BRPI0905321A2 - arranjo de fechamento para latas - Google Patents

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BRPI0905321A2
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Alvares Antonio Carlos Teixeira
Antonio Roberto Sene
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Brasilata Embalagens Metalicas
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Abstract

ARRANJO DE FECHAMENTO PARA LATAS. O aranjo é aplicado a latas que compreendem uma porção de corpo (11); uma porção de pescoço (13) que apresenta uma borda superior extrema (13b), a qual incorpora um ressalto periférico externo (13c) e define o contorno de uma abertura superior (A) da lata (10); e uma tampa (20) incorporando uma porção tubular periférica (22) a ser encaixada no interior da abertura superior (A). A tampa (20) incorpora uma porção periférica externa (23) que compreende: uma aba anelar (23a) carregando, inferiormente, uma gaxeta anelar (30) a ser assentada sobre a borda superior extrema (13b) da porção de pescoço (13); e uma saia periférica (23b), superiormente incorporada a uma borda externa da aba anelar (23a), elástica e radialmente deformável para fora e carregando um ressaldto interno (24), a ser assentado sob o ressalto periférico externo (13c) da porção de pescoço (13), quando do fechamento da tampa (20).

Description

"ARRANJO DE FECHAMENTO PARA LATAS" Campo da invenção
Refere-se a presente invenção a um arranjo de fechamento aplicado em latas formadas em folha metálica e compreendendo uma porção de corpo, com seção circular ou poligonal e inferiormente fechada por uma parede de fundo, uma porção de pescoço superior, de contorno menor do que aquele da porção de corpo, e uma porção de transição unindo as porções de corpo e de pescoço, dita porção de corpo, de formato tubular, apresentando uma borda superior extrema que define o contorno de uma abertura superior, na qual é encaixada uma tampa removível.
Antecedentes da invenção São bem conhecidas da técnica as latas obtidas em folha metálica e compreendendo um corpo tubular, de seção transversal circular ou poligonal e carregando uma parede de fundo e uma parede superior anelar, as quais são perifericamente fixadas, geralmente por recravação, em respectivas bordas extremas, inferior e superior, do corpo da lata. Esse tipo de construção permite que as paredes de fundo e superior anelar exerçam uma função estruturadora do corpo da lata, sem requerer a incorporação de elementos estruturais adicionais. Esse tipo de lata tem o corpo apresentando uma seção transversal constante ou que é progressivamente reduzida desde a parede de fundo até a parede superior anelar, sendo a espessura da folha metálica dimensionada em função dessa configuração estrutural da lata. São também conhecidas as latas que apresentam uma porção de corpo, de formato tubular, carregando, inferiormente, uma parede de fundo e sendo superiormente unida, através de uma porção de transição, a uma porção de pescoço, de menor contorno, em cuja borda extrema superior é incorporado um ressalto periférico, projetando-se radialmente para fora da porção de pescoço e que é geralmente formada pelo dobramento da referida borda extrema superior, para fora, para baixo e para dentro, imprimindo ao ressalto periférico um formato tubular de seção transversal circular ou aproximadamente circular, conforme descrito no pedido de patente PI 0705211-1, do mesmo depositante.
As latas, acima mencionadas, apresentam a porção de corpo unida à porção de pescoço, de seção transversal e altura reduzidas, por uma porção de transição tronco-cônica ou tronco-piramidal apenas pouco afastada da borda extrema superior da lata e que provê um considerável aumento na resistência estrutural dessa última, permitindo a utilização de folha metálica de espessura usual, mesmo com a eliminação da parede superior anelar. Nessa construção, a abertura superior da lata corresponde à seção transversal interna da porção de pescoço.
Nessa construção, descrita no PI 0705211-1, basta que a borda extrema superior da lata, ou seja, da porção de pescoço, seja curvada, ou de outro modo trabalhada, para formar o ressalto periférico externo, geralmente em forma de virola tubular, contornando a abertura superior da lata e definindo, em conjunto com a borda extrema superior dessa última, uma sede de assentamento de uma tampa removível.
