BRPI0812545B1 - mapeamento de frequência de indicador de formato de canal de controle - Google Patents
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Abstract
MAPEAMENTO DE FREQUÊNCIA DE INDICADOR DE FORMATO DE CANAL DE CONTROLE. Trata-se de sistemas e metodologias que facilitam selecionar frequência para transmitir dados de indicador de formato do canal de controle (CCFI) , tal como para identificar uma célula relacionada. Em um exemplo, os dados CCFI podem ser transmitidos em uma parte inicial de frequência (tal como um símbolo de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM)) em um intervalo de tempo de transmissão (TTI). Os dados CCFI podem ser difundidos através da parte inicial de frequência e deslocados para identificar a célula de transmissão. Adicionalmente, os dados CCFI podem ser embaralhados para identificar adicionalmente a célula. Os dados CCFI também podem ser utilizados para determinar a estrutura de canais de dados e/ou controle subseqüentes.
Description
[001] Este pedido reivindica prioridade ao benefício do pedido de patente provisória U.S. no. de série 60/945.293, intitulado "FREQUENCY MAPPING AND TRANSMISSION STRUCTURE OF DL ACK AND CCFI", o qual foi depositado em 20 de junho de 2007. A totalidade do pedido anteriormente mencionado está aqui incorporada a título de referência.
[002] A seguinte descrição refere-se geralmente a comunicações sem fio e, mais particularmente, ao mapeamento de frequência de indicadores de formato de canal de controle e sinais de reconhecimento de downlink.
[003] Os sistemas de comunicações sem fio são amplamente distribuídos para fornecer diversos tipos de conteúdos de comunicação, tais como, por exemplo, voz, dados, e assim por diante. Os sistemas de comunicações sem fio podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários mediante o compartilhamento de recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão, ...). Os exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo podem incluir sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA - code division multiple access), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA - time division multiple access), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA - frequency division multiple access), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA - orthogonal frequency division multiple access), e similares. Adicionalmente, os sistemas podem estar de acordo com as especificações, tais como o projeto de parceria para a terceira geração (3GPP - third generation partnership project), evolução de longo prazo (LTE - long term evolution) de 3GPP, banda larga ultra móvel (UMB - ultra mobile broadband), etc.
[004] Geralmente, os sistemas de comunicações de acesso múltiplo sem fio podem suportar simultaneamente a comunicação para os múltiplos dispositivos móveis. Cada dispositivo móvel pode se comunicar com uma ou mais estações base através de transmissões em links reversos e diretos. O link direto (ou downlink) refere-se ao link de comunicação a partir de estações base para os dispositivos móveis e o link reverso (ou uplink) refere-se ao link de comunicação a partir de dispositivos móveis para as estações base. Adicionalmente, as comunicações entre os dispositivos móveis e as estações base podem ser estabelecidas através de sistemas de única entrada e única saída (SISO), sistemas de múltipla entrada e única saída (MISO), sistemas de múltipla entrada e múltipla saída (MIMO), e assim por diante. Além disso, os dispositivos móveis podem se comunicar com outros dispositivos móveis (e/ou estações base com outras estações base) em configurações de rede sem fio ponto-a-ponto.
[005] Os sistemas MIMO empregam comumente múltiplas antenas de transmissão (NT) e múltiplas antenas de recepção (NR) para a transmissão de dados. Em um exemplo, as antenas podem se referir tanto a estações base como dispositivos móveis, permitindo a comunicação bidirecional entre os dispositivos na rede sem fio. Sob esse aspecto, as comunicações sobre a antena podem muitas vezes interferir onde frequências similares são utilizadas por setores ou células vizinhas. O indicador de formato de canal de controle (CCFI - control channel format indicator) permite a especificação de uma estrutura de canal de controle e, deste modo, é utilizado para decodificar o canal de controle e/ou o canal compartilhado. Com esta finalidade, cada receptor deveria ser capaz de decodificar o CCFI, ao menos para obter as estruturas do canal.
[006] A seguir é apresentado um sumário simplificado de uma ou mais modalidades, com a finalidade de fornecer uma compreensão básica de tais modalidades. Este sumário não consiste em uma análise geral extensiva de todas as modalidades observadas e não se destina a identificar os elementos críticos ou chave de todas as modalidades e nem descrever o escopo de qualquer uma ou todas as modalidades. Seu único propósito consiste em apresentar alguns conceitos de uma ou mais modalidades de uma forma simplificada, como um prelúdio para a descrição detalhada que é apresentada posteriormente.
[007] De acordo com uma ou mais modalidades e a descrição correspondente às mesmas, diversos aspectos são descritos em conjunto com a facilitação do mapeamento de frequência do indicador de formato do canal de controle (CCFI) e reconhecimento (ACK - acknowledgement) de link direto (DL - downlink) para permitir a diversidade espacial e de frequência sobre as antenas de transmissão. A diversidade pode ser alcançada tanto por meio do fornecimento do embaralhamento de CCFI, assim como o fornecimento de um fator de reutilização sobre a largura de banda utilizada para transmitir o CCFI, e o DL ACK pode ter como base, ao menos em parte, o CCFI. Em um exemplo, o CCFI e/ou DL ACK pode ser mapeado para pares de subportadoras adjacentes, os quais podem ser embaralhados e deslocados de acordo com um identificador de célula.
[008] De acordo com os aspectos relacionados, é fornecido um método para a transmissão de informação do formato de canal de controle em redes de comunicações sem fio. O método pode compreender a geração de dados de CCFI que definem uma estrutura dos canais de controle subseqüentemente transmitidos sobre uma ou mais antenas. Além disso, o método pode incluir a seleção de subportadoras de largura de banda, sobre as quais os dados de CCFI são difundidos com base, ao menos em parte, nas subportadoras de deslocamento, utilizadas de acordo com um identificador de célula, e a transmissão dos dados de CCFI sobre as subportadoras selecionadas de largura de banda.
[009] Outro aspecto refere-se a um equipamento de comunicações sem fio. O equipamento de comunicações sem fio pode incluir ao menos um processador configurado para selecionar uma parte da largura de banda para a difusão de dados de CCFI para uma ou mais antenas, com base, ao menos em parte, em um identificador de célula, e para transmitir os dados de CCFI sobre a parte da largura de banda. O equipamento de comunicações sem fio também pode incluir uma memória acoplada a ao menos um processador.
[0010] Mais outro aspecto se refere a um equipamento de comunicações sem fio que transmite as informações do formato de canal de controle em redes de comunicações sem fio. O equipamento de comunicações sem fio pode compreender meio para a geração de dados de CCFI, que definem uma estrutura dos canais de controle transmitidos subseqüentemente. O equipamento de comunicações sem fio pode incluir, adicionalmente, meio para a seleção de uma parte da largura de banda, sobre a qual os dados de CCFI são difundidos com base, ao menos em parte, no deslocamento reutilizável sobre a largura de banda, de acordo com um identificador de célula, e meio para transmissão dos dados de CCFI sobre a parte selecionada da largura de banda.
[0011] Contudo, outro aspecto se refere a um produto de programa de computador, o qual pode ter um meio legível por computador que inclui o código para fazer com que ao menos um computador gere dados de CCFI, que definem uma estrutura de canais de controle subseqüentemente transmitidos sobre uma ou mais antenas. O meio legível por computador pode compreender também o código para fazer com que o ao menos um computador selecione as subportadoras de largura de banda, sobre as quais os dados de CCFI são difundidos, com base, ao menos em parte, nas subportadoras de deslocamento utilizadas de acordo com um identificador de célula. Além disso, o meio legível por computador pode compreender o código para fazer com que o ao menos um computador transmita os dados de CCFI sobre as subportadoras selecionadas de largura de banda.
[0012] De acordo com um aspecto adicional, é fornecido um método para o recebimento de informações do formato de canal de controle em redes de comunicações sem fio. O método pode compreender o recebimento de uma parte inicial da largura de banda em um intervalo de tempo de transmissão (TTI - time transmit interval) a partir de uma célula de transmissão. O método pode incluir, ainda, a detecção do local de frequência dos dados de CCFI por toda a parte de largura de banda e a identificação da célula de transmissão com base, ao menos em parte, no local dos dados de CCFI na parte de largura de banda.
[0013] Outro aspecto refere-se a um equipamento de comunicações sem fio. O equipamento de comunicações sem fio pode incluir ao menos um processador configurado para detectar o local de frequência dos dados de CCFI em um sinal recebido e identificar um transmissor dos dados de CCFI com base, ao menos em parte, no local de frequência. O equipamento de comunicações sem fio também pode incluir uma memória acoplada a ao menos um processador.
