BRPI0923553B1 - Sistema de comunicação móvel - Google Patents

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BRPI0923553B1
BRPI0923553B1 BRPI0923553-1A BRPI0923553A BRPI0923553B1 BR PI0923553 B1 BRPI0923553 B1 BR PI0923553B1 BR PI0923553 A BRPI0923553 A BR PI0923553A BR PI0923553 B1 BRPI0923553 B1 BR PI0923553B1
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BR
Brazil
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cell
mobile terminal
csg
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hybrid
Prior art date
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BRPI0923553-1A
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English (en)
Inventor
Miho Maeda
Taiga Saegusa
Yasushi Iwane
Mitsuru Mochizuki
Original Assignee
Wing Win Consulting Limited
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Publication date
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Abstract

sistema de comunicação móvel, célula, e, terminal móvel em um sistema de comunicação incluindo uma célula de assinante especificado (csg) que permite a um terminal móvel específico usar a célula de assinante especificado, e uma célula de usuário (não csg) que um terminal móvel não especificado pode usar, em que cada terminal móvel recebe informação de identificação de célula (identidade de célula física) nomeada a cada célula de comunicação e faz uma seleção de célula, informação de identificação para identificar a célula de csg operando em um modo de acesso aberto é incluída na informação de identificação de célula.

Description

Campo da Invenção
[001] A presente invenção relaciona-se a um sistema de comunicação móvel no qual uma estação base executa comunicações de rádio com uma pluralidade de terminais móveis.
Fundamento da Invenção
[002] Serviços comerciais que empregam um método de W-CDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Código de Banda Larga) que está incluído em métodos de comunicação chamados de uma terceira geração foram começados no Japão desde 2001. Além disso, um serviço com HSDPA (Acesso de Pacote de Ligação Inferior de Alta Velocidade) que implementa uma melhoria adicional na velocidade de transmissão de dados usando ligações inferiores (um canal de dados dedicado e um canal de controle dedicado) adicionando um canal para transmissão de pacote (HS-DSCH: Canal Compartilhado de Ligação Inferior de Alta Velocidade) para as ligações inferiores foi começado. Além disso, serviços usando um método de HSUPA (Acesso de Pacote de Ligação Superior de Alta Velocidade) foram começados para ademais acelerar a transmissão de dados de ligação superior. O W-CDMA é um método de comunicação que era determinado pelo 3GPP (Projeto de Sociedade de 3'Geração), que é a organização de padronização de sistemas de comunicação móveis, e a especificação técnica da liberação 8 tem sido atualmente organizada.
[003] No 3GPP, como um método de comunicação diferente do WCDMA, um método de comunicação novo tendo uma seção sem fios, que é chamada "Evolução a Longo Prazo" (LTE), e uma configuração de sistema inteiro incluindo uma rede de núcleo, que é chamada "Evolução de Arquitetura de Sistema" (SAE), também foi estudado. O LTE tem um método de acesso, uma configuração de canal de rádio, e protocolos que são completamente diferentes daqueles do W-CDMA atual (HSDPA/HSUPA). Por exemplo, enquanto o W-CDMA usa, como seu método de acesso, acesso múltiplo por divisão de código (Acesso Múltiplo por Divisão de Código), o LTE usa, como seu método de acesso, OFDM (Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal) para a direção de ligação inferior e usa SC-FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência de Portadora Única) para a direção de ligação superior. Além disso, enquanto o W-CDMA tem uma largura da banda de 5 MHz, o LTE habilita a cada estação base selecionar uma largura da banda dentre larguras da banda de 1,25, 2,5, 5, 10, 15, e 20 MHZ. Além disso, o LTE não inclui um método de comutação de circuito, distinto do W- CDMA, mas usa só um método de comunicação de pacote.
[004] De acordo com o LTE, porque um sistema de comunicação é configurado usando uma nova rede de núcleo diferente de uma rede de núcleo "(GPRS) no W-CDMA, o sistema de comunicação é definido como uma rede de acesso de rádio independente que é separada de uma rede de W-CDMA. Portanto, a fim de distinguir de um sistema de comunicação que obedece o W-CDMA, em um sistema de comunicação que obedece o LTE, uma estação base (Estação Base) que se comunica com um terminal móvel (UE: Equipamento de Usuário) é chamada eNB (NodeB de E-UTRAN), e um aparelho de controle de estação base (Controlador de Rede de Rádio) que executa troca de dados de controle e dados de usuário com uma pluralidade de estações base é chamado um EPC (Núcleo de Pacote Evoluído) (pode ser chamado AGW: Portal de Acesso). Este sistema de comunicação que obedece o LTE provê um serviço unidifusão (Unidifusão) e um serviço de E-MBMS (Serviço de Multidifusão Radiodifundida de Multimídia Evoluída). Um serviço de E-MBMS é um serviço de multimídia de tipo radiodifundido, e simplesmente pode ser chamado um MBMS. Um conteúdo de radiodifusão de grande volume, tais como notícias, uma previsão do tempo, ou um conteúdo de radiodifusão móvel, é transmitido para uma pluralidade de terminais móveis. Este serviço também é chamado um serviço de ponto para multiponto 3 (Ponto para Multiponto).
[005] Assuntos determinados atualmente no 3GPP e relativo a uma arquitetura inteira (Arquitetura) em um sistema de LTE são descritos na referência não patente 1. A arquitetura inteira (capítulo 4 de referência não patente 1) será explicada com referência à Figura 1. Figura 1 é um desenho explicativo mostrando a configuração de um sistema de comunicação usando um método de LTE. Na Figura 1, se um protocolo de controle (por exemplo, RRC (Administração de Recurso de Rádio)) e um plano de usuário (por exemplo, PDCP: Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, RLC: Controle de Ligação de Rádio, MAC: Controle de Acesso de Meio, PHY: Camada Física) para um terminal móvel 101 forem terminados em uma estação base 102, E- UTRAN (Acesso de Rádio Terrestre Universal Evoluído) "é construído de uma ou mais estações base 102.
[006] Cada estação base 102 executa programação (Programação) e transmissão de um sinal de radiolocalização (Sinalização de radiolocalização, que também é chamado mensagens de radiolocalização (mensagens de radiolocalização)) que é transmitido a ele de um MME 103 (Entidade de Administração de Mobilidade). As estações base 102 estão conectadas entre si por interfaces X2. Além disso, cada estação base 102 está conectada a um EPC (Núcleo de Pacote - Evoluído) por uma interface Sl. Mais especificamente, cada estação base está conectada a uma MME 103 (Entidade de Administração de Mobilidade) por uma interface de Sl MME, e também está conectado a um S-GW 104 (Portal de Serviço) por uma interface de Sl _ U. Cada MME 103 distribui um sinal de radiolocalização a uma ou mais estações base 102. Além disso, cada MME 103 executa controle de mobilidade (Controle de Mobilidade) de um estado inativo (Estado Inativo). Quando um terminal móvel está em qualquer um de um estado inativo e um estado ativo (Estado Ativo), cada MME 103 administra uma lista área de rastreamento (Área de Rastreamento). Cada S-GW 104 executa transmissão e 4 recepção de dados de usuário para e de uma ou mais estações base 102. Cada S-GW 104 se torna um ponto de âncora de mobilidade local (Ponto de Âncora de Mobilidade) quando uma transferência de passagem ocorre entre estações base. Além disso, um P- GW (Portal de PDN') existe e executa filtragem de pacote para cada usuário, alocação de um endereço de UE-ID, etc. Assuntos determinados atualmente no 3GPP e relativos a uma configuração de quadro em um sistema de LTE são descritos em referência não patente 1 (Capítulo 5).
[007] Os assuntos determinados atualmente serão explicados com referência à Figura 2. Figura 2 é um desenho explicativo mostrando a configuração de um quadro de rádio para uso em um sistema de comunicação usando um método de LTE. Na Figura 2, uma quadro de rádio (Quadro de Rádio) tem uma duração de tempo de 10 ms. Cada quadro de H rádio é dividido em dez subquadros de tamanho igual (Subquadros). Cada subquadro é dividido em duas aberturas de tamanho igual (aberturas). Um sinal de sincronização de ligação inferior (Sinal de Canal de Sincronização de Ligação Inferior: SS) é incluído em cada um do 1° (#0) e 6° subquadros (#5) de cada quadro. Sinais de sincronização incluem um sinal de sincronização primário (Sinal de Sincronização Primário: P-SS) e um sinal de sincronização secundário (Sinal de Sincronização Secundário: S-SS). Multiplexação de um canal usado para MBSFN (Rede de Freqüência Única de Serviço de Multidifusão Radiodifundida de Multimídia.) e um canal usado para outro que não MBSFN é executado para cada subquadro. Daqui por diante, um subquadro usado para transmissão de MBSFN é chamado um subquadro de MBSFN (subquadro de MBSFN). Em referência não patente 2, um exemplo de sinalização na hora de alocação de subquadros de MBSFN é descrito. Figura 3 é um desenho explicativo mostrando a configuração de um quadro de MBSFN. Na Figura 3, subquadros de MBSFN são alocados a cada quadro de MBSFN (quadro de MBSFN)- Um agrupamento de quadro de MBSFN (Agrupamento de Quadro de MBSFN) é programado. O período de repetição (Período de Repetição) de um agrupamento de quadro de MBSFN é alocado.
[008] Assuntos determinados atualmente no 3GPP e relativos a uma configuração de canal em um sistema de LTE são descritos em referência não patente 1. É assumido que a mesma configuração de canal como aquela usada 5 para células de não CSG também é usada para células de CSG (Grupo de Assinante Fechado). Canais físicos (Canais Físicos) (capítulo 15 de referência não patente) serão explicados com referência à Figura 4. Figura 4 é um desenho explicativo, explicando canais físicos para uso em um sistema de comunicação usando um método de LTE. Na Figura 4, um canal radiodifundido físico 401 (Canal Radiodifundido Físico: PBCH) é um canal de ligação inferior que é transmitido de uma estação base 102 para um terminal móvel lOl. Um bloco de transporte de BCH (bloco de transporte) é mapeado sobre quatro subquadros durante um período de tempo de 40 ms. Não há nenhuma sinalização clara tendo uma temporização de 40 ms. Um canal de indicador de formato de canal de controle físico 402 (Canal de indicador de formato de Controle Físico: PCFICH) é transmitido da estação base 102 ao terminal móvel 101. O PCFICH informa o número de símbolos de OFDM usados para PDCCHs da estação base 102 para c) terminal móvel 101. O PCFICH é transmitido em cada subquadro. Um canal de controle de ligação inferior físico 403 (canal de controle de ligação inferior físico: PDCCH) é um canal de ligação inferior transmitido da estação base 102 ao terminal móvel 101. O PDCCH informa alocação de recurso (alocação), informação de HARQ sobre um DL-SCH (um canal compartilhado de ligação inferior que é um de canais de transporte mostrados na Figura 5), e um PCH (canal de radiolocalização que é um dos canais de transporte mostrados na Figura 5). O PDCC leva uma concessão de programação de ligação superior (Concessão de Programação de Ligação Superior). O PDCCH também leva ACK/Nack, que é um sinal de resposta mostrando uma resposta para transmissão de ligação superior. O PDCCH também é chamado um sinal de 6 controle de LIIL2. Um canal compartilhado de ligação inferior físico 404 (Canal Compartilhado de Ligação Inferior Físico: PDSCH) é um canal de ligação inferior transmitido da estação base 102 ao terminal móvel 101. Um DL-SCH (canal compartilhado de Iigação inferior) que é um canal de transporte e um PCH que é um canal de transporte são mapeados sobre o PDSCH. Um canal de multidifusão físico 405 (Canal de Multidifusão Físico: PMCH) é um canal de ligação inferior transmitido da estação base 102 ao terminal móvel 101. Um MCH (canal de multifusão) que é um canal de transporte é mapeado sobre o PMCH.
[007] Um canal de controle de ligação superior físico 406 (Canal de Controle de Ligação Superior Físico: PUCCH) é um canal de ligação superior transmitido do terminal móvel 101 à estação base 102. O PUCCH leva ACK/Nack que é um sinal de resposta (resposta), que é uma resposta à transmissão de ligação inferior. O PUCCH leva um relatório de CQI (Indicador de Qualidade de Canal). O CQI é informação de qualidade mostrando tanto a qualidade de dados recebidos ou qualidade de canal de comunicação. O PUCCH também leva um pedido de programação (Pedido de Programação: SR). Um canal compartilhado de ligação superior físico 407 (Canal Compartilhado de Ligação Superior Físico: PUSCFI) é um canal de ligação superior transmitido do terminal móvel 1.01 à estação base 102. Um UL-SCH (um canal compartilhado de ligação superior, que é um dos canais de transporte mostrado na Figura 5) é mapeado sobre o PUSCH. Um canal de indicador de HARQ físico 408 (canal de indicador de ARQ Híbrido Físico: PHICH) é um canal de ligação inferior transmitido da estação base 102 ao terminal móvel 101. O PHICH leva ACK/Nack que é uma resposta à transmissão de ligação superior. Um canal de acesso aleatório físico 409 (Canal de Acesso Aleatório Físico: PRACH) é um canal de ligação superior transmitido do terminal móvel 101 à estação base 102. O PRACH leva um preâmbulo de acesso aleatório (preâmbulo de acesso aleatório).
[008] Em um sinal de referência de ligação inferior (Sinal de Referência), símbolos conhecidos no sistema de comunicação móvel são inseridos em primeiro, terceiro e símbolos de OFDM finais de cada abertura. Como medição de uma camada física de cada terminal móvel, há potência recebida de símbolo de referência (Potência recebida de símbolo de referência: RSRP).
[009] Os canais de transporte (Canais de Transporte) (capítulo 5 de referência não patente 1) serão explicados com referência à Figura 5. Figura 5 é um desenho explicativo, explicando os canais de transporte para uso em um sistema de comunicação usando um método de LTE. Mapeamento entre canais de transporte de ligação inferior e canais físicos de ligação inferior é mostrado na Figura 5A. Mapeamento entre canais de transporte de ligação + superior e canais físicos de ligação superior é mostrado na Figura 5B. Nos canais de transporte de ligação inferior, um canal radiodifundido (Canal Radiodifundido: BCH) é radiodifundido para todas as estações base (célula). O BCH é mapeado sobre um canal radiodifundido físico (PBCFI). Controle de retransmissão com FIARQ (ARQ Híbrido) é aplicado a um canal compartilhado de ligação inferior (Canal Compartilhado de Ligação Inferior: DL-SCH). Radiodifusão para todas as estações base (célula) pode ser executada. Alocação de recurso dinâmica ou semi-estática (Semi-estática) é suportada. Alocação de recurso semi-estática também é chamada programação persistente (Programação Persistente). DRX (Recepção Descontínua) por um terminal móvel é suportada para alcmçar baixo consumo de energia do terminal móvel. O DL-SCH é mapeado sobre um canal compartilhado de ligação inferior físico (PDSCH). Um canal de radiolocalização (Canal de Radiolocalização: PCH) suporta DRX por um terminal móvel a fim de permitir ao terminal móvel alcançar baixo consumo de energia. Radiodifusão para todas as estações base (célula) é pedida Mapeamento sobre tanto um recurso físico tal como um canal compartilhado de Iigação inferior físico (PDSCH) que pode ser usado dinamicamente para tráfego, ou um recurso físico tal como um canal de controle de ligação inferior físico (PDCCH), que é outro canal de controle, é executado. Um canal de multidifusão (Canal de Multidifusão: MCH) é usado para a radiodifusão para todas as estações base (célula). Combinação de SFN de serviços de MBMS (MTCH e MCCH) em transmissão de multi-célula é suponada. Alocação de recurso semi-estática é suportada. O MCH é mapeado sobre um PMCH.
[010] Controle de retransmissão com HARQ (ARQ Híbrido) é aplicado a um canal compartilhado de ligação superior (Canal Compartilhado de Ligação Superior: UL- SCH). Alocação de recurso dinâmica ou semiestática (Semi-estática) é suportada. Um UL-SCH é mapeado sobre um canal + compartilhado de ligação superior físico (PUSCH). Um canal de acesso aleatório (canal de acesso aleatório: RACH) mostrado na Figura 5B é limitado para controlar informação. Há um risco de colisão. O RACH é mapeado sobre um canal de acesso aleatório físico (PRACH). HARQ será explicado daqui por diante.
[011] HARQ é uma tecnologia de melhorar a qualidade de comunicação de uma linha de transmissão usando uma combinação de retransmissão automática (Pedido de Repetição Automático) e correção de erros (Correção de Erro Dianteira). Retransmissão provê uma vantagem de fazer uma função de correção de erros ser efetiva também para uma linha de transmissão cuja qualidade de comunicação varia. Particularmente, ao executar retransmissão, combinar os resultados de recepção de transmissão de primeiro vez e os resultados de recepção de retransmissão provê uma melhoria adicional na qualidade. Um exemplo de um método de retransmissão será explicado. Quando um lado de recepção não pode decodificar dados recebidos corretamente (quando um erro de Verificação de Redundância Cíclica CRC ocorre (CRC=NG)), o lado de recepção transmite 9 "Nack" para o lado de transmissão. Ao receber "Nack", o lado de transmissão retransmite os dados. Em contraste, quando o lado de recepção pode decodificar os dados recebidos corretamente (quando nenhum erro de CRC ocorre (CRC=OK)), o lado de recepção transmite "Ack" para o lado de transmissão. Ao receber "Ack", o lado de transmissão transmite os próximos dados. Há "combinação de perseguição" (Combinação de Perseguição) como um exemplo de um método de HARQ. A combinação de perseguição é um método de transmitir a mesma sequência de dados na hora de transmissão de primeira vez e na hora de retransmissão e, ao executar retransmissão, combinar a sequência de dados na transmissão de primeira vez e a sequência de dados na retransmissão para melhorar o ganho. Isto está baseado em uma idéia que até mesmo se os dados de transmissão de primeira vez tiverem um erro, os dados de transmissão de primeira vez incluem parcialmente dados corretos, e, portanto os dados podem ser transmitidos com um grau mais alto de precisão combinando a porção correta dos dados de transmissão de primeira vez e os dados de retransmissão. Além disso, há IR (Redundância Incremental) como outro exemplo do método de HARQ. A IR é um método de aumentar o grau de redundância com uma combinação com a transmissão de primeira vez transmitindo um bit de paridade na hora de retransmissão para melhorar a qualidade usando uma função de correção de erros.
[012] Canais lógicos (Canais Lógicos) (capítulo 6 de referência não patente 1) será explicado com referência à Figura 6. Figura 6 é um desenho explicativo, explicando canais lógicos para uso em um sistema de comunicação usando um método de LTE. Mapeamento entre canais lógicos de ligação inferior e canais de transporte de ligação inferior é mostrado na Figura 6A. Mapeamento entre canais lógicos de ligação superior e canais de transporte de ligação superior é mostrado na Figura 6B. Um canal de controle radiodifundido (Canal de Controle Radiodifundido: BCCH) é um canal de ligação inferior para informação de controle de sistema radiodifundido. O BCCH, que é um canal lógico, é mapeado sobre tanto um canal radiodifundido (BCH), que é um canal de transporte, ou um canal compartilhado de ligação inferior (DL-SCH). Um canal de controle de radiolocalização (Canal de Controle de Radiolocalização: PCCH) é um canal de ligação inferior para transmitir um sinal de radiolocalização. O PCCH é usado quando a rede não sabe a localização de célula de um terminal móvel. O PCCH, que é um canal lógico, é mapeado sobre um canal de radiolocalização (PCH), que é um canal de transporte. Um canal de controle comum (Canal de Controle Comum: CCCH) é um canal para informação de controle de transmissão entre um terminal móvel e uma estação base. O CCCH é usado quando o terminal móvel não tem conexão de RRC (conexão) entre o terminal móvel e a rede. Na direção de ligação inferior, o CCCH é mapeado sobre um canal compartilhado de ligação inferior (DL-SCH), que é um canal de transporte. Na direção de ligação superior, o CCCH é mapeado sobre um canal compartilhado de ligação superior (UL-SCH), que é um canal de transporte.
[013] Um canal de controle de multidifusão (Canal de Controle de Multidifusão: MCCH) é um canal de ligação inferior para transmissão de ponto para multiponto. O canal é usado para transmissão de informação de controle de MBMS para um ou alguns MTCHs da rede para terminais móveis. O MCCH é usado só para um terminal móvel recebendo atualmente um MBMS. O MCCH é mapeado sobre tanto um canal compartilhado de ligação inferior (DL-SCH), que é um canal de transporte, ou um canal de multidifusão (MCH). Um canal de controle dedicado (Canal de Controle de Dedicado: DCCH) é um canal por transmitir informação de controle individual entre um terminal móvel e a rede. O DCCH é mapeado sobre um canal compartilhado de ligação superior (UL-SCH) na ligação superior, e é mapeado sobre um canal compartilhado de ligação inferior (DL-SCH) na ligação inferior. Um canal de tráfego dedicado (Canal de Tráfego Dedicado: DTCH) é um canal de 11 comunicações de ponto a ponto para cada terminal móvel para transmissão de informação de usuário. O DTCH existe para ambas a ligação superior e a ligação inferior. O DTCH é mapeado sobre um canal compartilhado de ligação superior (UL-SCH) na ligação superior, e é mapeado sobre um canal compartilhado de ligação inferior (DL-SCH) na ligação inferior. Um canal de tráfego de multidifusão (Canal de Tráfego de Multidifusão: MTCH) é um canal de ligação inferior para transmissão de dados de tráfego da rede para um terminal móvel. O MTCH é usado só para um terminal móvel recebendo, atualmente um MBMS. O MTCH é mapeado sobre tanto um canal compartilhado de ligação inferior (DL-SCH) ou um canal de multidifusão (MCH). Um canal de controle de multidifusão (Canal de Controle de Multidifusão: MCCH) é um canal de ligação inferior para transmissão de ponto para multiponto. O canal é usado para transmissão de informação de controle de MBMS para um ou alguns MTCHs da rede para terminais móveis. O MCCH é usado só para um terminal móvel recebendo atualmente um MBMS. O MCCH é mapeado sobre tanto um canal compartilhado de ligação inferior (DL-SCH), que é um canal de transporte, ou um canal de multidifusão (MCH). Um canal de controle dedicado (Canal de Controle de Dedicado: DCCH) é um canal por transmitir informação de controle individual entre um terminal móvel e a rede. O DCCH é mapeado sobre um canal compartilhado de ligação superior (UL-SCH) na ligação superior, e é mapeado sobre um canal compartilhado de ligação inferior (DL-SCH) na ligação inferior. Um canal de tráfego dedicado (Canal de Tráfego Dedicado: DTCH) é um canal de 11 comunicações de ponto a ponto para cada terminal móvel para transmissão de informação de usuário. O DTCH existe para ambas a ligação superior e a ligação inferior. O DTCH é mapeado sobre um canal compartilhado de ligação superior (UL-SCH) na ligação superior, e é mapeado sobre um canal compartilhado de ligação inferior (DL-SCH) na ligação inferior. Um canal de tráfego de multidifusão (Canal de Tráfego de Multidifusão: MTCH) é um canal de ligação inferior para transmissão de dados de tráfego da rede para um terminal móvel. O MTCH é usado só para um terminal móvel recebendo atualmente um MBMS. O MTCH é mapeado sobre tanto um canal compartilhado de ligação inferior (DL-SCH) ou um canal de multidifusão (MCH).
[014] Um GCI é um identificador de célula global (Identidade de Célula Global). Em um LTE e em um UMTS (Sistema de Telecomunicação - Móvel Universal), uma célula de CSG (Célula de Grupo de Assinante Fechado) é introduzida. Uma célula de CSG será explicada daqui por diante (Capítulo 43.1 de referência não patente). Um CSG (Grupo de Assinante Fechado) é uma célula (célula de assinante especificado) na qual um operador especifica assinantes que podem usar a célula. Cada assinante especificado é permitido acessar uma ou mais células de EJJTRAN em uma PLMN (Rede Móvel Terrestre Pública). Uma ou mais células de EJJTRAN que cada assinante especificado é permitido acessar é chamada "célula de CSG". Porém, uma restrição de acesso é imposta na PLMN. Uma célula de CSG é uma parte da PLMN que radiodifunde uma identidade de CSG específica (identidade de CSG: CSG ID, CSG-ID). Cada membro de grupo de assinante que é registrado com antecedência em uma célula de CSG e é permitido acessar esta célula de CSG acessa a célula de CSG usando o CSG-ID que é informação de permissão de acesso. O CSG-ID é radiodifundido pela célula de CSG ou uma célula. Dois ou mais CSG-IDs existem para cada célula de CSG no sistema de comunicação móvel. Um CSG-ID é usado por cada 12 terminal (UE) a fim de facilitar acesso de um membro de CSG associado. Foi debatido na reunião de 3GPP que como a informação radiodifundida por uma célula de CSG ou uma célula, um código de área rastreamento (Código de Área Rastreamento TAC) é usado em vez de um CSG-ID. Um rasto de localização de um terminal móvel é executado em unidades de cada zona consistindo em uma ou mais células. O rasto de localização é executado a fim de rastrear a posição do terminal móvel até mesmo se este terminal móvel estiver em um estado (estado inativo) que não está executando comunicações e ser capaz de chamar o terminal móvel (habilitar o terminal móvel receber uma chamada entrante). Cada zona para este rasto de localização do terminal móvel é chamada uma área rastreamento. Um lista branca de CSG (Lista Branca de CSG) é uma lista na qual todos os IDs de CSG de uma célula de "CSG à qual os assinantes pertencem são registrados e que é armazenada em - um USIM. A lista branca em cada terminal móvel é provida por uma camada superior. Como resultado, uma estação base de cada célula de CSG nomeia recursos de rádio a cada terminal móvel.
[015] Uma "célula adequada"(Célula Adequada) será explicada daqui por diante (capítulo 4.3 de referência não patente 4). Uma "célula adequada"(Célula Adequada) acampa em (Acampa) a fim de que um UE receba um serviço normal (normal). (1) Esta célula tem que fazer pane de uma PLMN selecionada, uma PLMN registrada ou uma PLMN em urna "lista de PLMN Equivalente", e ademais satisfaz a exigência seguinte (2) na informação mais recente provida por NAS (estrato sem acesso)- (1) A célula não é uma célula barrada. (2) A célula não faz parte de uma lista de " Iista de LAs barradas para roaming", mas faz parte de pelo menos uma área rastreamento (Área de Rastreamento: TA). Neste caso, a célula tem que satisfazer supracitado (1). (3) A célula satisfaz um critério de avaliação de seleção de célula. (4) Quando a célula é especificada, como uma célula de CSG, através de informação de sistema (Informação de Sistema: SI), o CSG- 13 ID faz parte de uma "lista branca de CSG" (Lista Branca de CSG) de um UE (o CSGJD está incluído na Lista Branca de CSG do UE). Uma "célula aceitável" (Célula Aceitável) será explicada daqui por diante (capítulo 4.3 de referência não patente 4). Esta célula acampa para o UE receber um serviço limitado (discagem de emergência). Esta célula satisfaz todas as exigências seguintes. Mais especificamente, um conjunto mínimo de exigências para começar uma discagem de emergência em uma rede de E-UTRAN será mostrado daqui por diante. (1) A célula não é uma célula barrada e (2) A célula satisfaz um critério de avaliação de seleção de célula.
Documento da técnica Relacionada
[016] Referência de Patente Referência Não Patente 1: 3GPP TS36.300 V8.6.0 Referência Não Patente 2: 3GPP R1-072963 Referência Não Patente 3: TR R3.020VO.6.0 Referência Não Patente 4: 3GPP TS36.304 V8.3.0 Referência Não Patente 5: 3GPP R2-082899 Referência Não Patente 6: 3GPP Sl-083461 Referência Não Patente 7: 3GPP R2-086246; Referência Não Patente 8: 3GPP TS22.011 Referência Não Patente 9: 3GPP R2-086281 Referência Não Patente 10: 3GPP TS36.331 Referência Não Patente 11: 3GPP R2-094808.
Resumo da Invenção
[017] Um HeNB e um HNB são exigidos para suportar vários serviços. Por exemplo, registrando terminais móveis com um HeNB predeterminado e um HNB predeterminado e então permitindo só cada terminal móvel registrado acessar as células de HeNB e HNB, um operador pode aumentar a quantidade de recursos de rádio que este terminal móvel (14) pode usar para permitir ao terminal móvel executar comunicações a uma alta velocidade. O operador fixa um custo mais alto que normal de acordo com o aumento. Um dos serviços é assim provido. A fim de implementar um tal serviço, uma célula de CSG (célula de Grupo de Assinante Fechado) para qual só um terminal móvel registrado (um terminal móvel que se juntou à célula para se tomar um membro) pode acessar é introduzida. Há uma demanda para instalar muitas células de CSG (Grupo de Assinante Fechado) em uma instalação, tal como um shopping center, um apartamento, urna escola, ou um prédio de companhia. Por exemplo, uma célula de CSG é instalada em cada loja de um shopping center, em cada quarto de um apartamento, em cada sala de aula de uma escola, e em cada sala de seção de um prédio de companhia. Um método de uso de habilitar só usuários que estão registrados com cada célula de CSG usar esta célula de CSG é requerido.
[018] Por outro lado, como outro serviço, pode ser considerado um serviço para habilitar não só um terminal móvel registrado, mas também um terminal móvel não registrado usar uma parte dos recursos de rádio de uma tal célula de CSG como acima. Por exemplo, uma célula de CSG instalada em cada loja de um shopping center é exigida não só permitir o terminal móvel de um balconista se registrar com o CSG para habilitar comunicações de alta velocidade, mas também permitir a qualquer terminal móvel do cliente que não está registrado com este CSG usar a célula de CSG. A fim de suportar uma tal exigência, o uso de um "modo de acesso híbrido"(Modo de Acesso Híbrido) em um HcNB e um HNB foi proposto. O "modo de acesso híbrido"mostra uma forma de operação (um terceiro modo de operação) de uma célula de CSG que serve simultaneamente ambos um "modo de acesso fechado" (modo de acesso fechado) que é um primeiro modo de operação no qual só terminais móveis registrados podem acessar a célula, e 'um "modo de acesso aberto" (modo de acesso aberto), que é um segundo modo de operação e no qual terminais móveis não registrados podem acessar a célula. Neste caso, enquanto é determinado se permitir a cada terminal móvel registrado acessar a célula, qualquer terminal móvel que não está registrado com a célula pode ser permitido acessar a célula. Portanto, em muitos HeNBs e HNBs que estão instalados em uma instalação, tal como um shopping center ou um apartamento, células de CSG cada uma das quais opera no modo de acesso aberto e células de CSG cada uma das quais opera no modo de acesso fechado coexistem. Além disso, é assumido que cada um de um HeNB e um HNB tem um tamanho portátil e um peso portátil, e também é requerido que a instalação e retirada destas células possam ser executadas frequentemente e com flexibilidade. Levando estas exigências em conta, ondas de rádio em vários modos de operação são transmitidas de muitas células simultaneamente a um certo ponto. Mais especificamente, uma situação na qual cada terminal móvel está localizado a uma posição que ondas de rádio de muitas células em vários modos de operação alcançam o terminal móvel pode ocorrer em uma instalação, tal como um shopping center ou um apartamento.
[019] No caso de um terminal móvel que está localizado a uma posição que ondas' de rádio de muitas células colocadas em modos de operação diferentes, como o modo de acesso aberto, o modo de acesso fechado e o modo de acesso híbrido, alcançam o terminal móvel, ocorre uma situação na qual o terminal móvel repetidamente faz uma procura por muitas células no modo de acesso fechado que o terminal móvel não pode acessar (células de CSG), isto é, células de CSG com as quais o terminal móvel não foi registrado para acesso de usuário, e faz uma seleção de célula de tal célula de CSG por muito tempo. Além disso, se embora a célula que um terminal móvel selecionou fazendo uma procura de célula opera no modo de acesso híbrido, isso é, suporta ambos o modo de acesso fechado e o modo de acesso aberto, o terminal móvel não foi registrado para acesso de usuário à célula, ocorre uma situação na qual o terminal móvel determina que o terminal móvel (16) não pode acessar a célula e repetidamente faz uma procura de célula e uma seleção de célula por muito tempo novamente. Em tal caso, causa um atraso de controle no sistema, uma redução na eficiência de uso dos recursos de rádio, e uma redução na eficiência de sinalização. Além disso, surge um problema que o consumo de energia de um terminal móvel que repetidamente faz uma procura de célula fica grande. Estes problemas são significantes quando um arranjo planejado futuro de HeNBs e HNBs operando em vários modos como mencionado acima é assumido. A presente invenção é feita a fim de resolver estes problemas.
