BRPI1001005A2 - aparelho e procedimento de monitoração da pressão pulmonar em manobra de valsalva - Google Patents

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BRPI1001005A2
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Abstract

APARELHO E PROCEDIMENTO DE MONITORAçãO DA PRESSãO PULMONAR EM MANOBRA DE VALSALVA representado por uma solução inventiva cujo aparelho inclui um monitor de pressão 3, bocal 2 e tubulação 7 conectados ao monitor de pressão 3 e um bocal 2 que mede o ar "tossido" para monitorar a pressão pulmonar por manobra Valsalva, com o propósito de medir a pressão abdominal ao redor da bexiga. Tanto o aparelho quanto o procedimento fornece um sistema não invasivo e conveniente e o procedimento de determinação da pressão abdominal do ponto de vazamento, utilizando-se um bocal 2 conectado a um monitor de pressão 3, para medir a pressão pulmonar de um individuo, de modo que se determine a pressão abdominal ao redor da sua bexiga.

Description

"APARELHO E PROCEDIMENTO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PUL-MONAR EM MANOBRA DE VALSALVA"
CAMPO DE APLICAÇÃO: O presente pedi-do de patente de invenção do titulo em epígrafe e objeto de descrição e rei-vindicação nesta cártula trata de uma solução inventiva na indústria e equipa-mentos e ou acessórios aplicados em procedimentos médicos, especificamenteno campo da urodinâmica. Ainda dentro desse escopo, é possível ser aindamais especifico, definindo que o invento é pertinente a aparelho e procedimen-to para a monitoração da pressão pulmonar em manobra tecnicamente deno-minado por profissionais com expertise na área médica como "manobra Valsal-va" cuja função principal reside em determinar a pressão abdominal do indiví-duo em torno de sua bexiga.
Mais particularmente, essa invenção relacio-na-se a um aparelho e procedimento que apresenta característica distintiva pornão ser invasivos e, portanto muito convenientes de monitoração da pressãoabdominal que, em pelo menos em um caso, utiliza um componente bocal co-nectado a um componente monitor de pressão cuja função reside em provermedição da pressão pulmonar de um indivíduo, de forma que se determine apressão abdominal em torno da bexiga.
Assim é conclusivo que o aparelho e proce-dimento de monitoração da pressão pulmonar em manobra de valsalva é provi-do de novidade com a mandatária atividade inventiva, pois não deriva de ma-neira óbvia ou evidente de soluções me monitoramento da pressão da bexigareconhecidas no estado da técnica e em adição este aparelho e respectivo pro-cedimento se vale de aplicabilidade industrial, atendendo aos requisitos de pa-tenteabilidade, notadamente como patente de invenção, conforme disposto noartigo 8o da Lei 9.279.
FUNDAMENTOS DA TÉCNICA: a fim de pro-piciar veracidade ao contexto explicitado no quadro introdutório será apresen-tada uma breve explanação sobre a caracterização da anatomia do corpo hu-mano, em especial no que se refere ao órgão "bexiga" do corpo humano, ondeserá possível a técnicos com expertise no campo médico, em especial na áreade especialização ditada pela urologia reconhecer seus aspectos limitantes,para em momento posterior discorrer sobre as vantagens agregadas pelo in-vento ora reivindicado.
Do sistema urinário: vários órgãos, músculose nervos, por exemplo, rins, ureter, bexiga, uretra, esfíncteres e vários outrostecidos, interagem para coletar, armazenar e liberar urina. Nos animais verte-brados, dois rins filtram o refugo e o excesso de água vindos da corrente san-güínea para formar a urina. A urina então flui dos rins para a bexiga por meiode um tubo muscular oco, chamado ureter. O fluxo normal da urina ocorre emapenas uma direção, ou seja, dos rins para a bexiga. Quando há retorno, ou aurina flui na direção contrária, ou seja, da bexiga para os rins, é possível a o-corrência de infecção ou dano dos rins.
