BRPI0821122B1 - método e aparelho para transmitir e determinar informação de configuração de antena - Google Patents

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antenna configuration
pbch
transmission diversity
mask
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BRPI0821122A
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Raaf Bernhard
Chmiel Mieszko
Eric Roman Timo
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Nokia Corp
Nokia Technologies Oy
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Description

MÉTODO E APARELHO PARA TRANSMITIR E DETERMINAR INFORMAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO DE ANTENA
Campo de Aplicação
Modalidades da presente invenção referem-se geralmente a comunicações entre uma entidade de rede, como uma estação base, e um receptor, como um terminal móvel, e, mais particularmente, refere-se a um método e aparelho para transportar informação de configuração de antenas.
Antecedentes
Em sistemas de comunicações sem fio convencionais, dispositivos móveis ou outro equipamento de usuário transmite informação a uma rede e recebe informação de uma rede, como através de uma estação base. Em algumas redes, as estações base ou outras entidades de rede que transmitem informação ao equipamento de usuário podem incluir configurações de antena diferentes, como números diferentes de antenas, por exemplo, uma antena, duas antenas ou quatro antenas, e/ou podem transmitir a informação de acordo com esquemas de diversidade de transmissão diferentes. Nesta consideração, uma estação base com uma única antena pode transmitir informação sem qualquer esquema de diversidade de transmissão, enquanto estações base com duas ou quatro antenas podem transmitir informação de acordo comum esquema de diversidade de transmissão ou um 20 esquema de diversidade de transmissão específico de um conjunto de esquemas de diversidade de transmissão disponíveis diferentes. Como aqui utilizado, a informação relativa à configuração de antena, por exemplo, o número de antenas e/ou o esquema de diversidade de transmissão, geralmente será referenciado comumente (individualmente e coletivamente) como informação de configuração de antena. Para efetivamente receber 25 informação de uma estação base, por exemplo, o equipamento de usuário precisa saber ou reconhecer a configuração de antena e/ou o esquema de diversidade de transmissão utilizado pela estação base. Um dispositivo móvel é capaz de demodular corretamente um sinal recebido somente após determinar a configuração de antena corretamente, i.e, número de antenas de transmissão e/ou o esquema de diversidade de transmissão de uma 30 estação base. Considerando que a informação de configuração de antena é necessária para demodular corretamente o sinal recebido, a informação de configuração de antena deve ser determinada pelo equipamento de usuário com uma confiabilidade muito alta.
Por exemplo, em um Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS) evoluído de uma Rede de Acesso de Rádio Terrestre (E-UTRAN), o equipamento de usuário pode colher 35 informação de configuração de antena relativa à estação base,
Petição 870180150231, de 09/11/2018, pág. 9/14
2/33 designado como um eNodeB em E-UTRAN, usando dados contidos nos símbolos de modulação por divisão ortogonal de freqüência (OFDM) os símbolos de uma mensagem. Para fins de exemplo, as especificações técnicas do Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP) e, em particular, 3GPP TS 36.211, REL 8 e 3GPP TS 36.212, REL 8, permite uma aproximação para prover informação de configuração de antena. Nesta consideração, o equipamento de usuário pode extrair informação de configuração de antena de sinais de referência providos ou por tentativas de decodificar dados dentro de um canal de radiodifusão físico (PBCH).
Figuras 1a - 1f descrevem sub-frames dentro de um prefixo cíclico convencional para várias configurações de antena e esquemas de diversidade de transmissão em um sistema de E-UTRAN. Os sub-frames das figuras 1a - 1f incluem seis blocos de recurso físicos (PRBs), i.e., 1080 kHz (72 sub-portadores) cada um dos quais inclui um sub-frame #0. Cada sub-frame pode consistir de uma pluralidade de elementos de recurso que preenchem duas aberturas, isto é, uma abertura #0 e uma abertura #1. Cada abertura pode, em troca, ser compreendida por uma série de símbolos de modulação por divisão ortogonal de freqüência (OFDM) que representam canais respectivos de informação. Nesta consideração, os sub-frames das Figs. 1a - 1f podem incluir um canal de controle de downlink físico (ou download) (PDCCH), um canal compartilhado de downlink físico (PDSCH), um canal de sincronização primário (P-SCH), um canal de sincronização secundário (S-SCH), um canal de radiodifusão físico (PBCH) e sub-portadores não utilizados.
O sub-frame de E-UTRAN #0 também inclui uma pluralidade de sinais de referência que preenchem elementos de recurso predeterminados que dependem da configuração de antena. Por exemplo, nos sub-frames das Figs. 1a - 1 f, os sinais de referência são designados R0, R1, R2 e R3 e são transmitidos de uma primeira, segunda, terceira e quarta antena do eNodeB, respectivamente. Em um sistema de EUTRAN, um eNodeB pode incluir uma, duas ou quatro antenas, cada uma das quais emprega um esquema de diversidade de transmissão diferente. Como mostrado, o sub-frame #0 pode colocar os sinais de referência dentro de elementos de recurso predeterminados diferentes que dependem do número de antenas empregadas pelo eNodeB.
Além disso, o E-UTRAN suporta sub-frames com prefixos cíclicos convencionais e prefixos cíclicos estendidos. Como tal, Figs. 1a - 1c descrevem sub-frames com prefixos cíclicos convencionais com subframes que têm quatorze símbolos. Por outro lado, Figs. 1d - 1f descrevem sub-frames com prefixos cíclicos estendidos com sub-frames que incluem doze símbolos.
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Em E-UTRAN, o eNodeB não informa ao equipamento de usuário explicitamente o número de antenas e, em troca, o esquema de diversidade de transmissão. Ao invés disso, o equipamento de usuário geralmente pode analisar o os sinais de referência providos em um esforço para determinar o número de antenas e/ou o esquema de diversidade de transmissão empregado pelo eNodeB. Em geral, são colocados sinais de referência ao iongo de um sub-frame, dentro do PBCH e, caso contrário, de acordo com o número de antenas de transmissão na estação base. E pretendido principalmente que os sinais de referência sejam usados para propósitos de estimação de canal. Embora o local de um sinal de referência dentro do sub-frame, detectando a presença de um sinal de referência pode permitir que o equipamento de usuário determine o número de antenas de transmissão na estação base. Porém, há evidências de que tal procedimento não é seguro em condições de baixas taxas sinalruído em que o PBCH é projetado para operar. Com referência agora às Figs. 1a - 1c, o PBCH é compreendido pelo símbolo #3 e símbolo #4 da abertura #0, e símbolo #0 e símbolo #1 da abertura #1. Na configuração de antena única da Fig. 1a, o símbolo #4 da abertura #0 e o símbolo #0 da abertura #1 contém sinais de referência que provêem informação de configuração de antena. Referindo-se agora à configuração de duas antenas da Fig. 1 b, o símbolo #4 da abertura #0 e o símbolo #0 da abertura #1 contém sinais de referência associados com a primeira e segunda antenas do eNodeB designadas RO e R1, respectivamente. Semelhantemente, referindo-se à configuração de quatro antenas da Fig. 1 c, o símbolo #4 da abertura #0 e os símbolos #0 e #1 da abertura #1 contém sinais de referência associados com quatro antenas, isto é, RO, R1, R2 e R3. Analisando os sinais de referência, o equipamento de usuário pode tentar determinar o número de antenas e, em troca, a o esquema de diversidade de transmissão empregado pelo eNodeB, como os códigos de bloco espaço-freqüência (SFBC) usados por dois eNodeBs de antena e diversidade de transmissão de freqüência comutada (SFBC-FSTBC) usada por quatro eNodeBs de antena. O equipamento de usuário pode semelhantemente analisar o PBCH ou os sinais de referência nos sub-frames com prefixos cíclicos estendidos das Figs. 1d - 1f em um esforço para determinar a informação de configuração de antena, a não ser que o PBCH, nos casos de prefixos cíclicos estendidos, esteja associado com o símbolo #3 da abertura #0 e símbolos #0, #1 e #2 da abertura #1.
Entretanto, enquanto a informação de configuração de antena pode ser derivada dos sinais de referência, o equipamento de usuário, pelo menos inicialmente, não está informado a respeito da configuração de antena e/ou o esquema de diversidade de transmissão antes de receber e demodular o PBCH. Além disso, desde
4/33 que a informação de configuração de antena é necessária para demodular apropriadamente os canais de dados e de controle, perda de dados e latência podem resultar se o equipamento de usuário identificar incorretamente a configuração de antena e/ou o esquema de diversidade de transmissão ou se o equipamento de usuário estiver lento na identificação da configuração de antena e/ou do esquema de diversidade de transmissão. Como resultado, alguns equipamentos de usuário são projetados para fazer suposições relativas à configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão. Estas suposições de configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão podem ser feitas antes de, ou durante a, demodulação do PBCH, e podem nem sempre estar corretas. Nesta consideração, o equipamento de usuário pode alcançar uma suposição relativa à configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão baseado em um subconjunto da informação no PBCH. Por exemplo, em algumas instâncias, pode ser utilizado um esquema de decodificação de PCBH precoce que utiliza a informação juntada da primeiro de quatro eclosões de informação compreendendo o PBCH. Similarmente, ruído no sinal recebido também pode afetar a suposição do equipamento de usuário relativa a uma configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão.
A taxa de erro associada à suposição do equipamento de usuário da configuração de antena e/ou o esquema de diversidade de transmissão, ou pelo menos as conseqüências adversas que decorrem de uma suposição incorreta, podem se exacerbar devido ao mapeamento convencional do PBCH dentro de um sub-frame. Por exemplo, considerando-se o PBCH dos sub-frames na Fig. 1 b (para uma estação base de duas antenas) e Fig. 1c (para uma estação base de quatro antenas). É de se notar que os primeiros três símbolos do PBCH são idênticos com respeito aos sinais de referência, isto é, símbolos #3 e #4 da abertura #0, e símbolo #0 da abertura #1. Não antes do símbolo final do PBCH que uma diferença na configuração de antena pode ser averiguada como resultado da provisão de R2 e R3 provendo informação relativa à terceira e quarta antena, respectivamente. Como tal, as similaridades do PBCH para uma configuração de duas antenas e uma configuração de quatro antenas podem aumentar a taxa de erro associada à suposição do equipamento de usuário da configuração de antena e/ou o esquema de diversidade de transmissão, ou pelo menos das conseqüências adversas que decorrem de uma suposição incorreta.
Adicionalmente, esquemas de diversidade convencionais para PBCH compartilham grandes porções de sinais. Como tal, uma seleção incorreta de um esquema de diversidade implementado para decodificar o PBCH pode resultar em uma decodificação própria do PBCH. A seleção incorreta pode então ser usada mais
5/33 adiante, o que pode resultar em erros significativos em comunicações. Sob o mapeamento convencional de PBCH, este resultado pode ocorrer com relativa freqüência, considerando-se que as várias configurações de antena compartilham um grande número de elementos de recurso.
Assim, no intuito de evitar ou reduzir a perda de dados e latência de comunicação, seria desejado prover uma técnica aprimorada para determinar de modo mais confiável a configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão de uma entidade de rede, como de uma estação base.
