BRPI0809375A2

BRPI0809375A2 - Processo de afixar uma conexão de saída secundária em um tubo de metal subterrâneo e respectiva conexão

Info

Publication number: BRPI0809375A2
Application number: BRPI0809375-0A
Authority: BR
Inventors: Brian S Shaw
Original assignee: Tdw Delaware Inc
Priority date: 2007-05-02
Filing date: 2008-04-29
Publication date: 2014-09-16
Also published as: MX2009010590A; AU2008247847A1; US20080272592A1; US7699564B2; RU2009144536A; EP2140193A1; CN101663529A; WO2008137411A1; CA2680788A1; ZA200906501B

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSO DE AFIXAR UMA CONEXÃO DE SAÍDA SECUNDÁRIA EM UM TUBO DE METAL SUBTERRÂNEO E RESPECTIVA CONEXÃO".

Campo da Invenção

A presente invenção refere-se de modo geral a um método e um

aparelho para fixar uma conexão de solda em buraco. Mais especificamente, a presente invenção proporciona uma conexão e um método aperfeiçoados de uso que fornecem uma saída de ramal que pode ser fisicamente fixada de modo vedado em uma tubulação subterrânea enquanto causa menos 10 problemas à terra acima da tubulação do que se usar uma conexão e escavação tradicionais.

Antecedentes da Invenção

Conexões de saída adicionais com freqüência têm de ser acrescentadas a oleodutos ou canos subterrâneos. Isto é tipicamente realizado fazendo-se uma escavação a partir da superfície do solo até chegar ao local do tubo a receber uma tomada. Nos locais onde a alteração da superfície não representa um problema, uma escavação é efetuada que expõe o cano subterrâneo e é bastante grande para acomodar uma conexão juntamente com o soldador e seu equipamento. A conexão é temporariamente mantida em posição por vários recursos enquanto o soldador fisicamente vela a conexão por efetuar sua soldagem ao exterior do tubo. Uma vez que a soldagem da conexão tenha sido completada, os recursos pelos quais a conexão é temporariamente mantida em posição são removidos. Nesse ponto uma operação designada de "conexão em carga" é realizada na qual uma parte do tubo é recortada e removida de tal maneira que a conexão fica agora em comunicação fluídica com o interior do tubo. Isto é realizado enquanto o tubo está sob pressão conduzindo gás ou líquido.

Em muitas situações, tais como dos tubos localizados sob vias urbanas movimentadas, a alteração da superfície causada por uma escavação, bastante ampla para acomodar a conexão e o soldador é inaceitável. Nestes tipos de situações uma escavação muito menor é criada se estendendo da superfície do solo até imediatamente abaixo do tubo subterrâneo onde será feita a tomada. A escavação é bastante profunda para expor a superfície inferior do tubo. O diâmetro da escavação tipicamente é tipicamente apenas amplo o bastante para acomodar as conexões a serem montadas sobre o tubo. Uma primeira parte da conexão é assentada sobre a su5 perfície inferior do tubo. A segunda parte da conexão é então aplicada sobre uma parte superior do tubo. As primeira e segunda partes são mutuamente alinhadas e afixadas ao tubo com o uso de cavilhas roscadas. Estas conexões montadas com cavilhas roscadas são seladas com o tubo pelo emprego de elementos de vedação elastoméricos interpostos entre a conexão e o 10 tubo. Embora estas conexões completadas por cavilhas roscadas permitam um tubo subterrâneo a ser sangrado com alteração mínima da superfície acima do solo, os elementos de vedação elastoméricos tendem a se deteriorar com o passar do tempo levando a presença de vazamentos entre o tubo e a conexão.

Existe uma necessidade há muito buscada pela indústria de ole

odutos por uma conexão e um processo que proporcionem uma vedação soldada permanente para uma saída de ramal enquanto acessando o tubo existente usando uma escavação do tipo em "buraco".

Para informações adicionais relativas à escavação e conexões para sangrar tubos subterrâneos, referência pode ser feita às seguintes patentes US precedentemente emitidas.

