BRPI0921252B1 - Gerenciamento de mobilidade com base em relatório de falha de enlace de rádio - Google Patents

Gerenciamento de mobilidade com base em relatório de falha de enlace de rádio Download PDF

Info

Publication number
BRPI0921252B1
BRPI0921252B1 BRPI0921252-3A BRPI0921252A BRPI0921252B1 BR PI0921252 B1 BRPI0921252 B1 BR PI0921252B1 BR PI0921252 A BRPI0921252 A BR PI0921252A BR PI0921252 B1 BRPI0921252 B1 BR PI0921252B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
access point
message
handover
mobility
radio link
Prior art date
Application number
BRPI0921252-3A
Other languages
English (en)
Inventor
Parag A. Agashe
Nathan E. Tenny
Original Assignee
Qualcomm Incorporated
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Qualcomm Incorporated filed Critical Qualcomm Incorporated
Publication of BRPI0921252A2 publication Critical patent/BRPI0921252A2/pt
Publication of BRPI0921252B1 publication Critical patent/BRPI0921252B1/pt

Links

Images

Classifications

    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W36/00Hand-off or reselection arrangements
    • H04W36/0005Control or signalling for completing the hand-off
    • H04W36/0055Transmission or use of information for re-establishing the radio link
    • H04W36/0079Transmission or use of information for re-establishing the radio link in case of hand-off failure or rejection
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W36/00Hand-off or reselection arrangements
    • H04W36/0005Control or signalling for completing the hand-off
    • H04W36/0083Determination of parameters used for hand-off, e.g. generation or modification of neighbour cell lists
    • H04W36/00837Determination of triggering parameters for hand-off
    • H04W36/008375Determination of triggering parameters for hand-off based on historical data
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W36/00Hand-off or reselection arrangements
    • H04W36/24Reselection being triggered by specific parameters
    • H04W36/30Reselection being triggered by specific parameters by measured or perceived connection quality data
    • H04W36/305Handover due to radio link failure
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W76/00Connection management
    • H04W76/10Connection setup
    • H04W76/18Management of setup rejection or failure
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W24/00Supervisory, monitoring or testing arrangements
    • H04W24/10Scheduling measurement reports ; Arrangements for measurement reports
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W36/00Hand-off or reselection arrangements
    • H04W36/0005Control or signalling for completing the hand-off
    • H04W36/0055Transmission or use of information for re-establishing the radio link
    • H04W36/0066Transmission or use of information for re-establishing the radio link of control information between different types of networks in order to establish a new radio link in the target network
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W36/00Hand-off or reselection arrangements
    • H04W36/0005Control or signalling for completing the hand-off
    • H04W36/0083Determination of parameters used for hand-off, e.g. generation or modification of neighbour cell lists
    • H04W36/00837Determination of triggering parameters for hand-off
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W36/00Hand-off or reselection arrangements
    • H04W36/08Reselecting an access point
    • H04W36/245

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Computer Networks & Wireless Communication (AREA)
  • Signal Processing (AREA)
  • Mobile Radio Communication Systems (AREA)

Abstract

GERENCIAMENTO DE MOBILIDADE COM BASE EM RELATÓRIO DE FALHA DE RADIOENLACE. Um nó de comunicação determina que falha de radioenlace ocorreu durante a mobilidade de estado ligado de um terminal de acesso e reporta a falha de radioenlace para outro nó de comunicação. Por exemplo, um ponto de acesso alvo pode determinar que a falha de radioenlace ocorreu durante o handover de um terminal de acesso e enviar uma mensagem de relatório de falha de radioenlace para o ponto de acesso que anteriormente estava servindo o terminal de acesso ou algum outro nó (por exemplo, um nó de rede). No primeiro caso, o ponto de acesso servidor pode ajustar os parâmetros de mobilidade com base nesta informação de falha de radioenlace e, opcionalmente, em outras informações de falha de radioenlace reportadas. No segundo caso, o outro nó pode enviar uma mensagem de relatório de falha de radioenlace para o ponto de acesso servidor, ou o outro nó pode ajustar parâmetros de mobilidade com base nesta informação de falha de radioenlace (e, opcionalmente, em outras informações de falha de radioenlace reportadas) e enviar os parâmetros de mobilidade ajustados para o ponto de acesso servidor.