[020] Conforme a presente invenção é provido um sistema de comunicação móvel incluindo terminais móveis cada um para transmitir e receber dados usando um método de OFDM (Multiplexação por Divisão de - Frequência Ortogonal) como um método de acesso de ligação inferior, e usando um método de SC-FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência de Portadora Única) como um método de acesso de ligação superior, uma estação base disposta em uma célula de assinante especificada que é uma célula de comunicação que permite a um específico dos supracitados terminais móveis ou um assinante específico usar a célula de assinante especificada e uma estação "base disposta em uma célula de usuário não especificada que é uma célula de comunicação que o não especificado dos supracitados terminais móveis ou um usuário não especificado pode usar, e um aparelho de controle de estação base para administrar uma área de rastreamento desejada onde os terminais móveis estão localizados pelas estações base, e para executar um processo de radiolocalização nos terminais móveis, cada um dos terminais móveis recebendo informação de identificação de célula ÇPCI) nomeada a cada uma das células de comunicação, para identificar cada uma das células de comunicação das estações base, e selecionar uma célula com a qual cada um dos terminais móveis se comunica, em que a célula de assinante especificada pode empregar simultaneamente um primeiro modo de operação no qual a célula de assinante especificada permite ao supracitado terminal móvel específico ou ao supracitado assinante específico usar a célula de assinante especificada, e um segundo modo de operação no qual a supracitada célula de assinante especificado permite ao supracitado terminal móvel não especificado ou ao supracitado usuário não especificado usar a célula de assinante especificado, e a supracitada informação de identificação de célula inclui informação de identificação para identificar a supracitada célula de assinante especificada, operando no supracitado segundo modo de operação.
[021] Conforme a presente invenção é provido um sistema de comunicação móvel incluindo terminais móveis cada um para transmitir e receber dados usando um método de OFDM (Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal) como uma método de acesso de ligação inferior, e usando um método de SC-FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência de Portadora Única) como uma método de acesso de ligação superior, uma estação base disposta em uma célula de assinante especificada, que é uma célula de comunicação que permite a um específico dos supracitados terminais móveis ou um assinante específico usar a célula de assinante especificada e uma estação base disposta em uma célula de usuário não especificada que é uma célula de comunicação que um não especificado do supracitado terminal móvel ou um usuário não especificado pode usar, e um aparelho de controle de estação base para a uma área de rastreamento desejada onde os supracitados terminais móveis estão localizados pelas supracitadas estações base, cada um dos terminais móveis recebendo informação de identificação de célula (PCI) para identificar cada uma das células de comunicação das estações base, e selecionar uma célula com a qual cada um dos terminais móveis se comunica, e cada um do terminal móvel acessando a célula de assinante especificada usando informação de permissão de acesso que é emitida quando permitido usar a célula de assinante especificada, em que uma área de rastreamento da célula de assinante especificada que pode empregar simultaneamente um primeiro modo de operação no qual a célula de assinante especificada permite ao terminal móvel específico ou ao assinante específico usar a célula de assinante especificada, e um segundo modo de operação no qual a célula de assinante especificada permite ao terminal móvel não especificado ou ao usuário não especificado usar a célula de assinante especificada é administrado como uma área de rastreamento da célula de assinante especificada operando no primeiro modo de operação, e cada um dos terminais móveis determina se ou não acessar a célula de assinante especificada em uma base de um identificador de área de rastreamento incluída na informação de permissão de acesso, e informação de modo mostrando em qual do primeiro e segundo modos de operação a célula de assinante especificada opera.
[022] Porque no sistema de comunicação móvel conforme a presente invenção incluindo terminais móveis cada um para transmitir e receber dados usando um método de OFDM (Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal) como um método de acesso de Iigação inferior, e usando um método de SC-FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência de Portadora Única) como um método de acesso de ligação superior, uma estação base disposta em uma célula de assinante especificada, que é uma célula de comunicação que permite a um específico dos supracitados terminais móveis ou um assinante específico usar a célula de assinante H especificada e uma estação base disposta em uma célula de usuário não especificada, que é uma célula de comunicação que um não especificado dos supracitados terminais móveis ou um usuário não especificado pode usar, e um aparelho de controle de estação base para administrar uma área de rastreamento desejada, onde os terminais móveis estão Iocalizados pelas estações base, e para executar um processo de radiolocalização nos terminais móveis, cada um dos terminais móveis recebendo informação de identificação de célula (PCI) nomeada a cada uma das células de comunicação, para identificar cada uma das células de comunicação das estações base, e selecionar uma célula com a qual cada um dos terminais móveis se comunica, a célula de assinante especificada pode empregar simultaneamente um primeiro modo de operação no qual a célula de assinante especificada permite ao supracitado terminal móvel específico ou ao supracitado assinante específico usar a célula de assinante especificada, e um segundo modo de operação no qual a supracitada célula de assinante especificada permite ao supracitado terminal móvel não especificado ou ao supracitado usuário não especificado usar a célula de assinante especificada, e a supracitada informação de identificação de célula inclui informação de identificação para identificar a supracitada célula de assinante especificada operando no supracitado segundo modo de operação, pode ser provida uma vantagem de poder executar uma operação de procura a uma alta velocidade, e impedir um atraso de controle de ocorrer no sistema de comunicação móvel. Pode ser provida outra vantagem de reduzir o consumo de energia de cada terminal móvel. Porque no sistema de comunicação móvel conforme a presente invenção incluindo terminais móveis cada um para transmitir e receber dados usando um método de OFDM (Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal) como um método de acesso de ligação inferior, e usando um método de SC-FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência de Portadora Única) como um método de acesso de ligação superior, uma estação base disposta em uma célula de assinante especificada, que é uma célula de comunicação que permite a um específico dos supracitados terminais móveis ou um assinante específico usar a célula de assinante especificada e uma estação base disposta em uma célula de usuário não especificada, que é uma célula de comunicação que um não especificado do supracitado terminal móvel ou um usuário não especificado pode usar, e um aparelho de controle de estação base para administrar uma área de rastreamento desejada, onde os supracitados terminais móveis estão localizados pelas supracitadas estações base, cada um dos terminais móveis recebendo informação de identificação de célula (PCI) para identificar cada uma das células de comunicação das estações base, e selecionar uma célula com a qual cada um dos terminais móveis se comunica, e cada um do terminal móvel acessando a célula de assinante especificada usando informação de permissão de acesso que é emitida quando permitida usar a célula de assinante especificada, uma área de rastreamento da célula de assinante especificada que pode empregar simultaneamente um primeiro modo de operação no qual a célula de assinante especificada permite ao terminal móvel específico ou ao assinante específico usar a célula de assinante especificada, e um segundo modo de operação no qual a célula de assinante especificada permite ao terminal móvel não especificado ou ao usuário não especificado usar a célula de assinante especificada é administrado como uma área rastreamento da célula de assinante especificada operando no primeiro modo de operação, e cada um dos terminais móveis determina se ou não acesso a célula de assinante especificada em uma base de um identificador de área rastreamento incluída na informação de permissão de acesso, e informação de modo mostrando em qual do primeiro e segundo modos de operação a célula de assinante especificada opera, é provida uma vantagem de habilitar cada terminal móvel acessar uma célula no modo de acesso híbrido indiferente da presença ou ausência de uma lista branca no terminal móvel, ou da presença ou ausência do CSGJD (TAC) da célula no modo de acesso híbrido na lista branca.
Descrição Breve das Figuras
[023] A Figura 1 é um desenho explicativo mostrando a configuração de um sistema de comunicação que obedece um método de LTE; A Figura 2 é um desenho explicativo mostrando a configuração de uma quadro de rádio para uso no sistema de comunicação que obedece um método de LTE; A Figura 3 é um desenho explicativo mostrando a configuração de um quadro de MBSFN (Rede de Frequência Única de Serviço de Multidifusão Radiodifundida de Multimídia); A Figura 4 é um desenho explicativo explicando canais físicos para uso com o sistema de comunicação que obedece um método de LTE; A Figura 5 é um desenho explicativo explicando canais de transporte para uso com o sistema de comunicação que obedece um método de LTE; A Figura 6 é um desenho explicativo explicando canais lógicos u para uso com o sistema de comunicação que obedece um método de LTE; A Figura 7 é um diagrama de bloco mostrando a estrutura inteira de um sistema de comunicação móvel que foi debatido no 3GPP; A Figura 8 é um diagrama de bloco mostrando a estrutura de um terminal móvel conforme a presente invenção; A Figura 9 é um diagrama de bloco mostrando a estrutura de uma estação base conforme a presente invenção; A Figura 10 é um diagrama de bloco mostrando a estrutura de um MME conforme a presente invenção; A Figura 11 é um diagrama de bloco mostrando a estrutura de um HeNBGW conforme a presente invenção; A Figura 12 é um fluxograma mostrando um esboço de uma procura de célula feita por um terminal móvel (UE) em um sistema de comunicação que obedece um método de LTE; A Figura 13 é um diagrama conceitual de uma divisão de PCI conforme Concretização 1; A Figura 14 é um fluxograma mostrando um processo executado W por um terminal móvel conforme Concretização 1; A Figura 15 é um fluxograma mostrando um processo de seleção de célula executado pelo terminal móvel conforme Concretização 1; A Figura 16 é um diagrama conceitual de uma divisão de PCI conforme Concretização 2; A Figura 17 é um fluxograma mostrando um processo executado por um terminal móvel conforme Concretização 2; A Figura 18 é um fluxograma mostrando um processo de seleção de célula executado pelo terminal móvel conforme Concretização 2; A Figura 19 é um fluxograma mostrando um processo executado por um terminal móvel conforme Concretização 3; A Figura 20 é um fluxograma mostrando um processo executado por um terminal móvel de acordo com uma variante da Concretização 3; A Figura 21 é um diagrama conceitual em um caso no qual uma célula em um modo de acesso híbrido pertence a dois TAs; A Figura 22 é uma vista mostrando um método de notificação de notificar um TAC em um caso de aplicar um método convencional; A Figura 23 é um fluxograma de uma operação de um terminal móvel incluindo de uma procura de célula e uma seleção de célula até uma operação de modo inativo no caso de aplicar o método convencional; A Figura 24 é um diagrama conceitual em um caso de dispor recentemente um TA para o qual uma célula de modo de acesso híbrido pertence; Figura 25 é uma vista explicando um método de notificação de notificar um TAC de uma célula de modo de acesso híbrido conforme Concretização 5; Figura 26 é um diagrama conceitual em um caso de fazer um TA ao qual células de modo de acesso híbrido pertencem a um TA para células de não CSG; A Figura 27 é uma vista explicando um método de notificação de notificar um TAC de uma célula de modo de acesso híbrido conforme Concretização 6; A Figura 28 é uma vista para explicar uma operação de um terminal móvel incluindo de uma procura de célula e uma seleção de célula até uma operação de modo inativo; A Figura 29 é um diagrama conceitual em um caso de fazer um TA ao qual células de modo de acesso híbrido pertencem a um TA para células de CSG; A Figura 30 é uma vista explicando um método de notificação de notificar um TAC de uma célula de modo de acesso híbrido conforme Concretização 7; A Figura 31 é um fluxograma de uma operação de um terminal móvel conforme Concretização 7 incluindo até unia operação de modo inativo na qual uma restrição de acesso é imposta; A Figura 32 é uma vista mostrando uma sequência de um terminal móvel incluindo até recepção de um sinal de recebimento de TAU (aceite de TAU); A Figura 33 é uma vista mostrando um método de determinar um modo de acesso que é executado pelo dono de um FINB ou HeNB; A Figura 34 é uma vista mostrando um método de fazer uma colocação de modo de uma célula que é executado por um operador de rede; A Figura 35 é uma vista para explicar um caso no qual um indicador de acesso híbrido é usado como informação de modo para determinar uma restrição de acesso; A Figura 36 é uma vista para explicar um caso no qual uma PCI especificada quando um terminal móvel faz que uma procura de célula é usada como informação de modo para determinar uma restrição de acesso; A Figura 37 é um fluxograma mostrando um processo executado por um terminal móvel conforme Concretização 10; A Figura 38 é um diagrama de bloco mostrando a estrutura inteira de um sistema de comunicação móvel que foi debatido no 3GPP; A Figura 39 é um desenho explicativo de um exemplo do arranjo de células que é usado na Concretização 11; A Figura 40 é um diagrama de sequência de um sistema de comunicação móvel que é provido como uma solução por Concretização 11; A Figura 41 é um diagrama de sequência de um sistema de comunicação móvel que é provido como uma solução por Variante 1 de 10 Concretização 11; e A Figura 42 é um diagrama de sequência de um sistema de comunicação móvel que é provido como uma solução por Variante 2 de Concretização 11.
Concretizações da Invenção
[024] Daqui por diante, a fim de explicar esta invenção em maior detalhe, as concretizações preferidas da presente invenção serão descritas com referência aos desenhos acompanhantes. Concretização 1: A Figura 7 é um diagrama de bloco mostrando a estrutura inteira de um sistema de comunicação móvel que obedece um método de LTE tendo sido debatido no 3GPP. No 3GPP, a estrutura inteira de um sistema incluindo uma célula de CSG (Grupo de Assinante Fechado) (um ENodeB Doméstico (um eNB Doméstico ou HeNB) de e-UTRAN, ou um NB Doméstico (FINB) de UTRAN") e uma célula de não CSG (uni eNodeB (eNB) de e-UTRAN, um NodeB ÇNB) de UTRAN, ou um BSS de GERAN) tem sido estudado, e eUTRAN tendo uma tal estrutura como mostrado na Figura 7(a) ou 7(b) foi proposto (se refira a referência não patente 1 e referência não patente 3). A estrutura mostrada na Figura 7(a) será explicada. Um terminal móvel (UE) (71) executa transmissão e recepção com uma estação base (72). Cada estação base (72) é categorizada em um eNB (célula de não CSG) (72-1) ou um eNB Doméstico (célula de CSG) (72-2). Um eNB (72-1) está conectado a um MME (73) por uma interface Sl, e informação de controle é comunicada entre o eNB e o MME. Uma pluralidade de MMEs está conectada a um eNB. Um ENB Doméstico (72-2) está conectado a um MME (73) por uma interface Sl, e informação de controle é comunicada entre o eNB Doméstico e o MME. Uma pluralidade de cNBs Domésticos pode ser conectada a um MME.
[025] A seguir, a estrutura mostrada na Figura 7(b) será explicada. Um terminal móvel (UE) (71) executa transmissão e recepção com uma estação base (72). Cada estação base (72) é categorizada em um eNB (célula de não CSG) (72-1) ou um eNB Doméstico (célula de CSG) (72-2). Como no caso da Figura 7(a), um eNB (72-1) está conectado a um MME (73) por uma interface Sl, e informação de controle é comunicada entre o eNB e o MME. Uma pluralidade de MMEs está conectada a um eNB. Por outro lado, um eNB Doméstico (72-2) está conectado a um MME (73) por um HeNBGW (Portal de eNB Doméstico) (74). O cNB Doméstico e o HeNBGW estão conectados um ao outro por uma interface Sl, e o HeNBGW (74) e o MME (73) estão conectados um ao outro por uma interface Sl _ flex. Um ou mais eNBs Domésticos (722) estão conectados a um HeNBGW (74), e informação é comunicada entre eles por sj. Cada HeNBGW (74) está conectado a um ou mais MMEs (73), e informação é comunicada entre eles por Sl _ flex.
[026] No caso de usar a estrutura mostrada na Figura 7(b) e conectar um HeNBGW (74) a uma pluralidade de eNBs Domésticos pertencendo ao mesmo CSG-ID para transmitir a mesma informação, por exemplo, informação de registro de um MME (73) para a pluralidade de eNBs Domésticos (72-2) pertencendo ao mesmo CSG-ID, a informação é transmitida temporariamente ao HeNBGW (74) e é então transmitida deste HeNBGW à pluralidade de eNBs Domésticos (72-2). Como resultado, a eficiência de sinalização pode ser melhorada quando comparada com o caso no qual a informação é transmitida diretamente a cada um da pluralidade de cNBs Domésticos (72-2). Em contraste, quando cada eNB Doméstico (72-2) comunica sua informação individual ao MME (73), a informação é transmitida pelo HeNBGW (74), mas é simplesmente atravessada (penetrada por) pelo HeNBGW sem ser processada. Como resultado, cada eNB Doméstico (72-2) e o MME (73) podem comunicar entre si como se eles estivessem conectados diretamente um ao outro.
[027] Figura 8 é um diagrama de bloco mostrando a estrutura de um terminal móvel conforme a presente invenção (o terminal (71) mostrado na Figura 7). Um processo de transmissão executado pelo terminal móvel mostrado na Figura 8 será explicado. Primeiro, os dados de controle de uma unidade de processo de protocolo (801) e dados de usuário de uma unidade de aplicativo (802) são armazenados em um unidade de memória temporária de % dados de transmissão (803). Os dados armazenados na memória temporária de unidade de dados de transmissão (803) são entregues a uma unidade de codificador (804), e são sujeitos a um processo de codificação incluindo uma correção de erros. Podem existir dados que são produzidos diretamente da unidade de memória temporária de dados de transmissão (803) para uma unidade de modulação (805) sem serem sujeitos ao processo de codificação. Um processo de modulação é executado nos dados nos quais o processo de codificação foi executado pela unidade de codificador (804) pela unidade de modulação (805). Depois que os dados modulados são convertidos em um sinal de banda base, este sinal de banda base é produzido a uma unidade conversora de frequência (806) e é convertido em um sinal de transmissão tendo uma frequência de transmissão de rádio. Depois disso, o sinal de transmissão é transmitido a uma estação base (312) por uma antena (807). O terminal móvel (311) também executa um processo de recepção como segue. Um sinal de rádio da estação base (312) é recebido pela antena (807). O sinal recebido tendo uma frequência de recepção de rádio é convertida em um sinal de banda base pela unidade conversora de frequência (806), e um processo de modulação é executado no sinal de banda base por uma unidade de modulação (808).
[028] Dados que são adquiridos pelo processo de de modulação são entregues a uma unidade de decodificador (809), e são sujeitos a um processo de decodificação incluindo uma correção de erros. Dados de controle incluídos nos dados decodificados são entregues à unidade de processamento de protocolo (801), enquanto dados de usuários incluídos nos dados decodificados são entregues à unidade de aplicativo (802). A série de processos executada pelo terminal móvel é controlada por uma unidade de controle (810). Portanto, embora não mostrado no desenho, a unidade de controle (810) está conectada a cada uma das unidades (801 a 809). Figura 9 é um diagrama de bloco mostrando a estrutura de uma estação base, ("uma estação base (72) mostrada na Figura 7), conforme a presente invenção. Um processo de transmissão executado pela estação base mostrada na Figura 9 será explicado. Uma unidade de comunicação de EPC (901) transmite e recebe dados entre a estação base (72) e EPCs (um MME (73), um HeNBGW (74), etc.). Uma outra unidade de comunicação de estação base (902) transmite e recebe dados para e de outra estação base. Cada uma da unidade de comunicação de FPC (901) e a outra unidade de comunicação de estação base (902) executa recepção e transmissão de informação de e para uma unidade de processamento de protocolo (903). Dados de controle da unidade de processamento de protocolo (903), e dados de usuário e dados de controle da unidade de comunicação de EPC (901) e a outra estação "unidade de comunicação de base (902) são armazenados em um unidade de memória temporária de dados de transmissão (904). Os dados armazenados na memória temporária de dados de unidade de transmissão (904) são entregues a uma unidade de codificador (905), e são sujeitos a um processo de codificação incluindo uma correção de erros. Pode existir dados que são produzidos diretamente da unidade de memória temporária de dados de transmissão (904) para uma unidade de modulação (906) sem serem sujeitos ao processo de codificação. A unidade de modulação (906) executa um processo de modulação nos dados codificados.
[029] Depois que os dados modulados são convertidos em um sinal de banda base, o sinal de banda base é produzido a uma unidade conversora de frequência (907) e é convertido em um sinal de transmissão tendo uma frequência de transmissão de rádio. Depois disso, o sinal de transmissão é transmitido de uma antena (908) para um ou mais terminais móveis (71). Cada estação base (72) também executa um processo de recepção como segue. Um sinal de rádio de um ou sinais terminais móveis (311) é recebido pela antena (908). O sinal recebido tendo uma frequência de recepção de rádio é convertido em um sinal de banda base pela unidade conversora de frequência (907), e um processo de modulação é executado no sinal de banda base por uma unidade de modulação (909). Dados que são adquiridos pelo processo de modulação são entregues a uma unidade de codificador (910), e são sujeitos a um processo de decodificação incluindo uma correção de erros.
[030] Dados de controle entre os dados decodificados são entregues à unidade de processamento de protocolo (903) ou à unidade de comunicação de EPC (901) e a outra unidade de comunicação de estação base (902), e dados de usuário entre os dados decodificados são entregues à unidade de comunicação de EPC (901) e a outra unidade de comunicação de estação base (902). A série de processos executada pela estação base (72) é controlada por uma unidade de controle (911). Portanto, embora não mostrado no desenho, a unidade de controle (911) está conectada a cada unia das unidades ((901) a (910)).
[031] Figura 10 é um diagrama de bloco mostrando a estrutura de uma MME (Entidade de Administração de Mobilidade) conforme a presente invenção. Uma unidade de comunicação de PDN GW 1001 executa transmissão e recepção de dados entre a MME (73) e um PDN GW. Uma unidade de comunicação de estação base (1002) executa transmissão e recepção de dados entre a MME (73) e uma estação base (72) por uma interface de Sl.
[032] Quando dados recebidos do PDN GW são dados de usuário, os dados de usuário são entregues da unidade de comunicação de PDN GW (1001) à unidade de comunicação de estação base (1002) por uma unidade de processamento de plano de usuário (1003), e então são transmitidos a uma ou mais estações base (72). Quando dados recebidos de uma estação base (72) são dados de usuário, os dados de usuário são entregues da unidade de comunicação de estação base (1002) à unidade de comunicação de PDN GW (1001) pela unidade de processamento de plano de usuário (1003), e são então transmitidos ao PDN GW. Quando dados recebidos do PDN GW são dados de controle, os dados de controle são entregues da unidade de comunicação de PDN GW (1001) a uma unidade de controle de plano de controle (1005). Quando dados recebidos de uma estação base (72) são dados de controle, os dados de controle são entregues da unidade de comunicação de estação base (1002) à unidade de controle de plano de controle (1005). Uma unidade de comunicação de HeNBGW (1004) está disposta no caso no qual um HeNBGW (74) existe, e transmite e recebe dados por uma interface (IF) entre a MME (73) e o HcNBGW (74) de acordo com o tipo de informação dos dados. Dados de controle recebidos da unidade de comunicação de HeNBGW (1004) são entregues da unidade de comunicação de HcNBGW (1004) à unidade de controle de plano de controle (1005). O resultado de um processo executado pela unidade de controle de plano de controle (1005) é transmitido ao PDN GW pela unidade de comunicação de PDN GW (1001). O resultado do processo executado pela unidade de controle de plano de controle (1005) também é transmitido, pela unidade de comunicação de estação base (1002), para uma ou mais estações base (72) pela interface de Sl. O resultado do processo executado pela unidade de controle de plano de controle é transmitido ademais para um ou mais HeNBGWs (74) pela unidade de comunicação de HeNBGW (1004).
[033] Uma unidade de segurança de NAS (1005-1), unidade de controle de portador de SAE (1005-2), e uma unidade de administração de mobilidade de estado inativo (Estado Inativo) (1005-3) estão incluídas na unidade de controle de plano de controle (1005), e executa um processo inteiro em um plano de controle. A unidade de segurança de NAS (1005-1) executa trabalho de segurança para uma mensagem de NAS (Extrato Sem Acesso), etc. A seção de controle de portador de SAE (1005-2) executa administração de um portador de SAE (Evolução de Arquitetura de Sistema), etc. A unidade de administração de mobilidade de estado inativo (1005-3) executa administração de mobilidade de um estado inativo (um estado de LTE INATIVO, chamado simplesmente inativo), geração e controle de um sinal de radio localização na hora de um estado inativo, adição, apagamento, e atualização de uma área de rastreamento (TA) de um ou mais terminais móveis (71) sendo servidos pela estação base, uma procura para a área rastreamento, administração de uma lista de área rastreamento (Lista de TA), etc. Cada MME transmite uma mensagem de radio localização para uma célula pertencendo à área de rastreamento (Área de Rastreamento: TA) onde UEs estão registrados para começar o protocolo de radio localização. A administração do CSG de um eNB Doméstico (72-2) conectado à MME, a administração de CSG-IDs, e a administração de uma lista branca podendo ser efetuadas pela unidade de administração de mobilidade de estado inativo (1005-3). Na administração de CSGJDs, a administração (adição, apagamento, atualização, e procura) de uma relação entre terminais móveis correspondendo a um CSGJD e células de CSG são executadas. Por exemplo, uma relação entre um ou mais terminais móveis que foram registrados para acesso de usuário a um certo CSG-ID foi feita, e as células de CSG pertencendo a este CSG-ID podem ser administradas. Na administração da lista branca, a administração (adição, apagamento, atualização, e procura) de uma relação entre um terminal móvel e um CSG-ID é executada. Por exemplo, um ou mais CSGJDs para os quais um terminal móvel foi registrado para acesso de usuário podem ser armazenados na lista branca. Embora estas administrações sobre CSG possam ser executadas por outra unidade incluída na MME (73), um método de usar códigos de área de rastreamento (Códigos de Área de Rastreamento) em vez de CSG-IDs, que têm sido debatidos na reunião de 3GPP, pode ser executado eficientemente contanto que as administrações sobre CSG sejam executadas pela unidade de administração de mobilidade de estado inativo (1005-3). A série de processos executada pela MME (73) é controlada por uma unidade de controle (1006). Portanto, embora não mostrado no desenho, a unidade de controle (1006) está conectada a cada uma das unidades (1001 a 1005).
[034] A Figura 11 é um diagrama de bloco mostrando a estrutura de um HcNBGW conforme a presente invenção. Uma unidade de comunicação de EPC (1101) transmite e recebe dados entre o HeNBGW (74) e uma MME (73) por uma interface de Sl _ flex. Uma unidade de comunicação de estação base (1102) transmite e recebe dados entre o HeNBGW (74) e eNBs Domésticos (72-2) por interfaces de Sl. Uma unidade de processamento de localização (1103) executa um processo de transmitir informação tal como informação de registro, entre os dados da MME (73) entregues a ela pela unidade de comunicação de EPC (1101), para a pluralidade de eNBs Domésticos. Dados processados pela unidade de processamento de localização (1103) são entregues à unidade de comunicação de estação base (1102), e são então transmitidos a um ou mais eNBs Domésticos (72-2) por interfaces S. Dados que não têm que ser processados pela unidade de processamento de localização (1103), mas são simplesmente atravessados (penetrados por) pela unidade de processamento de localização são entregues da unidade de comunicação de EPC (1101) à unidade de comunicação de estação base (1102), e são então transmitidos a um ou mais eNBs Domésticos (72-2) por interfaces Sl. A série de processos executada pelo HeNBGW (74) é controlada por uma unidade de controle (1104). Portanto, embora não mostrado no desenho, a unidade de controle (1104) está conectada a cada uma das unidades (1101 a 1103).
[035] A seguir, um exemplo de um método de procura de célula típico para uso no sistema de comunicação móvel será mostrado. A Figura 12 é um fluxograma mostrando um esboço de processos de uma procura de célula feita por um terminal móvel (UE) para uma operação de modo inativo do terminal móvel no sistema de comunicação que obedece ao método de LTE. Ao começar uma procura de célula, o terminal móvel, na etapa ST1201, estabelece sincronização de tempo entre aberturas e entre quadros usando um primeiro sinal de sincronização (P-SS) e um segundo sinal de sincronização (S-SS) que são transmitidos a ele de uma estação base vizinha. Um código de sincronização tendo uma correspondência de um para um com uma PCI (Identidade de Célula Física) que é nomeado a cada célula é nomeado a ambos os sinais de sincronização (SS) P-SS e S-SS- Atualmente, 504 PCIs diferentes foram examinadas, e, portanto, a sincronização é estabelecida usando estas 504 PCIs diferentes e a PCI de uma célula com a qual a sincronização é estabelecida é detectada (especificada). A seguir, sobre a célula com a qual a sincronização é estabelecida, o sinal de referência RS (Sinal de Referência) transmitido da estação base a cada célula é detectado na etapa ST1202 e a potência recebida é inédita. Um código que está em uma correspondência de um para um com a PCI é usado como o sinal de referência RS, e o sinal de referência RS pode ser separado daqueles de outras células calculando uma correlação usando o código. Derivando o código para RS da célula da PCI especificada em ST1201, o sinal de referência RS pode ser detectado e a potência recebida de RS pode ser medida. A seguir, em ST1203, dentre urna ou mais células detectadas até ST1202, a célula tendo a maior qualidade de recepção de RS (por exemplo, a célula provendo a potência recebida mais alta de RS) (melhor célula) é selecionada. A seguir, o terminal móvel recebe um PBCH da melhor célula em ST1204, e adquire um BCCH que é informação radiodifundida. Um MIB (Bloco de Informação Mestre) incluindo informação de configuração de célula é levado no BCCH no PBCH. 33 A informação de MIB inclui urna largura da banda de sistema de DL (ligação inferior), o número de antenas de transmissão, um SFN (Número de Quadro de Sistema), por exemplo.
[036] O terminal móvel então, em ST1205, recebe um DL-SCH da célula na base da informação de configuração de célula incluída no MIB para adquirir um SIB (Bloco de Informação de Sistema) 1 incluído na informação radiodifundida BCCH. O SIB 1 inclui informação sobre acesso à célula, informação sobre uma seleção de célula, e informação de programação sobre outros SIBs (SIBK; k é um inteiro satisfazendo k > 2). Um TAC (Código de Área de Rastreamento) também está incluído no SIB I. O terminal móvel então, em ST1206, compara o TAC recebido em ST1205 com o TAC que o terminal móvel já conteve. Quando o resultado da comparação mostra que n eles são iguais entre si, o terminal móvel entra na operação de modo inativo para a célula. Em contraste, quando o resultado da comparação mostra que eles diferem entre si, o terminal móvel emite um pedido para mudar o TA a fim de executar TAU (Atualização de Área de Rastreamento) para, uma rede de núcleo (Rede de Núcleo, EPC) (incluindo uma MME, etc.) pela célula. A rede de núcleo atualiza o TA na base de um número de identificação do terminal móvel (o UE-ID deste terminal móvel ou similar), como também o sinal de pedido de TAU, que são enviados do terminal móvel. Depois de atualizar o TA, a rede de núcleo transmite um sinal de recebimento de TAU (um aceite de TAU) ao terminal móvel. O terminal móvel reescreve (atualiza) o TAC (ou a lista de TAC) contida por esse meio, usando o TAC da célula.
