BRPI1003363A2 - combinaÇço sinÉrgica de imidacloprid e bifentrina, seu processo de preparaÇço e uso, e mÉtodos de uso - Google Patents

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Abstract

COMBINAÇçO SINÉRGICA DE IMIDACLOPRID E BIFENTRINA, SEU PROCESSO DE PREPARAÇçO E USO, E MÉTODOS DE USO. A presente invenção refere-se a uma formulação agroquímica sinérgica de imidacíoprid e bifentrina, para tratar sementes e controlar e/ou combater pragas e doenças em culturas vegetais. São ainda descritos os seus processos de preparação, uso e método de utilização, bem como o uso de imidacloprid e bifentrina na preparação da formulação agroquímica sinérgica da invenção.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMBINA- ÇÃO SINÉRGICA DE IMIDACLOPRID E BIFENTRINA, SEU PROCESSO DE PREPARAÇÃO E USO, E MÉTODOS DE USO". FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se à combinação sinérgica de ingre-
dientes ativos imidacloprid e bifentrina, no controle de pragas na soja, milho e algodão, pelo tratamento das sementes.
O imidacloprid é um inseticida conhecido por controlar uma vari- edade de pragas. A patente US 4.742.060 fornece uma descrição do imida- cloprid e de alguns de seus usos. O imidacloprid é conhecido por proporcio- nar algum controle da família aphid hemipterans, principalmente aqueles conhecidos popularmente como pulgões. No entanto, muitas outras pragas são parte do complexo de pragas de culturas importantes, como, por exem- plo, soja, algodão, feijão, trigo, arroz, batata, tomate, frutas cítricas, tabaco e milho.
A bifentrina é um inseticida conhecido por controlar uma varie- dade de pragas. A patente US 4.238.505 fornece uma descrição de bifentri- na e de alguns de seus usos. A bifentrina é geralmente conhecida como 2- metilbifenil-3-ilmetil (z)-(1RS,3RS)-3-(2-cloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enil)-2,2-di- metilciclopropano carboxilato, número de registro CAS 82657-04-3. A bifen- trina está descrita em The Pesticide Manual, página 88 (entry 76), C.D.S. Thomas, 13a edição, 2003. A bifentrina é conhecida por oferecer algum con- trole sobre os insetos lepidópteros da família Noctuidae, especialmente a- queles popularmente conhecidos como lagartas. A presente invenção pode ser usada para controlar as seguintes
pragas, que atacam a fase inicial das culturas a seguir: Cultura de soja: Aracanthus mourei, Cerotoma arcuata, Diabrotica speciosa, Elasmopalpus lignossellus, Julus spp, Megascelis spp, Phyllophaga trittico- phaga, Sternechus subsignatus. Cultura de algodão: Aphis gossypii, Diabrotica speciosa, Elasmopalpus lig- nossellus.
Cultura de trigo: Diloboderus abderus, Phyllophaga tritticophaga, Phyllopha- ga cuyabana e Dichelops furcatus, Rhopalosiphum graminum.
Cultura de milho: Colaspis spp, Diabrotica speciosa, Elasmopalpus Iignossel-
lus, Phyllophaga tritticophaga e Dichelops furcatus.
As pragas do solo incluem pragas subterrâneas típicas e pragas de superfície intimamente relacionadas com o solo que dele dependem. Eles são insetos e outros pequenos animais que se alimentam de órgãos subter- râneos das plantas, com casos em que os órgãos aéreos também são con- sumidos.
O controle de pragas de solo é uma tarefa complexa tendo em vista a dificuldade de se localizar, rastrear e acertar o alvo. Pelas mesmas razões, o estudo de pragas de solo é de maior dificuldade e é mais lento quando comparado ao estudo de pragas da parte aérea.
A humanidade começou a tomar consciência dos danos causa- dos por insetos do solo a partir do momento em que a agricultura passou da fase de subsistência para uma fase mais técnica e intensiva, levando a á- reas de plantio maiores e, consequentemente, maior disponibilidade de ali- mento para os insetos subterrâneos (Gassen & Gassen , 1996).
As pragas de insetos no solo podem causar perdas de até 100% na produção, dependendo da espécie e do nível de infestação que ocorrem nas lavouras. Entre os danos causados por esse grupo de pragas, desta- cam-se as decorrentes do ataque e morte de plantas, levando a uma redu- ção nos estandes, redução ou excesso de brotos (perfilhamento), o acama- mento das plantas, que podem afetar a produtividade e o valor comercial da produção (Ávila and Parra, 2004). Dentre as pragas mencionadas acima, destacamos a Elasmo-
palpus lignosselus, popularmente conhecida como "broca-elasmo", que é uma praga polífaga que ataca quatorze famílias de plantas, representando cerca de sessenta espécies. A maioria das plantas são vulneráveis a ata- ques da germinação até cerca de 30 dias após o plantio. O ataque causou a destruição da região onde o crescimento está abaixo do nível do solo, o que destrói a totalidade ou parte dos tecidos meristemáticos responsáveis pela condução de água e nutrientes (Viana et al., 2000). Outra praga que causa danos severos abaixo do solo é popu- Iarmente conhecida como "larva", especialmente a pertencente ao gênero Phyllophaga: Phyllophaga cuyabana e Phyllophaga trítticophaga. Há também a larva conhecido coma "corós", do gênero Diloboderus. Os danos são cau- sados pelas larvas, que se alimentam das raízes e pode causar a morte das plantas, especialmente recém-germinadas.
Julus hesperum, conhecido popularmente como "centopeia", também provoca danos no início da cultura, porque se alimenta de semen- tes, mudas e cotilédones. Os piolhos estão geralmente concentrados nas fileiras da plantação, onde penetram no solo com mais facilidade e obtêm alimentos.
Aracanthus mourei, conhecido como "torrãozinho" no Brasil por ter a cor de um torrão de terra, ataca a fase inicial da cultura e começa nas bordas dos campos. Os sinais típicos são folhas com bordas recortadas ou buracos reduzindo a área de fotossíntese da planta.