Description

REIVINDICAÇÃO DE PRIORIDADE
[001] Este pedido reivindica o beneficio e prioridade ao pedido de patente provisório norte-americano de propriedade comum n° 61/115,522, depositado em 17 de novembro de 2008, e Documento de procuração atribuido n° 09.0521P1, a divulgação do qual é pelo presente incorporada por referência neste documento.
CAMPO DA INVENÇÃO
[002] Este pedido geralmente refere-se a comunicação sem fio e mais especificamente, mas não exclusivamente, a melhoria da mobilidade sem fio.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA ANTERIOR
[003] Uma rede de comunicação sem fio é implantada em uma área geográfica delimitada para prover diversos tipos de serviços (por exemplo, voz, dados, serviços de multimidia, etc.) aos usuários dentro dessa área geográfica. Em uma implementação tipica, pontos de acesso (por exemplo, correspondendo a diferentes células ou setores) são distribuídos através de uma rede para prover conectividade sem fio para os terminais de acesso (por exemplo, telefones celulares) que estão operando dentro da área geográfica servida pela rede. Em geral, em um determinado ponto no tempo, o terminal de acesso será servido por um dado desses pontos de acesso. Como o terminal de acesso realiza roaming em toda esta área geográfica, o terminal de acesso pode se afastar do seu ponto de acesso servidor e se aproximar de outro ponto de acesso. Neste caso, o terminal de acesso pode ter handover a partir de seu ponto de acesso servidor para ser servido pelo outro ponto de acesso para manter a mobilidade para o terminal de acesso.
[004] Um exemplo de como um terminal de acesso pode realizar handover é como segue. O terminal de acesso pode realizar regularmente medições de frequência de rádio ("RF"), e determinar que os sinais sendo recebidos a partir de um ponto de acesso vizinho (por exemplo, um assim chamado ponto de acesso alvo) são mais fortes do que os sinais sendo recebidos a partir do ponto de acesso servidor atual por uma certa margem. Como resultado, o terminal de acesso envia um relatório de medição com esta informação à rede (por exemplo, ao ponto de acesso servidor). O ponto de acesso servidor (isto é, o ponto de acesso fonte para o handover), em seguida, executa a comunicação de canal de transporte de retorno com o ponto de acesso alvo para negociar recursos para o terminal de acesso no ponto de acesso alvo. Aqui, o ponto de acesso servidor pode enviar informações de contexto para o terminal de acesso ao ponto de acesso alvo. Além disso, o ponto de acesso servidor envia um comando de handover para o terminal de acesso, em que o comando de handover identifica os recursos destinados para o terminal de acesso no ponto de acesso alvo. O terminal de acesso pode então se conectar ao ponto de acesso alvo usando esses recursos.
[005] Sob certas circunstâncias, condições de rádio entre um terminal de acesso e seu ponto de acesso servidor pode deteriorar-se ao ponto em que o terminal de acesso sofre falha de enlace de rádio com o ponto de acesso servidor. Nesse caso, após o terminal de acesso declarar falha de enlace de rádio, o terminal de acesso pode tentar acessar um ponto de acesso alvo. Durante este acesso o terminal de acesso provê sua própria identificação e a identidade do ponto de acesso servidor anterior para o ponto de acesso alvo. Neste caso o ponto de acesso alvo foi preparado para o handover pelo ponto de acesso servidor (por exemplo, como discutido acima), o ponto de acesso alvo pode ser capaz de servir o terminal de acesso desde que o terminal alvo possa ter acesso a informações de contexto e outros dados para o terminal de acesso. Por outro lado, se o ponto de acesso alvo não tiver sido preparado, o ponto de acesso alvo pode rejeitar o terminal de acesso enquanto o terminal de acesso pode ir para o modo ocioso. Alternativamente, o ponto de acesso alvo pode realizar um procedimento de handover direto, através do qual o ponto de acesso alvo busca a informação de contexto para o terminal de acesso a partir do ponto de acesso servidor anterior.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[006] Um resumo dos aspectos de amostra da divulgação segue. Na presente discussão, qualquer referência aos aspectos de termo pode se referir a um ou mais aspectos da divulgação.
[007] A divulgação refere-se em alguns aspectos a reportar falha de enlace de rádio (a seguir, RLF) . Por exemplo, pode ser benéfico para um ponto de acesso fonte (por exemplo, uma célula de origem) para rastrear os eventos de RLF, para que o ponto de acesso fonte possa ajustar o seu comportamento (por exemplo, ajustando os parâmetros de mobilidade) para melhorar o desempenho da mobilidade. No entanto, em certas circunstâncias, o ponto de acesso servidor não pode ser capaz de determinar por si próprio que RLF ocorreu.
[008] A revelação refere-se em alguns aspectos a um nó que determina se RLF ocorreu durante a mobilidade de estado conectado de um terminal de acesso e, em caso afirmativo, reportaa RLF para outro nó. Por exemplo, um ponto de acesso alvo (por exemplo, uma célula alvo) pode determinar que RLF ocorreu durante o handover de um terminal de acesso para aquele ponto de acesso alvo.
[009] Em algumas implementações, o ponto de acesso alvo pode enviar uma mensagem de relatório RLF para o ponto de acesso que antes era o terminal de acesso servidor (isto é, o ponto de acesso fonte para o handover). Ao receber esta mensagem, o ponto de acesso servidor pode usar as informações de RLF incluidas na mensagem e, opcionalmente, outras informações de RLF que foram reportadas para o ponto de acesso servidor para rastrear o desempenho de handover, detectar handovers que falharam devido à ausência de relatórios de medição de terminais de acesso servidos, e adaptar os parâmetros de mobilidade. Por exemplo, o ponto de acesso servidor pode ajustar parâmetros de medição e parâmetros de handover com base nessas informações de RLF (por exemplo, informações sobre um evento de RLF particular ou vários eventos de RLF onde o destino não estava preparado). Assim, o relatório RLF pode ser vantajosamente empregado para melhorar o desempenho da mobilidade em uma rede.
[0010] Em outras implementações, o ponto de acesso alvo pode enviar um relatório RLF para algum outro nó (por exemplo, um nó de rede, tal como uma entidade de operações e manutenção). Em resposta a esta mensagem, o outro nó pode enviar uma mensagem de relatório RLF ao ponto de acesso servidor em alguns casos. Como alternativa, o outro nó pode ajustar os parâmetros de mobilidade que mantém com base nas informações de RLF (e, opcionalmente, outras informações de RLF reportadas). Neste caso, o outro nó pode enviar as informações relativas aos parâmetros de mobilidade ajustados ao ponto de acesso servidor.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0011] Estes e outros aspectos de amostra da divulgação serão descritos na descrição detalhada e nas reivindicações que seguem anexas, e nos desenhos que acompanham, em que:
[0012] A figura 1 é um diagrama de blocos simplificado de vários aspectos exemplares de um sistema de comunicação adaptado para suportar relatórios RLF;
[0013] A figura 2 é um fluxograma de vários aspectos exemplares de operações que podem ser realizadas por um nó em conjunto com o relatório RLF;
[0014] A figura 3 é um fluxograma de vários aspectos exemplares de operações que podem ser realizadas por um nó em conjunto com adaptar parâmetros de mobilidade, com base em RLF reportados;
[0015] A figura 4 é um fluxograma de vários aspectos exemplares de operações que podem ser realizadas por um nó em conjunto com o envio de uma mensagem como resultado de um relatório RLF recebida;
[0016] A figura 5 é um diagrama de blocos simplificado de vários aspectos exemplares de componentes que podem ser empregados em nós de comunicação;
[0017] A figura 6 é um diagrama de blocos simplificado de vários aspectos exemplares de componentes de comunicação e
[0018] As figuras 7 a 9 são diagramas de blocos simplificados de vários aspectos exemplares de aparelhos configurados para facilitar a melhoria da mobilidade, como ensinado aqui.
[0019] De acordo com a prática comum os vários recursos ilustrados nos desenhos não podem ser feitos em escala. Assim, as dimensões dos vários recursos podem ser arbitrariamente ampliadas ou reduzidas para maior clareza. Além disso, alguns dos desenhos podem ser simplificados para maior clareza. Assim, os desenhos não podem representar todos os componentes de um determinado aparelho (por exemplo, dispositivo) ou método. Por último, números de referência semelhantes podem ser utilizados para designar características semelhantes em toda a especificação e figuras.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[0020] Vários aspectos da divulgação são descritos abaixo. Deveria ser evidente que os ensinamentos aqui podem ser incorporados em uma ampla variedade de formas especificas e que qualquer estrutura, função, ou ambas divulgadas aqui são meramente representativas. Baseado nos ensinamentos aqui um versado na técnica deve apreciar que um dos aspectos revelados neste documento pode ser aplicado independentemente de quaisquer outros aspectos e que dois ou mais desses aspectos podem ser combinados de diversas maneiras. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado com qualquer número de aspectos aqui enunciados. Além disso, tal um aparelho pode ser implementado ou tal método pode ser praticado com outra estrutura, funcionalidade ou estrutura e funcionalidade, em adição a ou outras diferentes de um ou mais dos aspectos aqui enunciados. Além disso, um aspecto pode incluir pelo menos um elemento de uma reivindicação.
[0021] A figura 1 ilustra vários nós de um sistema de comunicação de amostra 100 (por exemplo, uma porção de uma rede de comunicação) . Para fins de ilustração, vários aspectos da divulgação serão descritos no contexto de um ou mais terminais de acesso, pontos de acesso, e nós de rede que se comunicam uns com os outros. Deve ser apreciado, no entanto, que os ensinamentos aqui podem ser aplicáveis a outros tipos de aparelhos ou outros aparelhos similares que são referenciados usando outra terminologia. Por exemplo, em várias implementações pontos de acesso podem ser referidos ou implementados como estações base, eNóBs, células, ou setores, enquanto os terminais de acesso podem ser referidos ou implementados como equipamentos de usuário ou estações móveis, e assim por diante.
[0022] Os pontos de acesso no sistema 100 proveem um ou mais serviços (por exemplo, conectividade de rede) para um ou mais terminais sem fio (por exemplo, terminal de acesso 102), que podem ser instalados em ou que podem realizar roaming por toda uma área de cobertura do sistema 100. Por exemplo, em vários pontos no tempo o terminal de acesso 102 pode se conectar a um ponto de acesso 104, um ponto de acesso 106, ou algum outro ponto de acesso (não mostrado na figura 1) . Cada um dos pontos de acesso 104 e 106 podem se comunicar com um ou mais nós de rede (representados, por conveniência, por nós de rede 108 e 110) para facilitar a conectividade de rede de área ampla. Esses nós de rede podem assumir diversas formas tais como, por exemplo, um ou mais entidades de rede núcleo e/ou rádio. Assim, em várias implementações um nó de rede pode representar funcionalidade tal como pelo menos uma das seguintes: gerenciamento de rede (por exemplo, através de uma entidade de operação e manutenção (O & M)), controle de chamadas, gerenciamento de sessão, gerenciamento de mobilidade, funções de gateway, funções de interfuncionamento, ou alguma outra funcionalidade de rede adequada.
[0023] Como será descrito em detalhes a seguir em conjunto com as figuras 2 a 4, pontos de acesso e, opcionalmente, nós de rede no sistema 100 podem incluir funcionalidades para facilitar relatório RLF e adaptar parâmetros de mobilidade com base no relatório RLF. Para este efeito, os pontos de acesso no sistema 100 podem incluir detecção de RLF e funcionalidade de relatório 112 e, opcionalmente, a funcionalidade de adaptação de parâmetro baseado em RLF 114. Por exemplo, ao determinar que o terminal de acesso 102 chegou ao ponto de acesso 106 (por exemplo, um ponto de acesso alvo), como um resultado de uma RLF no ponto de acesso 104 (por exemplo, um ponto de acesso origem / servidor), o ponto de acesso 106 pode enviar um relatório RLF ao ponto de acesso 104, representado pela linha tracejada 116. Neste exemplo, o relatório RLF é enviado através de um ou mais nós de rede (como representado pelo nó de rede 108, que pode representar o canal de transporte de retorno). Com base neste relatório e, opcionalmente, em outros relatórios RLF, o ponto de acesso 104 pode adaptar um ou mais parâmetros de mobilidade.
[0024] Em algumas implementações nós de rede no sistema 100 podem incluir a funcionalidade de adaptação de parâmetro baseado em RLF 118. Por exemplo, o ponto de acesso 106 pode enviar um relatório RLF ao nó de rede 110, representado pela linha tracejada 120. Em algumas implementações, o nó de rede 110 pode encaminhar o relatório RLF ou informações de RLF colhidas pelo nó de rede 110 para o ponto de acesso 104 (por exemplo, representado pela linha tracejada 122) . Em outras implementações, porém, o nó de rede 110 pode adaptar um ou mais parâmetros de mobilidade e enviar informações de parâmetro de mobilidade para o ponto de acesso 104 (por exemplo, representado pela linha tracejada 122). Em tais implementações, o ponto de acesso 102 pode simplesmente usar as informações de parâmetro de mobilidade proporcionadas e pode, portanto, não incorporar a funcionalidade do bloco 114.
[0025] Referindo-se inicialmente à figura 2, este fluxograma descreve vários exemplos de operações que podem ser realizadas em conjunto com o relatório RLF. Por conveniência, as operações da figura 2 (ou quaisquer outras operações discutidas ou ensinadas aqui) podem ser descritas como sendo realizadas por componentes específicos (por exemplo, componentes do sistema 100) . Deve ser apreciado, no entanto, que essas operações podem ser realizadas por outros tipos de componentes e podem ser realizadas com um número diferente de componentes. Também deve ser apreciado que uma ou mais das operações aqui descritas não podem ser empregadas em uma determinada implementação.
[0026] Como representado pelo bloco 202, em algum ponto no tempo um terminal de acesso irá se conectar a um ponto de acesso. Assim, neste estado conectado, o ponto de acesso pode ser o ponto de acesso servidor para o terminal de acesso, desde que as condições de sinalização e outras condições (por exemplo, a seleção de usuário) permitam.