Da anatomia da bexiga: é um órgão oco, emforma de balão, que se apóia na pélvis e tem por função primária armazenarurina até que o corpo esteja pronto para liberá-la. As bexigas de humanos adul-tos normais podem sustentar, confortavelmente, cerca de 0,47 I ou 2 xícaras deurina, antes de surgir a necessidade de esvaziar. A urina é produzida e, portan-to, a bexiga enche com base na quantidade de água em excesso da qual ocorpo tenta se livrar. A bexiga conecta-se a outro tubo oco, chamado uretra,que permite que a urina flua para fora do corpo. Músculos circulares ou esfínc-teres rodeiam e fecham firmemente a base da bexiga e a uretra para evitar ovazamento de urina. Os nervos da bexiga enviam um sinal ao cérebro para queo corpo saiba quando é hora de urinar e os esfíncteres relaxam-se para permitira passagem da urina.
Da incontinência urinária: o vazamento invo-luntário de urina da bexiga chama-se incontinência urinária ou incontinência deesforço. A incontinência de esforço é a perda de pequenas quantidades de uri-na, associada ao tossir, ao gargalhar, ao espirrar ou a outras atividades físicas.Essa condição deve-se, essencialmente, à fragilidade dos músculos do assoa-lho pélvico. O que, quase sempre, causa a incontinência de esforço são mu-danças físicas, como gravidez, parto e menopausa em mulheres e, em ho-mens, o pós-operatório de prostatectomia. Embora a incontinência de esforçoseja a forma mais comum de incontinência, ela é tratável.
Do campo da urodinâmica: devota-se ao es-tudo e testes de doenças funcionais do trato urinário inferior, que se compõesda bexiga e da uretra. A urodinâmica busca confirmar, objetivamente, a exis-tência de patologias urológicas, tais como incontinência urinária e bloqueio dofluxo da urina. No campo da urodinâmica, mede-se a Pressão do Ponto de Va-zamento (LPP, do inglês Leaking Point Pressure) abdominal (por manobra deValsalva e tosse) da bexiga humana.
Análise crítica do procedimento de Pressãodo Ponto de Vazamento (LPP): a LPP abdominal é uma medida muito impor-tante, usada para quantificar o grau de incontinência, para direcionar o trata-mento correto. A medida da LPP abdominal da bexiga humana exigia, tradicio-nalmente, procedimentos invasivos, complicados, inconvenientes e/ou de gran-de exposição. Esses procedimentos, tipicamente, incluem a inserção de umdispositivo de medida na área pélvica do corpo como. por exemplo, inserir umcateter balão na bexiga ou no reto.
Em derradeiro a natureza indesejável dessesprocedimentos age quase sempre como impedimento ao teste para muitos in-divíduos que dele necessitam.
PROPOSTA DA INVENÇÃO: diante do ex-posto nos fundamentos da técnica o requerente idealizou um inédito aparelhoe procedimento de monitoração da pressão pulmonar em manobra de valsalva,cuja utilização traz em seu bojo uma série de vantagens, notadamente quandose tem em vista que o procedimento de medição de pressão abdominal da be-xiga deixa de ser um procedimento invasivo quando comparado com outrastécnicas invasivas para o mesmo fim.
Do aparelho para medida da pressão abdomi-nal do ponto de vazamento: em pelo menos uma forma de realização prefe-rida fornece um aparelho para medida da pressão abdominal do ponto de va-zamento composto por um componente monitor de pressão; o monitor de pres-são inclui uma tela e um alto-falante; uma tubulação conectada ao monitor depressão; um filtro de ar disposto ao longo da tubulação e um bocal conectado àextremidade oposta da tubulação vinda do monitor de pressão.
Esse invento, em uma segunda forma de rea-lização fornece um aparelho para medida da pressão abdominal do ponto devazamento, que inclui tubulação, um monitor de pressão conectado a uma ex-tremidade da tubulação; um filtro de ar conectado à tubulação e um bocal co-nectado à extremidade oposta da tubulação que vem do monitor de pressão.
Uma terceira forma de realização para esteaparelho medidor de pressão abdominal do ponto de vazamento inclui um mo-nitor de pressão e um bocal conectado ao monitor de pressão.
Em pelo menos uma destas formas de reali-zação do aparelho para medida da pressão abdominal do ponto de vazamento,que inclui um monitor de pressão, uma tubulação conectada ao monitor depressão, um filtro de ar disposto ao longo da tubulação e um bocal conectado àextremidade oposta da tubulação vinda do monitor de pressão.
