BRPI0904009A2 - regulador de injeção de água em fundo de poço - Google Patents
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Abstract
A presente invenção refere-se a um regulador de injeção de água em fundo de poço instalado em um mandril de bolso lateral para regular o fluxo de fluido em uma completação de injeção de água. O regulador é dotado de um pistão interno e pode ser dotado de um dardo de retenção. O pistão e o dardo de retenção regulam o fluxo de fluido dentro do alojamento do regulador. As vedações no alojamento do regulador bloquejam os orificios de mandril que se comunicam com um anel circundante. Quando inicialmente instalado no mandril, o plugue cego na trava do regulador evita o fluxo de fluido através do regulador de maneira que o regulador aja como uma válvula falsa e permita que os operadores ajustem e testem os obturadores ou realizam outras operações. Para iniciar a operação de injeção de água, os operadores usam um cabo e guincho para remover o plugue cego disposto na trava. Com o plugue removido, a comunicação fluida da coluna de tubulação pode passar através da trava perfurada e no regulador onde o pistão e o dardo de retenção regulam o fluxo de fluido fora do anel.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "REGULADOR DE INJEÇÃO DE ÁGUA EM FUNDO DE POÇO".
Antecedentes
Os operadores usam os reguladores de injeção de água emmandris de bolso laterais para regular a quantidade de volume de fluido inje-tado que pode entrar em um anel de furo de poço. De modo ideal, os regula-dores controlam o fluido injetado sem produzir variações de pressão signifi-cativas. A completação de uma injeção de água típico 10, ilustrado na figura1, é dotado de uma cabeça de poço 12 sobre um revestimento 14 que passaatravés de uma formação. Uma coluna de tubulação 20 posicionada no re-vestimento 14 é dotada de uma quantidade de mandris de bolso laterais 60posicionados entre os obturadores 40. Circundando a coluna de tubulação20, esses obturadores 40 separam o anel do revestimento 16 em múltiplaszonas isoladas, que podem ser tratadas separadamente.
Para conduzir uma operação de injeção de água, os operadoresinstalam os reguladores de injeção de água 70 por cabo e guincho nos man-dris de bolso laterais 60. Ilustrado mais detalhadamente na figura 2A, omandril 60 é dotado de um bolso lateral 64 em um bojo deslocado 62 nomandril 60. A extremidade superior do bolso é dotada de um perfil de assen-to 65 para engatar um mecanismo de trava do regulador (70) ou outra ferra-menta, ao mesmo tempo em que a outra extremidade do bolso 67 pode seraberta. Os orifícios 66 no bolso de mandril 64 se comunicam com o anel cir-cundante (16) e permite comunicação fluida durante a injeção de água, le-vantamento com gás, ou outros tipos de operação. O mandril 60 pode tam-bém ser dotado de uma conexão 61 para facilitar as operações de cabo eguincho e para alinhar apropriadamente o regulador (70) dentro do bolso 64.Durante a instalação, pode ser usado um discriminador de ferramenta (não-ilustrado) para guiar o regulador (70) para o bolso 64 e desviar ferramentasmaiores para evitar danos no regulador (70).
Com a completação 10 da figura 1, tendo os reguladores 70 ins-talados, os operadores podem prosseguir com a operação de injeção de á-gua injetando fluido (por exemplo, água ou similares) na coluna de tubulação
20. O fluido injetado passando abaixo da coluna de tubulação 20 deve pri-meiro passar através dos reguladores de injeção de água 70 antes que pos-sam passar no anel 16 através dos orifícios de mandril 66. Uma vez no anel-16, o fluido pode então passar através das perfurações de revestimento 15 einteragir com a formação circundante.
Em uso, os reguladores instalados 70 permitem que o fluido fluada coluna de tubulação 20 para o anel 16 através dos orifícios de mandril 66e restringem o fluxo de fluido na direção contrária. Em outras palavras, osreguladores 70 agem como válvulas unilaterais e regulam o volume de águaque pode passar da coluna de tubulação 20 para o anel 16. Cada regulador70 opera independentemente um do outro e controla separadamente o vo-lume de fluido que pode entrar na zona isolada adjacente. Dessa maneira,cada regulador 70 pode compensar as alterações de pressão diferenciais emcada zona e pode proporcionar um volume constante de fluido para cadazona.