[0014] Adicionalmente, outro aspecto se refere a um equipamento de comunicações sem fio para o recebimento de informações do formato de canal de controle em uma rede de comunicações sem fio. O equipamento de comunicações sem fio pode compreender o meio para a determinação do local de frequência dos dados de CCFI por toda uma parte recebida de largura de banda. O equipamento de comunicações sem fio pode incluir, adicionalmente, o meio para a identificação de uma célula de transmissão com base, ao menos em parte, no local dos dados de CCFI, na parte de largura de banda.
[0015] Mais um outro aspecto se refere a um produto de programa de computador, o qual pode ter um meio legível por computador que inclui o código para fazer com que ao menos um computador receba uma parte inicial de largura de banda, em um TTI, a partir de uma célula de transmissão. O um meio legível por computador também pode compreender o código para fazer com que o ao menos um computador detecte o local de frequência dos dados de CCFI, por toda a parte de largura de banda. Além disso, o meio legível por computador pode compreender o código para fazer com que o ao menos um computador identifique a célula de transmissão com base, ao menos em parte, no local dos dados de CCFI, na parte de largura de banda.
[0016] Para a realização dos objetivos relacionados e anteriores, uma ou mais modalidades compreendem as características inteiramente descritas, mais adiante nesse documento, e particularmente mostradas nas reivindicações. A seguinte descrição e os desenhos em anexo apresentam em detalhes determinados aspectos ilustrativos da uma ou mais modalidades. Estes aspectos são indicativos, no entanto, de algumas das diversas formas nas quais os princípios de diversas modalidades podem ser aplicados e as modalidades descritas se destinam a incluir todos os tais aspectos e seus equivalentes.
[0017] A Figura 1 é uma ilustração de um sistema de comunicação sem fio, de acordo com os diversos aspectos apresentados no presente documento.
[0018] A Figura 2 é uma ilustração de um equipamento de comunicações de exemplo para o emprego dentro de um ambiente de comunicações sem fio.
[0019] A Figura 3 é uma ilustração de um sistema de comunicações sem fio de exemplo que efetua a comunicação de dados de CCFI e/ou DL ACK, sobre frequências selecionadas.
[0020] A Figura 4 é uma ilustração de uma configuração de exemplo para a seleção de frequências para a transmissão de dados CCFI e/ou DL ACK.
[0021] A Figura 5 é uma ilustração de uma metodologia de exemplo que facilita a seleção da frequência para os dados CCFI e/ou DL ACK.
[0022] A Figura 6 é uma ilustração de uma metodologia de exemplo que facilita o recebimento e a interpretação de dados de CCFI e/ou DL ACK de frequência seletiva.
[0023] A Figura 7 é uma ilustração de um dispositivo móvel de exemplo que facilita a interpretação de dados de CCFI e/ou DL ACK.
[0024] A Figura 8 é uma ilustração de um sistema de exemplo que facilita a transmissão de dados de CCFI e/ou DL ACK de frequência seletiva.
[0025] A Figura 9 é uma ilustração de um ambiente de rede sem fio de exemplo que pode ser empregado em conjunto com os diversos sistemas e métodos descritos no presente documento.
[0026] A Figura 10 é uma ilustração de um sistema de exemplo que gera e transmite dados de CCFI e/ou DL ACK de frequência seletiva.
[0027] A Figura 11 é uma ilustração de um sistema de exemplo que determina o local dos dados de CCFI e/ou DL ACK e identifica uma célula de transmissão.
[0028] As diversas modalidades são agora descritas com referência aos desenhos, em que os numerais de referência semelhantes são usados para se referirem aos elementos semelhantes por todas as partes deste documento. Na seguinte descrição, com propósitos de explicação, os numerosos detalhes específicos são apresentados a fim de fornecer uma completa compreensão de uma ou mais modalidades. Pode ser evidente, no entanto, que tal(is) modalidade(s) pode(m) ser praticada(s) sem estes detalhes específicos. Em outros casos, os dispositivos e estruturas bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama em blocos, a fim de facilitar a descrição de uma ou mais modalidades.
[0029] Para uso neste pedido, os termos "componente", "módulo", "sistema", e similares, se destinam a referir-se a uma entidade relacionada à computador, hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, mas não se limita a, um processo que funciona em um processador, um processador, um objeto, um executável, um thread de execução, um programa e/ou um computador. A título de ilustração, tanto uma aplicação que funciona em um dispositivo de computação como o dispositivo de computação pode ser um componente. Um ou mais componentes podem residir em um processo e/ou thread de execução e um componente pode ser localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Além disso, estes componentes podem executar a partir de diversos meios legíveis por computador que tenham diversas estruturas de dados armazenadas nos mesmos. Os componentes podem se comunicar por meio de processos remotos e/ou locais, tais como de acordo com um sinal que tem um ou mais pacotes de dados (por exemplo, dados a partir de um componente que interage com outro componente em um sistema local, sistema distribuído e/ou através de uma rede, tal como a Internet com outros sistemas, por meio do sinal).
[0030] Adicionalmente, as diversas modalidades são descritas no presente documento em conjunto com um dispositivo móvel. Um dispositivo móvel também pode ser chamado de um sistema, unidade assinante, estação assinante, estação móvel, móvel, estação remota, terminal remoto, terminal de acesso, terminal do usuário, terminal, dispositivo de comunicação sem fio, agente de usuário, dispositivo de usuário ou equipamento de usuário (UE). Um dispositivo móvel pode ser um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de protocolo de iniciação de sessão (SIP - Session Initiation Protocol), uma estação de loop local sem fio (WLL - wireless local loop), um assistente digital pessoal (PDA), um dispositivo portátil com capacidade de conexão sem fio, dispositivo de computação ou outro dispositivo de processamento conectado a um modem sem fio. Além disso, as diversas modalidades são descritas no presente documento em conjunto com uma estação base. Uma estação base pode ser utilizada para a comunicação com o(s) dispositivo(s) móvel(is) e também pode ser mencionada como um ponto de acesso, nó B, nó B evoluído (eNó B ou eNB), estação base transceptora (BTS), ou alguma outra terminologia.
[0031] Além disso, os diversos aspectos ou características descritos no presente documento podem ser implantados como um método, equipamento ou artigo de fabricação, com o uso de técnicas de engenharia e/ou programação padrão. O termo "artigo de fabricação", para uso na presente invenção, se destina a abranger um programa de computador acessível a partir de qualquer meio, portadora ou dispositivo legível por computador. Por exemplo, os meios legíveis por computador podem incluir, mas não se limitam a, dispositivos de armazenamento magnético (por exemplo, disco rígido, disquete, fitas magnéticas, etc.), discos ópticos (por exemplo, disco compacto (CD - compact disk), disco digital versátil (DVD - digital versatile disk), etc.), cartões inteligentes (smart cards) e dispositivos de memória flash (por exemplo, EPROM, placa, cartão, chaveiro de memória, etc.). Adicionalmente, os diversos meios de armazenamento descritos no presente documento podem representar um ou mais dispositivos e/ou outros meios legíveis por máquina para o armazenamento de informações. O termo "meio legível por máquina"pode incluir, sem se limitar a, canais sem fio e diversos outros meios capazes de armazenar, conter e/ou carregar instrução(ões) e/ou dados.
[0032] As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para diversos sistemas de comunicações sem fio, tais como os sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), multiplexação no domínio de frequência de única portadora (SC-FDMA) e outros sistemas. Os termos "sistema" e "rede"são muitas vezes usados de modo permutável. Um sistema CDMA pode implantar uma tecnologia de rádio, tal como o acesso de rádio terrestre universal (UTRA), CDMA2000, etc. O UTRA inclui o CDMA de banda larga (W-CDMA) e outras variantes de CDMA. O CDMA2000 abrange os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Um sistema TDMA pode implantar uma tecnologia de rádio, tal como o sistema global para comunicações móveis (GSM - Global System for Mobile Comunicações). Um sistema OFDMA pode implantar uma tecnologia de rádio, tal como UTRA evoluído (E-UTRA), banda larga ultra móvel (UMB - Ultra Mobile Broadband), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash- OFDM, etc. O UTRA e E-UTRA são partes do sistema de telecomunicações móveis universal (UMTS). A evolução de longo prazo (LTE) de 3GPP consiste em uma versão disponível em breve do UMTS que utiliza o E-UTRA, o qual emprega OFDMA sobre o downlink e o SC-FDMA sobre o uplink. O UTRA, E- UTRA, UMTS, LTE e GSM são descritos nos documentos junto a uma organização denominada "3rd Generation Partnership Project" (3GPP). O CDMA2000 e UMB são descritos nos documentos junto a uma organização denominada "3rd Generation Partnership Project 2" (3GPP2).