Dentre as pragas iniciais de parte aérea, destacamos a Dibrotica speciosa, que é um inseto de menos de um centímetro de comprimento. Os danos às plantas são causados por larvas e adultos. As larvas atacam as raízes e os adultos atacam folhas, brotos, flores e frutos, causando perfura- ções e cortes nas bordas.
Os chamados "besouros do amendoim", que são besouros verde metálico de cor e aparência lisa, também se alimentam de brotos, folhas, especialmente as mais macias, e botões de flores. Os mais conhecidos são classificados como Megascelis spp. Sternechus subsignatus, popularmente chamado de "tamanduá-
da-soja", é um inseto da família Curculionidae, que tem uma grande capaci- dade de causar danos à cultura da soja, uma vez que o adulto e a larva cau- sam danos a esse tipo de cultivo.
Percevejos como Dichelops furcatus também podem causar da- nos, principalmente ao milho e ao trigo. Tanto os adultos quanto as ninfas sugam a seiva das plantas causando murcha, secura e perfilhamento. SUMÁRIO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se a uma combinação sinérgica es- pecífica em pré-mistura compreendendo bifentrina + imidacloprid, codificada como "BF 425-04", útil para o tratamento de sementes e o controle de pra- gas na cultura inicial de soja, milho e algodão.
O uso de uma combinação de imidacloprid + bifentrina está des- crito no controle de pragas da parte aérea da cultura de soja (pedido de pa- tente Pl_- _, "produto BF 404-06", da FMC). Esta aplicação é co- nhecida como a pulverização foliar para o controle de pragas.
A nova proposta da presente invenção visa a utilização da com- binação das substâncias ativas bifentrina + imidacloprid no tratamento de sementes.
Existem inúmeras vantagens em optar pelo tratamento das se- mentes com inseticidas no controle de pragas nas culturas. O tratamento das sementes é uma aplicação localizada de produtos químicos, com uma menor quantidade de ingrediente ativo por hectare, em comparação com a aplicação foliar. O tratamento de sementes é uma opção para o controle preventivo de pragas, o que proporciona a redução de ingrediente ativo por hectare. O tratamento de sementes é feito em centros de tratamento de se- mentes, portanto, gerando maior segurança durante o manuseio. Esta é uma alternativa mais eficiente em termos de custos, em comparação com a apli- cação foliar.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a uma formulação sólida ou líqui- da, em que a forma sólida é adequada para o tipo pó molhável (WP) e/ou grânulos dispersíveis em água (WDG) e a forma líquida é adequada como concentrado emulsionável (CE), suspensão concentrada (CS), suspoemul- são (SE) e/ou emulsão concentrada (CE), de preferência como CS, mas não excluindo outros tipos de formulações.
A razão entre a quantidade de imidacloprid e a quantidade de bi- fentrina é de cerca de 0,01-4 a cerca de 0,01-4, respectivamente. Em uma particularidade da invenção, a proporção ideal de imidacloprid:bifentrina é de cerca de 1,22:1. Em formulações de 1L da invenção, a concentração de bifentrina é de cerca de 1 a cerca de 699g/L e a de imidacloprid é de cerca de 699 a cerca de 1 g/L. Preferencialmente, a concentração de bifentrina é de cerca de 135 g/L de imidacloprid é de cerca de 165 g/L. A concentração da soma- tória dos ingredientes ativos na formulação final pode variar tipicamente de cerca de 10 g/L para cerca de 700 g/L, de preferência em torno de 300 g/L.
O restante da composição até 1 (um) litro pode ser composto de veículos excipientes e/ou aditivos adequados, que podem ser selecionados do grupo que consiste em tensoativos, antiespumantes, anticongelantes, agentes modificadores de reologia, dispersantes, umectantes, agentes bac- teriostáticos, corantes, antiaglomerantes, estabilizantes, agentes de ligação e misturas dos mesmos.
O veículo deve ser normalmente inerte, de material orgânico ou inorgânico, e de origem natural ou sintética. O veículo, se sólido, pode ser argila, silicatos, sílica, resinas, ceras, fibras celulósicas, fertilizantes ou simi- lares e podem ser utilizados isoladamente ou em conjunto. Se líquido, o veí- culo pode ser água, alcoóis nas cadeias de C1 a C14, glicóis, acetatos, ce- tonas, glicerídeos, hidrocarbonetos saturados ou insaturados, ésteres de ácidos graxos, óleos vegetais, óleos minerais ou similares podem ser usados isoladamente ou em conjunto. Preferencialmente, a água é usada como veí- culo.
Os tensoativos podem ser iônicos, não iônicos, catiônicos e/ou
poliméricos.
Os tensoativos aniônicos para uso na presente invenção podem ser: ácido dodecilbenzênico sulfonato, linear ou ramificado na forma ácida ou neutralizada, derivados de nitrogenados, polímeros aromáticos sulfonados na forma ácida ou neutralizada, naftalenos formaldeídos sulfonados na for- ma ácida ou neutralizada, alquilfenóis fosfatados, Iignossulfonados na forma ácida ou neutralizada. Destes, de preferência o Iignossulfonato de cálcio, sódio ou magnésio e nonilfenol fosfato na forma ácida ou neutralizada.
Os tensoativos não iônicos para uso na presente invenção pode ser alcoxilados, tais como ésteres de sorbitan alcoxilados, alcoóis alcoxila- dos, óleos vegetais alcoxilados, ácidos graxos alcoxilados, entre outros, és- teres gordos, como ésteres de polietileno glicol, glicerol ou ésteres de poligli- cerol, ésteres de sorbitan; amidas, tais como amidas graxas de etanolamina ou etilenoaminas, Imidazolinas graxas, entre outros. Preferencialmente, são usados alcoóis alcoxilados de cadeia cáprica, caprílica, isodecílica, isotride- cílica, decílica, láurica, estearílica, oléica, nonil fenílica, com grau de alcoxi- lação de 1-16 mois de óxido de etileno e/ou óxido de propileno, óleos vege- tais alcoxilados como o óleo de mamona alcoxilado com grau de alcoxilação de 5-54 mois de óxido de etileno ou óxido de propeno, ésteres de sorbitan alcoxilados com grau de alcoxilação entre 5 e 80 mois de óxido de etileno e / ou óxido de propileno.