A tampa, conforme proposta nessa solução anterior, compreende uma porção de painel que incorpora uma porção tubular periférica a ser encaixada, de modo justo e com interferência, no interior da abertura superior na porção de pescoço, dita porção tubular periférica tendo uma borda superior livre que é curvada, ou de outro modo trabalhada, para formar uma virola ou nervura circunferencial externa, a ser assentada sobre a borda extrema superior da lata, quando do fechamento da tampa. Essa construção da técnica anterior permite a eliminação da parede superior anelar e a formação de um corpo tubular inicial, a partir de uma folha metálica de espessura usual, por exemplo, de cerca de 0,21mm a cerca de 0,27mm para latas de 3,6 litros, e apresentando uma seção transversal correspondente àquela da porção de pescoço. Em seguida, o referido corpo tubular é submetido a uma operação de expansão, pela qual são formadas a porção de transição e a porção de corpo, essa última apresentando uma seção transversal concêntrica, semelhante e maior que aquela da porção de pescoço. Assim, é possível a obtenção de uma lata com menor consumo de folha metálica.
De acordo com a referida construção anterior, a nervura circunferencial externa da tampa carrega, inferiormente, uma gaxeta anelar que é assentada sobre a borda extrema superior da porção de pescoço, quando do encaixe da tampa na abertura superior da lata. A gaxeta anelar garante uma vedação estanque da tampa. Apesar de apresentarem as vantagens acima mencionadas, as referidas latas, providas de porção de pescoço e de gaxeta anelar de vedação na tampa, e desprovidas de parede superior anelar, têm a retenção axial da tampa garantida pela provisão de um anel de retenção, agindo simultaneamente sobre a borda superior livre da tampa e sob o ressalto periférico externo da lata, pois apenas o encaixe, por atrito, da porção tubular periférica da tampa no interior da porção de pescoço da lata, não é suficiente para garantir uma segura retenção da tampa na lata. Além de se constituir em uma peça adicional, o anel de retenção nem sempre é capaz de garantir um adequado pressionamento da tampa contra a borda extrema superior da lata, para garantir o grau de vedação exigido para a embalagem de certos produtos, como ocorre com os produtos alimentícios.
Sumário da invenção
Em razão dos inconvenientes acima, passa a ser desejável a provisão de um arranjo de fechamento para uma lata conforme acima comentada, desprovida de anel superior, dito arranjo conduzindo a um elevado grau de retenção axial e vedação no fechamento da tampa, sem exigir a provisão do anel de retenção ou de outro elemento adicional qualquer para manter a tampa seguramente pressionada contra a lata.
0 arranjo em questão é aplicado a uma lata que compreende: uma porção de corpo carregando uma parede de fundo; uma porção de pescoço, com seção reduzida e tendo uma borda superior extrema incorporando um ressalto periférico externo e definindo o contorno de uma abertura superior da lata; uma porção de transição unindo as porções de corpo tubular e de pescoço; e uma tampa formada por uma porção de painel incorporando uma porção tubular periférica a ser encaixada, de modo justo e com interferência, na abertura superior da lata, no interior da porção de pescoço, e tendo uma borda superior livre incorporando uma porção periférica externa, a ser assentada sobre a borda extrema superior da porção de pescoço.
De acordo com a invenção, a porção periférica externa da tampa compreende: uma aba anelar tendo uma borda externa e carregando, inferiormente, uma gaxeta anelar a ser assentada sobre a borda superior extrema da porção de pescoço quando do fechamento da tampa, por encaixe de sua porção tubular periférica na abertura superior da lata; uma saia periférica, superiormente incorporada à borda externa da aba anelar, elástica e radialmente deformável para fora e carregando um ressalto interno, a ser assentado sob o ressalto periférico externo da porção de pescoço, quando do fechamento da tampa.