Patente n° Inventor Título 847,594 McCreary Hose or Pipe Mender 3.178.793 Rosengarten Jr. & al Apparatus for Sealing Mains 4.323.526 Hilbush Ill Method for Sealing Pipe Joints 4.610.439 Burghardt Service Saddle U-Bolt Installation Holder 4.647.073 Kosaka Clamping Devices for Underground Pipes 4.832.069 Gale & al Tapping Subterranean Pipes 5.659.935 Lo-Pinto & al Apparatus for Installing A Branch Tapping On a Pipe Patente n° Inventor Título 6.142.165 Wartel & al Method and Apparatus for InstalIing A Branch Connector From the Top of a Excavation 6.669.406 Hutton & al Method and Apparatus for Underground Connection of Pipe 6.705.801 Kiest Jr. Apparatus and Method for Providing Access to Buried Pipes 7.001.106 Burnham et al Installation of Service Connections for Sensors or Transmitters in Buried Water Pipes 2006/000765 Hutton & al Tool AssembIyWith Universal Coupling for Various Tools, For Work On Underground Pipes Sumário da Invenção

A presente invenção satisfaz os requisitos supracitados. A presente invenção é genericamente dirigida no sentido de uma conexão e processo de aplicação que permite sangrar um conduto subterrâneo através de 5 uma escavação em "buraco" que gera um grau mínimo de perturbação para a superfície do solo enquanto também assegurando uma conexão soldada e vedação entre a conexão e o conduto.

A conexão da presente invenção utiliza um material de soldagem que é interposto entre a conexão e o conduto. Este material de soldagem 10 pode então ser ativado a partir da superfície do solo pelo aplicar uma carga elétrica através da conexão, material de soldagem e conduto. O método para utilizar o aparelho é efetuar uma escavação em "buraco" a partir da superfície do solo a uma profundidade suficiente para expor o conduto sendo sangrado. A conexão é então aplicada sobre o conduto com o material de solda 15 capturado entre a conexão e o conduto. Um terminal elétrico é afixado à conexão e a um fio-terra é afixado ao conduto. Esta carga passa através da conexão, material de soldagem e conduto e para o interior do fio-terra. Uma vez que o material de soldagem tenha sido ativado retém fisicamente e de maneira selável a conexão em posição.

Objetivos e aspectos característicos adicionais da invenção se evidenciam para aqueles versados na técnica pela consulta aos desenhos apensos e leitura da descrição que se segue das modalidades de realização preferenciais.

Breve Descrição dos Desenhos Modalidades preferenciais da invenção passam a ser descritas

em maior detalhe. Outras características, aspectos e vantagens da presente invenção serão mais bem entendidos com relação à descrição detalhada que se segue, às reivindicações apensas, e desenhos em anexo (que não são representados em escala) onde :

A figura 1 é uma vista em seção transversal de uma escavação,

mostrando a conexão da técnica anteriormente existente em posição sobre um conduto subterrâneo;

A figura 2 é uma vista em seção transversal de uma escavação, mostrando uma modalidade da conexão da presente invenção em posição sobre um conduto subterrâneo;

A figura 3 é uma vista em seção transversal ilustrando uma modalidade do Ieiaute dos isoladores, material de soldagem e conexões sobre um conduto;

A figura 4 é uma segunda modalidade do Iayout dos isoladores e material de soldagem entre a conexão e o conduto;

A figura 5 é uma vista em seção transversal explodida de uma segunda modalidade da conexão da presente invenção

A figura 6 é uma vista extrema de uma segunda modalidade da presente invenção montada sobre um conduto;

A figura 7 é uma vista lateral de uma segunda modalidade da

conexão da presente invenção montada sobre um conduto.

Descrição Detalhada das Modalidades Preferenciais

Para explanar a presente invenção em detalhe deve ser entendido que a invenção não está limitada na sua aplicação aos detalhes da construção e disposição das partes ilustradas nos desenhos apensos. A invenção é suscetível de outras modalidades e de ser posta em prática de uma variedade de maneiras. Deve ser entendido que a fraseologia e terminologia empregadas aqui são para o fim de descrição e não de limitação.

Os elementos ilustrados nos desenhos são identificados pelos seguintes numerais.