[0027] Como representado pelo bloco 204, em algum ponto no tempo as condições de rádio entre o terminal de acesso e ponto de acesso servidor podem deteriorar-se, na medida em que o terminal de acesso sofre RLF durante o estado de mobilidade conectado. Este evento de RLF pode ou não ter sido precedido por operações de handover. Por exemplo, a rede pode não ter determinado que o terminal de acesso deve realizar handover para um ponto de acesso alvo (por exemplo, com base em relatórios de medições a partir do terminal de acesso) antes do evento de RLF. Assim, o ponto de acesso servidor não pode nem mesmo ter iniciado um procedimento de handover. Alternativamente, as operações de handover podem ter começado, mas não concluídas no momento do evento de RLF. Assim, em qualquer caso, o ponto de acesso alvo não pode ter sido preparado para handover quando a RLF ocorreu. Por conveniência, na discussão que se segue, o ponto de acesso alvo pode ser simplesmente referido como o "destino" e o ponto de acesso que serviu o terminal de acesso imediatamente anterior à RLF pode ser referido como a "origem" (mesmo que um procedimento de handover pode não ter sido iniciado).
[0028] Como representado pelo bloco 206, em resposta à RLF, o terminal de acesso pode tentar acessar o destino para restabelecer um enlace de rádio. Por exemplo, o terminal de acesso pode tentar acessar o próximo ponto de acesso que atualmente tem a intensidade máxima do sinal recebido a partir da perspectiva do terminal de acesso. Aqui, o terminal de acesso pode enviar uma mensagem solicitando o restabelecimento de conexão (por exemplo, uma Solicitação de restabelecimento de conexão de controle de recursos de rádio (RRC)) para o destino. Em conjunto com esta tentativa de acesso, o terminal de acesso pode prover o destino com um identificador do terminal de acesso e um identificador da origem.
[0029] O destino pode aceitar ou rejeitar o terminal de acesso neste momento. Por exemplo, se o destino foi preparado para o handover do terminal de acesso pela origem, o destino pode aceitar o terminal de acesso (por exemplo, o enlace de rádio é restabelecido no destino). Em algumas implementações, o destino pode simplesmente rejeitar o terminal de acesso, se o destino não foi preparado para o handover. Em outras implementações, o destino pode realizar um handover direto, em que o destino recupera o contexto apropriado da origem e conclui o handover (por exemplo, re-estabelece o enlace de rádio).
[0030] Como representado pelo bloco 208, em conjunto com a tentativa de acesso do bloco 206, o destino determina que RLF ocorreu durante a mobilidade de estado conectado do terminal de acesso (por exemplo, durante handover). O destino pode fazer essa determinação, independentemente de o se terminal de acesso foi aceito ou rejeitado. Por exemplo, se o terminal de acesso foi aceito no destino, o terminal de acesso pode informar o destino sobre a RLF. Se o terminal de acesso não foi aceito no destino, o destino pode inferir que houve RLF, baseado, por exemplo, na tentativa do terminal de acesso de restabelecer um enlace de rádio para o destino, em que o destino não foi preparado para o handover. Além disso, em algumas implementações, a solicitação de acesso a partir do terminal de acesso pode indicar que ocorreu RLF.
[0031] Como representado pelo bloco 210, em algumas implementações o destino colhe informação (por exemplo, dados estatísticos) que conectam RLFs que foram detectadas pelo destino e/ou handovers no destino. Por exemplo, o destino pode coletar informações a respeito de quando RLFs ocorreram, quantas vezes RLFs ocorreram, a quais terminais de acesso as RLFs foram associados, a quais origens as RLFs foram associadas, o percentual de handovers que resultou em RLF, o percentual de handovers onde o destino não foi preparado, e assim por diante. Assim, o terminal de acesso irá atualizar as informações com base na determinação do bloco 208 e outras determinações RLF que são feitas ao longo do tempo.
[0032] Como representado pelo bloco 212, o destino reportaa RLF para outro nó. Por exemplo, como discutido em maiores detalhes abaixo, em conjunto com as figuras 3 e 4, o destino pode enviar um relatório para a origem (isto é, a origem é o destino da mensagem de relatório) ou o destino pode enviar um relatório para um nó de rede.
[0033] Um relatório com base na determinação de RLF no bloco 208 pode incluir vários tipos de informação. Por exemplo, o relatório pode indicar que um evento de RLF particular ocorreu (por exemplo, a RLF mais recente), o relatório pode compreender um conjunto de eventos de RLF, o relatório pode compreender informações de RLF estatísticas, ou o relatório pode compreender algum outro tipo de indicação que uma RLF ocorreu. Além disso, o relatório pode incluir uma indicação de que o destino estava preparado para o handover. O relatório também pode incluir informações indicativas dos nós associados à RLF. Por exemplo, o relatório pode incluir um identificador do terminal de acesso, um identificador do destino (por exemplo, um identificador de célula fisica da célula onde a tentativa de restabelecimento é feita), um identificador fonte (por exemplo, um identificador de célula fisica da célula na qual ocorreu a RLF), ou qualquer combinação destes identificadores.
[0034] O destino pode reportar RLF de maneiras diferentes. Por exemplo, em alguns casos, uma mensagem RLF dedicada pode ser usada. Em outros casos, as informações de RLF podem ser explicita ou implicitamente incluidas em outra mensagem. Por exemplo, nos casos em que o destino executa uma busca de contexto, porque o destino não estava preparado para handover, a mensagem de busca de contexto do destino para a origem pode servir como o relatório RLF (por exemplo, a busca de contexto explicita ou implicitamente indica que ocorreu RLF).
[0035] Além disso, o relatório pode ser feito através de uma ou mais mensagens. Por exemplo, um primeiro conjunto de informações relativas ao relatório, como ensinado aqui pode ser provido através de uma mensagem enquanto um segundo conjunto de informações relativas ao relatório pode ser provido através de outra mensagem.
[0036] O destino pode reportar RLF em vários momentos. Por exemplo, um relatório pode ser enviado em resposta a uma condição de acionamento (por exemplo, um acionamento de relatório definido), em tempos específicos (por exemplo, baseado em uma programação de relatório), ou com base em alguma outra condição ou condições. Como um exemplo especifico, o destino pode enviar um relatório baseado em um acionador associado com a detecção de um evento de RLF (por exemplo, o relatório é enviado logo após um evento de RLF ser detectado) . Como outro exemplo, o destino pode coletar informações de RLF (por exemplo, estatísticas) ao longo do tempo e enviar as informações coletadas junto. Essas informações coletadas podem ser enviadas, por exemplo, em determinados momentos (por exemplo, de acordo com uma programação de relatórios periódica), mediante cobrança de uma certa quantidade de informações, ou em um momento que é baseado em alguma outra condição.
[0037] Referindo-se agora à figura 3, operações de amostra que podem ser realizadas por uma origem que recebe um relatório RLF serão discutidas. Como representado pelo bloco 302, a origem recebe uma mensagem do destino ou de outro nó (por exemplo, um nó de rede) que indica que ocorreu RLF. Como discutido acima, a mensagem pode indicar que ocorreu RLF durante a mobilidade de estado conectado (por exemplo, durante o handover) de um terminal de acesso que antes era servido pela origem. Por exemplo, a mensagem pode conter informações sobre um evento de RLF especifico, uma coleção de eventos de RLF, estatísticas de RLF, se o destino foi preparado para o handover, e assim por diante.
[0038] Como representado pelo bloco 304, a origem pode manter um registro de relatório RLF recebida (por exemplo, com base em informações providas pela mensagem recebida no bloco 302 e outras mensagens similares) . Por exemplo, a origem pode coletar informações a respeito de quando RLFs ocorreram, quantas vezes RLFs ocorreram, com quais terminais de acesso as RLFs foram associadas, com quais destinos as RLFs foram associadas, e assim por diante.
[0039] Como representado pelo bloco 306, a origem se adapta a um ou mais parâmetros de mobilidade mantidos na origem com base na mensagem recebida no bloco 302 (por exemplo, com base nas informações contidas na mensagem). Por exemplo, o parâmetro de mobilidade pode ser adaptado com base em pelo menos um dos seguintes: um evento único de RLF reportado pela mensagem no bloco 302, vários eventos de RLF como reportado pela mensagem no bloco 302 (e, opcionalmente, outras mensagens similares), informações de estatística reportadas pela mensagem no bloco 302 (e, opcionalmente, outras mensagens semelhantes), ou o registro mantido no bloco 304. Ao adaptar-se a estes parâmetros, a origem pode melhorar o desempenho da mobilidade na rede. Por exemplo, o desempenho de handover pode ser melhorado, pois pode haver uma redução no número de handovers demasiado tarde, o número de RLFs, e o número de handovers, em que o ponto de acesso alvo não está preparado.
[0040] A origem pode se adaptar estes a parâmetros de mobilidade em vários momentos. Por exemplo, os parâmetros de mobilidade podem ser adaptados em resposta a uma condição de acionamento (por exemplo, um acionamento definido), em momentos determinados (por exemplo, com base em uma programação de adaptação) , ou com base em alguma outra condição ou condições. Como um exemplo especifico, os parâmetros de mobilidade podem ser adaptados com base em um acionamento associado com o recebimento de uma mensagem RLF (por exemplo, os parâmetros de mobilidade são atualizados logo após a mensagem RLF ser recebida). Como outro exemplo, a origem pode atualizar os parâmetros de mobilidade baseada em informação de RLF (por exemplo, as estatísticas), coletados ao longo do tempo. Aqui, os parâmetros de mobilidade podem ser atualizados, por exemplo, em determinados momentos (por exemplo, de acordo com uma programação de adaptação periódica), mediante coleta de uma certa quantidade de informações, ou em um momento que é baseado em alguma outra condição.
[0041] Os parâmetros de mobilidade podem assumir várias formas. Por exemplo, um parâmetro de mobilidade pode incluir um parâmetro de relatório de medição ou um parâmetro de mobilidade.
[0042] Um parâmetro de relatório de medição pode especificar, por exemplo, como terminais de acesso determinam se conduzem uma medição alvo, como terminais de acesso determinam se reportam uma medição alvo, ou como terminais de acesso determinam quando reportar medição alvo. Como um exemplo especifico, um parâmetro de relatório de medição pode incluir um ou mais limites de acionamento de relatório (por exemplo, um limite de intensidade de sinal recebido que um terminal de acesso compara à intensidade de sinal recebido de sinais piloto recebidos alvo em potencial, ou um valor de retardo de tempo para acionamento).
[0043] Um parâmetro de handover pode incluir, por exemplo, um destino de desempenho de handover (ou o desvio de corrente de um destino de desempenho) ou um parâmetro que um ponto de acesso usa para determinar se realiza um handover, usa para determinar quando realizar um handover ou usa para determinar um ponto de acesso alvo. Como um exemplo especifico, um parâmetro de handover pode incluir um ou mais limites de acionamento de relatório (por exemplo, que são comparados com a intensidade de sinal recebido de sinais piloto de um terminal de acesso recebido de um ponto de acesso servidor e/ou destinos em potencial).
[0044] Referindo-se à figura 4, as operações de amostra que podem ser executadas por um nó de rede (por exemplo, um nó de gerenciamento de rede como uma entidade O&M de uma rede celular), que recebe um relatório RLF serão discutidas. Como representado pelo bloco 402, o nó de rede recebe uma mensagem do destino que indica que ocorreu RLF. Como discutido acima, esta mensagem pode indicar que ocorreu RLF durante a mobilidade de estado conectado (por exemplo, durante o handover) de um terminal de acesso que antes era servido pela origem. Novamente, a mensagem pode conter informações sobre um evento de RLF especifica, uma coleção de eventos de RLF, estatísticas de RLF, se o destino foi preparado para o handover, e assim por diante.
[0045] Como representado pelo bloco 404, o nó de rede pode manter um registro de relatórios de FLR recebida (por exemplo, com base em informações providas pela mensagem recebida no bloco 402 e outras mensagens similares). As informações coletadas aqui podem ser semelhantes às informações descritas acima, nos blocos 210 e 304. Por exemplo, o nó de rede pode coletar informações a respeito de quando RLFs ocorreram, quantas vezes RLFs ocorreram, com quais terminais de acesso as RLFs foram associadas, com quais origens as RLFs foram associadas, o percentual de handovers que resultou em RLF, o percentual de handovers onde o destino não estava preparado, e assim por diante.
[0046] Como representado pelo bloco 406, em algumas implementações o nó de rede se adapta a um ou mais parâmetros de mobilidade para ser usado por um ou mais pontos de acesso com base no recebimento da mensagem no bloco 402. Por exemplo, o parâmetro de mobilidade pode ser adaptado com base em pelo menos um dos seguintes: um evento único de RLF reportado pela mensagem no bloco 402, vários eventos de RLF como reportado pela mensagem no bloco 402 (e, opcionalmente, outras mensagens similares), informações de estatística comunicadas pela mensagem no bloco 402 (e, opcionalmente, outras mensagens semelhantes), ou o registro mantido no bloco 404.
[0047] Similar às operações do bloco 306 descritas acima, a origem pode se adaptar a estes parâmetros de mobilidade em vários momentos. Por exemplo, os parâmetros de mobilidade podem ser adaptados em resposta a uma condição de acionamento, em tempos específicos, ou com base em alguma outra condição ou condições. Assim, os parâmetros de mobilidade podem ser adaptados com base em um acionamento associado com o recebimento de uma mensagem RLF ou com base em informações de RLF (por exemplo, estatísticas) coletadas ao longo do tempo. Novamente, os parâmetros de mobilidade podem ser atualizados em determinados momentos, ao coletar uma determinada quantidade de informação, e assim por diante.