Em uma forma construtiva do arranjo em questão, a saia periférica da tampa é tangente ao ressalto periférico externo da porção de pescoço e tem seu ressalto interno definido por uma região mediana deformada da própria saia, sendo que essa última apresenta uma borda inferior extrema curvada, para dentro ou para fora, em forma de virola tubular, externa à projeção axial do contorno do ressalto periférico externo da porção de pescoço.
Em outra forma construtiva do arranjo da invenção, a saia periférica é mantida radialmente distanciada do ressalto periférico externo da porção de pescoço e apresenta uma borda inferior extrema, curvada para dentro, para cima e para fora, em forma de virola tubular, seccionada pela projeção axial do contorno do ressalto periférico da porção de pescoço e definindo o ressalto interno de referida saia periférica.
A provisão de uma tampa carregando uma gaxeta anelar e incorporando uma saia periférica com ressalto interno, permite que seja obtido um elevado grau de vedação e de retenção axial no fechamento da tampa, sem a necessidade de elementos adicionais de travamento. Breve descrição dos desenhos
A invenção será descrita a seguir, fazendo-se referência aos desenhos anexos, dados a titulo de exemplo algumas concretizações da invenção e nos quais:
A figura 1 representa uma vista em corte longitudinal de uma lata do tipo utilizado na invenção, com a respectiva tampa em condição explodida e construída de acordo com uma primeira configuração do arranjo de fechamento em questão;
A figura IA representa uma vista semelhante àquela da figura 1, mas com recipiente parcialmente cortado e com a tampa em uma condição fechada;
A figura IB representa um detalhe ampliado da parte superior do conjunto lata-tampa ilustrado na figura IA;
A figura 2 representa uma vista em corte longitudinal de uma lata do tipo utilizado na invenção, com a respectiva tampa em condição explodida e construída de acordo com uma segunda configuração do arranjo de fechamento em questão;
A figura 2A representa uma vista semelhante àquela da figura 1, mas com o recipiente parcialmente cortado e com a tampa em uma condição fechada;
A figura 2B representa um detalhe ampliado da parte superior do conjunto lata-tampa ilustrado na figura 2A;
A figura 3 representa uma vista em corte longitudinal de uma lata do tipo utilizado na invenção, com a respectiva tampa em condição explodida e construída de acordo com uma terceira configuração do arranjo de fechamento em questão;
A figura 3A representa uma vista semelhante àquela da figura 1, mas com o recipiente parcialmente cortado e com a tampa em uma condição fechada; e
A figura 3B representa um detalhe ampliado da parte superior do conjunto lata-tampa ilustrado na figura 3A.
Descrição da invenção Conforme já anteriormente descrito e ilustrado nos desenhos anexos, o arranjo de fechamento proposto pela invenção é aplicado a uma lata 10 formada em folha metálica, geralmente folha de flandres, apresentando seção transversal, geralmente circular, mas que pode ser poligonal, apesar dessa configuração não ser ilustrada nos desenhos.
A lata 10, de formato tubular, compreende: uma porção de corpo 11, em cuja borda inferior extrema lia é fixada, geralmente por uma recravação R, à borda periférica de uma parede de fundo 12; uma porção de pescoço 13 tendo um contorno concêntrico, semelhante e reduzido em relação àquele da porção de corpo 11 e uma borda superior extrema 13b definindo o contorno de uma abertura superior A para a lata 10; e uma porção de transição 14 com perfil inclinado em relação ao eixo geométrico da lata 10 e unindo as porções de corpo 11 e de pescoço 13. A borda superior extrema 13b da porção de pescoço 13 incorpora um ressalto periférico externo 13c. Na condição ilustrada, o ressalto periférico externo 13c toma a forma de uma virola de seção transversal tubular, obtida por dobramento da folha metálica, radialmente para fora, para baixo e para dentro, na região da borda superior extrema 13b. Nos desenhos, a seção transversal da virola é circular, devendo ser entendido que poderá ser formado um ressalto periférico com diferentes seções transversais, tubulares ou não.
