BRPI0817857B1

BRPI0817857B1 - Terminal para montar em um cabo de distribuição de fibras

Info

Publication number: BRPI0817857B1
Application number: BRPI0817857-7A
Authority: BR
Inventors: Erik Gronvall; Paula Rudenick; Yu Lu
Original assignee: Adc Telecommunications, Inc.
Priority date: 2007-10-09
Filing date: 2008-10-09
Publication date: 2019-02-12
Also published as: US20110067452A1; EP2198328A2; US20090148118A1; AU2008310798B2; ES2700434T3; AU2008310798A2; MX2010003804A; WO2009049037A9; EP2198328B1; WO2009049037A3; WO2009049037A2; US8213761B2; AU2008310798A1; EP2722700A1; US7844158B2; BRPI0817857A2

Abstract

mini terminal de terminação. a invenção refere-se a um terminal para montar em um cabo de distribuição de fibras, que inclui um alojamento que tem uma base e uma cobertura. a cobertura está acoplada conectável com a base. o terminal a- inda inclui uma pluralidade de adaptadores dispostos sobre a cobertura. uma bandeja de roteamento de fibras que tem um painel superior e um pai- nel inferior está disposta dentro de uma cavidade interna. a bandeja de rote- amento de fibras inclui um espaço de armazenamento definido entre os pai- néis superior e inferior para armazenar um comprimento de fibra ótica. um método para instalar um terminal, inclui prover um terminal que tem um alo- jamento que define uma cavidade interna. um cabo é puxado da cavidade interna do alojamento. o cabo é emendado em um cabo de distribuição de fibras com uma emenda. o cabo é inserido de volta para a cavidade interna. uma extremidade emendada do cabo, uma extremidade emendada do cabo de distribuição de fibras e a emenda são inseridas em um dispositivo de retenção.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para TERMINAL PARA MONTAR EM UM CABO DE DISTRIBUIÇÃO DE FIBRAS. REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS

Este pedido está sendo depositado em 09 de Outubro de 2008, como um pedido de Patente Internacional PCT em nome de ADC Telecommunications, Inc., uma empresa nacional dos EUA, requerente para a designação em todos os países exceto os EUA, e Erik Gronvall, um cidadão dos EUA, Paula Rudenik, uma cidadã dos EUA, e Yu Lu, um cidadão da China, requerentes para a designação dos EUA somente, e reivindica prioridade do Pedido de Patente Provisória U.S. Número de Série 60/978.638 depositado em 09 de Outubro de 2007.

CAMPO DA TÉCNICA

A presente invenção refere-se a sistemas de terminação de cabo de fibra ótica, e mais especificamente, a terminais de terminação utilizados em sistemas de telecomunicação de cabo de fibra ótica.

ANTECEDENTES

Os cabos de fibra ótica são amplamente utilizados para transmitir sinais de luz para transmissão de dados de alta velocidade. Um cabo de fibra ótica tipicamente inclui: (1) uma fibra ótica ou fibras óticas; (2) um protetor ou protetores que circundam a fibra ou fibras; (3) uma camada de resistência que circunda o protetor ou protetores; e (4) uma camisa externa. As fibras óticas funcionam para carregar os sinais óticos. Uma fibra ótica típica inclui um núcleo interno circundado por um revestimento que está coberto por um recobrimento. Os protetores (por exemplo, tubos protetores frouxos ou apertados) tipicamente funcionam para circundar e proteger as fibras óticas revestidas. As camadas de resistência adicionam uma resistência mecânica aos cabos de fibra ótica para proteger as fibras óticas internas contra as tensões aplicadas aos cabos durante a instalação e posteriormente. Exemplos de camadas de resistência incluem um fio de aramida, uma tecedura de vidro reforçada com aço e epóxi. As camisas externas proveem proteção contra os danos causados por esmagamento, abrasões, e outros danos físicos. As camisas externas também proveem proteção contra danos químicos (por

Petição 870180150598, de 12/11/2018, pág. 7/14 exemplo, ozônio, álcalis, ácidos).

Os sistemas de conexão de cabo de fibra ótica são utilizados para facilitar a conexão e a desconexão de cabos de fibra ótica no campo sem requerer uma emenda. Um sistema de conexão de cabo de fibra ótica, para interconectar dois cabos de fibra ótica, inclui conectores de fibra ótica montados nas extremidades dos cabos de fibra ótica, e um adaptador para acoplar mecanicamente e oticamente os conectores de fibra ótica juntos. Os conectores de fibra ótica geralmente incluem anilhas que suportam as extremidades das fibras óticas dos cabos de fibra ótica. As faces de extremidade das anilhas são tipicamente polidas e são frequentemente inclinadas. O adaptador inclui orifícios (isto é, receptáculos) coaxialmente alinhados para receber os conectores de fibra ótica desejados serem interconectados. O adaptador inclui uma luva interna que recebe e alinha as anilhas dos conectores de fibra ótica quando os conectores são inseridos nos orifícios do adaptador. Com as anilhas e suas fibras associadas alinhadas dentro da luva do adaptador, um sinal de fibra ótica pode passar de uma fibra para a seguinte. O adaptador também tipicamente tem uma disposição de fixação mecânica (por exemplo, uma disposição de encaixe) para reter mecanicamente os conectores de fibra ótica dentro do adaptador. Um exemplo de um sistema de conexão de fibra ótica existente está descrito nas Patentes U.S. Números 6.579.014, 6.648.520, e 6.899.467.

A tecnologia de telecomunicação de fibra ótica está tornando-se prevalente em parte porque os provedores de serviços desejam fornecer uma capacidade de comunicação de alta largura de banda aos assinantes. Uma tal tecnologia é referida como redes óticas passivas (PONS). As PONS podem utilizar as fibras óticas distribuídas entre um escritório central de provedor de serviços, ou cabeça de rede, e uma ou mais dependências de usuário final. Um provedor de serviços pode empregar um escritório central, ou cabeça de rede, que contém um equipamento eletrônico para colocar os sinais por sobre as fibras óticas que correm para as dependências de usuário. As dependências de usuário final podem empregar um equipamento para receber os sinais óticos das fibras óticas. Em PONS, o escritório central, ou cabeça de rede, o equipamento de transmissão e/ou o equipamento de transmissão localizado nas dependências de usuário final podem, respectivamente, utilizar um laser para injetar os dados por sobre uma fibra em um modo que pode não requerer a utilização de quaisquer componentes ativos, tais como amplificadores, entre o escritório central, ou cabeça de rede e/ou as dependências de usuário final. Em outras palavras, somente componentes óticos passivos, tais como divisores, fibras óticas, conectores e/ou emendas, podem ser utilizados entre um provedor de serviços e uma instalação de usuário final em PONS. A PONS pode ser atrativa para os provedores de serviços porque as redes passivas podem ser menos dispendiosas para manter e/ou operar se comparado com as redes óticas ativas e/ou as redes baseadas em cobre antigas, tal como uma rede telefônica comutada pública (PSTN). Além de possivelmente ser menos dispendiosa do que outras topologias de rede, a PONS pode prover uma largura de banda suficiente para atender a maioria das necessidades de comunicação de alta largura de banda dos usuários finais no futuro previsível.