[0048] Os parâmetros de mobilidade podem assumir diversas formas, como descrito acima. Por exemplo, um parâmetro de mobilidade pode incluir um parâmetro de relatório de medição ou um parâmetro de mobilidade. Além disso, o nó de rede pode controlar a adaptação de todos os parâmetros de mobilidade utilizados por um ou mais pontos de acesso ou pode controlar a adaptação de apenas alguns destes parâmetros de mobilidade. Neste último caso, um ponto de acesso pode reter o controle sobre alguns dos seus parâmetros de mobilidade.
[0049] Como representado pelo bloco 408, o nó de rede envia uma mensagem para a origem com base no recebimento da mensagem no bloco 402 (por exemplo, com base nas informações contidas na mensagem). Como mencionado acima, o nó de rede pode enviar um relatório RLF à origem ou o nó de rede pode enviar informações atualizadas de parâmetro de mobilidade para a origem.
[0050] No primeiro caso, o nó de rede pode simplesmente encaminhar a mensagem recebida no bloco 402 (ou o conteúdo pertinente daquela mensagem) para a origem. Assim, esta mensagem pode indicar que RLF ocorreu durante o handover do terminal de acesso, informações de RLF (por exemplo, eventos específicos, coleta ou informações de estatísticas) recebidas através da mensagem e/ou mantidas no bloco 404, e se o destino foi preparado para handover.
[0051] No último caso, o nó de rede pode enviar o parâmetro de mobilidade ou parâmetros adaptados no bloco 406 (ou ajustes aos parâmetros atuais da origem) para a origem. Neste caso, a origem pode atualizar seus parâmetros de mobilidade, ao receber esta mensagem a partir do nó de rede.
[0052] Deve ser apreciado que o nó de rede pode lidar com as mensagens relacionadas a um ou mais pontos de acesso de origem. Assim, em algumas implementações o nó de rede recebe diferentes mensagens direcionadas a diferentes pontos fonte e encaminha cada uma dessas mensagens para o ponto de acesso apropriado. Em algumas implementações, o nó de rede mantém registros separados para diferentes pontos de acesso e de forma independente atualiza parâmetros de mobilidade para cada um destes pontos de acesso. Em algumas implementações, o nó de rede mantém um registro de um conjunto de vários pontos de acesso (por exemplo, que usam parâmetros de mobilidade comum) e os parâmetros de atualizações de mobilidade para o conjunto de pontos de acesso.
[0053] A figura 5 ilustra vários componentes de amostra que podem ser incorporados em nós tal como um ponto de acesso 502 (por exemplo, correspondendo ao ponto de acesso 104 ou ao ponto de acesso 106) e um nó de rede 504 (por exemplo, correspondendo ao nó de rede 110 e ao ponto de acesso 104) para executar operações de mobilidade, como ensinado aqui. Os componentes descritos também podem ser incorporados em outros nós em um sistema de comunicação. Por exemplo, os outros nós em um sistema podem incluir componentes similares aos descritos para o ponto de acesso 502 e o nó de rede 504 para prover funcionalidade semelhante. Um determinado nó pode conter um ou mais dos componentes descritos. Por exemplo, um ponto de acesso pode conter vários componentes de transceptor que permitem que o ponto de acesso opere em múltiplas frequências e/ou comunique-se através de tecnologias diferentes.
[0054] Como mostrado na figura 5, o ponto de acesso 502 inclui um transceptor 506 para se comunicar com outros nós. O transceptor 506 inclui um transmissor 508 para o envio de sinais (por exemplo, pilotos e mensagens) e um receptor 510 para receber sinais (por exemplo, solicitações de conexão e outras mensagens).
[0055] O ponto de acesso 502 e o nó de rede 504 também incluem interfaces de rede 512 e 514 respectivamente, para se comunicar um com o outro ou outros nós da rede. Por exemplo, as interfaces de rede 512 e 514 podem ser configuradas para se comunicar com um ou mais nós da rede através de um canal de transporte de retorno com ou sem fio.
[0056] O ponto de acesso 502 e o nó de rede 504 também incluem outros componentes que podem ser utilizados em conjunto com operações de mobilidade, como ensinado aqui. Por exemplo, o ponto de acesso 502 e o nó de rede 504 podem incluir controladores de comunicação 516 e 518, respectivamente, para gerenciamento da comunicação com outros nós (por exemplo, envio e recebimento de mensagens RLF, os parâmetros de mobilidade, e outras mensagens ou indicações) e para prover outras funcionalidades relacionadas, como ensinado aqui. Além disso, o ponto de acesso 502 pode incluir um controlador de mobilidade 520 (por exemplo, correspondendo em alguns aspectos a funcionalidade do bloco 112 e/ou bloco 114 da figura 1) para gerenciar operações relacionadas à mobilidade (por exemplo, determinar que ocorreu RLF, coleta de estatísticas, adaptar parâmetros de mobilidade, manter registros de RLF) e para prover outras funcionalidades relacionadas, como ensinado aqui. Da mesma forma, o nó de rede 504 pode incluir um controlador de mobilidade 522 (por exemplo, correspondendo em alguns aspectos a funcionalidade do bloco 118 da figura 1) para o gerenciamento das operações relacionadas com a mobilidade (por exemplo, enviar uma mensagem com base no recebimento de uma mensagem RLF, manter estatísticas, adaptar parâmetros de mobilidade) e para prover outras funcionalidades relacionadas, como ensinado aqui.
[0057] Um determinado componente representado na figura 05 pode incluir a funcionalidade de vários componentes como aqui descrito. Por exemplo, os components ilustrados para o ponto de acesso 502 podem prover funcionalidade para reportar RLF (por exemplo, a funcionalidade descrita acima para o ponto de acesso 106) e/ou funcionalidade para adaptar os parâmetros de mobilidade (por exemplo, a funcionalidade descrita acima para o ponto de acesso 104).
[0058] Além disso, os componentes da figura 5 pode ser implementado em um ou mais processadores (por exemplo, que usa e/ou incorpora dados de memória) . Por exemplo, a funcionalidade dos blocos 512, 516 e 520 podem ser implementadas por um processador ou processadores em um ponto de acesso, enquanto a funcionalidade dos blocos 514, 518 e 522 podem ser implementadas por um processador ou processadores em um nó de rede.
[0059] Os ensinamentos aqui podem ser empregados em um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio que suporta simultaneamente comunicação para múltiplos terminais de acesso sem fio. Aqui, cada terminal pode se comunicar com um ou mais pontos de acesso através de transmissões nos links direto e reverso. O link direto (ou downlink) refere-se ao link de comunicação dos pontos de acesso para os terminais, e o link reverso (ou uplink) refere-se ao link de comunicação dos terminais para os pontos de acesso. Esse link de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema de única entrada e única saida, um sistema de múltipla entrada e múltiplas saida (MIMO), ou algum outro tipo de sistema.
[0060] Um sistema MIMO emprega múltiplas (NT) antenas transmissoras e múltiplas (NR)antenas receptoras para transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas NT e NRantenas transmissoras e receptoras pode ser decomposto em Ns canais independentes, que são também conhecidos como canais espaciais, em que Ns <min {NT,NR}. Cada um dos Ns canais independentes corresponde a uma dimensão. O sistema MIMO pode prover melhor desempenho (por exemplo, maior capacidade de transmissão e/ou maior confiabilidade) se as dimensionalidades criadas pelas múltiplas antenas transmissoras e receptoras forem utilizadas.
[0061] Um sistema MIMO pode suportar dúplex por divisão de tempo (TDD) e dúplex por divisão de frequência (FDD) . Em um sistema TDD, as transmissões de link direto e reverso estão na mesma região de frequência de modo que o principio da reciprocidade permite a estimação do canal de link direto a partir do canal de link reverso. Isso permite que o ponto de acesso extraia ganho a formação de feixe de transmissão no link direto quando múltiplas antenas estão disponíveis no ponto de acesso.
[0062] A figura 6 ilustra um dispositivo sem fio 610 (por exemplo, um ponto de acesso) e um dispositivo sem fio 650 (por exemplo, um terminal de acesso) de um sistema MIMO de amostra 600. No dispositivo 610, dados de tráfego para uma série de fluxos de dados são providos de uma fonte de dados 612 para um processador de dados de transmissão (TX) 614. Cada fluxo de dados pode ser transmitido através de uma respectiva antena de transmissão.
[0063] O processador de dados TX 614 formata, codifica e intercala os dados de tráfego para cada fluxo de dados com base em um esquema especial de codificação escolhido para aquele fluxo de dados para prover dados codificados. Os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser multiplexados com dados piloto, utilizando técnicas de OFDM. O piloto de dados são tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado de uma maneira conhecida e pode ser usado no sistema receptor para estimar a resposta do canal. O piloto multiplexado e os dados codificados para cada fluxo de dados são então modulados (isto é, mapeado em simbolo) com base em um esquema de modulação particular (por exemplo, BPSK, QSPK, M-PSK ou M- QAM) escolhido para aquele fluxo de dados para prover os simbolos de modulação. A taxa de dados, codificação e modulação para cada fluxo de dados podem ser determinadas por instruções executadas por um processador 630. A memória de dados 632 pode armazenar o código de programa, dados, e outras informações usadas pelo processador 630 ou outros componentes do dispositivo 610.
[0064] Os simbolos de modulação para todos os fluxos de dados são, então, providos a um processador MIMO TX 620, que pode adicionalmente processar os simbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador MIMO TX 620 em seguida provê NT fluxos de simbolo de modulação para NT transceptores (XCVR) 622A a 622T. Em alguns aspectos, o processador MIMO TX 620 aplica ponderações de formação de feixe aos simbolos dos fluxos de dados e à antena a partir da qual o simbolo está sendo transmitido.
[0065] Cada transceptor 622 recebe e processa um respectivo fluxo de simbolo para prover um ou mais sinais analógicos, e adicionalmente condiciona (por exemplo, amplifica, filtra e converte ascendentemente) os sinais analógicos para prover um sinal modulado apropriado para a transmissão através do canal MIMO. NT sinais modulados a partir de transceptores 622A a 622T são então transmitidos a partir de NT antenas 624A a 624T, respectivamente.
[0066] No dispositivo 650, os sinais modulados transmitidos são recebidos pelas NRantenas 652A a 652R e o sinal recebido por cada antena 652 é provido para um respectivo transceptor (XCVR) 654A a 654R. Cada transceptor 654 condiciona (por exemplo, filtra, amplifica, e converte descendentemente) um respectivo sinal recebido, digitaliza o sinal condicionado para prover amostras, e adicionalmente processa as amostras para prover um fluxo de símbolo "recebido" correspondente.
[0067] O processador de dados de recepção (RX) 660, então recebe e processa os NRfluxos de símbolo recebidos provenientes dos NRtransceptores 654 baseado em uma técnica particular de processamento de receptor para prover NT fluxos de símbolo "detectado". O processador de dados RX 660, em seguida, demodula, deintercala e decodifica cada fluxo de símbolo detectado para recuperar os dados de tráfego para o fluxo de dados. O processamento pelo processador de dados RX 660 é complementar aquele feito pelo processador MIMO TX 620 pelo processador de dados TX 614 no dispositivo 610.
[0068] Um processador 670 determina periodicamente qual matriz de pré-codificação usar (discutido abaixo). O processador 670 formula uma mensagem de link reverso compreendendo uma porção de índice de matriz e uma porção de valor de classificação. Uma memória de dados 672 pode armazenar o código de programa, dados, e outras informações usadas pelo processador 670 ou outros componentes do dispositivo 650.
[0069] A mensagem de link reverso pode compreender vários tipos de informações sobre o link de comunicação e/ou o fluxo de dados recebido. A mensagem de link reverso é então processada por um processador de dados TX 638, que também recebe os dados de tráfego para uma série de fluxos de dados a partir de uma fonte de dados 636, que é modulada por um modulador 680, condicionada pelos transceptores 654A a 654R, e transmitida de volta ao dispositivo 610.
[0070] No dispositivo 610, os sinais modulados a partir do dispositivo 650 são recebidas pelas antenas 624, condicionados pelos transceptores 622, demodulados por um demodulador (Demod) 640, e processados por um processador de dados RX 642 para extrair a mensagem de link reverso transmitida pelo dispositivo 650. O processador 630 determina qual matriz de pré-codificação usar para determinar as ponderações de formação de feixe, em seguida, processa a mensagem extraida.
[0071] A figura 6 também mostra que os componentes de comunicação podem incluir um ou mais componentes que realizam operações de mobilidade, como ensinado aqui. Por exemplo, um componente de controle de mobilidade 690 pode cooperar com o processador 630 e/ou outros componentes do dispositivo 610 para enviar e receber sinais de / para outro dispositivo (por exemplo, o dispositivo 650), como ensinado aqui. Deve ser apreciado que, para cada dispositivo 610 e 650 a funcionalidade de dois ou mais dos componentes descritos pode ser provida por um único componente. Por exemplo, um único componente de processamento pode prover a funcionalidade do componente de controle de mobilidade 690 e o processador 630. Em algumas implementações, o processador 630 e a memória 632 podem coletivamente prover funcionalidades relacionadas com a mobilidade e outras funcionalidades, como ensinado aqui para o dispositivo 610.