Dos procedimentos de medida da pressãoabdominal; em pelo menos uma destas formas de realização do aparelhopara medida da pressão abdominal do ponto de vazamento é definido umaprimeira forma de realização do procedimento de medida da pressão abdomi-nal do ponto de vazamento, que inclui as seguintes etapas seqüenciais:
1. Preparar o aparelho para medida da pres-são abdominal do ponto de vazamento com o fornecimento de um monitor depressão, a conexão de uma tubulação ao monitor de pressão, a conexão de umfiltro de ar à tubulação, a conexão de um bocal à extremidade oposta da tubu-lação vinda do monitor de pressão;
2. Colocação do bocal na boca do paciente;
3. Solicitação de que o paciente execute umamanobra Valsalva, de forma que o ar seja expelido dos pulmões e soprado comforça na tubulação;
4. A medição da pressão do ar expelido como monitor de pressão; e
5. Verificação do paciente quanto a algumvazamento urinário;
Já em uma segunda forma de realização doprocedimento de medida da pressão abdominal do ponto de vazamento, queinclui as seguintes etapas seqüenciais:
1. Preparar o aparelho para medida da pres-são abdominal do ponto de vazamento com o fornecimento de monitor de pres-são, esse monitor inclui uma tela digital e um alto-falante; a conexão de umbocal ao monitor de pressão;
2. Colocação do bocal na boca do paciente;solicitação de que o paciente execute uma manobra Valsalva1 de modo que oar seja expelido dos pulmões e soprado no monitor de pressão;
3. A medição da pressão do ar expelido como monitor de pressão; e
4. Verificação do paciente quanto a algumvazamento urinário;
DESCRIÇÃO DAS FIGURAS: a complemen-tar a presente descrição de modo a obter uma melhor compreensão das carac-terísticas do presente pedido de invenção, acompanha esta, em anexo, umafigura 1, que ilustra uma forma de realização do aparelho de medida de pontode vazamento, de acordo com uma versão exemplar revelada no tópico deproposta da invenção, onde dada a descrição que se segue do desenho reve-lado nesta figura 1, o aparelho e o procedimento devem se tornar evidentespara técnicos com expertise na área de urodinâmica.
DESCRIÇÃO DETALHADA: a seguinte des-crição detalhada deve ser lida e interpretada com referência ao desenho apre-sentado na figura .1, onde este representa uma forma de realização preferidapara o aparelho, não sendo intencionado a limitar o escopo do invento, estesim limitado apenas ao explicitado no quadro reivindicatório.
O presente invento, em uma forma de realiza-ção preferida, inclui um aparelho e respectivo procedimento que monitoram apressão pulmonar por manobra Valsalva, para determinar a Pressão do Pontode Vazamento (LPP) da bexiga, caracterizado distintivamente por definir umprocedimento não invasivo e conveniente, sendo que o aparelho utiliza umbocal conectado a um monitor de pressão por meio de uma tubulação, parafornecer uma medida da pressão pulmonar, que é usada para determinar o"LPP" da bexiga, onde em uma forma de realização alternativa o aparelho a-presenta um botão ou outra interface para marcação dos dados.
O aparelho e correspondente procedimentodo presente invento é balizado em uma nova correlação entre a pressão pul-monar de um paciente e pressões abdominais, ou seja, Pressão de Ponto deVazamento (LPP) por manobra Valsalva. A pesquisa tem revelado a existênciade uma correlação de aproximadamente 90% entre a pressão pulmonar do so-pro de um paciente e a pressão abdominal, ou seja, a pressão abdominal é deaproximadamente 90% da pressão pulmonar medida.
Essa nova correlação é que permite que sejaadotada a característica distintiva de um procedimento não invasivo que apressão pulmonar de um paciente seja medida não invasivamente, por meio dosopro dentro de um dispositivo de medida de pressão e, depois, da utilizaçãoda correlação da pressão pulmonar-abdominal para traduzir a pressão pulmo-nar medida em Pressão abdominal de Ponto de Vazamento. Em pelo menosuma versão do presente invento, a correlação da pressão não é sensível à ida-de, ao sexo, o índice de massa corporal (BMI, do inglês Body Mass índex) ou aoutras medidas similares de um paciente, que tendam a impactar a pressãopulmonar.
