BRPI0918003B1 - Composição desemulsificante e método para quebrar uma emulsão de óleo e água - Google Patents

Composição desemulsificante e método para quebrar uma emulsão de óleo e água Download PDF

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BRPI0918003B1
BRPI0918003B1 BRPI0918003-6A BRPI0918003A BRPI0918003B1 BR PI0918003 B1 BRPI0918003 B1 BR PI0918003B1 BR PI0918003 A BRPI0918003 A BR PI0918003A BR PI0918003 B1 BRPI0918003 B1 BR PI0918003B1
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Manilal Dahanayake
Ruela Talingting-Pabalan
Gary Woodward
Herve Adam
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Rhodia Operations
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Abstract

composição desemulsificante e método para quebrar uma emulsão de óleo e água. os desemulsificantes contendo um tensoativo aniônico selecionado de alquilsulfosuccinatos, ácidos alquilfosfônicos, e seus sais; um tensoativo não iônico selecionado de copolímeros de óxido de etileno/óxido de propileno, ácidos graxos etoxilados de polietilenoglicol, alcoxilatos de terpeno, e alcanolamidas modificadas; e bases de sol vente compreendendo misturas de ésteres dibásicos. os métodos para quebrar emulsões usando tais desemulsificantes e bases de solvente são também divulgados.

Description

COMPOSIÇÃO DESEMULSIFICANTE E MÉTODO PARA QUEBRAR UMA EMULSÃO DE ÓLEO E ÁGUA
REFERÊNCIA AOS PEDIDOS RELACIONADOS
Este pedido é um pedido de continuação em parte do Pedido de Patente US N°. de Série 12/191.130, depositado em 13 de agosto de 2008, que reivindica prioridade do Pedido de Patente Provisório US N°. de Série 60/955.551, depositado em 13 de agosto de 2007.
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção geralmente se relaciona aos desemulsificantes óleo em água e água em óleo e suas bases de solvente correspondentes, que compreendem uma composição desemulsificante tendo baixa toxicidade e são ecologicamente corretas para uso na quebra de emulsões em óleo cru. Mais especificamente, a invenção se relaciona às formulações compreendendo um tensoativo aniônico e um tensoativo não iônico em bases de solvente compreendendo misturas de ésteres de ácido dibásico.
FUNDAMENTO DA INVENÇÃO
Os recursos naturais, tais como gás, óleo, minerais, e água residindo em formações subterrâneas podem ser recuperados por perfuração de poços nas formações. As emulsões compreendendo óleo e água geralmente ocorrem na extração, produção, e processamento e refinamento de óleo. Ê frequentemente necessário separar a água do óleo a fim de eficazmente preparar o óleo para futuro processamento ou refinamento. Inúmeros desemulsificantes são conhecidos na técnica para remover água de tais emulsões.
Os desemulsificantes são tipicamente compostos de um ou mais tensoativos dispersos em um sistema de solvente e
2/42 pode ser derivado, por exemplo, de alcoóis, ácidos graxos, aminas graxas, glicóis, e produtos de condensação de alquilfenol. Os sistemas de solvente, por sua vez, geralmente compreendem destilados aromáticos, incluindo, por exemplo, 1,2-Dimetilbenzeno, 1,3-Dimetilbenzeno e 1,4Dimetilbenzeno, que podem causar efeitos adversos para a saúde e não são ecologicamente corretos. Em particular, tais solventes podem ter alto teor de VOC (Composto Orgânico Volátil), que pode não estar em conformidade com regulações de VOC atuais. Tais sistemas de solvente, que compreendem solventes à base de aromático, são cada vez mais desaprovados enquanto solventes ecologicamente corretos ou alternativos verdes estão se tornando mais preferidos para uso em várias
Portanto, existe uma necessidade de bases de solvente para uso nas aplicações desemulsificantes que terão menos impacto adverso no meio ambiente, saúde humana, etc. , tal como tendo níveis de toxicidade e teor de VOC mais baixos.
Entre os métodos de desemulsificação de óleo cru em uso hoje, separação eletrostática, separação por gravidade, centrifugação, e separação assistida por hidrociclone são frequentemente usados. Em tais métodos, a água de lavagem é adicionada até que o teor de água do óleo cru esteja na faixa de aproximadamente 4% a aproximadamente 15% por volume, e uma formulação de desemulsificante químico é adicionada de modo que o óleo e as fases aquosas possam ser separados pelos métodos de separação conhecidos na técnica.
A desemulsificação eficaz exige a adição de uma composição desemulsificante química à água de lavagem ou ao bruto antes da aplicação de um campo eletrostático ou força
3/42 centrífuga à emulsão de óleo cru. Os óleos crus que contêm altas quantidades de asfaltenos e ácidos naftênicos são geralmente chamados óleos crus pesados e são difíceis para desemulsificar. Estes óleos crus exigem desemulsificantes especificamente ajustados para a desemulsificação ser eficaz. Muitos desemulsificantes têm grupos fenólicos em sua estrutura química. Do mesmo modo, muitas bases de solvente em que tais desemulsificantes são misturados ou dispersos têm grupos benzil ou fenil. Em alguns casos, os desemulsificantes e bases de solvente que não contêm tais grupos, os quais são eficazes em óleos crus contendo asfaltenos e ácidos naftênicos, são desejados.
O impacto ecológico da mar recebe cada vez mais por agencias regulatórias, assim como o público. Aa agencias regulatórias ambientais, ambas nacional internacional, têm determinado que desemulsificantes contendo alcoxilatos nonilfenil e compostos relacionados têm um efeito deletério no ambiente marinho. Consequentemente, uma necessidade existe para desemulsificantes de óleo cru que terão menor impacto adverso ao ambiente, tal como tendo níveis menores de toxicidade, especialmente no ambiente marinho.
A Publicação de Pedido de Patente US N° . 2006/0135628 de Newman e col., 22 de junho de 2006, fornece formulações desemulsificantes compreendendo poli(tetrametileno glicol) e um copolímero de alquileno glicol ligado ao poli(tetrametileno glicol) por um agente de acoplamento disfuncional. A Patente US N°. 6.294.093 de Selvarajan e col., 25 de setembro de 2001, fornece formulações de
4/42 desemulsificantes aquosas com toxicidade reduzida ou inflamabilidade. A Publicação de Pedido de Patente US N°. 2002/0161059 de Varadaraj e col., de 31 de outubro de 2002, divulga uma formulação desemulsificante compreendendo um aditivo de ácido alquil aromático sulfônico para dessalinização de óleo cru. A Patente US N°. 6.599.949 de Varadaraj e col., de 29 de julho de 2003, divulga formulações desemulsificantes de ácido sulfônico aromático, especificamente um aditivo de ácido alquil sulfônico aromático e um solvente coaditivo. A Publicação de Pedido de Patente N°. 2006/0260815 de Dahanayake e col., de 23 de novembro de 2006, divulga composições de espuma autodegradáveis compreendendo um tensoativo aniônico e um tensoativo não iônico, incluindo sulfosuccinatos e sulfosuccinamatos. A Publicação de Pedido Internacional N°. WO 2000/012660 de Forschungszentrum Jülich GMBH, de 9 de março de 2000, descreve um método para aumentar a eficiência de tensoativos pela adição de um copolímero bloco. Geralmente os desemulsificantes poliméricos são usados em níveis mais altos.
Assim, há uma necessidade de composições desemulsificantes ecologicamente corretas melhoradas contendo baixos níveis de tensoativos em bases de solvente ecologicamente corretas.
SUMARIO DA INVENÇÃO
Descobriu-se inesperadamente que desemulsificantes contendo alquilsulfosuccinatos, ácidos alquilfosfônicos, e seus sais trabalham eficazmente em baixas concentrações. Descobriu-se também inesperadamente que incorporando tais desemulsificantes em determinadas bases de solvente
5/42 divulgados neste pedido aumentam ou melhoram o desempenho de tais desemulsifícantes.