Em uma nova completação de injeção de água, os operadorestipicamente primeiro ajustam os obturadores 40 e testam sua retenção depressão antes de realizar a operação de injeção de água. Devido aos man-dris 60 serem dotados dos orifícios laterais 66 e os reguladores 70 controla-rem o fluxo de fluido no anel 16, os operadores primeiro instalam as válvulasfalsas em cada mandril 60 para isolar o fluxo entre a coluna de tubulação 20e o anel do revestimento 16. Por exemplo, a figura 2B ilustra uma válvulafalsa 30 instalada no bolso de mandril 64 usando um cabo e guincho (não-ilustrado) e a trava 32. Quando instalada, a válvula falsa 30 não opera real-mente como uma válvula. Em vez disso, a válvula falsa 30 é dotada de umcorpo fechado ou sólido, e as vedações 32 na parte externa da válvula falsa30 isolam e bloqueiam os orifícios 66 para o anel 16, para evitar o fluxo defluido no anel 16. Uma vez que as válvulas falsas 30 tenham sido instaladasnos mandris 60 da completação 10 como na figura 1, os operadores podemajustar hidraulicamente os obturadores 40 e podem também testar se os ob-turadores 40 estão corretamente ajustados e se não vazam ao bombear flui-do para baixo da coluna de tubulação 20 sem que o fluido passe para o anel16. Dessa maneira, a válvula falsa 30 facilita o ajuste e o teste dos obturado-res 40.
Após ajustar e/ou testar os obturadores 40, os operadores de-vem então recuperar as válvulas falsas 30 dos mandris 60 usando as opera-ções cabo e guincho. Então, conforme ilustrado na figura 2C, os operadoresinstalam os reguladores de injeção de água 70 nos bolsos laterais do mandril64 com operações de cabo e guincho adicionais. Um exemplo típico para oregulador de injeção de água 70 é o regulador de série RWF-2R disponívelde Weatherford/Lamb, Inc. - o Cessionário da presente descrição. Essesreguladores 70 são também dotados das vedações 72 que isolam e bloquei-am os orifícios de mandril 66.
Em uso, o fluido no mandril 60 pode passar em um nariz perfu-rado 78 no regulador 70. Ao entrar no nariz, o fluxo de fluido pode encami-nhar o centro do regulador 70 e pode sair dos orifícios 76 no lado do regula-dor para se comunicar através dos orifícios de mandril 66. Internamente, oregulador 70 é dotado de uma válvula de retenção de fluxo contrário (não-ilustrada) para regular o fluxo dentro do regulador 70 e para evitar o fluxoreverso do anel 16 na coluna de tubulação 20.
Infelizmente, o processo da primeira instalação e então recupe-ração das válvulas falsas 30, como na figura 2B, e então instalação dos re-guladores 70, como na figura 2C, consome um tempo considerável para serealizar, especialmente quando o poço é dotado de múltiplas zonas isoladas.Além disso, as instalações múltiplas e as recuperações aumentam o risco deperda de ferramentas no furo do poço, que pode ser prejudicial para as ope-rações.
Em algumas completações, os operadores instalam válvulas fal-sas especiais (referidas como válvulas falsas de equalização) que permitemque os operadores equalizem as pressões entre a coluna de tubulação 20 eo anel 16, uma vez que o teste seja concluído. Com essas válvulas falsas,os operadores conduzem um cabo e guincho abaixo da coluna de tubulação20 para remover uma ponta na válvula falsa enquanto a mesma ainda estáinstalada no mandril 60. Com a ponta removida, os operadores podem circu-lar fluido livremente através da válvula falsa, de maneira que a válvula opereessencialmente como um circulador para equalizar as pressões do revesti-mento e da tubulação. Mesmo com essas válvulas falsas de equalização, osoperadores ainda realizam operações cabo e guincho adicionais para reali-zar uma operação de injeção de água puxando as válvulas de equalizaçãodo mandril 60 e, subseqüentemente, instalando os reguladores 70 nos man-dris 60.