A formação da porção de corpo 11 é geralmente realizada pela formação de um corpo tubular tendo seção transversal correspondente àquela da porção de pescoço 13 e que é então expandido radialmente em parte de sua altura, para definir as porções de corpo 11 e de transição 14, conforme métodos já conhecidos da técnica. A porção de transição 14 é inferiormente unida à porção de corpo 11 por uma região de junção geralmente em arco convexo 14a e superiormente unida à porção de pescoço 13 por uma região de junção geralmente em arco côncavo 14b. A lata 10 compreende ainda uma tampa 20 que é formada em peça única de folha metálica estampada, apresentando uma porção de painel 21 ocupando grande parte da área de seção transversal da abertura superior A e incorporando uma porção tubular periférica 22, a qual é configurada e dimensionada para ser encaixada, de modo justo e com interferência, na abertura superior A, no interior da porção de pescoço 13. A porção tubular periférica 22 apresenta uma borda superior 22b que incorpora uma porção periférica externa 23, a ser assentada sobre a borda superior extrema 13b da porção de pescoço 13.
Conforme ilustrado nos desenhos anexos, a porção periférica externa 23 da tampa 20 compreende uma aba anelar 23a que se estende radialmente para fora da borda superior 22b da porção tubular periférica 22, segundo um plano geralmente ortogonal ao eixo geométrico do conjunto lata-tampa, e em cuja borda externa é superiormente incorporada uma saia periférica 23b, pendente da aba anelar 23a e disposta em torno do ressalto periférico externo 13c quando do fechamento da tampa 20. A saia periférica 23b é construída de modo a poder ser elástica e radialmente deformada para fora, conforme será explicado mais adiante.
A aba anelar 23a carrega, inferiormente, uma gaxeta anelar 30 a ser assentada sobre a borda extrema superior 13b da porção de pescoço 13, quando do fechamento da tampa, por encaixe de sua porção tubular periférica 22 na abertura superior A da lata 10. A gaxeta anelar 30 é preferivelmente definida por um cordão de resina, por exemplo "Plastisol", moldado sob a aba anelar 23a da tampa 20.
Quando a tampa 20 é encaixada na abertura superior A da porção de pescoço 13, a gaxeta anelar 30 é assentada e pressionada sobre a borda extrema superior 13b da porção de pescoço, elevando consideravelmente o grau de vedação no fechamento da tampa 20.
Conforme ilustrado nas figuras de desenho, a tampa 20 é preferivelmente construída com sua porção de painel 21 incorporando uma saia pendente 21a, de configuração tronco-cônica ou tronco-piramidal e que forma, com a porção tubular periférica 22, uma canaleta periférica 26, geralmente de seção transversal em forma aproximada de "V" assimétrico, separando radialmente a porção de painel 21 da porção tubular periférica 22, ficando a porção de painel 21 disposta em um plano elevado em relação à parede de fundo 26a da canaleta periférica 26. Na forma construtiva do arranjo de fechamento em questão, ilustrada nas figuras 1, IA e 1B, a saia periférica 23b da tampa 20 é tangente ao ressalto periférico externo 13c da porção de pescoço 13 e carrega um ressalto interno 24, a ser assentado sob o ressalto periférico externo 13c da porção de pescoço 13, quando do fechamento da tampa 20. Para tanto, o ressalto interno 24 é posicionado de modo a projetar-se radialmente para dentro da projeção axial do contorno do ressalto periférico 13c da porção de pescoço 13.