Os tensoativos catiônicos que podem ser utilizados nesta inven- ção são cloridratos de alquil trimetil amônio, cloridrato de dialquil dimetil a- mônio, cloridrato de alquil hidroxietil dimetil amônio, cloridrato de cetil trimetil amônio, cloridrato de diestearil dimetil amônio, ésteres quartenários, entre outros.
Os tensoativos poliméricos que podem ser utilizados nesta in- venção são copolímeros em bloco de óxido de etileno e óxido de propileno, principalmente de cadeia butílica, copolímeros de poliacrilato, copolímeros de metil metacrilato, emulsão de copolímeros de vinila e acrílico, entre ou- tros.
Os agentes de adesão podem ser emulsões de resina de polí- mero ou polivinila, acrílico, copolímeros de vinila entre outros.
A presente invenção também se refere a um processo para pre- parar as formulações da invenção, por exemplo, a formulação do tipo de suspensão concentrada, que compreende as seguintes etapas:
- em um recipiente, misturar a água, os tensoativos e os aditivos;
- adicionar a esta mistura bifentrina na forma fundida, onde permanece sob agitação sofrendo um processo de recristalização;
- após o processo de recristalização estar completo, o imidacloprid é adi- cionado;
- após concluir a adição de todas as matérias-primas, a formulação sofre um processo de moagem, onde haverá uma maior interação entre as molé- culas e redução do tamanho das partículas dos ingredientes ativos, aumen- tando, assim, o sinergismo entre as moléculas e sua eficiência no campo;
- após a moagem, a formulação ainda sofre um processo de desaeração e adensamento para aumentar a sua estabilidade física, obtendo-se uma for- mulação agroquímica estável e sinérgica;
- o produto é acondicionado em frascos ou outros recipientes em polietileno de alta densidade e disponibilizado ao mercado.
No entanto, outra concretização da invenção é a utilização de i- midacloprid e bifentrina na preparação de formulações para o controle e/ou o combate a pragas e doenças nas culturas.
A invenção também inclui o uso das formulações da invenção no controle e/ou no combate de pragas e doenças nas culturas vegetais.
No entanto, uma outra concretização da invenção é um método de controle ou combate de pragas e doenças nas culturas, incluindo a apli- cação das formulações da invenção nessas pragas, nos seus hábitats e/ou nas culturas vegetais.
Como mencionado anteriormente, a invenção tem ampla aplica- ção e eficácia em culturas de soja, algodão, feijão, trigo, arroz, batata, toma- te, frutas cítricas, tabaco e milho, entre outros, no controle e no combate das pragas de Aracanthus mourei, Cerotoma arcuata, Diabrotica speciosa, E- Iasmopalpus lignossellus, Julus spp Megascelis spp, Phyllophaga tritticopha- ga, Sternechus subsignatus, Aphis gossypii, Diloboderus abderus, Phyllo- phaga euyabana, Diehelops fureatus, Rhopalosiphum graminum Colaspis spp, sem limitação, e nas doenças geradas por elas.
O BF 425-04 é uma combinação de inseticidas que oferece me- lhor estande de culturas e, com isso, elevada produtividade (vide Tabelas 1, 2, 3 e 4 abaixo). A presente invenção gera melhorias na saúde e no vigor das plantas jovens, fornecendo uma importante proteção contra insetos du- rante a germinação de sementes de milho, soja e algodão, além de promo- ver as melhores raízes iniciais (vide as Tabelas 5 e 6 abaixo), minimizando o risco de pragas no início do período de desenvolvimento de plantas e prote- gendo as sementes contra pragas de solo.
Na cultura do milho e da soja, o BF 425-04 protege contra: Ster- nechus subsignatus (vide a Tabela 7 abaixo), Elasmopalpus Iignosselus (vi- de as Tabelas 8 e 9 abaixo), Julus spp (vide a Tabela 10 abaixo), Aracan- thus moure (vide a Tabela 11 abaixo) e Megascelis sp (vide a Tabela 12 a- baixo). Tem uma excelente relação custo/benefício e oferece compatibilida- de quando usado em aplicações seqüenciais de fungicidas e inoculantes.
A invenção BF 425-04 (bifentrina + imidacloprid) é uma ferra- menta importante no manejo da resistência de pragas aos inseticidas, como uma mistura de dois ingredientes ativos de grupos químicos diferentes.
A presente invenção também gera um produto que consiste em uma única aplicação durante a operação de tratamento de sementes.
Para o trabalho de pesquisa, os seguintes produtos comerciais foram utilizados como padrão de mercado para a comparação com BF 425- 04:
Cruiser®, que é uma marca comercial da empresa Syngenta Proteção de Cultivos; Gaúcho®, que é uma marca comercial da empresa Bayer Cropsci- ence e Standak®, que é uma marca comercial da empresa Basf. Produtos padrão de mercado foram escolhidos de acordo com as pragas-alvo avalia- das.
TABELA 1: Sumário dos quatro ensaios realizados na região centro-oeste do Brasil, comparando o estande do BF 425-04 com o produto controle e pa- drão, para a cultura de milho, safra 2007/08.