Breve Resumo
Isto posto, são providos um método e um aparelho de acordo com a presente invenção para prover informação adicional relativa a uma configuração de antena e/ou um esquema de diversidade de transmissão. Como tal, modalidades do método e aparelho permitem que um receptor possa distinguir de modo confiável entre uma pluralidade de configurações de antena e/ou esquemas de diversidade de transmissão, permitindo, assim, que os dados transmitidos sejam demodulados e interpretados de modo mais confiável. Além disso, são configuradas modalidades do método e aparelho para prover esta informação adicional sem transmitir nenhum bit adicional ou acrescentar despesas associadas à transmissão dos dados.
De acordo com um aspecto, são providos um método e aparelho incluindo um processador para obter uma máscara de bits baseada em uma configuração de antena e/ou um esquema de diversidade de transmissão, e para então mascarar uma pluralidade de bits a ser transmitida com a máscara de bits para assim transmitir informação relativa à configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão. A pluralidade de bits que são mascarados podem ser bits de um canal de radiodifusão físico. Em uma modalidade, por exemplo, a pluralidade de bits que é mascarada pode ser uma pluralidade de bits de verificação de redundância cíclica (CRC). Em uma modalidade, a máscara de bits é suficiente para permitir pelo menos três configurações de antena diferentes ou esquemas de diversidade de transmissão a serem singularmente distinguidas.
Em outro aspecto, são providos um método e aparelho incluindo um processador para analisar uma pluralidade de bits que foram recebidos para determinar quais, de uma pluralidade de máscaras de bits predefinidas, foram aplicadas aos bits, e para determinar uma configuração de antena então e/ou um esquema de diversidade de transmissão baseada na respectiva máscara de bits que foi determinada para ser aplicada aos bits. A pluralidade de bits que são analisados podem ser bits de um canal de radiodifusão físico. Em uma modalidade, por exemplo, a pluralidade de bits que são
6/33 analisados pode ser uma pluralidade de bits de CRC. Em uma modalidade, a máscara de bits é suficiente para permitir pelo menos três configurações de antena diferentes ou esquemas de diversidade de transmissão a serem distinguidas singularmente.
Em outro aspecto ainda, sâo providos um método e um aparelho incluindo um processador para mapear uma pluralidade de símbolos que incluem um canal de radiodifusão físico para uma pluralidade de elementos de recurso. Neste caso, elementos de recurso predefinidos são reservados para sinais de referência indicativos de uma configuração de antena e/ou um esquema de diversidade de transmissão. Além disso, o método e aparelho deste aspecto são adicionalmente configurados para mapear a pluralidade de símbolos de tal modo que sinais de referência suficientes sejam incluídos dentro dos primeiros dois símbolos do canai de radiodifusão físico para permitir pelo menos três diferentes configurações de antena ou esquemas de diversidade de transmissão para serem distinguidas singularmente. Em exemplos nos quais o canal de radiodifusão físico é incluído em um sub-frame que tem uma primeira e segunda aberturas, o método e aparelho podem ser configurados para mapear todos os símbolos que incluem o canal de radiodifusão físico na segunda abertura do subframe. Em uma modalidade, o método e aparelho podem ser configurados para mapear todos os símbolos que incluem o canal de radiodifusão físico para uma pluralidade de símbolos contíguos.
Em um aspecto adicional, são providos um método e aparelho incluindo um processador para receber uma pluralidade de símbolos que incluem um canal de radiodifusão físico, e para então determinar uma configuração de antena então e/ou um esquema de diversidade de transmissão baseado em diferenças em um canal de radiodifusão físico devido a sinais de referência incluídos dentro dos primeiros dois símbolos do canal de radiodifusão físico. Neste aspecto, o método e aparelho são configurados adicionalmente para distinguir singularmente entre pelo menos três diferentes configurações de antena ou esquemas de diversidade de transmissão baseado nos símbolos de referência incluídos dentro dos primeiros dois símbolos do canal de radiodifusão físico. Em casos nos quais o canal de radiodifusão físico é incluído em um sub-frame que tem primeira e segunda aberturas, o método e aparelho podem ser adicionalmente configurados para receber todos os símbolos que incluem o canal de radiodifusão físico na segunda abertura do sub-frame. Em uma modalidade, o método e aparelho podem ser adicionalmente configurados para receber todos os símbolos que incluem o canal de radiodifusão físico em uma pluralidade símbolos contíguos.
Breve Descrição dos Desenhos
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Tendo descrito modalidades da invenção em termos gerais, agora serão feitas referências aos desenhos anexos, que não estão necessariamente em escala, em que:
Fig. 1a é um diagrama de um sub-frame convencional com um prefixo cíclico normal para uma estação base de uma única antena;
Fig. 1 b é um diagrama de um sub-frame convencional com um prefixo cíclico normal para uma estação base de duas antenas;
Fig. 1c é um diagrama de um sub-frame convencional com um prefixo cíclico normal para uma estação base de quatro antenas;
Fig. 1d é um diagrama de um sub-frame convencional com um prefixo cíclico estendido para uma estação base de uma única antena;
Fig. 1e é um diagrama de um sub-frame convencional com um prefixo cíclico estendido para uma estação base de duas antenas;
Fig. 1f é um diagrama de um sub-frame convencional com um prefixo cíclico estendido para uma estação base de quatro antenas;
Fig. 2 é um diagrama de bloco esquemático de um terminal móvel de acordo com uma modalidade da presente invenção;
Fig. 3 é um diagrama de bloco esquemático de um sistema de comunicações de acordo com uma modalidade da presente invenção;
Fig. 4a é um diagrama de um sub-frame com um prefixo cíclico normal para uma estação base de uma única antena de acordo com uma modalidade da presente invenção;
Fig. 4b é um diagrama de um sub-frame com um prefixo cíclico normal para uma estação base de duas antenas de acordo com uma modalidade da presente invenção;
Fig. 4c é um diagrama de um sub-frame com um prefixo cíclico normal para uma estação base de quatro antenas de acordo com uma modalidade da presente invenção;
Fig. 4d é um diagrama de um sub-frame com um prefixo cíclico estendido para uma estação base de uma única antena de acordo com uma modalidade da presente invenção;
Fig. 4e é diagrama de um sub-frame com um prefixo cíclico estendido para uma estação base de duas antenas de acordo com uma modalidade da presente invenção;
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Fig. 4f é um diagrama de um sub-frame com um prefixo cíclico estendido para uma estação base de quatro antenas de acordo com uma modalidade da presente invenção;
Fig. 5 é um fluxograma das operações associadas à transmissão de canal de radiodifusão e recepção de acordo com uma modalidade da presente invenção;
Fig. 6 é um fluxograma das operações associadas à transmissão de canal de radiodifusão e recepção de acordo com uma modalidade da presente invenção; e
Fig. 7 é um fluxograma do fluxograma associado às operações de um procedimento de utilização de versões de redundância para determinar a configuração de antena e/ou os esquemas de diversidade de transmissão.
Descrição Detalhada
Serão descritas de agora em diante, de forma mais completa, as modalidades da presente invenção com referência aos desenhos anexos nos quais são mostradas algumas, mas não todas as modalidades da invenção. De fato, a invenção pode ser executada de muitas formas diferentes e não deveria ser interpretada como limitada ao conjunto de modalidades aqui descritas; estas modalidades são providas de modo a permitir que esta revelação satisfaça as exigências legais aplicáveis. Os numerais de referência referem-se aos respectivos elementos.
A Fig. 2 mostra um diagrama de bloco de um terminal móvel 10 que poderá ser beneficiado com as modalidades da presente invenção. Porém, deveria ser entendido que um telefone móvel, como ilustrado e descrito a seguir, é meramente ilustrativo de um tipo de terminal móvel (também conhecido como equipamento de usuário) que podería se beneficiar de modalidades da presente invenção e, então, não deveria ser considerado como limitante do escopo de modalidades da presente invenção. Enquanto uma modalidade do terminal móvel 10 é ilustrada e será a seguir descrita para fins de exemplificação, outros tipos de terminais móveis, como assistentes digitais portáteis (PDAs), pagers, computadores móveis, televisões móveis, dispositivos de conjunto, laptops, câmeras, gravadores de vídeo, dispositivos de GPS e outros tipos de sistemas de voz e de comunicações de texto podem empregar prontamente modalidades da presente invenção. Além disso, equipamento de usuário que não é móvel também pode prontamente empregar modalidades da presente invenção.
O sistema e método das modalidades da presente invenção serão primariamente descritos abaixo em conjunto com aplicações de comunicações móveis. Entretanto, deve ser entendido que o sistema e método das modalidades da presente invenção podem ser utilizados em conjunto com uma variedade de outras aplicações,
9/33 tanto na indústria de comunicação móvel quanto fora da indústria de comunicação móvel.
O terminal móvel 10 inclui uma antena 12 (ou antena múltipla) em comunicação operável com um transmissor 14 e um receptor 16. O terminal móvel 10 adicionalmente inclui um aparelho, como um controlador 20 ou outro elemento de processamento que provê sinais para e recebe sinais do transmissor 14 e receptor 16, respectivamente. Os sinais incluem informação de sinalização conforme o padrão de interface de ar do sistema celular aplicável e também fala de usuário, dados recebidos e/ou dados gerados pelo usuário. Nesta consideração, o terminal móvel 10 é capaz de operar com um ou mais padrões de interface de ar, protocolos de comunicação, tipos de modulação e tipos de acesso. Para fins de ilustração, o terminal móvel 10 é capaz de operar de acordo com qualquer um de vários protocolos de comunicação de primeira, segunda, terceira e/ou quarta geração ou similar. Por exemplo, o terminal móvel 10 pode ser capaz de operar de acordo com protocolos de comunicação sem fio de segunda geração (2G) IS-136 (acesso múltiplo de divisão de tempo (TDMA)), GSM (sistema global para comunicação móvel) e IS-95 (acesso múltiplo de divisão de código (CDMA)), ou com protocolos de comunicação sem fio de terceira geração (3G), como Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS) inclusive UTMS de Evolução de Longo Termo (UTMS LTE), CDMA2000, CDMA banda larga (WCDMA) e CDMA de divisão sincronizada de tempo (TD-SCDMA), com protocolos de comunicação sem fio de quarta geração (4G) ou similares.
É compreendido que o aparelho como o controlador 20 inclui meios, como circuitos, desejáveis para implementar funções de áudio e lógicas do terminal móvel 10. Por exemplo, o controlador 20 pode incluir um dispositivo processador de sinal digital, um dispositivo microprocessador e vários conversores analógico-digitais, conversores digital-analógicos e outros circuitos de suporte. Funções de controle e processamento de sinais do terminal móvel 10 são alocadas entre estes dispositivos de acordo com suas respectivas capacidades. O controlador 20 pode assim incluir também a funcionalidade de convolucionalmente codificar e intercalar mensagens e dados antes de modular e transmitir. O controlador 20 pode adicionalmente incluir um codificador de voz interno e pode incluir um modem de dados interno. Além disso, o controlador 20 pode incluir a funcionalidade para operar um ou mais programas de software que podem ser armazenados na memória. Por exemplo, o controlador 20 pode ser capaz de operar um programa de conectividade, como um browser de web convencional. O programa de conectividade pode permitir que o terminal móvel 10 transmita e receba conteúdo de web, como conteúdo baseado em localização e/ou outro conteúdo de
10/33 página de web, de acordo com um Protocolo de Aplicação sem Fios (WAP), Protocolo de Transferência de Hipertexto (HTTP) e/ou similar, por exemplo.