20 Conexão técnica anterior 66 Fundo (de escavação) 22 Conexão ou tomada ramal 68 Topo (de escavação) 24 Conduto 70 Comprimento da conexão 26 Primeira parte 72 Isoladores 28 Segunda parte 74 Condutor de energia 30 Cavilhas roscadas 76 Buraco 32 Vedadores elastoméricos 78 Fio-terra 34 Escavação (Buraco Fechadura) 80 Tampão 36 Superfície do solo 82 Buraco 50 Conexão 84 Superfície do solo 52 Conexão ramal 90 Conexão 54 Conduto 92 Parte tubular 56 Primeira parte 94 Corte de contorno em sela 58 Segunda parte 96 Material de soldagem 60 Material de soldagem 98 Tampão 62 Escavação (Buraco Fechadura) 100 Conduto 64 Profundidade escavação Reportando-se à figura 1, uma conexão da técnica anterior 20 é usada para afixar uma boca de saída 22 a um conduto ou cano subterrâneo

24. A conexão da técnica anterior 20 tem uma primeira parte 26 e uma segunda parte 28 conjugadas por uma pluralidade de cavilhas roscadas 30. A 25 segunda parte 28 também tem uma saída ramal 22. As vedações elastoméricas 32 são localizadas sobre o lado inferior das primeira e segunda partes 26, 28 da conexão da técnica anterior 20 e são ilustradas em linhas descontínuas.

Pela utilização da conexão da técnica anterior 20, uma escavação em buraco 34 é efetuada a partir da superfície do solo 36 expondo o conduto 24. A dimensão da escavação 34 está subordinada à dimensão do conduto 24 sendo sangrado e a um determinado grau, à profundidade do conduto 24. A escavação tem de ser bastante profunda para expor o lado inferior de conduto 24 para que a primeira parte da conexão 20 possa ser disposta abaixo do conduto 24. A segunda parte 28 da conexão 20 é então aplicada sobre o topo do conduto 24. Uma pluralidade de cavilhas roscadas 5 30 é usada para fixar as primeiras e segundas partes 26 e 28 entre si. Quando as cavilhas roscadas 30 são apertadas, as vedações elastoméricas 32 são comprimidas entre lado inferior das primeira e segunda partes 26 e 28 da conexão 20 e do conduto 24. Isto assegura uma vedação entre as primeira e segunda partes 26 e 28 da conexão 20 e do conduto 24. Uma vez 10 que a conexão 20 esteja firmemente fixada em posição sobre o conduto 24 pode ser sangrada a quente para que um segundo conduto possa ser afixado à conexão ramal 22 e proporcione uma saída para o gás ou líquido fluindo através do conduto 24.

Reportando-se à figura 2, a conexão 50 da presente invenção proporciona uma conexão ramal 52 para sangrar um conduto 54. A conexão 50 também tem uma primeira parte 56 e uma segunda parte 58. As primeira e segunda partes 56 e 58 são fixadas e seladas entre si e com o conduto 54 por material de soldagem 60. A conexão 50 e o conduto 54 são mostrados no fundo de uma escavação em 'buraco' 62. A profundidade 64 da escavação 62 está subordinada à profundidade do conduto 54. Para a modalidade ilustrada na figura 2, a escavação 62 necessita ser bastante profunda para proporcionar espaço livre suficiente entre o conduto 54 e o fundo da escavação 66 para permitir que a primeira parte 56 da conexão 50 seja aplicada sobre o conduto 54. A largura 68 da escavação 62 está subordinada ao comprimento 70 da conexão 50. O comprimento 70 da conexão 50 por sua vez é uma função do diâmetro do conduto 54.

As figuras 3 e 4 mostram duas variações do detalhe do material de soldagem 60 uma vez que esteja aplicado. Reportando-se a seguir à figura 3, o material de soldagem 60 é disposto ao longo das bordas da conexão 30 50. Isoladores 72 isolam eletricamente a conexão 50 em relação ao conduto 54. Um condutor de energia 74 passa através de um orifício 76 na conexão 50 e é afixado ao material de soldagem. Um fio-terra 78 é afixado ao conduto 54.

Reportando-se a seguir à figura 4 que mostra outra modalidade do Iayout de junta detalhado usado com a presente invenção. Aqui mais uma vez a conexão 50 e o conduto 54 são mutuamente eletricamente isolados 5 por isoladores 72. O material de soldagem 60 se estende ao longo da borda externa da conexão 50 com uma seção transversal triangular. O condutor de energia 74 é afixado a um tampão 80 que é então fixado em um orifício na conexão 50. O fio-terra 78 é afixado ao conduto 54.