Do inédito aparelho de pressão abdominal doponto de vazamento: é composto por um filtro de ar 1, um bocal 2, um monitorde pressão 3, uma tela 4 e uma tubulação 7. O aparelho LPP abdominal medea LPP por meio da monitoração da pressão produzida pelo ar expelido por umpaciente durante uma série de tossidas ou manobras Valsalva.
O monitor de pressão 3 inclui um sensor quemede a pressão do ar expelido e está conectado a uma extremidade da tubula-ção 7.
Já o bocal 2 está conectado à extremidade oposta da tubulação 7 vinda do monitor de pressão 3 e esses três componentes,juntos, formam uma câmara de pressão. O bocal 2 é, preferivelmente, projeta-do para encaixar na boca do paciente, de modo que a pressão do ar expelidonão se perca e seja medida com precisão no monitor de pressão 3.
O monitor de pressão 3 inclui um transdutorde medição de pressão que converte a pressão medida em um sinal de pres-são e está, preferivelmente, conectado a uma tubulação 7, por meio de um a-daptador sem vazamento 6, por exemplo, um adaptador do tipo Luer.Ao usar o aparelho, o paciente insere o bocal2 na boca, fecha a mordida nas guias de mordida 22 e coloca os lábios sobre eao redor da borda 24. Uma vez que o bocal 2 esteja seguro na boca do pacien-te, o paciente faz várias manobras Valsalva, por exemplo, tossindo cinco (5)vezes. As tossidas expelem o ar dos pulmões do paciente, que passa pela tu-bulação 7 e chega ao monitor de pressão 3. O monitor de pressão 3 mede apressão do ar expelido que viaja através da tubulação 7 para o monitor depressão 3, O monitor de pressão 3 mede a pressão do ar expelido que viajaatravés da tubulação 7 e transmite um sinal da pressão medida para uma tela4.
O monitor de pressão 3 também pode incluircomunicação com fio ou sem fio, por exemplo, Bluetooth, para permitir que osdados medidos sejam transferidos para dispositivos sem fio ou para alertar, porexemplo, um laboratório de teste ou pessoal médico. 0(s) indivíduo(s) que rea-lizam as verificações dos testes de vazamento aproximam-se ao final das tos-sidas.
Em uma forma de realização alternativa, oaparelho de medida de pressão abdominal de ponto vazamento também podeincluir uma tela digital e/ou um alto-falante audível 5 para fornecer diferentestipos e níveis de alerta. A tela digital 4 é capaz de fornecer medidas de pressãoem várias unidades e ainda fornecer uma indicação visual do vazamento, porexemplo, "L" (para o inglês Ieaking = vazamento) ou um sinal luminoso.
Em outra forma de realização alternativa oaparelho de medida de pressão abdominal do ponto de vazamento tambémpode incluir um alto-falante 5 para fornecer alertas audíveis.
Em outras versões alternativas, o aparelho demedição de pressão abdominal de ponto de vazamento pode incluir tubulações7 de vários comprimentos, inclusive pode não ter tubulação. Quando não hátubulação, o bocal 2 está conectado a e/ou integralmente formado com o moni-tor de pressão 3.
Em uma outra forma de realização versão al-ternativa, o aparelho de medição de pressão abdominal de ponto de vazamentoinclui um filtro de ar 1 montado na tubulação 7 entre o bocal 2 e o monitor depressão 3. O filtro de ar 1 está disposto ao longo da tubulação 7 para protegero monitor de pressão 3, evitando que qualquer substância ou detritos sólidosentre em contato com o monitor de pressão 3. Alternativamente, o filtro de arpode estar localizado no bocal.
Em derradeiro em uma última forma de reali-zação o aparelho de medição de pressão abdominal do ponto de vazamentoinclui um bocal 2 conectado, diretamente, ao monitor de pressão 3. Noutra ver-são podendo ainda incluir uma tubulação 7 e um monitor de pressão 3.
O aparelho e procedimento de medição depressão abdominal do ponto de vazamento do presente invento fornecem mei-os não invasivos, simples, convenientes e limpos de testar a Pressão do Pontode Vazamento (LPP) da bexiga humana. Podem-se usar o aparelho e o proce-dimento do presente invento como um procedimento de rastreio antes da reali-zação de estudos urodinâmicos mais extensos.