Em um aspecto, a presente invenção é uma composição desemulsificante compreendendo (a) um desemulsificante geralmente compreendendo um ou mais tensoativos aniônicos e/ou um ou mais tensoativos não iônicos; e (b) uma base de solvente compreendendo uma mistura de ésteres dibásicos.
Em outro aspecto, a presente invenção é uma composição desemulsificante compreendendo: (a) um tensoativo aniônico selecionado do grupo consistindo de alquilsulfosuccinatos, ácidos alquilfosfônicos, sais dos mesmos, e combinações dos mesmos; (b) um tensoativo não iônico selecionado do grupo consistindo de copolímeros de óxido de etileno/óxido de propileno, ésteres de ácido graxo etoxilados de polietilenoglicol, alcoxilatos de terpeno, alcanolamidas modificadas, e combinações das mesmas; e (c) uma composição de base de solvente compreendendo uma mistura de ésteres dibásicos, em que a mistura compreende (i) uma mistura de alquilésters de adípico, glutárico, e diácidos succínico ou (ii) isômeros de um adipato de alquila.
Em algumas modalidades o tensoativo aniônico está presente em aproximadamente 5% a aproximadamente 95% por peso do tensoativo total, enquanto em outras modalidades o tensoativo não iônico está presente de aproximadamente 5% a aproximadamente 95% por peso do tensoativo total.
Tipicamente, o tensoativo aniônico compreende ácido alquilfosfônico, ácido laurilfosfônico, sais dos mesmos, ou combinações dos mesmos. Mais tipicamente, o tensoativo aniônico é dialquilsulfosuccinato de sódio.
Tipicamente, o tensoativo não iônico compreende um
6/42 copolímero de óxido de etileno/óxido de propileno selecionado dos alcoxilatos de óxido de etileno/óxido de propileno, copolímeros bloco de óxido de etileno/óxido de propileno, ou copolímeros reversos de óxido de 5 etileno/óxido de propileno.
Tipicamente, a composição de base de solvente compreende adutos de álcool e diácidos lineares, os adutos tendo a fórmula R7-OOC-A-COO-R7 em que R7 individualmente compreende um grupo alquil Ci-C8 e, mais tipicamente, etil, 10 metil, resíduos de pelo menos um álcool linear tendo 4 átomos de carbono, ou pelo menos um álcool linear ou ramificado tendo pelo menos 5 átomos de carbono, e A é uma mistura de -(CH2)4-, -(CH2)3, θ -(CH2)2-.
Em uma modalidade adicional, a composição de base de 15 solvente compreende adutos de diácidos lineares e/ou ramificados, os adutos tendo a fórmula R3-OOC-A-COO-R4 em que R3 e R4 são os mesmos ou grupos alquil diferentes, tipicamente, um grupo alquil Ci-C8, mais tipicamente, metil, etil, propil, isopropil, butil, isobutil, n-butil ou 2 0 isoamil, onde A é um hidrocarboneto ramificado ou linear.
Tipicamente, A são isômeros de grupos de hidrocarboneto tendo 4 carbonos.
Em outro aspecto, a presente invenção compreende uma composição desemulsificante compreendendo: (a) um ou outro 25 (i) um tensoativo aniônico selecionado do grupo consistindo de alquilsulfosuccinatos, ácidos alquilfosfônicos, sais dos mesmos, e combinações dos mesmos, ou (ii) um tensoativo não iônico selecionado do grupo consistindo de copolímeros de óxido de etileno/óxido de propileno, ácidos graxos etoxilados de polietilenoglicol, alcoxilatos de terpeno, e
7/42 combinações
mesmos;
(b) uma
Em solvente compreendendo uma mistura de ésteres dibasicos.
uma modalidade, tensoativo aniônico dialquilsulfosuccinato de sódio, ácido octilfosfônico, ácido laurilfosfônico, mesmos.
Em uma sais modalidade, dos mesmos, e mistura compreende:
aproximadamente 9-11% por peso da fórmula:
mistura de um diéster de /
em que outra isobutil, n-butyl
ou isoamila.
mistura compreende:
da mistura de um diéster de modalidade, butil,
aproximadamente 86-89% por fórmula de fórmula
Em
metil, etil aproximadamente 20-28% por peso fórmula:
aproximadamente
mistura
diéster de fórmula:
aproximadamente diéster de fórmula:
invenção a presente óleo e água
em que R é metil, etil isobutil, n-butil ou isoamil.
Em um aspecto adicional, método para quebrar uma emulsão de compreendendo: contatar a emulsão com uma composição desemulsificante compreendendo (a) um tensoativo aniônico selecionado do grupo consistindo de alquilsulfosuccinatos, ácidos alquilfosfônicos, sais dos mesmos, e combinações dos mesmos; (b) um tensoativo não iônico selecionado do grupo consistindo de copolímeros de óxido de etileno/óxido de propileno, ácidos graxos etoxilados de polietilenoglicol, alcoxilatos de terpeno, alcanolamidas modificadas, e combinações dos mesmos; e (c) uma composição de base de solvente compreendendo uma mistura de ésteres dibásicos descritos aqui.
Em ainda método para compreendendo outro aspecto, quebrar uma contatar a presente emulsão de emulsão óleo com (a) e um água um desemulsificante compreendendo (i) um tensoativo aniônico
9/42 selecionado do grupo consistindo de alquilsulfosuccinatos, ácidos alquilfosfônicos, sais dos mesmos, e combinações dos mesmos, ou (ii) um tensoativo não iônico selecionado do grupo consistindo de copolímeros de óxido de etileno/óxido de propileno, ácidos graxos etoxilados de polietilenoglicol, alcoxilatos de terpeno, e combinações dos mesmos; e (b) uma composição de base de solvente compreendendo uma mistura de ésteres dibásicos descritos aqui.
Em uma modalidade, o tensoativo aniônico é dialquilsulfosuccinato de sódio. Em outra modalidade, o tensoativo não iônico é um copolímero de óxido de etileno/óxido de propileno selecionado do grupo consistindo de alcoxilatos de óxido de etileno/óxido de propileno, copolímeros bloco de óxido de etileno/óxido de propileno, e copolímeros reversos de óxido de etileno/óxido de propileno.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A FIG. 1 descreve a eficácia de desemulsificantes selecionados em várias concentrações e tempos decorridos em temperatura ambiente.
A FIG. 2 descreve a porcentagem de água permanecendo em uma emulsão água em óleo depois da separação pelo uso de desemulsificantes selecionados.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
A presente invenção geralmente se relaciona às composições desemulsificantes de óleo cru (também conhecidas como quebradoras de emulsão) e para resolução ou de outra maneira quebrando emulsões que tipicamente se formam durante a extração ou refinamento de óleo cru. Mais
10/42 especificamente, a presente invenção geralmente se relaciona aos desemulsificantes de óleo e água tendo baixa toxicidade e compreendendo um ou mais de um tensoativo aniônico e/ou um tensoativo não iônico em uma base de 5 solvente compreendendo uma mistura de ésteres dibásicos.
Para ajudar na compreensão da invenção, as seguintes definições não limitantes são fornecidas.
Como usado aqui, a emulsão significará uma composição, geralmente líquida ou gelificada, compreendendo 10 duas ou mais fases imiscíveis na qual uma primeira fase (a fase dispersa) é dispersa em uma segunda fase (a fase contínua) . As emulsões de óleo e água incluem emulsões de óleo em água (água dispersa em óleo) e emulsões água em óleo (óleo disperso em água). Como usado aqui, qualquer 15 referência à emulsão será interpretada para aplicar igualmente às emulsões óleo em água e água em óleo. Também como usado aqui, o termo emulsão inversa se refere a uma emulsão água em óleo.
Os termos tensoativo e emulsificante são intermutáveis e geralmente se referem a um agente umidificante que abaixa a tensão superficial ou interfacial entre dois líquidos. Usando tensoativos permite obter a dispersão de uma fase na outra.