[037] Depois disso, o terminal móvel começa a operação de modo inativo para a célula. Em um LTE ou UMTS (Sistema de Telecomunicação Móvel Universal), a introdução de uma célula de CSG (Grupo de Assinante Fechado) foi estudada. Como mencionado acima, uma célula de CSG só é acessível por um ou mais terminais móveis que estão registrados com a célula de CSG. A célula de CSG e o um ou mais terminais móveis registrados constroem um CSG. Um número de identificação específico chamado um CSGJD é dado a cada CSG que é construído deste modo. Pode existir uma pluralidade de células de CSG em cada CSG. Quando um terminal móvel é registrado com uma célula de CSG, o terminal móvel pode acessar qualquer outra célula de CSG no CSG ao qual a célula de CSG pertence. Além disso, um eNB Doméstico para uso em um LTE ou um NB Doméstico para uso em um 'UMTS pode ser usado como uma célula de CSG. Cada terminal móvel registrado com uma célula de CSG tem uma lista branca. Concretamente, a lista branca está armazenada em um SIM/USIM de cada terminal móvel. Informação de CSG sobre a célula de CSG com a qual cada terminal móvel está registrado é escrita na lista branca. Concretamente, um CSG-ID, uma R TAI (Identidade de Área de Rastreamento), um TAC, etc., pode ser considerado como a informação de CSG. Qualquer um do CSG-ID e do TAC é suficiente contanto que o CSG-ID seja trazido em correspondência com o TAC. Como uma alternativa, SÓ uma GCI (Identidade de Célula Global) é suficiente contanto que o CSGJD, o TAC, e a GCI sejam trazidas em correspondência entre si. Como pode ser visto da explicação anterior, um terminal móvel que não tem uma lista branca (na presente invenção, inclui um terminal móvel cuja lista branca está vazia) não pode acessar nenhuma célula de CSG, mas pode acessar só uma célula de não CSG. Em contraste, um terminal móvel tendo uma lista branca pode acessar não só uma célula de CSG tendo um CSG-ID com o qual o terminal móvel está registrado, mas também uma célula de não CSG.
[038] Uma divisão de todas as PCIs (Identidades de Célula Física) em PCIs para células de CSG e PCIs para células de não CSG (chamada uma divisão de PCI) foi debatida no 3GPP (referência não patente 5). Foi debatido ademais que a informação de PIC sobre divisão de PCI é radiodifundida, em informação de sistema, de uma estação base para terminais móveis sendo servidos pela estação base. Uma operação fundamental de um terminal móvel usando a divisão de PCI será exposta daqui por diante. Um terminal móvel que não tem a informação de PIC sobre divisão de PCI precisa fazer uma procura de célula usando todas as PCIs (por exemplo, usando todos os 504 códigos). Em contraste, um terminal móvel tendo a informação de PIC sobre divisão de PCI pode fazer uma procura de célula usando esta informação de PIC sobre divisão de PCI. Três modos diferentes para acessar cada de um HeNB e um HNB são expostos por referência não patente 6. Eles são um modo de acesso aberto (Modo de acesso aberto), um modo de acesso fechado (Modo de acesso fechado), e um modo de acesso híbrido (Modo de acesso híbrido). Cada um dos modos tem as características seguintes. No modo de acesso aberto, cada um de um HcNB e um HNB é operado como uma célula m normal para operadores. No modo de acesso fechado, cada um de um HeNB e um HNB é operado como uma célula de CSG. Esta célula de CSG pode ser acessada só por membros de CSG. No modo de acesso híbrido, membros de não CSG também são permitidos acessar a célula de CSG simultaneamente. Um exemplo real do modo de acesso híbrido será mostrado daqui por diante. Daqui por diante, é assumido que um HeNB (que pode ser substituído por um HNB) está arranjado para melhorar a cobertura em um centro comercial. Também é assumido que este HeNB é feito operar no modo de acesso híbrido. É assumido ademais que cada um do dono e dos empregados do centro comercial pode receber um preferencial de cobrança ao receber um serviço pelo HeNB, contanto que eles estejam registrados com o HeNB. Este método é baseado em um método de usar o modo de acesso fechado. Em contraste, qualquer cliente que não esteja registrado com o HeNB também pode receber um serviço pelo HeNB. Este método é baseado em um método de usar o modo de acesso aberto. Como mencionado acima, o modo de acesso híbrido é o no qual a célula opera no modo de acesso fechado para usuários registrados, enquanto a célula opera simultaneamente no modo de acesso aberto para 36 usuários não registrados. Portanto, o modo de acesso híbrido tem propriedades diferentes daquelas do modo de acesso aberto e daquelas do modo de acesso fechado. Sinalização sobre uma divisão de PCI é descrita em referência não patente 7. Porém, não há nenhuma descrição sobre o modo de acesso híbrido de cada de um HeNB e um HNB.
[039] Um problema a ser resolvido por esta Concretização 1 será mencionado daqui por diante. Quando um HeNB (que pode ser substituído por um HNB) é feito operar no modo de acesso híbrido, o HeNB é uma célula de CSG até mesmo se operar no modo de acesso híbrido. Pode ser, portanto, considerado que uma PCI incluída na gama de PCI para células de CSG na divisão de PCI convencional é nomeada ao HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido. Um problema que surge neste caso é que depois de receber a informação de PIC sobre divisão de PCI, um terminal móvel que não 'tem "uma lista branca (um terminal móvel que não está registrado com qualquer célula de CSG) faz uma procura de célula usando uma PCI incluída na gama de PCI para células de não CSG, e exclui um HeNB para o qual uma PCI incluída na gama de PCI para células de CSG é nomeada e que é feito operar no modo de acesso híbrido de células que são o objetivo para a operação de procura de célula. O terminal móvel exclui o HeNB do objetivo a ser procurado apesar do fato que o HeNB é feito operar no modo de acesso híbrido no qual até mesmo um membro de não CSG é permitido acessar o HcNB. Um problema é portanto que qualquer terminal móvel que não tem uma lista branca e que existe na cobertura de um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido não pode fazer uma seleção de célula deste HeNB. Isto significa que um tal terminal móvel fica incapaz de executar comunicações em um local onde pode executar comunicações devido a um mau funcionamento na nomeação de PCI. Este problema é um grande problema para o sistema de comunicação móvel.
[040] Em contraste com isto, assumindo que um HeNB que é feito 37 operar no modo de acesso híbrido não é excluído do objetivo a ser procurado no caso supracitado, qualquer terminal móvel que não tem uma lista branca executa uma operação de procura de célula em todas as células até mesmo depois de receber a informação de PIC sobre divisão de PCl. Um problema é portanto que o atraso de controle do sistema aumenta, e o consumo de energia de cada terminal móvel aumenta.
[041] Há uma demanda para instalar muitas células de CSG (célula de Grupo de Assinante Fechado) em uma instalação, tais como um apartamento, uma escola, ou um edifício de companhia. Por exemplo, uma célula de CSG é instalada em cada quarto de um apartamento, em cada sala de aula de uma escola, e em cada sala de seção de um edifício de companhia. Um método de habilitar só usuários que estão registrados com cada célula de W CSG usar esta célula de CSG é requerido. Além disso, é assumido que cada "célula de CSG tem um tamanho portátil e um peso portátil, e também é requerido que a instalação e retirada destas células de CSG possam ser executadas frequentemente e com flexibilidade- Levando em conta estas exigências, ondas de rádio de muitas células de CSG podem ser transmitidas simultaneamente a um certo ponto. Mais especificamente, uma situação na qual um terminal móvel está localizado a uma posição que ondas de rádio de muitas células de CSG alcançam o terminal móvel pode ocorrer em uma instalação, tal como um apartamento, uma escola, ou um edifício de companhia.
[042] Além disso, uma célula de CSG é instalada em um local onde ondas de rádio de células de não CSG não alcançam, e é requerido que comunicações com terminais móveis sejam habilitadas pela célula de CSG. Recentemente, há muitos casos nos quais ondas de rádio de células de não CSG não alcançam quartos de um apartamento, por exemplo. Em tal caso, uma célula de CSG é instalada em cada quarto do apartamento, a célula de CSG instalada em cada quarto constrói um CSG e um CSGJD é nomeado a este CSG. Por exemplo, pode haver um caso no qual um terminal móvel possuído por um residente em cada quarto está registrado para acesso de usuário à célula de CSG do quarto. Nesta situação, o terminal móvel entra em um estado no qual existe em um local onde ondas de rádio de células de não CSG não alcançam o terminal móvel, mas ondas de rádio de muitas células de CSG alcançam o terminal móvel. Além disso, em tal caso, dependendo de um ambiente de propagação de onda de rádio, ocorre frequentemente um evento no qual a onda de rádio da célula de CSG à qual o terminal móvel foi registrado para acesso de usuário não alcança o terminal móvel, ou um evento no qual a onda de rádio da célula de CSG à qual o terminal móvel foi registrado para acesso de usuário alcança o terminal móvel, mas sua potência recebida é mais baixa que aquela de outras células de CSG.
[043] Assumindo que um terminal móvel que não tem uma lista branca faz uma procura para uma célula acessível por todas as células sem excluir um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido do objetivo a ser procurado até mesmo depois de receber a informação de PIC sobre divisão de PCI, ocorre uma situação na qual o terminal móvel faz repetidamente uma procura por muitas células de CSG que o terminal móvel não pode acessar (isto é, células de CSG às quais o terminal móvel não foi registrado para acesso de usuário), e faz uma seleção de célula de uma tal célula de CSG por muito tempo se o terminal móvel estiver localizado a uma posição onde ondas de rádio de muitas células de CSG alcançam o terminal móvel. Em tal caso, causa um atraso de controle no sistema, unia redução na eficiência de uso de recursos de rádio, e uma redução na eficiência de sinalização. Além disso, surge um problema que o consumo de energia de um tal terminal móvel que faz repetidamente uma procura de célula fica grande. Estes problemas são significantes quando um arranjo planejado futuro de células de CSG como mencionado acima é assumido ser feito.
[044] De acordo com esta concretização, o supracitado problema é resolvido usando o método seguinte. No sistema de comunicação móvel, usando uma divisão de PCI, a gama de PCI para células de CSG e a gama de PCI para células de não CSG é feita sobrepor uma a outra (elas podem se sobrepor completamente ou parcialmente). Um diagrama conceitual é mostrado na Figura 13. Um diagrama conceitual da divisão de PCI tendo sido debatido no 3GPP é mostrado na Figura 13(a). Uma gama A denota todas as PCIs. Por exemplo, há 504 PCIS diferentes (504 códigos diferentes). Por exemplo, a gama de PCI para células de CSG é denotado por uma gama B. Por exemplo, a gama de PCI para células de não CSG é denotada por uma gama C. Um diagrama conceitual da divisão de PCI que é exposto por esta concretização é mostrado na Figura 13('b). Uma gama A denota todas as PCIs, por exemplo, a gama de PCI para células de CSG é denotada por uma gama r B. Por exemplo, a gaína de PCI para células de não CSG é denotada por uma gama C. Uma gania na qual a gama de PCI para células de CSG sobrepõe a gama de PCI para células de não CSG é denotada por uma gama D. Nesta concretização, o problema é resolvido reservando uma gama de PCI que pode ser nomeada a um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido à parte da gama de PCI para células de CSG e a gama de PCI para células de não CSG, contra o caso da divisão de PCI convencional.
[045] Ou colocar o conceito mostrado na Figura 13(b) de outro modo: a informação de identificação de célula (PCI) é classificada em um do seguinte três tipos de PCls: uma PCI (primeira categoria) incluída na gama B que é nomeada a uma célula de CSG (uma célula de assinante especificado), uma PCI (segunda categoria) incluída na gama C que é nomeada a células de não CSG (células de usuário não especificado), e uma PCI (terceira categoria) incluída na gama D que pode ser nomeada a um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido. Uma PCI incluída na gama D é nomeada a uma célula de CSG operando no modo aberto. Conforme esta concretização, para um HeNB (que pode ser substituído por um HNB) que é coIocado no modo de EKC acesso híbrido, isto é, em um estado operacional no qual a célula permite acesso a ela de qualquer terminal móvel, uma PCI incluída na gama de PCI (a gama D) na qual a supracitada gama de PCI para células de CSG e a supracitada gama de PCI para células de não CSG se sobrepõem é nomeada. Explicando com referência à Figura 13, uma PCI incluída na gama D é nomeada como uma PCI para um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido.
[046] Além disso, uma PCI incluída na gama de PCI (a gama D) na qual a gama de PCI para células de CSG e a gania de PCI para células de não CSG se sobrepõem pode ser nomeada a uma célula de CSG ou uma célula de não CSG diferente de um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido. Mais especificamente, a gama D que é a gama de PCI onde a gama de PCI para células de CSG e a gama de PCI para células de não CSG se - sobrepõem pode ser definida como uma gama para qual ambas uma célula de CSG (indiferente se ou não esta célula de CSG opera no modo de acesso) e uma célula de não CSG pode ser nomeada. Ou colocar o conceito mostrado na Figura 13(b) de outro modo: a informação de identificação de célula (PCI) é classificada em um dos seguintes três tipos de PCIs: uma PCI (primeira categoria) incluída na gama B que é nomeada a uma célula de CSG (uma célula de assinante especificado), uma PCI (segunda categoria) incluída na gama C que é nomeada a células de não CSG (células de usuário não especificado), e uma PCI (terceira categoria) incluída na gama D que pode ser nomeada a qualquer uma de uma célula de CSG e uma célula de não CSG. Como resultado, pode ser provida uma vantagem de prevenir a introdução de um HcNB que é feito operar no modo de acesso híbrido de resultar em diminuição na região à qual PCIs para células de CSG são nomeadas e diminuem na região à qual PCIs para células de não CSG são nomeadas.
[047] A seguir, um exemplo da operação de um terminal móvel conforme esta concretização será explicado com referência à Figura 14. O terminal móvel, na etapa ST1401, recebe informação de PIC sobre divisão de PCI, que é exposta nesta concretização, de uma estação base (uma macrocélula, um HeNB, um HNB, uma célula de CSG, uma célula de não CSG, ou similar) para determinar se ou não o terminal móvel tem a informação de PIC sobre divisão de PCI. Ao não ter a informação de PIC sobre divisão de PCI, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1402. Em contraste, ao ter a informação de PIC sobre divisão de PCI, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1404. O terminal móvel, na etapa ST1402, faz uma procura de célula usando todas as gamas de PCI. O terminal móvel, na etapa ST1403, determina se fez uma seleção de célula. Ao determinar que o terminal móvel fez uma seleção de célula, o terminal móvel termina o processamento. Ao determinar que o terminal móvel não fez uma seleção de TN célula ainda, o terminal móvel retoma à etapa ST1401.
[048] Um exemplo da operação de fazer uma seleção de célula k executada na etapa ST1403 será explicado em detalhes com referência à Figura 15. O terminal móvel, na etapa ST1501, seleciona uma célula tendo a qualidade de recepção mais alta do sinal de referência (Sinal de Referência: RS) (por exemplo, uma célula que provê a potência recebida mais alta para receber o RS) como a melhor célula. O terminal móvel, na etapa ST1502, determina se a melhor célula é uma célula de CSG ou uma célula de não CSG. , O terminal móvel executa esta determinação usando um indicador de CSG mapeado sobre a informação de sistema que é radiodifundida a ela da estação base. Quando a melhor célula é uma célula de não CSG, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1503. Em contraste, quando a melhor célula é uma célula de CSG, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1508. O terminal móvel, na etapa ST1503, determina se ou não dar uma prioridade alta a uma célula de CSG para fazer uma seleção de célula na procura de célula atual. Ao não dar uma prioridade alta a uma célula de CSG para fazer uma seleção de célula, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1504. Em contraste, ao dar uma prioridade alta a uma célula de CSG para fazer uma seleção de célula, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1505. O terminal móvel, na etapa ST1504, seleciona a célula. Depois disso, o terminal móvel termina o processo. O terminal móvel, na etapa ST1505, exclui a célula do objetivo para a procura de célula, e então faz uma transição à etapa ST1506. O terminal móvel, na etapa ST1506, determina se ou não continuar a procura. Em um exemplo concreto da determinação de se ou não continuar a procura, quando há outra célula que é o objetivo para a procura de célula, o terminal móvel determina que continua a procura, enquanto quando não há qualquer outra célula que é o objetivo para a procura de célula, o terminal móvel determina que não continua a procura. Além disso, quando um período de tempo permitido não decorreu antes que o terminal móvel complete a seleção de célula desde que o terminal móvel começou a procura de célula, o P terminal móvel determina que continua a procura, enquanto quando o período de tempo permitido decorreu, o terminal móvel determina que não continua a procura. Ao continuar a procura, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1507. Em contraste, ao não continuar a procura, o terminal móvel termina o processamento. O terminal móvel, na etapa ST1507, recebe a informação de PIC sobre divisão de PCI, que é exposta nesta concretização, de uma estação base (uma macrocélula, um HeNB, um HNB, uma célula de CSG, uma célula de não CSG, ou similar), e então determina se o terminal móvel tem a informação de PIC sobre divisão de PCI. Ao não ter a informação de PlC sobre divisão de PCI, o terminal móvel retoma à etapa ST1501. Em contraste, ao ter a informação de PIC sobre divisão de PCI, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1404 da Figura 14.
[049] O terminal móvel, na etapa ST1508, determina se ou não tem um CSG-ID na lista branca. Mais especificamente, o terminal móvel determina se ou não foi registrado a uma célula de CSG- Quando o terminal móvel tem um CSG-ID, ou quando o terminal móvel foi registrado com uma célula de CSG, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1509. Em contraste, quando o terminal móvel não tem um CSG-ID, ou quando o terminal móvel não foi registrado com uma célula de CSG, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1510. O terminal móvel, na etapa ST1509, determina se tem o CSG-ID da célula na lista branca. Mais especificamente, o terminal móvel determina se ou não foi registrado com o CSG-ID da célula. Quando o terminal móvel tem o CSG-ID ou quando o terminal móvel foi registrado com o CSG-ID, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1504. Em contraste, quando o terminal móvel não tem o CSG-ID ou quando o terminai móvel não foi registrado com o CSG-ID, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1510. O terminal móvel, na etapa ST1510, exclui a célula do objetivo para a procura de célula, e faz uma transição à etapa ST1511. O terminal móvel, na etapa ST1511, determina se ou não continuar a: procura. Em um exemplo concreto da determinação de se ou não continuar a procura, quando há outra célula que é o objetivo para a procura de célula, o terminal móvel determina que continuação da procura, enquanto quando não há qualquer outra célula que é o objetivo para a procura de célula, o terminal móvel determina que não continua a procura. Além disso, quando um período de tempo permitido não decorreu antes que o terminal móvel complete a seleção de célula desde que o terminal móvel começou a procura de célula, o terminal móvel determina que continua a procura, enquanto quando o período de tempo permitido decorreu, o terminal móvel determina que não continua a procura. Ao continuar a procura, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1512. Em contraste, ao não continuar a procura, o terminal móvel termina o processamento. O terminal móvel, na etapa ST1512, recebe a informação de PIC sobre divisão de PCI que é exposta nesta concretização de uma estação base (uma macrocélula, um HeNB, um HNB, uma célula de CSG, uma célula de não CSG, ou similar), e então determina se o terminal móvel tem a informação de PIC sobre divisão de PCI. Ao não ter a informação de PIC44 sobre divisão de PCI, o terminal móvel retoma à etapa ST1501. Em contraste, ao ter a informação de PlC sobre divisão de PCI, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1404 da Figura 14.
[050] O terminal móvel, na etapa ST1404, determina se ou não tem um CSGJD na lista branca. Mais especificamente, o terminal móvel determina se ou não foi registrado a uma célula de CSG. Quando o terminal móvel tem um CSGJD, ou quando o terminal móvel foi registrado com uma célula de CSG, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1405. Em contraste, quando o terminal móvel não tem um CSG-ID ou quando o terminal móvel não foi registrado com um CSG-ID, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1409. O terminal móvel, na etapa ST1405, faz um procura de'célula usando uma PCI que o terminal móvel determina pertencer à gama de PCI para células de CSG de acordo com a informação de PIC sobre divisão de PCI exposta nesta concretização, e então faz uma transição à etapa ST1406. O terminal móvel, na etapa ST1406, determina se fez uma seleção de célula. Ao determinar que o terminal móvel fez uma seleção de célula, o terminal móvel termina o processamento. Em contraste, ao determinar que o terminal móvel não fez uma seleção de célula ainda, o terminal móvel retoma à etapa ST1407. Um exemplo da operação de fazer uma seleção de célula executada na etapa que ST1406 será explicado em detalhes com referência à Figura 15. A operação de seleção de célula do terminal móvel na etapa ST1406 difere daquela na etapa ST1403 visto que o terminal móvel tem a informação de PIC sobre divisão de PCI, faz uma procura de célula usando uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de CSG, e tem uma lista branca. Portanto, depois de executar o processo da etapa ST1501 na Figura 15, o terminal móvel determina SIM na etapa ST1502, então determina SIM na etapa ST1508, ademais executa a determinação da etapa ST1509, e então avança ao processo da etapa ST1504 ou etapa ST1510. Depois de executar o processo da etapa ST1510, o terminal móvel executa a determinação da etapa ST1511 e então avança à etapa ST1512 ou termina o processamento. O terminal móvel, na etapa ST1512, determina SIM e então faz uma transição à etapa ST1405 da Figura 14.
[051] O terminal móvel, na etapa ST1407, determina que qualquer célula de CSG à qual o terminal móvel foi registrado não existe na vizinhança, ou qualquer HeNB ao qual o terminal móvel foi registrado e que é feito operar no modo de acesso híbrido não existe na vizinhança, faz uma procura de célula usando uma PCI que o terminal móvel determina pertencer à gama de PCI para células de não CSG de acordo com a informação de PIC sobre divisão de PCI exposta nesta concretização para selecionar uma célula de não CSG, e então faz uma transição à etapa ST1408. O terminal móvel, na etapa ST1408, determina se fez uma seleção de célula. Ao determinar que o terminal móvel fez uma seleção de célula, o terminal móvel termina o processamento. Em contraste, ao determinar que o terminal móvel não fez uma seleção de célula ainda, o terminal móvel retoma à etapa ST1405. Um exemplo da operação de fazer uma seleção de célula executada na etapa ST1408 será explicado em detalhes com referência à Figura 15. A operação de seleção de célula do terminal móvel na etapa ST1408 difere daquela na etapa ST1403 visto que o terminal móvel tem a informação de PIC sobre divisão de PCI, faz uma procura de célula usando uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de não CSG, e não dá uma prioridade alta a uma célula de CSG na procura de célula atual Portanto, depois de executar o processo da etapa ST1501 na Figura 15, o terminal móvel determina NÃO na etapa ST1502, então determina NÃO na etapa ST1503, e executa o processo da etapa ST1504.
[052] O terminal móvel, na etapa ST1409, faz uma procura de célula usando uma PCI que o terminal móvel determina pertencer à gama de PCI para células de não CSG de acordo com a informação de PIC sobre divisão de PCI exposta nesta concretização, e então faz uma transição à etapa ST1410. O terminal móvel, na etapa ST1410, determina se fez uma seleção de célula. Ao determinar que o terminal móvel fez uma seleção de célula, o terminal móvel termina o processamento. Em contraste, ao determinar que o terminal móvel não fez uma seleção de célula ainda, o terminal móvel retoma à etapa ST1409. Um exemplo da operação de fazer uma seleção de célula executada na etapa que ST1410 será explicado em detalhes com referência à Figura IS. A operação de seleção de célula do terminal móvel na etapa ST1410 difere daquela na etapa ST1403 visto que o terminal móvel tem a informação de PIC sobre divisão de PCI, faz uma procura de célula usando uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de não CSG, e não dá uma prioridade alta a uma célula de CSG na procura de célula atual. Portanto, depois de executar o processo da etapa ST1501 na Figura 15, o terminal móvel determina NÃO na etapa ST1502, então determina NÃO na etapa ST1503, e executa o processo da etapa ST1504.
[053] A seguir, um exemplo de um método de enviar a informação de PIC sobre divisão de PCI da rede a um terminal móvel será explicado. Alguns métodos sobre informação de PIC sobre divisão de PCI são descritos em referência não patente 7. Porém, referência não patente 7 não leva em conta o modo de acesso híbrido. A seguir, um exemplo de envio da informação de PIC sobre divisão de PCI da rede a. um terminal móvel conforme esta concretização será explicado. Conforme esta concretização, a gama de PCI para células de CSG é feita sobrepor a gama de PCI para células de não CSG por uma divisão de PCI. O método de enviar a informação de PIC sobre divisão de PCI conforme esta concretização será exposto daqui por diante. A gama de PCI para células de CSG e a gama de PCI para células de não CSG é informada. independentemente (separadamente). Porque é necessário definir a gama na qual elas se sobrepõem no sistema de comunicação móvel, a notificação de só uma das duas gamas de PCI (isto é, a gama de PCl para células de CSG ou a gama de PCI para células de não CSG) não é adequado. A notificação da gama de PCI para células de CSG e a gama de PCI para células de não CSG não é exposto independentemente por referência não patente 7. Isto é porque a referência não patente 7 não leva em conta um sobreposição entre a gama de PCI para células de CSG e a gama de PCI para células de não CSG. Além disso, ao enviar os dois pedaços de informação de PIC sobre divisão de PCI, a rede informa qual delas é a gama de PCI para células de CSG (um indicador pode ser usado ao invés), e também informa que a outra informação de PIC sobre divisão de PCI é a gama de PCI para células de não CSG (um indicador pode ser usado ao invés) (indiferente se eles podem ser transmiti-los simultaneamente ou não simultaneamente). Além disso, a rede pode enviar qualquer um dos dois deles. Por exemplo, a rede só pode informar que a primeira informação de PIC sobre divisão de PCI é a gama de PCI para células de CSG. Isto é porque o que é necessário é só fazer o terminal móvel determinar implicitamente que a outra informação de PIC sobre divisão de PCI é a gama de PCI para células de não CSG. Além disso, a rede pode determinar estaticamente a ordem na qual envia as gamas de PCI. Neste caso, a mesma vantagem pode ser provida. Por exemplo, a rede envia a gama de PCI para células de CSG primeiro, e então envia a gama de PCI para células de no CSG. Como resultado, quando comparado com o caso no qual a rede informa o terminal móvel que a primeira informação de PIC sobre divisão de PCI é a gama de PCI para células de CSG, e também informa o terminal móvel que a segunda informação de PIC sobre divisão de PCI é a gama de PCI para células de não CSG, a rede pode reduzir a quantidade de informação transmitida disto ao terminal móvel, e pode ser provida uma vantagem de fazer uso efetivo dos recursos de rádio.
[054] Exemplos concretos dos pedaços de informação de PIC sobre divisão de PCI enviada de uma estação base para um terminal móvel serão descritos abaixo. A estação base informa um código de começo e um código de fim para células de CSG e um código de começo e um código de fim para células de não CSG para o terminal móvel. Como uma alternativa, a estação base determina estaticamente para nomear uma primeira metade para células de CSG, e determina estaticamente o código de começo (por exemplo, 0) e determina estaticamente o código de fim para células de não CSG (por exemplo, 503). Neste caso, a estação base informa o código de fim para células de CSG e o código de começo para células de não CSG ao terminal móvel. Até mesmo ao determinar nomear a primeira metade para células de não CSG, a estação base pode fazer uma notificação semelhantemente. Como uma alternativa, a estação base pode informar o código de começo para células de CSG e o número de PCIs na gama para células de CSG, o código de começo para células de não CSG e o número de PCIs na gama para células de não CSG para o terminal móvel. Como uma alternativa, a estação base pode determinar estaticamente nomear a primeira metade para células de CSG, e determinar estaticamente o código de começo (por exemplo, 0) e determinar estaticamente o código de fim para células de não CSG (por exemplo, 503). Neste caso, a estação base informa o número de PCIs na gama para células de CSG e o número de PCIs na gama para células de não CSG para o terminal móvel. Até mesmo ao determinar nomear a primeira metade para células de não CSG, a estação base pode fazer uma notificação semelhantemente. Esta concretização pode prover as vantagens seguintes. Um terminal móvel que não tem uma lista branca fica capaz de incluir uma célula de não CSG e um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido no objetivo a ser procurado fazendo uma procura usando uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de não CSG, mais especificamente, sem ter que fazer uma procura usando uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de CSG, um terminal móvel que não tem uma Iista branca fica capaz de incluir um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido no objetivo a ser procurado. Conforme uma tecnologia convencional, a fim de incluir um W HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido no objetivo a ser procurado, um terminal móvel que não tem uma lista branca tem que incluir todas as gamas de PCI no objetivo a ser procurado. Em contraste, conforme esta concretização, ao detectar uma PCI (etapa ST1201 da Figura 12), tal terminal móvel pode executar uma operação de procura de célula em células, exceto células de CSG que o terminal móvel não pode acessar porque o terminal móvel não foi registrado com as células de CSG. Em contraste, conforme a tecnologia convencional, cada terminal móvel não pode saber se uma célula é uma célula de não CSG ou uma célula de CSG a menos que receba SIBI que é informação de sistema. Além disso, cada terminal móvel não pode saber se uma célula é feita operar no modo de acesso híbrido a menos que receba SIBI que é informação de sistema. Portanto, cada terminal móvel não pode fazer uma procura de célula enquanto excluindo células de CSG e assim por diante do objetivo a ser procurado, e não pode fazer uma seleção de célula de um HeNB que é feito operar no modo híbrido até receber a informação de sistema (SIBI) (etapa ST1205 da Figura 12). Assim, o uso desta concretização pode prover uma vantagem de ser capaz de executar a operação de procura a uma velocidade alta. Isto pode prover outra vantagem de impedir um atraso de controle de ocorrer no sistema de comunicação móvel. Esta concretização pode prover uma vantagem adicional de reduzir o consumo de energia de cada terminal móvel. Além disso, focalizando atenção na operação de cada terminal móvel conforme esta concretização, um terminal móvel que tem uma lista branca só tem que fazer uma procura de célula usando uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de CSG, enquanto um terminal móvel que não tem uma lista branca só tem que fazer uma procura de célula usando uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de não CSG. Portanto, a introdução de um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido pode eliminar a necessidade para mudar a operação de cada terminal móvel. Como resultado, pode ser provida uma vantagem de prevenir aumento na complexidade do sistema de comunicação móvel.
[055] Concretização 2: Esta concretização expõe outra solução para o mesmo problema como aquele mostrado na Concretização 1. Esta concretização resolve o problema reservando, como uma gama de PCI que pode ser nomeada a um HcNB que é feito operar em um modo de acesso híbrido, uma gama à parte de uma gama de PCI para células de CSG e uma gama de PCI IO para células de não CSG, contra o caso de usar a divisão de PCI convencional. A gama de PCI de um sistema de comunicação móvel é dividida em três porções. Dividindo a gama de PCl em três porções, uma gama à parte da gama de PCI para células de CSG e a gama de PCI para células de não CSG pode ser disposta. No sistema de comunicação móvel, uma gama de PCI para um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido está recentemente disposta. No sistema de comunicação móvel, a gama de PCI para um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido está disposta separadamente da gama de PCI para células de CSG e a gama de PCI para células de não CSG por uma divisão de PCI. Um diagrama conceitual é mostrado na Figura 16. Um diagrama conceitual da divisão de PCI tendo sido debatido no 3GPP é mostrado na Figura 16(a). Uma gama A denota todas as PCIs. Por exemplo, há 504 PCIs diferentes (504 códigos diferentes). Por exemplo, a gama de PCI para células de CSG é denotada por uma gama B. Por exemplo, a gama de PCI para células de não CSG é denotado por uma. gama C. Um diagrama conceitual da divisão de PCI que é exposta por esta concretização é mostrado na Figura 16(b). Uma gama A denota todas as PCIs. Por exemplo, a gama de PCI para células de CSG é denotada por uma gama B. Por exemplo, a gama de PCI para células de não CSG é denotada por uma gama C. A gama de PCI para um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido é denotada por uma gama D. A seguir, um exemplo da operação de um terminal móvel # conforme esta concretização será explicado com referência à Figura 17. Figura 17 é semelhante à Figura 14. Portanto, a explicação das etapas tendo os mesmos números de etapa como aqueles mostrados na Figura 14 será omitida daqui por diante. O terminal móvel, na etapa ST1401, recebe informação de PIC sobre divisão de PCI, que é exposto nesta concretização de uma estação base (uma macrocélula, um HeNB, um HNB, uma célula de CSG, uma célula de não CSG, ou similar) para determinar se ou não o terminal móvel tem a informação de PIC sobre divisão de PCI. Ao não ter a informação de PIC sobre divisão de PCI, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1402. Em contraste, ao ter a informação de PIC sobre divisão de PCI, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1404. Um exemplo da operação de fazer uma seleção de célula executada na etapa ST1403 será explicado em detalhes com referência à Figura 18. Figura 18 é semelhante à Figura 15. Portanto, a explicação das etapas tendo os mesmos números de etapa como aqueles mostrados na Figura 15 será omitida daqui por diante. O terminal móvel, na etapa ST1501, seleciona uma célula tendo a qualidade de recepção mais alta de um sinal de referência (Sinal de Referência: RS) (por exemplo, uma célula provendo a potência recebida mais alta para receber o RS) como uma melhor célula. O terminal móvel, na etapa ST1801, determina se a melhor célula é uma célula de CSG, urna célula de não CSG, ou um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido. O terminal móvel pode executar esta determinação usando um indicador de CSG mapeado sobre informação de sistema que é radiodifundida a ele da estação base. O terminal móvel pode executar alternativamente a determinação usando um indicador de acesso híbrido mapeado sobre a informação de sistema que foi radiodifundida a ele da estação base. Quando a melhor célula é uma célula de não CSG, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1503. Quando a melhor célula é uma célula de CSG, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1508. Em contraste, quando a melhor célula é um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1802.