O terminal móvel 10 também pode incluir uma interface de usuário incluindo um dispositivo de saída como um fone de ouvido convencional ou alto-falante 24, um microfone 26, uma tela 28 e uma interface de entrada de usuário, todos os quais estão acoplados ao controlador 20. A interface de entrada de usuário, que permite que o terminal móvel 10 receba dados, pode incluir quaisquer um de vários dispositivos que permitem que o terminal móvel 10 receba dados, tais como um teclado complementar 30, uma tela sensível a toque (não mostrada) ou outro dispositivo de entrada. Em modalidades incluindo o teclado complementar 30, o teclado complementar 30 pode incluir as convencionais teclas numéricas (0-9) e teclas correlacionadas (#, *) e outras teclas, duras e/ou macias, usadas para operar o terminal móvel 10. Alternativamente, o teclado complementar 30 pode incluir um arranjo de teclado QWERTY convencional. O teclado complementar 30 também pode incluir várias teclas macias com funções associadas. Além disso, ou alternativamente, o terminal móvel 10 pode incluir um dispositivo de interface como um joystick ou outra interface de entrada de usuário. O terminal móvel 10 adicionalmente inclui uma bateria 34, como um pacote de baterias vibratório, para energizar vários circuitos que são exigidos para operar o terminal móvel 10, como também provendo opcionalmente vibração mecânica como uma saída (output) detectável.
O terminal móvel 10 adicionalmente pode incluir um módulo de identidade de usuário (UIM) 38. O UIM 38 é tipicamente um dispositivo de memória que tem um processador embutido. O UIM 38 pode incluir, por exemplo, um módulo de identidade de assinante (SIM), um cartão de circuito integrado universal (UICC), um módulo de identidade de assinante universal (USIM), um módulo de identidade de usuário removível (R-UIM), etc. O UIM 38 tipicamente armazena elementos de informação relacionados a um assinante móvel. Além do UIM 38, o terminal móvel 10 pode ser equipado com memória. Por exemplo, o terminal móvel 10 pode incluir memória volátil 40, como Memória de Acesso Aleatório (RAM) volátil incluindo uma área de cache para o armazenamento temporário de dados. O terminal móvel 10 também pode incluir outra memória 42 não-volátil que pode ser embutida e/ou pode ser removível. A memória não-volátil 42 pode adicionalmente, ou alternativamente, incluir uma memória somente de leitura eletricamente apagável (EEPROM), memória de flash ou similar. As memórias podem armazenar quaisquer de vários pedaços de informação e dados usados pelo terminal móvel 10 para implementar as funções do terminal móvel 10. Por exemplo, as memórias podem incluir um identificador, como um código de
11/33 identificação de equipamento móvel internacional (IMEI), capaz de identificar o terminal móvel 10 singularmente.
Fazendo referência à Fig. 3, é provida uma ilustração de um tipo de sistema que se beneficiaria com as modalidades da presente invenção. O sistema inclui uma pluralidade de dispositivos de rede, como terminais móveis 10 ou outros tipos de equipamento de usuário. Como mostrado, um ou mais terminais móveis 10 podem cada um incluir uma antena 12 para transmitir sinais para e receber sinais de uma base ou estação base (BS) 44, como um eNodeB em E-UTRAN. A estação base 44 pode ser uma parte de uma ou mais redes de celular ou móveis, cada uma das quais incluindo elementos necessários para operar a rede, como um centro de comutação móvel 46 (MSC). Como bem conhecido aos versados na técnica, a rede móvel pode também ser chamada de Estação Base/MSC/Função Entrelaçada (BMI). Em operação, o MSC 46 é capaz de rotear chamadas para e do terminal móvel 10 quando o terminal móvel 10 estiver fazendo e recebendo chamadas. O MSC 46 também pode prover uma conexão para entroncamentos terrestres quando o terminal móvel 10 estiver envolvido em uma chamada. Além disso, o MSC 46 pode ser capaz de controlar a transferência de mensagens para e do terminal móvel 10 e também pode controlar a transferência de mensagens para o terminal móvel 10 para e de um centro de transferência de mensagens. Deverá ser notado que, embora o MSC 46 seja mostrado no sistema da Fig. 2, o MSC 46 é somente um dispositivo de rede exemplar e modalidades da presente invenção não são limitadas ao uso em uma rede que emprega um MSC.
A BS 44 pode utilizar várias configurações de antena e/ou esquemas de diversidade de transmissão. Configurações de antena podem incluir BS 44 que tem uma ou mais antenas que utilizam vários esquemas de diversidade de transmissão. Por exemplo, em algumas modalidades, BS 44 pode incluir uma única antena de transmissão. Em outras modalidades exemplares, BS 44 pode incluir duas antenas de transmissão que podem usar códigos de bloco de espaço-freqüência (SFBC) como um esquema de diversidade de transmissão. Ainda em outras modalidades exemplares, BS 44 pode incluir quatro antenas de transmissão que podem usar um esquema de diversidade de transmissão SFBC de diversidade de transmissão comutada por freqüência (FSTD).
Em uma modalidade, o MSC 46 pode ser acoplado a uma rede de dados, como uma rede de área local (LAN), uma rede de área metropolitana (MAN), e/ou uma rede de área larga (WAN). O MSC 46 pode ser acoplado diretamente à rede de dados. Em uma modalidade típica, porém, o MSC 46 é acoplado a um dispositivo de portal
12/33 (GTW) 48 e o GTW 48 é acoplado a uma WAN, como a Internet 50. Em troca, dispositivos como elementos de processamento (por exemplo, computadores pessoais, computadores servidores ou similares) podem ser acoplados ao terminal móvel 10 pela Internet 50. Por exemplo, os elementos de processamento podem incluir um ou mais elementos de processamento associados a um sistema de computação 52, servidor de origem 54, e/'ou similar, como descrito abaixo.
O BS 44 também pode ser acoplado a um nó de suporte (SGSN) 56 de sinalização GPRS (Pacote Geral de Serviço de Rádio 30). Como conhecido pelos versados na técnica, o SGSN 56 é tipicamente capaz de executar funções similares ao MSC 46 para serviços comutados por pacotes. O SGSN 56, como o MSC 46, pode ser acoplado a uma rede de dados, como a Internet 50. O SGSN 56 pode ser acoplado diretamente à rede de dados. Em uma modalidade mais típica, entretanto, o SGSN 56 é acoplado a uma rede central comutada por pacotes, tal como uma rede central 58 de GPRS. A rede central comutada por pacotes é então acoplada a outro GTW 48, como um nó de suporte GTW GPRS (GGSN) 60, e o GGSN 60 é acoplado à Internet 50. Além do GGSN 60, a rede central comutada por pacotes pode também ser acoplada a um GTW 48. Também o GGSN 60 pode ser acoplado a um centro de transferência de mensagens. Neste caso, o GGSN 60 e o SGSN 56, assim como o MSC 46, podem ser capazes de controlar a transferência de mensagens, como mensagens MMS. O GGSN 60 e SGSN 56 também podem ser capazes de controlar a transferência de mensagens para o terminal móvel 10 para e do centro de transferência de mensagens.
Além disso, acoplando-se o SGSN 56 à rede central GPRS 58 e o GGSN 60, dispositivos como um sistema de computação 52 e/ou servidor de origem 54 podem ser acoplados ao terminal móvel 10 pela Internet 50, SGSN 56 e GGSN 60. Nesta consideração, dispositivos como o sistema de computação 52 e/ou servidor de origem 54. podem comunicar com o terminal móvel 10 pelo SGSN 56, rede central GPRS 58 e o GGSN 60. Conectando terminais móveis 10 e os outros dispositivos diretamente ou indiretamente (por exemplo, sistema de computação 52, servidor de origem 54, etc.) à Internet 50, os terminais móveis 10 podem comunicar com os outros dispositivos e um com o outro, como de acordo com o Protocolo de Transferência de Hipertexto (HTTP) e/ou similar, e assim levar a cabo várias funções dos terminais móveis 10.
Embora nem todo elemento de toda rede móvel possível seja mostrado e aqui descrito, deverá ser compreendido que o terminal móvel 10 pode ser acoplado a um ou mais de quaisquer de várias redes diferentes pelo BS 44. Nesta consideração, a rede pode ser capaz de comunicação de suporte de acordo com qualquer um de uma variedade de protocolos de comunicação, como um ou mais de vários protocolos de
13/33 comunicação de primeira geração (1G), de segunda geração (2G), 2.5G, de terceira geração (3G), 3.9G, quarta geração (4G) ou similar. Por exemplo, uma ou mais das rede pode ser capaz de comunicação de suporte de acordo com protocolos de comunicação sem fio 2G IS-136 (TDMA), GSM, e IS-95 (CDMA). Por exemplo, também uma ou mais das redes pode ser capaz de comunicação de suporte de acordo com protocolos de comunicação sem fio 2G GPRS, Ambiente de Dados GSM Melhorado (EDGE) ou similar. Além disso, por exemplo, uma ou mais das redes pode ser capaz de comunicação de suporte de acordo com protocolos de comunicação sem fio 3G como E-UTRAN ou uma rede de UMTS empregando tecnologia de acesso de rádio WCDMA. Alguns serviços de telefonia móvel analógica de banda estreita (VAMPS), como também sistemas de comunicação de acesso total (TACS), redes também podem se beneficiar das modalidades da presente invenção, como devem estações móveis de modo dual ou superior (por exemplo, telefones digitais/analógicos ou telefones analógicos TDMA/CDMA).
O terminal móvel 10 pode adicionalmente ser acoplado a um ou mais pontos de acesso sem fio (APs) 62. O APs 62 podem incluir pontos de acesso configurados para comunicar com o terminal móvel 10 de acordo com técnicas como, por exemplo, freqüência de rádio (RF), Bluetooth (BT), infravermelho (IrDA) ou quaisquer de várias técnicas de redes sem fio diferentes, inclusive técnicas sem fio de LAN (WLAN) como IEEE 802.11 (por exemplo, 802.1 1a, 802.11b, 802.11g, 802.11η etc.), interoperabilidade mundial para técnicas de acesso de microonda (WiMAX) como IEEE 802.16, e/ou técnicas de banda larga extrema (UWB) como IEEE 802.15 e/ou similares. Os APs 62 podem ser acoplados à Internet 50. Como com o MSC 46, os APs 62 pode ser acoplado diretamente à Internet 50. Em uma modalidade, porém, os APs 62 são acoplados indiretamente à Internet 50 por um GTW 48. Além disso, em uma modalidade, o BS 44 pode ser considerado como outro AP 62. Como será apreciado, conectando os terminais móveis 10 diretamente ou indiretamente ao sistema de computação sistema 52, ao servidor de origem 54, e/ou a quaisquer de vários outros dispositivos, à Internet 50, os terminais móveis 10 podem comunicar um com o outro, o sistema de computação, etc., para assim levar a cabo várias funções dos terminais móveis 10, como transmitir dados, conteúdo ou similar para, e/ou receber conteúdo, dados ou similar do sistema de computação 52. Como aqui utilizado, os termos dados, conteúdo”, “informação” e similar podem ser usados de modo permutável para referir-se a dados capazes de serem transmitidos, recebidos e/ou armazenados de acordo com modalidades da presente invenção. Assim, o uso de
14/33 qualquer um destes termos não deverá ser considerado como limitante do espírito e escopo das modalidades da presente invenção.