Em PONS, o equipamento de transmissão pode transmitir sinais que contêm voz, dados e/ou vídeo sobre um feixe de fibras para as dependências. Uma fibra ótica pode ser dividida utilizando, por exemplo, divisores óticos passivos de modo que os sinais são dispersos de uma fibra (a fibra de entrada) para múltiplas fibras de saída que correm para, por exemplo, as dependências de usuário de um ponto de convergência na rede. Uma fibra ótica roteada para as dependências de um usuário pode ser roteada através de um terminal de terminação de fibra a caminho das dependências. No terminal de terminação de fibra, os sinais que aparecem sobre uma ou mais fibras óticas podem ser roteados para uma ou mais dependências de usuário final. Os terminais de terminação de fibra podem ser montados em aplicações aéreas, tal como próximo dos topos de postes de empresas públicas, ao longo de fios de cobre de múltiplas fibras e/ou múltiplos condutores suspensos entre os postes de empresa pública. Os terminais de terminação de fibra podem também ser instalados dentro de caixas de junção montadas no nível do solo e/ou dentro de cofres de grau subterrâneo onde as instalações são corridas abaixo do solo. Exemplos de terminais de terminação de fibra estão descritos na Patente U.S. Número 7.120.347; na Publicação de Patente U.S. Número 2005/0213921; e na Publicação de Patente U.S. Número

2006/0153517.

SUMÁRIO

Um aspecto da presente descrição refere-se a um terminal para montar em um cabo de distribuição de fibras. O terminal inclui um alojamento que tem uma base e uma cobertura. A cobertura está acoplada conectável com a base. O terminal ainda inclui uma pluralidade de adaptadores dispostos sobre a cobertura. Uma bandeja de roteamento de fibras que tem um painel superior e um painel inferior está disposta dentro de uma cavidade interna definida pela base e a cobertura. A bandeja de roteamento de fibras inclui um espaço de armazenamento definido entre os painéis superior e inferior para armazenar um comprimento de fibra ótica.

Outro aspecto da presente descrição refere-se a um dispositivo de retenção para prender um cabo de distribuição de fibras a um terminal. O dispositivo de retenção inclui uma peça de base, um corpo e uma peça de cobertura. O corpo inclui uma superfície inferior acoplada com a peça de base e uma superfície superior opostamente disposta que define uma passagem de fibra. A passagem de fibra tem um rebaixo configurado para receber uma emenda que acopla um primeiro cabo e um segundo cabo. A peça de cobertura inclui uma superfície superior e uma superfície inferior que define uma passagem configurada para receber o primeiro e o segundo cabos. A peça de cobertura está adaptada para um acoplamento de montagem por encaixe com a peça de base de modo que o corpo fique disposto entre a peça de base e a peça de cobertura.

Outro aspecto da presente descrição refere-se a um método para instalar um terminal. O método inclui prover um terminal que tem um alojamento que define uma cavidade interna. Um cabo de múltiplas fibras é puxado da cavidade interna do alojamento. O cabo de múltiplas fibras é emendado a um cabo de distribuição de fibras com uma emenda de múltiplas fibras. O cabo de múltiplas fibras é inserido de volta para a cavidade interna do alojamento. Uma extremidade emendada do cabo de múltiplas fibras, uma extremidade emendada do cabo de distribuição de fibras e a emenda de múltiplas fibras são inseridas em um dispositivo de retenção.

Uma variedade de aspectos adicionais será apresentada na descrição que segue. Estes aspectos podem referir a características individuais e a combinações de características. Deve ser compreendido que tanto a descrição geral acima quanto a descrição detalhada seguinte são exemplares e explicativas somente e não restritivas dos amplos conceitos sobre os quais as modalidades aqui descritas estão baseadas.

DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

Figura 1A é uma vista em perspectiva de um terminal que tem características que são exemplos de aspectos de acordo com os princípios da presente descrição.

Figura 1B é uma vista frontal do terminal da figura 1 A.

Figura 1C é uma vista em perspectiva de um lado dianteiro de uma cobertura do terminal da figura 1A.

Figura 2 é uma vista em perspectiva de uma vista traseira da cobertura da figura 1C.

Figura 3A é uma vista em corte transversal de um degrau inclinado da cobertura feita sobre a linha 3A-3A da figura 1B.

Figura 3B é uma vista em corte transversal de um degrau inclinado da cobertura feita sobre a linha 3B-3B da figura 1B.

Figura 4 é uma vista em perspectiva de um adaptador adequado para utilização no terminal da figura 1A.

Figura 5 é uma vista em perspectiva do terminal da figura 1A que tem uma modalidade alternativa de adaptadores.

Figura 6 é uma vista frontal de um bloco de ancoragem adequado para utilização no terminal da figura 1A que tem características que são exemplos de aspectos de acordo com os princípios da presente descrição.

Figura 7 é uma vista em perspectiva de um divisor adequado para utilização com o bloco de ancoragem da figura 6.

Figura 8 é uma vista em perspectiva de uma vedação de cabo adequada para utilização no terminal da figura 1A que tem características que são exemplos de aspectos de acordo com os princípios da presente descrição.

Figura 9 é uma vista em perspectiva explodida do terminal da figura 1A.

Figura 10 é uma vista em perspectiva de uma bandeja de roteamento de fibras adequada para utilização no terminal da figura 1A que tem características que são exemplos de aspectos de acordo com os princípios da presente descrição.

Figura 11 é uma vista expandida da bandeja de roteamento de fibras da figura 10.

Figura 12 é uma vista em corte transversal da bandeja de roteamento de fibras feita sobre a linha 12-12 da figura 10.

Figura 13 é uma representação esquemática de um esquema de roteamento de cabo para o terminal da figura 1A.

Figura 14 é uma vista em perspectiva fragmentada de um dispositivo de retenção adequado para utilização no terminal da figura 1A que tem características que são exemplos de aspectos de acordo com os princípios da presente descrição.

Figura 15 é uma vista em perspectiva fragmentada explodida do dispositivo de retenção da figura 14.

Figura 16 é uma vista em perspectiva de um corpo do dispositivo de retenção da figura 14.

Figura 17 é uma vista em perspectiva de uma peça de cobertura para o dispositivo de retenção da figura 14.

Figura 18 é uma vista em perspectiva de uma passagem de fibra da peça de cobertura da figura 17.

Figura 19 é uma vista em perspectiva fragmentada de uma bota adequada para utilização com o terminal da figura 1 A.

Figura 20 é uma representação esquemática de um esquema de instalação para o terminal da figura 1A.

Figura 21 é uma representação esquemática de um esquema de instalação para o terminal da figura 1A.

Figura 22 é uma representação esquemática de um esquema de instalação para o terminal da figura 1A.

Figura 23 é uma vista em perspectiva de uma modalidade alternativa de um dispositivo de retenção adequado para utilização no terminal da figura 1A que tem características que são exemplos de aspectos de acordo com os princípios da presente descrição.

Figura 24 é uma vista em perspectiva fragmentada explodida do dispositivo de retenção da figura 23.

Figura 25 é uma vista em perspectiva de uma bota protetora adequada para utilização com o dispositivo de retenção da figura 23. DESCRIÇÃO DETALHADA

Referência será agora feita em detalhes aos aspectos exemplares da presente descrição que estão ilustrados nos desenhos acompanhantes. Sempre que possível, os mesmos números de referência serão utilizados através de todos os desenhos para referir à mesma ou similar estrutura.

Referindo-se agora às figuras 1A-1C, um terminal, genericamente designado 10, para montar um cabo de distribuição de fibras 12 está mostrado. O terminal 10 inclui um alojamento, genericamente designado 14, que tem uma base, genericamente designada 16, e uma cobertura, genericamente designada 18.

Referindo-se agora às figuras 1A-2, a cobertura 18 inclui uma superfície externa 20, uma superfície traseira opostamente disposta 22, uma parede superior 24, uma parede inferior opostamente disposta 26, e paredes laterais 28. O terminal 10 define uma área ocupada que é definida por um perímetro externo 30 da cobertura 18. Na modalidade em questão, a área ocupada está definida pela parede superior 24, a parede inferior 26, e as paredes laterais 28. Na modalidade em questão, a área ocupada é geralmente retangular na forma. Será compreendido, no entanto, que o escopo da presente descrição não está limitado a uma cobertura que tem uma área ocupada que é geralmente retangular na forma. Na modalidade em questão, e como exemplo somente, a área ocupada do terminal 10 é menor do que

161,2 cm² (25 in²). Em outra modalidade, a área ocupada do terminal 10 é menor do que 135,4 cm² (21 in²).