O que é preciso é uma maneira para simplificar o processo deinstalação de uma completaçao de injeção de água e para reduzir o risco deperda de ferramentas no furo de poço no processo.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 ilustra uma completaçao de injeção de água típica.
A figura 2A ilustra um mandril de bolso lateral.
A figura 2B ilustra uma válvula falsa posicionada no mandril debolso lateral.
A figura 2C ilustra um regulador de injeção de água convencio-nal posicionado no mandril de bolso lateral.
As figuras 3A-3B ilustram um regulador de injeção de água deacordo com a presente descrição.
A figura 4A ilustra um regulador de injeção de água posicionadoem um mandril de bolso lateral e operando como uma válvula falsa.
A figura 4B ilustra um regulador de injeção de água posicionadono mandril de bolso lateral e operando para regular o fluxo de fluido.
A figura 5 ilustra uma parte superior do regulador de injeção deágua sendo dotado de uma trava tipo aro.
A figura 6A ilustra outro mandril de bolso lateral que pode serusado com um regulador de injeção de água da presente descrição.
A figura 6B ilustra uma parte de superfície inferior de um regula-dor de injeção de água que pode ser usado com o mandril da figura 6A.
Descrição Detalhada
Um regulador de injeção de água de fundo de furo instala em ummandril de bolso lateral para regular o fluxo de fluido em uma completaçaode injeção de água. O regulador é dotado de um mecanismo de regulagemde fluxo que usa um pistão interno e um dardo de retenção para regular ofluxo de fluido através do alojamento de regulador. As vedações no lado doalojamento de regulador bloqueiam os orifícios laterais ou da superfície infe-rior no mandril que se comunica com um anel circundante. Quando inicial-mente instalado no mandril, um plugue cego na trava do regulador impede ofluxo de fluido através do regulador, de maneira que o regulador apagadopossa operar como uma válvula falsa. O regulador cego permite que os ope-radores ajustem e testem os obturadores ou realizem outras operações semque o fluido passe através dos orifícios dos mandris para o anel circundante.Para iniciar a operação de injeção de água, os operadores usam um cabo eguincho para remover o plugue de cego disposto na trava. Com o plugueremovido, o fluido pode se comunicar a partir da coluna de tubulação, atra-vés da trava perfurada, e para o regulador onde o pistão e o dardo de reten-ção regulam o fluxo de fluido para fora do anel através dos orifícios no regu-lador e dos orifícios no mandril.
Voltando aos desenhos, um regulador de injeção de água 100ilustrado nas figuras 3A-3B é dotado de um alojamento 130 com uma trava110 em sua extremidade de subida e com um nariz 150 em sua extremidadedo fundo de poço. As vedações 132 e 134 enquadram a parte externa doalojamento 130 acima e abaixo dos orifícios laterais 136 e bloqueiam essesorifícios 136 quando o regulador 100 é instalado em um mandril de bolsolateral, conforme comentado abaixo.
Internamente, o regulador 100 é dotado de um mecanismo deregulagem de fluxo disposto de maneira móvel na passagem de fluxo do alo-jamento 131 que regula o fluxo de fluido através do regulador 100. O meca-nismo de regulagem de fluxo inclui um mecanismo de regulagem de fluxoatravés do regulador 100. O mecanismo de regulagem de fluxo inclui umpistão regulador 140, um dardo de retenção 142, um aro de assento 144, eum assento cônico 138. O pistão regulador 140 se posiciona dentro do furode alojamento 131 e é dotado de uma passagem de fluxo central 141. Odardo de retenção 142 se posiciona na passagem de fluxo 131 na extremi-dade superior do pistão, e o aro de assento 144 circunda a parte interna dapassagem de fluxo do pistão 141 em sua extremidade inferior. O aro de as-sento 144 é móvel com relação ao assento cônico 138 também posicionadona passagem de fluxo 131 adjacente aos orifícios laterais de alojamento 136.
