BRPI0917300B1 - dispositivo móvel e método para uso em uma rede sem fios, e meio legível por computador - Google Patents

dispositivo móvel e método para uso em uma rede sem fios, e meio legível por computador Download PDF

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Abstract

SISTEMAS, DISPOSITIVOS E MÉTODOS PARA TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO DE SEQUÊNCIA DE TREINAMENTO. É apresentada uma sequência de treinamento que ajuda a otimizar a degradação de SNR em uma comunicação sem fio. Vários conjuntos de sequências de treinamento podem ser armazenados em um repositório, e transmissores e receptores codificados com tais sequências transmitem pelo menos uma das sequências entre eles como parte da transmissão sem fio de dados.

Description

Pedido Relacionado
Este pedido reivindica o benefício do Pedido Provisório anterior de No. U.S. 61/089.712 depositado em 18 de agosto de 2008 incorporado integralmente por referência neste documento.
Campo da Revelação
A revelação refere-se a sistemas e métodos para seleção, transmissão e recepção de sequência de treinamento.
Fundamentos
Sistemas de comunicação móveis empregam técnicas de processamento de sinal contra o impacto de canais de rádio móveis de variação de tempo e de frequência seletiva para melhorar a performance do enlace. A equalização é usada para minimizar a interferência inter-símbolo (ISI) provocada pelo desvanecimento em múltiplas vias em canais de frequência seletiva. Uma vez que o canal de rádio móvel é randômico e de tempo variável, um equalizador precisa identificar as características de variação de tempo do canal móvel de forma adaptativa através de treinamento e rastreamento. Sistemas sem fio de acesso multiplexado por divisão de tempo (TDMA) tais como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) transmitem dados em partições de tempo de tamanho fixo, e uma sequência de treinamento é incluída na partição de tempo (rajada), a qual é designada para permitir que o receptor detecte a informação de sincronismo e obtenha coeficientes do canal através de estimativa do canal para equalização adicional do canal.
SISTEMAS E MÉTODOS PARA SELEÇÃO, TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO DE SEQUÊNCIA DE TREINAMENTO
Pedido Relacionado
Este pedido reivindica o benefício do Pedido Provisório anterior de No. U.S. 61/089.712 depositado em 18 de agosto de 2008 incorporado integralmente por referência neste documento.
Campo da Revelação
A revelação refere-se a sistemas e métodos para seleção, transmissão e recepção de sequência de treinamento.
Fundamentos
Sistemas de comunicação móveis empregam técnicas de processamento de sinal contra o impacto de canais de rádio móveis de variação de tempo e de frequência seletiva para melhorar a performance do enlace. A equalização é usada para minimizar a interferência inter-símbolo (ISI) provocada pelo desvanecimento em múltiplas vias em canais de frequência seletiva. Uma vez que o canal de rádio móvel é randômico e de tempo variável, um equalizador precisa identificar as características de variação de tempo do canal móvel de forma adaptativa através de treinamento e rastreamento. Sistemas sem fio de acesso multiplexado por divisão de tempo (TDMA) tais como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) transmitem dados em partições de tempo de tamanho fixo, e uma sequência de treinamento é incluída na partição de tempo (rajada), a qual é designada para permitir que o receptor detecte a informação de sincronismo e obtenha coeficientes do canal através de estimativa do canal para equalização adicional do canal.
O GSM é uma tecnologia celular digital de sucesso que está sendo implementada a nível mundial. Atualmente, as redes GSM fornecem serviços tanto de voz como de dados para bilhões de assinantes e ainda estão em expansão. O esquema de acesso do GSM é o TDMA. Como ilustrado na Figura 1, na banda de frequência de 900 MHz 100, o enlace descendente 102 e enlace ascendente 104 são separados e cada um tem uma largura de banda de 25 MHz que inclui 124 canais. A divisão da portadora é de 200 kHz. Um quadro TDMA 106 consiste de 8 partições de tempo 108 que correspondem a uma frequência portadora. A duração de uma partição de tempo é 577 μs. Para uma rajada normal, uma partição de tempo GSM inclui 114 bits de dados, 26 bits de sequência de treinamento, 6 bits terminais, 2 de reserva e 8,25 bits de proteção de ciclo. Atualmente, apenas um usuário de voz é transmitido em cada partição de tempo.
Oito sequências de treinamento para rajadas normais de GSM são definidas na especificação 3GPP (ver TS 45.002, "GERAN: Multiplexação e múltiplos acessos em canal de rádio") e são amplamente usados na prática para sincronização de rajadas e estimativa de canal nos sistemas atuais de Rede de Acesso de Rádio (GERAN) GSM/EDGE.
Com o aumento na quantidade de assinantes e tráfego de voz, é adicionada uma grande pressão nos operadores GSM especialmente dentro de países com população densa. Adicionalmente, o uso eficiente dos recursos de hardware e espectro é desejado visto que os preços do serviço de voz caem. Uma abordagem para o aumento de capacidade de voz é multiplexar mais do que um usuário em uma única partição de tempo.
Serviços de voz sobre canais Multiusuário Adaptativos em Uma Partição de Tempo (VAMOS) (ver GP- 091949, 3GPP Descrição de Item de Trabalho (WID): Serviços de Voz Sobre canais Multiusuário Adaptativos em uma Partição) (nota: Reutilização de Uma Partição Multiusuário (MUROS) (ver GP-0720033, "WID": Reutilização de Uma Partição Multiusuário) é o item de estudo correspondente) é um item de trabalho em desenvolvimento no GERAN que busca aumentar a capacidade de voz do GERAN na ordem de um fator de dois por transceptor BTS tanto no enlace ascendente como no enlace descendente através de multiplexação de pelo menos dois usuários simultaneamente no mesmo recurso físico de rádio, isto é, múltiplos usuários compartilham a mesma frequência portadora e a mesma partição de tempo. Sub Canal Ortogonal (OSC) (ver GP-070214, "Evolução de capacidade de voz com sub canal ortogonal"), co-TCH (ver GP-071738, "Melhorias de capacidade de voz com o uso de DARP") e Constelação de Símbolos Adaptativa (ver GP-080114 "Constelação de Símbolos Adaptativa para MUROS (Enlace Descendente)") são três técnicas candidatas de MUROS.
No enlace ascendente de OSC, co-TCH e Constelação de Símbolos Adaptativa dois usuários compartilhando a mesma partição de tempo empregam modulação GMSK (Chaveamento de deslocamento Gaussiano mínimo) com sequências de treinamento diferentes. A estação base usa técnicas de processamento de sinal tal como cancelamento de diversidade e/ou interferência para separar dois dados de usuários. De forma similar ao enlace ascendente, no enlace descendente do co-TCH, duas sequências de treinamento diferentes são usadas para equipamentos móveis com capacidade DARP (Performance Avançada de Receptor de Enlace Descendente) para separar dois usuários. No enlace descendente de OSC ou Constelação de Símbolos Adaptativa, dois sub-canais são mapeados para os sub-canais I- e Q- de uma modulação tipo- QPSK ou QPSK Adaptativo (tipo-APQSK) na qual a relação do sub-canal-I e sub-canal-Q pode ser controlada adaptativamente. Os dois sub-canais também usam sequências de treinamento diferentes.