Como usado aqui, o termo desemulsificante significará um tensoativo ou combinação de tensoativos que inibe ou impede a dispersão em uma emulsão, desse modo permitindo as substâncias imiscíveis serem mais prontamente separadas uma da outra.
termo quebra de emulsão referirá ao processo de 30 interrupção da superfície estável entre a fase contínua e
11/42 fase dispersa de uma emulsão. É geralmente aceito que os tensoativos de alto peso molecular e polímeros solúveis em água deslocarão tensoativos de baixo peso molecular em um limite de superfície. Os quebradores de emulsão são 5 projetados para serem similar em química aos tensoativos emulsificantes, mas tem um peso molecular significativamente mais alto, permitindo-os romper a camada de superfície e desestabilizar a emulsão. Veja, por exemplo, Brady, J.E. e G.E. Humiston, General Chemistry,
10 Principies and Structure, John Wiley and Sons, Inc. , New
York (1982) .
Como usado aqui, o termo óleo referirá a e será
permutável com óleo cru ou petróleo
0 termo água é usado aqui para significar água para
preparar desemulsificantes e água presente nas emulsões de óleo. Adicionalmente, a água pode conter sais orgânicos dissolvidos, ácidos orgânicos, sais de ácido orgânico, sais inorgânicos, ou combinações dos mesmos. Exemplos são cloreto de potássio, cloreto de amônio, e cloreto de 20 trimetilamônio. O termo água salgada é usado aqui para significar soluções salinas insaturadas e soluções salinas saturadas incluindo salmouras e água do mar.
A clarificação de água; é a remoção de substâncias não conformantes (por exemplo, óleo cru) da água antes da 25 eliminação. O óleo pode ser removido usando uma combinação de desemulsificantes e métodos mecânicos como divulgados aqui. Os desemulsificantes são avaliados pelo teste de inversão e pelo teste de garrafa fechada de óleos crus. A medida de claridade de água é obtida pelo tratamento da 30 água produzida usando o teste de química em garrafa, teste
12/42 de flutuação de célula de modelo de bancada, e teste de jarro para determinar ótima desemulsificação. A medida de claridade de água pode ser feita visualmente, por métodos espectroscópicos, por métodos turbidimétricos, ou por quaisquer outros métodos conhecidos às pessoas hábeis na técnica. A claridade de óleo pode ser medida determinando o teor de água por métodos condutimétricos, métodos de Karl Fischer, ou quaisquer outros métodos conhecidos às pessoas hábeis na técnica. Ao selecionar desemulsificantes, é importante que a água de descarga encontre especificações efluentes de processo.
Os tensoativos são usados em uma composição desemulsificante para coalescer as gotículas de óleo. Enquando não limitado por qualquer teoria acredita-se que tensoativos rompam a interface de óleo-água e permitem a combinação de gotículas menores de óleo às gotículas maiores de óleo e ajuda na separação da água. Os tensoativos úteis incluem compostos aniônicos e não iônicos, que podem ser usados separadamente ou como uma mistura de uma ou mais bases de solvente. Os tensoativos aniônicos e não iônicos são adicionados em concentrações na faixa tipicamente de aproximadamente 50 partes por milhão (ppm) a aproximadamente 10.000 ppm do volume de componente líquido e mais tipicamente de aproximadamente 125 ppm a aproximadamente 2000 ppm do volume de componente líquido. Os tensoativos da presente invenção podem ser usados individualmente ou em misturas em uma ou mais bases de solvente.
Os desemulsificantes para uso na composição desemulsificante da presente invenção podem ser usados para
13/42 impedir, quebrar, ou separar emulsões tipo óleo em água ou água em óleo, tipicamente emulsões de óleo cru. Estes desemulsificantes podem também ser usados para quebrar emulsões de hidrocarboneto derivadas de óleo mineral 5 refinado, gasolina, querosene, etc. Os presentes desemulsificantes e/ou composições desemulsificantes podem ser aplicados em qualquer ponto durante o processo de extração e/ou produção de óleo de petróleo como é geralmente conhecido na técnica. Por exemplo, os presentes 10 desemulsificantes podem ser introduzidos no nível do poço;
através da injeção no poço, continuamente ou periodicamente; ou em qualquer ponto entre o nível e o armazenamento de óleo final.
Em uma modalidade o desemulsificante compreende: um 15 tensoativo aniônico selecionado do grupo consistindo de alquilsulfosuccinatos, ácidos alquilfosfônicos, e sais dos mesmos; e um tensoativo não iônico selecionado do grupo consistindo de copolímeros de óxido de etileno/óxido de propileno, ácidos graxos etoxilados de polietilenoglicol, 20 alcoxilatos de terpeno e alcanolamidas modificadas. As combinações de tensoativos podem também ser usadas na presente invenção. Em modalidades específicas, o tensoativo aniônico pode estar presente em quantidades de aproximadamente 5% a aproximadamente 95% por peso do 25 tensoativo total, e o tensoativo não iônico pode estar presente em uma quantidade de aproximadamente 5% a aproximadamente 95% por peso do tensoativo total. Em algumas modalidades o tensoativo aniônico está presente de aproximadamente 10% a aproximadamente 80% por peso do 30 tensoativo total e o tensoativo não iônico está presente de
14/42 aproximadamente 10% a aproximadamente 80% por peso do tensoativo total.
Tensoativos aniônicos
Os tensoativos aniônicos úteis na composição desemulsificante da presente invenção incluem, mas não são limitados aos alquilsulfosuccinatos, ésteres de fosfato de alquil, ácidos alquilfosfônicos, e seus sais, e combinações dos mesmos. Os tensoativos aniônicos típicos são sulfosuccinatos, tais como dialquilsulfosuccinato de sódio, que podem ser usados como o tensoativo aniônico em forma de pó ou em solução. Em outras modalidades da invenção, o tensoativo aniônico pode ser: ácidos alquilfosfônicos com um grupo alquil de aproximadamente 5 a 15 átomos de carbono, e o qual pode ser ramificado ou linear, saturado ou insaturado; um ácido laurilfosfônico, sais de tais ácidos alquilfosfônicos, sais de ácido laurilfosfônico, e combinações dos mesmos. Em uma modalidade, o ácido alquilfosfônico é um produto vendido sob o nome comercial Rhodafac ASI (Rhodia Inc., Cranbury, NJ).
Os tensoativos aniônicos apropriados incluem as seguintes fórmulas estruturais:
Sais e ácido alquilfosfônicos
RxPO3M (I)
Na estrutura acima, R1 é um alquil e pode ser ramificado ou linear; M é hidrogênio, um metal alcalino, tal como sódio ou potássio, ou um sal de amônio; R1 tipicamente contém 5 a 20 átomos de carbono, mais tipicamente 5 a 16 átomos, mais tipicamente 8 a 12 átomos de carbono.
Alquilsulfosuccinatos
Na estrutura acima R2 é selecionado do grupo consistindo de alquil, -CH2CH2OH, aril, alcaril, alcóxi, alquilarilalquil, alquilaminoalquil.
alquil, o grupo aproximadamente 20 aproximadamente 10 arilalquil,
Nas modalidades tipicamente tem átomos de carbono a aproximadamente
Nas modalidades em que R2 tipicamente compreende um difeniléter, ou naftaleno.
alcalino, tal como sódio ou alquilamidoalquil em que R2 representa aproximadamente 5 a e mais tipicamente tem átomos de carbono.
representa aril, grupamento f eni1,
M é hidrogênio, potássio, ou um sal o grupo difenil, um metal de amônio.
M é tipicamente um metal alcalino, tal potássio, mais tipicamente sódio.