[0072] Os ensinamentos aqui podem ser incorporados em diferentes tipos de sistemas de comunicação e/ou componentes de sistema. Em alguns aspectos, os ensinamentos aqui podem ser empregados em um sistema de acesso múltiplo capaz de suportar comunicação com múltiplos usuários compartilhando os recursos de sistema disponíveis (por exemplo, especificando um ou mais de largura de banda, potência de transmissão, codificação, intercalação, e assim por diante) . Por exemplo, os ensinamentos aqui podem ser aplicados a qualquer um ou uma combinação das seguintes tecnologias: sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), CDMA de múltiplas portadora (MCCDMA) , CDMA de Banda Larga (W-CDMA), sistemas de Acesso a Pacote de Alta Velocidade (HSPA, HSPA+), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), FDMA de única Portadora (SC-FDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA), ou outras técnicas de acesso múltiplo. Um sistema de comunicação sem fio utilizando os ensinamentos aqui pode ser designado para implementar um ou mais padrões, tais como IS-95, cdma2000, IS-856, W-CDMA, TDSCDMA, e outros padrões. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como a Radio Acesso Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, ou alguma outra tecnologia. UTRA inclui W-CDMA e Baixa Taxa de Chip (LCR). A tecnologia CDMA2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como UTRA Desenvolvida (E-UTRA), IEEE 802.11, IEEE 802.16, IEEE 802.20, Flash-OFDM ®, etc. UTRA, E-UTRA e GSM são parte do Sistema para Telecomunicações Móveis Universal (UMTS). Os ensinamentos aqui podem ser implementados em um sistema de Evolução de Longo Alcance 3GPP (LTE), sistema de Banda larga Ultra Móvel (UMB), e outros tipos de sistemas. LTE é uma versão do UMTS que usa E-UTRA. UTRA, E-UTRA, GSM, UMTS e LTE são descritos em documentos de uma organização chamada "Projeto de Parceria de 3o Geração" (3GPP), enquanto cdma2000 é descrito em documentos de uma organização chamada "Projeto de Parceria de 3o Geração 2" (3GPP2). Embora certos aspectos da divulgação possam ser descritos usando terminologia 3GPP, é preciso entender que os ensinamentos aqui podem ser aplicados a tecnologia 3GPP (por exemplo, Rel99, Rel5, Rel6, Rel7), bem como a tecnologia 3GPP2 (por exemplo, lxRTT, lxEV-DO RelO, RevA, RevB) e outras tecnologias.
[0073] Os ensinamentos aqui podem ser incorporados em (por exemplo, implementados dentro ou realizados por) uma variedade de aparelhos (por exemplo, nós) . Em alguns aspectos, um nó (por exemplo, um nó sem fio) implementado de acordo com os ensinamentos neste documento pode incluir um ponto de acesso ou um terminal de acesso.
[0074] Por exemplo, um terminal de acesso pode compreender, ser implementado como, ou conhecido como equipamento de usuário, uma estação de assinante, uma unidade de assinante, uma estação móvel, um móvel, um nó móvel, uma estação remota, um terminal remoto, um terminal de usuário, um agente do usuário, um dispositivo de usuário, ou alguma outra terminologia. Em algumas implementações um terminal de acesso pode incluir um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de protocolo de iniciação de sessão (SIP), estação de local loop sem fio (WLL), um assistente pessoal digital (PDA), um dispositivo portátil com capacidade de conexão sem fio, ou algum outro dispositivo de processamento adequado conectado a um modem sem fio. Assim, um ou mais aspectos ensinados aqui podem ser incorporados em um telefone (por exemplo, um telefone celular ou smartphone), um computador (por exemplo, um laptop), um dispositivo de comunicação portátil, um dispositivo de computação portátil (por exemplo, um assistente de dados pessoais), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de som, um dispositivo de video ou um rádio via satélite), um dispositivo de sistema de posicionamento global, ou qualquer outro dispositivo apropriado que esteja configurado para se comunicar através de um meio sem fio.
[0075] Um ponto de acesso pode compreender, ser executado como, ou conhecido como NóB, um eNóB, um controlador de rede rádio (RNC), uma estação base (BS), uma estação rádio base (RBS), um controlador de estação base (BSC), uma estação transceptora base (BTS), uma função de transceptor (TF), um transceptor de rádio, um roteador de rádio, um conjunto de serviço básico (BSS), um conjunto de serviço estendido (SEE), uma macro célula, um macro nó, um eNB Nativo (HeNB), uma femto célula, um femto nó, um pico nó, ou alguma outra terminologia semelhante.
[0076] Em alguns aspectos, um nó (por exemplo, um ponto de acesso) pode incluir um nó de acesso para um sistema de comunicação. Tal nó de acesso pode prover, por exemplo, a conectividade para ou a uma rede (por exemplo, uma rede de área ampla tal como a Internet ou uma rede celular), através de um link de comunicação com ou sem fio para a rede. Assim, um nó de acesso pode permitir que outro nó (por exemplo, um terminal de acesso) acesse uma rede ou alguma outra funcionalidade. Além disso, deve ser apreciado que um ou ambos os nós podem ser móveis ou, em alguns casos, relativamente não-portáteis.
[0077] Além disso, deve ser apreciado que um nó sem fio pode ser capaz de transmitir e/ou receber informações de uma forma cabeada (por exemplo, através de uma conexão com fio) . Assim, um receptor e um transmissor, como discutido neste documento podem incluir componentes de interface de comunicação adequados (por exemplo, componentes de interface ópticos ou elétricos) para se comunicar através de um meio cabeado.
[0078] Um nó sem fio pode se comunicar através de um ou mais links de comunicação sem fio que se baseiam ou não em suportar qualquer tecnologia de comunicação sem fio adequada. Por exemplo, em alguns aspectos um nó sem fio pode associar-se a uma rede. Em alguns aspectos a rede pode incluir uma rede de área local ou uma rede de área ampla. Um dispositivo sem fio pode suportar ou de outra maneira utilizar um ou mais dentre uma variedade de tecnologias de comunicação sem fio, protocolos ou padrões, tais como os discutidos aqui (por exemplo, CDMA, TDMA, OFDM, OFDMA, WiMAX, Wi-Fi, e assim por diante) . Da mesma forma, um nó sem fio pode suporta ou de outra maneira utilizar um ou mais dentre uma variedade de esquemas de modulação ou multiplexação correspondentes. Um nó sem fio pode, assim, incluir componentes adequados (por exemplo, interfaces aéreas) para definir e se comunicar através de um ou mais links de comunicação sem fio usando as acima ou outras tecnologias de comunicação sem fio. Por exemplo, um nó sem fio pode incluir um transceptor sem fio com componentes de transmissor e receptor associados que podem incluir vários componentes (por exemplo, geradores de sinais e processadores de sinal) que facilitam a comunicação através de um meio sem fio.
[0079] A funcionalidade descrita neste documento (por exemplo, no que diz respeito a uma ou mais das figuras de acompanhamento) pode corresponder, em alguns aspectos à funcionalidade de "mecanismos para" similarmente designada nas reivindicações anexas. Referindo-se às figuras 7 a 9, aparelhos 700, 800 e 900 são representados como uma série de módulos funcionais interligados. Aqui, um módulo de determinação de RLF 7 02 e um módulo de coleta de informação estatistica 706 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos, por exemplo, a um controlador de mobilidade (por exemplo, controlador 520), como discutido aqui. Um módulo de relatório RLF 704 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos, por exemplo, a um controlador de comunicação (por exemplo, controlador 516), como discutido aqui. Um módulo de recebimento de mensagem RLF 802 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos, por exemplo, a um controlador de comunicação (por exemplo, controlador 516), como discutido aqui. Um módulo de adaptação de parâmetros de mobilidade 804 e um módulo de manutenção de registro RLF 806 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos, por exemplo, a um controlador de mobilidade (por exemplo, controlador 520), como discutido aqui. Um módulo de recebimento de mensagem RLF 902 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos, por exemplo, a um controlador de comunicação (por exemplo, controlador 518), como discutido aqui. Um módulo de envio de mensagem 904, um módulo de manutenção de informações estatísticas 906 e um módulo de adaptação de parâmetro de mobilidade 908 pode corresponder pelo menos em alguns aspectos, por exemplo, a um controlador de mobilidade (por exemplo, controlador 522), como discutido aqui.
[0080] A funcionalidade dos módulos das figuras 7 a 9 pode ser implementada de várias maneiras consistentes com os ensinamentos aqui. Em alguns aspectos a funcionalidade destes módulos pode ser implementada como um ou mais componentes elétricos. Em alguns aspectos a funcionalidade destes blocos pode ser implementada como um sistema de processamento, incluindo um ou mais componentes de processador. Em alguns aspectos a funcionalidade destes módulos pode ser implementada usando, por exemplo, pelo menos uma parte de um ou mais circuitos integrados (por exemplo, um ASIC). Como foi discutido aqui, um circuito integrado pode incluir um processador, software, outros componentes relacionados, ou alguma combinação destes. A funcionalidade destes módulos também pode ser implementada de outra forma, como ensinado aqui. Em alguns aspectos um ou mais de qualquer bloco tracejado nas figuras 7 a 9 são opcionais.
[0081] Deve ser entendido que qualquer referência a um elemento aqui usando uma designação tal como "primeiro", "segundo", e assim por diante não se limita geralmente a quantidade ou a ordem desses elementos. Pelo contrário, estas designações podem ser utilizadas aqui como um método prático de distinção entre dois ou mais elementos ou casos de um elemento. Assim, uma referência aos primeiro e segundo elementos não significa que apenas dois elementos podem ser utilizados ou que o primeiro elemento deve preceder o segundo elemento de alguma maneira. Além disso, salvo indicação em contrário um conjunto de elementos pode incluir um ou mais elementos. Além disso, a terminologia da forma "pelo menos um de: A, B ou C", utilizada na descrição ou nas reivindicações significa "A ou B ou C, ou qualquer combinação desses elementos".
[0082] Aqueles versados na técnica iriam compreender que a informação e os sinais podem ser representados por qualquer uma de uma variedade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, simbolos e chips que podem ser referenciados em toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos magnéticos ou particulas, campos óticos ou particulas, ou qualquer combinação dos dois.
[0083] Aqueles versados na técnica iriam adicionalmente apreciar que qualquer um dos vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, processadores, meios, circuitos e etapas de algoritmo descritos em conexão com os aspectos revelados neste documento podem ser implementados como hardware eletrônico (por exemplo, uma implementação digital, uma implementação analógica, ou uma combinação dos dois, que pode ser projetada usando codificação fonte ou alguma outra técnica), várias formas de código de programa ou projeto incluindo instruções (que podem ser mencionados aqui, por conveniência, como "software" ou um "módulo de software"), ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente esta intercambialidade de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos, e etapas foram descritos acima, geralmente em termos de sua funcionalidade. Se essa funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação especifica e restrições de projeto impostas ao sistema global. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de várias maneiras para cada aplicação especifica, mas as decisões de implementação não devem ser interpretadas como causa de um afastamento do escopo da presente divulgação.
[0084] Os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos e circuitos descritos em conexão com os aspectos revelados neste documento podem ser implementados em ou executados por um circuito integrado (IC) , um terminal de acesso, ou um ponto de acesso. O IC pode incluir um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação especifica (ASIC), um arranjo de porta programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, componentes elétricos, componentes ópticos, componentes mecânicos, ou qualquer combinação deles projetada para desempenhar as funções descritas neste documento, e pode executar códigos ou instruções que residem dentro do IC, fora do IC, ou ambos. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas em alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de processadores, microprocessadores uma ou mais em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração desse tipo.
[0085] Deve ter entendido que qualquer ordem ou hierarquia especifica de etapas em qualquer processo de divulgação é um exemplo de uma abordagem de amostra. Com base nas preferências de projeto, entende-se que a ordem especifica ou hierarquia de etapas nos processos podem ser alteradas, permanecendo no escopo da presente divulgação, as reivindicações de método de acompanhamento apresenta elementos das várias etapas em uma ordem de amostra, e não pretendem limitar-se a ordem especifica ou hierarquia apresentada.
[0086] Em uma ou mais modalidades exemplares, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas através de uma ou mais instruções ou código em um meio legivel por computador. Midias legiveis por computador incluem tanto midia de armazenamento em computador quanto midia de comunicação, incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Uma midia de armazenamento pode ser qualquer midia disponivel que pode ser acessada por um computador. A titulo de exemplo, e não de limitação, tais midias legiveis por computador podem incluir RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para portar ou armazenar código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessado por um computador. Além disso, qualquer conexão é apropriadamente chamada de um meio legivel por computador. Por exemplo, se o software é transmitido de um site, servidor ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio, tais como rádio, infravermelho e micro-ondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, DSL ou tecnologias sem fio tais como rádio, infravermelho e micro-ondas estão incluidos na definição de meio. Disco e disquete, tal como aqui utilizado, inclui disco compacto (CD), disco laser, disco ótico, disco digital versátil (DVD), disco flexivel e disco Blu-ray, em que discos geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto disquetes reproduzem dados de forma óptico com lasers. Combinações dos anteriores também devem ser incluidas no escopo de meios legiveis por computador. Deve ser apreciado que um meio legivel por computador pode ser implementado em qualquer produto de programa de computador adequado.
[0087] A descrição anterior dos aspectos revelados é provida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica faça ou use a presente divulgação. As várias modificações a estes aspectos serão prontamente aparentes para aqueles versados na técnica e os princípios gerais definidos neste documento podem ser aplicados a outros aspectos, sem se afastar do escopo da divulgação. Assim, a presente divulgação não se destina a ser limitada aos aspectos aqui apresentados, mas deve ser dado o mais amplo escopo de acordo com os princípios e características inovadoras divulgados aqui.