A Figura 2 lista oito códigos de sequência de treinamento GSM de 26 bits, cada um dos quais tem uma estrutura de sequência cíclica, isto é, a sequência de referência de 16 bits está na parte central e 10 bits de guarda (5 bits de guarda estão em cada lado da sequência de referência) . Os 5 bits mais significativos e 5 bits menos significativos da sequência de referência são copiados e dispostos para suceder e preceder a sequência de referência, respectivamente. Os bits de guarda podem cobrir o tempo de interferência inter-símbolos e tornar a sequência de treinamento resistente a erros de sincronização de tempo. Cada sequência de treinamento GSM tem propriedades de auto-correlação periódica ideal para deslocamentos diferentes de zero interiormente [-5, 5] quando é considerada apenas sequência de referência de 16 bits.
Nos GP-070214, GP-071792, "Evolução de capacidade de voz com sub-canal ortogonal", foi proposto um novo conjunto de oito sequências de treinamento de 26 bits de tamanho para OSC, no qual cada uma das novas sequências é otimizada em propriedades de correlação cruzada com a sequência de treinamento GSM legada correspondente. As novas sequências são listadas na Figura 3. Pode ser observado que estas novas sequências de treinamento não preservam a estrutura de sequência cíclica como as sequências de treinamento de GSM.
Sumário
Um aspecto principal da revelação fornece um método implementado por computador que compreende: otimizar correlações cruzadas entre sequências de um primeiro conjunto de sequências de treinamento e um conjunto de sequências de treinamento alvo para produzir um segundo conjunto de sequências de treinamento; otimizar correlações cruzadas entre sequências do segundo conjunto de sequências de treinamento para produzir um terceiro conjunto de sequências de treinamento; otimizar correlações cruzadas entre sequências do terceiro conjunto de sequências de treinamento e sequências correspondentes do conjunto de sequências de treinamento alvo para produzir um quarto conjunto de sequências de treinamento; fornecer o quarto conjunto de sequências de treinamento para uso em um sistema de transmissão multiusuário.
Outro aspecto principal da revelação fornece um método implementado por computador que compreende: otimizar correlações cruzadas entre sequências entre um primeiro conjunto de sequências de treinamento para produzir um segundo conjunto de sequências de treinamento; otimizar as correlações cruzadas entre sequências do segundo conjunto de sequências de treinamento e um conjunto de sequências de treinamento alvo para produzir um terceiro conjunto de sequências de treinamento; otimizar as correlações cruzadas entre sequências do terceiro conjunto de sequências de treinamento e as sequências correspondentes do conjunto de sequências de treinamento alvo para produzir um quarto conjunto de sequências de treinamento; e fornecer o quarto conjunto de sequências de treinamento para uso em um 5 sistema de transmissão multiusuário.
Outro aspecto principal da revelação fornece um meio legível por computador codificado com uma estrutura de dados, em que a estrutura de dados compreende: pelo menos uma sequência de treinamento de um primeiro conjunto de 10 sequências de treinamento que consiste de:
Figure img0001
e pelo menos uma sequência de treinamento de um segundo conjunto de sequências de treinamento que consiste de:
Figure img0002
Outro aspecto principal da revelação fornece um transmissor que compreende: um gerador de sinal configurado para gerar um sinal que usa uma frequência de portadora e partições de tempo, em que pelo menos algumas partições de tempo contêm conteúdo para múltiplos receptores, em que o conteúdo para cada receptor e cada partição compreende pelo menos uma sequência de treinamento respectiva; o transmissor codificado com pelo menos uma sequência de treinamento de um primeiro conjunto de sequências de treinamento que consiste de:
Figure img0003
Outro aspecto principal da revelação fornece um método que compreende: para uma partição de tempo em uma frequência portadora que é para conter um sinal multiusuário: gerar um sinal multiusuário através da combinação de uma sequência de treinamento para cada receptor de pelo menos dois receptores e uma respectiva carga útil para cada receptor, em que a respectiva sequência de treinamento para pelo menos um dos múltiplos receptores compreende uma primeira sequência de treinamento de um primeiro conjunto de sequências de treinamento que consiste de:
Figure img0004
Outro aspecto principal da revelação fornece um receptor que compreende: pelo menos uma antena, em que o receptor é codificado com pelo menos uma sequência de treinamento de um primeiro conjunto de sequências de treinamento que consiste de:
Figure img0005
e o receptor é adicionalmente codificado com pelo 10 menos uma sequência de treinamento de um segundo conjunto de sequências de treinamento que consiste de:
Figure img0006
Figure img0007
e adicionalmente em que o receptor é configurado para operar com o uso de uma sequência de treinamento selecionada a partir de uma da pelo menos uma sequência de treinamento do primeiro conjunto de sequências de treinamento e da pelo menos uma sequência de treinamento do segundo conjunto de sequências de treinamento.
Outro aspecto principal da revelação fornece um método para um dispositivo móvel que compreende: o dispositivo móvel ter pelo menos uma sequência de treinamento de um primeiro conjunto de sequências de treinamento que consiste de:
Figure img0008
em que o dispositivo móvel tem adicionalmente pelo menos uma sequência de treinamento de um segundo conjunto 15 de sequências de treinamento que consiste de: 
Figure img0009
; e operar com o uso de uma sequência de treinamento selecionada a partir de uma da pelo menos uma sequência de treinamento do primeiro conjunto de sequências de 5 treinamento e da pelo menos uma sequência de treinamento do segundo conjunto de sequências de treinamento.
Outro aspecto principal da revelação fornece o uso de uma sequência de treinamento de um conjunto de sequências de treinamento que consiste de:
Figure img0010
como uma sequência de treinamento em telefonia de
rádio celular.
Breve Descrição das Figuras
Agora serão descritas modalidades do pedido com referências as figuras em anexo nas quais:
A Figura 1 é um diagrama esquemático de uma alocação de largura de banda e definições de quadro TDMA para GSM;
A Figura 2 é uma tabela que lista as sequências de treinamento de GSM legadas;
A Figura 3 é uma tabela que contém um conjunto de sequências de treinamento com propriedades de correlação cruzada otimizadas comparado com as sequências de treinamento de GSM legadas;
A Figura 4A é uma tabela que contém um conjunto de sequências de treinamento;
A Figura 4B é um diagrama esquemático de um meio legível por computador que contém as sequências de treinamento da Figura 4A;
A Figura 5A é uma tabela que contém um conjunto de sequências de treinamento;
A Figura 5B é um diagrama esquemático de um meio legível por computador que contém as sequências de treinamento da Figura 5A;
A Figura 6A é uma tabela que contém um conjunto de sequências de treinamento;
A Figura 6B é um diagrama esquemático de um meio legível por computador que contém as sequências de treinamento da Figura 6A;
A Figura 7 representa alguns conjuntos usados para definir um conjunto de sequências de treinamento;
A Figura 8 é um fluxograma de um primeiro método de determinação de sequências de treinamento;
A Figura 9A é um fluxograma de um primeiro método para designar sequências de treinamento;
A Figura 9B é um fluxograma de um segundo método para designar sequências de treinamento;
A Figura 10A é um diagrama de blocos de um transmissor para transmissão de enlace descendente para OSC;
A Figura 10B é um diagrama de bloco que mostra um par de receptores de sub-canais OSC;
A Figura 11A é um diagrama de blocos do transmissor de co-TCH para transmissão de enlace descendente;
A Figura 11B é um diagrama de bloco de um par de receptores de transmissão de enlace descendente co-TCH;
A Figura 12A mostra um par de transmissores de OSC ou co-TCH para transmissão de enlace ascendente; e
A Figura 12B é um diagrama de bloco de um aparelho de recepção composto de dois receptores para receber as respectivas transmissões a partir do par de transmissores da Figura 12A.
