um servidor ex- terno e pode manipular alarmes.
A Figura 10 apresenta um caso de uso ilustrativo do servidor de aplicação IMS 10 quando um usuário 290 entra em contato com o servidor de aplicação IMS 10 para solicitar um serviço utilizando IPTV. O usuário 20 pode entrar em contato com o servidor de aplicação IMS 10 via IPTV em S21, por exemplo, para reclamar de uma qualidade ruim de seu serviço de vídeo por encomenda que ele comprou. E1 S22 e em S23, a qualidade de experiência do serviço de vídeo por encomenda primeiro é solicitada e então verificada. Em S24 e S25, o servidor de aplicação IMS 10 solicita reduzir os custos relacionados com a baixa qualidade de experiência do serviço de ví- deo por encomenda. Finalmente, em S26, o usuário 20 é informado sobre a análise pelo envio de uma resposta para a solicitação do usuário para o dis- positivo IPTV do usuário 20 e em S27, o usuário é reembolsado.
A Figura 11 apresenta uma implementação ilustrativa do servidor de aplicação IMS 10 para um provedor de serviço de telecomunicação para seus serviços do centro de contato que são proporcionados para os clientes da empresa. O servidor de aplicação IMS 10 pode hospedar vários serviços.
Por exemplo, cada unidade comercial de telecomunicação pode ter seu pró- prio ambiente de criação de serviço para projetar seu próprio serviço e por conseqüência, a lógica correspondente do serviço. Os ditos serviços então podem ser utilizados para proporcionar e vender serviços para clientes externos. Os clientes externos, por sua vez, podem projetar e dispor seus próprios serviços com a lógica de serviço cor- respondente (substancialmente) independente da unidade comercial de tele- comunicação. Adicionalmente, cada cliente pode ser proporcionado com um ambiente de criação de serviço separado que é personalizado de acordo com sua espécie.
Por conseqüência, os serviços preexistentes criados e dispostos pela unidade de telecomunicação não possuem impacto sobre os serviços criados pelos clientes.
Com referência à Figura 12, um sistema ilustrativo para imple- mentar a invenção inclui um dispositivo de computação de propósito geral na forma de um ambiente convencional de computação 420 (por exemplo, computador pessoal), incluindo uma unidade de processamento 422, uma memória do sistema 424 e um barramento do sistema 426, que acopla os vários componentes do sistema incluindo a memória do sistema 424 com a unidade de processamento 422. A unidade de processamento 422 pode e- xecutar as operações aritméticas, lógicas e/ou de controle por acessar a memória do sistema 424. A memória do sistema 424 pode armazenar infor- mação e/ou instruções para uso em combinação com a unidade de proces- samento 422. A memória do sistema 424 pode incluir memória volátil e não- volátil, tal como memória de acesso aleatório (RAM) 428 e a memória so- mente para leitura (ROM) 430. Um sistema básico de entrada / saída (BIOS) contendo as rotinas básicas que ajudam a transferir informações entre os elementos dentro do computador pessoal 420, tal como durante a inicializa- ção, podem ser armazenadas na ROM 430. O barramento do sistema 426 pode ser qualquer um dentre vários tipos de estruturas de barramento inclu- indo um barramento de memória ou controlador de memória, um barramento periférico e um barramento local utilizando qualquer uma dentre várias arqui- teturas de barramento.
O computador pessoal 420 adicionalmente pode incluir uma uni- dade de disco rígido 432 para leitura e gravação junto a um disco rígido (não apresentado), e uma unidade de disco removível 434 para leitura e gravação junto a um disco removível 436. O disco removível 436 pode ser um disco magnético para um controlador de disco magnético ou um disco ótico tal como um CD ROM para uma unidade de disco ótico. A unidade de disco rígido 434 e a unidade de disco externo 434 são conectadas com o barra- mento do sistema por uma interface de unidade de disco rígido 438 e por uma interface de unidade de disco externo 440, respectivamente. As unida- des e seus meios legíveis por computador associados proporcionam arma- zenamento não volátil de instruções legíveis por computador, de estruturas de dados, de módulos de programa e de outros dados para o computador pessoal 420. As estruturas de dados podem incluir dados relevantes da im- plementação do método implementado por computador, produto de progra- ma de servidor, de rede e de computador para executar serviços acessíveis através de vários diferentes canais de acesso como descritos em mais deta- lhes acima. Os dados relevantes podem ser organizados em uma base de dados, por exemplo, uma base de dados relacionai ou orientada a objeto.
Apesar de o ambiente ilustrativo descrito neste documento em- pregar um disco rígido (não apresentado) e um disco externo, deve ser a- preciado pelos versados na técnica que outros tipos de meio legível por computador que podem armazenar dados que são acessíveis por um com- putador, tal como cassetes magnéticos, cartões de memória flash, discos de vídeo digital, memórias de acesso aleatório, memórias somente para leitura e assim por diante, também podem ser utilizados ambiente operacional ilus- trativo.