Os tensoativos não iônicos para uso como sódio ou na composição desemulsificante da presente invenção incluem, mas não são limitados aos copolímeros copolímeros reversos de propileno;
ácidos lineares, copolímeros bloco, e óxido de graxos polietilenoglicol/polipropilenoglicol;
graxo; ésteres de glicerol; ésteres etoxilados de glicol; ésteres de ácidos etileno/óxido de etoxilados ésteres de de ácidos de ácido graxos graxo etoxilados de polietilenoglicol; alcoxilatos de terpeno, alcanolamidas modificadas e ésteres de óxido de etileno/óxido sorbitano.
de propileno, ésteres de ácidos graxos etoxilados de glicol, ésteres de ácidos graxos iônicos típicos
16/42 etoxilados de polietilenoglicol, álcool etoxilato, alcoxilatos de terpeno e alcanolamidas modificadas. Os tensoativos iônicos mais típicos são copolímeros de óxido de etileno/óxido de propileno, ésteres de ácido graxo etoxilado de polietilenoglicol, alcoxilatos de terpeno, e
Os tensoativos não iônicos apropriados incluem os tensoativos tendo as fórmulas estruturais como mostradas abaixo. Os copolímeros apropriados de óxido de etileno/óxido de propileno podem ser selecionados do grupo consistindo de copolímeros bloco de óxido de etileno/óxido de propileno, alcoxilatos de óxido de etileno/óxido de propileno, e copolímeros reversos de óxido de etileno/óxido de propileno.
Tensoativo de copolímero bloco de Óxido de etileno/óxido de propileno ch3
H0(CH2CH2O)o(CH2CH0)w(CH2-CH2O)p h {x r x}
Em uma modalidade, o, m, e n são de aproximadamente 1 a aproximadamente 50. Em uma modalidade alternativa, o tensoativo não iônico é o produto vendido sob o nome comercial ANTAROX® L-64 (Rhodia Inc., Cranbury,
NJ) .
Tensoativo de copolímero reverso Óxido de etileno/óxido de propileno | 3 CH3
HO-(CH-CH2-0)m(CH2CH2O)n(CH2-CH-O)m H (j v >
Em uma modalidade m é de aproximadamente 10 a 60 e n é aproximadamente 0 a aproximadamente 15. Em outra modalidade, m é de aproximadamente 20 a aproximadamente
17/42
40, e n é de aproximadamente 4 a aproximadamente 15. Em uma modalidade alternativa, o tensoativo não iônico é o produto vendido sob o nome comercial ANTAROX® 31R1 (Rhodia Inc., Cranbury, NJ) .
Alcoxilatos de Óxido de Etileno/Ôxido de Propileno
CH3
R3(O-CH2-CH2)a(O-CH-CH2)cOH (v)
Em uma modalidade, d é de aproximadamente 1 a aproximadamente 10 e e é de aproximadamente 1 a aproximadamente 50. R3 é uma cadeia de hidrocarboneto tipicamente contendo de aproximadamente 1 a aproximadamente 22 átomos de carbono, mais tipicamente de aproximadamente 8 a aproximadamente 14 átomos de carbono, e pode ser cadeia ramificada ou reta e saturada ou insaturada.
Em outra modalidade, d é de aproximadamente 2 aproximadamente e e é de aproximadamente 5 aproximadamente
12. Em uma modalidade alternativa, tensoativo não iônico é o produto vendido sob o nome comercial ANTAROX® BL-14 (Rhodia Inc., Cranbury, NJ).
(VI)
O
II s
R4CO-(CH2-CH2-O-)xCR5
Em algumas modalidades R4 é um hidrogênio ou uma cadeia de hidrocarboneto contendo aproximadamente 10 a aproximadamente 22 átomos de carbono e pode ser ramificado ou cadeia linear e saturada ou insaturada e é selecionada (VII)
/42 do grupo consistindo de hidrogênio, alquil, alcóxi, aril, alcaril, alquilarilalquil, arilalquil, alquilamidoalquil, e alquilaminoalquil. R5 é tipicamente uma cadeia de hidrocarboneto contendo aproximadamente 1 a aproximadamente átomos de carbono e pode ser ramificado ou cadeia linear e saturado ou insaturado e é selecionado do grupo consistindo
alquil, alcóxi,
alquilarilalquil, arilalquil,
alquilaminoalquil.
alquilamidoalquil,
Nas
têm tipicamente representam alquil,
aproximadamente
aproximadamente
átomos
carbono
têm mais tipicamente aproximadamente 10 a aproximadamente átomos de carbono. Nas modalidades em que R4 e R5 representam aril, os grupos compreendem tipicamente um fenil, difenil, difenil éter, ou grupamento naftaleno. Nas modalidades referidas x é de aproximadamente 1 a aproximadamente 20. Em determinadas modalidades as estruturas são mono e diésters.
Em uma modalidade alternativa, os tensoativos não iônicos são os produtos de éster de dioleato de PEG 400, vendido sob o nome comercial ALKAMUS® 400DO (Rhodia Inc. ,
Cranbury, NJ).
Alcoxilatos de terpeno
Os alcoxilatos de terpeno são tensoativos terpenobaseados derivados de matérias-primas renováveis, tais como α-pineno e ρ-pineno, è têm um C-9 alquil hidrofóbico bicíclico e unidades de polioxi de alquileno em uma distribuição de bloco ou aleatoriamente misturados ou distribuição progressiva ao longo da cadeia hidrofílica. Os tensoativos de alcoxilato de terpeno são descritos na
19/42
Publicação de Pedido de Patente US N°. 2006/0135683 de Adam e col., de 22 de junho de 2006, incorporada aqui por referência.
Os alcoxilatos de terpeno típicos são tensoativos de alcoxilato de Nopol e têm a fórmula geral:
(VIII)
em que R6 e R7 são, individualmente, hidrogênio, CH3, ou C2H5; n é de aproximadamente 1 a aproximadamente 30; m é de aproximadamente 0 a aproximadamente 20; e p é de aproximadamente 0 a 20. As unidades n, m e/ou p podem ser de distribuição de bloco ou misturada em distribuição aleatória ou progressiva ao longo da cadeia.
Em uma modalidade, R6 é CH3; n é de aproximadamente
20 a aproximadamente 25; m é de aproximadamente 5 a
aproximadamente 10. Em ainda outra modalidade, R6 e R7 são
individualmente CH3; n é de aproximadamente 1 a
aproximadamente 8; 'm é de aproximadamente 2 a
aproximadamente 14; e p é de aproximadamente 10 a
aproximadamente 20.
Em uma modalidade alternativa, o tensoativo não iônico
20/42 é o produto vendido sob o nome comercial RHODOCLEAN® HP (Rhodia Inc., Cranbury, NJ) .
Alcoóis Etoxilatos
(X)
Tipicamente, R7 é um hidrogênio ou uma cadeia de hidrocarboneto contendo aproximadamente 5 a aproximadamente 25 átomos de carbono, mais tipicamente de aproximadamente 7 a aproximadamente 14 átomos de carbono, mais tipicamente, de aproximadamente 8 a aproximadamente 13 átomos de carbono, e pode ser ramificado ou cadeia plana e saturado ou insaturado e é selecionado do grupo consistindo de hidrogênio, alquil, alcóxi, aril, alcaril, alquilarilalquil e arilalquil. Tipicamente, n é um inteiro de aproximadamente 1 a aproximadamente 30, mais tipicamente um inteiro de 2 a aproximadamente 20, e mais tipicamente um inteiro de aproximadamente 3 a aproximadamente 12.
Em uma modalidade alternativa, o álcool etoxilato é vendido sob o nome comercial Rhodasurf 91-6 (Rhodia Inc., Cranbury, NJ).
Alcanolamidas modificadas
Os desemulsificantes da composição desemulsificante da presente invenção podem conter alcanolamidas modificadas como tensoativo não iônico. Em uma modalidade, a alcanolamida modificada é o produto vendido sob o nome comercial ANTAROX AG 5 da (Rhodia Inc., Cranbury, NJ).