Como será apreciado, conectando os terminais móveis 10 diretamente ou indiretamente 10 ao sistema de computação 52, ao servidor de origem 54, e/ou a quaisquer de vários outros dispositivos, à Internet 50, os terminais móveis 10 podem comunicar um com o outro, o sistema de computação 52, o servidor de origem 54, etc., para assim levar a cabo várias funções dos terminais móveis 10, como transmitir dados, conteúdo ou similar, e/ou receber conteúdo, dados ou similar do sistema de computação 52 e/ou servidor de origem 54 etc.
Para prover várias informações de sinalização, uma estação base 44 deve prover o equipamento de usuário 10 com sub-frames que têm um formato predefinido ou padronizado. Para prover informação de configuração de antena ao equipamento de usuário de modo a melhorar a confiabilidade com a qual o equipamento de usuário determina a configuração de antena e/ou o esquema de diversidade de transmissão da estação base, a estação base e o equipamento de usuário devem ser configurados de acordo com uma modalidade da presente invenção para transmitir e receber, respectivamente, o PBCH que é mapeado a elementos de recurso dentro de um subframe de uma maneira diferente daquela descrita nas Figs. 1a - 1f. Nesta consideração, as Figs. 4a - 4f descrevem diagramas de PBCH exemplar mapeando várias configurações de antena e esquemas de diversidade de transmissão de acordo com modalidades da presente invenção. Os sub-frames das Figs. 4a - 4f incluem seis blocos de recurso físico (PRBs), i.e., 72 sub-portadores que é 1040 kHz, incluído em sub-frame #0. O sub-frame #0 é compreendido por duas aberturas designadas por abertura #0 e abertura #1. Cada abertura pode compreender uma série de símbolos que, em troca, são compreendidas por uma pluralidade, por exemplo, setenta e dois elementos de recurso e associados com um canal respectivo como um canal de controle de downlink físico (ou download) (PDCCH), um canal compartilhado de downlink físico (PDSCH), um canal de sincronização primário (P-SCH), um canal de sincronização secundário (S-SCH), um canal de radiodifusão físico (PBCH) e subportadores não utilizados. O sub-frame das Figs. 4a - 4f também incluem sinais de referência, isto é, R0, R1, R2 e R3 que provêem informação relativa a uma primeira, segunda, terceira e quarta antenas da estação base. Além disso, as Figs. 4a - 4c descrevem sub-frames exemplares com prefixos cíclicos que têm um comprimento normal onde o sub-frame pode incluir quatorze símbolos de OFDM. Por outro lado, as Figs. 4d - 4f descrevem sub-frames exemplares com prefixos cíclicos estendidos onde o sub-frame pode incluir doze símbolos de OFDM.
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O PBCH nos sub-frames das Figs. 4a - 4f pode ser usado para detectar informação de configuração de antena para uma estação base, que pode incluir o número de antenas utilizadas pela estação base e/ou o esquema de diversidade de transmissão utilizado pela estação base. O PBCH nos sub-frames das Figs. 4a - 4f pode facilitar a detecção da configuração de antena e/ou dos esquemas de diversidade de transmissão através do mapeamento de símbolos dentro do PBCH de modo que referências de posição ou localização suficientemente diferentes ocorram no mapeamento para diferentes configurações de antena. Em algumas modalidades, referências suficientemente diferentes de posição no mapeamento para configurações de antena diferentes podem ocorrer dentro dos primeiros dois símbolos do PBCH. Como discutido acima, em conjunto com as Figs. 1a -1 f, o mapeamento convencional do PBCH para elementos de recurso, ou em outras palavras, a posição de sinais de referência dentro do PBCH, pode causar uma taxa de erro aumentada associada à determinação do equipamento de usuário da configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão da estação base, porque o mapeamento convencional resulta em sinais de referência idênticos sendo incluídos nos primeiros três símbolos de PBCH em instâncias nas quais a estação base ou tem duas ou quatro antenas com sinais de referência associados às antenas adicionais de uma estação base de quatro antenas, i.e., R2 e R3, sendo providas apenas no quarto símbolo de PBCH. Como tal, um mapeamento PBCH, de acordo com uma modalidade da presente invenção, onde os sinais de referência associados a várias configurações de antena diferem substancialmente tanto em tempo quanto em freqüência, ou pelo menos mais do que no mapeamento convencional, pode resultar em uma taxa de erro diminuída associada à determinação pelo equipamento de usuário da configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão da estação base. Em particular, mapeamentos PBCH que são significativamente diferentes entre, por exemplo, uma configuração de duas antenas e uma configuração de quatro antenas, pode permitir que o equipamento de usuário possa determinar de forma mais confiável, e talvez mais rápida, a configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão da estação base. Várias modalidades da invenção podem gerar uma relação de um para um entre uma configuração de antena selecionada e um procedimento de decodificação com sucesso, prevenindo a propagação de seleções de configuração de antena incorretas. Aumentando a diferenciação entre os símbolos do PBCH, a probabilidade de configurações de antena incorretas que provêem decodificação com sucesso do PBCH pode ser reduzida.
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Como tal, os sub-frames das Figs. 4a - 4f provêem um mapeamento PBCH exemplar que aumenta a diferenciação entre os mapeamentos PBCH para elementos de recurso sobre os mapeamentos PBCH convencionais, sem mudar a estrutura do sinal de referência por causa dos sinais de referência. A diferenciação aumentada resultante pode ser identificada nos símbolos PBCH iniciais que são providos de acordo com várias configurações de antena.
Em algumas modalidades, o mapeamento PBCH pode ser implementado por uma estação base, como BS 44, ou outra entidade ou meio de rede. Em algumas modalidades, equipamento de usuário, como terminal móvel 10, ou outros meios podem utilizar o mapeamento PBCH obtendo a informação de configuração de antena, como o número de antenas e/ou o esquema de diversidade de transmissão de uma estação base. Em algumas modalidades, o equipamento de usuário pode utilizar o mapeamento PBCH para fazer suposições múltiplas, paralelas relativas à configuração de antena e tentativas múltiplas de decodificação PBCH para determinar a configuração de antena correta.
Referindo-se agora às Figs. 4a - 4c, as diferenças nos símbolos associados ao mapeamento PBCH de uma modalidade associado ao prefixo cíclico normal pode ser realçado em comparação a um mapeamento convencional descrito nas Figs. 1a -1 c. Nas Figs. 4a - 4c, o PBCH pode utilizar símbolo #0 por símbolo #3 da abertura #1. Em contraste com um mapeamento convencional, todos os símbolos do PBCH podem ser mapeados para a abertura #1. Em um contraste adicional, todos os símbolos do PBCH podem ser mapeados para símbolos contíguos, como, por exemplo, símbolos de OFDM contíguos. É de se notar que o primeiro símbolo do mapeamento PBCH para um prefixo cíclico normal, isto é, símbolo #0 da abertura #1, pode causar diferenças de mapeamento PBCH entre a configuração de antena única da Fig. 4a e as configurações de antenas múltiplas das Fig. 4b e Fig. 4c. Isto pode ocorrer devido à colocação ou local, dos sinais de referência dentro dos símbolos do PBCH. Como tal, em algumas modalidades, a colocação ou local dos sinais de referência dentro dos símbolos do PBCH pode ser usada para criar diversidade aumentada entre os conteúdos dos símbolos do PBCH. Adequadamente, a diversidade aumentada pode ajudar a determinar a configuração de antena de uma estação base. Em algumas modalidades, os sinais de referência podem ter colocações suficientemente diferentes ao longo de configurações de antena diferentes para permitir identificar cada configuração de antena singularmente.
No sub-frame com o prefixo cíclico normal da Fig. 4a, o primeiro símbolo do mapa de PBCH pode conter só sinais de referência RO que provêem informação
17/33 relativa à primeira antena. Como resultado, em exemplos onde o mapeamento PBCH inclui um primeiro símbolo OFDM que inclui só sinais de referência RO, pode ser determinado que uma única configuração de antena está sendo utilizada. Porém, nos sub-frames das Figs. 4b e 4c para configurações de duas e quatro antenas, respectivamente, o primeiro símbolo do PBCH não pode só conter RO, mas também sinais de referência R1 que provêem informação relativa à segunda antena. Como resultado, em exemplos onde o mapeamento PBCH inclui um primeiro símbolo de OFDM que inclui sinais de referência RO e R1, pode ser determinado que uma configuração de múltiplas antenas está sendo utilizada.
Mais adiante, a diferenciação entre a configuração de duas antenas, descrita na Fig. 4b, e a configuração de quatro antenas, descrita na Fig. 4c, também pode ser identificada considerando o segundo símbolo, isto é, o símbolo #1 da abertura #1, do PBCH. No sub-frame associado à configuração de duas antenas da Fig. 4b, o segundo símbolo do PBCH não pode conter nenhum sinal de referência. Como resultado, em exemplos onde o mapeamento PBCH inclui um primeiro símbolo de OFDM que indica uma configuração de múltiplas antenas e inclui um segundo símbolo de OFDM que não inclui nenhum sinal de referência, pode ser determinado que uma configuração de duas antenas está sendo utilizada. Porém, no sub-frame associado à configuração de quatro antenas da Fig. 4c, o segundo símbolo do PBCH pode conter sinais de referência R2 e R3 que provêem informação relativa à terceira e quarta antenas, respectivamente. Como resultado, em exemplos onde o mapeamento PBCH inclui um primeiro símbolo de OFDM que indica uma configuração de múltiplas antenas, e inclui um segundo símbolo de OFDM que inclui sinais de referência R2 e R3, pode ser determinado que uma configuração de quatro antenas está sendo utilizada.
Semelhantemente, referindo-se agora às Figs. 4d - 4f, as diferenças nos símbolos associados com o mapeamento PBCH de outra modalidade associada com um prefixo cíclico estendido pode ser realçada em comparação a um mapeamento convencional descrito nas Figs. id - if. Como descrito acima, em conjunto com Figs. 4a - 4c, os sinais de referência no primeiro símbolo do PBCH permitem distinguir uma única configuração de antena de uma configuração de múltiplas antenas, enquanto os sinais de referência no segundo símbolo do PBCH permitem distinguir uma configuração de duas antenas de uma configuração de quatro antenas.