[056] O terminal móvel, na etapa ST1507, recebe a informação de PIC sobre divisão de PCI que é exposta nesta concretização de uma estação base (uma macrocélula, um HeNB, um HNB, uma célula de CSG, uma célula de não CSG, ou similar), e então determina se o terminal móvel tem a informação de PIC sobre divisão de PCI. Ao não ter a informação de PIC sobre divisão de PCI, o terminal móvel retoma à etapa ST1501. Em contraste, ao ter a informação de PIC sobre divisão de PCI, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1404 da Figura 17. O terminal móvel, na etapa ST1802, determina se ou não tem um CSG-ID na lista branca. Mais especificamente, o terminal móvel determina se ou não foi registrado a uma célula de CSG. Quando o terminal móvel tem um CSG-ID, ou quando o terminal móvel foi registrado com uma célula de CSG, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1803. Em contraste, quando o terminal móvel não tem um CSG-ID, ou quando o terminal móvel não foi registrado com uma célula de CSG, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1504.
[057] O terminal móvel, na etapa ST1803, determina se ou não dar uma prioridade alta a uma célula de CSG para fazer unia seleção de célula. Ao não dar uma prioridade alta a uma célula de CSG para fazer uma seleção de célula, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1504. Em contraste, ao dar uma prioridade alta a uma célula de CSG para fazer uma^seleção de célula, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1509. O terminal móvel, na etapa ST1512, recebe a informação de PIC sobre divisão de PCI que é exposta nesta concretização de uma estação base (urna macrocélula, um HeNB, um HNB, uma célula de CSG, uma célula de não CSG, ou similar), e então determina se o terminal móvel tem a informação de PIC sobre divisão de PCI. Ao não ter a informação de PIC sobre divisão de PCI, o terminal móvel retoma à etapa ST1501. Em contraste, ao ter a informação de PIC sobre divisão de PCI, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1404 da Figura 17. O terminal móvel, na etapa ST1404, determina se ou não tem um CSG-ID na lista branca. Mais especificamente, o terminal móvel determina se ou não foi registrado a uma célula de CSG. Quando o terminal móvel tem um CSG-ID, ou quando o terminal móvel foi registrado com uma célula de CSG, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1701. Em contraste, quando o terminal móvel não tem um CSG-ID, ou quando o terminal móvel não foi registrado com uma célula de CSG, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1703. O terminal móvel, na etapa ST1701, faz uma procura de célula usando uma PCI que o terminal móvel determina pertencer à gama de PCI para células de CSG de acordo com a informação de PIC sobre divisão de PCI exposta nesta concretização, e uma PCI que o terminal móvel também determina pertencer à gama de PCI para um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido, e então faz uma transição à etapa ST1406. O terminal móvel, na etapa ST1406, determina se fez uma seleção de célula. Ao determinar que o terminal móvel fez uma seleção de célula, o termina terminal móvel o processamento. Em contraste, ao determinar que o terminal móvel não fez uma seleção de célula ainda, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1702. Um exemplo da operação de fazer urna seleção de célula executada na etapa ST1406 será explicado em detalhes com referência à Figura 18. A operação de seleção de célula do terminal móvel na etapa ST1406 difere daquela na etapa ST1403 visto que o terminal móvel tem a informação de PIC sobre divisão de PCI, faz uma procura de célula usando uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de não CSG e uma PCI pertencendo à gama de PCI para um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido, e tem a lista branca. Portanto, depois de executar o processo da etapa ST1501 na Figura 18, o terminal móvel, na etapa ST1801, determina que a melhor célula é uma célula de CSG e então avança à etapa STl508, ou determina que a melhor célula é um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido, e então avança à etapa ST1802.
[058] O terminal móvel, na etapa ST1508, determina SIM e então avança à etapa ST1509. O terminal móvel alternativamente, na etapa ST1802, determina SIM. O terminal móvel, na etapa ST1803, determina SIM e executa a determinação da etapa ST1509, e então avança ao processo da etapa ST1504 ou etapa ST1510. Depois de executar o processo da etapa 1510, o terminal móvel executa a determinação da etapa ST1511, e então executa o processo da etapa ST1512 ou termina o processamento. O terminal móvel, na etapa ST1512, determina SIM. O terminal móvel, na etapa ST1702, determina que qualquer célula de CSG à qual o terminal móvel foi registrado não existe na vizinhança, ou qualquer HeNB ao qual o terminal móvel foi registrado e que é feito operar no modo de acesso híbrido não existe no vizinhança, faz uma procura de célula usando uma PCI que o terminal móvel determina pertencer à gama de PCI para células de não CSG de acordo com a informação de PlC sobre divisão de PCI exposta nesta concretização e uma PCI que o terminal móvel também determina pertencer à gama de PCI para um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido para selecionar uma célula de não CSG ou um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido e com a qual o terminal móvel não foi registrado, e então faz uma transição à etapa ST1408. O terminal móvel, na etapa ST1408, determina se fez uma seleção de célula. Ao determinar que o terminal móvel fez uma seleção de célula, o terminal móvel termina o processamento. Em contraste, ao determinar que o terminal móvel não fez uma seleção de célula ainda, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1701. Um exemplo da operação de fazer uma seleção de célula executada na etapa ST1408 será explicado em detalhes com referência à Figura 18. A operação de seleção de célula do terminal móvel na etapa ST1408 difere daquela na etapa 1403 visto que o terminal móvel tem a informação de PIC sobre divisão de PCI, faz uma procura de célula usando uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de não CSG e uma PCI pertencendo à gama de PCI para um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido, e não dá uma prioridade alta a uma célula de CSG na procura de célula atual.
[059] Portanto, depois de executar o processo da etapa ST1501 na Figura 18, o terminal móvel, na etapa ST1801, determina que a melhor célula é uma célula de não CSG e então avança à etapa ST1503, ou determina que a melhor célula é um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido, e então avança à etapa ST1802. O terminal móvel, na etapa ST1503, determina NÃO e então avança à etapa ST1504. O terminal móvel alternativamente, na etapa ST1802, determina NÃO e então avança à etapa ST1504. O terminal móvel, na etapa ST1703, faz uma procura de célula usando uma PCI que o terminal móvel determina pertencer à gama de PCI para células de não CSG de acordo com a informação de PIC sobre divisão de PCI exposta nesta concretização e uma PCI que o terminal móvel também determina pertencer à gama de PCI para um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido, e então faz uma transição à etapa ST1410. O terminal móvel, na etapa ST1410, determina se fez uma seleção de célula. Ao determinar que o terminal móvel fez uma seleção de célula, o termina móvel o terminal processamento. Em contraste, ao determinar que o terminal móvel não fez uma seleção de célula ainda, o terminal móvel retoma à etapa ST1703. Um exemplo da operação de fazer uma seleção de célula executada, na etapa que ST1410 será explicado em detalhes com referência à Figura 18.
[060] A operação de seleção de célula do terminal móvel na etapa ST1410 difere daquela na etapa ST1403 visto que o terminal móvel tem a informação de PIC sobre divisão de PCI, mas não tem uma lista branca, faz uma procura de célula usando uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de não CSG e uma PCI pertencendo à gama de PCI para um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido, e não dá uma prioridade alta a uma célula de CSG na procura de célula atual. Portanto, depois de executar o processo da etapa ST1501 na Figura 18, o terminal móvel, na etapa ST1801, determina que a melhor célula é uma célula de não CSG e então avança à etapa ST1503, ou determina que a melhor célula é um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido, e então avança à etapa ST1802. O terminal móvel, na etapa ST1503, determina NÃO e então avança à etapa ST1504. O terminal móvel alternativamente, na etapa ST1802, determina NÃO e então avança à etapa ST1504.
[061] A seguir, um exemplo de um método de enviar a informação de PIC sobre divisão de PCI da rede para um terminal móvel será explicado. Alguns métodos sobre informação de PIC sobre divisão de PCI são descritos em referência não patente 7. Porém, referência não patente 7 não leva em conta o modo de acesso híbrido. Conforme esta concretização, a gama de PCI para células de CSG, a gama de PCI para células de não CSG, e a gama de PCI para um IleNB que é feito operar no modo de acesso híbrido são informados independentemente (separadamente) pela divisão de PCI. A notificação da gama de PCI para células de CSG e a gama de PCI para células de não CSG não é exposto independentemente por referência não patente 7. Além disso, ao enviar os três pedaços de informação de PIC sobre divisão de PCI, a rede informa que a primeira informação de divisão de PIC é a gama de PCI para células de CSG (um indicador pode ser usado ao invés), também informa que a segunda informação de PIC sobre divisão de PCI é a gama de PCI para células de não CSG (um indicador pode ser usado ao invés), e ademais informa que a terceira informação de PIC sobre divisão de PCI é a gama de PCI para um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido (um indicador pode ser usado ao invés) (indiferente se eles podem ser transmitidos simultaneamente ou não simultaneamente). Além disso, a rede pode determinar estaticamente a ordem na qual envia as gamas de PCL Neste caso, as mesmas vantagens podem ser providas. Por exemplo, a rede envia a gama de PCI para células de CSG primeiro, então envia a gama de PCI para células de não CSG em segundo lugar, e envia a gama de PCI para um HeNB que é feito operar no terceiro de modo de acesso híbrido. Como resultado, quando comparado com o caso no qual a rede informa o terminal móvel que a informação de PIC sobre divisão de PCI é a gama de PCI para células de CSG, também informa o terminal móvel que a informação de PIC sobre divisão de PCI é a gama de PCI para células de não CSG, e ademais informa o terminal móvel que a informação de PIC sobre divisão de PCI é a gama de PCI para um HeNB que é feito operar no terceiro de modo de acesso híbrido, a rede pode reduzir a quantidade de informação transmitida dela ao terminal móvel, e pode ser provida uma vantagem de fazer uso efetivo dos recursos de rádio.
[062] Como exemplos concretos dos pedaços de informação de PIC sobre divisão de PCI informada da estação base ao terminal móvel, um dos mesmos métodos como aqueles mostrados na Concretização 1 pode ser usado. Portanto, a explicação dos exemplos concretos dos pedaços de informação de PIC sobre divisão de PCI será omitida daqui por diante. Outro exemplo do método de notificação será explicado daqui por diante.
[063] Um caso no qual a gama D da Figura 16(b) é a gama de PCIs que pode ser nomeada a um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido será considerado. Neste caso, somente a gama de PCI para um HeNB que é feito operar no terceiro de modo de acesso híbrido é informada como a informação de PIC sobre divisão de PCI informada da estação base ao terminal móvel. Então, por exemplo, é determinado estaticamente que a região antes (menos que) da gama de PCI para um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido, isto é, a gama B da Figura 16(b) está definida como a gama de PCI para células de CSG, e a região depois (maior que) da gama de PCI para um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido, isto é, a gama C da Figura 16(b) está definida como a gama de PCI para células de não CSG. Porque o mesmo método como aquele mostrado na Concretização 1 pode ser usado como um exemplo concreto da informação de PIC sobre divisão de PCI, a explicação de um exemplo concreto da informação de PIC sobre divisão de PCI será, omitida daqui por diante. Como resultado, quando comparado com o método de informar a gama de PCI para células de CSG, a gama de PCI para células de não CSG, e a gama de PCI para um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido, que estão definidos pela supracitada divisão de PCI, independentemente (separadamente), a quantidade de informação transmitida da rede ao terminal móvel pode ser reduzida, e pode ser provida uma vantagem de fazer uso efetivo dos recursos de rádio.
[064] Como uma alternativa, o supracitado método pode ser aplicado tanto com a gama de PCI para células de CSG ou a gama de PCI para células de não CSG que são selecionadas como a informação de PIC sobre divisão de PCI informada da estação base ao terminal móvel. Esta concretização pode prover as vantagens seguintes. Um terminal móvel que não tem uma lista branca fica capaz de incluir células de não CSG e um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido no objetivo a ser procurado fazendo uma procura usando uma PCI pertencendo à garna de PCI para células de não CSG.
[065] Mais especificamente, sem ter que fazer uma procura usando uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de CSG, um terminal móvel que não tem uma lista branca fica capaz de incluir um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido no objetivo a ser procurado. Conforme uma tecnologia convencional, a fim de incluir um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido no objetivo a ser procurado, um terminal móvel que não tem uma lista branca tem que incluir toda as gamas de PCI no objetivo a ser procurado. Em contraste, conforme esta concretização, ao detectar uma PCI (etapa ST1201 da Figura 12), tal terminal móvel pode executar uma operação de procura de célula em células, exceto células de CSG que o terminal móvel não pode acessar porque o terminal móvel não foi registrado com as células de CSG. Em contraste, conforme a tecnologia convencional, cada terminal móvel não pode saber se uma célula é uma célula de não CSG ou uma célula de CSG a menos que receba SIBI que é informação de sistema. Além disso, cada terminal móvel não pode saber se uma célula é feita operar no modo de acesso híbrido a menos que receba SIBI que é informação de sistema. Portanto, cada terminal móvel não pode fazer uma procura de célula enquanto excluindo células de CSG e assim por diante do objetivo a ser procurado, e não pode fazer uma seleção de célula de um HeNB que é feito operar no modo híbrido até receber a informação de sistema (SIBI) (etapa ST1205 da Figura 12). Assim, o uso desta concretização pode prover uma vantagem de poder executar a operação de procura a uma velocidade alta. Isto pode prover outra vantagem de impedir um atraso de controle de ocorrer no sistema de comunicação móvel. Esta concretização pode prover uma vantagem adicional de reduzir o consumo de energia de cada terminal móvel.
[066] Concretização 3: Esta concretização expõe outra solução para o mesmo problema como aquele mostrado na Concretização 1. Conforme Concretização 1 e Concretização 2, o problema com a divisão de PCI convencional é resolvido reservando, como a gama de PCI que é nomeada a um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido, uma gama à parte da gama de PCI convencional para células de CSG e a gama de PCI convencional para células de não CSG. Conforme esta concretização, é provida outra solução Para divisão de PCI convencional, que difere do método de reservar, como a gama de PCI que é nomeada a um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido, uma gama à parte da gama de PCI convencional para células de CSG e a gama de PCI convencional para células de não CSG (outra solução diferente daquelas mostradas na Concretização 1 e Concretização 2). Uma PCI para células de não CSG é nomeada a um HeNB m que é feito operar no modo de acesso híbrido em um sistema de comunicação móvel. Em vez de nomear uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de não CSG que estão definidas pela divisão de PCI convencional só para uma célula de não CSG, como no caso de usar uma tecnologia convencional, uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de não CSG é nomeada a uma célula de não CSG e um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido. Um conceito atrás desta concretização será explicado com referência à Figura 16. Um diagrama conceitual da divisão de PCI tendo sido debatido no 3GPP é mostrado na Figura 16(a). Uma gama A denota todas as PCIS. Por exemplo, há 504 PCIs diferentes (504 códigos diferentes). Por exemplo, a gama de PCI para células de CSG é denotada por uma gama B. Por exemplo, a gama de PCI para células de não CSG é denotada por uma gama C. Conforme esta concretização, uma PCI pertencendo à gama B é nomeada a uma célula de CSG, por exemplo. Além disso, uma PCI pertencendo à gama C é nomeada a uma célula de não CSG e um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido.
[067] A seguir, um exemplo da operação de um terminal móvel conforme esta concretização será explicada com referência à Figura 19. Figura 19 tem porções semelhantes àquelas das Figuras 14 e 15. Portanto, a explicação das etapas tendo os mesmos números de etapa como aqueles mostrados nas Figuras 14 e 15 será omitida daqui por diante. O terminal móvel, na etapa ST1901, determina se uma melhor célula em questão é uma célula de CSG, uma célula de não CSG, ou um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido. O terminal móvel pode executar esta determinação usando um indicador de CSG mapeado sobre informação de sistema que é radiodifundido a ele da estação base. O terminal móvel pode executar a determinação alternativamente usando um indicador de acesso híbrido mapeado sobre a informação de sistema que radiodifunde a ele da estação base. Quando a melhor célula é uma célula de não CSG, o terminal móvel faz urna transição à etapa ST1510. Em contraste, quando a melhor célula é uma célula de CSG ou um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1509. Esta concretização pode prover as vantagens seguintes. Um terminal móvel que não tem uma lista branca fica capaz de incluir células de não CSG e um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido no objetivo a ser procurado fazendo simplesmente uma procura usando uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de não CSG.
[068] Mais especificamente, sem ter que fazer uma procura usando uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de CSG, um terminal móvel que não tem uma lista branca fica capaz de incluir um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido no objetivo a ser procurado. Conforme uma tecnologia convencional, a fim de incluir um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido no objetivo a ser procurado, um terminal móvel que não tem uma lista branca tem que incluir todas as gamas de PCI no objetivo a ser procurado. Em contraste, conforme esta concretização, ao detectar uma PCI (etapa ST1201 da Figura 12), tal terminal móvel pode executar uma operação de procura de célula em células, exceto células de CSG que o terminal móvel não pode acessar porque o terminal móvel não foi registrado com as células de CSG. Em contraste, conforme a tecnologia convencional, cada terminal móvel não pode saber se uma célula é uma célula de não CSG ou uma célula de CSG a menos que receba SIBI que é informação de sistema. Além disso, cada terminal móvel não pode saber se uma célula é feita operar no modo de acesso híbrido a menos que receba SIBI que é informação de sistema. Portanto, cada terminal móvel não pode fazer uma procura de célula enquanto excluindo células de CSG e assim por diante do objetivo ser procurado, e não pode fazer uma seleção de célula de um HeNB que é feito operar no modo híbrido até receber a informação de sistema (SIB 1) (etapa ST1205 da Figura 12). Assim, o uso desta concretização pode prover uma vantagem de poder executar a operação de procura a uma velocidade alta. Isto pode prover outra vantagem de impedir um atraso de controle de ocorrer no sistema de comunicação móvel. Esta concretização pode prover uma vantagem adicional de reduzir o consumo de energia de cada terminal móvel. Além disso, como resultado, a introdução de um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido pode eliminar a necessidade para mudar o método de divisão de PCI. Como resultado, pode ser provida uma vantagem de prevenir aumento na complexidade do sistema de comunicação móvel.
[069] Variante 1 da Concretização 3: Embora a solução de acordo com supracitada Concretização 3 alcance uma aceleração na operação de procura de célula de um terminal móvel que não tem uma lista branca quando comparada com a tecnologia convencional, a solução de acordo com supracitada Concretização 3 não alcança uma aceleração na operação de procura de célula de um terminal móvel tendo uma lista branca. Concretamente, há um caso no qual fazendo simplesmente uma procura de célula usando a gama de PCI para células de CSG, um terminal móvel tendo uma lista branca não pode selecionar um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido pela procura de célula. Tal terminal móvel tendo uma lista branca tem que fazer uma procura de célula usando todas as gamas de PCI até mesmo ao adquirir a informação de PIC sobre divisão de PCI a fim de evitar a situação na qual o terminal móvel não pode selecionar um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido. Pode ser considerado que quando um terminal móvel registrado se comunica com uma célula de CSG para a qual o terminal móvel foi registrado, o usuário tendo uma lista branca deseja dar uma prioridade mais alta a uma célula de CSG do que para uma célula de não CSG para fazer o terminal móvel fazer uma seleção de célula se o sistema de comunicação móvel prover um tratamento preferencial de cobrança.
[070] Um problema é, porém, que porque ao fazer uma procura de célula usando todas as gamas de PCI, o terminal móvel faz uma seleção de célula sem discriminar entre células de CSG e células de não CSG leva muito tempo para selecionar uma célula de CSG (ou faz uma seleção de célula). Esta variante expõe um método de resolver o supracitado problema. Uma estação base informa se um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido existe em células vizinhas (chamado um "estado híbrido vizinho" daqui para terminais móveis sendo servidos por esse meio. A estação base informa se um HcNB que é feito operar no modo de acesso híbrido existe em uma área vizinha cercando a célula da estação base ou células que são o objetivo para medição para terminais móveis sendo servidos por esse meio.
[071] Concretamente, um indicador de 1 bit é provido, e este indicador pode ser fixado a "1" quando um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido existe, enquanto o indicador pode ser fixado a "0" quando um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido não existe (desnecessário dizer, o indicador pode ter uma relação inversa com o valor de indicador supracitado). Um exemplo concreto de um método de notificação de notificar o estado híbrido vizinho será mostrado daqui por diante. O estado híbrido vizinho é mapeado sobre um canal de controle radiodifundido (BCCH) que é um canal lógico, e o canal de controle radiodifundido é ademais mapeado sobre um canal radiodifundido (BCH) que é um canal de transporte e o canal radiodifundido é mapeado sobre um canal radiodifundido físico (PBCH) que é um canal físico, tal que o estado híbrido vizinho seja informado aos terminais móveis. Como uma alternativa, o estado híbrido vizinho é mapeado sobre informação mestre, a informação mestre é mapeada sobre um bloco de informação mestre (MIB), e o bloco de informação mestre é mapeado sobre um canal de controle radiodifundido (BCCH) que é um canal lógico. O canal de controle radiodifundido é ademais mapeado sobre um canal radiodifundido (BCH) que é um canal de transporte e o canal radiodifundido é mapeado sobre um canal radiodifundido físico (PBCH) que é um canal físico, tal que o estado híbrido vizinho seja informado aos terminais móveis. Quando o estado híbrido vizinho é mapeado sobre o MIB, as vantagens seguintes podem ser providas. Por exemplo, em um sistema de comunicação que obedece um método de LTE, informação radiodifundida mínima que precisa ser recebida durante operações de uma operação de procura de célula para uma operação de modo inativo é o MIB ou um SIBI. Portanto, incluindo o estado híbrido vizinho na informação radiodifundida mínima que precisa ser recebida durante as operações da operação de procura de célula para a operação de modo inativo, cada terminal móvel fica capaz de adquirir o estado híbrido vizinho com baixa potência por pouco tempo sem ter que adquirir outros blocos de informação radiodifundidos.
[072] O estado híbrido vizinho é mapeado sobre um canal de controle radiodifundido (BCCH) que é um canal lógico, o canal de controle radiodifundido é mapeado sobre um canal compartilhado de ligação inferior (DL-SCH) que é um canal de transporte, e o canal compartilhado de ligação inferior é mapeado sobre um canal compartilhado de ligação inferior físico (PDSCH) que é um canal físico, de forma que o estado híbrido vizinho seja informado ao terminal móvel.
[073] Como uma alternativa, o estado híbrido vizinho é mapeado sobre informação de sistema, a informação de sistema é mapeada sobre um bloco de informação de sistema (SIB), e o bloco de informação de sistema é mapeado sobre um canal de controle radiodifundido (BCCH) que é um canal lógico. O canal de controle radiodifundido é ademais mapeado sobre um canal compartilhado de ligação inferior (DL-SCH) que é um canal de transporte e o canal compartilhado de ligação inferior é mapeado sobre um canal compartilhado de ligação inferior físico (PDSCH) que é um canal físico, de forma que o estado híbrido vizinho seja informado ao terminal móvel. Quando o estado híbrido vizinho é mapeado sobre o SIBI entre a informação de sistema, as vantagens seguintes podem ser providas. Por exemplo, em um sistema de comunicação que obedece um método de LTE, informação radiodifundida mínima que precisa ser recebida durante operações de urna operação de procura de célula para uma operação de modo inativo é o MIB ou o SIBI. Portanto, incluindo o estado híbrido vizinho na informação radiodifundida mínima que precisa ser recebida durante a operação de procura de célula para a operação de modo inativo, cada terminal móvel fica capaz de adquirir o estado híbrido vizinho e com baixa potência por pouco tempo sem ter que adquirir outros blocos de informação radiodifundidos. Além disso, o 3GPP têm mantido um debate mostrado abaixo. O 3GPP provê as direções futuras seguintes: um indicador de CSG indicando que a célula é que uma célula de CSG é mapeado sobre o SIBI; um indicador de acesso híbrido pra discriminar o modo de acesso híbrido é mapeado sobre o SIBI; e informação comum de re-seleção de célula (cellReselectionlnfoCommon) é mapeada sobre o SIBI. Sob as circunstâncias, o mapeamento do estado híbrido vizinho que é a informação que cada terminal móvel usa ao determinar se ou não executar uma operação de procura de célula para procurar um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido sobre o SIBI toma possível para cada terminal móvel adquirir os parâmetros que o terminal móvel usa ao executar o processo de procura de célula recebendo simplesmente a mesma informação de sistema. Portanto, pode ser provida uma vantagem de prevenir aumento na complexidade da operação do terminal móvel, e impedir um atraso de controle de ocorrer no sistema de comunicação móvel.
[074] Quando o estado híbrido vizinho é mapeado sobre uma SIB4 incluída na informação de sistema, as vantagens seguintes podem ser providas. O 3GPP provê atualmente a direção futura seguinte: uma lista de célula vizinha de intra-freqüência (intraFreqNeighbourmgCellList) é mapeada sobre o SIB4. Sob as circunstâncias, cada terminal móvel é habilitado adquirir os parâmetros que o terminal móvel usa ao executar um processo de adquirir informação sobre as condições de células vizinhas recebendo simplesmente a mesma informação de sistema. Portanto, pode ser provida uma vantagem de prevenir aumento na complexidade da operação do terminal móvel, e impedir um atraso de controle de ocorrer no sistema de comunicação móvel. Além disso, um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido pode ser incluído na lista de célula vizinha de intra-frequência. Além disso, um indicador mostrando se ou não a célula é um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido é provido para cada célula na lista de célula vizinha de intra-freqüência. Quando o estado híbrido vizinho é mapeado sobre um SIB9 incluído na informação de sistema, as vantagens seguintes podem ser providas. O GPP provê atualmente a direção futura seguinte: um identificador (um identificador de eNB doméstico (HNBID)) de um HeNB é mapeado sobre o SIB9. Sob as circunstâncias, cada terminal móvel é habilitado adquirir os parâmetros que o terminal móvel usa ao executar um processo de adquirir informação sobre um HeNB recebendo simplesmente a mesma informação de sistema. Portanto, pode ser provida uma vantagem de prevenir aumento na complexidade da operação do terminal móvel, e impedir um atraso de controle de ocorrer no sistema de comunicação móvel. Como uma alternativa, o estado híbrido vizinho, isto é, um parâmetro sobre recursos físicos geralmente reconhecidos é mapeado sobre um canal de controle comum (CCCH) que é um canal lógico, um canal de controle dedicado (DCCH), um canal de controle de multidifusão (MCCH), ou um canal de tráfego de multidifusão (MTCH). Além disso, o canal é mapeado sobre um canal compartilhado de ligação inferior (DL-SCH) que é um canal de transporte, e o canal compartilhado de ligação inferior é mapeado sobre o canal compartilhado de ligação inferior físico (PDSCH) que é um canal físico, de forma que o estado híbrido vizinho seja informado aos terminais móveis.
[075] A seguir, um exemplo da operação de um terminal móvel de acordo com esta variante será explicado com referência à Figura 20. Figura 20 tem porções semelhantes às Figuras 14, 15 e 19. Portanto, a explicação das etapas que têm os mesmos números de etapa como aqueles mostrados nas Figuras 14, 15, e 19 será omitida daqui por diante. O terminal móvel, na etapa ST2001, determina se um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido existe em células vizinhas (ou células que são o objetivo para medição). O terminal móvel pode executar esta determinação usando o "estado híbrido vizinho" que é mapeado sobre a informação radiodifundida a ele da estação base, e que é exposta nesta variante. Quando um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido existe em células vizinhas, o terminal móvel faz uma transmissão à etapa ST1402. Em contraste, quando qualquer HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido não existe em células vizinhas, o terminal móvel faz uma transição à etapa ST1405. Além das vantagens providas por Concretização 3, esta variante pode prover as vantagens seguintes. Esta variante pode alcançar uma aceleração na operação de procura de célula de um terminal móvel tendo uma lista branca. Um terminal móvel tendo uma lista branca fica desnecessário fazer uma procura usando uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de não CSG em um ambiente onde qualquer HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido não existe. Isto pode prover uma vantagem de poder executar a operação de procura a uma velocidade alta. Isto pode prover uma vantagem adicional de impedir um atraso de controle de ocorrer no sistema de comunicação móvel. Além disso, pode ser provida uma vantagem de reduzir o consumo de energia de cada terminal móvel.
[076] Concretização 4: Referência não patente 7 descreve um método de sinalização de sinalizar informação de PIC sobre divisão de PCI. No método de sinalização mostrado por referência não patente 7, é necessário informar um valor de código com um código de começo ou um valor enumerado. Por exemplo, quando 504 códigos diferentes existem em todas as PCIs, 9 bits são requeridos a fim de representar cada um dos 504 códigos diferentes, Nesta concretização, um método de informar informação de PIC sobre divisão de PCI de uma estação base para um terminal móvel que difere do método exposto por referência não patente 7 será exposto. De acordo com esta concretização, a informação de PIC sobre divisão de PCI é mostrada pelo "divisor" e o "resto" na divisão de um código de PCI pelo divisor. Como um exemplo concreto, (o código de PCI) MOD X=Y é provido. Os valores de X e Y mostram a informação de PIC sobre divisão de PCI. Por exemplo, quando X é fixado a 2, as informações de PIC sobre divisão de PCI tendo Y=O mostra um código de PCI para células de CSG e a informação de PIC sobre divisão de PCI tendo Yl mostra um código de PCI para células de não CSG. Como resultado, a informação de PIC sobre divisão de PCI que é enviada da estação base ao terminal móvel usando recursos de rádio tem o valor X, o valor Y para células de CSG, e o valor Y para células de não CSG. Portanto, pode ser provida uma vantagem de reduzir a quantidade de informação e fazer uso efetivo dos recursos de rádio quando comparado com o método de informar o valor de código que é exposto por referência não patente 7. Além disso, determinando simplesmente nomear Y=O a células de não CSG estaticamente ou semi- estaticamente, a estação base só tem que enviar o valor X e o valor Y para células de CSG ao terminal móvel. Como resultado, a quantidade de informação pode ser reduzida ademais, e uso efetivo dos recursos de rádio pode ser feito. Além disso, é provida uma vantagem de poder mudar facilmente a relação da gama de PCI para células de CSG e a gama de PCI para células de não CSG mudando o valor X. Por exemplo, o que é necessário é só fixar X a 3, usar Y=O e 1 para células de CSG, e usar Y=2 para células de não CSG.
[077] Como resultado, a gama de PCI para células de CSG pode ser alargada para ser duas vezes tão larga quanto a gama de PCI para células de não CSG. Esta concretização pode ser aplicada à Concretização 1, Concretização 2 e Concretização 3. Na Concretização l, a gama de PCI para células de CSG e a gama de PCI para células de não CSG é determinada pela divisão de PCI de tal modo que elas se sobreponham. Quando esta concretização é aplicada à Concretização 1, o que é necessário é só nomear um valor Y a ambas a gama de PCI para células de CSG e a gama de PCI para células de não CSG duplicadamente. Por exemplo, o que é necessário é só fixar X a "3", usar Y=O e Y=l para células de CSG, e usar Y=1 e Y-2 para células não CSG.