Descrição Detalhada
A degradação de relação sinal-ruído (SNR) (ver "Estimativa de canal ótima e sub-ótima para o enlace ascendente dos sistemas de rádio móvel CDMA com detecção conjunta" de B.Steiner e P. Jung Transações Européias em Telecomunicações, vol. 5, Jan-Fev 1994, Págs. 39 a 50, e "Estimador de canal para demodulação múltipla de co-canal em sistemas móveis TADM", de M. Pukkila e P. Ranta, Proc do 2ndo EPMC, Alemanha) é usada neste documento para avaliar as propriedades de correlação de sequências de treinamento e/ou para conceber novas sequências de treinamento. Em MUROS/VAMOS, a interferência vem do outro sub-canal do mesmo par MUROS/VAMOS na mesma célula e também dos sinais co-canal de outras células.
A degradação na SNR pode ser determinada como segue. Deixar uma sequência de treinamento de tamanho N ser S = {SI, S2,..., SN}, Sn e {-1, +1}, n = 1,..., N. Considerar dois co-canais síncronos ou sinais MUROS/VAMOS com respostas de impulso de canal complexo independente L-tap hm = (hm,i, hm,2, . . . , hm,L) , m = 1, 2. A resposta de impulso de canal conjunto é h = (hx, h2) . Deixar as amostras de sinal recebidas no receptor serem: y = Sh' + n onde o vetor de ruído é n = (n2, n2, . . ., nN.L+1)' e S = [Si, S2] é uma matriz (N - L + 1) x 2L e Sra (m = 1, 2) é definido como abaixo
Figure img0011
o que é correspondente a uma sequência de treinamento (sm,i, sm,2/. . ., sm,N) (deve ser observado que Si e S2 podem ser construídos com duas sequências de treinamento diferentes, respectivamente, ou a partir do primeiro conjunto de sequências de treinamento ou a partir de conjuntos de sequências de treinamento diferentes).
A estimativa de erro mínimo quadrado do canal é:
Figure img0012
A degradação de SNR das sequências de treinamento é definida como:
Figure img0013
onde tr [X] é o rastreamento da matriz X e Q=[qij]2Lx2L = S'S é uma matriz de correlação que inclui as auto- correlações de Si e S2 com cálculo de entradas como:
Figure img0014
Baseado nas definições (1) a (3) , de valores de ação de SNR em pares entre as sequências de mento GSM são calculadas e listadas na Tabela 1. Tabela 1 - Valores de degradação de SNR em pares de cias de treinamento GSM existentes (em dB)
Figure img0015
Os valores médio, mínimo e máximo de degradação de SNR em pares entre diferentes sequências de treinamento de GSM são iguais a 5,10 dB, 2,72 dB e 11,46 dB, respectivamente. A Tabela 1 demonstra que alguns pares de sequência de treinamento de GSM resultam em valores de degradação de SNR razoáveis enquanto alguns pares de sequência de treinamento GSM são fortemente correlacionados. Parece não ser conveniente aplicar todas as sequências de treinamento GSM existentes a MUROS/VAMOS. Deve ser desejável ter novas sequências de treinamento para MUROS/VAMOS, em que cada uma tem propriedades de auto- correlação muito boas e propriedades de correlação cruzada muito boas com a sequência de treinamento de GSM correspondente. Também deve ser desejável reduzir os efeitos de interferência co-canal, propriedades de correlação cruzada para quaisquer pares de novas sequências de treinamento e propriedades de correlação cruzada para quaisquer pares de novas sequências de treinamento e sequências de treinamento de GSM legadas através de otimização adicional.
As Tabelas 2 e 3 apresentam a degradação de performance de SNR em pares das sequências da Figura 3 entre quaisquer pares destas sequências e sequências de treinamento de GSM, e entre quaisquer pares destas próprias sequências. Tabela 2 - Valores de degradação de SNR em pares entre quaisquer pares de sequências da Figura 3 e sequências de treinamento de GSM (em dB).
Figure img0016
Figure img0017
Tabela 3 - Valores de degradação de SNR em pares entre quaisquer pares de sequências da Figura 3 e sequências de treinamento de GSM (em dB).
Figure img0018
Na Tabela 2, os valores de degradação de SNR em pares na diagonal da tabela são os resultados de uma sequência da Figura 3 e uma sequência de treinamento de GSM correspondente. Neste documento, as sequências correspondentes são definidas como duas sequências com o mesmo número de sequências de treinamento em duas tabelas 10 de sequência separadas. A média dos valores da diagonal na
Tabela 2 é igual a 2,11 dB. Os valores médio, mínimo e máximo de degradação de SNR entre quaisquer pares de sequências da Figura 3 e TSCs de GSM são 2,63 dB, 2,05 dB e 4,87 dB, respectivamente.
A Tabela 3 mostra que os valores médio, mínimo e máximo de degradação de SNR entre quaisquer pares de sequências diferentes da Figura 3 são 3,19 dB, 2,32 dB e 6,89 dB, respectivamente.
Ambas as Tabelas 2 e 3 demonstram que a média de degradação de performance de SNR em pares entre quaisquer pares de sequências da Tabela 2 e sequências de treinamento de GSM, e quaisquer pares de sequências diferentes da Tabela 2 é boa. Entretanto, os valores de pico de degradação de SNR em pares mostrados nas Tabelas 2 e 3 podem afetar o cancelamento de interferência co-canal com a introdução de MUROS/VAMOS.
Novas Sequências de Treinamento para MUROS/VAMOS
A. Sequências de treinamento melhor emparelhadas com os TSCs de GSM correspondentes
Em uma modalidade da revelação, através de busca por computador é obtido um conjunto de oito sequências de tamanho 26 que são mais bem emparelhadas com as sequências de treinamento de GSM correspondentes, respectivamente, em termos de degradação de SNR calculadas com (1) a (3) . A Figura 4A mostra estas sequências mais bem emparelhadas, referenciadas como Conjunto de Sequência de Treinamento A, genericamente indicado em 120 em uma estrutura de dados 122 armazenada em um meio legível por computador 124. A busca foi conduzida como segue: 1) Inicia com primeira sequência de treinamento GSM; 2) Busca pela sequência com a menor degradação de SNR exaustivamente através do conjunto de todas as sequências candidatas, adiciona a sequência encontrada ao novo conjunto, e remove a sequência encontrada do conjunto de candidatas; 3) Repete as etapas 1 e 2 para sequências que são melhor emparelhadas com cada uma das segundas através das oito sequências de treinamento de GSM. 5 Na Figura 4B é mostrado um meio legível por computador genericamente indicado em 128 no qual é armazenada uma estrutura de dados 125. A estrutura de dados 125 inclui o conjunto de sequências de treinamento de GSM padrão 126, e inclui o conjunto de sequências de 10 treinamento A 127. Existe uma correspondência de um para um entre as sequências de treinamento de GSM 126 e o conjunto de sequências de treinamento A 127. Tabela 4 - Valores de degradação de SNR em pares entre sequências na Figura 4A e TSCs de GSM (em dB).