Na referida primeira configuração do arranjo de fechamento em questão, o ressalto interno 24, da saia periférica 23b, é definido por uma região mediana deformada da própria saia periférica 23b, sendo que essa última apresenta uma borda inferior extrema curvada, para fora, para cima e para dentro, em forma de virola 25, geralmente tubular e que permanece radialmente externa à projeção axial do contorno do ressalto periférico externo 13c, da porção de pescoço 13. Com a construção acima descrita, quando do fechamento da tampa 20, sua porção tubular periférica 22 é encaixada, de modo justo e com atrito, na abertura superior A da porção de pescoço 13 lata 10, enquanto que sua saia periférica 23b é manual e elasticamente deformada para fora, para que o ressalto interno 24 possa passar pelo ressalto periférico externo 13c da porção de pescoço 13 e, em seguida retornar, por memória elástica da saia periférica 23b, à sua posição normal, na qual o ressalto interno 24 é assentado sob o referido ressalto periférico externo 13c, travando axialmente a tampa 20 na lata 10, com o pressionamento da gaxeta anelar 30. Deve ser entendido que o posicionamento do ressalto interno 24 é feito de modo que ele seja assentado sob o ressalto periférico externo 13c da porção de pescoço 13, forçando a tampa 20 de encontro à borda superior extrema 13b da lata 10, para que a gaxeta anelar 30 permaneça comprimida, enquanto a tampa 20 estiver fechada. De modo semelhante ao acima descrito, na forma construtiva do arranjo de fechamento, ilustrada nas figuras 2, 2A e 2B, a saia periférica 23b da tampa 20 tem uma extensão superior 23bl também disposta tangente ao ressalto periférico externo 13c da porção de pescoço 13 e uma extensão inferior 23b2, deslocada radialmente para fora e que carrega um ressalto interno 24, a ser assentado sob o ressalto periférico externo 13c da porção de pescoço 13, quando do fechamento da tampa 20. Entretanto, nessa segunda forma construtiva, o ressalto interno 24, também projetando-se radialmente para dentro da projeção axial do contorno do ressalto periférico 13c da porção de pescoço 13, é definido por uma virola 25, geralmente tubular, obtida pelo dobramento da borda inferior extrema da saia periférica 23b, para dentro, para cima e para fora. Nessa segunda configuração, a virola 25, que define o ressalto interno 24 da saia periférica 23b, mesmo sendo provida na extensão inferior 23b2 da saia, deslocada radialmente para fora em relação à extensão superior 23bl, projeta-se radialmente para dentro da projeção axial do contorno do ressalto periférico 13c da porção de pescoço 13, para poder ser assentada sob referido ressalto periférico externo 13c, quando do fechamento da tampa 20. A defasagem radial entre as duas extensões, superior e inferior, da saia periférica 23b deve ser dimensionada para permitir que o ressalto interno 24, definido pela virola 25, curvada para dentro, possa passar pelo ressalto periférico externo 13c da porção de pescoço 13, por deformação radial elástica manual da saia periférica 23b e ser assentado sob o referido ressalto periférico externo 13c, quando do fechamento da tampa 20.
Com a construção acima descrita, quando do fechamento da tampa 20, sua porção tubular periférica 22 é encaixada, de modo justo e com atrito, na abertura superior A da porção de pescoço 13 lata 10, enquanto que sua saia periférica 23b é elasticamente deformada para fora, para que o ressalto interno 24, definido pela própria virola 25, possa passar pelo ressalto periférico externo 13c da porção de pescoço 13 e, em seguida retornar, por memória elástica da saia periférica 23b, à sua posição normal, na qual o ressalto interno 24 é assentado sob o referido ressalto periférico externo 13c, travando axialmente a tampa 20 na lata 10, com o pressionamento da gaxeta anelar 30. Deve ser entendido que o posicionamento do ressalto interno 24, ou seja, da virola 25, é feito de modo que ele seja assentado sob o ressalto periférico externo 13c da porção de pescoço 13, forçando a tampa 20 de encontro à borda superior extrema 13b da lata 10, para que a gaxeta anelar 30 permaneça comprimida, enquanto a tampa 20 estiver fechada.
A segunda configuração construtiva, definida nas figuras 2, 2A e 2B, segundo a qual a saia periférica 23b da tampa 20 apresenta sua extensão inferior 23b2 deslocada radialmente para fora em relação à sua extensão superior 23bl, permite a formação de um degrau periférico 27, disposto externamente à saia periférica 23b, na região de transição da extensão superior 23bl para a extensão inferior 23b2. Esse degrau periférico 27 define uma região de assentamento e de guia para a borda inferior extrema lia da porção extrema de corpo 11 de uma lata a ser empilhada, de modo seguro, sobre uma lata inferior, ambas as latas empilhadas sendo providas do arranjo de fechamento em questão.