Os desemulsificantes da presente invenção podem ser usados sozinho ou em combinação com qualquer um número de desemulsificantes adicionais descritos aqui ou conhecidos
21/42 na técnica incluindo, mas não limitado aos produtos de condensação de formaldeído de alquilfenol, tais como formaldeído de alquilfenol, alcoxilatos de resina, polialquilenos glicóis incluindo pilipropilenoglicóis e ligações reticuladas de polipropilenoglicóis, sulfonatos orgânicos, álcoois alcoxilados, polióis alcoxilados, ácidos graxos, ésteres complexos de resina, aminas graxas alcoxiladas, aminas poliméricas alcoxiladas, e semelhantes. Assim, por exemplo, o desemulsificante pode compreender um alquilsulfosuccinato, tal como dialquil sulfoccinato de sódio e um copolímero de óxido de etileno/óxido de propileno. Alternativamente, como um exemplo, o desemulsificante pode compreender um alquil sulfoccinato e um etoxilado de ácido graxo de etilenoglicol.
Os desemulsificantes da presente invenção podem também ser usados em combinação com inibidores de corrosão, redutores de viscosidade, e outros tratamentos químicos usados na produção de óleo cru, refinação, e processamento químico. Opcionalmente, uma variedade de aditivos convencionais que não afetam adversamente o desempenho do desemulsificante pode ser usada. Por exemplo, aditivos opcionais podem incluir bactericidas e semelhantes.
Em uma modalidade da invenção, uma composição desemulsificante é preparada misturando água com um tensoativo compreendendo um tensoativo aniônico, um tensoativo não iônico, ou combinações dos mesmos. A água utilizada para formar o desemulsificante desta invenção pode ser água fresca ou água salgada. Adicionalmente a água pode conter sais orgânicos dissolvidos, ácidos orgânicos, sais de ácidos orgânicos, sais inorgânicos, ou combinações
22/42
.. dos mesmos.
Base de solvente
Em uma modalidade, a composição desemulsificante contém uma base de solvente. Os procedimentos de mistura 5 padrão conhecidos na técnica podem ser empregados desde que o aquecimento da solução e condições especiais de agitação não é normalmente necessário. Naturalmente, se usado sob condições de frio extremo, tais como encontrado no Alaska ou Sibéria, procedimentos normais de aquecimento podem ser 10 úteis. Tipicamente, o ponto de ebulição de misturas de ésteres dibásicos em determinadas modalidades da invenção é maior de 275°C.
De acordo com uma modalidade da presente invenção, a mistura de ésteres dibásicos é tipicamente derivada de um 15 ou mais subprodutos na produção de poliamida, por exemplo, poliamida 6,6. Em uma modalidade, a base de solvente da presente invenção compreende uma mistura de ésteres de diácidos adípicos, diácidos glutáricos, e diácidos succínicos. Em outra modalidade, a base de solvente da 20 presente invenção compreende uma mistura de ésteres de diácidos adípicos, diácidos metil glutáricos, e diácidos etil succínicos.
De acordo com uma modalidade da presente invenção, a mistura de ésteres dibásicos corresponde a um ou mais 25 subprodutos na preparação de ácido adípico ou hexametilenodiamina, os quais são monômeros utilizados na fabricação de poliamida. Por exemplo, os ésteres são obtidos pela esterificação de um dos subprodutos na produção/reação de ácido adípico, os quais contêm geralmente, no peso da mistura base, de aproximadamente 15%
23/42 a aproximadamente 33% de ácido succínico, de aproximadamente 50% a aproximadamente 75% de ácido glutárico e de aproximadamente 5% a aproximadamente 30% de ácido adípico. Como outro exemplo, os dialquil ésteres são obtidos pela esterificação de um dos subproducts na produção/reação de hexametilenodiamine, que contém geralmente, em uma base de peso, de aproximadamente 30% a 95% de ácido metil glutárico, de aproximadamente 5% a 20% de ácido etil succínico e de aproximadamente 1% a aproximadamente 10% de ácido adípico. Compreende-se, entretanto, que a porção ácida pode ser derivada de tais ácidos dibásicos, tal como ácido adípico, succínico, glutárico, oxálico, malônico, pimélico, subérico e azeláico, assim como misturas dos mesmos.
Em algumas modalidades a mistura compreende adutos de álcool e diácidos lineares, os adutos tendo a fórmula ROOC-A-COO-R em que R é etil, n-butyl ou isoamil e A é uma mistura de -(CH2)4_, -(CH2)3, e -(CH2)2_. Em outras modalidades, a mistura compreende adutos de álcool, tipicamente etanol, e diácidos lineares, os adutos tendo a fórmula R1-OOC-A-COO-R2, em que pelo menos parte de R1 e/ou R2 são resíduos de pelo menos um álcool linear tendo 4 átomos de carbono, e/ou pelo menos um linear ou álcool ramificado tendo pelo menos 5 átomos de carbono, e em que A é um hidrocarboneto linear divalente. Em algumas modalidades A é um ou uma mistura de -(CH2)4-, -(CH2)3, e (CH2)2- Em outra modalidade, Ri e R2 compreendem individualmente um grupo de hidrocarboneto tendo 3 a 8 átomos de carbono; entretanto, Ri e R2 não compreendem individualmente um grupo iso-butil.
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Ri e R2 podem também individualmente compreender um grupo de glicol éter. Tipicamente, o grupo glicol éter compreende a fórmula:
Em que R5 compreende H, ou Ci-C2o alquil, aril, alquilaril ou grupos arilalquil; n é um inteiro de 1 a 7; e R6 compreende H ou um grupo metil. Tipicamente, R5 é um grupo Ci-Cio, mais tipicamente, um grupo Ci-C6, incluindo, mas não limitado a metil, etil, n-propil, isopropil, nbutil, isobutil, n-amil ou n-hexil. Tipicamente, n é um inteiro entre 1 a 5, e mais tipicamente, n é o inteiro 1 ou 2 .
Em outra modalidade, os grupos R1 e/ou R2 podem ser grupos lineares ou ramificados, cíclicos ou acíclicos, alquil Ci-C20, aril, alquilaril ou grupos arilalquil. Tipicamente, os grupos Ri e/ou R2 podem ser grupos de Ci-C8, por exemplo, grupos escolhidos de metil, etil, n-propil, isopropil, n-butil, isobutil, n-amil, n-hexil, ciclohexil, 2-etilhexil e grupos isooctil e suas misturas. Por exemplo, Rx e/ou R2 podem ou ambos ou individualmente ser grupos etil, Ri e/ou R2 pode ambos ou individualmente ser grupos n-propil, Ri e/ou R2 pode ambos ou individualmente ser grupos isopropil, Ri e/ou R2 pode ambos ou individualmente ser grupos n-butil, Ri ou R2 pode individualmente ser grupos isobutil, R1 e/ou R2 podem ambos ou individualmente ser grupos n-amil, ou R1 e/ou R2 podem ser misturas dos mesmos (por exemplo, compreendendo uma mistura de ésteres dibásicos).
25/42
Em modalidades mais adicionais a base de solvente da presente invenção inclui misturas compreendendo adutos de diácidos ramificados, estes adutos tendo a fórmula R3-OOCA-COO-R4, onde R3 e R4 são o mesmo ou grupos alquil diferentes e A é um hidrocarboneto ramificado ou linear. Tipicamente, A compreende isômero de hidrocarboneto C4. Exemplos incluem aqueles grupos onde R3 e/ou R4 podem ser lineares ou ramificados, cíclico ou acíclico, alquil C!-C20, aril, alquilaril ou grupos arilalquil. Tipicamente, R3 e R4 são selecionados independentemente do grupo consistindo de metil, etil, propil, isopropil, butil, n-butil, iso-butil, iso-amil, e óleo fúsel.
Os compostos derivados de óleo fúsel são conhecidos e foram descritos, por exemplo, em The Use of Egyptian Fusel Oil for the Preparation of Some Plasticizers Compatible with Polyvinyl Chloride, Chuiba e col. , Indian Journal of Technology, Vol. 23, agosto 1985, págs. 309-311, que descreve um produto de reação de um óleo de fúsel tendo um ponto de ebulição de 110 a 136°C e de ácido adípico ou sebácico puro.