Claims (14)

1. Método de comunicação, caracterizadopelo fato de que compreende: receber uma mensagem em um ponto de acesso fonte (104), em que a mensagem indica que falha de enlace de rádio ocorreu durante o handover a partir de um ponto de acesso fonte (104) para um ponto de acesso alvo (106) de pelo menos um terminal de acesso (102); e adaptar no ponto de acesso fonte (104) pelo menos um parâmetro de mobilidade com base na mensagem recebida; em que a mensagem é recebida a partir do ponto de acesso alvo (106) para o handover.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a mensagem é recebida a partir de um ponto de acesso alvo através de um nó de gerenciamento de rede.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que compreende adicionalmente manter um registro da falha de enlace de rádio e outras falhas de enlace de rádio, em que a adaptação do pelo menos um parâmetro de mobilidade é baseada no registro.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que: a mensagem compreende informações estatísticas relativas a handovers de pelo menos um outro terminal de acesso, e a adaptação do pelo menos um parâmetro de mobilidade baseia-se na informação estatística.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o pelo menos um parâmetro de mobilidade compreende um parâmetro de relatório de medição que especifica como terminais de acesso devem determinar pelo menos um do grupo que consiste em: se conduz uma medição alvo, se reporta um medição alvo, e quando reportar uma medição alvo.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o pelo menos um parâmetro de mobilidade compreende um parâmetro de handover que o ponto de acesso usa para determinar pelo menos um do grupo que consiste em: se realiza um handover, quando realizar um handover, e um ponto de acesso alvo.
7. Aparelho para comunicação, caracterizadopelo fato de que compreende: mecanismos para receber uma mensagem em um ponto de acesso fonte (104), em que a mensagem indica que a falha de enlace de rádio ocorreu durante o handover a partir do ponto de acesso fonte (104) para um ponto de acesso alvo (106) de pelo menos um terminal de acesso (102); e mecanismos para adaptar no ponto de acesso fonte (104) pelo menos um parâmetro de mobilidade com base na mensagem recebida; em que a mensagem é recebida a partir do ponto de acesso alvo (106) para o handover.
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizadopelo fato de que: os mecanismos para receber são compreendidos em um controlador de comunicação; e os mecanismos para utilizar são compreendidos em um controlador de mobilidade.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, caracterizadopelo fato de que compreende adicionalmente mecanismos para manter um registro da falha de enlace de rádio e outras falhas de enlace de rádio, em que a adaptação do pelo menos um parâmetro de mobilidade é baseada no registro.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizadopelo fato de que: a mensagem compreende informações estatísticas relativas a handovers de pelo menos um outro terminal de acesso; e a adaptação do pelo menos um parâmetro de mobilidade baseia-se na informação estatística.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizadopelo fato de que a mensagem é recebida a partir de um ponto de acesso alvo através de um nó de gerenciamento de rede.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizadopelo fato de que o pelo menos um parâmetro de mobilidade compreende um parâmetro de relatório de medição que especifica como terminais de acesso devem determinar pelo menos um do grupo que consiste em: se conduz uma medição alvo, se reporta um medição alvo, e quando reportar uma medição alvo.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizadopelo fato de que o pelo menos um parâmetro de mobilidade compreende um parâmetro de handover que o ponto de acesso usa para determinar pelo menos um do grupo que consiste em: se realiza um handover, quando realizar um handover, e um ponto de acesso alvo.
14. Memória, caracterizadapelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executadas por um computador para realizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6.
BRPI0921252-3A 2008-11-17 2009-11-16 Gerenciamento de mobilidade com base em relatório de falha de enlace de rádio BRPI0921252B1 (pt)