O processo da presente invenção envolve a abertura de uma escavação em 'buraco' 62 se estendendo na superfície do solo 84 para uma profundidade de escavação 64 para expor um conduto 54. A profundidade 64 da escavação 62 deve ser suficiente para proporcionar um espaço livre entre o fundo da escavação 62 e o conduto 54. O diâmetro 68 da escavação deve ser suficiente para expor o suficiente do conduto 54 para fixar a conexão 50. A primeira parte 56 da conexão 50 é posicionada sobre uma superfície inferior do conduto 54. A segunda parte 56 da conexão 50 é posicionada sobre uma superfície superior do conduto 54 em alinhamento com a primeira parte 56. Material de soldagem 60 é disposto ao longo das bordas da primeira e segunda parte 56 e 58 da conexão 50 de tal modo que situe-se entre a conexão 50 e o conduto 54. Caso necessário, um ou mais isoladores 72 podem ser usados para assegurar o correto espaçamento entre as partes 56 e 58 da conexão 50 e do conduto 54.

Um condutor de energia 74 é eletricamente conectado com a conexão 50 e por sua vez com o material de soldagem 60. Isto pode ser reaIizado de várias maneiras entre as quais se inclui, porém sem estar limitada

a, afixar o condutor de energia 74 através de um orifício 76 na conexão 50 e proceder à sua afixação diretamente ao material de soldagem 60. Isto também pode ser efetuado pelo afixar o condutor de energia 74 a uma tomada 80 que é assentada em um orifício 82 na conexão 50. Um fio-terra 78 é afi30 xado ao conduto 54. As partes 56 e 58 da conexão 50 são então fisicamente e selavelmente mutuamente afixadas e ao conduto 54 pelo passar uma carga elétrica através do condutor de energia 74 para o interior do material de soldagem 60 através do conduto 54 e de retorno ao fio-terra 78. O controle da corrente elétrica sendo efetuado a partir da superfície da terra 84. A carga elétrica funde o material de soldagem 60 causando sua ligação com a conexão 50 e o conduto 54. Uma vez que a conexão 50 tenha sido soldada ao 5 conduto 54, o condutor de energia 74 e o fio-terra 78 podem ser removidos da conexão 50 e conduto 54. O conduto 54 e a conexão 50 estão então prontos para serem sangrados a quente. A operação de sangramento a quente a partir deste ponto é realizada da mesma maneira que comumente praticada na técnica atual.

A junção efetiva da conexão 50 e do conduto 54 pode ser efetu

ada por qualquer uma das técnicas de soldagem ou braseado com solda forte, inclusive a título de exemplo, soldagem com eletrodo revestido, brasagem exotérmica, soldagem "thermit", soldagem por eletroescória e soldagem explosiva. A composição do material de soldagem 60 pode ser adaptada para a execução destes diferentes tipos de soldagem.

Para o processo de soldagem com eletrodo revestido o material de soldagem 60 mostrado nos desenhos seria similar à composição de uma vareta de soldar. O arco seria inicialmente deflagrado em um ponto ao longo do trajeto do material de soldagem 60. O arco progrediria ao longo ao trajeto 20 do material de soldagem fundindo o metal no material de solda 60 e liberando um gás de blindagem inerte até a inteira extensão de material de solda 60 ter sido ativada. O metal liqüefeito efetuaria a fusão da conexão 50 com o conduto 54. De maneira idêntica o material de solda 60 poderia também ser uma composição que permita brasagem exotérmica, solda alumínio com 25 térmita, soldagem a eletro escória e soldagem explosiva.

As figuras 5, 6 e 7 mostram outra modalidade do aparelho da presente invenção. A conexão 90 tem uma parte tubular 92 que termina numa extremidade com um recorte de contorno em forma de sela 94. O recorte de contorno 94 é configurado para se amoldar à superfície externa de um 30 curto segmento de tubo exposto 100. O material de solda 96 se estende ao longo do recorte de contorno em forma de sela 94. A conexão 90 também pode ter um tampão amovível 98 dimensionado para se ajustar no interior da parte tubular 92 da conexão 90.

Pela utilização desta segunda modalidade da conexão 90, somente é necessária a realização de uma escavação a uma profundidade que coloque a mostra a superfície superior do conduto 100 suficiente para posi5 cionar o corte de contorno em forma de sela 94 sobre o conduto 100. Então de uma maneira àquela exposta para a primeira modalidade da conexão 50 conforme mostrada nas figuras 2 a 4 inclusive um condutor de energia é afixado quer à conexão 90 quer diretamente ao material de soldagem 96 usando uma carga elétrica, o tampão 98 é aplicado no interior da parte tubular 92 10 da conexão 90. O tampão 98 previne que o material de soldagem 96 aflua para o interior da parte tubular 92.