R3 e R4 podem também individualmente compreender um grupo de glicol éter. Tipicamente, o grupo glicol éter compreende a fórmula:
onde R5 compreende H, ou Ci-C20, alquil, aril, alquilaril ou grupos arilalquil; n é um inteiro de 1 a 7;
e R6 compreende H ou um grupo metil. Tipicamente, R5 é um grupo Ci-Cio, mais tipicamente, um grupo Ci-C6, incluindo mas não limitado a metil, etil, n-propil, isopropil, n26/42 butil, isobutil, n-amil ou n-hexil. Tipicamente, n é um inteiro entre 1 a 5, e mais tipicamente, n é o inteiro 1 ou 2.
Em ainda outra modalidade, a base de solvente da presente invenção compreende uma composição à base de diéster de ácidos dicarboxílicos de fórmula R5-OOC-A-COO-R6 em que o grupo A representa um grupo divalent alquileno tipicamente na faixa de, em média, 2,5 a 10 átomos de carbono. Os grupos R5 e R6, que podem ser idênticos ou diferentes, representa um linear ou ramificado, cíclico ou acíclico, alquil Ci-C20, aril, alquilaril ou um grupo arilalquil.
Em determinadas modalidades mais específicas, a mistura compreende:
um diéster de fórmula I:
O
O
(I) um diéster de fórmula II:
e
O
(II) um diéster de fórmula III:
O
O (III)
Ri e/ou R2 podem individualmente compreender um
27/42 hidrocarboneto tendo de aproximadamente 1 a aproximadamente 8 átomos de carbono, tipicamente, metil, etil, propil, isopropil, butil, isobutil, n-butil ou isoamil. Adicionalmente, Ri e/ou R2 podem individualmente compreender um grupo hidrocarboneto originando de óleo fúsel.
Ri e R2 podem também individualmente compreender um grupo de glicol éter. Tipicamente, o grupo glicol éter compreende a fórmula:
R.
em que R5 compreende H, ou Ci-C20 alquil, aril, alquilaril ou grupos arilalquil; n é um inteiro de 1 a 7; e R6 compreende H ou um grupo metil. Tipicamente, R5 é um grupo Cí-Cio, mais tipicamente, um grupo Ci-C6, incluindo mas não limitado a metil, etil, n-propil, isopropil, nbutil, isobutil, n-amil ou n-hexil. Tipicamente, n é um inteiro entre 1 a 5, e mais tipicamente, n é o inteiro 1 ou 2.
Nas modalidades acima, a mistura compreende tipicamente (por peso da mistura) (i) aproximadamente 15% a aproximadamente 35% de diéster de fórmula I, (ii) aproximadamente 55% a aproximadamente 70% de diéster de fórmula II, e (iii) aproximadamente 7% a aproximadamente 20% de diéster de fórmula III, e mais tipicamente, (i) aproximadamente 20% a aproximadamente 28% de diéster de fórmula I, (ii) aproximadamente 59% a aproximadamente 67% de diéster de fórmula II, e (iii) aproximadamente 9% a aproximadamente 17% de diéster de fórmula III. Menção pode
28/42 também ser feita para Rhodiasolv® RPDE (Rhodia Inc.,
Cranbury, NJ) , Rhodiasolv® DIB (Rhodia Inc., Cranbury, NJ) e Rhodiasolv® DEE (Rhodia Inc.,
Cranbury, NJ).
Em determinadas outras modalidades, a mistura compreende:
um diéster (VI) .
individualmente podem tendo de aproximadamente 1 a
Ri e/ou
compreender um hidrocarboneto aproximadamente átomos de carbono, tipicamente, metil, etil, propil, isopropil, butil, isobutil, n-butil, ou isoamil.
Adicionalmente, Rx e/ou R2 podem individualmente compreender um grupo hidrocarboneto originando de óleo de fúsel
Ri e R2 podem também individualmente compreender um grupo glicol éter. Tipicamente, o grupo glicol éter
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em que R5 compreende H, ou Ci-C2o alquil, aril, alquilaril ou grupos arilalquil; n é um inteiro de 1 a 7; e R6 compreende H ou um grupo metil. Tipicamente, R5 é um grupo de Ci-Ci0, mais tipicamente, um grupo Ci-C6, incluindo mas não limitado a metil, etil, n-propil, isopropil, n10 butil, isobutil, n-amil ou n-hexil. Tipicamente, n é um inteiro entre 1 a 5, e mais tipicamente, n é o inteiro 1 ou 2.
Nas modalidades acima, a mistura compreende tipicamente (por peso da mistura) (i) de aproximadamente 5% a aproximadamente 30% de diéster de fórmula IV, (ii) de aproximadamente 70% a aproximadamente 95% de diéster de fórmula V, e (iii) de aproximadamente 0% a aproximadamente 10% de diéster de fórmula VI.
Mais tipicamente, a mistura compreende tipicamente (por peso da mistura) : (i) de aproximadamente 6% a aproximadamente 12% de diéster de fórmula IV, (ii) de aproximadamente 86% a aproximadamente 92% de diéster de fórmula V, e (iii) de aproximadamente 0,5% a aproximadamente 4% de diéster de fórmula VI. Mais tipicamente, a mistura compreende (por peso da mistura):
(i) aproximadamente 9% de diéster de fórmula IV, (ii) aproximadamente 89% de diéster de fórmula V, e (iii) aproximadamente 1% de diéster de fórmula VI. Menção pode ser feita de Rhodiasolv® IRIS (Rhodia Inc., Cranbury, NJ) e
Rhodiasolv® DEE/M (Rhodia Inc., Cranbury, NJ).
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Enquanto em algumas modalidades, a base de solvente compreende uma mistura de ésteres dibásicos, compreende-se que a base de solvente pode compreender componentes adicionais, tais como aditivos e outros solventes, pois tais componentes adicionais não afetam adversamente o desempenho do desemulsificante.
Os seguintes exemplos nos quais todas as partes e porcentagens são por peso a menos que indicado ao contrário alguns são apresentados para ilustrar, mas não todas, modalidades da invenção.
Em uma modalidade da invenção o pH inicial da composição desemulsificante pode ser abaixado ou aumentado para dar estabilidade. A diminuição do pH pode ser mudada pela adição de ácido e/ou tampões. Similarmente, pode ser apropriado adicionar uma base e/ou tampão para aumentar o pH da composição desemulsificante.
A presente invenção adicionalmente fornece um método para quebrar uma emulsão compreendendo óleo e água. O método inclui o contato da emulsão com qualquer dos desemulsificantes descritos aqui ou qualquer combinação de tais desemulsificantes, em qualquer base de solvente descrita aqui. Consequentemente, em uma modalidade, o método compreende o contato da emulsão com uma composição demusificadora compreendendo (a) um tensoativo aniônico selecionado do grupo consistindo de alquilsulfosuccinatos, ácidos alquilfosfônicos, e sais de ácidos alquilfosfônicos;
(b) um tensoativo não iônico selecionado do grupo consistindo de copolímeros de óxido de etileno/óxido de propileno, ácidos graxos etoxilados de polietilenoglicol, alcoxilatos de terpeno, e em alcanolamidas modificadas; e
31/42 (c) uma composição de base de solvente compreendendo uma mistura de ésteres dibásicos. Os ésteres dibásicos podem compreender qualquer das misturas descritas aqui, tipicamente, (i) alquilésters de ácido adípico, glutárico e diácidos succínicos ou (i) isômeros de adipato de alquila.
Por exemplo, o método pode incluir o contato de uma emulsão com uma composição desemulsificante composta de um alquilsulfoccinato, tal como dialquilsulfoccinato de sódio e um copolímero de óxido etileno/óxido de propileno em uma mistura de glutarato metil dimetil, succinato dimetil de etil e adipato dimetil. Alternativamente, o método pode também incluir o contato da emulsão com o desemulsificante composto de um alquilsulfoccinato e um ácido graxo etoxilado de etilenoglicol.
Exemplos
Os seguintes exemplos são apresentados para ilustrar a preparação e as propriedades das composições desemulsificantes e não devem ser interpretados para limitar o escopo da invenção, a menos que indicado de outra maneira expressamente nas reivindicações.
Para determinar o potencial para novos desemulsificantes para emulsões inversas de óleo cru, diversos produtos existentes da Rhodia Inc.