Embora o presente invento tenha sido descri-to em termos de formas de realização preferida e alternativas, ele não se limitaa essas versões. Indivíduos de maior habilidade na área podem fazer versõesalternativas, exemplos e modificações que ainda estariam englobados no in-vento, particularmente à luz das técnicas a seguir.
Os especialistas da área avaliaram que váriasadaptações e modificações das versões escolhidas e alternativas acima descri-tas podem-se configurar sem que se abandone o escopo e o espírito do inven-to. Portanto, deve-se entender que, dentro do escopo das reivindicações ane-xadas, o invento pode ser posto em prática de outras maneiras que não as es-pecificamente aqui descritas.
Uso Experimental que dá Suporte ao Invento:submeteu-se o presente invento ao uso experimental para testar o conceito,como ilustra a seguinte discussão, que traz um resumo do uso experimental.
Usam-se nessa seção as definições descritasabaixo.
a. "Medidas Menezes" é a medida gerada porum dispositivo construído de acordo com uma versão exemplar como aqui es-boçada.b. "Abd Abs" ou pressão abdominal absoluta é
a pressão gerada com manobra Valsalva medida a partir de zero.
c. "ABD delta" ou pressão abdominal delta é adiferença entre a pressão gerada por uma manobra Valsalva e a pressão ab-dominal inicial. Essa medida não é zero.
d. "VES O ABS" é a pressão vesical absoluta.
Essa medida é similar à da pressão abdominal absoluta, porém para a pressãovesical.
e. "VES O Delta" é a pressão vesical delta.
Essa medida é similar à pressão abdominal delta, porém para pressão vesical.
f. "CNI" é a contração não inibida bexiga.
g. "CIS" significa capacidade da bexiga.
h. "IUEG" significa incontinência urinária deesforço.
i. "ABD-O" é a pressão abdominal inicial com
a bexiga vazia.
Testes e resultados de amostragens o graude correlação entre duas variáveis quantitativas (numéricas) (x e y) é expressopelo coeficiente de correlação (r), que mede o grau de relação linear entre asduas. O valor do coeficiente de correlação (r) não depende das unidades nasquais χ e y são expressos.
O valor relativamente alto o coeficiente decorrelação (r) indica uma forte relação (BAILAR. MOSTELLER 1992). R Qua-drado, o coeficiente de determinação, é o quadrado do valor do coeficiente decorrelação. O R Quadrado mostra a quantidade de variação de uma variável,que é explicada pela outra.
Testaram-se os grupos de teste 1 e 2 em dife-rentes momentos, com dois protótipos diferentes do aparelho. Ambos os protó-tipos produziram correlações de medidas de teste similares. Como ilustra a ta-bela, os testes revelaram não haver qualquer diferença entre pessoas que sesubmeteram ao exame 1 ou ao exame 2, com relação ao índice de massa cor-poral (BMI), idade e CIS.10/20
Tabela. índice de Massa corporal
<table>table see original document page 11</column></row><table>
Des. Pad. = desvio padrão
Comparação geral:
A tabela 1, abaixo, detalha a os coeficientesde correlação e de determinação de medidas "Menezes" e outras medidas, deacordo com o volume vesical do exame 1.
Tabela 1
<table>table see original document page 11</column></row><table>
Abd Abs ABD delta VES O ABS VES O Delta
A Tabela 2, abaixo, detalha os coeficientes decorrelação e de determinação de medidas "Menezes" e outras medidas, de a-cordo com o volume vesical do exame 2.
Tabela.2<table>table see original document page 12</column></row><table>
Abd Abs ABD delta VES O ABS VES O Delta
Prolapso:
a. Exame 1: a maioria dos pacientes no testenão experimentou qualquer prolapso.
As Tabelas 3-6 detalham os valores dos coeficientes de correlação e de determinação observados no exame 1.
As Tabelas 7-10, mostram os valores dos coeficientes de correlação e de determinação observados no exame 2.
Todos os coeficientes de correlação forammais altos que 0,80 no exame 1, enquanto alguns coeficientes de correlaçãoforam menores que esse ponto de corte no exame 2.