Applications Claiming Priority (5)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US11552208P 2008-11-17 2008-11-17
US61/115.522 2008-11-17
US12/618,240 US9271204B2 (en) 2008-11-17 2009-11-13 Mobility management based on radio link failure reporting
US12/618.240 2009-11-13
PCT/US2009/064639 WO2010057123A2 (en) 2008-11-17 2009-11-16 Mobility management based on radio link failure reporting

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BRPI0921252A2 BRPI0921252A2 (pt) 2016-02-23
BRPI0921252B1 true BRPI0921252B1 (pt) 2020-11-03

Family

ID=41793859

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI0921252-3A BRPI0921252B1 (pt) 2008-11-17 2009-11-16 Gerenciamento de mobilidade com base em relatório de falha de enlace de rádio

Country Status (15)

Country Link
US (1) US9271204B2 (pt)
EP (1) EP2359626B1 (pt)
JP (2) JP5497056B2 (pt)
KR (3) KR101900381B1 (pt)
CN (2) CN103796257B (pt)
BR (1) BRPI0921252B1 (pt)
CA (1) CA2742503C (pt)
DK (1) DK2359626T3 (pt)
ES (1) ES2774185T3 (pt)
HU (1) HUE047812T2 (pt)
RU (1) RU2482625C2 (pt)
SI (1) SI2359626T1 (pt)
TW (2) TWI544816B (pt)
WO (1) WO2010057123A2 (pt)
ZA (1) ZA201104312B (pt)

Families Citing this family (40)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US9491671B2 (en) * 2008-11-17 2016-11-08 Qualcomm Incorporated Radio link failure reporting
US8929894B2 (en) * 2009-01-06 2015-01-06 Qualcomm Incorporated Handover failure messaging schemes
US20100268981A1 (en) * 2009-04-20 2010-10-21 Futurewei Technologies, Inc. System and Method for Tunneling System Error Handling Between Communications Systems
JP5059062B2 (ja) 2009-07-08 2012-10-24 シャープ株式会社 通信システム、移動局装置および基地局装置
US20110086635A1 (en) * 2009-10-09 2011-04-14 Alcatel-Lucent Usa Inc. Method And Apparatus For Utilizing Mobility State Information
US8559397B2 (en) * 2009-11-19 2013-10-15 Samsung Electronics Co., Ltd. Handover-related radio link failure detection
CN102413494B (zh) 2010-09-21 2016-06-01 北京三星通信技术研究有限公司 一种检测无线链路失败或切换失败原因的方法
EP2698005B1 (en) * 2011-04-12 2015-03-18 Telefonaktiebolaget LM Ericsson (PUBL) Apparatus, method, and computer program product for adjusting handover parameters
CN102821393B (zh) * 2011-06-09 2014-11-05 华为技术有限公司 处理小区间干扰的方法及装置
CN102883361B (zh) * 2011-07-15 2016-04-06 华为技术有限公司 小区信息上报和小区移动性参数调整的方法及设备
GB2494107B (en) * 2011-08-22 2017-03-29 Samsung Electronics Co Ltd Wireless communication
GB2494108A (en) 2011-08-22 2013-03-06 Samsung Electronics Co Ltd Determining trigger events for sending measurement reports in a cellular wireless communication network
CN103108351B (zh) * 2011-11-14 2015-07-08 华为技术有限公司 一种无线链路失败统计方法和相关装置及通信系统
CN102404784B (zh) * 2011-11-21 2014-02-19 新邮通信设备有限公司 一种调整移动性参数的方法
CN102547859A (zh) * 2012-02-24 2012-07-04 大唐移动通信设备有限公司 一种移动性参数协商方法及其设备
ES2628462T3 (es) 2012-03-12 2017-08-02 Verisure Sàrl Método y aparato para el control de un sistema inalámbrico doméstico
US8744449B2 (en) * 2012-03-16 2014-06-03 Blackberry Limited Mobility parameter adjustment and mobility state estimation in heterogeneous networks
CN103581941B (zh) * 2012-07-31 2017-11-21 电信科学技术研究院 一种无线链路失败rlf的处理方法及系统
CN103581942B (zh) * 2012-07-31 2017-08-11 电信科学技术研究院 一种无线链路失败的处理方法、装置及系统
KR102044019B1 (ko) 2012-08-03 2019-12-02 삼성전자주식회사 이동성 매개변수 조정 방법 및 장치
TR201906324T4 (tr) 2013-01-18 2019-05-21 Ericsson Telefon Ab L M Bir mobil ağın uyarlanması.
CN104080102B (zh) * 2013-03-26 2018-03-27 电信科学技术研究院 一种针对无线链路失败的网络优化方法、装置及系统
CN105264955A (zh) * 2013-03-29 2016-01-20 日本电气株式会社 无线通信系统中的通信设备和切换控制方法
EP2833669B1 (en) * 2013-07-31 2022-06-22 Panasonic Intellectual Property Corporation of America Handoff procedure in a mobile communication system
KR102141621B1 (ko) * 2013-11-05 2020-08-05 삼성전자주식회사 이동 통신 시스템에서 연결 재설정을 위한 장치 및 방법
CN105103616A (zh) * 2014-01-29 2015-11-25 华为技术有限公司 一种无线链路失败的处理方法及设备
RU2016140619A (ru) 2014-03-18 2018-04-18 Нек Корпорейшн Управляющее устройство, устройство базовой станции, радиотерминал и способ обновления таблицы отношения соседей
CN105801814B (zh) 2014-12-29 2018-05-04 广东生益科技股份有限公司 一种无卤热固性树脂组合物及使用它的预浸料和印制电路用层压板
KR102447859B1 (ko) * 2016-04-26 2022-09-27 삼성전자 주식회사 무선 통신 시스템에서 핸드오버를 지원하는 방법 및 장치
CN108781373B (zh) * 2016-08-12 2022-04-08 联发科技(新加坡)私人有限公司 无线链路失败检测的处理方法以及用户设备
US10191794B2 (en) * 2016-09-28 2019-01-29 Mcafee, Llc Monitoring and analyzing watchdog messages in an internet of things network environment
KR102318796B1 (ko) * 2017-05-04 2021-10-28 베이징 시아오미 모바일 소프트웨어 컴퍼니 리미티드 기지국 액세스 방법 및 장치
WO2018214052A1 (en) * 2017-05-24 2018-11-29 Qualcomm Incorporated Uplink small data transmission in inactive state
RU2699244C1 (ru) * 2018-08-24 2019-09-04 Хуавэй Текнолоджиз Ко., Лтд. Способ и устройство для обработки отказа линии радиосвязи
US11903070B2 (en) 2018-10-31 2024-02-13 Sharp Kabushiki Kaisha Methods and apparatus for using redundant links in wireless backhaul
US11184232B2 (en) * 2018-11-26 2021-11-23 Eagle Technology, Llc Radio frequency (RF) communication system providing enhanced RF equipment configuration updates for mobile vehicles based upon reward matrices and related methods
US10958585B2 (en) * 2018-12-31 2021-03-23 Juniper Networks, Inc. Methods and apparatus for facilitating fault detection and/or predictive fault detection
WO2021019742A1 (ja) * 2019-07-31 2021-02-04 株式会社Nttドコモ 端末および通信ノード
US20220286879A1 (en) * 2019-07-31 2022-09-08 Ntt Docomo, Inc. Terminal and communication node
CN113840340B (zh) * 2020-06-24 2023-11-03 华为技术有限公司 无线链路信息获取、分析、指示方法、设备及介质