(Cranbury, NJ) foram selecionados e comparados aos desemulsificantes comerciais existentes de óleo cru. Os produtos testados incluem aqueles vendidos sob os nomes comerciais RHODOCLEAN HP, ANTAROX BL225, RHODASURF 91-6, GEROPON SDS, GEROPON GR/7, SOPROPHOR BSU, SOPROPHOR S/40P, ANTAROX L64, ANTAROX 31R1, ANTAROX BL214, RHODAFAC ASI, ALKAMULS 400DO, ANTAROX AG/5, e GEROPON BIS-SODICO 2 (Rhodia Inc., Cranbury, NJ) .
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Outros produtos existentes testados incluem aqueles vendidos sob os nomes comerciais EMULSOTRON JXZ e WITBREAK DRI, entre outros.
A Tabela 1 mostra vários tensoativos aniônicos e não iônicos e a porcentagem da separação de água conseguida com cada em uma concentração de 2000 ppm, um tempo decorrido de 30 minutos, na temperatura ambiente. Y representa a separação observada mas nenhum valor preciso foi coletado.
Tabela 1.
ID N° . Nome comercial do Tensoativo Química Geral % de separação de água a nível 2000 ppm 30 min. na temp ambiente
5 Rhodoclean HP nopol-alcóxilato 100
9 Geropon SDS sulfosuccinato (pó) 100
9G Geropon GR/7 sulfosuccinato (em solvente) 100
11 Soprophor BSU etoxilato de tristirilfenol Y
12 Soprophor S/40P etoxilato de tristirilfenol Y
16 Antarox L64 copolímero EO-PO 100
17 Antarox 31R1 copolímero EO-PO 100
18 Antarox BL214 copolímero EO-PO 100
19 Rhodafac ASI ácido fosfônico 100
20 Tensoativo comercial amostra vendida comercialmente 100
33/42
21 LPA ácido laurilfosfônico Y
22 Emulsotron JXZ resinas fenólicas oxialquilatada 100
23 Alkamuls 400DO dioleato PEG-400 100
28 Witbreak DRI polióis polimerizados 100
32 Antarox AG/5 Alcanoamida modificada 100
33 Geropon Bis- sodico 2 sulfoccinato Y
A figura 1 mostra como os produtos escolhidos na
Tabela 1 separam em óleo cru em tempos diferentes decorridos na temperatura ambiente comparados a um tensoativo comercial/desemulsificante.
Três níveis de diferentes são mostrados:
2000 ppm, 250 ppm,
125 ppm. As medidas foram tomadas em tempos decorridos de 0 minuto, 5 minutos, 20 minutos, e 60 minutos. Os números ao longo do eixo-x central se referem à ID N°. na Tabela 1, identificando desse modo qual desemulsificante ou combinação de desemulsificantes foi usada.
A tabela 2 mostra como misturas diferentes de tensoativos funcionam como desemulsificantes. Os dados foram tomados no nível de concentração de 250 ppm na temperatura ambiente em 0 minuto, 1 minuto, 5 minutos, e 60 minutos decorridos. A interface e a claridade da camada de água foram observadas visualmente.
A figura 2 mostra a porcentagem da água que permanece na camada de óleo após a separação, especificamente a água residual que permanece na parte superior e camada média do
34/42 . nível de óleo separado. As medidas foram tomadas das camadas superior e média após um tempo decorrido de 5 minutos na centrífuga em 76°F (25°C) . Os números ao longo do eixo-x referem à ID N°. na Tabela 1, identificando desse 5 modo qual desemulsificante ou combinação de desemulsificantes foi usada.
Tabela 2. Misturas de Tensoativos como desemulsificantes em níveis de 250 ppm.
ID N° . Produtos PPM 0 min 1 min 5 min 60 min interface Camad a de água
0 Solvente 0 0% 0% 0% 0% - -
9a Geropon SDS 250 93% 100% 100% 100% nítida Clara
5- 9a Rhodoclean HP + Geropon SDS 250 50% 100% 100% 100% enevoada Clara
9- 17a Geropon SDR + Antarox 31R1 250 75% 100% 100% 100% nítida Clara
9- 18a Geropon SDS + Antarox BL214 250 83% 100% 100% 100% nítida Clara
9- 23a Geropon SDS + Alkamuls 400DO 250 50% 75% 83% 100% enevoada Clara
9- 32a Geropon SDS + Antarox AG/5 250 33% 57% 83% 100% enevoada Clara
20a Comercial tensoativo/ 250 50% 100% 100% 100% nítida Turva
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demulsifier
Diversas bases de solvente existentes foram selecionadas para determinar o potencial para novas composições desemulsificantes para emulsões inversas de óleo cru. Tais bases de solvente foram então misturadas com um ou mais desemulsificantes descritos aqui e comparados aos desemulsificantes em bases de solvente comerciais existentes. Os produtos testados incluem aqueles vendidos sob os nomes comerciais RHODOCLEAN HP, ANTAROX BL225, RHODASURF 91-6, DURAPHOS EHAP, ALBRITE IOAP, RHODOFAC ASI, ABEX 3010, ALKAMUS 400-DO (Rhodia Inc., Cranbury, NJ) . Outros produtos existentes testados incluem aqueles vendidos sob os nomes comerciais EMULSOTRON JXZ e WITBREAK DRI. As bases de solvente testadas incluem as misturas de éter dibásico vendidas sob os nomes comerciais RHODIASOLV IRIS, RHODIASOLV DEE e DV8214 (Rhodia Inc., Cranbury, NJ).
Foi observado que mudando a base de solvente da base de solvente comercialmente existente para determinadas bases de solvente descritas aqui mostra o aumento inesperado no desempenho de alguns desemulsificantes. Foi geralmente esperado que mudar as bases de solvente não teria nenhum efeito ou no máximo um efeito mínimo no desempenho do desemulsificante.
LEGENDA
* INTERFACE ** Claridade
5 S-nítido 5 C- clara
4 T-pequenos glóbulos 4 D- suja
3 P-Enchimento 3 D+- mais suja
2 R-Trapo 2 B- ruim, água visível
36/42
1 W-onda 1 B+- muito ruim
0 -Nenhum 0 -Nada
Os dados das tabelas 3-6 foram tomados ao nível da
concentração de 250 ppm na temperatura ambiente. A
separação da água após 4 horas, interface e claridade da
camada de água foi observada visualmente.
TABELA 3:
Dose: 250 PPM
TEMP: 25 C
Xileno/solvente metanol
# Nome % Separação de água (4 hr) Interface * Claridade * *
1 Antarox L-64 75 2 4
2 Antarox BL214 0 0 1
3 Antarox AG/5 100 5 5
4 Alkamuls 4 00DO 100 5 4
5 Abex 3010 75 2 2
6 EO-PO 100 3 3
7 EO-PO 100 2 2
8 LaurylPA 0 0 1
9 EHPA 0 0 0
10 Antarox BL225 75 2 2
11 Rhodoclean ASP 75 2 2
12 Rhodoclean MSC 90 3 3
13 Rhodoclean HP + BL225 0 0 0
37/42
14 Rhodoclean HP + Rhodasurf 91-6 0 0 0
15 Antarox L62LF 25 1 2
16 Antarox 25R2 0 1 2
17 EHAP 0 0 0
18 IOAP 0 0 0
19 Tensoativo/ demulsificante Comercial 100 5 4
20 Rhodoclean HP 10 1 1
21 Rhodafac ASI 5 0 1
22 Antarox 31R1 10 0 2
23 Pentex 99 100 4 4
24 Dissolvan 3245 100 4 5
25 Branco 0 0 0
A mistura comercialmente disponível de xileno/metanol foi usada como base de referência em comparação contra várias bases de solvente descritas aqui.