A Tabela 3, detalha os coeficientes de correlação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas do exame1, de acordo com a presença de prolapso (inicial).
Tabela 3
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A Tabela 4, abaixo, detalha os coeficientes decorrelação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas doexame 1, de acordo com a existência de prolapso (150 ml).Tabela 4
<table>table see original document page 13</column></row><table>
A Tabela 5, abaixo, detalha os coeficientes decorrelação e determinação das medidas "Menezes" e de outras medidas doexame 1, de acordo com a existência de prolapso (300ml).
Tabela 5
<table>table see original document page 13</column></row><table>
A Tabela 6, abaixo, detalha a correlação doscoeficientes de correlação e de determinação de medidas "Menezes" e de ou-tras medidas do exame 1, de acordo com a existência de prolapso (CIS).
Tabela 6
<table>table see original document page 13</column></row><table>b. Exame 2: a Tabela 7 mostra detalhes doscoeficientes de correlação e de determinação de medidas "Menezes" e de ou-tras medidas do exame 2, de acordo com a presença de prolapso (inicial).
Tabela 7
<table>table see original document page 11</column></row><table>
A Tabela 8, abaixo, detalha os coeficientes decorrelação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas doexame 2, de acordo com a presença de prolapso (150ml).
Tabela 8
<table>table see original document page 14</column></row><table>
A Tabela 9, abaixo, detalha os coeficientes decorrelação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas doexame 2, de acordo com a presença de prolapso (300ml).
Tabela 9
<table>table see original document page 11</column></row><table>A Tabela 10, abaixo, detalha os coeficientesde correlação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidasdo exame 2, de acordo com a presença de prolapso (CIS).
Tabela 10
<table>table see original document page 15</column></row><table>
Contrações Involuntárias da Bexiga (CNI):cerca de metade dos pacientes (54.8%) do teste tinha CNI. Entre esses pacien-tes, o coeficiente de correlação foi mais baixo que 0,80, quando considerados ovolume de 300 ml e CSI (Tabelas 11-14). O exame 2 teve resultados diferen-tes. Os coeficientes de correlação foram mais baixos que 0,80 entre pacientessem CNI, quando considerados volumes de 150 ml, 300 ml e CIS (Tabelas 15-18).
a. Exame 1:
A Tabela 11 detalha os coeficientes de corre-lação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas do exame1, de acordo com a presença de CNI (contrações não-inibidas) (inicial).
Tabela 11
<table>table see original document page 15</column></row><table>A Tabela 12 detalha os coeficientes de corre-lação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas do exame1, de acordo com a presença de CNI (contrações não-inibidas) (150 ml).Tabela 12
<table>table see original document page 16</column></row><table>
A Tabela 13 detalha os coeficientes de corre-lação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas do exame1, de acordo com a presença de CNI (contrações não-inibidas) (300 ml).Tabela 13
<table>table see original document page 16</column></row><table>
A Tabela 14 detalha os coeficientes de corre-lação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas do exame1, de acordo com a presença de CNI (contrações não-inibidas) (CNI).Tabela 14
<table>table see original document page 16</column></row><table>b. Exame 2:
A Tabela 15, detalha os coeficientes de corre-lação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas do exame2, de acordo com a presença de CNI (contrações não-inibidas) (inicial).
Tabela 15
<table>table see original document page 17</column></row><table>
A Tabela 16 detalha os coeficientes de corre-lação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas do exame2, de acordo com a presença de CNI (contrações não-inibidas) (150 ml).
Tabela 16
<table>table see original document page 17</column></row><table>
A Tabela 17 detalha os coeficientes de corre-lação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas do exame2, de acordo com a presença de CNI (contrações não-inibidas) (300 ml).
Tabela 17
<table>table see original document page 17</column></row><table>A Tabela 18 detalha os coeficientes de corre-lação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas do exame2, de acordo com a presença de CNI (contrações não-inibidas) (CIS).
Tabelai 8
<table>table see original document page 18</column></row><table>
Incontinência urinária de esforço (IUEG): maisda metade dos pacientes apresentaram IUEG no grupo 1 e no grupo 2.O exame 1 teve um coeficiente de correlação mais alto que 0,80, quando con-siderados todos os volumes. O Exame 2 teve um coeficiente de correlaçãomais baixo que 0,80, quando considerado o volume de 150 ml (pacientes comIUEG) ou quando considerada CIS (pacientes sem CIS).
a. Exame 1
A Tabela 19 detalha os coeficientes de correlação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas do exame1, de acordo com a presença de IUEG (inicial).