Figure img0019
Os valores médio, mínimo e máximo de degradação de
SNR entre quaisquer pares de sequências na Figura 4A e sequências de treinamento de GSM são 2,52 dB, 2,04 dB e 4,10 dB, respectivamente. A média de valores da diagonal na Tabela 4 é igual a 2,07 dB. Baseado nos resultados mostrados na Tabela 4, as novas sequências de treinamento da Figura 4A são bem concebidas para serem emparelhadas com as sequências de treinamento de GSM correspondentes.
A Tabela 5 demonstra valores de degradação de SNR 5 entre sequências listadas na Figura 4A. Os valores médio, mínimo e máximo de degradação de SNR em pares entre as de sequências mais bem emparelhadas com sequências treinamento de GSM são 3,04 dB, 2,52 dB e 4,11 dB, respectivamente. Tabela 5 - Valores de degradação de SNR em pares entre sequências na Figura 4A (em dB).
Figure img0020
B. Sequências de treinamento com estrutura cíclica com propriedades de auto-correlação e correlação cruzada otimizadas
Um conjunto de sequências de treinamento com propriedades de auto-correlação e correlação cruzada otimizadas foi determinado por busca de computador com o uso de um método descrito em detalhes abaixo. O conjunto de sequências de treinamento é mostrado na Figura 5A, referenciado como Conjunto de Sequências de Treinamento B, indicado genericamente em 130, em uma estrutura de dados 132 armazenado em um meio legível por computador 134.
Na Figura 5B é mostrado um meio legível por computador genericamente indicado em 138 no qual é armazenada uma estrutura de dados 135. A estrutura de dados 135 inclui o conjunto de sequências de treinamento de GSM padrão 136, e inclui o conjunto de sequências de treinamento B 137. Existe uma correspondência de um para um entre as sequências de treinamento de GSM 13 6 e o conjunto de sequências de treinamento B 137
Os valores de degradação de SNR em pares entre quaisquer pares das novas sequências de treinamento na Figura 5A e sequências de treinamento de GSM são mostradas na Tabela 6. Os valores médio, mínimo e máximo de degradação de SNR na Tabela 6 são 2,43 dB. 2,13 dB e 2,93 dB, respectivamente. A média dos valores da diagonal na tabela 6 é igual a 2,22dB. Tabela 6 - Valores de degradação de SNR em pares entre novas sequências de treinamento na Figura 5A e sequências de treinamento de GSM (em dB).
Figure img0021
Figure img0022
A Tabela 7 demonstra valores de degradação de SNR em pares entre sequências listadas na Figura 5A. Os valores médio, mínimo e máximo de degradação de SNR em pares na Tabela 7 são 3,17 dB, 2,21 dB e 4,75 dB, respectivamente. Tabela 7 - Valores de degradação de SNR em pares entre novas sequências na Figura 5A (em dB).
Figure img0023
C. Sequências de Treinamento sem estrutura cíclica Diferente do conjunto de sequências de treinamento B, um terceiro conjunto de sequência de treinamento, 10 referenciado neste documento como conjunto de sequências de treinamento C é composto de sequências que não mantêm estrutura cíclica. Apenas os procedimentos de otimização II a IV para conjunto de sequências de treinamento B esboçados abaixo são levados em conta para a geração do conjunto de 15 sequências de treinamento C. Para otimização da degradação de SNR entre novas sequências e sequências de treinamento de GSM, o conjunto de sequências Q1 é obtido através da seleção de | QI | sequências a partir das 226 sequências com valores mínimos de média de degradação de SNR entre sequências em |QI| e todas as sequências de treinamento de GSM. O conjunto de sequências de treinamento C é listado na Figura 6, indicado genericamente em 140 em uma estrutura de dados 142 armazenada em um meio legível por computador 144.
Na Figura 6B é mostrado um meio legível por computador genericamente indicado em 148 no qual é armazenada uma estrutura de dados 145. A estrutura de dados 145 inclui o conjunto de sequências de treinamento de GSM padrão 146, e inclui o conjunto de sequências de treinamento C 147. Existe uma correspondência de um para um entre as sequências de treinamento de GSM 146 e o conjunto de sequências de treinamento C 147
Os valores de degradação de SNR em pares entre quaisquer pares das novas sequências de treinamento na Figura 6A e sequências de treinamento de GSM são mostradas na Tabela 8. Os valores médio, mínimo e máximo de degradação de SNR na Tabela 8 são 2,34 dB. 2,11 dB e 2,87 dB, respectivamente. A média dos valores da diagonal na Tabela 8 é igual a 2,16 dB.
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Figure img0025
A Tabela 9 demonstra valores de degradação de SNR em pares entre sequências listadas na Figura 6A. Os valores médio, mínimo e máximo de degradação de SNR em pares na Tabela 9 são 3,18 dB, 2,44 dB e 4,19 dB, respectivamente. Tabela 9 - Valores de degradação de SNR em pares entre novas sequências de treinamento na Figura 6A (em dB).
Figure img0026
Procedimento de busca de sequência - Primeiro Método
A Figura 7 ilustra um procedimento para encontrar um segundo conjunto de |Q31 sequências de treinamento Q3 que 10 tem propriedades de auto-correlação e correlação cruzada que leva em conta um conjunto alvo de sequências de treinamento V. O procedimento envolve determinar conjuntos de sequências fi 152, Q1 154, Q2 156 e Q3 158 onde Qz>Qlz>fí2oí)3 e | Q31 = quantidade de sequências a ser encontrada, onde | . | representa a quantidade de elementos em um conjunto. Q 152 é um subconjunto do conjunto de todas as sequências possíveis 150 determinado através de uma primeira etapa de otimização. Q1 154 é um subconjunto de Q 152 determinado através de uma segunda etapa de otimização. Q2 156 é um subconjunto de Q1 154 determinado através de uma terceira etapa de otimização. Q3 158 é um subconjunto de Q2 156 determinado através de uma quarta etapa de otimização.
O método é implementado em computador e será descrito com referência ao fluxograma da Figura 8. 0 método começa no bloco 8-1 com a otimização de auto-correlação para um conjunto candidato de sequências de treinamento para produzir um primeiro conjunto de sequências de treinamento. 0 método continua no bloco 8-2 com otimização da degradação de SNR entre sequências do primeiro conjunto de sequências de treinamento e um conjunto alvo de sequências de treinamento V para produzir um segundo conjunto de sequências de treinamento. O método continua no bloco 8-3 com otimização da degradação de SNR entre sequências do segundo conjunto de sequências de treinamento para produzir um terceiro conjunto de sequências de treinamento. O método continua no bloco 8-4 com a otimização da degradação de SNR entre sequências de treinamento do terceiro conjunto sequências e as sequências correspondentes do conjunto alvo de sequências de treinamento W. A saída do bloco 8-4 é um quarto conjunto de sequências de treinamento, e este é o novo conjunto de sequências de treinamento. Este conjunto é fornecido para uso em um sistema com transmissão multiusuário. Outra modalidade fornece um meio legível por computador que tem armazenado nele instruções que, quando executadas por um computador fazem com que o método da Figura 8 seja executado.