Para regular o fluxo de fluido, o fluido comunicado na passagemde fluxo de alojamento 131 age contra o dardo de retenção 142. Movido sobpressão, o dardo de retenção 142 se move na extremidade superior do pis-tão com relação a um assento superior 143 na passagem de fluxo do aloja-mento 131. Quando o dardo 142 se desloca, os orifícios no dardo 142 permi-tem a passagem de fluido através do dardo 142 e para a passagem de fluxodo pistão 141 para finalmente passar através dos orifícios laterais do aloja-mento 136.
A aplicação contínua de fluido no dardo 142 irá mover o pistão140 para baixo na passagem de fluxo 131 contra a polarização de uma mola146. À medida que o pistão 140 se desloca, o aro de assento 144 se movemais próximo ao assento cônico inferior 138 na passagem de fluxo do aloja-mento 131 para restringir o fluxo de fluido. Esse assento cônico 138 é permi-tido flutuar em sua conexão de pino com o alojamento 130 para evitar o de-salinhamento com o aro de assento 144 quando os dois estão rigorosamentemedindo o fluxo.
Finalmente, a pressão fluida se torna grande demais, a pressãofluida supera a polarização da mola 146 e empurra o pistão 140 para baixo,de maneira que o aro de assento 144 engrene o assento cônico 138 e fechea comunicação fluida através do regulador 100. Similarmente, se a pressãoreversa no anel circundante se tornar grande demais, a pressão agindo con-tra a superfície inferior do dardo de retenção 142 faz com que o dardo enga-te o assento superior 143 e impeça a passagem de qualquer fluxo reversoatravés do regulador 100. A polarização de mola pode então, finalmente,retornar o pistão 140 para sua posição superior.
A trava 110 fixada no alojamento 130 é usada para instalar erecuperar o regulador 100 em um mandril de bolso lateral. A trava 110 é ummecanismo de trava do tipo pinça similar a uma trava do estilo MT-2 usadapara instalar reguladores recuperáveis de cabo e guincho em mandris debolso laterais. A trava 110 pode travar em um perfil de bolso de trava de 360graus de um mandril (vide, por exemplo, o perfil 65 na figura 2A).
Para essa disposição tipo pinça, a trava 110 é dotada de umapinça 112, um alojamento de trava 116, e uma conexão de trava 118, e umnúcleo central 120. O anel 112 é posicionado móvel na conexão 118, e aconexão 118 é posicionada móvel no núcleo central 120. O núcleo central120 prende dentro do alojamento de trava 116, e o alojamento de trava 116prende no alojamento de regulador 130.
As linguetas de trava polarizadas 114 no anel 112 podem semover dentro das fendas 117 no alojamento de trava 116. A manipulação daconexão de trava 118 altera sua posição ao longo do núcleo central 120 epermite ou restringe a extensão ou inclinação das linguetas polarizadas 114nas fendas 117. Dependendo da orientação do perfil do núcleo e do anel112, as linguetas 114 podem pegar um perfil de bolso de trava apropriado(65) de um mandril de bolso lateral (60) (vide, por exemplo, figura 2A) paraprender o regulador 100 no lugar.
Com uma compreensão de como o regulador 100 pode ser ins-talado em um mandril e regular o fluxo de fluido, o comentário agora se voltapara como o regulador pode operar como uma válvula falsa e como um re-gulador em uma completação de injeção de água. Na trava 110, um pluguecego 124 se ajusta na passagem de fluxo de núcleo central 121, e um pinocortante 126 e as vedações em aro-0 127 podem temporariamente prendero plugue cego 124 no lugar, apesar de poderem ser usadas outras formasde conexão temporárias. Enquanto preso no lugar, o plugue cego 124 evitaque o fluido fora do regulador 120 passe na passagem 121 e, subseqüente-mente, no alojamento de regulador 130 e fora dos orifícios laterais 136. Nacondição cega, o regulador 100 pode operar como uma válvula falsa nacompletação de injeção de água. Quando o plugue cego 124 é removido,contudo, o fluido é permitido a passar através do regulador 100, e o regula-dor 100 pode operar como um regulador de injeção de água na completação.Na figura 4A, por exemplo, o regulador de injeção de água 100está ilustrado posicionado em um bolso lateral 64 de um mandril 60. Ummandril adequado inclui um mandril de bolso lateral McMurry-Macco®, como,por exemplo, as séries SM-2 ou SFO-2 disponível de Weatherford/Lamb, Inc.