[078] Concretização 5: No 3GPP, um modo de acesso híbrido foi proposto recentemente para um HNB ou um HeNB (referência não patente 6). O modo de acesso híbrido suporta um modo de acesso fechado e um modo de acesso aberto simultaneamente. Uma célula de CSG é normalmente colocada no modo de acesso fechado, e um terminal móvel que foi registrado com este CSG é permitido acessar a célula de CSG. Qualquer terminal móvel que não foi registrado com este CSG é proibido de acessar a célula de CSG. Em contraste, o modo de acesso aberto é o no qual qualquer terminal móvel que não foi registrado com o CSG pode acessar uma célula no modo de acesso aberto, e esta célula serve como uma célula de não CSG. Portanto, uma célula no modo de acesso híbrido precisa fazer um terminal móvel que foi registrado com o CSG acessar a ele como o modo de acesso fechado, e fazer um terminal móvel que não foi registrado com o CSG acessar a ele como o modo de acesso aberto. Em contraste, é determinado sobre uma área de rastreamento (TA) para qual uma célula de CSG no modo de acesso fechado pertence que uma ou mais células pertencendo a um CSG têm que pertencer a um TA idêntico, distinto no caso de um TA para qual um não CSG no modo de acesso aberto pertence (referência não patente 8). Além disso, um CSGJD é nomeado a cada CSG. Cada uma de uma ou mais células de CSG incluídas em um CSG leva o TAC idêntico em informação radiodifundida, e então radiodifunde esta informação radiodifundida para terminais móveis sendo servidos por esse meio.
[079] Como mencionado acima, se cada CSG-ID for trazido em. correspondência com um TAC, cada terminal móvel que foi registrado com este CSG pode conhecer o TA desta célula e o CSG-ID desta célula recebendo simplesmente o TAC que é levado na informação radiodifundida desta célula. Porque uma célula no modo de acesso híbrido assim tem que suportar simultaneamente ambos o modo de acesso fechado e o modo de acesso aberto que provêem TAs diferentes, surge um problema de como configurar o TA de uma célula no modo de acesso híbrido, e um problema adicional de como informar o TAC nomeado ao TA para terminais móveis sendo servidos pela célula. Estes problemas nem sequer foram debatidos no 3GPP. Um caso no qual um método convencional de configurar um TA também é aplicado a uma célula no modo de acesso híbrido será examinado. Primeiro, a fim de habilitar uma célula no modo de acesso híbrido, a operar também no modo de acesso fechado, esta célula é feita pertencer à área de rastreamento (TA) para qual células incluídas no CSG ao qual a supracitada célula pertence. Além disso, a fim de habilitar a célula a operar também no modo de acesso aberto, esta célula é feita pertencer a um TA para qual células de não CSG pertencem. Mais especificamente, uma célula no modo de acesso híbrido é feita pertencer a dois TAs.
[080] Figura 21 é um diagrama conceitual mostrando que uma célula no modo de acesso híbrido pertence a dois TAs 4101 denota unia célula de não CSG e 4102 denota uma célula no modo de acesso híbrido. Um TA para células de não CSG é denotado por TA#1. Porque cada célula de modo de acesso híbrido (4102) também é usada no modo de acesso aberto, esta célula (4102) é feito pertencer ao TA para células de não CSG (TA#1 (4103)). Além disso, porque cada célula de modo de acesso híbrido (4102) também é usada no modo de acesso fechado, o identificador do CSG neste caso é definido como CSG-ID#1, por exemplo, e esta célula é feita pertencer a um TA correspondendo ao CSGJD#1 (TA#2 71 (4104)). Mais especificamente, cada célula de modo de acesso híbrido (4102) é feita pertencer aos dois TAs (TA#1 e TA#2). Porque cada célula de modo de acesso híbrido é feita pertencer aos dois TAS, cada célula de modo de acesso híbrido pode suportar simultaneamente ambos o modo de acesso fechado e o modo de acesso aberto. A seguir, um método de informar um TAC no caso de aplicar o método convencional será mostrado. O método de informar um TAC no caso de aplicar o método convencional é mostrado na Figura 22. Porque uma célula de modo de acesso híbrido pertence a dois TAs, esta célula, em ST4201, radiodifunde os identificadores de TA (TAC#1 e TAC#2) dos dois TAs (TA#1 e TA#2), como informação radiodifundida (BCCH (TAC#1, TAC#2)) por um canal radiodifundido BCCH, para terminais móveis sendo servidos por esse meio (UEs registrados e UEs não registrados)
[081] Foi determinado pelo 3GPP que um TAC é mapeado sobre o SIBI. Portanto, os dois TACs são mapeados sobre o SIB 1. Um fluxograma de uma operação de um terminal móvel incluindo de uma procura de célula e uma seleção de célula até uma operação de modo inativo no caso de aplicar o método convencional será mostrado na Figura 23. Na figura, etapas de ST4301 a ST4305 são iguais àquelas mostradas na Figura 12. O terminal móvel, em ST4306, recebe o SIBI desta célula e decodifica o SIBI para determinar se um ou dois TACs estão incluídos no SIBI. Quando só um TAC está incluído no SIBI, o terminal móvel pode determinar que a célula não é uma célula de modo de acesso híbrido, mas uma célula de modo de acesso fechado normal ou uma célula de modo de acesso aberto normal, e então faz uma transição para uma operação em qualquer um dos dois dos modos. Quando dois TACs estão incluídos no SIBI, o terminal móvel pode determinar que a célula é uma célula de modo de acesso híbrido e então faz uma transição para ST4307. O terminal móvel, em ST4307, determina se ou não cada um dois TACs radiodifundidos desta célula é igual a um TAC em uma lista de TA 72 armazenada nele. Quando um dos dois TACS radiodifundidos desta célula é igual a um TAC na lista de TA, o terminal móvel fica capaz de fazer uma transição para uma operação de modo inativo para esta célula. Até mesmo quando nenhum dos dois TACs radiodifundidos de desta célula é igual a qualquer TAC na lista de TA, o terminal móvel determina que pode acessar esta célula, e pode fazer uma transição para uma operação de modo inativo depois de TAU porque o terminal móvel sabe da determinação de ST4306 que a supracitada célula é uma célula de modo de acesso híbrido. Mais especificamente, quando a célula que o terminal móvel selecionou pela seleção de célula é uma célula de modo de acesso híbrido, o terminal móvel fica capaz de fazer uma transição para uma operação de modo inativo para esta célula indiferente da presença ou ausência de uma lista branca, ou da presença ou ausência de um CSG-ID no modo de acesso fechado da célula. Porém, quando o método convencional é aplicado deste modo, cada célula pertence a dois TAs, e tem que transmitir informação radiodifundida para terminais móveis sendo servidos por esse meio com dois TACs estando incluídos na informação radiodifundida. Porque um TAC é informação para identificar uma área de rastreamento, um TAC requer um grande número de pedaços corresponde ao número total de áreas de rastreamento.
[082] Além disso, a estação base transmite repetidamente o SIB l para terminal móvel sendo servido por esse meio a intervalos de tempo curtos. Portanto, um aumento no número de TACs a serem radiodifundidos conduz a um aumento na quantidade de informação radiodifundida, e então conduz a um aumento na quantidade de sinalização. Além disso, porque cada célula precisa transmitir um sinal de radio localização para todos os terminais pertencendo a uma pluralidade de TAs, a carga da transmissão do sinal de radio localização também aumenta. Este aumento na quantidade de sinalização exigida para cada célula transmitir a informação radiodifundida e o sinal de radio localização causa aumento na quantidade de sinalização no sistema inteiro, e isto resulta em redução na eficiência de uso dos recursos de rádio. Convencionalmente, também foi examinado que uma MME que administra células de não CSG difere de uma MME que administra células de CSG. Em tal caso, porque há MMEs diferentes que controlam TAs, respectivamente, e cada uma das MMEs precisa transmitir individualmente um sinal para cada célula de modo de acesso híbrido, o controle se toma complicado. Além disso, a quantidade de sinais transmitidos entre a rede de núcleo (MMEs) e cada célula aumenta. A fim de resolver estes problemas, conforme a presente invenção, é provido um método de fazer uma célula no modo de acesso ao híbrido pertencer a um certo TA, e fazer esta célula radiodifundir um TAC para terminais móveis. Conforme esta concretização, como um TA para qual uma célula no modo de acesso híbrido pertence, TAs para quais células de modo de acesso híbrido podem pertencer estão dispostos recentemente, cada célula de modo de acesso híbrido é feita pertencer a um deste TAs, e radiodifunde um identificador (TAC) deste TA para qual a célula de modo de acesso híbrido pertence. Figura 24 mostra um diagrama conceitual no caso de dispor recentemente um TA para qual células de modo de acesso híbrido podem pertencer 4401 denota uma célula de não CSG, e 4402 denota uma célula no modo de acesso híbrido. Um TA para células de não CSG é denotado por TA#1. Embora cada célula de modo de acesso híbrido (4402) também seja usada no modo de acesso aberto, esta célula (4402) é feita não'pertencer a um TA para células de não CSG (TA#1 (4403)) nesta concretização. Porque cada célula de modo de acesso híbrido (4402) também é usada no modo de acesso fechado, esta célula também é feita não pertencer a um TA correspondendo a um CSGJD#1 quando o identificador do CSG neste caso está definido como o CSG- ID#I, por exemplo. Então, um TA para células de modo de acesso híbrido está disposto recentemente, e cada célula de modo de acesso híbrido (4402) é feita pertencer a este TA (por exemplo, TA#3 (4404)). A seguir, um método de informar um TAC conforme esta concretização será exposto. Um exemplo do método de informar um TAC de uma célula de modo de acesso híbrido é mostrado na Figura 25. Porque cada célula de modo de acesso híbrido pertence ao TA para modo de acesso híbrido que está disposto recentemente, esta célula, em ST4501, radiodifunde só o identificador de TA (TAC#3) do supracitado TA para modo de acesso híbrido para terminais móveis sendo servidos por esse meio enquanto levando o identificador de TA em informação radiodifundida. Fazendo assim, como informação radiodifundida de uma célula arbitrária, no caso no qual esta célula é uma célula operando só no modo de acesso fechado, um TAC correspondendo ao CSG-ID é radiodifundido para terminais móveis sendo servidos pela célula, no caso no qual a célula é uma célula de modo de acesso híbrido, um TAC disposto recentemente para modo de acesso híbrido é radiodifundido para terminais móveis sendo servidos pela célula, ou no caso no qual esta célula é uma célula de não CSG, um TAC para células de não CSG é radiodifundido para terminais móveis sendo servidos pela célula.
[083] Um exemplo de uma operação de um terminal móvel incluindo de uma procura de célula e uma seleção de célula até uma operação de modo inativo será mostrado abaixo. Um terminal móvel que recebeu um TAC radiodifundido de uma célula selecionada executa até um processo de ST4305 da Figura 23 no caso de aplicar o método convencional da mesma maneira. Distinto do caso de usar o método convencional em ST4306 da Figura 23, o terminal móvel determina se ou não este TAC é um TAC para células de modo de acesso híbrido. É preferível que uma gama nomeada de TACs usados para células no modo de acesso híbrido seja predeterminada. Predeterminando a gama de TACs usados para células no modo de acesso híbrido, terminais móveis, HNBs, HeNBs, e a rede de núcleo podem compartilhar esta informação de nomeação de TAC sem sinalização desta informação de nomeação de TAC e assim por diante. Quando o supracitado TAC não é um TAC para células de modo de acesso híbrido, o terminal móvel pode determinar que a célula é uma célula de modo de acesso fechado normal ou uma célula de modo de acesso aberto normal, e então faz uma transição para uma operação em cada dos 5 modos. Em contraste, quando o supracitado TAC é um TAC para células de modo de acesso híbrido, o terminal móvel pode determinar que a célula é uma célula de modo de acesso híbrido, e portanto faz uma transição para ST4307 mostrado na Figura 23. O terminal móvel, em ST4307, determina se o único TAC radiodifundido da célula é igual a um TAC na lista de TA armazenada nele, distinto no caso de aplicar o método convencional, e, ao determinar que o único TAC radiodifundido desta célula é igual a um TAC na lista de TA, fica capaz de fazer uma transição para uma operação de modo inativo para a célula. Até mesmo ao determinar que o único TAC radiodifundido da célula é igual a qualquer TAC na lista de TA, o terminal móvel determina que pode acessar esta célula, e pode fazer uma transição para uma operação de modo inativo depois de TAU porque o terminal móvel sabe que a supracitada célula é uma célula de modo de acesso híbrido da determinação de ST4306 de se ou não o supracitado TAC é um TAC para células de modo de acesso híbrido. Mais especificamente, quando a célula que o terminal móvel selecionou pela seleção de célula é uma célula de modo de acesso híbrido, o terminal móvel fica capaz de fazer uma transição para uma operação de modo inativo para a célula indiferente da presença ou ausência de uma lista branca, ou da presença ou ausência de um CSG-ID no modo de acesso fechado desta célula. Porque o terminal móvel é habilitado reconhecer que a célula também suporta o modo de acesso aberto assim dispondo um TAC para células de modo de acesso híbrido, o terminal móvel determina que pode acessar a célula indiferente da presença ou ausência de uma lista branca e pode fazer uma transição para uma operação de modo inativo depois de TAU. Também quando a supracitada célula é uma célula de modo de acesso híbrido, o que é necessário é só habilitar o terminal móvel acessar esta célula, habilitar o estabelecimento de uma conexão de RRC, e habilitar transmissão de um pedido de TAU.
[084] A rede de núcleo que recebeu o pedido de TAU deste terminal móvel faz este terminal móvel operar no modo de acesso fechado quando este terminal móvel está registrado com um CSG no modo de acesso fechado que é suportado por células de modo de acesso híbrido. Em contraste, quando o terminal móvel não está registrado com o CSG, a rede de núcleo faz este terminal móvel operar no modo de acesso aberto que é suportado por células de modo de acesso híbrido. Como mencionado acima, porque um TAC está disposto para células de modo de acesso híbrido e cada terminal móvel é habilitado acessar uma célula de modo de acesso híbrido, a rede de núcleo pode determinar se fazer cada terminal móvel operar no modo de acesso fechado ou no modo de acesso aberto para receber um serviço que a rede de núcleo provê no modo de acesso fechado ou no modo de acesso aberto e executar uma colocação de acordo com a determinação. Nesta concretização, dispondo um TAC para células de modo de acesso híbrido, cada terminal móvel fica capaz de reconhecer que uma célula em questão também suporta o modo de acesso aberto. Portanto, cada terminal móvel determina que pode acessar a célula indiferente da presença ou ausência de uma lista branca. Porém, porque cada célula de modo de acesso híbrido não é assumida ser uma célula de não CSG, quando um terminal móvel não tem uma lista branca ou quando um CSG-ID (TAC) na lista branca difere de um TAC radiodifundido da célula, surge um problema que o terminal móvel é proibido de acessar esta célula. Daqui por diante, um método para resolver este problema será exposto.
[085] Um método de usar um indicador de CSG que é exposto na Concretização 6 e que uma célula radiodifunde enquanto incluindo o indicador de CSG em informação radiodifundida é aplicado a cada célula de modo de acesso híbrido. Nesta concretização, cada célula no modo de acesso híbrido tem um indicador de CSG fixado para indicar que a célula não é um CSG. Mais especificamente, cada célula no modo de acesso híbrido fixa um indicador de CSG para uma célula de não CSG. Como resultado, cada terminal móvel fica capaz de determinar esta célula como uma célula de não CSGS ou uma célula no modo de acesso híbrido, e esta célula serve como uma "célula adequada" e cada terminal móvel pode acessar esta célula. Como resultado, cada terminal móvel pode fazer um pedido para uma conexão de RRC com esta célula, pode estabelecer uma conexão de RRC com esta célula, pode fazer um pedido de TAU, por esta célula, da rede de núcleo e pode receber um sinal de recebimento de TAU da rede de núcleo, e pode fazer uma transição para uma operação de modo inativo. Outro método será exposto.
[086] O método exposto na Concretização 7 é aplicado a células de modo de acesso hibrido. Em um exemplo concreto, quando uma célula opera no modo de acesso híbrido, indiferente da presença ou ausência de uma lista branca em cada terminal móvel ou a presença ou ausência do CSG-ID (TAC) desta célula na lista branca, a célula permite a cada terminal móvel acessar a célula como uma "célula adequada". A fim de determinar se ou não uma célula opera em modo de acesso híbrido, o TAC de um TA para células de modo de acesso híbrido, que está disposto nesta concretização, é usado. Como resultado, quando uma célula que um terminal móvel selecionou fazendo uma seleção de célula é uma célula de modo de acesso híbrido, o terminal móvel pode acessar a célula indiferente da presença ou ausência de uma lista branca. Como resultado, o terminal móvel pode fazer um pedido para uma conexão de RRC com esta célula, pode estabelecer uma conexão de RRC com esta célula, pode fazer um pedido de TAU, por esta célula, da rede de núcleo e pode receber um sinal de recebimento de TAU da rede de núcleo, e pode fazer uma transição para uma operação de modo inativo. O uso do primeiro método mencionado acima pode prover uma vantagem de ser capaz de resolver o problema sem mudar o método de restrição de acesso convencional. O uso do segundo método mencionado acima pode prover uma vantagem de eliminar a necessidade para prover um W indicador de CSG, permitir qualquer coisa ser fixada como um indicador de CSG indiferente da restrição de acesso, eliminar um indicador de CSG. Este problema surge semelhantemente ao radiodifundir dois TACs de cada célula de modo de acesso híbrido usando o método convencional. A fim de resolver este problema, qualquer um dos supracitados dois métodos pode ser aplicado. Conforme o segundo método, o que é necessário para determinar se o TAC de um TA para células de modo de acesso híbrido é usado a fim de determinar se a célula opera no modo de acesso híbrido só é para determinar se ou não dois TACs estão incluídos no SIBI a fim de determinar se ou não a célula opera no modo de acesso híbrido.
[087] Como resultado, quando a célula que o terminal móvel selecionou fazendo uma seleção de célula é uma célula de modo de acesso híbrido, o terminal móvel pode acessar a célula indiferente da presença ou ausência de uma lista branca. As supracitadas vantagens também são providas. O uso de qualquer um dos métodos expostos nesta concretização provê uma vantagem de habilitar um terminal móvel que selecionou uma célula de modo de acesso híbrido acessar a célula de modo de acesso híbrido indiferente da presença ou ausência de uma lista branca no próprio terminal móvel enquanto prevenindo um aumento da quantidade de sinalização, uma redução na eficiência de uso dos recursos de rádio, ademais impedindo o controle por cada MME e o controle por cada estação de base de ficar complicado, e também prevenindo um aumento na quantidade de sinais transmitidos entre a rede de núcleo (MMEs) e cada célula, estes problemas sendo mostrados como os surgindo no caso de aplicar o método e convencional. Além disso, porque um TAC para células de modo de acesso híbrido está disposto recentemente, cada terminal móvel fica capaz de determinar se a célula selecionada por esse meio é uma célula de modo de acesso híbrido, uma célula de modo de acesso fechado ou uma célula de modo de acesso aberto usando o TAC, como mencionado acima. Portanto, um indicador de acesso híbrido, como será mencionado abaixo, mostrando tanto o modo híbrido ou o modo fechado fica desnecessário.
[088] A fim de definir, como um TAC para células de modo de acesso híbrido, um TAC que é transmitido de uma célula no modo de acesso híbrido, não há nenhuma correspondência entre o TAC e um CSGJD no caso no qual a célula é feita operar no modo de acesso fechado. Portanto, quando um terminal móvel exibe os CSGJDs de células de CSG que o terminal móvel achou ao fazer uma procura de célula na tela disso e o usuário faz uma seleção manual para selecionar uma célula tendo um CSG-ID desejado dos CSGJDs, por exemplo, o usuário não pode fazer uma seleção manual para selecionar uma célula de modo de acesso híbrido que pode ser feita operar no modo de acesso fechado. Portanto, a fim de resolver este problema, cada célula de modo de acesso híbrido pode radiodifundir seu CSG-ID para terminais móveis sendo servidos por esse meio em informação radiodifundida, separadamente. Como resultado, cada célula de modo de acesso híbrido pode ser feita operar também no modo de acesso fechado.
[089] Concretização 6: A fim de resolver o problema que surge no caso de aplicar o método convencional descrito na Concretização 5, esta concretização expõe um método, que é diferente daquele exposto na Concretização 5, de fazer uma célula em um modo de acesso híbrido pertencer a um único TA, e radiodifundir um único TAC. No caso do método exposto por Concretização 5, quando todas as células em um CSG são fixadas para serem células de modo de acesso híbrido, é preferível administrar todas as células usando um MME ou um HeNBGW. Em contraste, quando só algumas de todas as células são fixadas para serem células de modo de acesso híbrido, é preferível dispor uma MME ou um HeNBGW para administrar individualmente só as células para administrar estas células. Porém, quando o número de células de modo de acesso híbrido aumenta neste caso, surge um problema que o número de MMEs aumenta, e portanto o controle é complicado e a administração de TAs também é complicada. Além disso, embora alguns Tas aos quais as células de modo de acesso híbrido pertencem, possam ser administradas coletivamente por uma única MME a fim de reduzir o número de MMEs, o TA não é adequado como um TA que transmite um sinal de radiolocalização neste caso. Além disso, no caso no qual uma gama de TAs que estão recentemente dispostos para modo de acesso híbrido e que são nomeados a identificadores de TA TAC é predeterminado, fica incapaz de lidar com uma mudança no número de células de modo de acesso híbrido com flexibilidade.
[090] Ao informar informação de nomeação semi-estática a terminais móveis, um problema de quando informar a informação de nomeação e de qual célula a informação de nomeação é informada surge no método de notificação. Em alguns casos, um aumento na quantidade de controle e um aumento na quantidade de sinalização ocorrem. Nesta concretização, a fim de resolver o problema no caso de aplicar o método convencional, e o problema que surge na supracitada Concretização 5, um método de fazer uma célula no modo de acesso híbrido pertencer a um TA para células de não CSG, e então fazer a célula de modo de acesso híbrido radiodifundir um identificador (TAC) deste TA será exposto. Um diagrama conceitual no caso de fazer uma célula no modo de acesso híbrido pertencer a um TA para células de não CSG é mostrado na Figura 26. 4601 denota uma célula de não CSG e 4602 denota uma célula no modo de acesso híbrido. Um TA para células de não CSG é denotado por TA#1. Embora cada célula de modo de acesso híbrido (4602) também seja usada em um modo de acesso fechado, esta célula também é feita não pertencer a um TA correspondendo a um CSGJD#1 quando o identificador do CSG neste caso está definido como o CSGJD#1, por exemplo. Conforme o método exposto nesta concretização, cada célula de modo de acesso híbrido (4602) é feita pertencer ao TA para células de não CSG (TA#1 (4603)).
[091] A seguir, um método de notificar um TAC conforme esta concretização será exposto. Um exemplo do método de notificar um TAC de uma célula de modo de acesso híbrido é mostrado na Figura 27. Porque a célula de modo de acesso híbrido pertence ao TA para células de não CSG, esta célula, em ST4701, radiodifunde a informação radiodifundida para terminais móveis sendo servidos por esse meio Ievando só o único identificador de TA (TAC# I) deste TA para células de não CSG na informação radiodifundida. Fazendo assim, uma célula arbitrária radiodifunde, como informação radiodifundida dela, um único TAC correspondendo a um CSG-ID para terminal móvel sendo servido por esse meio quando a célula só opera no modo de acesso fechado, ou radiodifunde um único TAC para células de não CSG para terminal móvel, sendo servido por esse meio quando a célula é uma célula de não CSG ou uma célula de modo de acesso híbrido. Um exemplo de uma operação de um terminal móvel incluindo de uma procura de célula e uma seleção de célula até uma operação de modo inativo nesta concretização será mostrado na Figura 28. Porque as etapas de ST4801 a ST4806 são iguais àquelas de ST1201 a ST1206 da Figura 12, a explicação destas etapas será omitida daqui por diante.
[092] O terminal móvel que recebeu um TAC radiodifundido da célula selecionada por esse meio faz uma transição para ST4807 quando, em ST4806, determinando que o TAC no SIBI não é igual a um TAC em uma lista de TA do UE, e determina se ou não a supracitada célula é uma célula de CSG. A determinação de se ou não a supracitada célula é uma célula de CSG é executada usando um indicador de CSG que foi proposto pelo 3GPP, e qual a célula radiodifunde incluindo o indicador em informação radiodifundida (referência não patente 10). Nesta concretização, cada célula no modo de acesso híbrido tem um indicador de N CSG fixado para indicar que a célula não é um CSG. Mais especificamente, cada célula no modo de acesso híbrido tem um indicador de CSG fixado para indicar que a célula é uma célula de não CSG. Por exemplo, o indicador de CSG é mostrado por 1 bit, e o indicador de CSG é fixado a "1" quando a célula é uma célula de CSG, enquanto o indicador de CSG é fixado a "0" quando a célula é uma célula de não CSG. Neste caso, quando a célula está no modo de acesso híbrido, "0" mostrando que a célula é uma célula de não CSG é fixado ao indicador dc CSG. Como resultado, o terminal móvel pode determinar se ou não a supracitada célula é uma célula de modo de acesso lO fechado. Quando, em ST4807, determinando que o indicador de CSG mostra que a célula não é uma célula de CSG, o terminal móvel fica capaz de determinar esta célula como uma célula de não CSGS ou uma célula no modo de acesso híbrido, e esta célula serve como uma "célula adequada" e o terminal móvel pode acessar esta célula. Como resultado, o terminal móvel pode fazer um pedido para uma conexão de RRC com esta célula, pode estabelecer uma conexão de RRC com esta célula, pode fazer um pedido de TAU, por esta célula, da rede de núcleo e pode receber um sinal de recebimento de TAU da rede de núcleo, e pode fazer uma transição para uma operação de modo inativo. A rede de núcleo que recebeu o pedido de TAU deste terminal móvel faz este terminal móvel operar no modo de acesso fechado quando este terminal móvel é registrado com um CSG no modo de acesso fechado que é suportado pela célula de modo de acesso híbrido. Em contraste, quando o terminal móvel não está registrado com o CSG, a rede de núcleo faz este terminal móvel operar em um modo de acesso aberto.
[093] Como mencionado acima, de acordo com o método exposto nesta concretização, a rede de núcleo pode determinar se fazer cada terminal móvel operar no modo de acesso fechado ou no modo de acesso aberto para receber um serviço que a rede de núcleo provê no modo de acesso fechado ou no modo de acesso aberto e executar uma colocação de acordo com a determinação. Em contraste, quando, em ST4807, determinando que o indicador de CSG mostra que a célula é uma célula de CSG, o terminal móvel pode determinar que esta célula é uma célula no modo de acesso fechado, e então faz uma transição para ST4808. O terminal móvel, em ST4808, determina se o terminal móvel tem uma lista branca, e, ao ter uma lista branca, faz uma transição para ST4809. O terminal móvel, em ST4809, determina se ou não o TAC do SIBI adquirido em ST4805 é igual a um CSGID (TAC) na lista branca. Quando o TAC do SIBI é igual ao CSG-ID na lista branca, o terminal móvel faz uma transição para ST4810. Neste momento, porque o terminal móvel é permitido acessar esta célula, o terminal móvel faz uma transição para uma operação de modo inativo depois de TAU. Em contraste, quando, em ST4808, determinando que o terminal móvel não tem uma lista branca, ou quando, em ST4809, determinando que o resultado da comparação entre os TACs mostra que eles não são o mesmo, o terminal móvel faz uma transição para ST4811, e então faz uma transição a uma procura de célula novamente porque está proibido de acessar a célula. O uso de qualquer um dos métodos expostos nesta concretização provê uma vantagem de habilitar um terminal móvel que selecionou uma célula de modo de acesso híbrido acessar a célula de modo de acesso híbrido indiferente da presença ou ausência de uma lista branca no próprio terminal móvel enquanto prevenindo um aumento da quantidade de sinalização, uma. redução na eficiência de uso dos recursos de rádio, ademais impedindo o controle por cada MME e o controle por cada estação de base de ficar complicado, e também prevenindo um aumento na quantidade de sinais transmitidos entre a rede de núcleo (MMEs) e cada célula, estes problemas sendo mostrados como os surgindo no caso de aplicar o método convencional.
[094] Como um TAC que é transmitido de uma célula no modo de acesso híbrido é um TAC para não CSG, não há nenhuma correspondência entre o TAC e um CSG-ID no caso no qual a célula é feita operar no modo de acesso fechado. 84 Portanto, quando um terminal móvel exibe os CSG-IDs de células de CSG que o terminal móvel achou ao fazer uma procura de célula na tela disso e o usuário faz uma seleção manual para selecionar uma célula tendo um CSG-ID desejado dos CSGJDs, por exemplo, o usuário não pode fazer uma seleção manual para selecionar uma célula de modo de acesso híbrido que pode ser feita operar no modo de acesso fechado. Portanto, a fim de resolver este problema, cada célula de modo de acesso híbrido pode radiodifundir seu CSG-ID para terminais móveis sendo servidos por esse meio em informação radiodifundida, separadamente. Como resultado, cada célula de modo de acesso híbrido pode ser feita também operar no modo de acesso fechado. Como exposto acima, a rede de núcleo pode determinar se fazer cada terminal móvel operar no modo de acesso fechado ou no modo de acesso aberto para receber um serviço que a rede de núcleo provê no modo de acesso fechado ou no modo de acesso aberto e executar uma colocação de acordo com a determinação. Pode haver um caso no qual cada terminal móvel deseja dar uma prioridade mais alta tanto ao modo de acesso fechado ou ao modo de acesso aberto. Em tal caso, se a rede de núcleo determinar e fixar o modo no qual a rede de núcleo provê um serviço, cada terminal móvel pode não entrar no modo para o qual o terminal móvel deu uma prioridade mais alta. A fim de resolver este problema, cada terminal móvel mapeia informação de modo mostrando o modo para qual o terminal móvel deseja dar uma prioridade mais alta tanto em um pedido de conexão de RRC ou um pedido de TAU, e transmite este pedido à rede de núcleo por uma célula de modo de acesso híbrido. Concretamente, informação mostrando tanto prioridade de modo de acesso aberto ou prioridade de modo de acesso fechado pode ser usada como a informação de modo, e pode ser dados de 1 bit que é fixado tanto a "1" mostrando a prioridade de modo de acesso aberto ou "0" mostrando a prioridade de modo de acesso fechado. Fazendo assim, cada terminal móvel informa a rede de núcleo que deseja usar qual do modo de acesso aberto e do modo de acesso fechado em uma base de prioridade, e a rede de núcleo fica capaz de determinar o modo que fixa ao supracitado terminal móvel usando a informação de modo mostrando o modo para qual o terminal móvel deseja dar uma prioridade mais alta. O método de fixar a informação de modo mostrando o modo para qual cada terminal móvel deseja dar uma prioridade mais alta, e permitir cada terminal móvel informar a informação de modo à rede de núcleo pode ser aplicado não só a esta concretização, mas também a um caso no qual do modo de acesso aberto e do modo de acesso fechado cada terminal móvel sendo servido por uma célula de modo de acesso híbrido usa em uma base de prioridade é mostrado. Por exemplo, o supracitado método também pode ser aplicado à Concretização 5 e Concretização 7. Nesta concretização, quando todas as células em um CSG são fixadas para serem células de modo de acesso híbrido, fazendo todas as células pertencer a um TA idêntico para não CSGs, fica capaz de administrar este TA usando uma MME ou um HeNBGW. Além disso, também quando só algumas de todas as células são fixadas para serem células de modo de acesso híbrido, fazendo algumas de todas as células pertencer a um TA para células de não CSG vizinhas, é necessário dispor nem uma MME nem um HeNBGW separadamente, e portanto fica capaz de administrá-las usando uma MME ou HeNBGW existente. Portanto, é provida uma vantagem de prevenir um problema que o número de MMEs aumenta e o controle e administração de TAs é complicado de surgir.