Vários módulos de programa podem ser armazenados no disco rígido, no disco externo, na ROM 430 ou na RAM 428, incluindo um sistema operacional (não apresentado), um ou mais programas de aplicação 444, outros módulos de programa (não apresentados) e os dados de programa 446. Os programas de aplicação 444 podem incluir pelo menos uma parte da funcionalidade como detalhada nas Figuras 1 até 10.
Um usuário pode entrar com comandos e informações, como discutido abaixo, no computador pessoal 420 através de dispositivos de en- trada tal como o teclado 448 ou o mouse 450. Outros dispositivos de entrada (não apresentados) podem incluir um microfone (ou outros sensores), ala- vanca de comando, controle de jogo, scanner ou similar. Estes e outros dis- positivos de entrada podem ser conectados com a unidade de processamen- to 422 através de uma interface de porta serial 452 que é acoplada com o barramento do sistema 426, ou podem ser acoplados por outras interfaces, tal como uma interface de porta paralela 454, porta de jogo ou barramento serial universal (US). Informações adicionais podem ser impressas utilizando a impressora 456. A impressora 456 e outros dispositivos paralelos de en- trada / saída podem ser conectados com a unidade de processamento 422 através da interface de porta paralela 454. Um monitor 458 ou outro tipo de dispositivo de vídeo também está conectado com o barramento do sistema 426 via uma interface, tal como uma entrada / saída de vídeo 460. Em adi- ção ao monitor, o ambiente de computação 420 pode incluir outros dispositi- vos periféricos de saída (não apresentados), tal como alto-falantes ou outra saída audível.
O ambiente de computação 420 pode se comunicar com outros dispositivos eletrônicos, tais como um computador, telefone (com fios ou sem fios), assistente pessoal digital, televisão e assim por diante. Para se comunicar, o ambiente de computador 420 pode operar em um ambiente em rede utilizando conexões com um ou mais dispositivos eletrônicos. A Fig. 12 representa o ambiente de computador em rede com o computador remoto 462. O computador remoto 462 pode ser outro ambiente de computação tal como um servidor, um roteador, um PC de rede, um dispositivo par ou outro nó comum de rede, e pode incluir vários ou todos os elementos descritos acima em relação ao ambiente de computação 420. As conexões lógicas representadas na Fig. 12 incluem uma rede de área local (LAN) 464 e uma rede de grande distância (WAN) 466. Tais ambientes de ligação à rede são comuns em escritórios, em redes de computadores de grandes empresas, intranets e na Internet.
Quando utilizado em um ambiente de ligação à rede LAN, o am- biente de computação 420 pode ser conectado com a LAN 464 através de uma E/S da rede 468. Quando utilizado em um ambiente de ligação à rede WAN1 o ambiente de computação 420 pode incluir um modem 470 ou outro dispositivo para estabelecer comunicações através da WAN 466. O modem 470, o qual pode ser interno ou externo ao ambiente de computação 420, é conectado com o barramento do sistema 426 via a interface de porta serial 452. Em um ambiente em rede, os módulos de programa representados em relação ao ambiente de computação 420, ou partes dos mesmos, podem ser armazenados em um dispositivo de armazenamento em memória remoto residente ou acessível para o computador remoto 462. Adicionalmente, ou- tros dados relevantes para a aplicação para execução dos serviços acessí- veis através de vários diferentes métodos de canal de acesso (descritos em maiores detalhes acima) podem estar residentes ou serem acessíveis via o computador remoto 462. Os dados podem ser armazenados, por exemplo, em uma base de dados relacionai ou orientada à objetos. Será apreciado que as conexões de rede apresentadas são ilustrativas e outros meios para estabelecimento de uma ligação de comunicação entre os dispositivos ele- trônicos podem ser utilizados.
O sistema de computação descrito acima é somente um exem- plo do tipo de sistema de computação que pode ser utilizado para implemen- tar o método para executar serviços acessíveis através de vários diferentes canais de acesso.