[0033] Agora, com referência à Figura 1, é ilustrado um sistema de comunicação sem fio 100, de acordo com as diversas modalidades apresentadas no presente documento. O sistema 100 compreende uma estação base 102 que pode incluir múltiplos grupos de antenas. Por exemplo, um grupo de antena pode incluir as antenas 104 e 106, outro grupo pode compreender as antenas 108 e 110, e um grupo adicional pode incluir as antenas 112 e 114. Duas antenas são ilustradas para cada grupo de antena; no entanto, mais ou menos antenas podem ser utilizadas para cada grupo. A estação base 102 pode incluir adicionalmente uma cadeia transmissora e uma cadeia receptora, das quais cada uma pode compreender, por sua vez, uma pluralidade de componentes associados à recepção e transmissão de sinal (por exemplo, processadores, moduladores, multiplexadores, demoduladores, demultiplexadores, antenas, etc.), conforme será observado por um versado na técnica.
[0034] A estação base 102 pode se comunicar com um ou mais dispositivos móveis, tais como o dispositivo móvel 116 e o dispositivo móvel 122; contudo, deve-se observar que a estação base 102 pode se comunicar substancialmente com qualquer número de dispositivos móveis similares aos dispositivos móveis 116 e 122. Os dispositivos móveis 116 e 122 podem ser, por exemplo, telefones celulares, telefones inteligentes (smart phones), computadores portáteis do tipo laptop, dispositivos portáteis de comunicação, dispositivos portáteis de computação, rádios satélites, sistemas de posicionamento global, PDAs e/ou qualquer outro dispositivo adequado para a comunicação sobre o sistema de comunicação sem fio 100. Conforme descrito, o dispositivo móvel 116 está em comunicação com as antenas 112 e 114, em que as antenas 112 e 114 transmitem as informações para o dispositivo móvel 116 sobre um link direto 118 e recebem as informações a partir do dispositivo móvel 116 sobre um link reverso 120. Além disso, o dispositivo móvel 122 está em comunicação com as antenas 104 e 106, em que as antenas 104 e 106 transmitem as informações para o dispositivo móvel 122 sobre um link direto 124 e recebem as informações a partir do dispositivo móvel 122 sobre um link reverso 126. Em um sistema de duplexação por divisão de frequência (FDD - frequency division duplex), o link direto 118 pode utilizar uma banda de frequência diferente da usada pelo link reverso 120, e o link direto 124 pode empregar uma banda de frequência diferente da empregada pelo link reverso 126, por exemplo. Além disso, em um sistema de duplexação por divisão de tempo (TDD - time division duplex), o link direto 118 e o link reverso 120 podem utilizar uma banda de frequência comum e o link direto 124 e o link reverso 126 podem utilizar uma banda de frequência comum.
[0035] Cada grupo de antenas e/ou a área, na qual elas são designadas para se comunicarem, pode ser mencionado como um setor de estação base 102. Por exemplo, o grupo de antenas pode ser designado para se comunicar com os dispositivos móveis em um setor das áreas abrangidas pela estação base 102. Na comunicação sobre os links diretos 118 e 124, as antenas de transmissão da estação base 102 podem utilizar a formação de feixe (beamforming) para aperfeiçoar a razão sinal para ruído dos links diretos 118 e 124 para os dispositivos móveis 116 e 122. Além disso, enquanto que a estação base 102 utiliza a formação de feixe (beamforming) para transmitir aos dispositivos móveis 116 e 122 dispersos de modo aleatório, através de uma cobertura associada, os dispositivos móveis em células vizinhas podem estar sujeitos a menos interferência, conforme comparada a uma estação base que transmite através de uma única antena para todos os seus dispositivos móveis. Além disso, os dispositivos móveis 116 e 122 podem se comunicar diretamente uns com os outros com o uso de uma tecnologia ad hoc ou ponto-a-ponto, conforme descrito.
[0036] De acordo com um exemplo, o sistema 100 pode ser um sistema de comunicação de múltipla entrada e múltipla saída (MIMO). Adicionalmente, o sistema 100 pode utilizar substancialmente qualquer tipo de técnica de duplexação para dividir os canais de comunicação (por exemplo, link direto, link reverso,...), tais como FDD, TDD, e similares. Além disso, um ou mais esquemas de multiplexação (por exemplo, OFDM) podem ser utilizados para modular os múltiplos sinais sobre uma série de subportadoras de frequência; as subportadoras podem estar associadas umas às outras para formarem um ou mais canais de comunicações. Em um exemplo, um transmissor dos canais, tais como estação base 102 e/ou dispositivos móveis 116 e 122, pode transmitir, adicionalmente, um sinal de referência ou piloto para auxiliar na sincronização de comunicações com o transmissor ou na estimação dos canais. Em um exemplo, os canais podem estar relacionados à transmissão de dados de comunicação e/ou dados de controle, onde os dados de controle podem especificar medidas de qualidade para o canal de comunicação. Em um exemplo, os canais podem ser o canal físico de controle de downlink (PDCCH) e canal físico compartilhado de downlink (PDSCH), ambos transmitidos em downlinks 118 e/ou 124.
[0037] Para facilitar a utilização dos canais de controle, um indicador de formato do canal de controle (CCFI) pode ser transmitido para descrever a estrutura do canal de controle (e/ou o canal de dados de comunicação compartilhado). Sob esse aspecto, o CCFI pode ser transmitido em um primeiro símbolo OFDM de um determinado intervalo de tempo de transmissão (TTI), então é um dentre os primeiros itens recebidos. Deste modo, por exemplo, um CCFI transmitido sobre downlink 118, a partir da estação base 102 para o dispositivo móvel 116, pode indicar uma série de símbolos OFDM subseqüentes compreendendom os canais de controle. Com a utilização desta informação, o dispositivo móvel 116 pode determinar a estrutura para os canais de controle subseqüentes.
[0038] De acordo com um exemplo, o número transmitido no CCFI para indicar o número de subportadoras subseqüentes compreendendom os canais de controle pode ser N, e uma série de bits pode ser exigida para transmitir o N. Deve-se observar que pode existir um Nespecífico para os tipos de canal de controle ou relacionado substancialmente a todos os canais de controle, por exemplo. Em um exemplo, onde N pode ser 1, 2 ou 3, são exigidos 2 bits para transmitir o número, e o CCFI pode ser codificado por meio de mapeamento dos bits em um número de seqüências de símbolos de modulação por chaveamento de fase em quadratura (QPSK) (tais como 4 seqüências de 16 símbolos de QPSK, em um exemplo). Adicionalmente, o CCFI pode ser difundido sobre subportadoras que alcançam a largura de banda do sistema para o primeiro símbolo de OFDM. Isto pode incluir o mapeamento do CCFI aos pares adjacentes específicos de subportadoras; as subportadoras escolhidas podem ser específicas para um identificador de célula (por exemplo, de acordo com um deslocamento específico de célula ou outro mecanismo de reutilização). Adicionalmente, o CCFI pode ser embaralhado específico para um identificador de célula. Além disso, em um exemplo, o CCFI pode pular para um determinado TTI, de acordo com o identificador de célula.
[0039] Em um exemplo, o canal de controle de reconhecimento (ACK) de downlink pode ser transmitido de acordo com os dados de CCFI especificados no primeiro símbolo de OFDM. Por exemplo, o CCFI pode especificar uma série de símbolos de OFDM subseqüentes compreendendo o canal DL ACK. Subseqüentemente, os dados DL ACK podem ser modulados em uma série de símbolos de QPSK, difundidos sobre o próximo N de símbolos de OFDM (por exemplo, através de Hadamard/binário, transformação discreta de Fourier (DFT) difusão e/ou similares) e embaralhados de forma semelhante aos dados de CCFI. Adicionalmente, a repetição pode ser empregada na seleção de frequências para a transmissão dos dados DL ACK, onde cada valor de N pode ter um fator de repetição único ou comum. A partir desta informação, a largura de banda de transmissão disponível para os canais de controle pode ser calculada e utilizada. No lado receptor, conforme descrito, os dispositivos móveis 116 e/ou 122 podem determinar a estrutura do canal de controle a partir dos dados de CCFI no primeiro símbolo de OFDM e, conseqüentemente, decodificar os canais a partir dos símbolos de OFDM subseqüentes.