Se o mandril 60 já estiver instalado no fundo de poço, pode ser usada umaoperação de cabo e guincho e ferramenta apropriada (não-ilustrada) paraconduzir o regulador 100 no fundo de poço da coluna de tubulação e instalaro mesmo no bolso lateral 64 de maneira que as vedações de mandril 132 e134 enquadrem e vedem os orifícios de mandril 66. Alternativamente, o re-gulador 100 pode ser instalado manualmente no mandril 60 durante a insta-lação inicial na superfície, de maneira que o mandril 60, com o reguladorinstalado 100, possa ser conduzido no fundo de poço junto, sem que sejanecessário uma operação de cabo e guincho para instalar o regulador 100.
Conforme ilustrado, o regulador 100 é dotado de uma condiçãocega com o plugue cego 124 instalado na trava de regulador 110. Nessacondição cega, o regulador 100 pode essencialmente operar como uma vál-vula falsa e pode permitir que os operadores bombeiem fluido, testem asvedações, e realizem outras operações sem que o fluido passe através doregulador 100 e escape através dos orifícios de mandril 66 para um anel cir-cundante.
Uma vez que os operadores tenham completado quaisquer ope-rações necessárias enquanto o plugue cego removível 124 esteja no lugar,os operadores usam uma operação de cabo e guincho para remover o plu-gue cego 124, de maneira que o regulador 100 seja dotado de uma condiçãocega e esteja pronto para uso como um regulador de injeção de água. Con-forme ilustrado na figura 4B, por exemplo, os operadores removeram o plu-gue cego 124 empurrando o plugue 124 e quebrando o pino cortante 126usando uma operação de cabo e guincho e ferramenta apropriada. Com oplugue 124 removido, o regulador de injeção de água 100 pode operar, co-mo anteriormente descrito, para regular o fluxo de fluido da coluna de tubu-lação para o anel circundante e para manter um índice de fluxo preajustadoindiferente às alterações de pressão no curso de injeção ou zona de forma-ção.
Conforme comentado anteriormente, por exemplo, o fluxo podeentrar na parte superior do regulador 100 através da trava de bolso 110, demaneira que o fluido no mandril 60 possa passar na passagem de fluxo denúcleo central 121 e no alojamento 130. O fluido age contra o dardo de re-tenção 142 levando o mesmo a se deslocar do assento 143. Quando o dardo142 se desloca, o fluido pode fluir através dos orifícios ou furos restritivos nodardo 142, através do pistão oco 140, pode passar o aro de assento 144 e oassento cônico 138, e fora dos orifícios laterais 136. O pistão 140 pode tam-bém ser forçado contra a polarização da mola 146, e o aro de assento 144pode engatar o assento cônico 138. Novamente, o regulador 100 pode evitaro fluxo reverso conforme comentado anteriormente.
A habilidade para instalar o regulador 100 em uma condição ce-ga como na figura 4a, de maneira que possam ser realizadas várias opera-ções e, então, converter o mesmo para uma condição não-cega para opera-ções de injeção de água, usando um cabo e guincho, como na figura 4B,elimina a necessidade de primeiro instalar uma válvula falsa no mandril 60 e,então, realizar conduções adicionais por cabo e guincho para remover a vál-vula falsa e instalar o regulador, como é atualmente realizado na técnica.
Para finalmente recuperar o regulador 100, os procedimento cabo e guinchoe uma ferramenta apropriada (não-ilustrada) manipulam o mecanismo detrava do tipo pinça da trava 110 para desengatar a trava 110 do perfil de bol-so de mandril 64, de modo que o regulador 100 possa ser removido do man-dril 60.
