BRPI1001501A2 - Caixa, sanitária e tampa acoplável com sistema de montagem e estruturação, para uso por gatos - Google Patents
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Abstract
CAIXA SANITÁRIA E TAMPA ACOPLÁVEL COM SISTEMA DE MONTAGEM E ESTRUTURAÇÃO, PARA USO POR GATOS, proporcionando a montagem de um ponto descartável e substituível no ambiente, além de mantê-lo higienizado para que o gato faça as suas necessidades fisiológicas, trazendo enorme praticidade para o dono através de uma caixa (1) com tampa acoplável (2). No local de uso a tampa (2) é retirada e virada ao contrário recebendo a inserção da caixa (1) já contendo material granulado (G) sanitário para gatos, dita caixa (1) envolta por sua cinta superior incorporada (8), estruturada por cantoneiras de trava (13). A cinta (8) forma paredes de contenção evitando que o material granulado (G) seja jogado ao chão pelo gato, após o mesmo recobrir suas fezes e urina e, possui, ainda, rebaixos semicirculares (14) nas abas (10) de suas paredes frontais (6), formando passagens para a entrada e saída do animal. Após terminado o uso do granulado (G), a caixa (1) com tampa acoplável (2) é descartada.
Description
“CAIXA SANITÁRIA E TAMPA ACOPLÁVEL COM SISTEMA DE MONTAGEM E ESTRUTURAÇÃO, PARA USO POR GATOS” Refere-se o presente relatório descritivo, a um pedido de patente de invenção para uma caixa de papelão com tampa, desenvolvida a partir de um projeto de corte e vinco evitando o emprego de cola para o seu sistema de montagem, possibilitando adequada vedação para armazenar volume de granulado sanitário e, ainda, a estruturação para possibilitar o seu uso, pelo gato. A caixa é descartável, após adquirida, possibilita ao dono a formação de um ponto higiênico em sua casa, onde o seu gato de estimação fará suas necessidades fisiológicas, passível de ser retirado e reposto facilmente, ESTADO DA TÉCNICA É conhecida por adoradores ou donos de gatos, dentre outras qualidades, a sua característica natural de limpeza, o que leva esses animais a recobrir instintivamente suas fezes ou urina, após o ato fisiológico. Por isso atualmente são produzidos vários tipos de areia, embaladas em sacos plásticos, as quais, após adquiridas são despejadas em bandejas de modo a formar um “vaso sanitário” fixo no ambiente, para o uso pelo gato. Esse tipo de areia recebe componentes químicos, tornando-se um granulado sanitário que, quando do uso, após o contato com a urina ou as fezes do gato, aglutina-se e forma torrões ' A para serem retirados por pás. - Assim, especialmente em relação a gatos domésticos é recomendável que o dono “crie” um ponto em sua residência, onde o animal possa cumprir suas necessidades fisiológicas, ou seja, após o ato tenha à disposição esse volume de granulado com o qual recubra, com a pata, as suas fezes ou urina.
Esse “sanitário” é criado geralmente a partir de uma bandeja, a qual recebe o volume do granulado. Ocorre que esse sistema pode tornar-se cansativo ou, no mínimo, de pouca praticidade para o dono do animal pois deve-se inicialmente providenciar uma bandeja e, em seguida, após comprado o granulado e trazido à residência, a embalagem deve ser aberta para que o volume seja despejado na bandeja. Conforme o volume de granulado comprado, as fezes ou urina após aglutinadas vão sendo retiradas por uma pá e o material levemente umedecido vai sendo gradualmente reposto pelo dono do animal para que mantenha-se um ambiente seco e não perdurem odores desagradáveis.
Ocorre que a bandeja, mesmo acondicionando o material sanitário, deve ser periodicamente lavada para que seja mantida a higiene no ambiente e, além disso, não impede que o granulado seja jogado ao chão ao ser revolvido pelas patas do animal (em seu ato instintivo de limpeza) para recobrir as fezes e a urina. O granulado, por ser feito de areia é um material significativamente pesado e se o volume acondicionado for grande o reabastecimento gradual ou enchimento da bandeja pode ser incômodo ou, no mínimo cansativo para o dono do animal.
OBJETIVO DA PATENTE A caixa sanitária com tampa acoplável em questão, motivo desse pedido de patente, vem proporcionar a montagem de um ponto descartável ou remanejável no ambiente, para que o animal faça as suas necessidades, trazendo enorme praticidade para o dono, evitando que o mesmo mantenha-se atento para providências no sentido da higiene e, ainda, facilitando-lhe as etapas de montagem e reposição, as quais são feitas de forma prática, rápida e sem qualquer incômodo.