A superfície externa 20 da cobertura 18 inclui uma pluralidade de degraus inclinados, genericamente designados 32. Na modalidade em questão, e como exemplo somente, existem quatro degraus inclinados 32a, 32b, 32c, 32d. Os degraus inclinados 32 estão configurados sobre a superfície externa 20 da cobertura 18 em filas de forma arqueada. Esta configuração de fila arqueada utiliza eficientemente o espaço sobre a superfície externa 20 da cobertura 18 por meio disto permitindo um tamanho compacto do terminal 10.

Referindo-se agora às figuras 1B, 1C, 3A e 3B, cada degrau inclinado 32 inclui uma pluralidade de superfícies de montagem 34 sobre as quais estão dispostos adaptadores 36. Na modalidade em questão, e como exemplo somente, cada degrau inclinado 32a, 32b, 32c, 32d inclui três superfícies de montagem 34a, 34b, 34c. Cada superfície de montagem 34a, 34b, 34c está disposta sobre o degrau inclinado 32 de modo que cada superfície de montagem 34a, 34b, 34c fique orientada a um ângulo oblíquo γ (mostrado na figura 3A) em relação à base 16 e forma um ângulo correspondente a (mostrado na figura 3B) com cada superfície de montagem 34a, 34b, 34c adjacente sobre o degrau inclinado 32. O ângulo correspondente α é definido como o espaço entre as superfícies de montagem 34 adjacentes que têm uma borda comum com as superfícies de montagem 34 adjacentes que divergem uma da outra. Por exemplo, na modalidade em questão, a superfície de montagem 34a do degrau inclinado 32a compartilha uma borda comum 39 (mostrada somente na figura 1B) com a superfície de montagem 34b adjacente. A superfície de montagem 34a forma um ângulo correspondente ai com a superfície de montagem 34b. Na modalidade em questão, o ângulo correspondente α-t, o qual é medido sobre a superfície externa 20 da cobertura 18, é um ângulo oblíquo. Na modalidade em questão, e como exemplo somente, o ângulo correspondente ai é menor do que aproximadamente 210 graus. Em uma modalidade, o ângulo correspondente ai é aproximadamente 190 graus. Similarmente, a superfície de montagem 34c forma um ângulo correspondente a₂ com a superfície de montagem 34b. Na modalidade em questão, o ângulo correspondente a₂ é um ângulo oblíquo. Na modalidade em questão, e como exemplo somente, o ângulo correspondente a₂ é menor do que aproximadamente 210 graus. Em uma modalidade, o ângulo correspondente oc₂ é aproximadamente 190 graus. A angulação de cada uma das superfícies de montagem 34 com relação à base 16 e às superfícies de montagem 34 adjacentes ainda utiliza eficientemente o espaço da superfície externa 20 da cobertura 18 por meio disto permitindo um tamanho compacto do terminal 10.

Na modalidade em questão, os adaptadores 36 estão orientados sobre cada um dos degraus inclinados 32 de modo que um adaptador 36 fique disposto sobre cada uma das superfícies de montagem 34 de cada um dos degraus inclinados 32. Os adaptadores 36 estão orientados sobre as superfícies de montagem 34 de modo que os adaptadores 36 fiquem geralmente perpendiculares às superfícies de montagem 34 correspondentes. Os adaptadores 36 estão orientados em uma configuração arqueada sobre cada um dos degraus inclinados 32.

Referindo-se agora às figuras 4 e 5, os adaptadores 36 incluem um primeiro orifício 37 para receber uma extremidade com conector de um primeiro cabo e um segundo orifício 38 para receber uma extremidade com conector de um segundo cabo. O primeiro cabo está oticamente acoplado no segundo cabo quando as extremidades com conector do primeiro e do segundo cabos estão posicionadas dentro de seus respectivos orifícios 37, 38 do adaptador 36. Os adaptadores 36 da modalidade em questão foram descritos no Pedido de Patente U.S. Número de Série 11/657.404, o qual foi depositado em 24 de Janeiro de 2007 e o qual está por meio disto incorporado por referência. Deve ser compreendido, no entanto, que o escopo da presente descrição não está limitado aos adaptadores 36 mostrados já que os adaptadores 36 podem ser quaisquer de uma variedade de adaptadores 36 que incluem, mas não limitados a, SC, SC inclinado, SC duplo (mostrado somente na figura 5), LC, LC duplo, etc.

Conforme a área ocupada do terminal 10 diminui, a densidade de adaptadores do terminal 10 aumenta. Na presente descrição, a densidade de adaptadores é definida como o número de adaptadores 36 por área ocupada do terminal 10. A densidade de adaptadores pode ser simplificada para o número de adaptadores por polegada quadrada. Um terminal 10 que tem uma alta densidade de adaptadores é desejado já que este provê uma utilização de espaço mais eficiente do que um terminal 10 que tem uma densidade de adaptadores mais baixa. Na modalidade em questão, e como exemplo somente, a densidade de adaptadores é maior do que ou igual a aproximadamente 12 adaptadores por 161,2 cm² (25 in²), ou 0,074 adaptadores/cm² (0,48 adaptadores/in²). Em outra modalidade, e por finalidade de exemplo somente, a densidade do adaptador é maior do que ou igual a cerca de 12 adaptadores por 135,5 cm² (21 in²), ou 0,09 adaptadores/cm² (0,57 adaptadores/in²). Na modalidade da figura 5 onde adaptadores SC duplos são usados, a densidade do adaptador, por finalidade de exemplo somente, é maior do que ou igual a cerca de 24 adaptadores por 161,3 cm² (25 in²), ou 0,15 adaptadores/cm² (0,96 adaptadores/in²).Em outra modalidade onde os adaptadores SC duplos são utilizados, a densidade de adaptadores, como exemplo somente, é maior do que ou igual a aproximadamente 0,18 adaptadores/cm² (1,14 adaptadores/in²).

Referindo-se agora à figura 2, as paredes superior e inferior 24, 26 e as paredes laterais 28 definem uma cavidade interna 40. A cavidade interna 40 inclui uma extremidade aberta 42 disposta sobre a superfície traseira 22 da cobertura 18.

A parede inferior 26 da cobertura 18 inclui uma peça de cauda 44 que estende para fora da parede inferior 26. Na modalidade em questão, a peça de cauda 44 estende para fora em uma direção que é geralmente perpendicular à parede inferior 26. A peça de cauda 44 define um eixo geométrico longitudinal 46 (mostrado como uma linha tracejada na figura 2). A peça de cauda 44 ainda define uma abertura de cabo 48 que estende através da peça de cauda 44 ao longo do eixo geométrico longitudinal 46 de modo que a abertura de cabo 48 fique em comunicação com a cavidade interna 40.