[0040] Com relação à Figura 2, é ilustrado um equipamento de comunicações 200 para o emprego em um ambiente de comunicações sem fio. O equipamento de comunicações 200 pode ser uma estação base ou uma parte da mesma, um dispositivo móvel ou uma parte do mesmo, ou substancialmente qualquer equipamento de comunicações que receba os dados transmitidos em um ambiente de comunicações sem fio. O equipamento de comunicações 200 pode incluir um definidor de CCFI 202 que gera um CCFI com base, ao menos em parte, em um número determinado de símbolos de OFDM subseqüentes para compreender os canais de controle, um embaralhador de CCFI 204 que embaralha o CCFI, de acordo com um identificador de célula, e um mapeador de frequência de CCFI 206 que mapeia o CCFI para um ou mais pares de subportadoras adjacentes de um primeiro símbolo de OFDM, para um determinado TTI.
[0041] De acordo com um exemplo, o equipamento de comunicações 200 pode definir um ou mais canais de dados e/ou controle, para os quais a informação de estrutura pode ser transmitida, conforme descrito no presente documento. Por exemplo, o definidor de CCFI 202 pode criar um CCFI que indica uma série de símbolos de OFDM subseqüentes, compreendendom um ou mais canais de controle; o CCFI pode ser definido como um ou mais bits, em um exemplo. Deve-se observar que o definidor de CCFI 202 pode gerar informação alternativa ou adicional para o armazenamento no CCFI. O embaralhador de CCFI 204 pode embaralhar o CCFI, de acordo com um embaralhamento específico de célula (por exemplo, com base em, ao menos em parte, ou mapeado para um identificador de célula). Além disso, o embaralhador de CCFI 204, ou outro componente do equipamento de comunicações 200, pode modular o CCFI embaralhado sobre uma série de símbolos de QPSK. O mapeador de frequência de CCFI 206 pode mapear os símbolos para um ou mais pares de subportadoras adjacentes (ou únicas subportadoras, trios, quartetos, etc.), para a transmissão dos mesmos.
[0042] Por exemplo, o mapeador de frequência de CCFI 206 pode utilizar pares de subportadoras adjacentes, de modo que a estrutura seja compatível com únicas antenas de transmissão e/ou código de bloco espaço- frequência (SFBC) para 2 e 4 antenas de transmissão. Adicionalmente, mediante a utilização do primeiro símbolo de OFDM em um determinado TTI, um receptor da transmissão de CCFI pode discernir as informações em relação aos símbolos de OFDM subseqüentes, até os canais de controle compreendidos nos mesmos, conforme descrito. Em um exemplo, o primeiro símbolo de OFDM por um TTI pode compreender, adicionalmente, sinais de referência para uma ou mais antenas (não mostradas) do equipamento de comunicações 200. O mapeador de frequência de CCFI 206 pode mapear a informação de CCFI para as subportadoras adjacentes, entre os sinais de referência (das mesmas antenas ou distintas) no primeiro símbolo de OFDM de um ou mais TTIs, em um exemplo.
[0043] Além disso, em um exemplo, o mapeador de frequência de CCFI 206 pode deslocar as subportadoras utilizadas para transmitir o CCFI, sobre uma série de subportadoras úteis; isto pode fornecer a identificação de célula com base, ao menos em parte, no esquema de reutilização ou deslocamento escolhido para uma determinada célula. Deve-se observar que o número de esquemas de reutilização ou deslocamento disponíveis pode ter como base, ao menos em parte, a largura de banda disponível para a transmissão, assim como a separação da largura de banda em conjuntos de subportadoras. Por exemplo, o mapeador de frequência de CCFI 206 pode separar uma série de subportadoras disponíveis em trios, os quais consistem nos conjuntos de três subportadoras adjacentes. Dependendo do número de símbolos de modulação de QPSK usado para transmitir o CCFI, um número exigido de pares de subportadoras pode ser determinado para a transmissão do CCFI no primeiro símbolo de OFDM, e os pares de subportadoras podem ser transmitidos em trios distintos para assegurar que menos células estejam transmitindo o CCFI na mesma frequência e/ou ao mesmo tempo. Por exemplo, onde 16 símbolos de modulação de QPSK são utilizados para transmitir os pares de subportadoras de frequência adjacente de CCFI em determinados trios para 75 subportadoras úteis (25 trios), o fator de reutilização pode ser 3, à medida que podem existir 3 formas diferentes de utilizar os trios simultaneamente, para transmitir de modo eficaz o CCFI, conforme adicionalmente descrito abaixo. Além disso, o DL ACK pode utilizar este ou um mapeamento similar para reduzir a interferência intercelular. Deste modo, para um determinado número de símbolos de QPSK utilizados para transmitir o DL ACK, os dados podem ser difundidos sobre uma série de trios e reutilizados, ou deslocados entre ou trios, em porções subseqüentes da largura de banda (por exemplo, símbolos de OFDM) para diferentes células. Além disso, um fator de difusão maior pode ser utilizado para a transmissão de DL ACK, por meio do aumento do número de trios contínuos em um grupo. Por exemplo, onde 2 trios são utilizados, o canal de DL ACK pode ser uniformemente difundido sobre os 2 grupos de três para transmitir a informação.
[0044] Agora, com referência à Figura 3, é ilustrado um sistema de comunicações sem fio 300 que comunica o CCFI para descrever um ou mais canais de dados e/ou controle. O sistema 300 inclui uma estação base 302 que se comunica com um dispositivo móvel 304 (e/ou qualquer quantidade de dispositivos móveis distintos (não mostrados)). A estação base 302 pode transmitir a informação para o dispositivo móvel 304 sobre um link direto ou canal de downlink; adicionalmente, a estação base 302 pode receber a informação a partir do dispositivo móvel 304 sobre um link reverso ou canal de uplink. Além disso, o sistema 300 pode ser um sistema MIMO. Da mesma forma, os componentes e funcionalidades, mostrados e descritos abaixo na estação base 302, podem estar presentes no dispositivo móvel 304, igualmente e vice-versa, em um exemplo; a configuração descrita exclui estes componentes como forma de facilitar a explicação.
[0045] A estação base 302 inclui um definidor de CCFI 306 que gera os dados de CCFI para descrever os canais de controle subseqüentes, um embaralhador de CCFI 308 que embaralha os dados de CCFI para fornecer alguma identificação de célula, e um mapeador de frequência de CCFI 310 que pode mapear os dados de CCFI sobre uma série de subportadoras de frequência, a qual pode fornecer a identificação de célula alternativa ou adicional. Em um exemplo, conforme descrito, o mapeador de frequência de CCFI 310 pode mapear os dados de CCFI sobre as subportadoras de um primeiro símbolo de OFDM, em um TTI. Sob este aspecto, o dispositivo móvel 304 pode inicialmente receber o CCFI, o qual pode ser utilizado para determinar o formato do canal de controle para os símbolos de OFDM subseqüentes.
[0046] O dispositivo móvel 304 inclui um detector de CCFI 312 que pode determinar a posição de dados de CCFI, em frequência, sobre a qual o CCFI é mapeado, assim como um decodificador de CCFI 314 que pode decodificar os dados de CCFI a partir de posições de frequência mapeadas. Por exemplo, o dispositivo móvel 304 pode receber a largura de banda, tal como um primeiro símbolo de OFDM, compreendendo os dados de CCFI. O detector de CCFI 312 pode determinar o local dos dados de CCFI na largura de banda e o decodificador de CCFI 314 pode interpretar os dados de CCFI. Por exemplo, conforme descrito, o mapeador de frequência de CCFI 310 pode designar os pares de subportadoras adjacentes em um primeiro símbolo de OFDM, em um TTI (substancialmente qualquer símbolo de OFDM ou os símbolos no TTI) para transmitir os dados de CCFI. Em um exemplo, os dados de CCFI podem estar entre um ou mais sinais de referência para determinadas antenas da estação base 302 (não mostrado). O mapeador de frequência de CCFI 310 pode difundir, adicionalmente, os dados ao longo dos pares de subportadoras adjacentes (ou trios, quádruplos, etc.), do símbolo de OFDM, para ser responsável por uma série de símbolos de QPSK exigidos ou desejados para transmitir os dados de CCFI. O detector de CCFI 312, sob o recebimento do símbolo de OFDM ou símbolos compreendendom os dados, pode determinar quais subportadoras transmitiram os dados e, conseqüentemente, decodificar os dados com a utilização do decodificador de CCFI 314 e/ou determinar uma célula de transmissão dos mesmos, com base, ao menos em parte, em quais subportadoras foram utilizadas na transmissão. Adicionalmente, o dispositivo móvel 304 pode utilizar os dados de CCFI decodificados para determinar a informação relacionada à estrutura de canais subseqüentes de dados e/ou controle (tais como uma série de símbolos de OFDM subseqüentes compreendendom os canais de controle).