Para tanto, a caixa é fabricada em papelão por projeto de corte e vinco e possui um sistema de montagem pelo qual é formada com fundo, a partir do qual são dobradas as paredes laterais que envolvem as paredes frontais por meio de uma cinta superior contornante, incorporada, dotada de fechos e de cantoneiras de trava, A caixa é montada com sua cinta superior dobrada, de modo a formar um compartimento vedado ao longo de suas paredes laterais e frontais para receber o envase de volume de granulado sanitário para gatos, sendo em seguida fechada por meio de uma tampa, também fabricada em papelão por projeto de corte e vinco, dotada de fundo a partir do qual também são dobradas as paredes laterais e frontais, estas últimas incorporando fechos para travamento com abas articuláveís.
Assim constituída, a caixa contendo o granulado, perfeitamente vedada, pode ser adquirida pelo dono do gato que deve apenas abrí-la e encaixá-la sobre a tampa retirada, formando uma base que tem, em seguida, a cinta superior contornante pressionada por suas cantoneiras de trava, estruturando-a de modo a obter-se um vaso sanitário para o animal, para ser alojado no ponto adequado do ambiente.
Após usado o granulado, a caixa pode ser descartada.
Explicada superficialmente, passa a caixa e o sistema que a envolve a ser melhor detalhado, através dos desenhos anexos, pelos quais se vêem: Figura 1 - vista planificada da caixa, mostrando o seu sistema de corte e vinco;
Figura 2 — vista em perspectiva da caixa, mostrando suas paredes frontais sendo dobradas;
Figura 3 - vista em perspectiva da caixa, mostrando suas paredes laterais, juntamente com a cinta superior contornante sendo dobradas;
Figura 4 — vista em perspectiva da caixa, mostrando a cinta superior contornante sendo travada pelo seu fecho. Os detalhes ampliados A, B e C, mostram o travamento da cinta superior contornante pelo fecho;
Figura 5 - vista em perspectiva da caixa, mostrando-a já montada, com cinta superior contornante ainda não dobrada;
Figura 6 — vista em perspectiva da caixa, mostrando a cinta superior contornante sendo dobrada;
Figura 7 - vista em perspectiva da caixa, mostrando a cinta superior contornante já dobrada, de modo a formar uma vedação em torno do compartimento central formado, para receber o volume de material granulado;
Figura 8 - vista planificada da tampa da caixa, mostrando o seu sistema de corte e vinco;
Figura 9 — vista em perspectiva da tampa da caixa, mostrando as paredes laterais da tampa já dobradas;
Figura 10 - vista em perspectiva da tampa da caixa, mostrando as abas articuláveis das paredes frontais sendo fechadas, através do travamento entre lingüetas e recortes. Os detalhes ampliados D, E, F e G, mostram o travamento;
Figura 1 1 - vista em perspectiva da tampa da caixa, mostrando as abas articuláveís das paredes frontais já travadas, mostrado no detalhe ampliado H;
Figura 12 - vista em perspectiva da tampa da caixa, mostrando as paredes frontais sendo fechadas sobre as abas articuláveís. O travamento das paredes frontais é feito por suas língüetas contra recortes das abas articuláveís. O travamento é mostrado nos detalhes ampliados I, J, K;
Figura 13 - vista em perspectiva da tampa montada;
Figura 14 - vista em perspectiva da caixa fechada pela tampa, já contendo o volume de granulado sanitário para gatos, para ser comercializada;
Figura 15 - vista em perspectiva da caixa após adquirida pelo dono do gato, tendo sua tampa retirada;
Figura 16 - vista em perspectiva da caixa com sua tampa já retirada, a qual foi virada ao contrário;
Figura 17 - vista em perspectiva da caixa sendo inserida, pelo seu fundo, no interior da tampa;
Figura 18 - vista em perspectiva da caixa já alojada na tampa, mostrando-se, por setas, o sentido de desdobramento da cinta contornante superior;
Figura 19 - vista em perspectiva mostrando a cinta superior contornante sendo aberta;
Figura 20 — vista em perspectiva mostrando a cinta superior contornante já aberta;
Figura 21 - vista em perspectiva mostrando as cantoneiras de trava da cinta superior contornante sendo pressionadas. Ao lado, detalhe ampliado L;
Figura 22 — vista em perspectiva mostrando as cantoneiras de trava já pressionadas, de modo a formarem pontos de reforço nos vértices da cinta superior contornante, estruturando-a em volta da caixa.