Referindo-se agora às figuras 2, 6 e 7, um bloco de ancoragem, genericamente designado 50, para utilização em prender mecanicamente o cabo de distribuição de fibras 12 no alojamento 14 será descrito. O bloco de ancoragem 50 inclui um corpo principal 52 que estende de uma primeira extremidade 54 para uma segunda extremidade 56 do bloco de ancoragem 50. O corpo principal 52 é alongado ao longo de um eixo geométrico central 58 (mostrado como uma linha tracejada na figura 6) do bloco de ancoragem 50. O corpo principal 52 do bloco de ancoragem 50 está configurado para intertravar mecanicamente com a cobertura 18 do terminal 10. Na modalidade em questão, e como exemplo somente, o corpo principal 52 inclui uma primeira e uma segunda abas de intertravamento 60, 62 que projetam-se para fora do corpo principal 52 em direções opostas em relação ao eixo geométrico central 58. A primeira e a segunda abas de intertravamento 60, 62 estão configuradas para serem recebidas dentro de um primeiro e um segundo receptáculos de intertravamento correspondentes providos dentro da cavidade interna 40 da cobertura 18 adjacentes à extremidade inferior 26. Quando a primeira e a segunda abas de intertravamento 60, 62 estão inseridas no primeiro e no segundo receptáculos de intertravamento correspondentes, a interferência entre a primeira e a segunda abas de intertravamento 60, 62 e a estrutura que forma o primeiro e o segundo receptáculos de intertravamento correspondentes resiste ao movimento do bloco de ancoragem em uma direção ao longo do eixo geométrico central 58.

Com as primeira e segunda abas de intertravamento 60, 62 dispostas dentro do primeiro e do segundo receptáculos de intertravamento correspondentes, a primeira extremidade 54 do bloco de ancoragem 50 fica disposta dentro da cavidade interna 40 da cobertura 18 enquanto a segunda extremidade 56 do bloco de ancoragem 50 fica disposta dentro da abertura de cabo 48 da peça de cauda 44. Em uma modalidade, e como exemplo somente, o comprimento do bloco de ancoragem 50 disposto dentro da abertura de cabo 48 da peça de cauda 44 é maior do que 25%. Em outra modalidade, e como exemplo somente,o comprimento do bloco de ancoragem 50 disposto dentro da abertura de cabo 48 da peça de cauda 44 é maior do que

50%. Em outra modalidade, e como exemplo somente,o comprimento do bloco de ancoragem 50 disposto dentro da abertura de cabo 48 da peça de cauda 44 está na faixa de 25% a 50%.

O bloco de ancoragem 50 também inclui uma estrutura para prender o cabo de distribuição de fibras 12 para o corpo principal 52. Na modalidade em questão, e como exemplo somente, a segunda extremidade 56 inclui uma ranhura central 64 para receber um tubo protetor central do cabo de distribuição de fibras 12. A segunda extremidade 56 também inclui duas ranhuras laterais 66 que são geralmente paralelas à ranhura central 64 e posicionadas em lados opostos da ranhura central 64. As ranhuras laterais 66 estão dimensionadas para receber os membros de resistência do cabo de distribuição de fibras 12. Colocando os membros de resistência dentro das ranhuras laterais 66 e o tubo protetor central dentro da ranhura central 64, e então aplicando um material de fixação (por exemplo, um adesivo tal como o epóxi) na ranhura central 64 e nas ranhuras laterais 66, o cabo de distribuição de fibras 12 fica preso no bloco de ancoragem 50.

O bloco de ancoragem 50 também inclui uma porção em leque, genericamente designada 68, que abre em leque / espalha as fibras óticas do cabo de distribuição de fibras 12 que são roteadas e administradas dentro da cavidade interna 40 da cobertura 18. Na modalidade em questão, e como exemplo somente, o bloco de ancoragem 50 inclui um canal em leque 70 que estende da ranhura central 64 para a primeira extremidade 54 do corpo principal 52 do bloco de ancoragem 50. O canal em leque 70 tem uma largura Wi que alarga gradualmente conforme o canal em leque 70 estende ao longo do eixo geométrico central 58 da ranhura central 64 para a primeira extremidade 54 do bloco de ancoragem 50.

Um divisor 72 (ver figura 7) está localizado dentro do canal em leque 70 na primeira extremidade 54 do bloco de ancoragem 50. O divisor 72 inclui uma pluralidade de aberturas 74 que recebem individualmente as fibras óticas para manter a separação das fibras óticas. Na prática, as fibras óticas estendem da extremidade do tubo protetor central através do canal em leque 70 para o divisor 72. No divisor 72, as fibras óticas, cada uma, es13 tendem-se através de uma das aberturas 74 do divisor 72. A configuração afinada do canal em leque 70 permite que as fibras óticas espalhem-se conforme as fibras óticas estendem-se da extremidade do tubo protetor central na ranhura central 62 para o divisor 72. Um material de fixação (por exemplo, um adesivo tal como o epóxi) pode ser utilizado para preencher o canal em leque 70 após as fibras óticas terem sido posicionadas no mesmo para manter a posição das fibras óticas.

Referindo-se às figuras 2 e 8, uma vedação de cabo, genericamente designada 76, para vedar o cabo de distribuição de fibras 12 dentro da peça de cauda 44 da cobertura 18 está mostrada. Na modalidade em questão, a vedação de cabo 76 é feita de um material elástico tal como a borracha. A vedação de cabo 76 inclui uma primeira superfície 78, uma segunda superfície opostamente disposta 80 e uma pluralidade de superfícies laterais 82. Na modalidade em questão, a vedação de cabo 76 ainda inclui uma pluralidade de chanfros 84 que estão localizados entre a primeira superfície 78 e cada uma das superfícies laterais 82.

A vedação de cabo 76 define um furo de entrada de cabo 86 que estende através da vedação de cabo 76. Na modalidade em questão, o furo de entrada de cabo 86 estende-se através da vedação de cabo 76 em uma direção que é geralmente perpendicular à primeira superfície 78. O furo de entrada de cabo 86 está dimensionado para receber e acoplar vedante o cabo de distribuição de fibras 12. Na modalidade em questão, o furo de entrada de cabo 86 está geralmente formado como um círculo alongado de modo a conformar com o cabo de distribuição de fibras 12. Será compreendido, no entanto, que o escopo da presente descrição não está limitado ao furo de entrada de cabo 86 sendo formado como um círculo alongado.

A vedação de cabo 76 está configurada para ser inserida na abertura de cabo 40 da peça de cauda 44. Na modalidade em questão, a vedação de cabo 76 está inserida na abertura de cabo 48 de modo quer a primeira superfície faceie a cavidade interna 40 da cobertura. Os chanfros 84, os quais estão dispostos entre a primeira superfície 78 e cada uma das superfícies laterais 82, facilitam a inserção da vedação de cabo 76 na abertura de cabo 48. Quando inseridas na abertura de cabo 48, as superfícies laterais da vedação de cabo 76 estão em acoplamento de vedação com a peça de cauda 44. Assim, a vedação de cabo 76 provê um acoplamento de vedação entre a abertura de cabo 48 da peça de cauda 44 e o cabo de distribuição de fibras 12.

Referindo-se-se agora à figura 9, uma modalidade alternativa do terminal 10 será descrita. Na modalidade em questão, o terminal 10 inclui a base 16 e a cobertura 18. A base 16 está adaptada para montar por encaixe com a cobertura 18 através de um engate 88, o qual está disposto sobre cada lado longitudinal 90 da base, tendo uma pluralidade de aberturas 92 adaptadas para acoplamento com uma pluralidade de protuberâncias 94 dispostas sobre cada uma das paredes laterais 28 da cobertura 18. Nesta modalidade alternativa, o terminal 10 ainda inclui uma bandeja de roteamento de fibras, genericamente designada 96.