[0047] Agora, em relação à Figura 4, são ilustrados os símbolos de exemplo de OFDM 400 e 402 para uma pluralidade de células, sobre a qual os dados de CCFI são transmitidos. Deve-se observar que os símbolos de OFDM podem ser, de modo alternativo, qualquer largura de banda dividida de modo que as porções possam ser separadamente definidas e interpretadas. Os símbolos de OFDM 400 podem representar 4 símbolos de OFDM a partir de células diferentes, onde a informação de CCFI é transmitida a partir de cada célula. Sob este aspecto, por exemplo, os símbolos de OFDM podem ser o primeiro transmitido em um determinado TTI, para cada uma das 4 células. Os sinais de referência 404 e 406 são transmitidos em cada célula, para cada antena (neste caso, 2 antenas de transmissão), sobre uma série de subportadoras, conforme mostrado. Neste exemplo, os dados de CCFI podem ser transmitidos em pares de subportadoras adjacentes sobre os símbolos de OFDM, tais como o par adjacente 408. As subportadoras escolhidas podem ser deslocadas, conforme uma função do número de símbolos de exigido, para transmitir os dados de CCFI, assim como o número de subportadoras disponíveis(ou conjuntos de subportadoras, tais como trios).
[0048] Os símbolos de exemplo de OFDM 400 podem ser configurados, por exemplo, para 16 símbolos de QPSK exigidos sobre 75 subportadoras disponíveis (ou 25 trios). Neste exemplo, os pares de subportadoras, compreendendom os dados de CCFI, são uniformemente difundidos em três trios separados em um determinado símbolo de OFDM. Isto permite que 8 pares sejam transmitidos sobre um determinado símbolo de OFDM, enquanto que mantém a reutilização máxima. Deste modo, os símbolos de OFDM para células adicionais, conforme mostrado em 400, podem deslocar as subportadoras utilizadas para transmitir a série de trios de dados de CCFI (por exemplo, +1, +2 ou +3, conforme mostrado). Isto pode fornecer, adicionalmente, a identificação para as determinadas células. Deve-se observar que os esquemas adicionais de deslocamento e difusão podem ser usados, em um exemplo, para conferir a identificação única para as células associadas a uma ou mais estações base, setores ou antenas das mesmas. Conforme descrito acima, o canal de DL ACK pode utilizar, adicionalmente, esta configuração, ou uma similar, para reduzir a interferência intercelular.
[0049] Os símbolos de OFDM 402 de exemplo podem se referir às 4 células de um setor ou estação base que tem 4 antenas de transmissão. Neste exemplo, os sinais de referência 410 e 412 são transmitidos nos símbolos de OFDM, os quais podem ser os primeiros símbolos de OFDM, de um TTI, conforme descrito, junto com os dados de CCFI em 414 e diferentes dados de CCFI em 416. Deve-se observar que, embora não mostrado, os sinais de referência também podem ser transmitidos por antenas 3 e 4. Por exemplo, os dados de CCFI em 414 podem se referir à formação de controle para duas antenas (tais como 1 e 3), considerando que os dados de CCFI em 416 podem se referir à formação de controle para as outras duas antenas (tais como 2 e 4). Além disso, as duas antenas, para as quais os dados de CCFI não estão sendo transmitidos, podem anular o par de subportadora para executar a diversidade de transmissão de frequência comutada, através dos pares antenais (por exemplo, 1/3 e 2/4). Semelhantemente, os dados de CCFI podem ser difundidos, neste exemplo, sobre o símbolo de OFDM. Deste modo, onde 16 símbolos de QPSK são exigidos para a transmissão de cada parte dos dados de CCFI, o exemplo mostrado pode funcionar substancialmente bem para 75 subportadoras (25 trios), dividindo uniformemente em espaços cada par de subportadora de dados de CCFI por 3 trios e alternando a transmissão de dados de CCFI a partir de cada par de antenas, em cada trio. Além disso, o deslocamento pode ser semelhantemente empregado, conforme descrito para o caso das 2 antenas de transmissão. Deve-se observar que esquemas similares podem ser desenvolvidos para um maior ou menor número de antenas e/ou células, dependendo também do tamanho dos dados e número de subportadoras disponíveis.
[0050] Com referência às Figuras 5 a 6, são ilustradas as metodologias que estão relacionadas à transmissão e recebimento de dados de CCFI em redes de comunicações sem fio. Enquanto que, a título de simplicidade da explicação, as metodologias são mostradas e descritas como uma série de ações, deve-se compreender e observar que as metodologias não são limitadas pela ordem das ações, à medida que algumas ações podem, de acordo com uma ou mais modalidades, ocorrer em ordens diferentes e/ou simultaneamente a outras ações, conforme mostrado e descrito no presente documento. Por exemplo, os versados na técnica irão compreender e observar que uma metodologia poderia ser alternativamente representada como uma série de eventos ou estados interrelacionados, tais como em um diagrama de estado. Além disso, nem todas as ações ilustradas podem ser exigidas para implantar uma metodologia, de acordo com uma ou mais modalidades.
[0051] Com relação à Figura 5, é exibida uma metodologia 500 que facilita a transmissão de dados de CCFI, tal para identificar uma célula associada. Em 502, os dados de CCFI são gerados, os quais podem se referir à estrutura de canais de controle subseqüentes. Sob este aspecto, os dados de CCFI podem ser enviados antes dos canais de controle, de modo que um receptor conheça estrutura do canal de dados e/ou canal de controle. Em 504, os locais de frequência são selecionados para a transmissão dos dados de CCFI. Conforme descrito, os locais podem ter como base, ao menos em parte, uma série de símbolos de QPSK exigida para transmitir os dados de CCFI, assim como um tamanho da largura de banda disponível. Em um exemplo, a largura de banda pode compreender em símbolo de OFDM inicial, de um TTI, que tem uma pluralidade de subportadoras. Deste modo, as subportadoras escolhidas podem depender da quantidade disponível, conforme descrito; em um exemplo, as subportadoras entre os sinais de referência podem ser selecionadas para a transmissão dos dados de CCFI.
[0052] Em 506, os locais de frequência podem ser deslocados para uma ou mais células distintas. Isto assegura que menos células estejam transmitindo o CCFI na mesma frequência e/ou ao mesmo tempo; adicionalmente, o deslocamento de locais de frequência pode ser utilizado por um receptor, ao menos em parte, para identificar a célula de transmissão. No exemplo do símbolo de OFDM, as subportadoras disponíveis podem ser agrupadas em coleções adjacentes, tais como trios, conforme descrito. Conseqüentemente, os dados de CCFI podem ser uniformemente espaçados entre os trios. Para determinadas células, os dados de CCFI podem ser deslocados para uma compensação de trios, que fornece um fator de identificação para a célula, conforme descrito acima. Adicionalmente, os dados de CCFI podem ser embaralhados para fornecer a identificação de célula. Em 508, os dados de CCFI são transmitidos sobre os locais de frequência escolhidos.
[0053] Com relação à Figura 6, é ilustrada uma metodologia 600 que facilita o recebimento de dados de CCFI e a identificação de um transmissor dos mesmos, com base no local de frequência dos dados. Em 602, é recebido um sinal inicial para um TTI. Conforme descrito, este pode ser um símbolo de OFDM inicial compreendendo uma pluralidade de subportadoras. As subportadoras podem compreender, adicionalmente, os sinais de referência, assim como os dados de CCFI. Em 604, o local dos dados de CCFI pode ser determinado; este pode ser um local de subportadora, por exemplo. Em 606, é determinado um embaralhamento dos dados de CCFI. Com o uso desta informação, em 608, a célula que transmite os dados de CCFI pode ser identificada de modo exclusivo, conforme descrito adicionalmente acima. Por exemplo, os dados de CCFI podem ser deslocados no símbolo de OFDM, conforme comparado a outros símbolos transmitidos que fornecem um fator de identificação. Adicionalmente, os dados de CCFI podem ser utilizados para determinar o aspecto relacionado aos canais de dados e/ou controle subseqüentes.