Tratamentos Dosagem/100 kg sementes Stand I.A C.P (ml) 7 DAE 14 DAE 21DAE 1- Testemunha 3b 3b 3b 2-BF 425-04 135+165 1000 4a 4a 4a 3- BF 425-05 182+222 1350 4a 4a 4a 4-BF 425-05 243+297 1800 4a 4a 4a 5- Gaúcho 210 350 4a 4a 3b
TABELA 2: Sumário dos três ensaios realizados na região centro-oeste do Brasil, comparando o estande do BF 425-04 com o produto controle e pa- drão, para a cultura de soja, safra 2008/09. Tratamentos Dosagem/100 kg sementes Estande I.A C.P (ml) 7 DAE 14 DAE 21 DAE 1- Controle 11,6 10,1 10,1 2- BF 425-04 34+41 250 12,2 11,5 11,5 3- BF 425-04 41+50 300 11,6 11,5 11,5 A- BF 425-04 47+58 350 11,2 11,2 11,2 5- BF 425-04 54+66 400 11,8 12,0 12,0 6- Standak 50 200 11,2 11,9 11,9
TABELA 3: Sumário dos cinco ensaios experimentais realizados na região centro-oeste do Brasil, deixando claro o aumento de produtividade com o uso do BF 425-04 na cultura de soja, safra 2008/09.
!Tratamentos Dosagem/100 kg sementes Produtividade I : f ΐ ΐ J1 J IA C.P (mf) Kg/há jl- Testemunha 2924 a [2- BF 425-04 33441 250 3071a ] 3- BF 425-05 41+50 300 3070 a 4- BF 425-06 47+57 ■ 350; 2947 a 5- Standak SO 200 2S33ã
TABELA 4: Sumário dos quatro ensaios experimentais realizados na região centro-oeste do Brasil, deixando claro o aumento de produtividade com o uso do BF 425-04 na cultura de milho, safra 2008/09.
Tratamentos Dosagem/100 kg sementes Produtividades
LA C.R (ml) Kg/há I- Testemunha r 74S0 2- BF 425-04 135+165 1000 7968 3-RF 425-05 182+222 1350 8763 k-BF 425-06 216+264 1600 8791 l 5- Cruiser 210 0,6 r 8419
TABELA 5: Sumário dos quatro ensaios realizados na região centro-oeste do Brasil, comparando o tamanho da raiz do BF 425-04 com o produto controle e padrão, para a cultura de milho, safra 2007/08. Tratamentos Dosagem/100 kg sementes Raiz (cm) I.A C.P (ml) 14 DAE 1 - Controle 19b 2 - BF 425-04 135+165 1000 20 a 3 - BF 425-04 182+222 1350 23 a 4 - BF 425-04 243+297 1800 23 a - Gaúcho 210 350 22 a TABELA 6: Sumário dos três testes realizados na região centro-oeste do Brasil, comparando o tamanho da raiz do BF 425-04 com o produto controle e padrão, para a cultura de soja, safra 2008/09. Tratamentos Dosagem/100 kg sementes C. raiz (cm) LA C.P (ml) 2Í OAE 1- Testemunha 21b 2- BF 425-04 34*41 250 27 a I 3- BF 425-05 41*50 300 2S a I 4-BF 425-06 47*58 350 24 ab 5- Bf 425-04 54+66 400 25ab. 6- Standak 50 200 Mab
TABELA 7: Ensaio experimental para avaliar a eficiência do BF 425-04 no controle de Sternechus subsignatus na cultura da soja, Santa Cruz do Sul/RS, safra 2008/09.
| Tratamentos Dosagem/lOO kg sementes % Ef Sternechus Subsignatus
LA_C-P (ml) 21PAE
I- Testemunha {% de plantas atacadas) 62% 2- BF 425-04 34*41 250 44,5 3- BF 425-05 41+50 300 63,7 i 4-BF 425-06 47+58 250 71 Ϊ 5- Gaúcho 60 loo r 6S
TABELA 8: Ensaio experimental para avaliar o número de plantas atacadas por Elasmopalpus Iignosselus na cultura do milho, Palmeira de Goiás/GO, safra 2007/08. Tratamentos Dosagem/lOO kg sementes N plantas atacadas LÁ C.P(mÍ) 14 DAE !-Testemunha Iab 2- BF 425-04 135+165 1000 Ibc 3- BF 425-05 182+222 1350 Ibc |4-BF 425-06 243+297 1800 Ocd \ S-Gaucho 210 350 Ibc
TABELA 9: Ensaio experimental para avaliar o número de plantas atacadas por Elasmopalpus Iignosselus na cultura da soja, Rio Verde/GO, safra 2008/09.
ÍTratamentos Dosagem/lOO kg sementes N Plantas com dano de Elasmo
I__ LA CP (ml)_14 PAE _21DAE
jl-Testemunha 5,1a 2,4 a
2-BF 425-04 34+41 250 2,5 b 1,5 afa
13-BF 425-05 41*50 300 0,8 b 0,9 fac |
14- BF 425-06 47+58 350 1,9 b OfSbc
15-Cruiser 35 _IOQ _0,8 B _OfSbc
TABELA 10: Ensaio experimental para avaliar o número de plantas atacadas por Julus sp na cultura da soja, Santa Cecília do Pavão/PR, safra 2008/09.
Tratamentos Dosagem/100 kg sementes % plantas com dano de Jutus sp ___ I.A_CP (ml) 14 DAE_21DAE
!-Testemunha 8 a 13 a
2- BF425-04 34+41 250 3 a 7a
j 3- BF 425-05 41+50 300 6 a 6 a 1
4- BF 425-06 47+5S 350 4 a 6 a
5- BF425-06 54+66 400 5a 8a 5-Cruiser 35 100 6 a 8 a
TABELA 11: Ensaio experimental para avaliar o percentual de controle do tratamento da praga Aracanthus mourae na cultura da soja, Guaravera/PR, safra 2007/08. !Tratamentos Dosagem/100 kg sementes % Controle de Aracanthus mourae I.A CP (ml) 14 DAE 21DAE jl- Testemunha 2-B F 425-04 26+33 200 71a 57a 3- BF 425*05 41+50 300 83 a U-BF 425-06 54+56 400 83 a 79 a I i5- Gaúcho 60 100 80a 69a
TABELA 12: Ensaio experimental para avaliar o percentual de plantas com danos causados por Megascelis spp na cultura da soja, Montividiu/GO, safra 2007/08.