Referindo-se-se agora às figuras 9-12, a bandeja de roteamento de fibras 96 inclui um painel superior 98, um painel inferior 100, um primeiro e um segundo painéis laterais 102a, 102b dispostos ao redor da periferia dos painéis superior e inferior 98, 100 (as referências direcionais tais como superior e inferior são feitas com relação à figura 10). Na modalidade em questão, o painel superior 98 está disposto acima do painel inferior 100 de modo que os painéis superior e inferior 98, 100 definam um espaço de armazenamento 104 (melhor mostrado na figura 12) entre os painéis superior e inferior 98, 100. O primeiro painel lateral 102a está em acoplamento conectado com ambos os painéis superior e inferior 98, 100 enquanto que o segundo painel 102b está em acoplamento conectado com o painel inferior 100. Na modalidade em questão, cada um do primeiro e do segundo painéis laterais 102a, 102b estende entre os painéis superior e inferior 98, 100 em uma direção que é geralmente perpendicular aos painéis superior e inferior 98, 100. Será compreendido, no entanto, que o escopo da presente descrição não está limitado ao primeiro e ao segundo painéis laterais 102a, 102b estendendo entre os painéis superior e inferior 98, 100 em uma direção que é geralmente perpendicular.

O painel inferior 100 inclui uma pluralidade de furos de montagem 106. Os furos de montagem 106 estão dimensionados para receberem os pinos de montagem 108 (mostrados na figura 9) dispostos dentro da cavidade interna 40 da cobertura 18. Na modalidade em questão, e como exemplo somente, existem quatro furos de montagem 106 dispostos no painel inferior 100 com dois furos de montagem 106 dispostos em uma primeira porção 110 do painel inferior 100 e dois furos de montagem dispostos em uma porção de extremidade inferior 112. O acoplamento dos furos de montagem 106 e dos pinos de montagem 108 provê um alinhamento e uma retenção apropriados da bandeja de roteamento de fibras 96 dentro da cavidade interna 40 da cobertura 18.

Na modalidade em questão, o painel superior 98 também inclui uma pluralidade de furos 113 adaptados para receberem os pinos de montagem 108 dispostos dentro da cavidade interna 40 da cobertura 18. Na modalidade em questão, e como exemplo somente, existem dois furos 113 dispostos no painel superior 98 de modo a ficarem em alinhamento com os furos de montagem 106 dispostos no painel inferior 100 na porção de extremidade inferior 112.

Na modalidade em questão, o painel inferior 100 ainda inclui uma porção de rampa 114 na porção de extremidade inferior 112 do painel inferior 100. A porção de rampa 114 está disposta a um ângulo β com relação à porção de extremidade inferior 112 do painel inferior 100. Na modalidade em questão, e como exemplo somente, a porção de rampa 114 está disposta a um ângulo que é menor do que ou igual a 45 graus em relação à porção de extremidade inferior 112 do painel inferior 100. A porção de rampa 114 provê uma localização para as fibras óticas dispostas dentro da cavidade interna 40 da cobertura 18 e acopladas com os adaptadores 36 para entrar no espaço de armazenamento 104 da bandeja de roteamento de fibras 96.

Na modalidade em questão, a bandeja de roteamento de fibras 96 é uma peça de material contínua. Para montar a bandeja de roteamento de fibras 96, o segundo painel lateral 102b é dobrado em uma primeira dobra 116, a qual está disposta entre o painel inferior 100 e o segundo painel lateral 102b, de modo que o segundo painel lateral 102b fique geralmente perpendicular ao painel inferior 100. O primeiro painel lateral 102a é dobrado em uma segunda dobra 118 disposta entre o painel inferior 100 e o primeiro painel lateral 102a de modo que o primeiro painel lateral 102a fique geralmente perpendicular ao painel inferior 100. O painel superior 98 é dobrado em uma terceira dobra 120 disposta entre o painel superior 98 e o primeiro painel lateral 102a de modo que o painel superior 98 fique geralmente perpendicular ao primeiro painel lateral 102a. A porção de rampa 114 é dobrada em uma quarta dobra disposta entre a porção de rampa 114 e a porção de extremidade inferior 112 do painel inferior 100 de modo que a porção de rampa 114 fique disposta a um ângulo β com relação à porção de extremidade inferior 112 do painel inferior 100.

Referindo-se agora à figura 13, um esquema de roteamento de cabo para o terminal 10 com a bandeja de roteamento de fibras 96 está mostrado. Na modalidade em questão, as fibras óticas 124 que estão acopladas com os adaptadores 36 são roteadas para dentro do espaço de armazenamento 104 da bandeja de roteamento de fibras 96 através da porção de rampa 114 do painel inferior 100. Em uma modalidade preferida, as fibras óticas 124 são fibras insensíveis dobradas Uma fibra insensível dobrada exemplar a BendBright XS produzida pela Draka Comtec. Deve ser compreendido, no entanto, que o escopo da presente descrição não está limitado à fibra BendBright já que várias fibras insensíveis dobradas poderiam ser utilizadas. As descrições exemplares de fibras insensíveis dobradas incluem as Patentes U.S. Números 4.838.643 e 5.278.931, ambas as quais estão por meio disto incorporadas por referência. No caso em que as fibras insensíveis dobradas não forem utilizadas, protetores de raio dobrado podem ser instalados para impedir a atenuação das fibras óticas 124.

As fibras óticas 124 são roteadas da porção de rampa 114 do painel inferior 100 através de uma passagem 126 definida entre um dos pinos de montagem 108 e a parede lateral adjacente 28 (mostrada em linhas tracejadas na figura 13) da cobertura 18. As fibras óticas 124 são então frouxamente enroladas dentro do espaço de armazenamento 104 de modo que as espiras de fibras óticas 124 fiquem interiormente dispostas com relação aos pinos de montagem 108.

As fibras óticas 124 estão em acoplamento conectado com um dispositivo em leque 128 que combina as fibras óticas 124 individuais dentro de um cabo de múltiplas fibras óticas 130. O cabo de múltiplas fibras óticas 130 então sai do espaço de armazenamento 104 da bandeja de roteamento de fibras 96 e da cavidade interna 40 da cobertura 18 através da abertura de cabo 48 da peça de cauda 44.

Na modalidade em questão, uma emenda de múltiplas fibras 132 conecta o cabo de múltiplas fibras óticas 130 no cabo de distribuição de fibras 12. De modo a ajudar a emendar o cabo de múltiplas fibras óticas 130 no cabo de distribuição de fibras 12, o cabo de múltiplas fibras óticas 130 pode ser puxado do espaço de armazenamento 104 da bandeja de roteamento de fibras 96 através da abertura de cabo 48 da peça de cauda 44 da cobertura 18. A disposição frouxamente enrolada de fibras óticas 124 dentro do espaço de armazenamento 104 da bandeja de roteamento de fibras 96 permite que o cabo de múltiplas fibras óticas 130 seja puxado do espaço de armazenamento 104 sem precisar desmontar o alojamento 14. Isto é vantajoso já que não interrompe ou cria qualquer interrupção potencial das conexões entre as fibras óticas 124 pré-montadas e os adaptadores 36. Apesar do cabo de múltiplas fibras óticas 130 poder ser puxado do terminal 10, o cabo de múltiplas fibras óticas 130 está protegido de ser puxado muito para fora da peça de cauda 44 pelo roteamento das fibras óticas 124 através da passagem 126, a qual está disposta entre um dos pinos de montagem 108 e a parede lateral adjacente 28 da cobertura 18. No caso em que o cabo de múltiplas fibras óticas 130 for puxado além de um dado comprimento armazenado no espaço de armazenamento 104 da bandeja de roteamento de fibras 96, as fibras óticas 124 enrolarão ao redor do pino de montagem 108 por meio disto provendo uma resistência a qual notificará o instalador que o limite de armazenamento foi atingido.