Em uma terceira forma construtiva do arranjo de fechamento, ilustrada nas figuras 3, 3A e 3B, a saia periférica 23b, da tampa 20, é radialmente distanciada em relação ao ressalto periférico externo 13c da porção de pescoço 13 e apresenta um ressalto interno 24 que é definido por uma virola 25, geralmente tubular, formada pelo dobramento uma borda inferior extrema da saia periférica 23b, para dentro, para cima e para fora, e que se projeta radialmente para dentro da projeção axial do contorno do ressalto periférico interno 13c da porção de pescoço 13.
Também nessa terceira configuração, a virola 25, que define o ressalto interno 24 da saia periférica 23b, projeta-se radialmente para dentro da projeção axial do contorno do ressalto periférico 13c da porção de pescoço 13, por uma extensão que permita que a referida virola 25, definidora do ressalto interno 24, seja assentada sob referido ressalto periférico externo 13c, após passar por esse último, por deformação radial elástica e manual da saia periférica 23b, quando do fechamento da tampa 20. Com a construção acima descrita, quando do fechamento da tampa 20, sua porção tubular periférica 22 é encaixada, de modo justo e com atrito, na abertura superior A da porção de pescoço 13 lata 10, enquanto que sua saia periférica 23b é elasticamente deformada para fora, para que o ressalto interno 24, definido pela própria virola 25, possa passar pelo ressalto periférico externo 13c da porção de pescoço 13 e, em seguida retornar, por memória elástica da saia periférica 23b, à sua posição normal, na qual o ressalto interno 24, definido pela virola 25, é assentado sob o referido ressalto periférico externo 13c, travando axialmente a tampa 20 na lata 10, com o pressionamento da gaxeta anelar 30. Deve ser entendido que o posicionamento do ressalto interno 24, ou seja, da virola 25, é feito de modo que ele seja assentado sob o ressalto periférico externo 13c da porção de pescoço 13, forçando a tampa 20 de encontro à borda superior extrema 13b da lata 10, para que a gaxeta anelar 30 permaneça comprimida, enquanto a tampa 20 estiver fechada.
Apesar de as figuras de desenho ilustrarem apenas virolas 25 de seção tubular circular, deve ser entendido que a borda inferior extrema da saia periférica 23b pode ser curvada de forma a apresentar uma virola 25 com diferentes seções transversais, tubulares ou não.
O arranjo de fechamento acima descrito, permite que seja aplicado sobre qualquer uma das diferentes formas construtivas da tampa 20, quando na condição fechada, um filme de material termo-contrátil (não ilustrado), envolvendo a tampa 20 e a porção de pescoço 13 da lata, provendo um lacre indicador de violação e ainda uma retenção axial adicional.
Apesar de terem sido ilustradas e descritas apenas algumas configurações para o arranjo de fechamento em questão, deve ser entendido que poderão ser feitas alterações de forma das partes componentes envolvidas, sem que se fuja do conceito construtivo definido nas reivindicações que acompanham o presente relatório.