[095] É provida outra vantagem de poder fazer um TA no qual um sinal de radiolocalização, é transmitido ser adequado como uma área na qual um sinal de radiolocalização é transmitido fazendo cada célula de modo de acesso híbrido pertencer ao TA para células de não CSG vizinhas. Além disso, não é necessário predeterminar uma gama de TAs que estão recentemente dispostos para modo de acesso híbrido e que são nomeados a identificadores de TA, distinto no caso da Concretização 5, e cada célula de modo de acesso híbrido só tem que radiodifundir o TAC para terminais móveis sendo servidos por esse meio usando a informação radiodifundida. Portanto, o uso do TA pode ser alcançado com flexibilidade.
[096] Concretização 7. Nesta concretização, um método de fazer uma célula em um modo de acesso híbrido (Modo de acesso híbrido) pertencer a um único TA, e também fazer esta célula radiodifundir um único código de área de rastreamento (Código de Área de Rastreamento TAC), que difere daqueles conforme Concretização 5 e Concretização 6, será exposto. Nesta concretização, a fim de resolver o problema surgindo no caso de aplicar o método convencional, um método de fazer uma célula no modo de acesso híbrido pertencer a um TA para células de não CSG, e então fazer a célula de modo de acesso híbrido radiodifundir um identificador (TAC) deste TA será exposto. Além disso, no caso de usar o método exposto por Concretização 5 ou Concretização 6, a radiodifusão de código de área de rastreamento de uma célula no modo de acesso híbrido para terminais móveis sendo servidos pela célula não é o TAC que é trazido em correspondência com um CSGJD. Portanto, quando um CSG-ID é requerido separadamente, o CSGJD tem que ser radiodifundido além do TAC enquanto sendo levado na informação radiodifundida. Portanto, a informação radiodifundida desta célula aumenta por este CSG-ID, e portanto a quantidade de sinalização aumenta. Além disso, no caso de usar o método exposto por Concretização 6, células de não CSG cada uma das quais não é uma célula de modo de acesso híbrido podem ser feitas pertencer ao mesmo TA.
[097] Em tal caso, um sinal de radiolocalização destinado para terminais móveis cada um dos quais é feito operar em um modo de acesso fechado em uma célula de modo de acesso híbrido é transmitido não só à célula no modo de acesso híbrido, mas também para todas as células de não CSG pertencendo ao mesmo TA. Portanto, a carga para transmitir o sinal de radiolocalização aumenta no sistema, e a eficiência de uso dos recursos de rádio é reduzida. Além disso, embora algumas células " em um CSG possam ser fixadas ao modo de acesso híbrido, neste caso surge um problema que comunicações de informação são requeridas entre uma MME para administrar um TA para qual células de modo de acesso híbrido e células de não CSG pertencem e uma MME para administrar células de CSG, e portanto a quantidade de comunicações aumenta. Nesta concretização, a fim de resolver o problema previamente explicado, o método de fazer uma célula no modo de acesso híbrido pertencer a um TA para células de CSG, e fazer então a célula de modo de acesso híbrido radiodifundir um identificador (TAC) deste TA será exposto. Um exemplo do caso de fazer uma célula no modo de acesso híbrido pertencer a um TA para células de CSG será mostrado na Figura 29. 4901 denota uma célula de não CSG e 4902 denota uma célula no modo de acesso híbrido. Um TA para células de não CSG é denotado por TA#1 (4903). Embora cada célula de modo de acesso híbrido (4902) também seja usada em um modo de acesso aberto, esta célula também é feita pertencer a um TA (TA#2) (4904) correspondendo a um CSG-ID#1 quando o identificador do CSG no caso no qual a célula é usada também no modo de acesso fechado é definido como o CSG-ID#1. A seguir, um método de informar um TAC conforme esta 20 concretização será exposto.
[098] Um exemplo do método de informar um TAC de uma célula de modo de acesso híbrido será mostrado na Figura 30. Porque a célula de modo de acesso híbrido pertence ao TA para células de CSG, esta célula, em ST5001, radiodifunde informação radiodifundida para terminais móveis sendo servidos por esse meio levando só o único identificador de TA 25 (TAC#2) deste TA para células de CSG na informação radiodifundida. Fazendo assim, uma célula arbitrária radiodifunde, como informação radiodifundida dela, um único TAC correspondendo a um CSG-ID para terminais móveis sendo servidos por esse meio quando a célula opera SÓ no modo de acesso fechado ou é uma célula de modo de acesso híbrido, ou radiodifunde um único TAC para células de não CSG para terminais móveis sendo servidos por esse meio quando a célula é uma célula de não CSG. Porque um exemplo de um fluxograma mostrando uma operação executada por um terminal móvel incluindo até urna operação de modo inativo que quando cada célula no modo de acesso híbrido pertence a um TA ao qual um CSG na hora do modo de acesso fechado pertence é igual àquele mostrado na Figura 28, a operação será explicada com referência à Figura 28. Porque as etapas de ST4801 a ST4806 são iguais àquelas de ST1201 a ST1206 da Figura 12, a explicação das etapas será omitida daqui por diante. O terminal móvel que recebeu um TAC radiodifundido de uma célula selecionada por esse meio faz unia transição para ST4807 quando, em ST4806, determinando que o TAC no SIBI não é igual a um TAC em uma lista de TA do UE, e determina se ou não a supracitada célula é uma célula de CSG. A determinação de se ou não a supracitada célula é uma célula de CSG pode ser executada usando um indicador de CSG que foi proposto pelo 3GPP, e qual a célula radiodifunde incluindo o indicador na informação radiodifundida. Nesta concretização, cada célula no modo de acesso híbrido fixa um indicador de CSG para um CSG. Mais especificamente, cada célula no modo de acesso híbrido fixa um indicador de CSG para células de CSG. Por exemplo, o indicador de CSG é mostrado por 1 bit, e "1"é fixado ao indicador de CSG quando a célula é uma célula de CSG, enquanto "0"é fixado ao indicador de CSG quando a célula é uma célula de não CSG. Neste caso, quando a célula está no modo de acesso híbrido, "1" mostrando que a célula é uma célula de CSG é fixado ao indicador de CSG. Como resultado, o terminal móvel pode determinar se ou não a supracitada célula é uma célula de modo de acesso aberto.
[099] Nesta concretização, quando, em ST4807, determinando que o indicador de CSG mostra que a célula é uma célula de não CSG, o terminal móvel faz uma transição para um ramal mostrado por NÃO na figura, e então transmite um pedido de TAU para uma rede de núcleo por esta célula e faz um pedido para mudar o TA. A rede de núcleo atualiza o TA na base do número de identificação do terminal móvel, e transmite um sinal de recebimento de TAU ao terminal móvel. O terminal móvel que recebeu o sinal de recebimento de TAU reescreve (atualiza) a lista de TA (ou o TAC ou uma lista de TAC) contida por esse meio de acordo com o TAC da célula. Depois disso, o terminal móvel começa a operação de modo inativo para esta célula. Quando, em ST4807, determinando que os indicador de CSG mostra que a célula é uma célula de CSG, a terminal móvel pode determinar que a célula é uma célula no modo de acesso híbrido que suporta o modo de acesso fechado ou uma célula no modo de acesso fechado, e então faz uma transição para ST4808. O terminal móvel, em ST4808, determina se o próprio terminal móvel tem uma lista branca. Ao determinar que o próprio terminal móvel tem uma lista branca, o terminal móvel, em ST4809, compara o TAC (CSG-ID) incluído no SIB1 recebido por esse meio com cada TAC (CSG-ID) na lista branca que o terminal móvel tem.
[100] Ao comparar o TAC (CSG-ID) incluído no SIBI com cada TAC (CSGJD) na lista branca e então achando o mesmo TAC na lista branca, o terminal móvel, em ST4810, determina que a supracitada célula de CSG é uma "célula adequada"(célula adequada), e é permitido acessar esta célula de CSG. O terminal móvel que é permitido acessar a célula transmite um pedido de TAU à rede de núcleo por esta célula, e então faz um pedido para mudar o TA. Depois de executar a transmissão do TAU e então receber um sinal de recebimento de pedido de TAU, o terminal móvel reescreve a lista de TA, e, depois disso, começa uma operação de modo inativo para esta célula. Em contraste, quando o resultado da comparação de ST4809 entre o TAC (CSG-ID) incluído no SIBI recebido por esse meio e cada TAC (CSG-ID) na lista branca que o terminal móvel tem mostra que o mesmo TAC como aquele incluído no SIBI não existe na lista branca, o terminal móvel, em ST4810, determina que a supracitada célula de CSG não é uma "célula " adequada", e é proibido de acessar esta célula de CSG. Isto é porque acesso inútil do terminal móvel à célula de CSG, por exemplo, um pedido para estabelecer uma conexão de RRC e transmissão de um pedido de TAU precisa ser eliminado para eliminar uso desnecessário dos recursos de rádio. É assumido que um grande número de células de CSG será instalado em um sistema de comunicação móvel, tal como LTE ou UMTS, no futuro. Quando um terminal móvel não tem uma lista branca na hora de procurar uma célula de CSG, ou quando só CSGJDs diferentes do CSG-ID da célula que o terminal móvel procurou existe na lista branca, quer dizer, quando este terminal móvel não foi registrado com este CSG, o terminal móvel não é permitido acessar esta célula de CSG até mesmo se uma permissão para acessar esta célula de CSG for provida para o terminal móvel. Por exemplo, uma sinal de rejeição de estabelecimento de RRC (rejeite) ou um sinal de rejeição de TAU (rejeite) é transmitido desta célula de CSG ou da rede para o terminal móvel, e recursos de rádio são desnecessariamente usados simplesmente.
[101] Quando o número de células de CSG aumenta no futuro, tal uso desnecessário de recursos de rádio se toma um problema no sistema. Portanto, quando um terminal móvel não tem uma lista branca na hora de procurar uma célula de CSG, ou quando só CSG-IDs diferentes do CSG-ID da célula que o terminal móvel procurou existe na lista branca, como mencionado acima, o sistema de comunicação móvel proíbe o terminal móvel de acessar esta célula de CSG fixando esta célula de CSG para não ser urna "célula adequada". Portanto, o terminal móvel que é, em ST4811, proibido de acessar a supracitada célula com esta célula sendo fixada para não ser uma "célula adequada"não pode acessar a célula e pode ter que fazer uma procura de célula novamente. Além disso, também quando o terminal móvel, em ST4808, determina que o próprio terminal móvel não tem uma lista branca, o terminal móvel, em ST4811, é proibido de acessar a célula porque esta célula está fixada para não ser uma "célula adequada". Também neste caso, o terminal móvel não pode acessar a célula e ter que fazer uma procura de célula novamente. Como mencionado acima, quando uma célula no modo de acesso híbrido não é assumida ser uma célula de não CSG ou quando uma célula no modo de acesso híbrido é assumida ser uma célula de CSG, surge um problema que um terminal móvel que não tem uma lista branca ou que não tem o CSG- ID (TAC) da célula no modo de acesso híbrido até mesmo se o terminal móvel tiver uma lista branca não pode acessar esta célula no modo de acesso híbrido, entretanto esta célula no modo de acesso híbrido suporta o modo de acesso aberto. Por exemplo, nesta concretização, quando o indicador de CSG radiodifundido desta célula de modo de acesso híbrido é fixado a "l" mostrando que a célula é uma célula de CSG, a célula é assumida ser uma célula de CSG. Portanto, o problema descrito acima surge. Este problema surge não só nesta concretização, mas também no caso no qual não é assumido que a célula no modo de acesso híbrido é uma célula de não CSG ou a célula no modo de acesso híbrido é assumida ser uma célula de CSG. A fim de resolver este problema, uma restrição imposta em acesso para esta célula é determinada usando informação de modo sobre a célula. A fim de resolver este problema, uma restrição imposta em acesso a esta célula é determinada alternativamente usando informação de TAC (CSGID) incluída em informação radiodifundida e informação sobre a célula. Em um exemplo concreto da restrição de acesso, quando a informação de modo sobre a célula mostra o modo de acesso híbrido, a célula é determinada ser uma "célula adequada" e acesso a esta célula é permitido indiferente da presença ou ausência de uma lista branca no terminal móvel, ou da presença ou ausência do CSG-ID (TAC) da célula na lista branca. Em contraste, quando a informação de modo sobre a célula não mostra o modo de acesso híbrido, uma restrição de acesso convencional é imposta em acesso à célula.
[102] Como resultado, o problema que, entretanto, uma célula no modo de acesso híbrido suporta o modo de acesso aberto, tem terminal móvel não pode acessar a célula no modo de acesso hí6rido pode ser resolvido. Um exemplo de um fluxograma mostrando uma operação executada por um terminal móvel incluindo até uma operação de modo inativo é mostrado na Figura 31. Como mostrado nesta figura, as etapas em ST5211 a ST5213 da Figura 31 diferem da etapa em ST4811 e as etapas subseqüentes no fluxograma mostrado na Figura 28. As porções diferentes serão explicadas principalmente. O terminal móvel, em ST5209, compara um TAC (CSG-ID) incluído em um SIBI recebido por esse meio com cada TAC (CSG-ID) na lista branca que o terminal móvel tem. Ao comparar o TAC (CSG-ID) incluído no SIBI com cada TAC (CSGJD) na lista branca e então achar o enésimo TAC na lista branca, o terminal móvel, em ST5210, determina que uma célula de CSG em questão é uma "célula adequada", e é permitido acessar esta célula de CSG. O terminal móvel que é permitido acessar a célula transmite um pedido de TAU à rede de núcleo por esta célula, e então faz um pedido para mudar o TA. Depois de executar a transmissão do pedido de TAU e então receber um sinal de recebimento de TAU, o terminal móvel reescreve a lista de TA, e, depois disso, começa uma operação de modo inativo para esta célula. Em contraste, quando o resultado da comparação de ST5209 entre o TAC (CSG-ID) incluído no SIBI recebido por esse meio e cada TAC (CSGJD) na lista branca que o terminal móvel tem mostra que o mesmo TAC como aquele incluído no SIBI não existe na lista branca, ou quando, em ST5208, determinando que o terminal móvel não tem uma lista branca, o terminal móvel, em ST5211, determina se ou não a supracitada célula de CSG está no modo de acesso híbrido. Nesta concretização, quando a informação de modo sobre a célula mostra o modo de acesso híbrido, a fim de permitir acesso a esta célula como uma "célula adequada" indiferente da presença ou ausência de uma lista branca no terminal móvel, ou a presença ou ausência do CSG-ID (TAC) da célula na lista branca, o terminal móvel, em ST5212, é permitido acessar a célula. O terminal móvel que é permitido acessar a célula executa transmissão de um pedido de TAU à rede de núcleo, recepção de um sinal de recebimento de TAU, e reescrita da lista de TA por esta célula, e, depois disso, começa uma operação de modo inativo para esta célula.
[103] O terminal móvel, em ST5211, determina se ou não esta célula está no modo de acesso híbrido, e, quando a informação de modo sobre a célula não mostra o modo de acesso híbrido, determina esta célula não ser uma "célula adequada" porque o terminal móvel não tem uma lista branca ou o CSG-ID (TAC) desta célula não existe na lista branca devido à restrição de acesso convencional. Portanto, o terminal móvel, em ST5213, é proibido de acessar a célula, e tem que fazer uma procura de célula novamente. Como mencionado acima, cada terminal móvel de acordo com esta concretização pode acessar uma célula no modo de acesso híbrido indiferente da presença ou ausência de uma lista branca no terminal móvel, ou da presença ou ausência do CSG-ID (TAC) da célula no modo de acesso híbrido na lista branca. Como resultado, cada terminal móvel pode executar transmissão de um pedido de TAU à rede de núcleo, recepção de um sinal de recebimento de TAU, e reescrita da lista de TA disso pela célula no modo de acesso híbrido, e, depois disso, pode começar uma operação de modo inativo para a célula no modo de acesso híbrido. Um exemplo de uma sequência incluindo até uma etapa de um terminal móvel receber um sinal de recebimento de TAU (um aceite de TAU) nesta concretização é mostrado na Figura 32. Um terminal móvel que foi registrado para acesso de usuário a uma célula no modo de acesso híbrido (isto é, um terminal móvel registrado) e um terminal móvel que não foi registrado para acesso de usuário a uma célula no modo de acesso híbrido (isto é, um terminal móvel não registrado) são mostrados na figura. O terminal móvel registrado e o terminal móvel não registrado executam uma procura de célula e uma seleção de célula em ST5303 e ST5304, respectivamente, para selecionar a célula no modo de acesso híbrido. O terminal móvel registrado e o terminal móvel não registrado recebem informação radiodifundida desta célula em ST5305 e ST5306, respectivamente. O terminal móvel registrado e o terminal móvel não registrado que receberam a informação radiodifundida verificam o CSG-ID (TAC) desta célula incluída na informação radiodifundida em ST5307 e ST5308, respectivamente. Cada um deles executa este verificação operando da mesma forma que um terminal móvel opera nas etapas de ST5206 a lO ST5209 mostradas na Figura 3 1 para comparar o CSG-ID (TAC) incluído na informação radiodifundida recebida por esse meio com cada CSG-ID (TAC) na lista branca. Porque o terminal móvel registrado é permitido acessar a célula (ST5309), o terminal móvel registrado, em ST5313, transmite um pedido de estabelecimento de conexão de RRC (Pedido de Conexão de RRC) para a célula. Em contraste, o terminal móvel não registrado, em ST5310, executa uma verificação de modo. Porque a célula selecionada é uma célula no modo de acesso híbrido, o terminal móvel não registrado é permitido acessar a célula, também (ST5311), e, em ST5313, transmite um pedido de estabelecimento de conexão de RRC (Pedido de Conexão de RRC) para a célula. A célula que recebeu o pedido de estabelecimento de conexão de RRC de cada um dos terminais móveis transmite um sinal de aceite. de conexão de RRC (Aceite de Conexão de RRC) para cada um dos terminais móveis em ST5315 e ST5317. Como resultado, como mostrado em ST5316 e ST5318 (Estabelecimento de Conexão de RRC), uma conexão de RRC é estabelecida entre cada um do terminal móvel registrado e o terminal móvel não registrado, e a célula. Os terminais móveis com os quais conexões de RRC foram estabelecidas transmitem pedidos de TAU à rede de núcleo (CN) (uma MME e um HeNBGW) por esta célula em ST5319 e ST5320, e ST5321 e ST5322, respectivamente. Neste momento, um identificador de terminal móvel (um número de identificação terminal móvel, um código de identificação de terminal móvel, UEJD, IMSI, ou similar) é levado no pedido m de TAU de cada um dos terminais móveis. Além disso, um identificador (um número de identificação de célula, um código de identificação de célula, Célula-lD, GCI, ou similar) da célula é levado em cada pedido de TAU (ST5320, ST5322) desta célula para a rede de núcleo. A rede de núcleo, em ST5323, verifica se ou não cada um dos terminais móveis está incluído no CSGJD do CSG para qual esta célula pertence na base do pedido de TAU transmitido de cada um dos terminais móveis e o identificador terminal móvel incluído no pedido de TAU.
[104] Neste momento, a rede de núcleo também verifica se ou não a célula que transmitiu este TAU a ela é uma célula no modo de acesso híbrido. No caso no qual a célula é uma célula no modo de acesso híbrido, a rede de núcleo transmite o sinal de aceite de TAU para cada um dos terminais móveis indiferente da presença ou ausência de urna lista branca em cada um dos terminais móveis que transmitiram o pedido de TAU, ou da presença ou ausência do CSG-ID (TAC) da célula no modo de acesso híbrido na lista branca. A rede de núcleo pode informar informação de lista de TA a cada um dos terminais móveis enquanto incluindo a informação de Iista de TA no sinal de aceite de TAU. Como uma alternativa, pode a rede de núcleo informar a lista de TA para cada um dos terminais móveis usando uma mensagem de NAS diferente do sinal de aceite de TAU. A rede de núcleo que recebeu o TAU de cada um dos terminais móveis faz este terminal móvel operar no modo de acesso fechado quando este terminal móvel foi registrado com um CSG no modo de acesso fechado que é suportado por células de modo de acesso híbrido. Caso contrário, a rede de núcleo faz o terminal móvel operar modo de acesso aberto. Como mencionado acima, de acordo com o método exposto nesta concretização, a rede de núcleo pode determinar se fazer cada terminal móvel operar no modo de acesso fechado ou modo de acesso aberto para receber um serviço que a rede de núcleo provê no modo de acesso " fechado ou modo de acesso aberto e executar uma colocação de acordo com a determinação. Quando a célula não é uma célula no modo de acesso híbrido, a rede de núcleo verifica se ou não cada terminai móvel está incluído no CSG ID do CSG para qual esta célula pertence, como no caso de um sistema de comunicação móvel convencional, e, quando o terminal móvel está incluído no CSG-ID do CSG para qual esta célula pertence, transmite um sinal de aceite de TAU ao terminal móvel, enquanto quando o terminal móvel não está incluído no CSG-ID do CSG para qual esta célula pertence, a rede de núcleo transmite um sinal de rejeite de TAU ao terminal móvel.
[105] No exemplo mostrado na figura, porque a célula é uma célula de modo de acesso híbrido, a rede de núcleo, em ST5323, concede (aceita) o pedido de TAU de cada um dos terminais móveis indiferente da presença ou ausência de uma lista branca em cada um dos terminais móveis, ou da presença ou ausência do CSG-ID (TAC) da célula no modo de acesso híbrido na lista branca, e então transmite um sinal de aceite de TAU a cada um dos terminais móveis pela célula. (ST5324 e ST5325, e ST5326 e ST5327, Aceite de TAU (notificação da lista de TA)). Os terminais móveis que receberam o sinal de aceite de TAU atualizam a lista de TA recebida da rede de núcleo em ST5328 e ST5329, respectivamente. Fazendo assim do modo exposto acima, uma célula de modo de acesso híbrido pode ser usada como uma célula modo de acesso aberto, cada terminal móvel pode acessar esta célula indiferente da presença ou ausência de uma lista branca no terminal móvel, ou da presença ou ausência do CSG-ID (TAC) da célula no modo de acesso híbrido na lista branca, também pode estabelecer uma conexão de RRC, pode ademais executar transmissão de um sinal de pedido de TAU, recepção de um sinal de aceite de TAU, e recepção de uma lista de TA, e pode reescrever a lista de TA. Além disso, depois disso, cada terminal móvel pode começar uma operação de modo inativo para esta célula. Como exposto na Figura 32, a rede de núcleo, em ST5323, também verifica se ou não a célula que transmitiu o pedido de TAU a ela é uma célula no modo de acesso híbrido. No caso no qual o modo que é determinado quando a célula é instalada pela primeira vez é usado como o modo desta célula, a rede de núcleo pode executar a supracitada verificação introduzindo simplesmente o modo à rede de núcleo antecipadamente. Porém, é requerido que o modo desta célula possa ser mudado com flexibilidade. Nesta concretização, um método de fixação de modo no caso de habilitar uma mudança na fixação de modo com flexibilidade, e um método de determinar se ou não a célula que transmitiu o pedido de TALJ à rede de núcleo (uma MME e um HeNBGW) é uma célula no modo de acesso híbrido será exposto. Em ST5320 e ST5322, a informação de modo sobre uma célula é provida no sinal de pedido de TAU a ser transmitido à rede de núcleo pela célula no modo de acesso híbrido. Fazendo assim, a rede de núcleo pode verificar também se ou não a célula que transmitiu o pedido de TAU é uma célula no modo de acesso híbrido. Outro método será mostrado abaixo. Na Figura 33, o caso no qual o dono de um HNB ou um HeNB determina o modo de acesso será exposto. O dono, em ST5401, faz uma fixação de modo para o HeNB (ou pode fazer uma fixação de modo para o HNB). O HeNB para qual uma fixação de modo foi feita informa o modo fixado em ST5402 à rede de núcleo. A rede de núcleo para qual o modo fixado é informado determina para qual TA esta célula pertence de acordo com o modo fixado, e, em ST5403, informa o TAC a esta célula. A rede de núcleo pode informar o modo e o TAC à célula usando uma mensagem de NAS. Como uma alternativa, a rede de núcleo pode informar o modo e o TAC à célula por um canal de banda larga ou similar. Como resultado, a rede de núcleo fica capaz de reconhecer para qual modo esta célula está fixada. Além disso, o TAC de acordo com o modo fixado é nomeado à célula da rede.
[106] Um método que é usado no caso no qual um operador de rede faz uma fixação de modo para a célula será exposto na Figura 34. O operador de rede, em ST5501, informa o modo fixado da rede para esta célula. A rede também determina o TA para qual esta célula pertence de acordo com o modo que o operador de rede fixou, e então, em ST5502, informa o TAC deste TA à célula. A rede de núcleo pode informar o modo e o TAC à célula usando uma mensagem de NAS. Como urna alternativa, a rede de núcleo pode informar o modo e o TAC à célula por uma linha de banda larga. Cada um dos métodos expostos nas Figuras 33 e 34 é executado antes que a célula transmita o TAC usando informação radiodifundida pela primeira vez. Por exemplo, cada um dos métodos expostos nas Figuras 33 e 34 é executado ao fazer uma fixação inicial depois que o HeNB ou o HNB foi instalado. Além disso, é preferível que depois que qualquer um dos métodos expostos nas Figuras 33 e 34 seja executado, a informação radiodifundida que a célula radiodifunde é mudada e a informação radiodifundida mudada é transmitida enquanto o TAC incluído na supracitada informação radiodifundida é substituído pelo TAC informado da rede de núcleo e este TAC é transmitido ao invés. Usando qualquer um dos métodos expostos nas Figuras 33 e 34, a rede de núcleo, em ST5323, fica capaz também de verificar se ou não a célula que transmitiu o pedido de TAU a ela é uma célula no modo de acesso híbrido, como exposto na Figura 32. Além disso, cada um destes métodos também pode ser aplicado a uma fixação de modo que é feita quando a célula é instalada pela primeira vez.
[107] Conforme qualquer um dos métodos expostos nesta concretização, todas as células em um CSG podem ser fixadas ao mesmo modo, ou o mesmo modo pode ser fixado só para uma ou mais células em um CSG. Aplicando qualquer um dos métodos expostos acima para estes casos, uma fixação de modo (mudança de modo) pode ser feita para uma célula que é o objetivo para a fixação de modo (mudança de modo) com flexibilidade, e a rede de núcleo fica capaz de reconhecer o modo desta célula. O uso de qualquer um dos métodos expostos nesta concretização provê uma vantagem de habilitar um terminal móvel que selecionou uma célula de modo de acesso híbrido acessar a célula de modo de acesso híbrido indiferente da presença ou ausência de uma lista branca no próprio terminal móvel enquanto prevenindo um aumento da quantidade de sinalização, uma redução na eficiência de uso dos recursos de rádio, ademais impedindo o controle por cada MME e o controle por cada estação de base de ficar complicado, e também prevenindo um aumento na quantidade de sinais transmitidos entre a rede de núcleo (MMEs) e cada célula, estes problemas sendo mostrados como os problemas surgindo no caso de aplicar o método convencional. Além disso, porque uma célula no modo de acesso híbrido pertence ao TA de um CSG, o TAC radiodifundido desta célula para terminais móveis sendo servidos pela célula é planejado para o CSG, e é trazido em correspondência com o CSG-ID. Portanto, se o TAC for transmitido, como informação radiodifundida, da célula, fica desnecessária transmitir o CSG-ID separadamente. Como resultado, é provida uma vantagem de prevenir um aumento na quantidade de sinalização. Além disso, cada célula de modo de acesso híbrido pertence ao TA de um CSG. Portanto, uma célula incluída neste CSG pode transmitir um sinal de radiolocalização para terminais móveis sendo servidos por esse meio dela. Portanto, é provida uma vantagem de poder prevenir um aumento na carga de sinais de radiolocalização no sistema. Além disso, como previamente mencionado, algumas células em um CSG podem ser fixadas ao modo de acesso híbrido, ou todas as células podem ser fixadas ao modo de acesso híbrido. Portanto, é provida uma vantagem de poder executar administração flexível dos modos de células.
[108] Concretização 8: Na Concretização 7, é exposto que o TA de uma célula de modo de acesso híbrido é fixado ao para qual um CSG na hora quando a célula está no modo de acesso fechado pertence, e uma restrição imposta em acesso a esta célula é determinada usando informação de TAC (CSG-ID) incluída em informação radiodifundida e informação de modo sobre a célula. É exposto ademais que como um exemplo concreto do método de determinar a restrição de acesso, quando a informação de modo sobre a célula mostra o modo de acesso híbrido, cada terminal móvel é permitido acessar esta célula como uma "célula adequada" indiferente da presença ou ausência de uma lista branca no terminal móvel, ou da presença ou ausência do CSG-ID (TAC) da célula na lista branca, enquanto quando a informação de modo sobre a célula não mostra o modo de acesso híbrido, uma restrição de acesso convencional é imposta em acesso à célula. Nesta concretização, um método de usar, como a informação de modo sobre uma célula, um indicador de acesso híbrido incluído em informação radiodifundida desta célula no método de determinar a restrição de acesso que é exposta como um exemplo concreto da concretização 7 será exposto. No 3GPP, um exemplo concreto de um serviço em cada modo de acesso de uma célula foi examinado. Um exemplo concreto de um serviço no modo de acesso fechado será mostrado abaixo. Permitindo só um terminal móvel registrado acessar a célula, a quantidade de recursos de rádio que este terminal móvel pode usar é aumentada para habilitar o terminal móvel executar comunicações a uma velocidade alta. Um operador fixa um custo mais alto que o normal de acordo com o aumento. O serviço é assim provido. Em contraste, uma célula no modo de acesso híbrido provê simultaneamente ambos um serviço no modo de acesso fechado e um serviço modo de acesso aberto. Neste caso, somente um terminal móvel registrado não é permitido necessariamente acessar a célula. Um terminal móvel no modo de acesso aberto usa os recursos de rádio desta célula, também. Portanto, a taxa de transmissão no modo de acesso fechado em uma célula no modo de acesso híbrido se torna mais baixa do que em uma célula de modo de acesso fechado.
[109] O operador fixa um custo mais baixo que o normal de acordo com esta redução. Tal uso próprio dos serviços diferentes foi estudado. Portanto, cada terminal móvel precisa poder determinar se ademais selecionar unia célula de modo de acesso fechado ou uma célula de modo de acesso híbrido dentre células que o terminal móvel achou e selecionou por uma procura de célula e uma seleção de célula. Portanto, no 3GPP, um método de levar um indicador (indicador de acesso híbrido) mostrando que o modo de acesso de uma célula é híbrido ou fechado em informação radiodifundida, e radiodifundir esta informação radiodifundida para terminais móveis sendo servidos pela célula foi proposto (referência não patente 9). Nesta concretização, um método de usar o supracitado indicador de acesso híbrido como a informação de modo sobre uma célula ao determinar uma restrição de acesso será mostrado. Uma operação de um terminal móvel no caso de usar o indicador de acesso híbrido como a informação de modo sobre uma célula ao determinar uma restrição de acesso será mostrada.