Como tal, o mapeamento PBCH das Figs. 4a - 4f suportado por entidades de rede, como estações base, e equipamento de usuário de acordo com uma modalidade da presente invenção, provê diferenciação substancialmente maior entre as configurações de antena diferentes e/ou esquemas de diversidade de transmissão
18/33 dentro dos primeiros dois símbolos do PBCH quando comparada ao mapeamento de PBCH convencional. Nesta consideração, mapeamentos PBCH associados aos subframes das Figs. 4a - 4f provêem um número diferente de sinais de referência no PBCH para cada configuração de antena diferente. Adicionalmente, em comparação ao mapeamento PBCH convencional descrito nas Figs. 1a - 1f que só provê diferenças no quarto símbolo PBCH OFDM para distinguir uma configuração de duas antenas de uma configuração de quatro antenas, é de se notar que o mapeamento PBCH, de acordo com modalidades da invenção, incorpora um número suficiente de sinais de referência dentro dos primeiros dois símbolos do PBCH para permitir, pelo menos, que diferentes configurações de antena e/ou de esquemas de diversidade de transmissão sejam distinguidos singularmente.
Adicionalmente, desde que o mapeamento PBCH de acordo com uma modalidade agrupe todos os símbolos de OFDM do PBCH, o equipamento de usuário pode incluir um modo de sono micro. No modo de sono micro, o equipamento de usuário pode desativar várias funcionalidades, como componentes da cadeia receptora, por exemplo, conversor analógico para digital, mixer, osciladores, amplificadores ou similares, de modo que o equipamento de usuário não gaste recursos para receber símbolos que o equipamento de usuário não requeira. Mais adiante, o recurso utilizado para detectar o PBCH pode ser ligado ou desligado menos freqüentemente desde que o PBCH inteiro esteja agrupado sem nenhuma interrupção. De tal modo, a comutação pode não acontecer instantaneamente, mas pode demorar algum tempo, causando algum incremento de tempo. Agrupar o PBCH inteiro pode, assim, eliminar um ciclo de comutação e pode reduzir, na hora certa, a potência total dos componentes comutados antes de um tempo por sub-frame.
A Fig. 5 é um fluxograma que descreve as operações associadas com transmissão de canal de radiodifusão e recepção de acordo com uma modalidade da presente invenção que tem um mapeamento PBCH como descrito nas Figs. 4a - 4f, de acordo com uma modalidade da invenção. O procedimento da Fig. 5 pode incluir símbolos de mapeamento para elementos de recurso para gerar uma eclosão de PBCH em 500 e transmitindo a eclosão de PBCH em 510. Como também mostrado na Fig. 5, depois de transmissão, o equipamento de usuário pode receber a eclosão de PBCH em 520 e determinar a configuração de antena ou diversidade de transmissão em 530.
Em 500, símbolos podem ser mapeados a elementos de recurso. Os símbolos podem ser mapeados por uma estação base, como BS 44 ou outros meios. Em algumas modalidades, os símbolos podem ser mapeados a elementos de recurso
19/33 resultando na geração de uma eclosão de PBCH. Em algumas modalidades, uma pluralidade de símbolos pode ser mapeada a uma pluralidade de elementos de recurso predefinidos em que a pluralidade de símbolos inclui um PBCH. Elementos de recurso predefinidos podem ser reservados para símbolos de recurso onde o local dos elementos de recurso, por exemplo, com respeito a tempo e freqüência, é indicativo de uma configuração de antena e/ou um de um esquema de diversidade de transmissão. Em algumas modalidades, a pluralidade de símbolos pode ser mapeada a uma pluralidade de elementos de recurso predefinidos de acordo com modalidades da invenção descritas nas Figs. 4a - 4f. Além disso, em algumas modalidades, o mapeamento pode ser definido de tal modo que os primeiros dois símbolos do PBCH podem permitir a identificação de pelo menos três diferentes configurações de antena e/ou esquemas de diversidade de transmissão. Nesta consideração, em algumas modalidades, as três configurações de antena diferentes e/ou esquemas de diversidade podem ser associados com uma, duas e quatro configurações de antena em um ambiente de E-UTRAN exemplar. Adicionalmente, em algumas modalidades, os símbolos podem ser mapeados a um PBCH em um sub-frame que tem uma primeira segunda aberturas. Nesta consideração, em algumas modalidades, a pluralidade de símbolos pode ser mapeada para incluir o PBCH na segunda abertura do sub-frame. Mais adiante, em algumas modalidades, a pluralidade de símbolos pode ser mapeada para incluir o PBCH de tal modo que todos os símbolos que incluem o PBCH são mapeados a uma pluralidade de elementos de recurso contíguos.
Em 510, uma eclosão de PBCH pode ser transmitida. A eclosão de PBCH pode ser na forma de uma pluralidade de símbolos que incluem um PBCH. A eclosão de PBCH pode ser transmitida por uma estação base, como BS 44, ou outros meios. Em algumas modalidades, a eclosão de PBCH pode ser transmitida na forma de quatro eclosões auto-decodificáveis. Em algumas modalidades, a transmissão da eclosão de PBCH pode incluir o mapeamento dos elementos de recurso reservados para o PBCH e o envio da eclosão de PBCH através de uma interface de ar de acordo com a configuração de antena e o esquema de diversidade de transmissão. Mais adiante, em algumas modalidades, codificação de canal, emparelhamento de taxa, modulação da eclosão de PBCH e codificação da diversidade de transmissão também podem ser executadas em 510.
Em 520, o equipamento de usuário, como o terminal móvel 10 ou outros meios, podem receber a eclosão de PBCH. A eclosão de PBCH pode ser na forma de uma pluralidade de símbolos que incluem um PBCH. Em algumas modalidades, a eclosão de PBCH pode ser recebida na forma de quatro eclosões auto-decodificáveis.
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Em 530, uma configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão pode ser determinado. A configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão podem ser determinados baseados em símbolos de referência dentro de um PBCH. Nesta consideração, os símbolos do PBCH podem ser decodificados em série. Em algumas modalidades, decodificar o PBCH pode envolver selecionar uma configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão de ensaio para decodificar o PBCH. Em algumas modalidades, a configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão podem ser determinados baseados no conteúdo de sinal de referência dos símbolos de OFDM recebidos que compõem o PBCH. O resultado da decodificação do PBCH pode ser comparado aos sub-frames descritos nas Figs. 4a - 4f para determinar as associadas configurações de antena e esquemas de diversidade de transmissão. Em algumas modalidades, se uma correspondência é encontrada entre o PBCH decodificado e os mapeamentos PBCH nos sub-frames das Figs. 4a - 4f, então uma configuração de antena de ensaio correta foi selecionada pelo equipamento de usuário. Nesta consideração, uma relação de um para um pode ser estabelecida entre uma seleção de configuração de antena de ensaio e uma operação de decodificação de sucesso. Adicionalmente, em algumas modalidades, a configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão pode ser determinada baseada nos sinais de referência incluídos dentro dos primeiros dois símbolos do PBCH. Mais adiante, em algumas modalidades, os primeiros dois símbolos do PBCH podem distinguir singularmente pelo menos três diferentes configurações de antena e/ou esquemas de diversidade de transmissão. Nesta consideração, em algumas modalidades, pode ser determinado se as três diferentes configurações de antena e/ou esquemas de diversidade estão associados com configurações de uma, duas e quatro antenas em um ambiente de E-UTRAN exemplar. Adicionalmente, em algumas modalidades, os símbolos do PBCH recebido podem ser incluídos em um sub-frame que tem primeira e segunda aberturas. Nesta consideração, em algumas modalidades, a pluralidade de símbolos que incluem o PBCH recebido pode ser localizada na segunda abertura do sub-frame. Mais adiante, em algumas modalidades, a pluralidade de símbolos que incluem o PBCH recebido pode ser organizada do modo que todos os símbolos que incluem um PBCH com uma pluralidade de elementos de recurso contíguos.
Em algumas modalidades, podem ser providos mapeamentos onde exista uma diferença suficiente nos mapeamentos para diferentes configurações de antena e/ou esquemas de diversidade de transmissão. Então, em modalidades onde diferentes ou incorretas configurações de antena ou esquemas de diversidade são
21/33 assumidos, estes mapeamentos podem reduzir o risco de o PBCH ser decodificado mesmo com uma suposição incorreta. Como tal, pode ser benéfico que os sinais de referência fiquem situados bem antes no fluxo de bits, por exemplo, no primeiro símbolo de OFDM que leva o PBCH. Nesta consideração, a maioria dos bits não será associada corretamente com uma hipótese errada da configuração de antena e/ou diversidade de transmissão.
Isto é mostrado no exemplo abaixo que inclui uma sucessão de bits transmitidos. O R dentro da seqüência de bits indica uma posição ocupada por um sinal de referência transmitido pela antena associada, e os números denotam os bits em uma ordem numérica. I ANT e 2 ANT denotam uma configuração de 1 ou 2 antenas, respectivamente.
ANT: 1R234567892 ANT: 1RR2345678
Como pode ser visto, dada uma suposição cega de configuração de antena, apenas bit 1 é interpretado corretamente quando a suposição na configuração de antena estiver incorreta. Também é de se notar que o bit 9 não é transmitido no exemplo de seqüência de bits de duas antenas.
Para fins de comparação apenas, um mapeamento do pior caso pode existir para localizar os sinais de referência na extremidade final do fluxo de bits, como indicado abaixo:
ANT: 123456789R
ANT: 12345678RR
Aqui, todos os bits menos exceto o bit 9 sobrepõem-se para ambas as suposições. Como tal, o potencial de uma correspondência equivocada é aumentado, particularmente em uma situação onde é utilizada a decodificação de FEC, que é projetada para contrariar erros de bits esporádicos. Adequadamente, a diferenciação entre as duas sucessões no bit 9 pode ser corrigida no processo de decodificação FEC e uma suposição incorreta da configuração de antena pode ser considerada erroneamente uma suposição correta. Então, neste exemplo de pior caso, a detecção da configuração de antena correta pode ser praticamente impossível de se averiguar.
Como tal, várias modalidades da invenção alcançam diferenças no mapeamento por seleção inteligente do local onde são inseridos os sinais de referência. Isto posto, em algumas modalidades, sinais de referência devem ser inseridos em locais particulares dentro de um seqüência de bits, como as seqüências de bits dentro dos sub-frames das Figs. 4a - 4f, o processo de inserir sinal de referência em locais inteligentes pode não aumentar complexidade. Então, pode ser vantajoso implementar desta maneira o mapeamento, como o mapeamento do PBCH.
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Uma modalidade adicional pode ser a de colocar sinais de referência dentro de uma área onde o PBCH é transmitido para algumas configurações de antena, e fora desta área para outras configurações.
Entretanto, deverá ser entendido, que a invenção também pode ser realizada por outros meios que podem incorrer em alguma complexidade adicional. Um tal exemplo pode ser o de mapear os bits dentro da seqüência em uma ordem diferente, por exemplo, em ordem numérica inversa à da colocação previamente discutida de sinais de referência, como descrito abaixo.