TABELA 4: Desempenho do desemulsificante Rhodiasolv
IRIS em 250 ppm
DOSE : 250 PPM
TEMP :.....25 C
Rhodiasolv IRIS
# Nome % de Separação de água (4 hs) Interface * Claridade * *
13 Rhodoclean HP
38/42
+ Antatox BL225 50 2 2
14 Rhodoclean HP + Rhodasurf 91-6 50 2 2
20 Rhodoclean HP 40 2 2
Como comparado à base de solvente disponível no comércio xileno/metanol, Rhodoclean usado sozinho e em combinação com outros tensoativos (por exemplo, com Antarox BL225 e Rhodasurf 91-6) mostrou desempenho melhorado quando 5 usado Rhodiasolv IRIS. Por exemplo, a combinação do Desemulsificante #13 compreende baseado no peso total da combinação, de aproximadamente 5% a aproximadamente 95% Rhodoclean HP e de aproximadamente 95% a aproximadamente 5% Antarox BL225. A combinação de Desemulsificante #14 10 compreendeu baseado no peso total da combinação, de aproximadamente 5% a aproximadamente 95% Rhodoclean HP e de aproximadamente 95% a aproximadamente 5% Rhodasurf 91-6. Desemulsificante #20 compreendeu somente de Rhodiasolv HP.
Especificamente, estes desemulsificantes e combinações de desemulsificantes mostraram inesperadamente o desempenho melhorado na base de solvente Rhodiasolv IRIS, com o Desemulsificante #13 exibindo 50% de separação da água, um 2 com relação à escala de claridade e um 2 com relação à faixa da relação. Similarmente, o Desemulsificante #14 exibiu 50% na separação de água, um 2 com relação à escala de claridade e um 2 com relação à escala de interface. Adicionalmente, o Desemulsificante #20 exibiu 40% de separação de água, um 2 com relação à escala de claridade e um 2 com relação à escala de interface.
Em comparação, o Desemulsif icante #13 na base de
39/42 solvente de xileno-metanol exibiu 0% da separação de água, um 0 com relação à escala de claridade e um 0 com relação à escala de interface. Do mesmo modo, o Desemulsificante #14 na base de solvente de xileno-metanol exibiu a separação de 5 0% de água, um 0 com relação à escala de claridade e um 0 com relação à escala de interface. Ainda, o Desemulsificante #20 na base de solvente de xileno-metanol exibiu 10% da separação de água, um 1 com relação à escala de claridade e um 1 com relação à escala de interface.
TABELA 5: Desempenho do Desemulsificante Rhodiasolv
DEE em 250 ppm
DOSE: 250 PPM TEMP: 25 C
Rhodiasolv DEE
# Nome % de Separação de áGua (4 hr) Interface * Claridade * *
5 Abex 3010 100 5 5
17 Duraphos EHAP 100 3 4
18 Albrite IOAP 100 3 4
21 Rhodafac ASI 100 4 3
Quando comparado à base de solvente disponível no comércio de xileno/metanol, os tensoativos aniônicos descritos aqui, em particular, desemulsificantes de fosfato (por exemplo, Duraphos EHAP [especificamente, um éster de fosfato de alquila] e Albrite IOAP [especificamente, um éster de fosfato de alquila]), desemulsificantes de fosfonato (por exemplo, Rhodafac ASI) e desemulsificantes
40/42 de sulfato (por exemplo, Abex 3010) mostraram desempenho melhorado em Rhodiasolv DEE. Desemulsificante #17 compreendeu Duraphos EHAP. Desemulsificante #18 compreendeu Albrite IOAP. Desemulsificante #21 compreendeu Rhodafac ASI. Finalmente, Desemulsificante #5 compreendeu Abex 3010.
Especificamente, estes desemulsificantes mostraram inesperadamente desempenho melhorado na base de solvente de Rhodiasolv DEE, com o Desemulsificante #17 exibindo 100% de separação de água, um 4 com relação à escala de claridade e um 3 com relação à escala de interface. Similarmente, Desemulsificante #18 exibiu 100% de separação de água, um 4 com relação à escala de claridade e um 3 com relação à escala de interface. Adicionalmente, Desemulsificante #21 exibiu 100% de separação da água, um 3 com relação à escala de claridade e um 4 com relação à escala de interface. Finalmente, Desemulsificante #5 exibiu 100% de separação de água, um 5 com relação à escala de claridade e um 5 com relação à escala de interface.
Em comparação, o Desemulsificante #17 na base de solvente de xileno-metanol exibiu 0% de separação de água, um 0 com relação à escala de claridade e um 0 com relação à escala de interface. Do mesmo modo, o Desemulsificante #18 na base de solvente de xileno-metanol exibiu 0% de separação de água, um 0 com relação à escala de claridade e um 0 com relação à escala de interface. Ainda, o Desemulsificante #21 em base de solvente de xileno-metanol exibiu 5% de separação de água, um 1 com relação à escala de claridade e um 0 com relação à escala de interface. Finalmente, o Desemulsificante #5 em base de solvente de xileno-metanol exibiu 75% de separação de água, um 2 com
41/42 relação à escala de claridade e um 2 com relação à escala de interface.
TABELA 6: Desempenho do Desemulsificante em DV8214 em
5 0ppm _______________________________________
DOSE: 250 PPM
TEMP: 25 C
DV8214
# Nome Separação de água (4 hr) Interface * Claridade * *
4 Alkamuls 400DO 100 5 5
6 Gly-EOPOl 100 4 4
Quando comparado à base de solvente disponível no comércio de xileno/metanol, os tensoativos EO-PO (por exemplo, glicerol baseado EO-PO e Alkamuls 400-DO) mostraram desempenho melhorado em DV8214. Desemulsificante #4 compreendeu Alkamuls 400-DO, enquanto desemulsificante # 6 compreendeu o copolímero EO-PO.
Especificamente, estes desemulsificantes mostraram inesperadamente desempenho melhorado na base de solvente DV8214, com o Desemulsif icante #4 exibindo 100% de separação de água, um 5 com relação à escala de claridade e um 5 com relação à escala de interface. Desemulsificante #6 exibiu 100% de separação de água, um 4 com relação à escala de claridade e um 4 com relação à escala de interface.
Em comparação, o Desemulsificante #4 na base de solvente de xileno-metanol exibiu 100% de separação de água, um 4 com relação à escala de claridade e um 5 com relação à escala de interface. Similarmente, o
42/42
Desemulsificante #6 na base de solvente de xileno-metanol exibiu 100% de separação de água, um 3 com relação à escala de claridade e um 3 com relação à escala de interface.
Compreende-se que enquanto a presente invenção tem aplicações na indústria no campo petrolífero - por exemplo, na quebra de emulsões de óleo cru - a presente invenção pode também ter aplicações em outras indústrias, tais como indústria farmacêutica, indústria de saúde, indústrias da beleza e de cuidado pessoal, etc
Embora a invenção aqui seja descrita em referência às modalidades particulares e aos exemplos, é para ser compreendido que estas modalidades são meramente ilustrativas dos princípios e das aplicações da presente invenção. Outras modalidades têm sido sugeridas e ainda outras podem ocorrer aos hábeis na técnica depois de uma leitura e compreensão da especificação. Pretende-se que todas tais modalidades sejam incluídas dentro do escopo desta invenção. Deve consequentemente ser compreendido que numerosas modificações podem ser feitas às modalidades ilustrativas e que outros arranjos podem ser planejados sem sair do conceito inventivoe escopo da presente invenção como definidos pelas reivindicações.

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Composição desemulsificante caracterizada pelo fato de que compreende:
    (a) um tensoativo aniônico selecionado do grupo consistindo em alquilsulfosuccinatos, ésteres de fosfato de alquil, ácidos alquilfosfônicos, sais dos mesmos, e combinações dos mesmos;
    (b) um tensoativo não iônico selecionado do grupo consistindo em copolimeros de óxido de etileno/óxido de propileno, ésteres de ácidos graxos etoxilados de polietilenoglicol, alcoxilatos de terpeno, etoxilatos de alcoóis, alcanolamidas modificadas, e combinações dos mesmos; e (c) uma composição à base de solvente compreendendo uma mistura de ésteres dibásicos:
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