Tratamentos Dosagem/100 kg sementes % Plantas atacadas I.A C.P (ml) 14 DAE 1- Testemunha 9a 2- BF 425-04 33+41 250 2bc 3- BF 425-05 41+50 300 3a 4-B F 425-06 47+57 350 Ia 1 5- Standak 50 200 1,8
TABELA 13: Sumário dos quatro ensaios experimentais realizados na região sul do Brasil, mostrando o percentual de plantas atacadas pelo besouro Di- chelops furcatus na cultura de milho, safra 2008/09.
Tratamentos Dosagem/100 kg sementes % de plantas atacadas I I.A C.P (ml) 14 DAA 21DAA 1- Testemunha 20 a 44a Z- BF 425-04 135+165 1000 Sbc 18 b 3- BF 425-05 1S2+222 1350 6c 15b I 14- BF 425-06 216+264 1600 6 c 15 b 5- Cruiser 210 0,6 10 b 20 b
Para uma melhor compreensão da invenção, abaixo são apre- sentados alguns exemplos de formulações usadas com a presente invenção, onde os exemplos referidos têm a intenção de exemplificar e não limitar a invenção. EXEMPLOS: Exemplo 1 - Formulação da Invenção (BF 425-04):
(Componentes) Formulação A Formulação B Formulação C
Água qsp a IOOmL qsp a 100mL qsp a IOOmL Emulsão de silicone 0,5 0,5 0,5 Copol ímero EO/PO 3 3 2,8 Lignossulfonato neutralizado 1,5 0,5 0,5 Benzisotiazolinona 0,25 0,25 0,25 Ácido nonilfenol fosfatado 1 1,5 0,5 Monoetilenoglicol 5 5 5 Imidacloprid 16,5 16,5 16,5 Bifentrina 13,5 13,5 13,5 Coloração vermelha 2 2 2 Emulsão de copolímero de vinila 3,5 3,5 3,8 Goma xantana 0,15 0,2 0,2 Sílica precipitada amorfa 1,5 2 3
Exemplo 2 - Formulação da Invenção (BF 425-04):
(Componentes) Formulação Formulação Formulação
D E F Água qsp a IOOmL qsp a IOOmL qsp a IOOmL Emulsão de silicone 0,5 0,5 0,5 Copolímero metil metacrilato 3 3 4 Naftaleno formaldeído sulfonado de sódio 1,5 0,5 2 Benzisotiazolinona 0,25 0,25 0,25 Álcool isotridecílico etoxilado a 12 mois 1 1,5 1 Propilenoglicol 5 5 6 Imidacloprid 16,5 16,5 16,5 Bifentrina 13,5 13,5 13,5 Coloração vermelha 2 2 2 Emulsão de copolímero de vinila 3 3,5 4 Goma xantana 0,15 0,2 0,2
Exemplo 3: Sumário dos quatro ensaios realizados na região centro-oeste do Brasil, comparando o estande do BF 425-04 com o produto controle e pa- drão, para a cultura de milho, safra 2007/08.
O número de plantas por metro na cultura do milho é muito im- portante porque, em média, eles têm apenas quatro plantas por metro. As- sim, se perdermos uma planta por metro devido à incidência de ataque de pragas, o estande é reduzido em 25% e, consequentemente, a produção em 25%.
O resumo abaixo mostra que o tratamento com BF 425-04 em todas as doses testadas garantiu o estande de planta inicial, tendo uma mé- dia de quatro plantas por metro, que, quando comparado com o controle, apresenta um ganho de 25% em estande por metros, tendo em conta que foram plantadas quatro plantas por metro linear. O maior estande vai refletir a maior produtividade.
TABELA 14
Tratamentos Dosagem/100 kg sementes Stand LA CP (ml) 7 DAE 14 DAE 21DAE 1- Testemunha 3b 3 b 3b 2-BF 425-04 135+165 1000 4a 4a 4a 3-BF 425-05 1S2+222 1350 4a 4a 4a 4-BF 425-06 243+297 1800 4a 4a 4a 5- Gaúcho 210 350 4a 4a 3b
Exemplo 4: Sumário dos três ensaios realizados na região centro-oeste do Brasil, comparando o estande do BF 425-04 com o produto controle e pa- drão, para a cultura de soja, safra 2008/09.
Atualmente, a tecnologia de sementes aumentou consideravel- mente em comparação com anos atrás. Portanto, é importante manter sem- pre o estande inicial que tenha sido semeado, uma vez que o preço das se- mentes, especialmente aquelas com maior tecnologia, é alto. Assim, cada planta que o produtor perde representa declínio de produção e rentabilidade.
O resumo abaixo mostra que sementes tratadas com BF 425-04 foram capazes de proteger o estande da cultura da soja contra pragas inici- ais, proporcionando a possibilidade de manter todo o rendimento potencial da soja. TABELA 15
Tratamentos Dosagem/100 kg sementes Estande I.A C.P (ml) 7 DAE 14 DAE 21 DAE 1- Controle 11,6 10,1 10,1 2- BF 425-04 34+41 250 12,2 11,5 11,5 3- BF 425-04 41+50 300 11,6 11,5 11,5 4- BF 425-04 47+58 350 11,2 11,2 11,2 5- BF 425-04 54+66 400 11,8 12,0 12,0 6- Standak 50 200 11,2 11,9 11,9
Exemplo 5: Sumário dos cinco ensaios experimentais realizados na região centro-oeste do Brasil, deixando claro o aumento de produtividade com o uso do BF 425-04 na cultura de soja, safra 2008/09.