ANT: 987654321 R
ANT: 87654321RR
Este exemplo de mapeamento também pode evitar qualquer sobreposição, apesar da colocação dos sinais de referência ao término da seqüência de bits. Mais genericamente, mapear na ordem inversa do exemplo pode ser intercalar os bits adequadamente. Como tal, dependendo da colocação dos sinais de referência, a intercalação diferente pode prover resultados aprimorados. Opções de intercalação simples podem ser usadas para mapear em ordem inversa em domínio de tempo e/ou de freqüência ou ambos. Adicionalmente, em algumas modalidades, uma opção de intercalação pode ser a de trocar os bits ciclicamente por um número predeterminado de bits.
Outra modalidade variante pode usar padrões de intercalação diferentes para configurações de antena diferentes, por exemplo, mapeamento numérico ou direto e mapeamento reverso ou numérico reverso, como descrito abaixo.
ANT: 123456789R
ANT: 87654321RR
Adequadamente, em algumas modalidades, pode ser possível distinguir configurações de antena diferentes, até mesmo se elas utilizam o mesmo número de sinais de referência (não mostrado).
Mais adiante, também há outras opções para alcançar diferenças suficientes da ordenação de bits. Por exemplo, em UMTS é contemplada a utilização de versões de redundância diferentes para retransmissões diferentes de pacotes de dados. Com respeito à geração de versões de redundância, uma entidade de rede, como uma estação base, pode gerar qualquer número de versões de redundância de um conjunto de pacotes de dados. Mais adiante, as diferentes versões de redundância podem ser geradas através de pequenas variações em um estágio de emparelhamento de taxa. Em algumas modalidades, pode ser usada uma aproximação com um buffer virtual onde os bits depois de codificados são escritos de modo intercalado em um buffer
23/33 virtual e então o número exigido de bits é lido a partir do buffer virtual. Se o fim do buffer é alcançado, a leitura continua ciclicamente desde o início. Como tal, diferentes versões de redundância podem ser obtidas iniciando-se o processo de leitura de pontos de partida predefinidos diferentes. Enquanto esta é uma possibilidade para gerar diferentes versões de redundância, vários métodos de geração de versões de redundância podem ser implementados em conformidade com a presente invenção. Isto pode permitir a implementação de um HARQ (Pedido Repetido Automatizado Híbrido) ótimo no receptor. Como resultado, em alguns exemplos, por exemplo, primeira, segunda e terceira versões de redundância podem ser geradas com respeito a um conjunto particular de pacotes de dados. Versões de redundância são tipicamente utilizadas em situações onde uma estação base pede um reconhecimento do equipamento de usuário depois que os pacotes de dados foram recebidos e decodificados. Para que o equipamento de usuário decodifique uma versão de redundância, o equipamento de usuário não tem apenas que utilizar a própria configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão, mas o equipamento de usuário também necessita utilizar uma indicação, como um número, da versão de redundância que foi recebida. Em situações em que o equipamento de usuário não pode decodificar a versão de redundância, outra versão de redundância pode ser transmitida da estação base. Esta segunda versão de redundância recebida pode ser combinada com a primeira versão de redundância para decodificar e decifrar os dados recebidos.
A Fig. 7 descreve um fluxograma de um procedimento de utilização de versões de redundância para determinar configuração de antena e/ou esquemas de diversidade de transmissão. O método da Fig. 7 inclui os operações de obter um número de versão de redundância baseado na configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão em 700, utilizando o número de versão de redundância para gerar uma versão de redundância em 710 e transmitir a versão de redundância em 720. Como também mostrado na Fig. 7, depois da transmissão, o equipamento de usuário pode receber a versão de redundância em 730, decodificar uma versão de redundância recebida usando um número de versão de redundância em 740 e determinar uma configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão em 750.
Em algumas modalidades, podem ser utilizadas versões de redundância com o PBCH para prover informação de configuração de antena. Por exemplo, um esquema pode ser desenvolvido em que estações base de uma única antena transmitem primeiras versões de redundância como parte de transmissões iniciais de
24/33 pacotes de dados, como o PBCH. Nesta consideração, estações base com duas antenas podem transmitir segundas versões de redundância como parte de transmissões iniciais de pacotes de dados, como o PBCH. Adicionalmente, estações base com quatro antenas podem transmitir terceiras versões de redundância como parte de uma transmissão inicial de alguns pacotes de dados, como o PBCH. É de se notar que configurações de uma, duas e quatro antenas são associadas com as primeiras, segundas e terceiras versões de redundância, respectivamente, nesta modalidade exemplar, para fins ilustrativos. Em várias modalidades, as associações entre as configurações de antena e o número da versão de redundância podem ser predefinidas e ser conhecidas para várias entidades de rede, incluindo, mas não limitadas a, estações base e equipamento de usuário. Entretanto, é contemplado que qualquer combinação de configurações de antena e versões de redundância pode ser implementada.
Como tal, o equipamento de usuário seleciona inicialmente uma combinação de configuração de antena e versão de redundância, por exemplo, uma estação base de uma antena e uma primeira versão de redundância e, então, tenta decodificar os dados, como o PBCH, adequadamente. Se o equipamento de usuário utilizar a própria configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão e, por conseguinte, usar a própria indicação ou número da versão de redundância, então a decodificação dos pacotes de dados pode ser realizada com êxito e o equipamento de usuário também terá descoberto a própria configuração de antena. Se o equipamento de usuário for malsucedido na decodificação da versão de redundância, então o equipamento de usuário poderá usar uma configuração de antena diferente e número de versão de redundância associado para decodificar os dados para determinar a própria configuração de antena em consideração às tentativas prévias de decodificação. Em algumas modalidades, o equipamento de usuário pode receber uma versão de redundância adicional, depois de ter recebido a versão de redundância original e selecionado uma configuração de antena incorreta para decodificar a versão de redundância original e poderá então selecionar uma configuração de antena nova e número de versão de redundância associado baseado em relação às tentativas malsucedidas anteriores de decodificação da versão de redundância adicional. Como tal, podem ser usadas versões de redundância diferentes para diferentes configurações de antena e/ou esquemas de diversidade. Em algumas modalidades, versões de redundância podem ser utilizadas com relação à informação provida no PBCH. Semelhantemente a utilizar intercaladores diferentes, como explicado acima, usando versões de redundância diferentes também pode assegurar que não haja
25/33 nenhuma ou pouca sobreposição nos bits se a suposição errada for usada. Uma vantagem desta aproximação pode ser a de que a emparelhamento de taxa pode ser usada também para o PBCH e uma implementação de uma emparelhamento de taxa também pode suportar a geração de versões de redundância diferentes, o que é necessário para canais de dados. Como tal, complexidade adicional pode ser evitada utilizando-se uma configuração diferente de componentes existentes.
Enquanto as modalidades precedentes provêem um mecanismo para aumentar a confiabilidade com a qual o equipamento de usuário pode obter informação de configuração de antena, o método e aparelho de outra modalidade provêem informação de configuração de antena utilizando máscaras diferentes para cada configuração de antena diferente. Identificando a máscara que foi utilizada, o equipamento de usuário pode, em troca, determinar a configuração de antena e/ou o esquema de diversidade de transmissão. Nesta consideração, a Fig. 6 é um fluxograma de uma transmissão de PBCH e procedimento de recepção de acordo com outra modalidade da presente invenção. O procedimento da Fig. 6 é dirigido para o uso de uma máscara, como uma máscara de CRC, para prover informação de configuração de antena e poderá ser utilizado para verificar se uma configuração de antena correta foi identificada pelo equipamento de usuário. A modalidade da presente invenção descrita na Fig. 6 pode trabalhar em combinação com o mapeamento PBCH descrito nas Figs. 4a - 4f, bem como também com outros mapeamentos PBCH, como os providas pelo PBCH convencional ao mapeamento de elemento de recurso nos sub-frames das Figs. 1a - 1f.
Em resumo, uma máscara diferente é predefinida para cada configuração de antena diferente e/ou esquema de diversidade de transmissão, como uma primeira máscara para uma configuração de uma antena, uma segunda máscara para uma configuração de duas antenas utilizando SFBC e uma terceira máscara para uma configuração de quatro antenas utilizando FSTD. Pelo menos alguns dos bits transmitidos pela entidade de rede, como a estação base 44, e recebidos pelo equipamento de usuário, são mascarados com a máscara associada com a configuração de antena particular da entidade de rede. Em uma modalidade, bits do PBCH podem ser mascarados. Mais particularmente, o PBCH é compreendido tipicamente de bits de informação e bits de verificação de redundância cíclica (CRC) que são computados com base nos bits de informação para permitir a verificação dos bits de informação. Nesta modalidade, os bits de CRC podem ser mascarados.
Em uma modalidade na qual os bits de CRC são mascarados, a transmissão de PBCH e procedimento de recepção da Fig. 6 pode compreender a entidade de rede
26/33 computando bits, como, por exemplo, bits de CRC em 600, obtendo uma máscara baseada em uma configuração de antena e/ou um esquema de diversidade de transmissão de uma entidade de rede, por exemplo., estação base ou eNodeB em 610, aplicando a máscara obtida aos bits em 615, combinando os bits mascarados e bits de informação PBCH para gerar uma eclosão de PBCH em 620 e transmitir a eclosão de PBCH em 630. Como também mostrado na Fig. 6, depois da transmissão, o equipamento de usuário pode receber a eclosão de PCBH em 640 e então determinar a máscara que foi utilizada antes de verificar os bits de informação através da, em algumas modalidades, execução de um verificação de CRC com os bits CRC desmascarados. Em uma modalidade, a máscara é determinada selecionando-se uma assumida configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão e uma máscara associada em 650, e então desmascarando os bits recebidos usando a máscara selecionada em 660 antes de analisar os bits recebidos em 670 e determinar a configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão em 680. Baseado na máscara que é determinada pelo equipamento de usuário para ser utilizada, informação de configuração de antena associada com a máscara pode ser determinada para permitir que os bits de informação sejam demodulados corretamente e de modo confiável e/ou para permitir uma que uma suposição anterior relativa à configuração de antena seja verificada.
Em 600, podem ser computados bits, como, por exemplo, bits de CRC. Os bits de CRC podem ser computados com releção aos bits de informação do PBCH, como, por exemplo, o PBCH da Fig. 4a. Um CRC do PBCH pode ser computado usando qualquer técnica conhecida. Os bits de CRC podem ser computados por uma estação base, como BS 44, um dispositivo de computação conectado a uma estação base ou qualquer outro meio.
Em 610, uma máscara pode ser obtida de um conjunto predeterminado de máscaras. A máscara pode ser obtida do conjunto predeterminado de máscaras onde cada máscara no conjunto de máscaras pode ser associada a uma configuração de antena diferente e/ou um esquema de diversidade de transmissão diferente. Pode ser obtida a máscara que é associada a uma desejada configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão. Em algumas modalidades, pode ser obtida uma máscara tal que, quando aplicada, podem ser distinguidas singularmente pelo menos três configurações de antena diferentes e/ou esquemas de diversidade de transmissão. Considerando que máscaras dentro do conjunto predeterminado de máscaras podem ser associadas a diferentes configurações de antena e esquemas de diversidade de transmissão, em algumas modalidades, uma máscara pode ser obtida
27/33 baseada na configuração de antena e esquema de diversidade de transmissão da estação base.