[110] Na operação do terminal móvel incluindo de uma procura de célula até uma operação de modo inativo, que é exposta na Figura 31 da Concretização 7, determinação usando a informação de modo sobre a, célula de ST5211, que está disposta para determinar uma nova restrição de acesso a ser imposta na célula, é executado usando o indicador de acesso híbrido como um indicador de modo, e então determinando se o indicador de acesso híbrido mostra híbrido, como mostrado em ST5601 da Figura 35. Esta célula mapeia o indicador de acesso híbrido sobre um SIBI e então radiodifunde a informação radiodifundida, de forma que o terminal móvel, em ST5205 da Figura 31, possa receber o SIBI ao fazer uma seleção de célula, e pode adquirir o indicador de acesso híbrido. O terminal móvel, em ST5601, usa o indicador de acesso híbrido que adquiriu recebendo o SIBI. Quando o indicador de modo, em ST5601, mostra híbrido, fazendo a supracitada célula ser uma "célula adequada" para permitir ao terminal móvel acessar esta célula indiferente da presença ou ausência de uma lista branca no terminal móvel, ou da presença ou ausência do CSG-ID (TAC) da célula na lista branca, como exposto na Concretização 7, o terminal móvel é permitido acessar a célula em ST5602. Como resultado, o terminal móvel que é permitido acessar a célula pode executar semelhantemente transmissão de um pedido de TAU à rede de núcleo, recepção de um sinal de recebimento de TAU, e reescrita de uma lista de TA pela célula, e, depois disso, começa uma operação de modo inativo para a célula. Em contraste, quando o indicador de modo mostra fechado, uma restrição de acesso convencional é imposta em acesso à célula, e é determinado que esta célula não é uma "célula adequada" porque o terminal móvel não tem uma lista branca ou o CSG-ID (TAC) desta célula não existe na lista branca. Portanto, o terminal móvel, em ST5603, é proibido de acessar a célula, e tem que fazer uma procura de célula novamente. Como mencionado acima, cada terminal móvel de acordo com esta concretização pode acessar uma célula no modo de acesso híbrido indiferente da presença ou ausência de uma lista branca no terminal móvel, ou da presença ou ausência do CSG-ID (TAC) da célula no modo de acesso híbrido na lista branca. Como resultado, cada terminal móvel pode executar transmissão de um pedido de TAU à rede de núcleo, recepção de um sinal de recebimento de TAU, e reescrita de uma lista de TA pela célula no modo de acesso híbrido, e, depois disso, pode começar uma operação de modo inativo para a célula no modo de acesso híbrido. Além disso, porque no método de determinação de determinar uma restrição de acesso a ser imposta em acesso a uma célula, o indicador de acesso híbrido incluído na informação radiodifundida desta célula é usado como a informação de modo sobre a célula, cada terminal móvel não tem que receber recentemente a informação de modo sobre a célula desta célula. Portanto, é provida uma vantagem de poder reduzir a quantidade de sinalização.
[111] Variante 1 da Concretização 8: De acordo com esta concretização, um indicador de acesso híbrido em informação radiodifundida de uma célula é usado, como informação de modo sobre a célula, no método de determinação de determinar uma restrição de acesso. Nesta variante, um indicador mostrando em qual dos modos de acesso seguintes: um modo de acesso híbrido, um modo de acesso fechado, e um modo de acesso aberto a célula está colocada, está disposto. Terminais móveis sendo servidos pela célula radiodifundem a informação sobre modo de acesso em informação radiodifundida. Como o indicador de modo mostrado em ST5601 da Figura 35, o indicador mostrando em qual dos modos de acesso seguintes: o modo de acesso híbrido, o modo de acesso fechado, e o modo de acesso aberto a célula está colocada, é usado. É assumido que um terminal móvel faz uma transição para ST5602 quando o indicador de modo mostra híbrido ou aberto. Neste momento, como exposto na Concretização 7, fazendo a supracitada célula ser uma "célula adequada" para permitir ao terminal móvel acessar esta célula indiferente da presença ou ausência de uma lista branca no terminal móvel, ou da presença ou ausência do C.SG-ID (TÁC) da célula na lista branca, o terminal móvel é permitido acessar a célula em ST5602. Como resultado, o terminal móvel que é permitido acessar a célula semelhantemente executa transmissão de um pedido de TAU a uma rede de núcleo, recepção de um sinal de recebimento de TAU, e reescrita de uma lista de TA pela célula, e, depois disso, começa uma operação de modo inativo para a célula. Em contraste, quando o indicador de modo mostra fechado, o terminal móvel faz uma transição para ST5603. Neste caso, uma restrição de acesso convencional é imposta em acesso à célula, e é determinado que esta célula não é uma "célula adequada" porque o terminal móvel não tem uma lista branca ou o CSG-ID (TAC) desta célula não existe na lista branca. Portanto, o terminal móvel, em ST5603, é proibido de acessar a célula, e tem que fazer uma procura de célula novamente.
[112] No método exposto nesta variante, porque a determinação de se ou não a célula está no modo de acesso aberto é executado em ST560L ao mesmo tempo quando a determinação de se ou não a célula está em outro modo é executado, a determinação de ST5207 mostrada na Figura 31 de se ou não a célula é uma célula de CSG fica desnecessária. O uso do método exposto nesta variante como mencionado acima provê as mesmas vantagens como aquelas providas por Concretização 7. Além disso, porque o indicador de CSG mostrando se ou não a célula é uma célula de CSG que a célula transmite para terminais móveis sendo servidos por esse meio enquanto levando o indicador de CSG em informação radiodifundida fica desnecessário, é provida uma vantagem de reduzir a quantidade de sinalização. Além disso, porque a determinação de se ou não a célula está no modo de acesso aberto é executado em ST5601 ao mesmo tempo quando a determinação de se ou não a célula está em outro modo é executado, e consequentemente a determinação de ST5207 mostrada na Figura 31 de se ou não a célula é uma célula de CSG fica desnecessária, é provida uma vantagem de poder simplificar o processamento executado por cada terminal móvel, e poder reduzir o tamanho do circuito e o consumo de energia de cada terminal móvel.
[113] O indicador exposto nesta variante pode ser usado não só como o indicador de modo, mas também como um indicador correspondendo a vários serviços. Como uma forma de serviço, pode ser provido um serviço no qual uma célula é usada para fazer esta célula trocar entre a célula de modo de acesso fechado, a célula de modo de acesso híbrido, e o modo de acesso aberto com respeito a tempo. Por exemplo, terminais móveis que não foram registrados em CSG com a célula são permitidos acessar a célula durante horas de dia, enquanto terminais móveis que foram registrados em CSG com a célula são também permitidos acessar a célula só durante horas de noite. Neste caso, esta célula é feita operar como uma célula de modo de acesso aberto durante horas de dia, e é feita operar como uma célula de modo de acesso fechado ou uma célula de modo de acesso híbrido durante horas de noite. Em tal caso, um indicador informando cada terminal móvel sobre em qual modo a célula é feita operar é requerido. Como este indicador, o indicador exposto nesta variante pode ser usado. Porque o sistema de comunicação móvel pode ser feito para operar com flexibilidade usando o indicador exposto nesta variante, é provida uma vantagem de poder introduzir várias formas de serviços no sistema de comunicação móvel.
[114] Concretização 9: Na Concretização 8, um indicador de acesso híbrido em informação radiodifundida de uma célula é usado, como informação de modo sobre a célula, no método de determinação de determinar uma restrição de acesso. Nesta concretização, um método de usar, como informação de modo sobre uma célula, uma PCI da célula que é adquirida ao fazer uma procura de célula no método de determinação de determinar uma restrição de acesso serão exposto. Na Concretização 7, uma operação de um terminal móvel incluindo de uma procura de célula e uma seleção de célula até uma operação de modo inativo é mostrada na Figura 31. O terminal móvel, em ST5201 da Figura 31, especifica a PCI da célula selecionou por esse meio usando um PSS e um S-SS. Portanto, nesta concretização, um método de usar, como a informação de modo sobre a célula, a PCI da célula que o terminal móvel específico será exposto. Um exemplo concreto do método será descrito. Ao fazer uma procura de célula, o terminal móvel, na etapa ST5201, estabelece sincronização de tempo entre aberturas e entre quadros usando o primeiro sinal de sincronização (P-SS) e o segundo sinal de sincronização (S-SS) que são transmitidos a ele de uma estação base vizinha. Um código de sincronização tendo uma correspondência de um para um com a PCI (Identidade de Célula Física) que é nomeada a cada célula é nomeada a ambos os sinais de sincronização P-SS e S-SS (SS). Atualmente, 504 PCIs diferentes foram examinadas, e, portanto, a sincronização é estabelecida usando estas 504 PCIs diferentes e a PCI de uma célula com a qual a sincronização é estabelecida é detectada (especificada). Porque o terminal móvel usa a PCI que especificou como a informação de modo sobre a célula, o terminal móvel tem que poder determinar se ou não a célula é uma célula de modo de acesso híbrido da PCI especificada. Como este método, qualquer um dos métodos expostos na Concretização 1 e Concretização 2 pode ser usado.
[115] Na Concretização 1, no sistema, uma gama de PCI para células de CSG e uma quantia de PCI para células de não CSG são feitas se sobreporem (elas podem se sobrepor completamente ou parcialmente), e uma gama de PCI na qual elas se sobrepõem é nomeada a células no modo de acesso híbrido. Neste caso, é preferível que a gama de PCI na qual elas se sobrepõem só seja nomeada a células no modo de acesso hibrido. Como resultado, o terminal móvel fica capaz de determinar se ou não a PCI que especificou ao fazer uma procura de célula é unia da PCIs nomeadas a células no modo de acesso híbrido. O terminal móvel que determinou se ou não a PCI especificada é uma da PCIs nomeadas a células no modo de acesso híbrido pode armazenar informação mostrando o resultado desta determinação como a informação de modo sobre a célula. Como uma notificação da gama de PCI, o método exposto na Concretização 1 pode ser aplicado. Além disso, na Concretização 2, dispor uma gama de PCI para células no modo de acesso híbrido separadamente da gama de PCI para células de CSG e a gama de PCI para células de não CSG no sistema é exposto. Este método pode ser usado alternativamente. Como resultado, o terminal móvel fica capaz de determinar se ou não a PCI que especificou ao fazer uma procura de célula é uma da PCIs nomeadas a células no modo de acesso híbrido. O terminal móvel que determinou se ou não a PCI especificada é uma da PCIs nomeadas a células no modo de acesso híbrido m pode armazenar, como a informação de modo sobre a célula, informação mostrando o resultado desta determinação em um meio de armazenamento do terminal móvel. Como uma notificação da gama de PCI, o método exposto na Concretização 2 pode ser aplicado.
[116] Como o meio de armazenamento, uma unidade de memória de uma unidade de processamento de protocolo (3201), uma unidade de controle (3210), ou similar, ou um SIM/USIM montado no terminal móvel pode ser usado. A operação do terminal móvel será mostrada. Na operação do terminal móvel incluindo de uma procura de célula até uma operação de modo inativo, que é exposta na Figura 31 da Concretização 7, determinação usando a informação de modo sobre a célu.la de ST5211, que é disposta para determinar uma nova restrição de acesso a ser imposta na célula, é executado usando a informação de modo da célula que está armazenada no terminal móvel e que é determinado da PCI que o terminal móvel especificou ao fazer uma procura de célula, como mostrado em ST5701 da Figura 36. Quando a informação de modo, em ST5701, mostra híbrido, fazendo a supracitada célula ser uma "célula adequada" para permitir ao terminal móvel acessar esta célula indiferente da presença ou ausência de uma lista branca no terminal móvel, ou da presença ou ausência do CSG-ID (TAC) da célula na lista branca, como exposto na Concretização 7, o terminal móvel é permitido acessar a célula em ST5702.
[117] O terminal móvel que é permitido acessar a célula semelhantemente executa transmissão de um TAU à rede de núcleo, recepção de um sinal de recebimento de TAU, e reescrita de uma lista de TA pela célula, e, depois disso, começa uma operação de modo inativo para a célula. Em contraste, quando o indicador de modo mostra que a PCI não é a híbrida, uma restrição de acesso convencional é imposta em acesso à célula, e é determinado que esta célula não é uma "célu.la adequada" porque o terminal móvel não tem uma lista branca ou o CSGJD (TAC) desta célula não existe na lista branca. Portanto, o terminal móvel, em ST5703, é proibido de acessar a célula, e tem que fazer uma procura de célula novamente. Além disso, porque o terminal móvel pode determinar se ou não o modo desta célula é o híbrido usando, como a informação de modo desta célula, a PCI da célula que o terminal móvel especificou ao fazer uma procura de célula, o indicador de acesso híbrido que foi proposto pelo 3GPP pode ser eliminado. Porque foi proposto que o indicador de acesso híbrido seja incluído no SIBI como informação radiodifundida, a quantidade de sinalização pode ser reduzida eliminando o indicador de acesso híbrido. Como mencionado acima, o uso do método exposto nesta concretização pode prover as mesmas vantagens como aquelas providas por Concretização 7. Além disso, porque fica capaz de eliminar a necessidade para prover o indicador de acesso híbrido mostrando se ou não o modo da célula é o híbrido, é provida uma vantagem de poder reduzir a quantidade de sinalização.
[118] Concretização 10: Na Variante 1 da Concretização 3, a notificação de um estado híbrido vizinho de unia estação base para terminais móveis sendo servidos pela estação base é exposta. Como um exemplo concreto da notificação de um estado híbrido vizinho, a notificação de se um HeNB operando em um modo de acesso híbrido existe em células vizinhas é exposto. Como outro exemplo concreto da notificação de uni estado híbrido vizinho, a notificação de se um HeNB operando no modo de acesso híbrido existe no vizinhança da célula da estação base ou células que são o objetivo para medição para terminais móveis sendo servidos pela estação base é exposto. Nesta Concretização 10, sete outros exemplos concretos da notificação de um estado híbrido vizinho serão expostos daqui por diante. (1) Notifique que um HeNB operando no modo de acesso híbrido existe em um vizinhança (chamadas células vizinhas ou células que são o objetivo para medição de agora em diante). Células que são o objetivo para medição significam células cada uma das quais uma rede pode fazer um pedido para executar uma medição, por exemplo. (2) Notifique que um HeNB operando no modo de acesso híbrido não existe na vizinhança. (3) Notifique a PCI de um HeNB existindo na vizinhança e operando no modo de acesso híbrido. Por exemplo, um caso no qual o estado híbrido vizinho é notificado usando uma lista de célula vizinha de intra- freqüência (NCL: Lista de Célula Vizinha), uma lista de célula vizinha inter freqüência, ou uma lista de célula vizinha inter-sistema é considerada. Notificando o estado híbrido vizinho usando uma das supracitadas listas de célula vizinha, cada terminal móvel pode receber a informação sobre células vizinhas. Portanto, pode ser provida uma vantagem de prevenir aumento na complexidade da operação de cada terminal móvel, impedindo um atraso de controle de ocorrer na operação de cada terminal móvel, e reduzir a carga de processamento em cada terminal móvel.
[119] Dois exemplos concretos do método de notificar a PCI de um HeNB existindo no vizinhança e operando no nodo de acesso híbrido usando uma lista de célula vizinha serão expostos daqui por diante. (3-1) Notifique o estado híbrido vizinho usando uma lista de célula vizinha atual. Informação para habilitar cada terminal móvel distinguir se a célula opera no modo de acesso híbrido, como também as PCIs de células vizinhas, pode ser adicionada. Quatro exemplos concretos da informação para habilitar cada terminal móvel distinguir se a célula opera no modo de acesso híbrido serão expostos daqui por diante. (3-1-1) Informação mostrando em qual modo de acesso a célula está colocada. Por exemplo, a informação mostra o modo de acesso fechado, o modo de acesso aberto, ou o modo de acesso híbrido. (3-1-2) Informação mostrando se ou não a célula está colocada no modo de acesso híbrido. (3-1-3) Informação mostrando que a célula está colocada no modo de acesso híbrido. (3-1-4) Informação mostrando que a célula não está colocada no modo de acesso híbrido. (3-2) Notifique a PCI de um HeNB operando no modo de acesso híbrido separando esta PCI da lista de célula vizinha atual. A lista de célula vizinha pode ser dividida em partes de acordo com os modos de acesso de células vizinhas. Usando as partes de lista de célula vizinhas divididas de acordo com os modos de acesso, cada terminal móvel pode determinar que cada célula com unia PCI incluída em um destas partes de lista de célula vizinhas opera no modo de acesso correspondente. Além disso, uma lista de célula vizinha para células operando no modo de acesso híbrido pode ser disposta. Cada pode terminal móvel determinar que uma célula com uma PCI incluída na lista de célula vizinha para células operando no modo de acesso híbrido opera no modo de acesso híbrido. L5 (4) Notifique uma gama de PCIs nomeadas a células híbridas (células operando no modo de acesso híbrido). A notificação de uma gama de PCIS nomeadas a células híbridas pode ser limitada só quando uma célula operando no modo de acesso híbrido existe na vizinhança. O 3GPP propôs que um subconjunto de PCIs/PSCs seja reservado para células híbridas de um conjunto de PCIs/PCSs disponível para macrocélulas, e informação sobre o subconjunto é radiodifundida para terminais móveis (referência não patente 11).
[120] Mais especificamente, o 3GPP propôs que uma gama de PCI (chamada uma gama de PCI para células híbridas daqui em diante) que célula híbrida usa seja reservada em PCIs para células de não CSG. Por outro lado, qualquer informação detalhada sobre um método de notificação de notificar a gama de PCI para células híbridas para terminais móveis não é exposta. As vantagens seguintes podem ser providas notificando a gama de PCIs nomeada a células híbridas de uma célula de serviço só quando uma célula operando no modo de acesso híbrido existe em células vizinhas. Notificando assim a gama de PCIS nomeada a células híbridas, sem ter que fazer uma notificação de se ou não um HeNB operando no modo de acesso do híbrido existe em células vizinhas, como mostrado na Variante 1 da 5 Concretização 3, uma "notificação que um IIcNB operando no modo de acesso híbrido existe no vizinhança", que é o exemplo concreto adicional (1) do estado híbrido vizinho nesta concretização, ou uma "notificação que um HeNB operando no modo de acesso híbrido não existe no vizinhança", que é o exemplo concreto adicional (2) do estado híbrido vizinho nesta concretização, o sistema de comunicação móvel fica capaz de notificar a mesma informação como um deles. Como resultado, pode ser provida uma vantagem de poder fazer uso efetivo dos recursos de rádio e aumentar a informação sobre a notificação, por esse meio prevenindo aumento na complexidade do sistema de comunicação móvel. (5) Notifique a gama de PCIs nomeadas a células híbridas existindo na vizinhança. Como resultado, quando comparado com o exemplo concreto adicional (4) do estado híbrido vizinho nesta concretização, o número de PCIs que cada terminal móvel usa para fazer uma procura de célula para detecção operando de um HcNB operando no modo de acesso hibrido pode ser reduzido. Como resultado, pode ser provida uma vantagem de reduzir a carga de processamento em cada terminal móvel. (6) Notifique que um HeNB operando no modo de acesso híbrido existe em uma frequência de portadora atual (também chamada uma frequência de serviço), que nenhum HeNB operando no modo de acesso híbrido existe na frequência de portadora atual, ou se um HeNB operando no modo de acesso híbrido existe na frequência de portadora atual. Porque esta informação não está baseada nos estados de células vizinhas, pode ser provida uma vantagem de prevenir aumento na complexidade do sistema de comunicação móvel. (7) Notifique que um HeNB operando no modo de acesso híbrido existe no sistema de comunicação móvel atual, que nenhum HcNB operando no modo de acesso híbrido existe no sistema de comunicação móvel atual, ou se um HcNB operando no modo de acesso híbrido existe no sistema de comunicação móvel atual. Porque esta informação não está baseada nos estados de células vizinhas e na frequência de portadora, pode ser provida uma vantagem de prevenir aumento na complexidade do sistema de comunicação móvel. Informação sobre liberação pode ser dividida de acordo com se um HeNB operando no modo de acesso híbrido existe no sistema de comunicação móvel atual, e uma notificação da versão da liberação pode ser fixada para incluir a informação sobre a notificação que um HeNB operando no modo de acesso híbrido existe no sistema de comunicação móvel atual, a notificação que nenhum HeNB operando no modo de acesso híbrido existe no sistema de comunicação móvel atual, ou a notificação de se um HeNB operando no modo de acesso híbrido existe no sistema de comunicação móvel atual. Como resultado, pode ser provida uma vantagem de poder fazer uso efetivo dos recursos de rádio e aumentar a informação sobre a notificação, por esse meio prevenindo aumento na complexidade do sistema de comunicação móvel.
[121] Nesta concretização, porque um método de notificação de notificar o estado híbrido vizinho é igual àquele mostrado na Variante 1 da Concretização 3, a explicação do método de notificação será omitida daqui por diante. Um exemplo da operação executada por um terminal móvel de acordo com esta concretização será explicado. Porque um exemplo da operação executada por um terminal móvel no caso de aplicar qualquer um dos exemplos concretos adicionais (1) e (2) do estado híbrido vizinho nesta concretização é o mesmo (Figura 20) como aquele de acordo com Variante 1 da Concretização 3, a explicação da operação será omitida daqui por diante. Um exemplo da operação executada por um terminal móvel no caso de aplicar o exemplo concreto adicional (3) do estado híbrido vizinho nesta concretização será explicado com referência à Figura 37. Porque os mesmos caracteres de referência como aqueles mostrados nas Figuras 14 e 15 denotam as mesmas etapas, a explicação destas etapas será omitida daqui por diante.
[122] O terminal móvel, na etapa ST3701, determina se um HeNB operando no modo de acesso híbrido existe em células vizinhas (ou células que são o objetivo para medição). O terminal móvel pode usar a PCI de um HCNB operando no modo de acesso híbrido que existe na vizinhança para esta determinação, a PCI sendo o "estado híbrido vizinho" notificado de uma estação base. Ao receber uma notificação da PCI de um HeNB operando no modo de acesso híbrido que existe no vizinhança, o terminal móvel determina que um HeNB operando no modo de acesso híbrido existe em células vizinhas, e faz uma transição à etapa ST3702. Em contraste, quando não há nenhuma notificação da PCI de um HeNB operando no modo de acesso híbrido que existe na vizinhança, o terminal móvel determina que nenhum HeNB operando no modo de acesso híbrido existe em células vizinhas, e faz uma transição à etapa ST1405. O terminal móvel, na etapa ST3702, faz uma procura de célula usando a PCI do HeNB operando no modo de acesso híbrido que existe na vizinhança, a PCI sendo o "estado híbrido vizinho" notificado da estação base. O terminal móvel, na etapa ST3703, faz uma procura de célula usando uma PCI que o terminal móvel determina pertencer a uma gama de PCI para células de CSG de acordo com informação de PIC sobre divisão de PCI.
[123] Um exemplo da operação executada por um terminal móvel no caso de aplicar o exemplo concreto adicional (4) do estado híbrido vizinho nesta concretização será explicado com referência à Figura 37. Porque os mesmos caracteres de referência como aqueles mostrados nas Figuras 14 e 15 denotam as mesmas etapas, a explicação destas etapas será omitida daqui por diante. O terminal móvel, na etapa ST3701, determina se um HeNB operando no modo de acesso híbrido existe em células vizinhas (ou células que são o objetivo para medição). O terminal móvel pode usar a gama de PCIs nomeadas a células híbridas que são o "estado híbrido vizinho" notificado de uma estação base e que é notificado só quando uma célula de modo de acesso híbrido existe em células vizinhas, para esta determinação. Ao receber uma notificação da gama de PCIs nomeada a células híbridas, o terminal móvel determina que um IleNB operando no modo de acesso híbrido existe em células vizinhas, e faz uma transição à etapa ST3702. Em contraste, quando não há nenhuma notificação da gama de PCIs nomeadas a células híbridas, o terminal móvel determina que nenhum HeNB operando no modo de acesso híbrido existe em células vizinhas, e faz uma transição à etapa ST1405.
[124] O terminal móvel, na etapa ST3702, faz uma procura de célula usando uma PCI incluída na gama de PCIs scaneadas a células híbridas que são o "estado híbrido vizinho" notificado da estação base. O terminal móvel, na etapa ST3703, faz uma procura de célula usando uma PCI que o terminal móvel determina pertencer a unia gama de PCI para células de CSG de acordo com informação de PIC sobre divisão de PCI. Um exemplo da operação executada por um terminal móvel no caso de aplicar o exemplo concreto adicional (5) do estado híbrido vizinho nesta concretização será explicado com referência à Figura 37. Porque os mesmos caracteres de referência como aqueles mostrados nas Figuras 14 e 15 denotam as mesmas etapas, a explicação destas etapas será omitida daqui por diante. O terminal móvel, na etapa ST3701, determina se um HcNB operando no modo de acesso híbrido existe em células vizinhas (ou células que são o objetivo para medição). O terminal móvel pode usar a gama de PCIs nomeadas a células híbridas existindo na vizinhança que é o "estado - híbrido vizinho" notificado de uma estação base, para esta determinação. Ao receber uma notificação da gama de PCls nomeadas a células híbridas existindo na vizinhança, o terminal móvel determina que um HeNB operando, no modo de acesso híbrido existe em células vizinhas, e faz uma transição à etapa ST3702. Em contraste, quando não há nenhuma notificação da gama de PCIs nomeadas a células híbridas existindo na vizinhança, o terminal móvel determina que nenhum HeNB operando no modo de acesso híbrido existe em células vizinhas, e faz uma transição à etapa STl405. O terminal móvel, na etapa ST3702, faz uma procura de célula usando uma PCI incluída na gama de PCIs nomeadas a células híbridas existindo na vizinhança que é o "estado híbrido vizinho" notificado da estação base. O terminal móvel, na etapa ST3703, faz uma procura de célula usando uma PCI que o terminal móvel determina pertencer a uma gama de PCI para células de CSG de acordo com informação de PIC sobre divisão de PCI.
[125] Esta Concretização 10 pode prover as vantagens seguintes além das vantagens providas por Concretização 3, como Variante 1 da Concretização 3. Esta concretização pode alcançar uma aceleração na operação de procura de célula de cada terminal móvel tendo uma lista branca. Um terminal móvel que tem uma lista branca fica desnecessário fazer uma procura usando uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de não CSG em um ambiente onde um HeNB que é feito operar no modo de acesso híbrido não existe. Isto pode prover uma vantagem de poder executar a operação de procura a uma velocidade alta. Isto pode prover uma vantagem adicional de impedir um atraso de controle de ocorrer no sistema de comunicação móvel. Além disso, pode ser provida uma vantagem de reduzir o consumo de energia de cada terminal móvel. Além disso, quando comparado com o caso de aplicar a Variante 1 da Concretização 3 ou qualquer um dos exemplos concretos adicionais (I) e (2) do estado híbrido vizinho nesta concretização, no caso de " aplicar qualquer um dos exemplos concretos adicionais (3), (4), e (5) do estado híbrido vizinho nesta concretização, podem ser providas as vantagens seguintes na operação executada por cada terminal móvel.
[126] Um terminal móvel que foi registrado com um CSG pode simplificar o processo de fazer uma procura de célula para detectar uma célula de CSG e uma célula híbrida que são células prontas para o modo de acesso fechado. Um terminal móvel que foi registrado com um CSG pode fazer uma procura de célula usando uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de CSG, e uma PCI pertencendo à gama de PCI para células híbridas a fim de detectar uma célula pronta para o modo de acesso fechado. Como uma alternativa, um terminal móvel que foi registrado com um CSG pode fazer para uma procura de célula usando uma PCI pertencendo à gama de PCI para células de CSG, e uma PCI para células D4 híbridas existindo na vizinhança a fim de detectar uma célula pronta para modo de acesso fechado.
[127] Mais especificamente, um terminal móvel que foi registrado com um CSG pode reduzir sua operação de procura de célula de fazer uma procura de célula usando uma PCI para células de não CSG que não são usadas para células de CSG e para células híbridas sem ter que fazer uma procura de célula usando todas as PCIS para detectar uma célula pronta para o modo de acesso fechado. Como resultado, isto pode prover uma vantagem de poder executar a operação de procura a uma velocidade mais alta. Isto pode prover uma vantagem adicional de impedir um atraso de controle de ocorrer no sistema de comunicação móvel mais efetivamente. Além disso, pode ser provida uma vantagem de ademais reduzir o consumo de energia de cada terminal móvel.
[128] Concretização 11: Um problema a ser resolvido na Concretização ll será explicado. Pode ser considerado que cada um de um HeNB e um HNB tern uma pluralidade de modos de operação. Há uma possibilidade que o modo de operação de um HeNB e o modo de operação de um HNB sejam mudados depois que o HeNB e o FINB são instalados, respectivamente. Também há uma possibilidade que o modo de acesso de um HeNB vizinho seja mudado até mesmo no caso no qual a Variante 1 da Concretização 3 ou Concretização 5 é aplicada, por exemplo. Por exemplo, quando o modo de operação de um HeNB vizinho operando em um modo de acesso fechado é mudado em um modo de acesso híbrido, a necessidade para esta célula de serviço mudar um "estado híbrido vizinho" que a célula de serviço notifica para terminais móveis sendo servidos por esse meio surge. Nesta Concretização 11, um método de mudar o "estado híbrido vizinho"será exposto. Um método de mudança de mudar o "estado híbrido vizinho" no caso de fixar um modo de operação por uma rede será exposto. Por exemplo, um operador fixa o modo de operação de um HeNB/HNB pela rede. O operador emite um comando para mudar a fixação de modo de operação de um HcNB/HNB pela rede. Uma unidade de rede notifica uma mudança na fixação de modo de operação ao HeNB/HNB. Como um exemplo concreto da unidade de rede, há um EPC (Núcleo de Pacote Evoluído), uma MME, um S-G'W, um HeNBGW, ou similar. Como outro exemplo concreto da unidade de rede, pode haver uni sistema, um nó, uma entidade, uma função, um elemento, ou similar para O&M (Operação &Manutenção). Uma interface de Sl ou urna linha de banda larga pode ser usada para a notificação da mudança. Como 'uma alternativa, uma interface para O&M pode ser usada.
[129] A notificação da mudança na fixação de modo de operação pode incluir o modo de operação atual, ou o modo de operação imediatamente prévio e o modo de operação atual. A unidade de rede notifica o "estado híbrido vizinho" mudado a uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho" de acordo com a supracitada mudança da fixação de modo de operação do HeNB/HNB. Uma interface de Sl ou uma linha de banda larga pode ser usada para a notificação - do "estado híbrido vizinho". Como uma alternativa, a unidade de rede pode notificar um pedido de mudança a urna célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho" de acordo com a supracitada mudança da fixação de modo de operação do HeNB/HNB. A célula que recebeu o pedido de mudança para mudar o "estado híbrido vizinho" muda o "estado híbrido vizinho". Uma interface de Sl ou uma linha de banda larga pode ser usada para a notificação deste pedido de mudança. O pedido de mudança para mudar o "estado híbrido vizinho" pode incluir informação de identificação (uma PCI, um GCI ou similar) do HcNB/HNB cuja fixação de operação modo foi mudada, o modo de operação atual, ou o modo de operação imediatamente prévio e o modo de operação atual. Uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho" de acordo com a mudança na fixação de modo de operação do HcNB/HNB pode ser uma célula tendo uma chance de selecionar o HeNB/HNB cuja fixação de operação modo foi mudada como um destino de transferência de passagem ou um objeto para re-seleção de célula. Como uma alternativa, quando uma estação base notifica o "estado híbrido vizinho" aos terminais móveis sendo servidos por esse meio usando um NCL, a unidade de rede pode selecionar uma célula que precisa mudar um "NCL" de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HeNB/HNB.
[130] Sete exemplos de concreto de um método de selecionar uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho" de acordo com uma mudança na fixação de modo de operação de um HeNB/HNB serão expostos daqui por diante. (1) Um método de usar um relatório de medição de um ser terminal móvel sendo servido por um HeNB/HNB diferente do HeNB/HNB cuja fixação de operação modo foi mudada. Além disso, dois exemplos concretos deste método serão expostos daqui por diante. (1-1) Um método de, ao selecionar, como um destino de transferência de passagem (uma célula visada), o HeNB/HNB cuja fixação de operação modo foi mudada de um relatório de medição de um terminal móvel 5 sendo servido por um HeNB/HNB diferente do HeNB/HNB cuja fixação de operação modo foi mudada, determinando que é necessário mudar o "estado híbrido vizinho" da célula de serviço do supracitado terminal móvel de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HeNB/HNB. (1-2) Um método de, quando um terminal móvel sendo servido um HeNBLHNB diferente do HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada relata que a qualidade de recepção do HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada é melhor que aquela da célula de serviço, determinando que é necessário mudar o "estado híbrido vizinho" da célula de serviço do supracitado terminal móvel de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HeNB/HNB. Porque um relatório de medição de um terminal móvel sendo servido por um HeNBLHNB diferente do HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada é usado neste exemplo concreto, fica capaz de selecionar precisamente uma célula que tem uma chance de selecionar o HeNBLHNB cuja fixação de modo de operação foi mudada como um destino de transferência de passagem ou um objeto para re-seleção de célula.