Com o número adequado de plantas por hectare, garantido pelo
produto BF 425-04 que lidou com várias pragas iniciais da cultura da soja, pode-se observar o ganho de produtividade no tratamento com o produto. Enquanto o controle produziu 2,924 kg/hectare, o tratamento com BF 425-04 produziu 3,070 kg/hectare. Essa diferença de 5% eqüivale a 146 kg de soja ou 2,43 sacas/hectare a mais, o que, transformando em dólares dos EUA, significa dizer que o produtor ganhou US$ 43,7 a mais por hectare. TABELA 16
Tratamentos Dosagem/100 kg sementes Produtividade
LA_C.P (ml)_Kg/há
!!-Testemunha 2924 a 12- BF 425-04 33+41 250 3071 a " " Ϊ 13-BF 425-05 41+50 300 3070 a |4-BF 425-06 47+57 350 2947a 5- Standak 50 200 2938 a
Exemplo 6: Sumário dos quatro ensaios experimentais realizados na região centro-oeste do Brasil, deixando claro o aumento de produtividade com o uso do BF 425-04 na cultura de milho, safra 2008/09.
Com o número adequado de plantas por hectare, garantido pelo produto BF 425-04 que lidou com várias pragas iniciais da cultura de milho, pode-se observar o ganho de produtividade no tratamento com o produto. Enquanto o controle produziu 7,480 kg/hectare, o tratamento com BF 425-04 produziu 8,791 kg/hectare. Essa diferença de 17,5% eqüivale a 1,311 kg de milho ou 21,85 mais sacas, o que, transformando em dólares dos EUA, sig- nifica dizer que o produtor ganhou cerca de US$ 153,00 mais por hectare. TABELA 17
Tratamentos Dosagem/100 kg sementes Produtividades
I1A_CP (ml)_Kg/há
1- Testemunha 7480 2-BF 425-04 135+165 1000 7968 3- BF 425-05 182+222 1350 8769 |4-8F 425-06 216+264 1600 8791 I i 5-Cruiser 210 0,6 8419
Exemplo 7: Sumário dos quatro ensaios realizados na região centro-oeste do Brasil, comparando o tamanho da raiz do BF 425-04 com o produto controle e padrão, para a cultura de milho, safra 2007/08.
O maior comprimento de raiz observado nos tratamentos do BF 425-04, em comparação com o controle, mostra a eficiência do produto no controle de pragas de solo e, portanto, justifica a maior produtividade destes tratamentos, como foi visto no exemplo 6 acima. Quanto maior a raiz, maior será a área de absorção de nutrientes. TABELA 18
Tratamentos Dosagem/100 kg sementes Raiz I.A C.P (ml) 14 DAE 1- Controle 19 b 2- BF 425-04 135+165 1000 20 a 3- BF 425-04 182+222 1350 23 a 4- BF 425-04 243+297 1800 23 a 5- Gaúcho 210 350 22 a
Exemplo 8: Sumário dos três ensaios realizados na região centro-oeste do Brasil, comparando o tamanho da raiz do BF 425-04 com o produto controle e padrão, para a cultura de soja, safra 2008/09.
O maior comprimento de raiz observado nos tratamentos do BF 425-04, em comparação com o controle, mostra a eficiência do produto no controle de pragas de solo e, portanto, justifica a maior produtividade destes tratamentos, como foi visto no exemplo 5 acima. Quanto maior a raiz, maior será a área de absorção de nutrientes. TABELA 19
Tratamentos Dosagem/100 Kg sementes C. raiz (cm} I-A C.P (ml) 21DAE 1- Testemunha 21b 2- BF 425-04 34441 250 27ã 13-BF 425-05 41+50 300 28 a I 4-BF 425-06 47+58 350 24 ab 5-BF 425-04 54+66 400 25 ab 6-Standak 50 200 24 ab
Exemplo 9: Ensaio experimental para avaliar a eficiência do BF 425-04 no controle de Sternechus subsignatus na cultura da soja, Santa Cruz do Sul/RS, safra 2008/09.
Como esta praga ataca na fase Iarval e na sua fase adulta, um produto com controle residual é necessário. Em um trabalho realizado no Rio Grande do Sul, observou-se que o BF 425-04 fornece o controle de cerca de 70%, o que é considerado um controle muito bom, porque o controle teve 62% de plantas com sintomas de ataque; tal pressão é considerada muito alta. O desempenho pode ser melhorado, aumentando as doses, porque com este trabalho você nota um ganho de eficiência com o aumento da do- se.
TABELA 20 Tratamentos Dosagem/100 kg sementes % EfSternechus Subsignatas
LA_C.P (ml)_21DAE
!-Testemunha (% de pfantas atacadas) 62% 2-BF 425-04 34+41 250 44,5 3- BF 425-05 41+50 300 63,7 14- 8F 425-06 47+58 250 71 I .5-Gaúcho 60 100 68
Exemplo 10: Ensaio experimental para avaliar o número de plantas atacadas por Elasmopalpus Iignosselus na cultura do milho, Palmeira de Goiás/GO, safra 2007/08.
Esta praga é de difícil controle, porque o ataque causa a destrui- ção da região de crescimento, quando abaixo do nível do solo. Assim, a ma- neira mais eficaz de controlá-lo é através do tratamento de sementes. Mas há alguns produtos realmente eficazes para o controle desta praga.
Neste teste, verificou-se que o BF 425-04, na maior dose testa- da, 14 dias após a emergência do milho, é eficaz no controle da lagarta e- lasmo, não apresentando qualquer planta atacada por metro linear, enquan- to o controle mostra o ataque de uma planta por metro linear, o que pode representar até 25% de perda de estande. TABELA 21
jTratamentos Dosagem/100 kg sementes N plantas atacadas
IpA CP (ml) 14 DAE
I-Testernunha Iab 12-BF 425-04 135*165 1000 Ibc 13-BF 425-05 182+222 1350 Ibc |4-8F 425-06 243+297 1800 0 cd i 5- Gaúcho 210 350 1 bc
Exemplo 11: Ensaio experimental para avaliar o número de plantas atacadas por Elasmopalpus Iignosselus na cultura da soja, Rio Verde/GO, safra 2008/09.