Lista de Números de Referência
1 rede IMS 2 camada de serviço 3 camada de controle e transporte 3a camada de controle 3b camada de transporte 4 camada de acesso 5 servidor PBX 6 CTI 7a até 7d sistema específico 8 sistema do centro de controle 9a base de dados de usuários 9b sistema OSS/BSS 10 servidor de aplicação IMS 11 AS SIP 20 usuário 30 processo de atendimento 31 qualificação do usuário 32 interação com o usuário 33 autoatendimento 34 roteamento de agente 35 contato de agente 100 sistema de centro de controle 110 camada de execução de serviço 120 camada de lógica de serviço 121 gerenciador de disposição 122 biblioteca de bloco de criação 123 mecanismo de regra 124 gerenciador de sessão 125 componente de cache 126 gerenciador de monitoramento 130 camada de comunicação 131 adaptado r MRF 132 adaptador CSCF 133 adaptador IMC 140 camada de criação de serviço 141 gerenciador de acesso 142 projetista de serviço 143 gerenciador de ciclo de vida 144 gerenciador de serviço 150 camada de dados 160 camada de monitoramento 200 sistema de centro de contato da técnica anterior 211 módulo P-CSCF 212 módulo I-CSCF 214 módulo HSS 215 módulo S-CSCF 216 módulo MRFC 217 módulo MRFP 218 módulo MGW 219 módulo MSC 220 módulo SGW 221 módulo MGCF 222 módulo SLF 223 módulo BGCF 420 ambiente de computação 422 unidade de processamento 424 memória do sistema 426 barramento do sistema 428 memória de acesso aleatório (RAM) 430 memória somente para leitura (ROM) 432 unidade de disco rígido 434 unidade de disco externo 436 disco removível 438 interface de unidade de disco rígido 440 interface de unidade de disco externo 444 programa de aplicação 446 dados de programa 448 teclado 450 mouse 452 interface de porta serial 454 interface de porta paralela 456 impressora 458 monitor 460 entrada / saída de vídeo 462 computador remoto
464 rede de área local (LAN)
466 rede de grande distância (WAN)
468 E/S de rede
470 modem
Claims (15)
1. Servidor de aplicação IMS (10) para executar serviços, tal como serviços de Centro de Contato IP, acessível através de vários diferen- tes canais de acesso, compreendendo: uma camada de criação de serviço (140) operável para propor- cionar componentes (141, 142, 143, 144) para a criação de pelo menos um serviço, para testar o pelo menos um serviço e para dispor o pelo menos um serviço em uma camada de execução de serviço (110); e a dita camada de execução de serviço (11) compreendendo: componentes de lógica do serviço (120) operáveis para executar o pelo menos um serviço; e componentes de comunicação (130) operáveis para se conecta- rem com pelo menos um serviço externo proporcionado por outros sistemas e/ou nós de rede envolvidos em executar o pelo menos um serviço.
2. Servidor de aplicação IMS (10), de acordo com a reivindica- ção 1, onde o servidor de aplicação IMS (10) está localizado em uma cama- da de serviço (23) de uma rede IMS (1).
3. Servidor de aplicação IMS (10), de acordo com a reivindica- ção 1 ou 2, onde o serviço é de forma única acessível a partir dos vários di- ferentes canais de acesso.
4. Servidor de aplicação IMS (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, onde a camada de criação de serviço (140) compreende um ambiente de gráfico de desenvolvimento (142) associado com uma biblioteca de nós (132) e uma funcionalidade de arrastar e soltar para projetar o serviço como um gráfico de fluxo.
5. Servidor de aplicação IMS (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, onde os componentes da lógica do serviço (120) são adicionalmente operáveis para interagir com a camada de criação de serviço (140) para criar o serviço e dispor e/ou não dispor o serviço que é comunicado através de pelo menos um dos componentes de comunicação (130).
6. Servidor de aplicação IMS (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, onde os vários diferentes canais de acesso compreendem: um ou mais protocolos, uma ou mais conexões físicas, e/ou conexões com o uso de fios ou sem o uso de fios.
7. Servidor de aplicação IMS (10), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, onde o serviço é um serviço de centro de contato IP.
8. Rede IMS (1), compreendendo: uma camada de serviço (2) operável para hospedar um servidor de aplicação IMS (10) como definido em qualquer uma das reivindicações precedentes, de modo que pelo menos um serviço na rede IMS (1) seja exe- cutado no dito servidor de aplicação IMS (10) na camada de serviço; uma camada de controle e transporte (3) operável para distribuir o pelo menos um serviço através de vários diferentes canais de acesso; e uma camada de acesso (4) compreendendo vários diferentes dispositivos de acesso utilizáveis com os vários diferentes canais de acesso.
9. Método implementado por computador para executar serviços, tal como serviços de Centro de Contato IP, acessíveis através de vários dife- rentes canais de acesso em um servidor de aplicação IMS (10), compreendendo: proporcionar componentes para criar pelo menos um serviço, testar o pelo menos um serviço e dispor o pelo menos um serviço em uma camada de execução de serviço (1409 do servidor de aplicação de serviço 10); receber uma solicitação para o pelo menos um serviço através de pelo menos um dentre os vários diferentes canais de acesso no servidor de aplicação IMS (10); executar o pelo menos um serviço; e se conectar com pelo menos um serviço externo proporcionado por outros sistemas e/ou nós de rede envolvidos na execução do pelo me- nos um serviço.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, onde o servidor de aplicação IMS (10) está localizado em uma cada de serviço de uma rede IMS (1).
11. Método, de acordo com a reivindicação 9 ou 10, onde o ser- viço é de forma única acessível a partir dos vários canais de acesso.
12. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 até 11, adicionalmente compreendendo: proporcionar um ambiente gráfico de desenvolvimento (142) as- sociado com uma biblioteca de nós (132) e uma funcionalidade de arrastar e soltar para projetar o serviço como um gráfico de fluxo.
13. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 até 12, onde os vários diferentes canais de acesso compreendem: um ou mais protocolos, uma ou mais conexões físicas, e/ou conexões com uso de fios ou sem uso de fios.
14. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 até 13, onde o serviço é um serviço de centro de contato IP.
15. Produto de programa de computador compreendendo instru- ções legíveis por computador, as quais, quando carregadas e executadas em um computador e/ou em um sistema de rede de computadores, causam que o sistema de computador e/ou o sistema de rede de computadores exe- cute operações de acordo com método de acordo com uma das reivindica- ções 8 até 12.
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