Referindo-se agora à figura 14, um dispositivo de retenção, genericamente designado 134, para prender o cabo de distribuição de fibras 12 no terminal 10 após emendar o cabo de distribuição de fibras 12 no cabo de múltiplas fibras óticas 130 será descrito. O dispositivo de retenção 134 está acoplado conectável com a peça de cauda 44 da cobertura 18 do alojamento 14 de modo que o dispositivo de retenção 134 estenda para fora da peça de cauda 44. Na modalidade em questão, o dispositivo de retenção 134 estende para fora da peça de cauda 44 em uma direção que é geralmente perpendicular à parede inferior 26 da cobertura 18.

Referindo-se agora à figura 15, o dispositivo de retenção 134 inclui uma peça de base, genericamente designada 136, um corpo, genericamente designado 138, e uma peça de cobertura, genericamente designada 140. Na modalidade em questão, a peça de base 136 é uma base integral da peça de cauda 44 da cobertura 18. Será compreendido, no entanto, que o escopo da presente descrição não está limitado à peça de base 136 sendo integral com a peça de cauda 44. A peça de base 136 inclui paredes laterais longitudinais 142 com cada parede lateral longitudinal 142 tendo uma pega 144. A peça de base 136 define fendas longitudinais 146. Na modalidade em questão, e como exemplo somente, existem duas fendas longitudinais 146. As fendas longitudinais 146 estão orientadas na peça de base 136 de modo a serem geralmente paralelas ao eixo geométrico central 58 da peça de cauda 44. Será compreendido, no entanto, que o escopo da presente descrição não está limitado às fendas longitudinais 146 sendo geralmente paralelas ao eixo geométrico central 58 da peça de cauda 44.

Referindo-se agora à figura 16, o corpo 138 do dispositivo de retenção 134 será descrito. O corpo 138 inclui uma superfície inferior 148, uma superfície superior opostamente disposta 150, um lado dianteiro 152, um lado traseiro 154, e lados longitudinais 156 (as referências direcionais tais como superior, inferior, dianteiro e traseiro são relativas à figura 16. O corpo 138 ainda inclui um eixo geométrico central 158, que está centralmente disposto no corpo 138.

A superfície inferior 148 inclui protuberâncias longitudinais 160 que estendem para baixo da superfície inferior 148 em uma direção que é geralmente perpendicular à superfície inferior 148. As protuberâncias longi19 tudinais 152 estão configuradas para serem recebidas dentro das fendas longitudinais 146 da peça de base 136 de modo a ajudar na retenção do corpo 138 dentro da peça de base 136.

A superfície superior 150 define uma passagem de fibra, geralmente designada 161. A passagem de fibra 161 inclui uma cavidade de camisa de cabo 162 disposta próximo do lado dianteiro 152 do corpo 138. A cavidade de camisa de cabo 162 está adaptada para receber a camisa de cabo do cabo de distribuição de fibras 12. Em uma modalidade, a cavidade de camisa de cabo 162 inclui uma pluralidade de protuberâncias de retenção que estendem para fora da cavidade de camisa de cabo 162. As protuberâncias de retenção auxiliam na retenção do cabo de distribuição de fibras 12 dentro do dispositivo de retenção 134.

A passagem de fibra 161 ainda inclui uma primeira ranhura central 164 disposta adjacente à cavidade de camisa de cabo 162. Na modalidade em questão, a primeira ranhura central 164 está alinhada com o eixo geométrico central 158 do corpo 138. Na modalidade em questão, a primeira ranhura central 164 está adaptada para receber um tubo protetor do cabo de distribuição de fibras 12. Dispostas em cada lado da primeira ranhura central 164 estão ranhuras laterais 166. Na modalidade em questão, as ranhuras laterais 166 são geralmente paralelas à primeira ranhura central 164. As ranhuras laterais 166 estão adaptadas para receber os membros de resistência do cabo de distribuição de fibras 12.

A passagem de fibra 161 definida pela superfície superior 150 do corpo 138 ainda inclui um rebaixo 168 disposto adjacente à primeira ranhura central 164 e às ranhuras laterais 166. O rebaixo 168 é a linha divisória entre o cabo de distribuição de fibras 12 e o cabo de múltiplas fibras óticas 130. O rebaixo 168 está adaptado para receber a emenda de múltiplas fibras 132 que acopla oticamente as fibras óticas do cabo de distribuição de fibras 12 e o cabo de múltiplas fibras óticas 130, e uma crimpagem que acopla e retém os membros de resistência do cabo de distribuição de fibras 12 nos membros de resistência no cabo de múltiplas fibras óticas 130.

A passagem de fibra 161 inclui uma segunda ranhura central

170 que estende do rebaixo 168 através do lado traseiro 154 do corpo 138. Na modalidade em questão, a segunda ranhura central 170 está alinhada com o eixo geométrico central 158 do corpo 138. Na modalidade em questão, a segunda ranhura central 170 está adaptada para receber um tubo protetor do cabo de múltiplas fibras óticas 130. Dispostas em cada lado da segunda ranhura central 170 estão ranhuras 172. Na modalidade em questão, as ranhuras 172 são geralmente paralelas à segunda ranhura central 170. As ranhuras 172 estão adaptadas para receberem os membros de resistência do cabo de múltiplas fibras óticas 130.

Na modalidade em questão, uma pluralidade de rebaixos adesivos 174 está definida pela superfície superior 150 do corpo 138. Na modalidade em questão, e somente como exemplo, existem dois rebaixos adesivos 174 com um rebaixo adesivo 174 disposto em cada lado da passagem de fibra 161. Os rebaixos adesivos 174 proveem um receptáculo para um adesivo (tal como epóxi, etc.). O adesivo pode ser utilizado para prender o cabo de distribuição de fibras 12 e o cabo de múltiplas fibras óticas 130 dentro do dispositivo de retenção 134. O tipo de adesivo utilizado dentro dos rebaixos adesivos 174 afetará a força requerida para mover o cabo de distribuição de fibras 12 e o cabo de múltiplas fibras óticas 130 puxando sobre os cabos (força de tração). Cada rebaixo adesivo 174 define uma pluralidade de passagens adesivas 176 que proveem uma comunicação entre os rebaixos adesivos 174 e a passagem de fibra 161. As passagens adesivas 176 permitem que o adesivo que é vazado para dentro dos rebaixos adesivos 174 flua para dentro da passagem de fibra 161.

Na modalidade em questão, cada um dos lados longitudinais 156 do corpo 138 define uma ranhura de engate 178. Na modalidade em questão, e como exemplo somente, existem duas ranhuras de engate 178 dispostas em cada lado longitudinal 156.

Referindo-se agora às figuras 17 e 18, a peça de cobertura 140 será descrita. A peça de cobertura 140 inclui uma superfície superior 180, uma superfície inferior 182, uma extremidade de peça de cauda 184, e uma extremidade de cabo de distribuição 186 (as referências direcionais tais co21 mo superior e inferior são relativas à figura 14). A extremidade de peça de cauda 184 inclui uma protuberância de retenção, genericamente designada 188, que tem uma porção de corpo 190 e uma porção de retenção 192. Na modalidade em questão, a porção de corpo 190 da protuberância de retenção 188 estende para fora da superfície superior 180 em uma direção que é geralmente perpendicular à superfície superior 180. Será compreendido, no entanto, que o escopo da presente descrição não está limitado à porção de corpo 190 da protuberância de retenção 188 que estende para fora em uma direção que é geralmente perpendicular à superfície superior 180.

A porção de retenção 192 da protuberância de retenção 188 estende para fora da porção de corpo 190 e define uma ranhura de retenção 194. A ranhura de retenção 194 estende ao longo do comprimento da porção de retenção 192 de modo que a ranhura de retenção 194 fique geralmente transversal a um eixo geométrico longitudinal central 196 definido pela peça de cobertura 140. Na modalidade em questão, a protuberância de retenção 188 tem uma forma de gancho. Esta configuração permite que a protuberância de retenção 188 receba um lábio 198 (mostrado na figura 15) disposto ao redor da peça de cauda 44 da cobertura 18 para reter lateralmente o dispositivo de retenção 134 na cobertura 18.