Em algumas modalidades, as etapas 8-2 e 8-3 são executadas na ordem inversa àquela mostrada e descrita acima. Isto resulta em um método de computador que compreende: otimizar as relações cruzadas entre sequências entre um primeiro conjunto de sequências de treinamento para produzir um segundo conjunto de sequências de treinamento; otimizar as relações cruzadas entre sequências do segundo conjunto de sequências de treinamento e um conjunto de sequências de treinamento alvo para produzir um terceiro conjunto de sequências de treinamento; otimizar as relações cruzadas entre sequências do terceiro conjunto de sequências de treinamento e sequências correspondentes do conjunto de sequências de treinamento alvo para produzir um quarto conjunto de sequências de treinamento; e fornecer o quarto conjunto de sequências de treinamento para uso em um sistema de transmissão multiusuário.
Primeira Etapa de Otimização: otimização de auto- correlações: Considerar todas as sequências binárias de um tamanho desejado. Opcionalmente copiar alguns dos últimos bits da sequência sobre a frente para fazer com que a sequência seja um pouco cíclica em natureza. Buscar por sequências com valores de auto-correlação zero para uma série de mudanças não zero.
A fim de alcançar auto-correlações zero, as sequências sobre as quais são determinadas auto-correlações têm que ter tamanho par. Se uma sequência de tamanho ímpar é requerida, um bit adicional é adicionado ao conjunto de sequências com valores de auto-correlação zero. Isto poderia, por exemplo, ser feito através de copiar o primeiro bit da sequência original, ou através de anexar -1 ou +1 para otimização adicional das propriedades de correlação cruzada.
A saída desta etapa é um conjunto de sequências, Q, com propriedades de auto-correlação otimizadas. Para sequências que tiveram um bit adicionado, a magnitude máxima dos coeficientes de auto-correlação deve ser 1 na matriz de correlação Q = S'S em (3);
Segunda Etapa de Otimização: otimização da degradação de SNR entre novas sequências e conjunto alvo de sequências de treinamento V: é obtido um subconjunto de Q, Ql, pela seleção de |Q1| sequências a partir de Q com média mínima de valores de degradação de SNR entre sequências em I QI I e o conjunto alvo de sequências de treinamento W. A média de degradação de SNR para uma dada sequência a partir de Q é determinada pela computação da degradação para aquela sequência e cada um dos conjuntos alvo de sequências de treinamento cálculo da média do resultado.
Terceira Etapa da Otimização: otimização da degradação de SNR entre novas sequências: um subconjunto de Ql, Q2, com média mínima de valores de degradação de SNR entre sequências em |Q2| é selecionado. A seguir exemplificado como a terceira etapa de otimização pode ser executada: 1) selecionar uma primeira sequência de Q2 e removê- la de Q2 ; 2) examinar todas as sequências remanescentes em fi2 para encontrar a de menor degradação de SNR com a primeira sequência, selecioná-la como a segunda sequência e removê- la de Q2 ; 3) examinar todas as sequências remanescentes em Q2 para encontrar a de menor degradação de SNR com a primeira sequência e a segunda sequência, e removê-la de Q2; 4) e assim por diante até que uma quantidade desejada de sequências tenha sido identificada. Calcular a média de degradação de SNR entre as sequências identificadas desta forma; 5) repetir as etapas 1 a 4 com o uso de uma primeira sequência diferente de Q2 para gerar um respectivo conjunto de sequências e uma respectiva média de degradação de SNR; 6) de todos os conjuntos de sequências gerados desta forma, selecionar o conjunto de sequências com a menor média de degradação de SNR.
Quarta Etapa de Otimização; Otimização de degradação de SNR entre novas sequências de treinamento e as sequências correspondentes do conjunto alvo de sequências de treinamento W: são selecionadas |Q3| sequências do conjunto de sequências Q2. Esta etapa é usada para determinar pares de sequências de treinamento que incluem uma do conjunto alvo e um do novo conjunto. A seguir é exemplificada uma abordagem para executar esta etapa: a) selecionar uma sequência de treinamento do conjunto alvo; b) encontrar a sequência de treinamento no novo conjunto que tem a menor degradação de SNR com a sequência de treinamento do conjunto alvo, e emparelhar aquela sequência de treinamento com a primeira sequência de treinamento do conjunto alvo, e remover aquela sequência de treinamento do conjunto de sequências de treinamento disponíveis; c) repetir as etapas A) e B) até que todas as sequências do conjunto alvo tenham sido selecionadas.
O procedimento de otimização descrito acima foi aplicado para desenvolver o conjunto de sequências de treinamento na Figura 5A, com |Ql| = 120 e | Q21 = 12. Mais especificamente:
Primeira Etapa de Otimização: otimização das auto- correlações : Considerar todas as sequências binárias de tamanho 20 (determinar tamanho 220) . Similar as TCSs de GSM, para cada uma destas sequências, copiar os últimos cinco bits da sequências e preceder estes 5 bits nas posições mais significativas para gerar uma sequência de tamanho 25; pesquisar as sequências de tamanho 25 com valores de auto-correlação zero para deslocamento não zero [-5, 5] pelo uso da definição de auto correlação
Figure img0027
. Existe um total de 5440 destas sequências disponíveis. Para ser compatível com o formato TSC corrente, os novos TSCs tem que ter 26 de tamanho. O 26to bit das sequências de tamanho completo (tamanho 26) pode ser obtido ou pela cópia do primeiro bit das sequências correspondentes de tamanho 20 ou pela anexação de -1 ou +1 para otimização adicional de propriedades de correlação cruzada. Assim o conjunto de sequências, Q, com propriedades de auto-correlação otimizadas é gerado. Ambos os métodos limitarão a magnitude máxima dos coeficientes de auto-correlação para ser 1 na matriz de correlação Q = S'S etn (3) .
Segunda Etapa de Otimização:otimização de degradação de SNR entre novas sequências e TSCs de GSM: é obtido um subconjunto de Q, Ql, pela seleção de | Ql | sequências de Q com média mínima de valores de degradação de SNR entre sequências em | Ql | e todos os TSCs de GSM. A média de degradação de SNR para uma dada sequência de Q é determinada pela computação da degradação para aquela sequência e cada uma das sequências de GSM e cálculo da média do resultado.
Terceira Etapa de Otimização: otimização da degradação de SNR entre novas sequências: um subconjunto de Ql, Q2, com média mínima de valores de degradação de SNR entre sequências em |Q2| é selecionado.
Quarta Etapa de Otimização: otimização da degradação de SNR entre novas sequências e as TSCs de GSM correspondentes: são determinadas | Q31 = 8 sequências a partir do conjunto de sequências |Q2|. O resultado é o conjunto B de sequências da Figura 5A.