[0054] Deve-se observar que, de acordo com um ou mais aspectos descritos no presente documento, as inferências podem ser feitas em relação à determinação de uma célula de transmissão, com base, ao menos em parte, no embaralhamento e/ou local dos dados de CCFI, conforme descrito. Para uso na presente invenção, o termo para "inferir" ou "inferência"refere-se geralmente ao processo de raciocínio acerca de ou inferência de estados do sistema, ambiente e/ou usuário, a partir de um conjunto de observações conforme capturadas através de eventos e/ou dados. A inferência pode ser empregada para identificar uma ação ou contexto específico ou pode gerar uma distribuição de probabilidade sobre os estados, por exemplo. A inferência pode ser probabilística, isto é, a computação de uma distribuição de probabilidade sobre os estados de interesse, com base em uma consideração de dados e eventos. A inferência também pode se referir às técnicas empregadas para a composição de eventos de níveis maiores a partir de um conjunto de eventos e/ou dados. Tal inferência resulta na construção de novos eventos ou ações a partir de um conjunto de dados de eventos armazenados e/ou eventos observados, se os eventos forem ou não correlacionados em uma estreita proximidade temporal e se os eventos e dados procedem de uma ou várias fontes de dados e eventos.
[0055] A Figura 7 é uma ilustração de um dispositivo móvel 700 que facilita o recebimento e interpretação dos dados de CCFI. O dispositivo móvel 700 compreende um receptor 702 que recebe um sinal, por exemplo, a partir de uma antena receptora (não mostrada), executa as ações típicas (por exemplo, filtra, amplifica, efetua uma conversão descendente, etc.) no sinal recebido e digitaliza o sinal condicionado para se obter amostras. O receptor 702 pode compreender um demodulador 704 que pode demodular os símbolos recebidos e fornecê-los para um processador 706, para a estimação do canal. O processador 706 pode ser um processador dedicado para a análise da informação recebida pelo receptor 702 e/ou geração da informação para a transmissão por um transmissor 716, um processador que controla um ou mais componentes de dispositivo móvel 700 e/ou um processador que analisa a informação recebida pelo receptor 702, gera a informação para a transmissão pelo transmissor 716 e controla um ou mais componentes do dispositivo móvel 700.
[0056] O dispositivo móvel 700 pode compreender, adicionalmente, a memória 708 que é acoplada de modo operacional ao processador 706 e que pode armazenar os dados a serem transmitidos, dados recebidos, informação relacionadas aos canais disponíveis, dados associados ao sinal analisado e/ou intensidade de interferência, informação relacionada a um canal designado, energia, velocidade, ou similares, e qualquer outra informação adequada para a estimação de um canal e comunicação através do canal. A memória 708 pode armazenar, adicionalmente, protocolos e/ou algoritmos associados à estimação e/ou utilização de um canal (por exemplo, com base no desempenho, na capacidade, etc.).
[0057] Deve-se observar que o armazenamento de dados (por exemplo, memória 708), descrito no presente documento, pode ser memória volátil ou memória não-volátil, ou pode incluir tanto memória volátil como não-volátil. A título de ilustração, e não limitação, a memória não- volátil pode incluir a memória somente de leitura (ROM), ROM programável (PROM), ROM eletricamente programável (EPROM), PROM eletricamente apagável (EEPROM), ou memória flash. A memória volátil pode incluir a memória de acesso aleatório (RAM), a qual age como memória em cache externa. A título de ilustração e não limitação, a RAM está disponível em muitas formas, tais como RAM síncrona (SRAM), RAM dinâmica (DRAM), DRAM síncrona (SDRAM), SDRAM com dupla taxa de dados (DDR SDRAM), SDRAM aperfeiçoada (ESDRAM), Synchlink DRAM (SLDRAM) e RAM Rambus Direta (DRRAM). A memória 708 dos presentes sistemas e métodos são destinados a compreender, sem se limitar a, estes e quaisquer outros tipos adequados de memória.
[0058] O processador 706 e/ou receptor 702 pode ser, ainda, acoplado de modo operacional a um detector de dados de CCFI 710, que pode determinar os locais de frequência de CCFI a partir da largura de banda recebida, e a um decodificador de dados de CCFI 712 que pode decodificar ou, de outra forma, interpretar os dados de CCFI. Por exemplo, o receptor 702 pode receber um sinal inicial em um TTI, tal como um primeiro símbolo de OFDM, compreendendo os dados de CCFI, assim como outras informações (por exemplo, sinais de referência). O detector de dados de CCFI 710 pode determinar os locais de frequência para os dados de CCFI nos sinais recebidos, tais como os locais de subportadora em um símbolo de OFDM. Com a utilização destas informações, o decodificador de dados de CCFI 712 pode não somente decodificar os dados de CCFI para determinar estrutura de um ou mais canais subseqüentes de dados ou controle, mas determinar uma identidade da célula que transmite os dados de CCFI, com base, ao menos em parte, nos locais de frequência utilizados para transmitir os dados de CCFI (por exemplo, posições de subportadoras utilizadas do símbolo de OFDM), conforme descrito. Adicionalmente, conforme mostrado acima, os dados de CCFI podem ser embaralhados e a detecção de um embaralhamento utilizado pode, ainda, identificar a célula de transmissão. O dispositivo móvel 700 compreende, ainda, um modulador 714 e um transmissor 716 que respectivamente modula e transmite o sinal, por exemplo, a uma estação base, outro dispositivo móvel, etc. Embora descrito como sendo separado do processador 706, deve-se observar que o detector de dados de CCFI 710, o decodificador de dados de CCFI 712, o demodulador 704 e/ou modulador 714 pode ser parte do processador 706 ou múltiplos processadores (não mostrados).
[0059] A Figura 8 é uma ilustração de um sistema 800 que facilita a geração e a seleção de frequência para a transmissão dos dados de CCFI. O sistema 800 compreende uma estação base 802 (por exemplo, ponto de acesso, ...) com um receptor 810 que recebe o (s) sinal(is) a partir de um ou mais dispositivos móveis 804, através de uma pluralidade de antenas receptoras 806, e um transmissor 824 que transmite para o um ou mais dispositivos móveis 804, através de uma antena transmissora 808. O receptor 810 pode receber as informações a partir de antenas receptoras 806 e é associado de modo operacional a um demodulador 812 que demodula as informações recebidas. Os símbolos demodulados são analisados por um processador 814, que pode ser similar ao processador descrito acima em relação à Figura 7, e o qual é acoplado a uma memória 816 que armazena as informações relacionadas à estimação de uma intensidade de sinal (por exemplo, piloto) e/ou intensidade de interferência, dados a serem transmitidos para ou recebidos a partir de dispositivo(s) móvel(is) 804 (ou uma estação base distinta (não mostrada)) e/ou qualquer outra informação adequada relacionada a execução das diversas ações e funções apresentadas no presente documento. O processador 814 é, adicionalmente, acoplado a um mapeador de frequência de CCFI 818 que seleciona os locais de frequência para a transmissão dos dados de CCFI, assim como um embaralhador de CCFI 820 que embaralha os dados de CCFI.
[0060] De acordo com um exemplo, o processador 814, ou um componente acoplado ao mesmo, pode gerar os dados de CCFI para transmitir a um ou mais dispositivos móveis 804 que descrevem a estrutura de canais de controle subseqüentes, conforme descrito. O mapeador de frequência de CCFI 818 pode selecionar os locais de frequência para utilizá-los na transmissão dos dados de CCFI; os locais escolhidos podem, ao menos em parte, identificar uma célula, a qual os dados de CCFI se referem. Conforme anteriormente descrito, os dados de CCFI podem ser uniformemente difundidos por toda a largura de banda (tal como um símbolo de OFDM inicial de um TTI), com base, ao menos em parte, em uma série de subportadoras disponíveis e uma série de símbolos de QPSK necessários para a transmissão dos dados de CCFI. Além disso, as subportadoras utilizadas podem ser os pares adjacentes e podem ser deslocadas dependendo da célula que transmite os dados. Adicionalmente, o embaralhador de CCFI 820 pode embaralhar os dados de CCFI, os quais podem ser utilizados, de maneira adicional ou alternativamente, para identificar uma célula de transmissão. Além disso, embora descrito como sendo separado do processador 814, deve-se observar que o mapeador de frequência de CCFI 818, o embaralhador de CCFI 820, o demodulador 812, e/ou o modulador 822 pode ser parte do processador 814 ou múltiplos processadores (não mostrados).