Apesar do regulador 100 comentado acima ser dotado de umatrava tipo pinça 110, o regulador 100 pode usar outros tipos de travas. Porexemplo, a figura 5 ilustra uma parte superior do alojamento de regulador130 com uma trava alternada 160 posicionada no mesmo. Essa trava 160 édotada de um mecanismo de trava do estilo aro com um núcleo central 162fixado em um membro de acoplamento 168 que sucessivamente é conecta-do no alojamento de regulador 130. Uma conexão 164 móvel no núcleo 162é polarizada por uma mola 165. A extremidade inferior da conexão 164 podese mover com relação a um aro 166 permitindo que o aro 166 engate ou de-sengate do perfil de trava complementar de um mandril de bolso lateral. Umpino cortante 163 inicialmente prende a conexão 164 na posição no núcleocentral 162. Para apagar o regulador, o plugue 124 fixa em uma passageminterna 161 do núcleo central 162 e usa um pino cortante 126 e os anéis emO 127 como uma conexão temporária.
Apesar do regulador 100, conforme comentado acima, ser dota-do de um dardo de retenção 142 móvel separadamente, isso não é estrita-mente necessário. Em vez disso, a extremidade de subida do pistão 140 po-de incorporar características do dardo de retenção 142. Dessa maneira, aextremidade de subida do pistão pode ser dotada de orifícios restritivos epode ser configurada para assentar contra o assento superior 143 na passa-gem de fluxo do alojamento 131. Para regular o fluxo de fluido, a comunica-ção fluida na passagem de fluxo do alojamento 131 pode agir contra a ex-tremidade de subida do pistão para mover a extremidade de subida do pis-tão afastada do assento superior 143 e mover o pistão 140 contra a polari-zação da mola 146. Quando a extremidade se desloca, os orifícios restritivosna extremidade de pistão podem permitir a passagem de fluido na passagemde fluxo de pistão 141 para finalmente passar através dos orifícios lateraisdo alojamento 136. Similarmente, o fluxo contrário através da passagem depistão 141 pode mover o pistão 140 de maneira que a extremidade de subi-da assente contra o assento superior 143 com o auxílio da polarização da mola 146.
Apesar do mandril 60 anteriormente comentado ser dotado dosorifícios laterais 66 e o regulador 100 acima ser também dotado dos orifícioslaterais 136, podem também ser usadas outras disposições. Conforme ilus-trado na figura 6A, por exemplo, um mandril 60' é dotado de um orifício infe-rior 68 disposto na superfície inferior do bolso 64. Esse orifício inferior 68permite que o fluxo de fluido do bolso 64 flua para baixo da lateral do mandril60' e da coluna de tubulação (não-ilustrado). Um exemplo adequado de talmandril é o mandril do tipo SFO-2WF de Weatherford/Lamb, Inc.
Para uso com tal mandril 60', o regulador 100 parcialmente ilus-trado na figura 6B pode ser dotado dos orifícios inferiores 156 (em oposiçãoaos orifícios laterais 136, como na figura 3B). Quando o fluido é permitidopassar através do regulador 100, os orifícios inferiores 156 no nariz 150permitem que o fluido saia da parte inferior do regulador 100 e se comuniqueatravés do orifício inferior do mandril (68; figura 6A) para o anel. A parte doalojamento de regulador que suporta o assento cônico 138 pode ser dotadade fendas 139 permitindo que o fluxo de fluido passe o assento 138 paraalcançar os orifícios inferiores 156 no nariz 150.
A descrição anterior das modalidades preferidas e de outrasmodalidades não é intencionada a limitar ou restringir o escopo ou aplicabili-dade dos conceitos inventivos concebidos pelas requerentes. Em troca dadescrição dos conceitos inventivos aqui contidos, as requerentes desejamtodos os direitos patentários proporcionados pelas reivindicações em anexo.Portanto, é intencionado que as reivindicações em anexo incluam todas asmodificações e alterações para extensão total que provenha dentro do esco-po das reivindicações que se seguem ou equivalentes das mesmas.
Claims (31)
1. Regulador de injeção de água no fundo de poço, compreen-dendo:um alojamento;um mecanismo de fluxo disposto móvel no alojamento e regu-lando o fluxo de fluido através do mesmo;uma trava disposta no alojamento e podendo ser engatada comum perfil de trava de um mandril de bolso lateral; eum plugue disposto de maneira que possa ser removido na tra-va, o plugue estando disposto na trava evitando a comunicação fluida atra-vés do alojamento, o plugue sendo removido da trava permitindo a comuni-cação fluida através do alojamento.