Em conformidade com os desenhos anexos, a “CAIXA SANITÁRIA E TAMPA ACOPLÁVEL, COM SISTEMA DE MONTAGEM E ESTRUTURAÇÃO, PARA USO POR GATOS”, objeto desse presente pedido de patente de invenção, constitui-se de uma caixa (1) e uma tampa (2) acopláveis, formadas a partir de respectivas folhas de papelão passadas por projeto de corte e vinco.
Como ilustra a figura 1, caixa (1) recebe uma parede de fundo (3) delimitada por vincos (4), estendendo paredes laterais (5) e paredes frontais (6). As paredes laterais (5) estendem, após vincos horizontais (7) uma cinta superior contornante (8) e que, após vincos verticais (9) de seus vértices, incorpora abas articuláveis frontais (10) dotadas de trecho retilíneo com recortes semicirculares (11) delimitados por picotes (12), formando, junto aos referidos vértices, cantoneiras de trava (13). Após o trecho retilíneo, as abas (10) descrevem bordas conformadas por rebaixos semicirculares (14) com extremos incorporando fechos em forma de lingüeta (15) e recorte (ló).
Como ilustra a figura 8, a tampa (2) possui uma parede topo (17) delimitada por vincos (18), estendendo paredes laterais (19) que, após novos vincos (20), dobram-se frontalmente formando abas articuláveis (21) dotadas de um par de recortes internos (22) e, em seus extremos, formando um fecho com lingüeta (23) e recorte (24), ao passo que as paredes frontais (25), após os vincos (18) dobram-se originando uma dobradiça (26) delimitada por dois vincos (27) e (28). a partir dos quais é formado uma orelha articulável (29) com borda livre dotada de lingüetas (30).
Como ilustram em especial as figuras 2 e 3, a caixa (1) é dobrada a partir da parede de fundo (3), por suas paredes laterais (5) e frontais (6) e fechada pelo travamento entre as lingüetas (15) e recortes (16) de suas abas articuláveis frontais (10) como ilustram as figuras 4 e 5. Os detalhes ampliados A, B e C, mostram o acoplamento entre as lingüetas (15) e recortes (16). Após a estruturação, a cinta superior contornante (8) é dobrada por seus vincos (7) como ilustra a figura 6 e, através dos vincos (12) apoiada em suas próprias abas (10), como ilustra a figura 7, junto às quais forma um quadro delimitador do compartimento central (C) formado na caixa (1). A tampa (2), através dos vincos (18) tem suas paredes laterais (19) dobradas, bem como as abas articuláveis (21) são dobradas frontalmente através dos vincos (20), como ilustram as figuras 9 e 10, fechadas pelo travamento entre suas respectivas lingüetas (23) e recortes (24) como ilustram os detalhes ampliados D, E, F e G da figura 10. Após estruturada pelo travamento, com ilustra o detalhe H da figura 1 1, as paredes frontais (25), pela sua dobradiça (26) são sobrepostas às abas (21) e tem as lingüetas (30) de suas orelhas (29) acopladas aos recortes internos (22), como ilustram os detalhes ampliados I, J, K. da figura 12, sendo assim montada a tampa (2), com ilustra a figura 13.
Assim constituídas caixa (1) e tampa (2) acoplável, pelo compartimento central (C) é inserido volume adequado de granulado (G) sanitário para gatos, o qual é mantido estanque e vedado pela cinta superior contornante (8), efetuando-se, em seguida, o fechamento com o acoplamento da tampa (2).
Dessa forma, a caixa sanitária (1) com tampa acoplável (2) será fornecida aos donos de gatos em geral, como ilustra a figura 14.
Para o uso, no local adequado da residência, a tampa (2) deve ser retirada como ilustra a figura 15 e virada ao contrário, como ilustra a figura 16, para receber a caixa (1) contendo o granulado (G), a qual é inserida e assentada pela sua parede de fundo (3) como ilustra a figura 17. Após a inserção o dono do animal desdobra a cinta contornante (8) como ilustram as figuras 18 e 19. mantendo-a perpendicularmente em relação às paredes laterais (5) da caixa (1), com ilustra a figura 20. Em seguida, pressiona com o dedo, as cantoneiras de trava (13), empurradas de fora para dentro, como ilustra a figura (21) e seu detalhe ampliado L. Após pressionadas, as cantoneiras de trava (13) dobram-se através dos picotes (12) que as delimitam e pelos próprios vincos (9), mantêm-se no interior da caixa (1) como ilustra o detalhe N da figura 22, formando, nos quatro vértices, reforços estruturais para a cinta superior contornante (8), a qual envolve firmemente o compartimento central (C) com o material granulado (G).