Procedimento de busca de sequência - Segundo método
Em outro método de busca de sequência, é fornecida uma abordagem de busca que é similar ao "primeiro método" descrito acima na qual a primeira etapa de otimização é omitida. Neste caso, o método começa com a segunda etapa de otimização do primeiro método, e o conjunto de sequências Ql é obtido pela seleção de | Ql | sequências a partir de todas as sequências possíveis com média mínima de valores de degradação de SNR entre sequências em | Ql | e todas as sequências do conjunto alvo V. Deve ser observado que não é exigido que as sequências sejam cíclicas nesta modalidade.
Com o uso da linguagem do fluxograma da Figura 8, o bloco 8-1 é omitido, e o "primeiro conjunto de sequências de treinamento" fica sendo o conjunto candidato de sequências de treinamento.
Aplicado ao problema MUROS/VAMOS, na segunda etapa de otimização, o conjunto de sequências VI é obtido pela seleção de | Q11 a partir de todas as 226 sequências possíveis de tamanho 26 com média mínima de valores de degradação de SNR entre as sequências em | Q11 e todas as sequências de treinamento de GSM. O resultado é o conjunto de sequências C da Figura 6A acima.
Designação de Sequências de Treinamento
Tendo definido um novo conjunto de sequências de treinamento ou uma parte de um novo conjunto de sequências de treinamento para uso em conjunto com um conjunto alvo de sequências de treinamento, por exemplo, o conjunto A definido acima ou uma parte do conjunto A em conjunto com sequências de treinamento de GSM legadas, conjunto B definido acima ou uma parte do conjunto B em conjunto com sequências de treinamento de GSM legadas ou conjunto C definido acima ou uma parte do conjunto C em conjunto com sequências de treinamento de GSM legadas, vários mecanismos são fornecidos para designar sequências de treinamento. Deve ser observado que estes mecanismos não são específicos aos exemplos fornecidos neste documento. Um exemplo específico de operações multiusuário é a operação MUROS/VAMOS descrita acima, por exemplo, implementações específicas da qual incluem as implementações OSC ou co-TCH ou Constelação de Símbolos Adaptativa da mesma.
Em uma célula dentro da qual está sendo implementada transmissão multiusuário, em cenários de interferência limitada existe interferência a partir de pelo menos duas fontes. Isto inclui interferência a partir de outro(s) usuário(s) no mesmo recurso físico de transmissão dentro da célula, e interferência a partir de estações móveis do mesmo recurso físico de transmissão em outras células. Estações móveis convencionais já são equipadas para tratar com interferências a partir de estações móveis que usam o mesmo recurso físico de transmissão em outras células.
Uma estação móvel que é ciente especificamente da operação multiusuário será referenciada como "ciente de multiusuário". Em um exemplo específico, uma estação móvel que é ciente de operação ciente de VAMOS pode, por exemplo, ser referenciada como uma estação móvel ciente de VAMOS. Tais dispositivos móveis são configurados para serem capazes de usar qualquer sequência de treinamento do conjunto alvo e qualquer sequência de treinamento do novo conjunto. Estações móveis que não são especificamente cientes de operação multiusuário serão referenciadas como "não cientes de multiusuário". Tais dispositivos móveis são configurados para serem capazes de usar apenas sequências de treinamento do conjunto alvo. Deve ser observado que estações móveis não cientes de multiusuário ainda podem ser servidas em um contexto multiusuário, tal estação móvel tratará interferência a partir de outro(s) usuário(s) no mesmo recurso de transmissão físico na mesma célula da mesma maneira que o mesmo trata estações móveis que usam o mesmo recurso físico de transmissão em outras células.
De maneira similar, redes podem ou não ter capacidade multiusuário. Uma rede que tem capacidade multiusuário funciona com o uso do conjunto alvo e do novo conjunto de sequências de treinamento, enquanto uma rede que não tem capacidade multiusuário usa apenas o conjunto alvo de sequências de treinamento.
Em algumas modalidades, a designação de sequências de treinamento a estações base é feita durante a configuração da rede, e não muda até que seja realizada uma reconfiguração. Um dado elemento de rede ciente de multiusuário tal como uma estação base é configurado com uma sequência de treinamento a partir do conjunto alvo e de uma sequência de treinamento a partir do novo conjunto. No caso de uma estação base realizar transmissão multi- portadora, a estação base é configurada com uma respectiva sequência de treinamento a partir do conjunto alvo e uma respectiva sequência de treinamento a partir do novo conjunto para cada frequência de portadora que a mesma usa. A sequência de treinamento a partir do novo conjunto é a sequência de treinamento que é mais bem emparelhada com a sequência de treinamento do conjunto alvo e vice versa. Neste caso, as sequências de treinamento designadas às estações móveis serão uma função da configuração de rede realizada previamente. Como a estação móvel se move entre áreas de cobertura, as sequências de treinamento designadas mudarão. Em algumas modalidades, a mesma sequência de treinamento é designada para uma dada estação móvel tanto para enlace ascendente de transmissão como enlace descendente de transmissão. Em outras modalidades, sequências de treinamento diferentes podem ser designadas.
O comportamento das redes pode ser dividido em dois tipos: comportamento quando uma partição de tempo é para ser usada apenas para um único usuário, e comportamento quando uma partição de tempo é para ser usada por múltiplos usuários.
Comportamento quando uma partição de tempo é para ser usada por um único usuário: A) Quando uma MS ciente de multiusuário é para ser servida por uma rede sem capacidade multiusuário, uma sequência de treinamento do conjunto alvo será designada para esta MS, a saber, a sequência de treinamento alocada para a estação base servidora durante a configuração da rede ou diferente. Uma estação móvel ciente de multiusuário é tornada ciente e capaz de usar tanto o conjunto alvo de sequências de treinamento como o novo conjunto de sequências de treinamento. B) Quando uma MS ciente de multiusuário é para ser servida por uma rede com capacidade de multiusuário, se existe uma partição de tempo disponível, esta MS não precisa compartilhar uma partição de tempo com outra MS. Uma vez que na média novas sequências de treinamento tenham sido concebidas para ter melhores propriedades de correlação do que as sequências de treinamento do conjunto alvo, uma nova sequência de treinamento será designada para esta MS, a saber, a nova sequência de treinamento alocada à estação base servidora durante a configuração da rede ou diferente.
Comportamento quando uma partição de tempo é para ser usada por múltiplos usuários A) Quando uma primeira MS ciente de multiusuário, MS-A, é servida por uma rede com capacidade multiusuário, como discutido acima, uma nova sequência de treinamento é designada a MS-A, a saber, a nova sequência de treinamento alocada à estação base servidora durante a configuração da rede ou diferente. Se existe uma solicitação para compartilhar a mesma partição de tempo com uma segunda MS, MS-B, não importa se a MS-B é uma MS ciente de multiusuário ou não, a sequência de treinamento do conjunto alvo que for mais bem emparelhada com a nova sequência de treinamento que é usada pela MS-A será designada para a MS-B, a saber, a sequência de treinamento do conjunto alvo alocada à estação base servidora durante a configuração da rede ou diferente. B) Quando uma primeira MS não ciente de multiusuário, MS-A, é servida por uma rede com capacidade multiusuário, uma sequência de treinamento é designada a MS-A, a saber, a sequência de treinamento do conjunto alvo alocada à estação base servidora durante a configuração da rede ou diferente. Se existe uma solicitação para compartilhar MS-A com uma segunda MS que é ciente de multiusuário, MS-B, na mesma partição de tempo, a nova sequência de treinamento que for mais bem emparelhada com a sequência de treinamento do conjunto alvo que é usada pela MS-A será designada para a MS-B, a saber, a nova sequência de treinamento alocada para a estação base servidora durante a configuração da rede ou diferente.