Adicionalmente, o conjunto de máscaras e as associadas configurações de antena e esquemas de diversidade de transmissão, podem ser conhecidas não apenas pela estação base, mas pelo equipamento de usuário com o qual a estação base se comunicará. Em algumas modalidades, a máscara pode ser uma máscara de bits com uma seqüência de comprimento igual ao número de bits a serem mascarados, como, por exemplo, o número de bits de CRC ser mascarado.
Desenvolvendo o conjunto predeterminado de máscaras, de acordo com algumas modalidades, uma distância máxima de Hamming pode ser utilizada para desenvolver cada máscara dentro do conjunto predefinido de máscaras. Uma distância de Hamming pode descrever o número de substituições ou outras operações que podem ser empreendidas para converter uma primeira entidade, como uma primeira seqüência de máscaras, em uma segunda entidade, como uma segunda seqüência de máscaras. Por exemplo, uma primeira máscara podería ser uma seqüência de bits 000. Uma segunda máscara tendo uma distância máxima de Hamming da primeira máscara seria então a seqüência de bits 111. Em algumas modalidades, quando a máscara selecionada for uma seqüência de bits igual a zero, a aplicação da máscara pode ser desnecessária e, conseqüentemente, o processamento pode ser despachado uma vez que aplicar a máscara pode não ter nenhum efeito nos bits a serem mascarados. Para duas máscaras, selecionando uma como toda de zeros e outra como toda de uns, como descrito acima, maximizará a distância de Hamming entre as duas. Entretanto, se mais de duas máscaras são requeridas, não é possível ter tais seleções simples, mas uma geração mais avançada de máscara poderá ser utilizada. Em alguns exemplos, também pode não ser possível alcançar as distâncias de Hamming iguais entre todas as máscaras. Em algumas modalidades, as distâncias de Hamming desiguais resultantes podem ser exploradas ao identificar-se configurações de antena diferentes. Como foi explicado acima, também durante demodulação e processamento dos sinais de, alguma informação pode ser obtida relativa à probabilidade das possíveis configurações de antena. A informação obtida pode não ser suficiente para fundamentar a seleção de configuração de antena somente nesta avaliação, mas pode ser combinada com, por exemplo, a verificação CRC para aumentar o desempenho de ambos os esquemas. Como tal, em alguns exemplos, configurações de antena particulares podem ser distinguidas mais facilmente baseadas nos sinais de referência do que outras. Assim, em algumas modalidades, a maximização da distância de Hamming pode ser sacrificada se esta probabilidade de
28/33 diferentes probabilidades de erro entre configurações de antena for levada em conta. Por exemplo, se for determinado que a probabilidade de erro mais alta é dada para confundir uma configuração de uma única antena com uma configuração de duas antenas, a máscara poderá ser desenvolvida de um modo a maximizar a distância de Hamming entre a configuração de uma única antena e a configuração de duas antenas, mesmo se o resultado for menor do que a distância máxima de Hamming, com respeito à máscara para uma configuração de quatro antenas. Desenvolver as distâncias de Hamming desta maneira, pode assegurar que todas as configurações de antena podem ser distinguidas uma da outra com alta confiabilidade, ou fazendo uso da informação obtida durante, por exemplo, um demodulação ou uma verificação de CRC. Em algumas modalidades, pode ser determinado que tanto a demodulação ou uma verificação de CRC pode prover resultados mais confiáveis que a outra. Como tal, uma combinação de demodulação e verificações de CRC pode ser implementada para prover um desempenho aceitável para todos os casos.
Mais adiante, o conjunto de máscaras pode ser desenvolvido baseado nas possíveis configurações de antena e esquemas de diversidade de transmissão em um sistema de comunicações, como o sistema de comunicações da Fig. 3. Em um ambiente de E-UTRAN exemplar, podem ser definidas três máscaras para as configurações de uma, duas ou quatro antenas. Entretanto, modalidades da presente invenção não são limitadas a ambientes de E-UTRAN, e, como tais, qualquer número de máscaras pode ser utilizado como possíveis seleções baseadas em várias configurações de antena e esquemas de diversidade de transmissão. Mais adiante, em algumas modalidades, a computação do CRC pode ser modificada para facilitar a geração de máscara, como usando polinômios de CRC diferentes, e considerando a distância de Hamming. Mais adiante, em vez de mascarar a saída do gerador de CRC, e assim obtendo saída diferente dependente da configuração de antena, três geradores de CRC diferentes são empregados. É de se notar que se for considerado que o mascaramento faz parte do gerador de CRC, então as três máscaras diferentes poderão der consideradas como definidoras de três geradores de CRC diferentes. Entretanto, geradores de CRC diferentes também podem ser projetados aplicando-se elementos diferentes ao processo de geração de CRC. Exemplos poderíam incluir o uso de geradores polinômios diferentes para os geradores de CRC ou o uso de um intercalador antes de calcular o CRC dos dados de entrada, ou o uso de qualquer combinação desses, inclusive uma combinação que também aplica máscaras sobre o topo das supracitadas diferenças. Como tal, o uso de três geradores de CRC
29/33 diferentes pode ser um super-conjunto, ou, em outras palavras, um conceito mais geral de usar máscaras diferentes.
Em 615, os bits podem ser mascarados aplicando a máscara obtida aos bits. Aplicação da máscara em 610 para, por exemplo, os bits de CRC pode ser executada 5 usando-se qualquer técnica conhecida, como por meio de uma operação lógica “ou exclusivo”. Isto posto, em algumas modalidades, a máscara é selecionada baseada na configuração de antena e/ou o esquema de diversidade de transmissão, a aplicação da máscara pode inserir informação no resultado considerando pelo menos uma das configurações de antena e/ou o esquemas de diversidade de transmissão. Enquanto 10 esta modalidade exemplar da invenção é dirigida para aplicação da máscara obtida a bits de CRC, é contemplado que modalidades da invenção podem ser aplicadas a qualquer seqüência de bits. Em algumas modalidades, a máscara obtida pode estar aplicada a bits dentro do PBCH. Em algumas modalidades, o mascaramento pode ser executado depois de FEC, que pode resultar em mascarar os dados codificados em 15 uma configuração de antena de um modo específico, às vezes chamada de scrambling.
Em 620, os bits mascarados podem ser combinados com informação de PBCH para gerar uma eclosão de PBCH. Em algumas modalidades, os bits de CRC mascarados podem ser acoplados aos bits de informação PBCH depois de serem 20 mascarados. Em outras modalidades, a aplicação da máscara de CRC em 610, pode acontecer depois que os bits de CRC forem acoplados aos bits de informação PBCH. Adicionalmente, em algumas modalidades, mais de uma máscara pode ser aplicada em um cálculo de CRC paralelo. Mais adiante, em algumas modalidades, em 620, pode ser empreendida uma correção de erro dianteira (FEC) que codifica a operação 25 operando nos bits de informação PBCH e os bits de CRC mascarados. Os bits de informação PBCH e os bits de CRC mascarados podem ser codificados a uma baixa taxa de código como, por exemplo, um nove avos.
Em 630, a eclosão de PBCH pode ser transmitida. A eclosão de PBCH pode ser transmitida por uma estação base, como BS 44, ou outros meios. Em algumas 30 modalidades, a eclosão de PBCH pode ser transmitida na forma de quatro eclosões auto decodificáveis. Em algumas modalidades, a transmissão da eclosão de PBCH pode incluir o mapeamento dos elementos de recurso reservados para o PBCH e o envio da eclosão de PBCH através de uma interface de ar de acordo com a configuração de antena e o esquema de diversidade de transmissão que estão 35 associados à máscara selecionada. Mais adiante, em algumas modalidades,
30/33 codificação de canal, emparelhamento de taxa, modulação da eclosão de PBCH e codificação da diversidade de transmissão também podem ser executados em 630.
Em 640, o equipamento de usuário, como o terminal móvel 10, ou outros meios, podem receber a eclosão de PBCH. Em algumas modalidades, a eclosão de PBCH pode ser recebida na forma de quatro eclosões auto-decodificáveis. Em algumas modalidades, as operações subseqüentes ao recebimento da eclosão de PBCH em 640 podem ser implementadas na forma de espelho, por exemplo, em um terminal móvel, àquelas implementadas por, por exemplo, uma estação base, relativa às operações 600, 610, 615 e 620.
Em 650, uma configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão pode ser assumida e uma máscara associada (ou seja, associada às assumidas configuração de antena e esquema de diversidade de transmissão) pode ser selecionada do conjunto de máscaras predeterminado. A demodulação da eclosão de PBCH pode ser realizada utilizando-se a informação de configuração de antena assumida em 650. Em algumas modalidades, a suposição pode ser a de usar a configuração de antena mais robusta, quer dizer, a configuração com mais antenas, para executar a demodulação. Mais adiante, em algumas modalidades, baseadas em mapeamento de elemento de recurso dentro da eclosão de PBCH, como descrito acima, em conjunto com as Figs. 4a - 4f, uma configuração de antena assumida pode ser determinada. Em modalidades onde ocorreu a codificação FEC, o equipamento de usuário pode executar uma decodificação FEC depois de executar uma demodulação. Mais adiante, em algumas modalidades, decodificação de canal, emparelhamento de taxa podem ser executadas também pelo equipamento de usuário em 650.
Em 660, o equipamento de usuário pode desmascarar os bits recebidos. A operação de desmascarar pode utilizar a máscara que é associada à configuração de antena assumida da estação base. Em algumas modalidades, a operação de desmascarar pode ser aplicada aos bits mascarados, como os bits de CRC mascarados, usando qualquer técnica conhecida, como por uma operação lógica “ou exclusivo”.
Em 670, uma análise dos bits recebidos pode ser executada para determinar qual máscara foi utilizada para mascarar os bits antes da transmissão. Em algumas modalidades, a análise dos bits recebidos pode incluir a realização de uma verificação de CRC dos bits. Em algumas modalidades, um CRC pode ser computado dos bits de informação PBCH recebidos. Os bits de CRC computados dos bits de informação PBCH recebidos podem então ser comparados aos bits de CRC desmascarados como parte da análise. Em algumas modalidades, a comparação pode ser executada
31/33 levando os bits CRC “ou exclusivos” dos bits de CRC desmascarados e os bits de CRC computados pelo equipamento de usuário dos bits de informação PBCH recebidos. Em outras modalidades, a análise pode incluir a realização de uma comparação entre os bits de CRC que foram computados pelo equipamento de 5 usuário e os bits de CRC recebidos que ainda estão mascarados, por exemplo, executando uma operação “ou exclusivo”. Nesta consideração, se o resultado de uma operação “ou exclusivo” é, i.e., corresponde à, a máscara associada à assumida configuração de antena e esquema de diversidade de transmissão, então a suposição relativa à informação de configuração de antena está correta e é determinada qual das 10 máscaras da pluralidade de máscaras de bits predefinida foi aplicada aos bits.