[0061] A Figura 9 mostra um sistema de comunicação sem fio 900 de exemplo. O sistema de comunicação sem fio 900 descreve uma estação base 910 e um dispositivo móvel 950, por uma questão de brevidade. Contudo, deve-se observar que o sistema 900 pode incluir mais do que uma estação base e/ou mais que um dispositivo móvel, em que as estações base e/ou dispositivos móveis adicionais podem ser substancialmente similares ou diferentes da estação base 910 e dispositivo móvel 950 de exemplo, descritos abaixo. Além disso, deve-se observar que a estação base 910 e/ou dispositivo móvel 950 pode empregar os sistemas (Figuras 1 a 3 e 7 a 8), as configurações (Figura 4) e/ou os métodos (Figuras 5 a 6), descritos no presente documento, para facilitar a comunicação sem fio entre os mesmos.
[0062] Na estação base 910, os dados de tráfego, para uma série de fluxos de dados, são fornecidos a partir de uma fonte de dados 912 para um processador de dados de transmissão (TX) 914. De acordo com um exemplo, cada fluxo de dados pode ser transmitido sobre uma antena respectiva. O processador de dados TX 914 formata, codifica e intercala o fluxo de dados de tráfego, com base em um esquema de codificação particular selecionado para que o fluxo de dados forneça os dados codificados.
[0063] Os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser multiplexados com dados piloto, com o uso de técnicas de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM). Adicional ou alternativamente, os símbolos piloto podem ser multiplexados por divisão de frequência (FDM), multiplexados por divisão de tempo (TDM) ou multiplexado por divisão de código (CDM). Os dados pilotos consistem, tipicamente, em um padrão de dados conhecido, que é processado de uma maneira conhecida e pode ser usado no dispositivo móvel 950 para estimar a resposta de canal. Os dados codificados e pilotos multiplexados para cada fluxo de dados podem ser modulados (por exemplo, o símbolo mapeado), com base em um esquema de modulação particular (por exemplo, modulação por chaveamento de fase binário (BPSK), modulação por chaveamento de fase em quadratura (QPSK), modulação por chaveamento de fase M (M- PSK), modulação de amplitude em quadratura (M-QAM), etc.) selecionado para que o fluxo de dados forneça símbolos de modulação. A modulação, codificação e taxa de dados para cada fluxo de dados pode ser determinada por meio de instruções executadas ou fornecidas pelo processador 930.
[0064] Os símbolos de modulação para os fluxos de dados podem ser fornecidos a um processador TX MIMO 920, o qual pode, ainda, processar os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador TX MIMO 920 fornece, então, os fluxos de símbolos de modulação NT para os transmissores NT (TMTR) 922a até 922t. Em diversas modalidades, processador o TX MIMO 920 aplica pesos de formação de feixes aos símbolos dos fluxos de dados e à antena, da qual o símbolo está sendo transmitido.
[0065] Cada transmissor 922 recebe e processa um fluxo de símbolo respectivo para fornecer um ou mais sinais análogos, e condiciona, adicionalmente, (por exemplo, amplifica, filtra e efetua a conversão ascendente) os sinais análogos para fornecer um sinal modulado adequado para a transmissão sobre o canal MIMO. Adicionalmente, os sinais modulados NT, a partir de transmissores 922a até 922t, são transmitidos a partir das antenas NT 924a até 924t, respectivamente.
[0066] No dispositivo móvel 950, os sinais modulados transmitidos são recebidos pelas antenas NR 952a até 952r e o sinal recebido a partir de cada antena 952 é fornecido a um receptor respectivo (RCVR) 954a até 954r. Cada receptor 954 condiciona (por exemplo, filtra, amplifica e efetua a conversão descendente) um sinal respectivo, digitaliza o sinal condicionado para fornecer amostras e, ainda, processa as amostras para fornecer um fluxo de símbolo “recebido” correspondente.
[0067] Um processador de dados RX 960 pode receber e processar os fluxos de símbolo recebidos NR a partir de receptores NR 954, com base em uma técnica de processamento de receptor particular, para fornecer os fluxos de símbolos “detectados” NT. O processador de dados RX 960 pode demodular, desintercalar e decodificar cada fluxo de símbolos detectado para recuperar os dados de trafego para o fluxo de dados. O processamento por meio do processador de dados RX 960 é complementar ao executado pelo processador TX MIMO 920 e pelo processador de dados TX 914 na estação base 910.
[0068] Um processador 970 pode determinar periodicamente qual matriz de pré-codificação utilizar, conforme discutido acima. Além disso, o processador 970 pode formular uma mensagem de link reverso compreendendo uma parte de índice de matriz e uma parte de valor de posição.
[0069] A mensagem de link reverso pode compreender diversos tipos de informação em relação ao link de comunicação e/ou ao fluxo de dados recebidos. A mensagem de link reverso pode ser processada por um processador de dados TX 938, o qual também receber os dados de trafego para uma série de fluxos de dados a partir de uma fonte de dados 936, modulada por um modulador 980, condicionada pelos transmissores 954a até 954r e transmitida de volta para a estação base 910.
[0070] Na estação base 910, os sinais modulados a partir do dispositivo móvel 950 são recebidos pelas antenas 924, condicionados pelos receptores 922, demodulados por um demodulador 940 e processados por um processador de dados RX 942 para extrair a mensagem de link reverso transmitida pelo dispositivo móvel 950. Além disso, o processador 930 pode processar a mensagem extraída para determinar qual matriz de pré-codificação usar para a determinação dos pesos de formação de feixes (beamforming).
[0071] Os processadores 930 e 970 podem comandar (por exemplo, controlar, coordenar, gerenciar, etc.) a operação na estação base 910 e dispositivo móvel 950, respectivamente. Os processadores respectivos 930 e 970 podem ser associados à memória 932 e 972 que armazena os dados e códigos do programa. Os processadores 930 e 970 também podem executar computações para derivar estimativas de resposta de impulso e frequência para uplink e downlink, respectivamente.
[0072] Deve-se compreender que as modalidades descritas no presente documento podem ser implantadas em hardware, software, firmware, middleware, microcódigo ou qualquer combinação dos mesmos. Para uma implantação de hardware, as unidades de processamento podem ser implantadas em um ou mais circuitos integrados de aplicação específica (ASICs - application specific integrated circuits), processadores de sinal digital (DSPs), dispositivos de processamento de sinal digital (DSPDs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), arranjos de portas programáveis em campo (FPGAs - field programmable gate arrays), processadores, controladores, microcontroladores, microprocessadores, outras unidades eletrônicas projetadas para executar as funções descritas no presente documento, ou uma combinação dos mesmos.
[0073] Quando as modalidades são implantadas em software, firmware, middleware ou microcódigo, segmentos de código e código de programa, elas podem ser armazenadas em um meio legível por máquina, tal como um componente de armazenamento. Um segmento de código pode representar um procedimento, uma função, um subprograma, um programa, uma rotina, uma sub-rotina, um módulo, um pacote de software, uma classe, qualquer combinação de instruções, estruturas de dados ou demonstrativos do programa. Um segmento de código pode ser acoplado a outro segmento de código ou um circuito de hardware por meio da passagem e/ou recebimento de informações, dados, argumentos, parâmetros, ou conteúdos de memória. As informações, argumentos, parâmetros, dados, etc. podem ser passadas, encaminhadas ou transmitidas com o uso de qualquer meio adequado que inclui o compartilhamento de memória, passagem de mensagem, passagem de token, transmissão de rede, etc.
[0074] Para uma implantação de software, as técnicas descritas no presente documento podem ser implantadas com módulos (por exemplo, procedimentos, funções, e assim por diante) que executam as funções descritas no presente documento. Os códigos de software podem ser armazenados em unidades de memória e executados por processadores. A unidade de memória pode ser implantada no processador ou externa ao processador, neste caso, pode ser acoplada de forma comunicativa ao processador através de diversos meios, conforme conhecido na técnica.