Dois fluxogramas de um método exemplo de designação de sequência de treinamento com o uso de partições multiusuário são mostrados nas Figuras 9A e 9B. A Figura 9A se refere ao caso A) descrito acima, enquanto a Figura 9B se refere ao caso B) descrito acima.
Com referência agora a Figura 9A, quando é para uma primeira estação móvel ciente de multiusuário compartilhar com uma segunda estação móvel, o bloco 9A-1 envolve designar uma nova sequência de treinamento a primeira estação móvel. O bloco 9A-2 envolve designar para a segunda estação móvel a sequência de treinamento do conjunto alvo que é mais bem emparelhada com a nova sequência de treinamento que é usada pela primeira estação móvel, independente de se a segunda estação móvel é uma estação móvel ciente de multiusuário ou não.
Com referência agora a Figura 9B, quando é para uma primeira estação móvel não ciente de multiusuário compartilhar com uma segunda estação móvel que é ciente de multiusuário, o bloco 9B-1 envolve designar uma sequência de treinamento do conjunto alvo para a primeira estação móvel. O bloco 9B-2 envolve designar para a segunda estação móvel a sequência de treinamento do novo conjunto que é mais bem emparelhada com a sequência de treinamento que é usada pela primeira estação móvel.
Exemplo de Implementações de Transmissor e Receptor
Agora serão descritos vários exemplos detalhados implementações de transmissor e receptor. A Figura 10A mostra um transmissor de OSC (sub-canais ortogonais) (ou Constelação de Símbolos Adaptativa) para transmissão de enlace descendente. A maior parte dos componentes é padrão e não será descrita em detalhes. O transmissor inclui um repositório de sequências de treinamento 200 que contém um conjunto de sequências de treinamento alvo e um conjunto de novas sequências de treinamento geradas com o uso de um dos métodos descritos acima. Tipicamente, durante a configuração da rede ou diferente, uma sequência de treinamento de um conjunto alvo e uma sequência de treinamento de um novo conjunto são designadas para o transmissor. Em algumas modalidades, para partições multiusuário, as sequências de treinamento designadas deste modo são usadas de acordo com o método da Figura 9A ou 9B para mencionar uns poucos exemplos específicos. O restante do desenho é um exemplo específico de um gerador de sinal para gerar um sinal multiusuário.
A Figura 10B mostra um par de receptores de OSC (sub-canais ortogonais) para transmissão de enlace descendente. A maior parte dos componentes é padrão e não será descrita em detalhes. Cada receptor inclui uma memória respectiva 210 que contém um conjunto de sequências de treinamento alvo e um conjunto de sequências de treinamento novo gerado com o uso de um dos métodos descritos acima. Uma destas, referenciada como sequência de treinamento A, é usada pelo receptor superior para realizar sincronização/estimativa de canal e processamento DARP, e outra destas, referenciada como sequência de treinamento B, é usada pelo receptor inferior para realizar sincronização/estimativa de canal e processamento DARP. As sequências de treinamento usadas pelos receptores são designadas pela rede, e têm que se igualar com as sequências de treinamento transmitidas. Quando uma estação móvel se move para uma área de cobertura diferente para a qual foram designadas sequências de treinamento diferentes, a estação móvel muda a sequência de treinamento que a mesma usa adequadamente.
A Figura 11A mostra um transmissor de co-TCH (canal de co-tráfego) para transmissão de enlace descendente. A maior parte dos componentes é padrão e não será descrita em detalhes. O transmissor inclui um repositório de sequências de treinamento 200 que contém um conjunto de sequências de treinamento alvo e um conjunto de novas sequências de treinamento geradas com o uso de um dos métodos descritos acima. Tipicamente, durante a configuração da rede ou diferente, uma sequência de treinamento de um conjunto alvo e uma sequência de treinamento de um novo conjunto são designadas para o transmissor. Em algumas modalidades, para partições multiusuário, as sequências de treinamento designadas deste modo são usadas de acordo com o método da Figura 9 A ou 9B para mencionar uns poucos exemplos específicos. O restante do desenho é um exemplo específico de um gerador de sinal para gerar um sinal multiusuário.
A Figura 11B mostra um par de receptores de co-TCH (canal de co-tráfego) para transmissão de enlace descendente. A maior parte dos componentes é padrão e não será descrita em detalhes. Cada receptor inclui uma memória respectiva 210 que contém um conjunto de sequências de treinamento alvo e um conjunto de sequências de treinamento novo gerado com o uso de um dos métodos descritos acima. Uma destas, referenciada como sequência de treinamento A, é usada pelo receptor superior para realizar sincronização/estimativa de canal e processamento DARP, e outra destas, referenciada como sequência de treinamento B, é usada pelo receptor inferior para realizar sincronização/estimativa de canal e processamento DARP. As sequências de treinamento usadas pelos receptores são designadas pela rede, e têm que se igualar com as sequências de treinamento transmitidas. Quando uma estação móvel se move para uma área de cobertura diferente para a qual foram designadas sequências de treinamento diferentes, a estação móvel muda a sequência de treinamento que a mesma usa adequadamente.
A Figura 12A mostra um par de transmissores de OSC ou co-TCH (tráfego de co-canal) para transmissão de enlace ascendente. A maior parte dos componentes é padrão e não será descrita em detalhes. Cada transmissor inclui um repositório de sequências de treinamento 210 um conjunto de sequências de treinamento alvo e um conjunto de novas sequências de treinamento geradas com o uso de um dos métodos descritos acima. Os dois transmissores empregam a mesma frequência de portadora e a mesma partição de tempo. Isto é similar ao sinal multiusuário gerado pela rede, mas neste caso, os componentes respectivos são gerados em estações móveis respectivas em vez de em um único transmissor. As sequências de treinamento usadas para transmissão de enlace ascendente são designadas pela rede e mudarão quando uma dada estação móvel for transferida para uma área de cobertura diferente.
A Figura 12B mostra um aparelho de recepção composto por dois receptores para receber as respectivas transmissões do par de estações móveis da Figura 12A em OSC ou co-TCH para transmissão de enlace ascendente. A maior parte dos componentes é padrão e não será descrita em detalhes. Os receptores incluem um repositório de sequência de treinamento 100 que contém um conjunto de sequências de treinamento alvo e um novo conjunto de sequências de treinamento gerado com o uso de um dos métodos descritos treinamento A, é usada pelo receptor superior para realizar estimativa de sincronização, estimativa/detecção de canal conjuntas, e outra destas, referenciada como sequência de treinamento B, é usada pelo receptor inferior para realizar estimativa de sincronização, estimativa/detecção de canal conjuntas.
Em algumas modalidades, as abordagens descritas neste documento são usadas para produzir sequências de treinamento para o formato de quadro GSM descrito aqui com referência a Figura 1. De maneira mais geral, as abordagens podem ser aplicadas para transmitir formatos de quadro no qual o conteúdo para um dado usuário compreende pelo menos uma respectiva sequência de treinamento e uma carga útil, em que a carga útil compreende simplesmente qualquer conteúdo que não sequência de treinamento.