Tabela 19
<table>table see original document page 18</column></row><table>
A Tabela 20 detalha os coeficientes de corre-lação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas do exame12, de acordo com a presença de IUEG (150 ml).Tabela 20
<table>table see original document page 19</column></row><table>
A Tabela 21 detalha os coeficientes de corre-lação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas do exame1, de acordo com a presença de IUEG (300 ml).
Tabela 21
<table>table see original document page 19</column></row><table>
A Tabela 22 detalha os coeficientes de corre-lação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas do exame1, de acordo com a presença de IUEG (CIS).
Tabela 22
<table>table see original document page 19</column></row><table>b. Exame 2
A Tabela 23 detalha os coeficientes de corre-lação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas do exame2, de acordo com a presença de IUEG (inicial).
Tabela 23
<table>table see original document page 20</column></row><table>
A Tabela 24 detalha os coeficientes de corre-lação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas do exame2, de acordo com a presença de IUEG (150 ml).
Tabela 24
<table>table see original document page 20</column></row><table>
A Tabela 25 detalha os coeficientes de correlação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidas do exame2, de acordo com a presença de IUEG (300 ml).
Tabela 25
<table>table see original document page 20</column></row><table>A Tabela 27, abaixo, detalha os coeficientesde correlação e de determinação de medidas "Menezes" e de outras medidasdo exame 2, de acordo com a presença de IUEG (CIS).
Tabela 27
<table>table see original document page 21</column></row><table>
Influência de CIS: realizou-se a regressãologística da medida Menezes e de ABD-O considerando-se, também, CIS nomodelo. Não há qualquer relação ou influência de CIS no grupo 1 (p=0,636) ouno grupo 2 (0,726).

Claims (20)

1.)"APARELHO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EM MA-NOBRA DE VALSALVA", onde em uma forma de realização preferida o apa-relho é caracterizado por ser composto de um monitor de pressão 3, nele inclu-idos uma tela 4 e um alto-falante 5; tubulação 7 conectada ao dito monitor depressão, um filtro de ar 1 disposto ao longo da dita tubulação 7 e um bocal 2conectado à extremidade oposta da dita tubulação 7 vinda do dito monitor depressão 3; um adaptador sem vazamento 6 disposto em uma extremidade datubulação 7 e conectado ao monitor de pressão 3;
2.)"APARELHO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EM MA-NOBRA DE VALSALVA", de acordo com a reivindicação 1,onde a tela 4 écaracterizado por ser uma tela digital;
3.)"APARELHO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EM MA-NOBRA DE VALSALVA", de acordo com a reivindicação 1,onde bocal 2 écaracterizado por incluir borda 24 para os lábios e guia de mordida 22;
4.)"APARELHO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EM MA-NOBRA DE VALSALVA", onde em uma segunda forma de realização preferi-da o aparelho é caracterizado por ser composto por uma tubulação 7, um moni-tor de pressão 3 conectado a uma extremidade da dita tubulação 7,um filtro dear 1 conectado à dita tubulação 7 e um bocal 2 conectado a uma extremidadeoposta da dita tubulação 7 vinda do monitor de pressão 3;
5.)"APARELHO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EM MA-NOBRA DE VALSALVA", onde em uma terceira forma de realização preferidao aparelho é caracterizado por ser composto por um monitor de pressão 3 e umbocal 2 conectado ao dito monitor de pressão 3;
6.)"APARELHO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EM MA-NOBRA DE VALSALVA", de acordo com a reivindicação 5 onde o monitor depressão 3 é caracterizado por ser usado para determinar a pressão abdominaldo Ponto de Vazamento de um paciente;
7.)"APARELHO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EM MA-NOBRA DE VALSALVA", de acordo com a reivindicação 5 onde o aparelho écaracterizado por ser formado de tubulação 7 conectada entre o dito monitor depressão 3 e o dito bocal 2;