A superfície inferior 182 da peça de cobertura 140 define uma passagem de cabo, genericamente designada 200. A passagem de cabo 200 inclui uma cavidade de camisa 202, um primeiro rebaixo de cabo 204 disposto adjacente à cavidade de camisa 202 e alinhado geralmente com o eixo geométrico longitudinal central 196, uma ranhura de resistência 206 disposta em cada lado do primeiro rebaixo de cabo 204 e disposta geralmente paralela ao eixo geométrico longitudinal central 196, um rebaixo de crimpagem 208 disposto adjacente ao primeiro rebaixo de cabo 204, um segundo rebaixo de cabo 210 que estende do rebaixo de crimpagem 208 através do lado traseiro 186 da peça de cobertura e está geralmente alinhado com o eixo geométrico longitudinal central 196, e uma ranhura de membro de resistência 212 disposta em cada lado do segundo rebaixo de cabo 210.

As cavidades e os rebaixos definido sobre a superfície inferior

182 da peça de cobertura 140 estão orientados sobre a superfície inferior

182 de modo que as cavidades e os rebaixos fiquem alinhados com as cavidades e os rebaixos definidos sobre a superfície superior 150 do corpo 138 quando o corpo 138 e a cobertura 140 estão acoplados.

A cobertura 140 ainda inclui uma pluralidade de engates resilientes, genericamente designados 214. Na modalidade em questão, e como exemplo somente, existem quatro engates resilientes 214 com dois engates resilientes 214 dispostos em cada lado 216 da peça de cobertura 140. Cada um dos engates resilientes 214 inclui uma extremidade de base 218 e uma extremidade livre opostamente disposta 220. A extremidade de base 218 está em acoplamento conectado com a lateral 216. A extremidade livre 220 do engate resiliente 214 estende para fora da lateral 216 em uma direção que é geralmente perpendicular a uma borda externa 222 da lateral 216. Na modalidade em questão, a extremidade de base 218 do engate resiliente 214 é integral com a lateral 216. A extremidade livre 220 inclui uma protuberância de lábio 224 e uma superfície inclinada 226.

Referindo-se agora às figuras 15-18, o corpo 138 do dispositivo de retenção 134 está inserido na peça de base 136 de modo que as fendas longitudinais 146 recebam as protuberâncias longitudinais 160. Com o corpo 138 acoplado com a peça de base 136, a emenda de múltiplas fibras 132, a qual conecta o cabo de distribuição de fibras 12 e o cabo de múltiplas fibras óticas 130, está inserida no rebaixo 168 do corpo 138 do dispositivo de retenção 134. A emenda de múltiplas fibras 132 está inserida no rebaixo 168 de modo que a camisa de cabo, o tubo protetor, e os membros de resistência do cabo de distribuição de fibras 12 estão inseridos na cavidade de camisa de cabo 162, na primeira ranhura central 164 e nas ranhuras laterais 166, respectivamente, e o tubo protetor e os membros de resistência do cabo de múltiplas fibras óticas 130 estão inseridos na segunda ranhura central 170 e nas ranhuras 172, respectivamente. Com a emenda de múltiplas fibras 132 apropriadamente inserida no corpo 138, a peça de cobertura 140 é acoplada com a peça de base 136 de modo que o cabo de distribuição de fibras 12 e o cabo de múltiplas fibras óticas 130 fiquem dispostos dentro da passa23 gem de fibra 200 da superfície inferior 182 da peça de cobertura 140. A peça de cobertura 140 é então pressionada na direção da peça de base 136 de modo que os engates resilientes 214 da peça de cobertura 140 acoplem as pegas 144 da peça de base 136. O epóxi pode ser adicionado ao corpo 138 e/ou à peça de cobertura 140 antes do acoplamento da peça de cobertura com a peça de base 136 de modo a prender o cabo de distribuição de fibras 12 dentro do dispositivo de retenção 134.

Referindo-se agora à figura 19, uma bota 228 está moldada sobre o dispositivo de retenção 134 e a peça de cauda 44 da cobertura 18 após a instalação do cabo de distribuição de fibras 12 e do cabo de múltiplas fibras óticas 130 dentro do dispositivo de retenção 134. Na modalidade em questão, a bota 228 inclui uma pluralidade de ranhuras de alívio de tensão 230 dispostas próximo de uma extremidade de cabo 232 da bota 228.

Referindo-se agora às figuras 20-21, um método para instalar o terminal 10 será descrito. O cabo de múltiplas fibras óticas 130 é puxado da cavidade interna 40 através da extremidade de cauda 44 do alojamento 14. Na modalidade em questão, o cabo de múltiplas fibras óticas 130 é então emendado no cabo de distribuição de fibras 12 com uma emenda de múltiplas fibras 132.

Com o cabo de múltiplas fibras óticas 130 emendado no cabo de distribuição de fibras 12, o cabo de múltiplas fibras óticas 130 é inserido de volta na cavidade interna 40 do alojamento 14 através da extremidade de cauda 44 da cobertura 18. Uma extremidade emendada do cabo de múltiplas fibras óticas 130, a emenda de múltiplas fibras 132, e uma extremidade emendada do cabo de distribuição de fibras 12 são então inseridas no corpo 138 do dispositivo de retenção 134. Em uma modalidade, o epóxi é instalado dentro dos rebaixos adesivos 174 do corpo 138 para prender o cabo de distribuição de fibras 12 dentro do dispositivo de retenção 134. A peça de cobertura 140 é então inserida sobre o corpo 138 do dispositivo de retenção 134 de modo que os engates resilientes 214 da peça de cobertura 140 acoplem as pegas 144 da peça de base 136.

Referindo-se agora à figura 22, com o dispositivo de retenção

134 prendendo o cabo de distribuição de fibras 12 no alojamento 14, a bota 228 é moldada sobre o dispositivo de retenção 134 para impedir que a poeira, a chuva, a neve, ou o gelo penetrem no terminal 10. A bota 228 é moldada sobre uma porção da extremidade de cauda 44 na cobertura 18, do dispositivo de retenção 134 e uma porção de extremidade do cabo de distribuição de fibras 12.

Referindo-se agora à figura 23, uma modalidade alternativa de um dispositivo de retenção 400 está mostrada. O dispositivo de retenção 400 inclui uma peça de base 136, um corpo 402, e uma peça de cobertura 404. Na modalidade em questão, o corpo 402 e a peça de cobertura 404 são similares ao corpo 138 e à peça de cobertura 140 descritos com referência ao dispositivo de retenção 134. No entanto, na modalidade alternativa do dispositivo de retenção 400, cada um do corpo 402 e da peça de cobertura 404 inclui uma abertura de aterramento 405 (mostrada na figura 24) que está adaptada para receber um conjunto de orelha de aterramento, genericamente designado 406. A abertura de aterramento 405 está definida próximo das extremidades de cabo de distribuição de fibras 407 (mostrado na figura 24) do corpo 402 e da peça de cobertura 404. Na modalidade em questão, a abertura de aterramento 405 estende através de um rebaixo de camisa de cabo 409 definido nas extremidades de cabo de distribuição de fibras 407 do corpo 402 e da peça de cobertura 404. Uma pluralidade de modalidades do conjunto de orelha de aterramento 406 foi provida no Pedido de Patente U.S. Número de Série 11/157.561, o qual foi depositado em 21 de Junho de 2005 e está por meio disto incorporado por referência.