Em todas as modalidades descritas, a degradação de SNR foi usada como um critério para otimização para otimizar propriedades de correlação cruzada das sequências. De maneira mais geral, outros critérios de otimização podem ser usados para otimizar as propriedades de correlação cruzada, exemplos específicos incluem: 1) parâmetros relacionados à amplitude de coeficientes de correlação cruzada (o valor máximo, o valor médio, a variância, etc.); 2) otimização baseada em simulação; 3) outro critério de otimização de correlação.
Em algumas modalidades, cada estação base é codificada com o conjunto de sequências de treinamento alvo inteiro e o conjunto de sequências de treinamento novo inteiro. Por exemplo, para propósitos de transmissão, o repositório de sequências de treinamento 200 de uma estação base, pode ser configurado com o conjunto de sequência de treinamento alvo inteiro e o conjunto de sequências de treinamento novo inteiro.
Em outra modalidade, cada estação base, ou de maneira mais geral, cada transmissor, é codificado com pelo menos uma sequência de treinamento do conjunto de sequências de treinamento alvo (por exemplo, uma sequência de treinamento de todas as sequências de treinamento alvo), e pelo menos uma sequência de treinamento do conjunto de sequências de treinamento novo (por exemplo, uma sequência de treinamento de todas as sequências de treinamento). A(s) sequência(s) de treinamento do novo conjunto de sequências de treinamento pode incluir a(s) sequência(s) de treinamento do novo conjunto de sequências de treinamento que sejam mais bem emparelhadas com a(s) sequência (s) de treinamento do conjunto de sequências de treinamento alvo. Em algumas modalidades, cada estação base é configurada com estas sequências de treinamento durante o estabelecimento da rede.
Um transmissor ou receptor codificado com pelo menos uma sequência de treinamento de um conjunto que consiste do conjunto alvo, e pelo menos uma sequência de treinamento de um conjunto que consiste do novo conjunto de sequências de treinamento também pode ser codificado com uma ou mais sequências de treinamento diferentes do conjunto de sequências de treinamento alvo e do conjunto de sequências de treinamento novo.
Em algumas modalidades, cada receptor, por exemplo, cada estação móvel, é codificado com pelo menos uma (por exemplo, uma ou todas) sequência de treinamento do conjunto de sequências de treinamento alvo e pelo menos uma (por exemplo, uma ou todas) das sequências de treinamento do conjunto de sequências de treinamento novo. Por exemplo, para propósitos de transmissão, o repositório de sequências de treinamento 210 de uma estação móvel, pode ser configurado com pelo menos uma sequência de treinamento alvo e pelo menos uma sequência de treinamento nova. Quando codificado com todas as sequências de treinamento do conjunto de sequências de treinamento alvo e do conjunto de sequências de treinamento novo, isto permite que a estação móvel realize transferências entre estações base para a qual são designadas quaisquer sequência(s) de treinamento do conjunto de sequências de treinamento alvo e/ou do conjunto de sequências de treinamento novo.
Um transmissor ou um receptor que é codificado com uma sequência de treinamento é um transmissor ou um receptor que tem a sequência de treinamento de alguma forma armazenada e utilizável pelo transmissor ou receptor. Um transmissor ou receptor, tal como uma estação base ou estação móvel, que tem uma sequência particular de treinamento é um transmissor ou um receptor que é capaz de usar sequência de treinamento particular. Este não carrega uma etapa ativa de armazenar a sequência de treinamento na estação móvel, embora o mesmo possa ser precedido por tal etapa ativa. A mesma pode ter sido armazenada previamente, por exemplo, durante a configuração do dispositivo.
Várias modificações e variações da presente revelação são possíveis a luz dos ensinamentos acima. Portanto deve ser entendido que dentro do escopo das reivindicações em anexo, podem ser praticadas modalidades diferentes das descritas especificamente neste documento.

Claims (8)

1. Dispositivo móvel para uso em uma rede sem fios na qual dois dispositivos móveis podem compartilhar uma mesma frequência de portadora e uma mesma partição de tempo, em que cada dispositivo móvel compartilhando a mesma frequência de portadora e a mesma partição de tempo é designado com uma sequência de treinamento diferente, o dispositivo sendo caracterizado pelo fato de compreender: um repositório de sequência de treinamento que contém pelo menos uma sequência de treinamento de um primeiro conjunto de sequências de treinamento que consiste de:
Figure img0028
em que cada sequência de treinamento no primeiro conjunto é emparelhada para transmissão na mesma frequência de portadora e na mesma partição de tempo com uma sequência de treinamento respectiva tendo o mesmo código de sequência de treinamento (TSC) a partir de um segundo conjunto de sequências de treinamento consistindo de:
Figure img0029
Figure img0030
e um transmissor para transmitir uma rajada, incluindo a pelo menos uma sequência de treinamento do primeiro conjunto de sequências de treinamento e uma carga útil, na mesma frequência de portadora e na mesma partição de tempo, carregando a respectiva sequência de treinamento a partir do segundo conjunto de sequências de treinamento com o mesmo TSC.
2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o repositório de sequência de treinamento inclui todas as sequências de treinamento a partir do primeiro conjunto de sequências de treinamento.
3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o repositório de sequência de treinamento inclui todas as sequências de treinamento a partir do segundo conjunto de sequências de treinamento.
4. Método em um dispositivo móvel para uso em uma rede sem fios na qual dois dispositivos móveis podem compartilhar uma mesma frequência de portadora e uma mesma partição de tempo, em que cada dispositivo móvel que compartilha a mesma frequência de portadora e a mesma partição de tempo é designado uma sequência de treinamento diferente, o método caracterizado por compreender a etapa de transmissão de uma rajada na mesma frequência de portadora e na mesma partição de tempo compartilhadas com outro dispositivo móvel, a rajada incluindo uma sequência de treinamento e uma carga útil, sendo a sequência de treinamento designada a partir de um primeiro conjunto de sequências de treinamento consistindo de:
Figure img0031
em que cada sequência de treinamento no primeiro conjunto de sequências de treinamento é emparelhada para transmissão na mesma frequência de portadora e na mesma partição de tempo com uma respectiva sequência de treinamento tendo o mesmo código de sequência de treinamento (TSC) a partir de um segundo conjunto de sequências de treinamento consistindo de:
Figure img0032
em que a sequência de treinamento a partir do primeiro conjunto de sequências de treinamento é transmitida na mesma frequência de portadora e dentro da mesma partição de tempo carregando a respectiva sequência de treinamento a partir do segundo conjunto de sequências de treinamento tendo o mesmo TSC.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que todas as sequências de treinamento a partir do primeiro conjunto de sequências de treinamento são armazenadas no dispositivo móvel.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que todas as sequências de treinamento a partir do segundo conjunto de sequências de treinamento são armazenadas no dispositivo móvel.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 6, caracterizado pelo fato de que o dispositivo móvel recebe uma designação para usar a pelo menos uma sequência de treinamento a partir do primeiro conjunto de sequências de treinamento.
8. Meio legível por computador, caracterizado pelo fato de compreender instruções executáveis por computador para realizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 4 a 7.
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