8. "APARELH0 DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EM MA-NOBRA DE VALSALVA", de acordo com a reivindicação 7 onde o aparelho écaracterizado por ser formado um filtro de ar 1 conectado à dita tubulação 7;
9. "APARELHO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EM MA-NOBRA DE VALSALVA", um filtro de ar 1 conectado ao dito bocal 2;
10."APARELHO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EM MA-NOBRA DE VALSALVA", onde em uma quarta forma de realização preferida oaparelho é caracterizado por ser composto de um monitor de pressão 3, tubu-lação 7 conectada ao dito monitor de pressão 3, um filtro de ar 1 disposto aolongo da dita tubulação 7 e um bocal 2 conectado à extremidade oposta da ditatubulação 7 vinda do dito monitor de pressão 3;
11."APARELHO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EM MA-NOBRA DE VALSALVA", de acordo com a reivindicação 10 onde o aparelho écaracterizado por ser formado de uma tela 4;
12. "APARELHO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EM MA-NOBRA DE VALSALVA", de acordo com a reivindicação 10 onde o aparelho écaracterizado por ser formado de um alto-falante 5;
13. "PROCEDIMENTO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EMMANOBRA DE VALSALVA" , onde um procedimento para medição da pres-são abdominal do ponto de vazamento é caracterizado por ser composto de:-1. Fornecimento de um monitor de pressão 3,conexão da tubulação 7 ao dito monitor de pressão 3, conexão de um filtro dear 1 à dita tubulação 7 e conexão de um bocal 2 à extremidade oposta da ditatubulação 7 vinda do monitor de pressão 3;-2.colocação do dito bocal 2 na boca de umpaciente,-3. solicitação ao paciente para realizar umamanobra Valsalva, de modo que o ar expelido dos pulmões seja soprado comforça na dita tubulação 7;-4. medição da pressão do dito ar expelidocom o dito monitor de pressão 3 e-5. verificação do paciente quanto a vazamen-to urinário.
14. "PROCEDIMENTO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EMMANOBRA DE VALSALVA" de acordo com a reivindicação 13, em que a ditapressão medida é caracterizada por ser usada para determinar a Pressão ab-dominal do Ponto de Vazamento do dito paciente;
15. "PROCEDIMENTO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EMMANOBRA DE VALSALVA" de acordo com a reivindicação 13, em que a ditaindicação visual da dita pressão medida é caracterizada por ser indicada emuma tela digital;
16. "PROCEDIMENTO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EMio MANOBRA DE VALSALVA" de acordo com a reivindicação 13, em que o for-necimento de uma indicação audível da dita pressão medida é caracterizadopor um alto-falante;
17. "PROCEDIMENTO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EMMANOBRA DE VALSALVA" de acordo com a reivindicação 13, onde a colo-cação do bocal 2 na boca de um paciente para fazer um fechamento perfeitoda boca deste paciente é caracterizada pela adaptação da boca nas bordaspara os lábios 24 e guias de mordida 22;
18. "PROCEDIMENTO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EMMANOBRA DE VALSALVA" , onde em uma forma de realização alternativapara o procedimento para medição da pressão abdominal do ponto de vaza-mento é caracterizado por ser composto de:-1. fornecimento de monitor de pressão 3, pa-ra monitoração de pressão com uma tela 4 digital e um alto-falante 5; conexãode um bocal 2 ao dito monitor de pressão 3;-2. colocação do bocal 2 na boca do paciente;-3. solicitação ao paciente que execute manobras Valsalva, de modo que o ar seja expelido dos pulmões e soprado para odito monitor de pressão 3;-4. medição da pressão do dito ar expelidocom o dito monitor de pressão 3; e-5. verificação do paciente quanto a vazamen-to urinário;
19. "PROCEDIMENTO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EMMANOBRA DE VALSALVA" de acordo com a reivindicação 18, onde a medi-ção da pressão do dito ar expelido com o dito monitor de pressão 3 é caracteri-zada pela marcação das ditas pressões medidas; e
20. "PROCEDIMENTO DE MONITORAÇÃO DA PRESSÃO PULMONAR EMMANOBRA DE VALSALVA" de acordo com a reivindicação 19, onde a verifi-cação do paciente quanto a vazamento urinário é caracterizada pelas pressõesmarcadas para indicar a pressão do ponto de vazamento do paciente.
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