Esta praga é de difícil controle, porque o ataque causa a destrui- ção da região de crescimento, quando abaixo do nível do solo. Assim, a ma- neira mais eficaz de controlá-la é através do tratamento de sementes. Mas há poucos produtos realmente eficazes para o controle desta praga.
A presente invenção mostra uma redução significativa dos danos causados pela lagarta elasmo fornecidos pela eficácia dos produtos para o tratamento de sementes. O uso do BF 425-04, em doses de 300 e 350 mL/100kg de sementes, mostra redução satisfatória de danos, pois a infes- tação de 5,1 plantas controle atacadas 14 dias após a emergência é consi- derada uma alta pressão de pragas. Agora, as partes do BF 425-04 em do- ses de 300 e 350ml_/100kg de sementes apresentaram 0,8 e 1,9 plantas com dano, e 21 dias após a emergência, estes resultados são 0,9 e 0,8 plan- tas com danos por metro, respectivamente. Estes resultados são altamente satisfatórios e vantajosos, devido à dificuldade de se controlar esta praga em 100% dos casos. TABELA 22
Tratamentos Dosagem/100 kg sementes N Plantas com dano de Elasmo
I.A C.P (ml) 14 DAE 21DAE 11- Testemunha 5,1a 2,4 a 12- BF425-04 34+41 250 2,5 b 1,5 ab 13- BF 425-05 41+50 300 O1Sb 0,9 bc 14- BF 425-05 47+58 350 1,9 b ■ OtSbc I 15-Cruíser 35 100 0,8 B 0,S bc
Exemplo 12: Ensaio experimental para avaliar o número de plantas atacadas por Julus sp na cultura da soja, Santa Cecília do Pavão/PR, safra 2008/09.
A centopeia é uma praga, cuja presença tem aumentado nos úl- timos anos devido ao aumento contínuo do sistema de plantio diretamente na palha. O resultado mostra que o BF 425-04, em todas as doses testadas, apresenta uma grande redução nas plantas com sintomas de ataque. Embo- ra a parte de controle mostre 13% de plantas atacadas, os tratamentos com BF 425-04 apresentam danos de cerca de 6%, i.e., reduziu pela metade os danos causados pela centopeia. TABELA 23 Tratamentos Dosagem/100 kg sementes % plantas com dano de Julus sp I.A C.P (ml) 14 DAE 21DAE 1- Testemunha 8a 13 a 2-BF 425-04 34+41 250 3a 7a 3-BF 425-05 41+50 300 6 a 6a I A- BF 425-06 47+58 350 4a 6a 5-BF 425-06 54+66 400 5 a 8a 5- Cruiser 35 100 6a Sa
Exemplo 13: Ensaio experimental para avaliar o percentual de controle dos tratamentos da praga Aracanthus mourae na cultura de soja, Guaravera/PR, safra 2007/08.
A pressão do ataque de Aracanthus mourae nesta área experi- mental foi de 20% em 14 dias após a emergência, e 23% aos 21 dias após a emergência, momento em que a praga causa mais danos.
O tratamento com BF 425-04 apresenta uma eficiência no con- trole de mais de 80% em 14 dias, e entre 75 e 79% de controle aos 21 dias após a emergência, nas doses de 300 e 400mL/100kg de sementes, respec- tivamente. TABELA 24
!Tratamentos Dosagem/100 kg sementes % Controle de Aracanthus mourae
l: ■ í ΐ i.A C.P (ml) 14 DAE 21DAE jl- Testemunha !2-BF 425-04 26+33 200 71a 57a Í3- BF 425-05 41+50 300 83 a 75 a 14-BF 425-06 54+66 400 83 a 79a I 5- Gaúcho 60 100 80 a 69 a
Exemplo 14: Ensaio experimental para avaliar o percentual de plantas com danos causados por Megascelis spp na cultura da soja, Montividiu/GO, safra 2007/08.
O inseto Megaseelis spp faz parte do grupo de insetos que são
popularmente chamados de coleópteros desfolhadores. Esses insetos cau- sam dano inicial à cultura da soja e o presente teste demonstra a eficiência do BF 425-04 no controle desta praga. Doses entre 250 e 350mL/100kg de sementes mostram a eficiência dessa praga.
TABELA 25 Tratamentos Dosagem/100 kg sementes % Plantasatacadas I.A CP (ml) 14 DAE 1-Testemunha 9a 2-BF 425-04 33+41 250 2 bc 3-BF 425-05 41+50 300 3a |4- BF 425-06 47+57 350 Ia I 5-Standak 50 200 1,8
Exemplo 15: Sumário dos quatro ensaios experimentais realizados na região sul do Brasil, mostrando o percentual de plantas atacadas pelo besouro Di- chelops furcatus na cultura de milho, safra 2008/09.
Esta praga é muito importante na cultura do milho, pois, como relatado anteriormente, na cultura do milho, têm poucas plantas por metro linear, e cada perda representa um alto percentual na redução da produtivi- dade.
Este exemplo mostra que, em 21 dias após a emergência das plântulas, o tempo final, quando os besouros Dichelops furcatus causam da- nos à cultura, a porcentagem média de plantas atacadas no controle é ele- vada (44%). O resultado para o BF 425-04 nas doses acima de 1350mL/100kg de sementes apresenta uma eficiência satisfatória, uma vez que apenas 15% das plantas apresentam ligeiros sintomas de dano, uma vez que o besouro deve morder a planta de milho para absorver o produto e morre.