Family Cites Families (31)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US5884163A (en) * 1996-12-23 1999-03-16 Lucent Technologies Inc. Automatic learning of wireless coverage
US7876729B1 (en) 1998-07-20 2011-01-25 Qualcomm Incorporated Intersystem base station handover
US6785249B2 (en) 1998-10-05 2004-08-31 Qualcomm, Incorporated Method and apparatus for detecting forward and reverse link imbalance in digital cellular communication systems
JP3588056B2 (ja) 2001-03-06 2004-11-10 エヌ・ティ・ティ・コムウェア株式会社 移動通信システムにおけるサービスエリアの通信品質維持方法、管理サーバシステム
GB2378859A (en) 2001-08-18 2003-02-19 Motorola Inc Processing dropped calls in a cellular communications system and storing information about the locations where the calls are dropped
US20040203717A1 (en) * 2002-04-23 2004-10-14 Edward Wingrowicz Method, system and radio network management functionality for radio data mapping to physical location in a cellular telecommunications network
FR2847108A1 (fr) 2002-11-08 2004-05-14 Mitsubishi Electric Telecom Eu Procede et systeme de reduction des zones mortes dans un systeme umts
KR100548344B1 (ko) * 2003-05-13 2006-02-02 엘지전자 주식회사 이동통신 시스템에서의 rrc연결방법
KR100689508B1 (ko) 2003-09-04 2007-03-02 삼성전자주식회사 통신 시스템에서 핸드오버 수행 방법
KR100893860B1 (ko) 2004-06-10 2009-04-20 엘지전자 주식회사 광대역 무선 접속 시스템에 적용되는 핸드오버 수행 방법및 핸드오버 실패시 통신 재개 방법
CN101273659B (zh) 2005-08-23 2011-11-09 诺基亚公司 Iub/iur hsdpa/hsupa移动性过程的改进
US7864724B2 (en) * 2006-05-05 2011-01-04 Nokia Corporation Enhanced UE out-of-sync behavior with gated uplink DPCCH or gated downlink F-DPCH or DPCCH transmission
AU2007248806A1 (en) * 2006-05-05 2007-11-15 Interdigital Technology Corporation Radio link failure detection procedures in long term evolution uplink and downlink and apparatus therefor
RU2407228C2 (ru) * 2006-06-20 2010-12-20 Интердиджитал Текнолоджи Корпорейшн Способы и система для выполнения передачи обслуживания в системе беспроводной связи
US9839005B2 (en) 2006-08-02 2017-12-05 Qualcomm Incorporated Methods and apparatus for mobile terminal-based radio resource management and wireless network optimization
US7345194B1 (en) * 2006-11-28 2008-03-18 E.I. Du Pont De Nemours And Company Process for the synthesis of 2,5-dihydroxyterephthalic acid
US9060316B2 (en) 2007-01-10 2015-06-16 Qualcomm Incorporated Radio resource connection (RCC) establishment for wireless systems
EP2127456B1 (en) * 2007-01-15 2019-11-27 Nokia Technologies Oy Method and apparatus for providing context recovery
US8526953B2 (en) * 2007-03-12 2013-09-03 Nokia Corporation Apparatus, method and computer program product providing auxiliary handover command
WO2008114183A1 (en) 2007-03-21 2008-09-25 Nokia Corporation Method, apparatus and computer program product for handover failure recovery
US20080268833A1 (en) * 2007-03-30 2008-10-30 Leping Huang System and Method for Self-Optimization of Interference Coordination in Communication Systems
CA2685554C (en) * 2007-04-23 2016-07-12 Interdigital Technology Corporation Radio link and handover failure handling
EP2028890B1 (en) * 2007-08-12 2019-01-02 LG Electronics Inc. Handover method with link failure recovery, wireless device and base station for implementing such method
WO2009060935A1 (ja) 2007-11-09 2009-05-14 Nec Corporation 無線通信システム及び方法並びにプログラム
US8515425B2 (en) * 2007-12-19 2013-08-20 Alcatel Lucent Uplink carrier handoff and method for path loss based triggering of uplink carrier handoff
WO2009088332A1 (en) * 2008-01-07 2009-07-16 Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) Identification of unique cell identity for building neighbour cell relation
EP3927016A3 (en) * 2008-04-03 2022-01-12 Telefonaktiebolaget LM Ericsson (publ) Method and arrangement in a telecommunication system
US8559298B2 (en) 2008-06-30 2013-10-15 Qualcomm Incorporated Method and apparatus for automatic handover optimization
JP5302400B2 (ja) 2008-08-11 2013-10-02 アルカテル−ルーセント 無線通信ネットワークにおけるハンドオーバ方法およびハンドオーバ装置
US9491671B2 (en) * 2008-11-17 2016-11-08 Qualcomm Incorporated Radio link failure reporting
US8737359B2 (en) * 2009-07-30 2014-05-27 Qualcomm Incorporated Apparatus and method for feedback-based radio resource management (RRM) parameter optimization

Also Published As

Publication number Publication date
JP5497056B2 (ja) 2014-05-21
RU2011124519A (ru) 2012-12-27
TW201427446A (zh) 2014-07-01
WO2010057123A3 (en) 2010-09-16
ES2774185T3 (es) 2020-07-17
KR20110086629A (ko) 2011-07-28
KR20130062361A (ko) 2013-06-12
RU2482625C2 (ru) 2013-05-20
KR20160004400A (ko) 2016-01-12
KR101900381B1 (ko) 2018-09-20
KR101432770B1 (ko) 2014-08-22
CA2742503A1 (en) 2010-05-20
JP2014064299A (ja) 2014-04-10
JP2012509617A (ja) 2012-04-19
DK2359626T3 (da) 2020-02-03
SI2359626T1 (sl) 2020-02-28
JP5908451B2 (ja) 2016-04-26
EP2359626B1 (en) 2019-12-25
CN102217354A (zh) 2011-10-12
TWI544816B (zh) 2016-08-01
CA2742503C (en) 2018-09-25
CN103796257B (zh) 2017-11-03
BRPI0921252A2 (pt) 2016-02-23
US9271204B2 (en) 2016-02-23
CN103796257A (zh) 2014-05-14
TWI482507B (zh) 2015-04-21
WO2010057123A2 (en) 2010-05-20
HUE047812T2 (hu) 2020-05-28
EP2359626A2 (en) 2011-08-24
TW201032613A (en) 2010-09-01
US20100124918A1 (en) 2010-05-20
ZA201104312B (en) 2016-09-28

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BRPI0921252B1 (pt) Gerenciamento de mobilidade com base em relatório de falha de enlace de rádio
US9326213B2 (en) Adaptation of handover parameters
AU2009313772B2 (en) Radio link failure reporting
US9521565B2 (en) Declaring radio link failure based on target-specific threshold
US9155014B2 (en) Conditional access terminal initiation of delayed handover
BR112012027586B1 (pt) Gerenciamento de informações de relação de vizinhos
BR112012009834B1 (pt) Método e aparelho de comunicação, e memória legível por computador
BR112012007543B1 (pt) Método e aparelho para conduzir medições quando múltiplas portadoras são suportadas

Legal Events

Date Code Title Description
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B06U Preliminary requirement: requests with searches performed by other patent offices: procedure suspended [chapter 6.21 patent gazette]
B15K Others concerning applications: alteration of classification

Free format text: A CLASSIFICACAO ANTERIOR ERA: H04W 24/00

Ipc: H04W 24/10 (2009.01), H04W 36/00 (2009.01), H04W 3

B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 10 (DEZ) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 03/11/2020, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.