Referindo-se agora à figura 24, o conjunto de orelha de aterramento 406 inclui uma orelha 408, um inserto de compressão 410, e uma porca 412. A orelha 408 inclui uma primeira porção de extremidade axial 414 e uma segunda porção de extremidade axial 416. Na modalidade em questão, a primeira porção de extremidade axial 414 está bifurcada com roscas externas 418, as quais estão adaptadas para acoplar com a porca 412, disposta sobre uma superfície externa da primeira porção de extremidade axial 414. A primeira porção de extremidade axial 414 define uma fenda 420 a qual está adaptada para receber uma bainha de cabo 422 que cobre o cabo de distribuição de fibras 12. Na modalidade em questão, a bainha de cabo

422 (ou armadura de cabo) é uma bainha que é feita de aço ou de alumínio.

Na modalidade em questão, a segunda porção de extremidade axial 416 da orelha 408 inclui uma pluralidade de roscas 423 disposta sobre uma superfície externa da segunda porção de extremidade axial 416. A pluralidade de roscas 423 está adaptada para acoplar roscada as roscas internas dispostas sobre uma porca de aterramento 424. A segunda porção de extremidade axial 416 está adaptada para acoplar um fio de aterramento (tal como um fio #6).

O inserto de compressão 410 inclui uma porção superior 425 que tem superfícies de extremidade curvas 426. A porção superior 425 monta dentro da porca 412 e tem um diâmetro ligeiramente menor do que a curvatura das roscas externas 418 sobre a primeira porção de extremidade axial 414 de modo a não interferir com o avanço da porca 412 ao longo das roscas externas 418.

O inserto de compressão 410 ainda inclui uma porção inferior 428 que tem uma superfície de acoplamento de porca 430 e uma superfície de acoplamento de cabo 432. A superfície de acoplamento de porca 430 inclui uma pluralidade de abas de acoplamento de porca 434 que estão configuradas para acoplar a porca 412 conforme esta avança ao longo das roscas externas 418 da primeira porção de extremidade axial 414.

A superfície de acoplamento de cabo 432 define um rebaixo de cabo 436 que tem um par de ressaltos 438 dispostos ao longo do rebaixo de cabo 436. O rebaixo de cabo 436 está adaptado para receber a bainha de cabo 422 do cabo de distribuição de fibras 12. Os ressaltos 438 estão adaptados para acoplar os ressaltos 440 correspondentes dispostos dentro da fenda de cabo 420. O acoplamento dos ressaltos 438 e dos ressaltos 440 correspondentes impede uma sobrecompressão do cabo de distribuição de fibras 12, o que poderia levar a danos das fibras óticas dentro do cabo de distribuição de fibras 12.

Referindo-se agora à figura 25, uma modalidade alternativa de uma bota protetora 442 está mostrada. A bota protetora 442 está moldada sobre o dispositivo de retenção 400, uma porção da peça de cauda 44 da cobertura 18, e uma porção do conjunto de orelha de aterramento 406 após a instalação do cabo de distribuição de fibras 12 e do cabo de múltiplas fi5 bras óticas 130 dentro do dispositivo de retenção 400. A bota protetora 442 inclui uma pluralidade de ranhuras de alívio de tensão 444 dispostas próximo de uma extremidade de cabo 446 da bota protetora 442.

Na modalidade em questão, a segunda porção de extremidade axial 416 e a porca de aterramento 425 não são sobremoldadas pela bota 10 protetora 442. Esta exposição da segunda porção de extremidade axial 416 e da porca de aterramento 425 permite que a bainha de cabo 422 seja aterrada por um fio de aterramento.

Várias modificações e alterações desta descrição ficarão aparentes para aqueles versados na técnica sem afastar do escopo e do espírito 15 desta descrição, e deve ser compreendido que o escopo desta descrição não deve ser indevidamente limitado pelas modalidades ilustrativas aqui apresentadas.

Claims

1. Terminal (10) para montar em um cabo de distribuição de fibras (12), que compreende:

um alojamento (14) que define uma abertura de cabo para receber uma extremidade do cabo de distribuição de fibra (12), o alojamento (14) que inclui:

uma base (16);

uma pluralidade de adaptadores (36) dispostos sobre uma cobertura (18);

uma bandeja de roteamento de fibras (96) que tem um painel superior (98) e um painel inferior (100) e estando disposta dentro de uma cavidade interna (40) definida pela base (16) e a cobertura (18), em que a bandeja de roteamento de fibras (96) inclui um espaço de armazenamento (104) definido entre o painel superior (98) e o painel inferior (100) para armazenar um comprimento de fibra ótica;

caracterizado pelo fato de que a dita cobertura (18) é acoplada conectável com a base (16) em que a cobertura (18) inclui uma peça de cauda (44) que se projeta para fora a partir da cobertura (18), a peça de cauda (44) que define uma abertura de cabo (48); e um bloco de ancoragem (50) para prender o cabo de distribuição de fibras (12) ao alojamento (14), em que o bloco de ancoragem (50) é configurado para intertravar mecanicamente com o alojamento (14), e em que o bloco de ancoragem (50) inclui um corpo principal (52) e uma primeira e uma segunda abas de intertravamento (60, 62) que projetam-se para fora do corpo principal (52), e em que a primeira e a segunda abas de intertravamento (60, 62) estão configuradas para serem recebidas dentro de um primeiro e um segundo receptáculos de intertravamento providos na cavidade interna (40) do alojamento (14), e em que uma primeira extremidade (54) do bloco de ancoragem (50) fica disposta na cavidade interna (40) do alojamento (14), e uma segunda extremidade (56) fica disposta dentro da abertura de cabo da peça de cauda (44).

2. Terminal (10) para montar em um cabo de distribuição de fi

Petição 870180150598, de 12/11/2018, pág. 8/14 bras (12) de acordo com a reivindicação 1 caracterizado pelo fato de que o alojamento (14) tem uma densidade de adaptadores do terminal (10) maior do que ou igual a 0,074 adaptadores/cm² (0,48 adaptadores/in²).

3. Terminal (10) para montar em um cabo de distribuição de fibras (12) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o alojamento (14) tem uma densidade de adaptadores do terminal (10) maior do que ou igual a 0,1488 adaptadores/cm² (0,96 adaptadores/in²).

4. Terminal (10) para montar em um cabo de distribuição de fibras (12) de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que os adaptadores (36) são adaptadores do tipo SC duplos.

5. Terminal (10) para montar em um cabo de distribuição de fibras (12) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um comprimento do bloco de ancoragem (50) disposto dentro da abertura de cabo é maior do que 25% de um comprimento total do bloco de ancoragem (50).

6. Terminal (10) para montar em um cabo de distribuição de fibras (12) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a bandeja de roteamento de fibras (96) inclui uma pluralidade de furos de montagem (106) que estão dimensionados para receberem uma pluralidade de pinos de montagem (108) dispostos dentro da cavidade interna (40) do alojamento (14).

7. Terminal (10) para montar em um cabo de distribuição de fibras (12) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a cobertura (18) inclui uma pluralidade de degraus inclinados (32) com cada degrau inclinado (32) definindo uma pluralidade de superfícies de montagem (34), cada degrau inclinado (32) forma um ângulo oblíquo com a base (16) e cada superfície de montagem (34) forma um ângulo correspondente oblíquo com uma superfície de montagem (34) adjacente sobre o degrau inclinado (32).

8. Terminal (10) para montar em um cabo de distribuição de fibras (12) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que adaptadores (36) da pluralidade de adaptadores (36) estão dispostos sobre

Petição 870180150598, de 12/11/2018, pág.

9/14 cada um dos degraus inclinados (32), os adaptadores (36) sendo orientados arqueados sobre cada um dos degraus inclinados (32).