2. Regulador, de acordo com a reivindicação 1, em que o meca-nismo de fluido compreende:um pistão disposto móvel em uma primeira passagem interna doalojamento, o pistão sendo dotado de primeira e segunda extremidades euma segunda passagem interna através do mesmo, a primeira extremidadepodendo ser engatada com um primeiro assento disposto na primeira pas-sagem interna para controlar a comunicação fluida entre a segunda passa-gem interna e um ou mais orifícios se comunicando fora do alojamento.
3. Regulador, de acordo com a reivindicação 2, em que o primei-ro assento compreende um assento cônico disposto móvel na primeira pas-sagem interna.
4. Regulador, de acordo com a reivindicação 2, em que a se-gunda extremidade do pistão é dotada de pelo menos um furo de fluxo, asegunda extremidade podendo ser engatada com um segundo assento dis-posto na primeira passagem interna para controlar a comunicação fluida en-tre a primeira e a segunda passagens internas.
5. Regulador, de acordo com a reivindicação 2, em que o meca-nismo de fluxo compreende:um dardo de retenção disposto móvel na primeira passagem in-terna adjacente à segunda extremidade do pistão e sendo dotada de pelomenos um furo de fluxo, o dardo de retenção podendo ser engatado com umsegundo assento disposto na primeira passagem interna para controlar acomunicação fluida entre a primeira e a segunda passagens internas.
6. Regulador, de acordo com a reivindicação 5, em que pelomenos um furo de fluxo no dardo de retenção compreende uma pluralidadede orifícios restritivos.
7. Regulador, de acordo com a reivindicação 5, em que um ele-mento de polarização polariza o pistão em direção ao segundo assento.
8. Regulador, de acordo com a reivindicação 1, em que uma co-nexão temporária prende o plugue na trava.
9. Regulador, de acordo com a reivindicação 8, em que a cone-xão temporária compreende um pino cortante fixando o plugue em uma pas-sagem interna da trava.
10. Regulador, de acordo com a reivindicação 9, em que a cone-xão temporária compreende vedações engatadas entre o plugue e a passa-gem interna.
11. Regulador, de acordo com a reivindicação 1, em que a travacompreende:uma haste sendo dotada de uma passagem interna se comuni-cando com o alojamento, o plugue disposto de modo a ser removido na pas-sagem interna;uma conexão disposta móvel na haste e sendo dotada de umperfil externo; eum anel disposto móvel na conexão, o anel sendo dotado detravas polarizadas seletivamente podendo ser engatadas com o perfil de tra-va no mandril e o perfil externo da conexão.
12. Sistema de acabamento de injeção de água, compreenden-do:um mandril disposto em uma coluna de tubulação que pode serdistribuída abaixo de um fundo de poço, o mandril sendo dotado de um bolsolateral e um perfil de trava, o bolso lateral sendo dotado de um ou mais pri-meiros orifícios para comunicar a coluna de tubulação com o anel do fundode poço; eum regulador descartável dentro no bolso lateral do mandril eadaptado para regular o fluxo de fluido entre o mandril e o anel, o reguladorincluindo pelo menos -uma trava disposta no regulador e podendo ser engatada com operfil de trava do mandril; eum plugue descartável que pode ser removido na trava, o plugueestando disposto na trava evitando a comunicação fluida através do regula-dor, o plugue sendo removido da trava permitindo a comunicação fluida atra-vés do regulador.
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 12, em que o regu-lador compreende:um primeiro assento disposto em uma primeira passagem inter-na do regulador adjacente um ou mais segundos orifícios se comunicandofora do regulador; eum pistão disposto móvel na primeira passagem interna, o pistãosendo dotado de primeira e segunda extremidades e uma segunda passa-gem interna através das mesmas, a primeira extremidade podendo ser enga-tada com o primeiro assento para controlar a comunicação fluida entre a se-gunda passagem interna e um ou mais dos segundos orifícios.
14. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, em que o primei-ro assento compreende um assento cônico disposto móvel na primeira pas-sagem interna.
15. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, em que o regu-lador compreende um segundo assento disposto na primeira passagem in-terna, e em que a segunda extremidade do pistão é dotada pelo menos deum furo de fluxo, a segunda extremidade podendo ser engatada com o se-gundo assento para controlar a comunicação fluida entre a primeira e a se-gunda passagens internas.
16. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, em que o regu-lador compreende:um segundo assento disposto na primeira passagem interna; eum dardo de retenção disposto móvel na primeira passagem interna adja-cente à segunda extremidade do pistão, o dardo de retenção sendo dotadopelo menos de um furo de fluxo e podendo ser engatado com o segundoassento para controlar a comunicação fluida entre a primeira e a segundapassagens internas.
17. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, em que um ele-mento de polarização polariza o pistão em direção ao segundo assento.
18. Sistema, de acordo com a reivindicação 12, em que a cone-xão temporária prende o plugue em uma passagem interna da trava.
19. Sistema, de acordo com a reivindicação 18, em que a cone-xão temporária compreende um pino cortante fixando o plugue na passageminterna.
20. Sistema, de acordo com a reivindicação 19, em que a cone-xão temporária compreende uma vedação engatada entre o plugue e a pas-sagem interna.
21. Sistema, de acordo com a reivindicação 12, em que a travacompreende:uma haste sendo dotada de uma passagem interna se comuni-cando com o regulador, o plugue disposto de modo a ser removido na pas-sagem interna;uma conexão disposta móvel na haste sendo dotada de um perfilinterno;uma pinça disposta móvel na conexão, a pinça sendo dotada detravas polarizadas podendo ser seletivamente engatadas com o perfil de tra-va do mandril e o perfil externo da conexão.
22. Método de acabamento de injeção de água, compreenden-do:girar uma coluna de tubulação sendo dotada de um mandril debolso lateral em um fundo de poço;instalar um regulador de injeção de água no mandril de bolsolateral, o regulador de injeção de água sendo dotado de uma condição cegaevitando a comunicação fluida através do regulador; eabrir o regulador de injeção de água pela conversão do regula-dor de injeção de água para uma condição cega.
23. Método, de acordo com a reivindicação 22, em que a instala-ção do regulador de injeção de água compreende:girar o regulador de injeção de água na coluna de tubulação; eassentar o regulador de injeção de água no mandril de bolso la-teral.
24. Método, de acordo com a reivindicação 23, em que girar oregulador de injeção de água na coluna de tubulação compreende o uso deum cabo e guincho.
25. Método, de acordo com a reivindicação 22, em que instalar oregulador de injeção de água compreende:assentar o regulador de injeção de água no mandril de bolso la-teral; egirar o regulador de injeção de água assentado no mandril debolso lateral no fundo de poço com a coluna de tubulação.
26. Método, de acordo com a reivindicação 22, em que instalar oregulador de injeção de água no mandril de bolso lateral compreende enga-tar uma trava no regulador em um perfil de trava no mandril.
27. Método, de acordo com a reivindicação 26, em que abrir oregulador de injeção de água compreende remover um plugue cego comuma ferramenta de cabo e guincho, o plugue cego disposto de modo a serremovido na trava no regulador.
28. Método, de acordo com a reivindicação 22, em que abrir oregulador de injeção de água compreende remover um plugue cego dispostode modo a ser removido no regulador com uma ferramenta de cabo e guin-cho.
29. Método, de acordo com a reivindicação 22, em que antes deabrir o regulador de injeção de água, o método compreende bombear fluidoabaixo da coluna de tubulação e evitar a comunicação fluida para o anel como regulador na condição cega.
30. Método, de acordo com a reivindicação 29, em que bombearfluido abaixo da coluna de tubulação compreende ajustar hidraulicamenteum obturador na coluna de tubulação com o fluido bombeado.
31. Método, de acordo com a reivindicação 29, em que bombearfluido abaixo da coluna de tubulação compreende testar um obturador ajus-tado na coluna de tubulação com o fluido bombeado.
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