Em 680, a configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão pode ser determinado. Se da análise em 670 resultar uma correspondência, então a máscara usada para mascarar os bits é conhecida e podese determinar que a própria informação de configuração da antena foi assumida pelo 15 equipamento de usuário. Como tal, quando, em algumas modalidades, a verificação de CRC resulta em uma correspondência, a configuração de antena e/ou esquema de diversidade de transmissão selecionado pelo equipamento de usuário pode ser considerado altamente confiável.
Se o resultado da análise em 670 não encontrar nenhuma correspondência, 20 então, em algumas modalidades, para se determinar a configuração de antena e/ou o esquema de diversidade de transmissão, o procedimento pode ser revertido para a operação 650 e um demodulação da eclosão de PBCH pode ocorrer usando-se uma máscara diferente e, como tal, uma diferente informação de configuração de antena assumida. Em outras modalidades, se o resultado da análise em 670 não encontrar 25 nenhuma correspondência, então o procedimento pode ser revertido para a operação 660 e uma máscara diferente pode ser usada para desmascarar os bits de CRC. Nesta consideração, não é executada nenhuma demodulação adicional da eclosão de PBCH recebida. Mais adiante, em algumas modalidades em que o mascaramento de bits de CRC é utilizado, calcular o CRC com máscaras diferentes pode ser 30 implementado muito eficazmente.
Primeiro, o CRC pode ser calculado sem qualquer máscara, quer dizer, equivalentemente com uma máscara que contém só zeros. Se o CRC se mostrar como não sendo só de zeros, então a máscara que contém só zeros foi usada e a configuração de antena correspondente pode ser determinada. Caso contrário, o CRC 35 pode ser comparado com as outras possíveis máscaras. Se uma correspondência for o resultado destas comparações, então as configurações de antena correspondentes
32/33 podem ser determinadas. É de se notar que, nesta modalidade, pode não ser necessário recalcular o CRC para máscaras diferentes. Em particular, pode não ser necessário executar todos os bits de dados pelo gerador polinômio de CRC, o que pode ser uma parte complexa da geração de CRC. Como tal, apenas uma comparação simples do resultado de CRC com o conjunto de máscaras predefinidas pode ser necessária, a qual pode ser uma operação muito simples.
Mais adiante, em algumas modalidades, nas quais nenhuma correspondência é encontrada, uma decisão para reverter à operação de demodulação 650 ou simplesmente para desmascarar os bits de CRC com uma máscara diferente em 660, podem estar baseada na taxa de sinal-ruído. Em situações onde a taxa de sinal-ruído é alta, reverter meramente para desmascarar os bits pode ser mais eficiente, entretanto, quando a taxa de sinal-ruído é baixa, reverter à demodulação da eclosão de PBCH usando uma nova suposição pode ser mais efetivo. De acordo com várias modalidades, podem ser considerados outros fatores, como a complexidade de processamento, para determinar se se deve reverter para a demodulação usando uma suposição nova ou reverter para desmascarar usando uma suposição nova. Em uma modalidade adicional, os bits de CRC podem ser primeiro desmascarados com uma máscara diferente em 660 e, se isto não resultar em êxito, então é decidido reverter à operação de demodulação em 550. Independentemente da reversão para operação 650 ou 660, este procedimento pode ser repetido até que seja encontrada uma correspondência que defina a configuração de antena e o esquema de diversidade de transmissão.
De acordo com um aspecto da presente invenção, a entidade de rede, como a estação base 44, e o equipamento de usuário, como o terminal móvel 10, os quais implementam modalidades da presente invenção, operam sob controle geralmente de um programa de computador. O produto programa de computador para executar os métodos das modalidades da presente invenção inclui um meio de armazenamento legível por computador e porções de código de programa legível por computador, como uma série de instruções de computador, incorporadas no meio de armazenamento legível por computador.
Nesta consideração, as Figs. 5 e 6 são fluxogramas de métodos, aparelhos e produtos de programa de acordo com modalidades exemplares da presente invenção. Será entendido que cada bloco ou passo dos fluxogramas, e combinações de blocos nos fluxogramas, pode ser implementado através de instruções de programa de computador. Estas instruções de programa de computador podem ser carregadas em um computador ou outro aparelho programável, como o controlador 20, para produzir
33/33 uma máquina tal que as ordens executadas no computador ou outro aparelho programável criem meios para implementar as funções especificadas no(s) bloco(s) ou passo(s) do fluxograma. Estas instruções de programa de computador também podem ser armazenadas em uma memória legível por computador que pode dirigir um computador ou outro aparelho programável para funcionar de uma maneira particular, tal que as ordens armazenadas no produto de memória legível por computador produzam um artigo manufaturado incluindo meios de instrução que implementem as funções especificadas no(s) bloco(s) ou passo(s) do fluxograma. As instruções de programa de computador também podem ser carregadas em um computador ou outro aparelho programável para fazer uma série de passos operacionais ser executada no computador ou outro aparelho programável para produzir um processo implementado por computador tal que as instruções executadas no computador ou outro aparelho programável provêem passos para implementar as funções especificadas no(s) bloco(s) ou passo(s) do fluxograma.
Adequadamente, blocos ou passos dos fluxogramas suportam combinações de meios para executar as funções especificadas, combinações de passos para executar as funções especificadas e meios de instrução de programa para executar as funções especificadas. Também deverá ser entendido que cada bloco ou passo do fluxograma, e combinações de blocos ou passos no fluxograma, pode ser implementado através de sistemas de computação baseados em hardware de propósito especial que executam as funções ou passos especificadas ou combinações de hardware de propósito especial e instruções de computador.
Muitas modificações e outras modalidades da invenção a partir desta virão à mente de uma pessoa versada na técnica à qual estas invenções pertencem, tendo o benefício dos ensinamentos apresentados nas descrições precedentes e desenhos anexos. Isto posto, deverá ser entendido que as modalidades da invenção não serão limitadas às modalidades específicas reveladas e que modificações e outras modalidades são tencionadas a serem incluídas no escopo das reivindicações anexas. Embora termos específicos sejam aqui empregados, estes são utilizados apenas em um senso genérico e descritivo e não para fins de limitação.

Claims (18)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Um método para transmitir informação de configuração de antena caracterizado por compreender:
    - obter (610) uma máscara de bits baseada em pelo menos uma configuração de antena ou um esquema de diversidade de transição; e
    - mascarar (615) uma pluralidade de bits a ser transmitida com a máscara de bits para assim transmitir informação relativa a pelo menos uma configuração de antena ou ao esquema de diversidade de transmissão.
  2. 2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por mascarar (615) a pluralidade de bits que compreende mascarar uma pluralidade de bits de um canal de radiodifusão físico com a máscara de bits.
  3. 3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por mascarar (615) a pluralidade de bits que compreende mascarar uma pluralidade de bits de verificação de redundância cíclica (CRC) com a máscara de bits.
  4. 4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por obter (610) uma máscara de bits que compreende obter uma máscara de bits suficiente para permitir que pelo menos três diferentes configurações de antena ou esquemas de diversidade de transmissão sejam distinguidas singularmente.
  5. 5. Um aparelho (44) para transmitir informação de configuração de antena caracterizado por compreender:
    - um processador configurado para obter uma máscara de bits baseada em pelo menos uma configuração de antena ou um esquema de diversidade de transmissão, dito processador também configurado para mascarar uma pluralidade de bits a ser transmitida com a máscara de bits para assim
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    2 / 4 transmitir informação relativa a pelo menos uma configuração de antena ou ao esquema de diversidade de transmissão.
  6. 6. Aparelho (44) de acordo com a reivindicação 5 caracterizado por o processador ser adicionalmente configurado para mascarar uma pluralidade de bits de um canal de radiodifusão físico com a máscara de bits.
  7. 7. Aparelho (44) de acordo com a reivindicação 5 caracterizado por o processador ser adicionalmente configurado para mascarar uma pluralidade de bits de verificação de redundância cíclica (CRC) com a máscara de bits.
  8. 8. Aparelho (44) de acordo com a reivindicação 5 caracterizado por o processador ser adicionalmente configurado para obter uma máscara de bits suficiente para permitir que pelo menos três diferentes configurações de antena ou esquemas de diversidade de transmissão sejam distinguidas singularmente.
  9. 9. Um método para determinação da informação de configuração de antena, caracterizado por compreender:
    - analisar (670) uma pluralidade de bits que foram recebidos para determinar qual de uma pluralidade de máscara de bits predefinidas foi aplicada aos bits; e
    - determinar (680) pelo menos uma configuração de antena ou um esquema de diversidade de transmissão baseado na respectiva máscara de bits que é determinada para ter sido aplicada aos bits.
  10. 10. Método de acordo com a reivindicação 9 caracterizado por analisar (670) a pluralidade de bits que compreender a análise de uma pluralidade de bits de um canal de radiodifusão físico.
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  11. 11. Método de acordo com a reivindicação 9 caracterizado por analisar (670) a pluralidade de bits que compreender a análise de uma pluralidade de bits de verificação de redundância cíclica (CRC).
  12. 12. Método de acordo com a reivindicação 9 caracterizado por determinar (680) pelo menos uma configuração de antena ou um esquema de diversidade de transmissão que compreende distinguir singularmente entre pelo menos três diferentes configurações de antena ou esquemas de diversidade de transmissão baseados na respectiva máscara de bits que é determinada para ter sido aplicada aos bits.
  13. 13. Método de acordo com a reivindicação 9 caracterizado por analisar (670) uma pluralidade de bits adicionalmente compreende aplicar uma máscara de bits predeterminada diferente à pluralidade de bits caso uma análise anterior tenha resultado em uma determinação de que uma máscara de bits incorreta foi selecionada.
  14. 14. Um aparelho (10) para determinar a informação da configuração de antena caracterizado por compreender:
    - um processador configurado para analisar uma pluralidade de bits que foram recebidos para determinar qual de uma pluralidade de máscaras de bits predefinidas foi aplicada aos bits, dito processador também configurado para determinar pelo menos uma configuração de antena ou um esquema de diversidade de transmissão baseado na respectiva máscara de bits que é determinada para ter sido aplicada aos bits.
  15. 15. Aparelho (10) de acordo com a reivindicação 14 caracterizado por o processador ser adicionalmente configurado para analisar uma pluralidade de bits de um canal de radiodifusão físico.
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  16. 16. Aparelho (10) de acordo com a reivindicação 14 caracterizado por o processador ser adicionalmente configurado para analisar uma pluralidade de bits de verificação de redundância cíclica (CRC).
  17. 17. Aparelho (10) de acordo com a reivindicação 14 caracterizado por o processador ser adicionalmente configurado para distinguir singularmente entre pelo menos três diferentes configurações de antena ou esquemas de diversidade de transmissão baseado na respectiva máscara de bits que é determinada para ter sido aplicada aos bits.
  18. 18. Aparelho (10) de acordo com a reivindicação 14 caracterizado por processador ser adicionalmente configurado para analisar uma pluralidade de bits aplicando uma máscara de bits predeterminada diferente à pluralidade de bits caso uma análise anterior tenha resultado em uma determinação de que uma máscara de bits incorreta foi selecionada.
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