TABELA 26
Tratamentos Dosagem/100 kg sementes % de plantas atacadas
I.A CP (ml) 14 DAA 21DAA il-Testemunha 20 a 44a 12-BF 425-04 135-5-165 1000 Sbc ISb 13-BF 425-05 182+222 1350 6c 15b I 4- BF425-06 216+264 1600 6c 15b 5-Cruiser 210 0,6 10 b 20 b

Claims (18)

1. Formulação agroquímica sinérgica, caracterizada pelo fato de que compreende: (i) imidacloprid; (ii) bifentrina; e (iii) adjuvantes, veículos e/ou excipientes adequados; em que a razão de imidacloprid:bifentrina na formulação é de cerca de 0,01- 4:0,01-4, preferencialmente de cerca de 1,22:1.
2. Formulação de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende cerca de 1 a cerca de 699g/L de bifentrina e cerca de 699 a cerca de 1 g/L de imidacloprid, preferencialmente cerca de 135g/L de bifentrina e cerca de 165g/L de imidacloprid.
3. Formulação de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende um total de 10 a cerca de 700 g/L de bifentrina e imidacloprid, preferencialmente cerca de 300g/L.
4. Formulação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que adjuvantes, veículos e/ou excipientes adequados são selecionados a partir do grupo que consiste em: água, ten- soativos, antiespumantes, agentes modificadores de reologia, dispersantes, umectantes, agentes bacteriostáticos, corantes, agentes antiaglomerantes, estabilizantes, agentes anticongelantes, agentes adesivos, argila, silicatos, sílica, resinas, ceras, fibras de celulose, fertilizantes, alcoóis C1-C14, glicóis, acetatos, cetonas, glicerídeos, hidrocarbonetos saturados e insaturados, és- teres de ácidos graxos, óleos vegetais, óleos minerais e misturas dos mes- mos.
5. Formulação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que encontra-se sob a forma sólida ou lí- quida, preferencialmente a forma sólida é pó molhável (PM) e/ou grânulos dispersos em água (WDG) e a forma líquida é um concentrado emulsionável (EC), suspensão concentrada (SC), suspoemulsão (SE) e/ou emulsão con- centrada (EW).
6. Formulação de acordo com qualquer uma das reivindicações -1 a 5, caracterizada pelo fato de que compreende: (componentes) [concentração (g/1 OOmL)] Água qsp Emulsão de silicone 0,5 Copolímero EO/PO 2 Naftaleno formaldeído sulfonado de sódio 1,5 Benzisotiazolina 0,25 Argila bentonita 0,6 Glicerina 6 Goma xantana 0,3 Imidacloprid 10 Bifentrina 3
7. Formulação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que compreende: (componentes) [concentração (g/1 OOmL)] Água qsp Emulsão de silicone 0,5 Copolímero EO/PO 3 Lignossulfonato neutralizado 1,5 Benzisotiazolinona 0,25 Ácido nonilfenol fosfatado 1 Monoetilenoglicol 5 Imidacloprid 16,5 Bifentrina 13,5 Coloração vermelha 2 Emulsão de copolímero de vinila 3,5 Goma xantana 0,15 Sílica precipitada amorfa 1,5
8. Formulação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que compreende: (componentes) [concentração (g/1 OOmL)] Água qsp Emulsão de silicone 0,5 Copolímero EO/PO 3 Lignossulfonato neutralizado 0,5 Benzisotiazolinona 0,25 Ácido nonilfenol fosfatado 1,5 Monoetilenoglicol 5 Imidacloprid 16,5 Bifentrina 13,5 Coloração vermelha 2 Emulsão de copolímero de vinila 3,5 Goma xantana 0,2 Sílica precipitada amorfa 2
9. Formulação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que compreende: (componentes) [concentração (g/1 OOmL)] Água qsp Emulsão de silicone 0,5 Copolímero EO/PO 2,8 Lignossulfonato neutralizado 0,5 Benzisotiazolinona 0,25 Ácido nonilfenol fosfatado 0,5 Monoetilenoglicol 5 Imidacloprid 16,5 Bifentrina 13,5 Coloração vermelha 2 Emulsão de copolímero de vinila 3,8 Goma xantana 0,2 Sílica precipitada amorfa 3
10. Formulação de acordo com qualquer uma das reivindicações -1 a 6, caracterizada pelo fato de que compreende: (componentes) [concentração (g/1 OOmL)] <table>table see original document page 26</column></row><table>
11. Formulação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que compreende: (componentes) [concentração (g/1 OOmL)] <table>table see original document page 26</column></row><table>
12. Formulação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que compreende: (componentes) [concentração (g/1 OOmL)] <table>table see original document page 27</column></row><table>
13. Processo para a preparação da formulação agroquímica si- nérgica como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracte- rizado pelo fato de que compreende as etapas de: - misturar, em um recipiente, imidacloprid e bifentrina a uma razão de cerca de 0,01-4 partes de imidacloprid e cerca de 0,01-4 partes de bifentrina; com adjuvantes, veículos e/ou excipientes adequados; obter a formulação agroquímica sinérgica; e embalar o produto em pacotes comerciais.
14. Uso de imidacloprid e bifentrina, caracterizado pelo fato de que é na fabricação de uma formulação agroquímica sinérgica, para o trata- mento de sementes, e o controle e/ou o combate de pragas e doenças cau- sadas por elas em culturas vegetais.
15. Uso da formulação agroquímica sinérgica como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que é no tratamento de sementes, e o controle e/ou o combate de pragas e doenças causadas por elas em culturas vegetais.
16. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 e 15, caracterizado pelo fato de que as sementes e as culturas são seleciona- das a partir de soja, algodão, feijão, trigo, arroz irrigado, batata, tomate, fru- tas cítricas, tabaco e milho.
17. Método para tratar sementes e controlar e/ou combater pra- gas e doenças em culturas vegetais, caracterizado pelo fato de que compre- ende a aplicação da formulação agroquímica sinérgica como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 12, sobre as referidas pragas, seu hábi- tat e/ou culturas vegetais.
18. Método de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pe- lo fato de que as sementes e as culturas são selecionadas a partir de soja, algodão, feijão, trigo, arroz irrigado, batata, tomate, frutas cítricas, tabaco e milho.
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