Pelos rebaixos semicirculares (14) das abas (10) são formadas passagens para os gatos nas paredes frontais da caixa (1) e, pela cinta superior (8), devidamente estruturadas, paredes de contenção para o granulado (G), evitando que o material seja jogado ao chão quando do recobrimento das fezes e urina pelo ato instintivo do animal, mantendo o ambiente livre de odores e de sujeira. Após o uso do granulado, a caixa (1) e sua tampa (2) acoplável pode ser descartada.
REIVINDICAÇÕES
Claims (3)
1) “CAIXA SANITÁRIA E TAMPA ACOPLÁVEL”, constituídas por uma caixa (1) com parede de fundo (3) delimitada por vincos (4), estendendo paredes laterais (5) caracterizadas por, após vincos horizontais (7) formarem uma cinta superior contornante (8) incorporando, após vincos verticais (9) de seus vértices, abas articuláveis frontais (10) dotadas de trecho retilíneo com recortes semicirculares (11) delimitados por picotes (12), formando, junto aos referidos vértices, cantoneiras de trava (13), sendo que, após o trecho retilíneo, as abas (10) descrevem bordas conformadas por rebaixos semicirculares (14) com extremos incorporando fechos em forma de lingüeta (15) e recorte (16) formando a caixa (1) propriamente dita, receptora de tampa (2) com parede topo (17) delimitada por vincos (18), estendendo paredes laterais (19) que, após novos vincos (20), dobram-se frontalmente formando abas articuláveis (21) dotadas de um par de recortes internos (22) e, em seus extremos, formando um fecho com lingüeta (23) e recorte (24), ao passo que as paredes frontais (25), após os vincos (18) dobram-se originando uma dobradiça (26) delimitada por dois vincos (27) e (28), a partir dos quais é formado uma orelha articulável (29) com borda livre dotada de lingüetas (30).
2) “SISTEMA DE MONTAGEM E ESTRUTURAÇÃO, PARA USO POR GATOS”, de acordo com reivindicação 1, após dobrada a partir da parede de fundo (3), por suas paredes laterais (5) e frontais (6) e fechada pelo travamento entre as lingüetas (15) e recortes (16) de suas abas articuláveis frontais (10) a caixa (1) ser caracterizada por ter a cinta superior contornante (8) dobrada por seus vincos (7) e apoiada em suas próprias abas (10) através dos vincos (12), formando um quadro delimitador de compartimento central (C), receptor de material granulado sanitário para gatos, sendo que a tampa (2), após ter suas paredes laterais (19) dobradas pelos vincos (18) tem e as abas articuláveis (21) dobradas frontalmente através dos vincos (20) e fechadas pelo travamento entre suas respectivas lingüetas (23) e recortes (24), em seguida dobrando-se as paredes frontais (25), pela sua dobradiça (26) e sobrepostas às abas (21) efetuando-se o travamento pelas lingüetas (30) de suas orelhas (29) acopladas aos recortes internos (22).
3) “SISTEMA DE MONTAGEM E ESTRUTURAÇÃO, PARA USO POR GATOS”, de acordo com reivindicações 1 e 2, a caixa (í) com tampa acoplável (2) contendo material granulado (G), para o uso ter sua tampa (2) retirada e virada ao contrário, caracterizada pela inserção da caixa (1) assentada por sua parede de fundo (3) à tampa (2), desdobrando-se a cinta contornante (8) e mantendo-a perpendicular às paredes laterais (5), pressionando-se, em seguida, as cantoneiras de trava (13), empurradas de fora para dentro, as quais dobram-se através dos picotes (12) e pelos próprios vincos (9), mantidas no interior da caixa (1), formando-se nos quatro vértices, reforços estruturais para a cinta superior contornante (8) para o envolvimento e contenção de granulado (G) no compartimento central (C) com o material granulado (G), simultaneamente à formação de passagens frontais na caixa (1), pelos rebaixos semicirculares (14) das abas (10).
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