[0075] Com referência à Figura 10, é ilustrado um sistema 1000 que gera e transmite seletivamente os dados de CCFI sobre as porções de frequência escolhidas. Por exemplo, o sistema 1000 pode residir, ao menos parcialmente, em uma estação base, dispositivo móvel, etc. Deve-se observar que o sistema 1000 é representado como incluindo blocos funcionais, os quais podem ser blocos funcionais que representam funções implantadas por um processador, software ou combinação dos mesmos (por exemplo, firmware). O sistema 1000 inclui um agrupamento lógico 1002 de componentes elétricos que podem atuar em conjunto. Por exemplo, o agrupamento lógico 1002 pode incluir um componente elétrico para a geração de dados de CCFI, que definem uma estrutura de canais de controle transmitidos subseqüentemente 1004. Por exemplo, os dados de CCFI podem se referir a uma série de símbolos de OFDM subseqüentes, compreendendo dados de controle. Além disso, o agrupamento lógico 1002 pode compreender um componente elétrico para a seleção de uma parte de largura de banda, sobre a qual os dados de CCFI são difundidos, com base, ao menos em parte, no deslocamento reutilizável sobre a largura de banda, de acordo com um identificador de célula 1006. Por exemplo, a frequência pode ser escolhida com base, ao menos em parte, na frequência disponível e exigida para transmitir os dados de CCFI. A frequência escolhida pode ser deslocada para uma determinada célula para identificar de modo exclusivo a célula; sob este aspecto, a largura de banda é reutilizada de tal forma para identificar o transmissor dos dados de CCFI, conforme anteriormente descrito. Adicionalmente, os dados de CCFI podem ser mapeados em um símbolo de OFDM inicial de um TTI, por exemplo, de modo que um receptor possa determinar a estrutura do canal de controle antes do recebimento dos canais de controle. Além disso, o agrupamento lógico 1002 pode compreender um componente elétrico para a transmissão dos dados de CCFI sobre a parte selecionada de largura de banda 1008. Em um exemplo, os dispositivos de recebimento podem utilizar os dados de CCFI transmitidos para identificar a célula de transmissão. Adicionalmente, o sistema 1000 pode incluir uma memória 1010 que conserva instruções para a execução de funções associadas aos componentes elétricos 1004, 1006 e 1008. Embora mostrados como externos à memória 1010, deve-se compreender que pode existir um ou mais dentre os componentes elétricos 1004, 1006 e 1008 dentro da memória 1010.
[0076] Com relação à Figura 11, é ilustrado um sistema 1100 que recebe e interpreta os dados de CCFI em uma rede de comunicações sem fio. O sistema 1100 pode residir, por exemplo, em uma estação base, dispositivo móvel, etc. Conforme descrito, o sistema 1100 inclui blocos funcionais que podem representar as funções implantadas por um processador, software ou combinação dos mesmos (por exemplo, firmware). O sistema 1100 inclui um agrupamento lógico 1102 de componentes elétricos que facilita o recebimento e a utilização de dados de CCFI. O agrupamento lógico 1102 pode incluir um componente elétrico para a determinação do local de frequência dos dados de CCFI, por toda parte recebida de largura de banda 1104. Tais informações não somente permite que um receptor identifique o transmissor da informação, mas decodifique os dados de CCFI, os quais podem ser usados na determinação da estrutura de canais subseqüentes de dados e/ou controle. Além disso, o agrupamento lógico 1102 pode incluir um componente elétrico para a identificação de uma célula de transmissão, com base, ao menos em parte, no local dos dados de CCFI na parte de largura de banda 1106. Deste modo, os dados de CCFI podem ser difundidos por toda a largura de banda e deslocados do mesmo modo para identificar uma célula de transmissão, conforme descrito acima. Adicionalmente, o sistema 1100 pode incluir uma memória 1108 que conserva as instruções para a execução das funções associadas aos componentes elétricos 1104 e 1106. Embora mostrados como externos à memória 1108, deve-se compreender que podem existir componentes elétricos 1104 e 1106 dentro da memória 1108.
[0077] Com relação ao que foi descrito acima, são incluídos os exemplos de uma ou mais modalidades. Naturalmente, não é possível descrever cada combinação concebível de componentes ou metodologias para os propósitos de descrição das modalidades anteriormente mencionadas, porém, um versado na técnica pode reconhecer que são possíveis quaisquer permutações e combinações adicionais das diversas modalidades. Conseqüentemente, as modalidades descritas se destinam a abranger todas as tais alterações, modificações e variações que se incluem no espírito e escopo das reivindicações em anexo. Adicionalmente, até o ponto em que o termo "inclui"é usado na descrição detalhada ou nas reivindicações, tal termo se destina a ser inclusivo, de uma maneira similar ao termo "compreendendo", conforme "compreendendo"é interpretado quando empregado como uma palavra transicional em uma reivindicação.
Claims (16)
1. Método (500) para transmissão de informações de formato de canal de controle em redes de comunicações sem fio, caracterizadopelo fato de que compreende: gerar (502) dados de indicador de formato de canal de controle (CCFI) que definem uma estrutura de canais de controle subsequentemente transmitidos através de uma ou mais antenas; selecionar (504, 506) subportadoras de largura de banda sobre a qual os dados de CCFI são difundidos com base pelo menos em parte nas subportadoras de deslocamento utilizadas de acordo com um identificador de célula; e transmitir (508) os dados de CCFI através das subportadoras selecionadas de largura de banda.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que compreende ainda o embaralhamento dos dados de CCFI de acordo com o identificador de célula.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que as subportadoras são ainda selecionadas de acordo com uma série de símbolos de modulação por chaveamento de fase em quadratura (QPSK) exigida para a transmissão dos dados de CCFI, assim como uma série de subportadoras disponível.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que as subportadoras são de um primeiro símbolo de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM), em um determinado intervalo de tempo de transmissão (TTI).
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de que as subportadoras são uma pluralidade de pares de subportadoras adjacentes.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de que os pares de subportadoras adjacentes são posicionados entre as subportadoras utilizadas para a transmissão de sinais de referência.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que compreende ainda a seleção de subportadoras distintas de largura de banda para a difusão de dados de CCFI gerados para uma ou mais antenas distintas.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizadopelo fato de que compreende ainda alternar a seleção das subportadoras e subportadoras distintas sobre a largura de banda.
9. Equipamento de comunicações sem fio (1002) caracterizadopelo fato de que compreende: pelo menos um processador (706) configurado para: gerar dados de indicador de formato de canal de controle (CCFI) que definem uma estrutura de canais de controle subsequentemente transmitidos através de uma ou mais antenas; selecionar uma porção de largura de banda para difundir dados de CCFI são difundidos para uma ou mais antenas com base pelo menos em parte em um identificador de célula; e transmitir os dados de CCFI através das subportadoras selecionadas de largura de banda; e uma memória acoplada ao pelo menos um processador.
10. Equipamento de comunicações sem fio, de acordo com a reivindicação 9, caracterizadopelo fato de que o pelo menos um processador (706) é configurado ainda para embaralhar os dados de CCFI de acordo com o identificador de célula.
11. Equipamento de comunicações sem fio, de acordo com a reivindicação 10, caracterizadopelo fato de que a porção de largura de banda refere-se a uma pluralidade de subportadoras de um primeiro símbolo de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) em um determinado intervalo de tempo de transmissão (TTI).
12. Equipamento de comunicações sem fio, de acordo com a reivindicação 11, caracterizadopelo fato de que as subportadoras são adicionalmente selecionadas de acordo com uma série de símbolos de modulação por chaveamento de fase em quadratura (QPSK) exigidos para a transmissão dos dados de CCFI, assim como uma série de subportadoras disponíveis.
13. Equipamento de comunicações sem fio, de acordo com a reivindicação 12, caracterizadopelo fato de que as subportadoras selecionadas são uma pluralidade de pares de subportadoras adjacentes posicionadas entre um ou mais sinais de referência relacionados a uma ou mais antenas do equipamento de comunicações sem fio.
14. Equipamento de comunicações sem fio, de acordo com a reivindicação 9, caracterizadopelo fato de que o pelo menos um processador (706) é configurado ainda para selecionar as porções distintas de largura de banda para a difusão dos dados de CCFI relacionados a uma ou mais antenas distintas.
15. Equipamento de comunicações sem fio, de acordo com a reivindicação 14, caracterizadopelo fato de que as porções selecionadas de largura de banda e as porções distintas selecionadas de largura de banda se alternam através da largura de banda.
16. Memória caracterizadapelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executadas por um computador para realizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8.
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