[131] Mais especificamente, pode ser provida uma vantagem de não selecionar uma célula desnecessária como uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho". (2) Um método de usar um relatório de medição de um terminal móvel sendo servido pelo HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada. Além disso, três exemplos concretos deste método serão expostos daqui por diante. (2-1) Um método de, ao selecionar uma célula como um destino de transferência de passagem (uma célula visada) de um relatório de medição de um terminal móvel sendo servido pelo HeNB/HNB cuja fixação " de modo de operação foi mudada, determinando que é necessário mudar o "estado híbrido vizinho" da célula selecionada de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HeNB/HNB. (2-2) Um método de determinar que é necessário mudar o "estado híbrido vizinho" de uma célula de serviço, isto é, uma célula que provê qualidade de recepção que é melhor que aquela provida pelo HeNBLHNB cuja fixação de modo de operação foi mudada, este fato sendo informado por um terminal móvel sendo servido pela célula, de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HcNBLHNB. (2-3) Um método de determinar que é necessário mudar o "estado híbrido vizinho" de uma célula provendo qualidade de recepção que é m melhor que aquela mostrada por um certo limiar, este fato sendo informado por um terminal móvel sendo servido pela célula, de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HeNB/HNB. O limiar pode ser determinado estaticamente ou semi-estaticamente Porque este exemplo concreto (2) não tem que usar um relatório de medição de um terminal móvel sendo servido por um HeNB/HNB diferente do HeNB/IINB cuja fixação de modo de operação foi mudada, mas usa simplesmente um relatório de medição de um terminal móvel sendo servido pelo HcNBIHNB cuja fixação de modo de operação foi mudada, quando comparado com o exemplo concreto (I), pode ser provida uma vantagem de. reduzir a carga de processamento no método de seleção de selecionar uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho".
[132] (3) Um método de usar informação de posição sobre uma célula. A unidade de rede determina, como uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho" de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HeNB/HNB, uma célula instalada a uma certa distância do HcNB/FINB cuja fixação de modo de operação foi mudada na base da informação de posição sobre cada célula. A certa distância pode ser determinada estaticamente ou semi-estaticamente. Porque este exemplo concreto não tem que armazenar e processar o relatório de medição, quando comparado com os exemplos concretos (1) e (2), pode ser provida uma vantagem de reduzir a carga de processamento no método de seleção de selecionar uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho".
[124] (4) Um método de, quando informação sobre o HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada é incluída em informação de célula vizinha de um HeNB/HNB diferente do HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada ou em uma lista de célula vizinha, determinando que é necessário mudar o "estado híbrido vizinho" do HeNB/HNB diferente do HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HeNB/HNB. Porque este exemplo concreto não tem que armazenar e processar o relatório de medição, ou fazer uma comparação com um limiar ou similar, quando comparado com os exemplos concretos (1), (2) e (3), pode ser provida uma vantagem de reduzir a carga de processamento no método de seleção de selecionar uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho".
[125] (5) Um método de determinar que é necessário mudar o "estado híbrido vizinho" de uma célula que está incluída na informação de célula vizinha do HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada ou na lista de célula vizinha de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HeNB/HNB. Porque este exemplo concreto não tem que armazenar e processar o relatório de medição, ou fazer uma comparação com um limiar ou similar, quando comparado com os exemplos concretos (1), (2) e (3), pode ser provida uma vantagem de reduzir a carga de processamento no método de seleção de selecionar uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho". Além disso, porque este exemplo concreto não tem que levar em conta informação de célula vizinha sobre células vizinhas diferentes do HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada, quando comparado com o exemplo concreto (4), pode ser provida uma vantagem de reduzir a carga de processamento no método de seleção de selecionar uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho".
[126] (6) Um método de determinar, como uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho" de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HeNB/HNB cujo fixação de modo de operação foi mudada, que outra célula conectada a uma ou mais MMEs para quais o HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada é conectada. A estrutura inteira de um sistema de comunicação móvel que obedece um método de LTE que foi debatido no 3GPP será explicada com referência à Figura 38. No 3GPP, a estrutura inteira de um sistema incluindo uma célula de CSG (Grupo de Assinante Fechado) (ENodeB Doméstico (eNB Doméstico ou HeNB) de ejjTRAN, ou NB Doméstico (HNB) de UTRAN) e uma célula de não CSG (eNodeB (eNB) de e-UTRAN, NodeB (NB) de UTRAN, ou BSS de GERAN) foi estudado, e e- UTRAN tendo uma tal estrutura como mostrada na Figura 38 foi proposto (se refira a capítulo 4.6.1 de referência não patente 1).
[127] Figura 38 será explicada. Um terminal móvel (UE) (3801) executa transmissão e recepção com unia estação base (3802). A estação base (3802) é categorizada em um eNB (3802-1) ou um eNB Doméstico (3802-2). Cada eNB (3802-1) está conectado com uma MME (3803) por uma interface Sl, e informação de controle é comunicada entre cada cNB e a MME. Uma pluralidade de MMEs (3803) pode ser conectada a cada eNB (3802-1). Quaisquer dois eNBs são conectados um ao outro por uma interface X2, e informação de controle é comunicada entre os dois eNBs. Cada eNB Doméstico (38022) está conectado a uma MME (3803) por uma interface Sl, e informação de controle é comunicada entre cada eNB Doméstico e a MME. Uma pluralidade de eNBs Domésticos pode ser conectada a cada MME. Um eNB Doméstico (3802-2) pode ser conectado alternativamente a uma MME (3803) por um HeNBGW (Portal de eNB Doméstico) (3804). Neste caso, o eNB Doméstico e o HeNBGW estão conectados um ao outro por uma interface Sl, e o HeNBGW (3804) e a MME (3803) estão conectados um ao outro por uma interface Sl. Um ou mais cNBs Domésticos (3802-2) estão conectados a um HeNBGW (3804), e informação é comunicada entre eles por Sl. Cada HeNBGW (3804) está conectado a uma ou mais MMEs (3803), e informação é comunicada entre eles por Sl. Além disso, a estrutura seguinte foi estudada no 3GPP. A interface X2 não é suportada entre quaisquer dois cNBs Domésticos (3802-2). Cada HeNBGW (3804) pode ser assumido ser um eNB (3802-1) de cada MME (3803). Cada HeNBGW (3804) pode ser assumido ser uma MME (3803) de cada eNB Doméstico (3802-2). Indiferente se ou não um eNB Doméstico (3802-2) está conectado a um EPC por um HeNBGW (3804), a interface Sl entre o eNB Doméstico (3802-2) e o EPC é idêntica. Mobilidade para um eNB Doméstico (3802-2) que se estende através de uma MME (3803) ou mobilidade de um eNB Doméstico (3802-2) que se estende através de uma MME (3803) não é suportada. Cada eNB Doméstico (3802-2) suporta só uma célula. Porque este exemplo concreto habilita a rede selecionar exclusivamente uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho" indiferente do HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada, quando comparado com os exemplos concretos (1), (2), (3), (4) e (5), pode ser provida uma vantagem de reduzir a carga de processamento no método de seleção de selecionar uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho".
[128] (7) Um método de determinar, como uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho" de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada, que outra célula conectada a um HeNBGW para o qual o HeNBLHNB cuja fixação de modo de operação foi mudada está conectada. Porque este exemplo concreto permite a rede a selecionar exclusivamente 0 urna célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho" indiferente do HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudado, quando comparado com os exemplos concretos (1), (2), (3), (4) e (5), pode ser provida uma vantagem de reduzir a carga de processamento no método de seleção de selecionar uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho".
[129] A seguir, a operação do sistema de comunicação móvel será explicada. Um exemplo de arranjo de células que são usadas para explicação é mostrado na Figura 39. Um HeNB/HNB (3909) é instalado na cobertura (3902) de uma macrocélula (3901). A cobertura do HcNB/HNB (3909) é denotada por (3910). Uma macrocélula (3903) está instalada adjacente à macrocélula (3901). A cobertura da macrocélula (3903) é denotada por (3904). Um HeNB/HNB (3905) e um IleNB/HNB (3907) estão instalados na redondeza do limite de célula entre a macrocélula (3901) e a macrocélula (3903). A cobertura do HeNB/HNB (3905) é denotada por (3906). A cobertura de HeNB/HNB (3907) é denotada por (3908). Um exemplo da operação do sistema de comunicação móvel será mostrado com referência à Figura 40. A rede, na etapa ST4001, recebe um comando para mudar a fixação de modo de operação de um HeNB de um operador, por exemplo. Se for necessário mudar uma PCI de acordo com a mudança no modo de operação, a rede pode selecionar uma PCI adequada para o novo modo de operação. A PCI adequada para o novo modo de operação pode ser uma PCI incluída em uma gama de PCI para o novo modo de operação. A rede, na etapa ST4002, notifica uma mudança da fixação de modo de operação ao HcNB para qual a rede recebeu o comando para mudar a fixação de modo de operação. A rede pode notificar alternativamente uma PCI adequada para o novo modo de operação para o HeNB para. qual a rede recebeu o comando para mudar a fixação de modo de operação do operador.
[130] Neste caso, uma PCI imediatamente prévia e uma PCI nova, só a PCI nova, um GCI imediatamente prévio e um GCI novo, ou só o GCI novo podem ser transmitidos ao HeNB. O HcNB que, na etapa ST4003, recebeu o comando para mudar a fixação de modo de operação muda sua fixação de modo de operação de acordo com o comando. Quando, na etapa ST4001, recebendo a notificação da PCI adequada para o novo modo de operação, o HeNB muda a PCI de acordo com o comando. Como uma alternativa, o HeNB que recebeu o comando para mudar a fixação de modo de operação pode selecionar uma PCI adequada para o novo modo de operação. A PCI adequada para o novo modo de operação pode ser uma PCI incluída na gama de PCI para o novo modo de operação. Ao selecionar uma PCI adequada para o novo modo de operação, o HeNB pode medir a qualidade de recepção de uma célula vizinha. Um exemplo de um método de seleção de PCI concreto será exposto. O HeNB determina que recebe facilmente interferência de uma célula vizinha provendo boa qualidade de recepção (no caso de definir uma SIR como a qualidade de recepção, uma célula tendo uma SIR alta) para não selecionar uma PCI que é igual àquela da célula ou uma PCI que é semelhante àquela da célula. Uma PCI semelhante significa uma PCI tendo uma conexão alta. O número de células provendo boa qualidade de recepção pode ser um ou mais. Ao determinar uma célula provendo boa qualidade de recepção, o HeNB pode usar um limiar. Por exemplo, quando uma célula provê qualidade de recepção que é melhor do que aquela mostrada pelo limiar (no caso de definir uma SIR como a qualidade de recepção, a célula provê qualidade de recepção que é mais alta do que aquela mostrada pelo limiar), o HeNB pode determinar que esta célula provê boa qualidade de recepção. O HeNB pode selecionar uma PCI adequada para o novo modo de operação até mesmo depois de receber o comando para mudar a fixação de modo de operação da etapa ST4002. Este HeNB muda a PCI. Ao selecionar uma PCI adequada para o novo modo de operação, o HeNB pode notificar este PCI à rede. Uma interface de Sl ou um canal de banda larga pode ser usado para esta notificação. Uma interface para O&M pode ser usada alternativamente para a notificação. Neste caso, a PCI imediatamente prévia e a PCI nova, só a PCI nova, o GCI imediatamente prévio e o GCI novo, ou só o GCI novo podem ser transmitidos à rede. A rede na etapa ST4004, seleciona uma célula que precisa mudar o estado híbrido vizinho. Como uma alternativa, a rede pode selecionar uma célula que precisa mudar o NCL.
[131] Um exemplo será explicado com referência à Figura 39. Um caso no qual a fixação de modo de operação do HeNB/HNB (3905) é mudada do modo de acesso fechado para o modo de acesso híbrido será examinado. Neste caso, na etapa ST4004, a macrocélula (3901), a macrocélula (3903), e o HeNB/HNB (3907) são selecionados como células que precisam mudar a "condição híbrida vizinha", por exemplo. Outro exemplo será explicado com referência à Figura 39. Um caso no qual a fixação de modo de operação do HeNB/HNB (3909) é mudada do modo de acesso fechado para o modo de acesso híbrido será examinado. Neste caso, na etapa ST4004, a macrocélula (3901) é selecionada como uma célula que precisa mudar a "condição híbrida vizinha", por exemplo. A rede, na etapa ST4005, muda o "estado híbrido vizinho" da uma ou mais células selecionadas na, etapa ST4004. Como uma alternativa, a rede pode mudar o NCL do um ou mais células. A rede, na etapa ST4006, notifica o "estado híbrido vizinho" que mudou na etapa ST4005 para a uma ou mais células selecionadas na etapa ST4004. Como uma alternativa, a rede pode notificar o NCL que mudou para a uma ou mais células. Cada uma da uma ou mais células que recebeu o "estado híbrido vizinho" na etapa ST4007 notifica o "estado híbrido vizinho" recebido para terminais móveis sendo servidos por esse meio. Concretização ll pode prover as vantagens seguintes. Até mesmo no caso no qual a fixação de modo de operação de um HeNB ou HNB m é mudada depois que é instalado, pode ser provida uma vantagem de poder de mudar o "estado híbrido vizinho" ou "NCL" apropriadamente. Além disso, esta concretização pode eliminar a necessidade para operador ou o dono do HeNB/HNB executar uma operação de mudar o "estado híbrido vizinho". Fazendo assim, o sistema de comunicação móvel pode atualizar o "estado híbrido vizinho" de acordo com uma mudança na fixação de modo de operação enquanto suprimindo a carga de trabalho no operador ou no dono do HeNB/HNB, e ocorrência de um custo adicional. Como resultado, até mesmo no caso no qual a fixação de modo de operação de um HcNB ou HNB é mudada depois que é instalado, a Variante 1 da Concretização 3 ou Concretização 10 pode ser aplicada, e as mesmas vantagens como aquelas providas por Variante 1 da Concretização 3 ou Concretização 10 podem ser providas.
[132] Variante 1 da Concretização 11 e 15: Um problema a ser resolvido por Variante 1 da Concretização ll é igual àquele mostrado na Concretização ll, e a explicação do problema será omitida daqui por diante. Nesta Variante 1 da Concretização 11, um método de mudança de mudar um "estado híbrido vizinho" no caso de fixar um modo de operação por um HeNB/HNB será exposto. Por exemplo, o dono de um HeNB/HNB emite um comando para mudar a fixação de modo de operação diretamente do HeNB/HNB para este HcNB/HNB. O I-leNB/HNB faz um pedido de mudança de uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho" de acordo com a mudança da fixação de modo de operação. A célula que recebeu o pedido de mudança para mudar o "estado híbrido vizinho" muda o "estado hibrido vizinho". Uma interface X2 ou um canal de banda larga pode ser usado para esta notificação da mudança. O pedido de mudança para mudar o "estado híbrido vizinho" pode incluir informação de identificação (uma PCI, um GCI ou similar) do HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada, o modo de operação atual, ou o modo de operação imediatamente prévio e o a modo de operação atual. Uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho" de acordo com a mudança na fixação de modo de operação do HeNB/HNB pode ser uma célula que tem uma chance de selecionar o HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada como um destino de transferência de passagem ou um objeto para re-seleção de célula. Como uma alternativa, quando uma estação base notifica o "estado híbrido vizinho" para terminais móveis sendo servidos por esse meio usando por um NCL, uma rede pode selecionar uma célula que precisa mudar um "NCL" de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HcNB/FINB. Três exemplos concretos de um método de selecionar uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho"serão expostos de acordo com uma mudança na fixação de modo de operação de um HeNB/IINB daqui por diante.
[133] (1) Um método de usar os resultados de medição de células vizinhas que o HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada executa. Pode ser determinado que é necessário mudar o "estado híbrido vizinho" de uma célula provendo qualidade de recepção que é melhor que aquela mostrada por um certo limiar de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HcNB/HNB. O limiar pode ser determinado estaticamente ou semi-estaticamente. (2) Um método de usar um relatório de medição de um terminal móvel sendo servido pelo HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada. Além disso, três exemplos de concreto deste método serão expostos daqui por diante. (2-1) Um método de, ao selecionar uma célula como um destino de transferência de passagem (uma célula visada) de um relatório de medição de um terminal móvel sendo servido pelo HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada, determinando que é necessário mudar o "estado híbrido vizinho" da célula de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HeNB/HNB. (2-2) Um método de determinar que é necessário mudar o "estado híbrido vizinho" de uma célula de serviço, isto é, uma célula provendo qualidade de recepção que é melhor que aquela provida pelo HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada, este fato sendo informado por um terminal móvel sendo servido pela célula, de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do I1cNB/HNB.
[134] (2-3) Um método de determinar que é necessário mudar o "estado híbrido vizinho" de uma célula provendo qualidade de recepção que é melhor que aquela mostrada por um certo limiar, este fato sendo informado por um terminal móvel sendo servido pela célula, de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HeNBLHNB. O limiar pode ser determinado estaticamente ou seini-estaticamente. Este exemplo concreto elimina a necessidade para adicionar uma nova função de medir as células vizinhas a cada célula, quando comparado com o exemplo concreto (1). Como resultado, pode ser provida uma vantagem de prevenir aumento na complexidade do sistema de comunicação móvel.
[135] (3) Um método de determinar que é necessário mudar o "estado híbrido vizinho" de uma célula que é incluída na informação de célula vizinha do HeNBLHNB cuja fixação de modo de operação foi mudada ou em uma lista de célula vizinha de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HeNB/HNB. Porque este exemplo concreto não tem que armazenar e processar o relatório de medição, ou fazer uma comparação com um limiar ou similar, quando comparado com os exemplos concretos (1) e (2), pode ser provida uma vantagem de reduzir a carga de processamento no método de seleção de selecionar uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho".
[136] A seguir, a operação do sistema de comunicação móvel será explicada. Um exemplo de arranjo de células que são usadas para explicação é mostrado na Figura 39. Um exemplo da operação do sistema de comunicação móvel é mostrado na Figura 41. Porque o exemplo do arranjo de célula mostrado na Figura 39 é igual àquele mostrado na Concretização 11, a explicação do exemplo será omitida daqui por diante. Um exemplo da operação do sistema de comunicação móvel será mostrado com referência à Figura 41. Porque os mesmos caracteres de referência como àqueles mostrados na Figura 40 denotam as mesmas etapas, a explicação das etapas será omitida daqui por diante. Um HeNB, na etapa ST4101, recebe um comando para mudar a fixação de modo de operação do dono disso. O HeNB, na etapa ST4102, seleciona uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho". Como uma alternativa, o HeNB pode selecionar uma célula que precisa mudar o NCL. Um caso no qual a fixação de modo de operação de um HeNB/HNB (3905) é mudada do modo de acesso fechado para o modo de acesso híbrido no exemplo mostrado na Figura 39 será examinado. Neste caso, na etapa ST4102, uma macrocélula (3901), uma macrocélula (3903), e um HeNB/HNB (3907) são selecionados como células que precisam mudar o "estado híbrido vizinho", por exemplo. Além disso, um caso no qual a fixação de modo de operação de um HeNB/HNB (3909) é mudada do modo de acesso fechado para o modo de acesso híbrido no exemplo mostrado na Figura 39 será examinado. Neste caso, na etapa ST4102, a macrocélula (3901) é selecionada como uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho", por exemplo. O HeNB, na etapa ST4103, faz um pedido de mudança para mudar o "estado híbrido vizinho" da uma ou mais células selecionadas na etapa. ST4102. Como uma alternativa, o HeNB pode fazer um pedido de mudança para mudar o NCL da uma ou mais células. O HeNB pode notificar alternativamente uma PCI adequada para o novo modo de operação para a uma ou mais células selecionadas na etapa ST4102. Neste caso, a PCI imediatamente prévia e a PCI nova, só a PCI nova, o GCI imediatamente prévio e o GCI novo, ou SÓ o GCI novo podem ser transmitidos à rede. Cada uma da uma ou mais células que receberam o pedido de mudança para mudar o "estado híbrido vizinho", na etapa ST4104, muda seu estado híbrido vizinho. Como uma alternativa, cada uma da uma ou mais células pode mudar o NCL disso. Cada uma da uma ou mais células que, na etapa ST4105, recebeu o "estado híbrido vizinho" notifica o "estado híbrido vizinho" mudado na etapa ST4104 para terminais móveis sendo servidos por esse meio. Esta Variante 1 da Concretização 11 pode ser usada em combinação com a Concretização 11. Variante 1 da Concretização 11 pode prover as vantagens seguintes além daquelas providas pela Concretização 11.
[137] Também no caso no qual a fixação de modo de operação de um HcNB ou HeNB é mudada pelo HNB ou HNB, até mesmo quando a fixação de modo de operação do HeNB ou HNB é mudada que depois que é instalado, pode ser provida uma vantagem de poder mudar o "estado híbrido vizinho" ou "NCL" apropriadamente. Além disso, também no caso no qual a fixação de modo de operação de um HeNB ou HeNB é mudada pelo HNB ou HNB, esta concretização pode eliminar a necessidade por operador ou o dono do HeNB/HNB executar uma operação de mudar o "estado híbrido vizinho". Fazendo assim, o sistema de comunicação móvel pode atualizar o "estado híbrido vizinho" de acordo com uma mudança na fixação de modo de operação enquanto suprimindo a carga de trabalho no operador ou no dono do HeNB/HNB, e ocorrência de um custo adicional. Como resultado, também no caso no qual a fixação de modo de operação de um HeNB ou HeNB é mudada pelo HNB ou HNB, até mesmo quando a fixação de modo de operação do HeNB ou HNB é mudada que depois que é instalado, Variante 1 da Concretização 3 ou Concretização 10 pode ser aplicada, e podem ser providas as mesmas vantagens como aquelas providas por Variante 1 da Concretização 3 ou Concretização 10.
[138] Variante 2 da concretização 11: Um problema a ser resolvido por Variante 2 da Concretização 11 é igual àquele mostrado na Concretização 11 e Variante L da Concretização 11, e a explicação do problema será omitida daqui por diante. Neste Variante 2 da Concretização 11, outra solução para o método de mudança de mudar um "estado híbrido vizinho" no caso de fixar um modo de operação por um HeNB/IINB, que é diferente daquele provido por Variante 1 da Concretização 11 será exposta. Por exemplo, o dono de um HeNB/HNB emite um comando para mudar a fixação de modo de operação diretamente ao HeNB/FINB. O HeNB/HNB que recebeu o comando para mudar a fixação de modo de operação muda a fixação de modo de operação de acordo com o comando. O HeNB/HNB notifica uma unidade de rede que mudou a fixação de modo de operação. Uma interface Sl ou um canal de banda larga pode ser usado para esta notificação. Esta notificação pode incluir informação de identificação (uma PCI, uma GCI ou similar) sobre o IleNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada, o modo de operação atual, ou o modo de operação imediatamente prévio e o modo de operação atual. Como um exemplo concreto da unidade de rede, há um EPC (Núcleo de Pacote Evoluído), uma MME, um S-GW, urn HeNBGW, ou similar. A unidade de rede que recebeu a notificação notifica o "estado híbrido vizinho" mudado para uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho" de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HeNB/HNB. Uma interface Sl ou um canal de banda larga pode ser usado para a notificação da mudança. Como uma alternativa, a unidade de rede que recebeu a notificação pode notificar um pedido de mudança para uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho" de acordo com a supracitada mudança da - fixação de modo de operação do HeNB/HNB. A célula que recebeu o pedido de mudança para mudar o "estado híbrido vizinho" muda o "estado híbrido vizinho". Uma interface Sl ou um canal de banda larga pode ser usado para esta notificação da mudança. O pedido de mudança para mudar o "estado híbrido vizinho" pode incluir informação de identificação (uma PCI, um GCI ou similar) do HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada, o modo de operação atual, ou o modo de operação imediatamente prévio e o modo de operação atual. Uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho" de acordo com a mudança na fixação de modo de operação do HeNB/HNB pode ser uma célula tendo uma chance de selecionar o HeNB/HNB cuja fixação de modo de operação foi mudada como um destino de transferência de passagem ou um objeto para re-seleção de célula. Além disso, quando uma estação base notifica o "estado híbrido vizinho" para terminais móveis sendo servidos por esse meio usando um NCL, a unidade de rede pode selecionar uma célula que precisa mudar um "NCL" de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HeNB/HNB. Porque um exemplo concreto de um método de seleção de selecionar uma célula que precisa mudar o "estado híbrido vizinho" de acordo com a mudança da fixação de modo de operação do HeNB/HNB é igual àquele mostrado na Concretização 11, a explicação do método de seleção será omitida daqui por diante. A seguir, a operação de um sistema de comunicação móvel será explicada. Um exemplo de arranjo de células que são usadas para explicação é mostrado na Figura 39. Um exemplo da operação do sistema de comunicação móvel será mostrado na Figura 42. Porque os mesmos caracteres de referência como aqueles mostrados nas Figuras 40 e 41 denotam as mesmas etapas, a explicação das etapas será omitida daqui por diante. Um HeNB, na etapa ST4201, notifica a unidade de rede que mudou a fixação de modo de operação. O HeNB pode notificar alternativamente uma PCI adequada para o novo modo de operação para a unidade de rede. Neste caso, a PCI imediatamente prévia e a PCI nova, só a PCI nova, o GCI imediatamente prévio e o GCI novo, ou só o GCI novo podem ser transmitidos à unidade de rede. Esta Variante 2 da Concretização 11 pode prover as mesmas vantagens como aquelas providas por Variante 1 da Concretização 11. Em qualquer uma da Concretização 11, Variante 1 da Concretização 11, e Variante 2 da Concretização 11, o método de seleção de selecionar uma PCI adequada para o novo modo de operação de acordo com uma mudança da fixação de modo de operação é exposto. Em contraste, quando a Concretização 1 é aplicada, não há nenhuma necessidade para mudar a PCI de acordo com uma mudança na fixação de modo de operação. O método exposto na Concretização 1 também é superior neste ponto. Em qualquer uma da Concretização 11, Variante 1 da Concretização 11, e Variante 2 da Coneretização 11, o método de mudar o "estado híbrido vizinho" quando o modo de operação de um HeNB/HNB é mudado é exposto. Não só quando o modo de operação de um HeNB/HNB é mudado, mas também quando um HeNB/HNB for recentemente instalado, a necessidade para mudar o "estado híbrido vizinho" de uma célula vizinha na vizinhança do local onde o HeNB/HNB é instalado recentemente surge. Também nesta situação, qualquer uma da concretização 11, Variante 1 da Concretização 11, e Variante 2 da Concretização 11 pode ser aplicada.
[139] Foi estudado que em um sistema de LTE, uma função de autoconfiguração ou uma função de auto-otimização é suportada. Neste estudo, uma função de ANR (Relação de Vizinho Automática) foi estudada (referência não patente I). A função de ANR é a de executar automaticamente W operação de relações com células vizinhas (Relações de Vizinho (NRS)), em + vez de um operador que executa manualmente a operação de relações com células vizinhas. Fazendo a função de ANR executar automaticamente a operação de relações com células vizinhas, o sistema de comunicação móvel pode reduzir a carga de trabalho do operador e aumento do custo. O método exposto em qualquer uma da Concretização 11, Variante 1 da Concretização 11, e Variante 2 da Concretização 11 pode ser incorporado na função de ANR como uma parte desta função de ANR. É preferível que o método de mudar o "estado híbrido vizinho" seja incorporado na função de ANR. Esta função de ANR pode ser disposta em cada eNB ou cada HeNB/HNB, ou pode ser disposta na unidade de rede. No caso no qual a função de ANR é configurada assim, o método exposto nesta concretização pode ser implementado sem aumento na carga de trabalho no operador ou no dono do HeNBLHNB e aumento no custo, e pode ser provida uma vantagem de ademais aumentar o desempenho do sistema de comunicação móvel, e ademais abaixar o consumo de energia de cada terminal móvel. Além disso, também quando o número instalado de HeNB/HNBs aumenta no futuro, o sistema de comunicação móvel pode ser configurado de tal modo a suportar instalação flexível da pluralidade de HeNB/HNBs e uma mudança do modo de operação de cada HeNB/HNB. Na presente invenção, embora concretizações incluindo Concretização 1 a Variante 1 da Concretização ll sejam descritas individualmente, algumas destas concretizações podem ser usadas em combinação.
[140] Na presente invenção, embora um sistema de LTE (EUTRAN) seja descrito principalmente, cada uma das concretizações pode ser aplicada a um sistema de W- CDMA (UTRAN, UMTS) e um sistema de LTE Avançado. Além disso, a presente invenção pode ser aplicada a um sistema de comunicação móvel no qual um CSG (Grupo de Assinante Fechado) é introduzido, e um sistema de comunicação no qual um operador especifica um assinante, como no caso de um CSG, e o assinante especificado é permitido acessar o sistema de comunicação.
[141] Na presente invenção, o caso no qual um HeNB/HNB suporta o modo de acesso híbrido é descrito principalmente. A presente invenção também pode ser aplicada ao caso no qual outras entidades do suporte a sistemas de comunicação móvel suportam o modo de acesso híbrido. Como um exemplo concreto, a presente invenção pode ser aplicada ao caso no qual uma célula tendo uma cobertura grande, por exemplo, uma macrocélula suporta o modo de acesso híbrido, e o caso no qual uma célula tendo uma cobertura pequena, por exemplo, uma microcélula, uma picocélula, uma fentocélula, uma área densa, uma retransmissão ou similar suporta o modo de acesso híbrido.
[142] Na presente invenção, o caso no qual um HeNB/HNB suporta uma pluralidade de modos é descrito principalmente- A presente invenção também pode ser aplicada ao caso no qual outras entidades do sistema de comunicação móvel suportam uma pluralidade de modos. Como um exemplo concreto, a presente invenção pode ser aplicada ao caso no qual uma célula tendo uma cobertura grande, por exemplo, uma macrocélula suporta uma pluralidade de modos, e o caso no qual uma célula tendo uma cobertura pequena, por exemplo, um microcélula, uma picocélula, uma fentocélula, uma área densa, uma retransmissão ou similar suporta uma pluralidade de modos.
[143] Aplicabilidade Industrial: Porque o sistema de comunicação móvel conforme a presente invenção tem uma vantagem de reduzir o consumo de energia de um terminal móvel, e assim por diante, o sistema de comunicação móvel conforme a presente invenção é adequado para uso como um sistema de comunicação móvel no qual uma estação base executa comunicações de rádio com uma pluralidade de terminais móveis, e assim por diante.

Claims (4)

1. Sistema de comunicação móvel, caracterizado pelo fato de compreender: - terminais móveis (71); - uma célula de CSG (72-2) operando em modo de acesso fechado em que um terminal determinado dos terminais móveis (71) pode acessar a célula de CSG (72-2) e - uma célula de não CSG (72-1) operando em modo de acesso aberto; - em que um terminal não determinado dos terminais móveis pode acessar a célula de não CSG (72-1); - em que um indicador de CSG indicando se a célula é uma célula de CSG (72-2) ou não é (72-1) transmitido; - em que o sistema de comunicação inclui uma célula híbrida operando em um modo de acesso híbrido (4102) que suporta o modo de acesso fechado e o modo de acesso aberto ao mesmo tempo; - a célula híbrida compreendendo o indicador de CSG definido para indicar que a célula não é a célula de CSG (72-1); - e os terminais móveis (71) recebendo o indicador de CSG.
2. Sistema de comunicação móvel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, com base no indicador de CSG definido pela célula hibrida, os terminais móveis (71) determinam a célula pela qual o indicador de CSG é definido como a célula de não CSG ou a célula hibrida.
3. Sistema de comunicação móvel, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a célula hibrida transmite uma CSG-ÊD, a qual é um número de identificação específico.
4. Sistema de comunicação móvel, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que os terminais móveis (71) recebem a CSG-ID transmitida pela célula híbrida e escolhem uma célula que possui uma CSG-ID desejada.
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