Claims (11)

1. Arranjo de fechamento para latas do tipo que compreende: uma porção de corpo (11) carregando uma parede de fundo (12); uma porção de pescoço (13), tendo seção reduzida e uma borda superior extrema (13b), incorporando um ressalto periférico externo (13c) e definindo o contorno de uma abertura superior (A) da lata (10); uma porção de transição (14) unindo as porções de corpo tubular (11) e de pescoço (13); e uma tampa (20) formada por uma porção de painel (21) incorporando uma porção tubular periférica (22) a ser encaixada, de modo justo e com interferência, na abertura superior (A) da lata (10), no interior da porção de pescoço (13), e tendo uma borda superior (22b) incorporando uma porção periférica externa (23), a ser assentada sobre a borda superior extrema (13b) da porção de pescoço (13), dito arranjo sendo caracterizado pelo fato de a porção periférica externa (23) da tampa compreender: uma aba anelar (23a) tendo uma borda externa e carregando, inferiormente, uma gaxeta anelar (30) a ser assentada sobre a borda superior extrema (13b) da porção de pescoço (13), quando do fechamento da tampa (20) por encaixe de sua porção tubular periférica (22) na abertura superior (A) da lata (10); uma saia periférica (23b), superiormente incorporada à borda externa da aba anelar (23a), elástica e radialmente deformável para fora e carregando um ressalto interno (24), a ser assentado sob o ressalto periférico externo (13c) da porção de pescoço (13), quando do fechamento da tampa (20).
2. Arranjo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a gaxeta anelar (30) ser definida por um cordão de resina moldado sob a aba anelar (23a) da tampa (20).
3. Arranjo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a aba anelar (23a) estender-se radialmente para fora da borda superior (22b) da porção tubular periférica (22) da tampa (20), segundo um plano ortogonal ao eixo geométrico do conjunto lata-tampa, dita saia periférica (23b) pendendo da aba anelar (23a) e sendo disposta em torno do ressalto periférico externo (13c) quando do fechamento da tampa (20).
4. Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado pelo fato de o ressalto interno (24) projetar-se radialmente para dentro da projeção axial do contorno do ressalto periférico (13c) da porção de pescoço (13) da lata (10).
5. Arranjo, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de o ressalto interno (24) ser posicionado de modo a ser assentado sob o ressalto periférico externo (13c) da porção de pescoço (13), forçando a tampa (20) de encontro à borda superior extrema (13b) da lata (10) e comprimindo a gaxeta anelar (30) .
6. Arranjo, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de a saia periférica (23b) da tampa (20) ser tangente ao ressalto periférico externo (13c) da porção de pescoço (13) da lata · (10) , sendo o ressalto interno (24) da saia periférica (23b) definido por uma região mediana deformada da própria saia periférica (23b) e sendo que essa última apresenta uma borda inferior extrema curvada, para fora, para cima e para dentro, em forma de virola (25), radialmente externa à projeção axial do contorno do ressalto periférico externo (13c), da porção de pescoço (13).
7. Arranjo, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de a saia periférica (23b) da tampa (20) apresentar uma extensão superior (23bl), tangente ao ressalto periférico externo (13c) da porção de pescoço (13), e uma extensão inferior (23b2), deslocada radialmente para fora e que carrega o ressalto interno (24).
8. Arranjo, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de o ressalto interno (24) ser definido por uma virola (25) formada pelo dobramento de uma borda inferior extrema da saia periférica (23b), para dentro, para cima e para fora.
9. Arranjo, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de a tampa (20) ter um degrau periférico (27), disposto externamente à saia periférica (23b), na região de transição da extensão superior (23bl) para a extensão inferior (23b2) e definindo uma região de assentamento guiado para a borda inferior extrema (Ila) da porção de corpo (11) de uma lata (10) empilhada sobre uma lata inferior.
10. Arranjo, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de a saia periférica (23b) , da tampa (20), ser radialmente distanciada para fora, em relação ao ressalto periférico externo (13c) da porção de pescoço (13), tendo seu ressalto interno (24) definido por uma virola (25) formada pelo dobramento de uma borda inferior extrema da saia periférica (23b) , para dentro, para cima e para fora.
11. Arranjo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de a tampa (20) ter sua porção de painel (21) incorporando uma saia pendente (21a), de configuração tronco-cônica ou tronco- piramidal e que forma, com a porção tubular periférica (22), uma canaleta periférica (26), de seção transversal em forma de "V" assimétrico, separando radialmente a porção de painel (21) da porção tubular periférica (22), ficando a porção de painel (21) disposta em um plano elevado em relação a uma parede de fundo (26a) da canaleta periférica (26).
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