Com o tampão 98 em posição, o material de soldagem 96 é ativado pelo uso de uma carga elétrica aplicada pelo condutor de energia 74 com a carga passando através do material de soldagem 96 o ativando. O 15 material de soldagem 96 fisicamente e selavelmente fixa a conexão 90 ao conduto 100. A carga elétrica passa seguir para o interior do terminal de terra 78. Uma vez que os terminais de energia e terra 76 e 78 sejam removidos da conexão 90 e conduto 100, eles estão prontos para a sangria a quente. Aqui mais uma vez a sangria a quente é realizada no processo tecnicamente 20 bem conhecido.

A conexão 90 também pode ser usada sem o tampão em posição pelo ativar o material de soldagem 96 da mesma maneira como quando a conexão 90 é usada com o tampão 98. Quando a conexão 90 é usada sem a presença de um tampão 98 parte do material de soldagem 96 terminará no 25 interior da parte tubular 92. O material de soldagem 96 que se infiltre no interior da parte tubular 92 e possa afetar o desempenho será removido durante a sangria a quente.

O material de soldagem 96 mostrado nas figuras 5, 6 e 7 pode ser da mesma composição daqueles expostos para a modalidade da presente invenção mostrada nas figuras 2, 3 e 4.

Embora a invenção tenha sido descrita com um determinado grau de particularidade, é evidente que muitas variações podem ser introduzidas nos detalhes da construção ,e na disposição dos componentes sem se afastar do espírito e âmbito da presente invenção. É entendido que a invenção não está limitada nas modalidades expostas aqui para fins de ilustração, porém deve ser limitada apenas pelo âmbito das reivindicações apensas, 5 inclusive o amplo alcance de equivalência ao qual cada um dos seus elementos faz jus.

Claims

1. Método de afixar uma conexão de saída secundária a um conduto metálico enterrado sob a superfície do solo enquanto ocasionando reduzida perturbação ao solo acima do conduto, o método compreendendo: - efetuar uma escavação vertical a partir da superfície para expor uma curta extensão do conduto; - posicionar uma primeira parte de conexão sobre uma superfície inferior do conduto; - posicionar uma segunda parte de conexão sobre uma superfície superior do conduto em alinhamento com a primeira parte de conexão, a dita primeira e segunda parte de conexão tendo material de soldagem sobre a mesma adjacente às ditas partes de conduto e entre si; e - a partir da superfície do solo, ativar o material de soldagem para fisicamente e selavelmente fixar as partes de conexão ao conduto e entre si.

2. Método de afixar uma conexão de saída secundária a um conduto metálico de acordo com a reivindicação 1, cada uma das ditas partes de conexão compreendem isoladores sobre superfícies internas para eletricamente isolar a parte de conexão do conduto, porém, não uma da outra, e no qual o material de soldagem assegura condutividade elétrica entre as partes de conexão e o conduto e pelo qual a etapa de ativar o material de soldagem inclui aplicar um potencial elétrico entre as ditas partes de conexão e o conduto.

3. Método de afixar uma conexão de saída secundária a um conduto metálico de acordo com a reivindicação 1, em que o material de soldagem ser eletro termicamente combustível e da etapa de ativar o material de soldagem incluir a ignição do dito material.

4. Método de acordo com a reivindicação 1, ainda compreendendo a etapa de sangrar a quente o conduto através da conexão para estabelecer comunicação de fluxo entre o conduto e a conexão.

5. Método de acordo com a reivindicação 1, em que a dita etapa de ativar o material de soldagem liberar um metal de soldagem e um gás de proteção.

6. Método de acordo com a reivindicação 1, em que a dita etapa de ativar o material de soldagem compreende um processo de soldagem com eletrodo revestido.

7. Método de acordo com a reivindicação 1, em que a dita etapa de ativar o material de soldagem compreende um processo de brasagem exotérmico.

8. Método de acordo com a reivindicação 1, em que a dita etapa de ativar o material de soldagem compreende um processo de soldagem com térmite.

9. Método de acordo com a reivindicação 1, em que a dita ativar o material de soldagem compreende um processo de soldagem a eletro escória.

10. Método de acordo com a reivindicação 1, em que a dita etapa de ativar o material de soldagem compreende um processo de soldagem explosivo.

11. Método de afixar uma conexão de saída secundária a um tubo de metal enterrado abaixo da superfície do solo enquanto incorrendo em reduzida perturbação da superfície do solo acima do duto, compreendendo: - efetuar uma escavação vertical a partir da superfície do solo para expor uma curta extensão do duto; - posicionar uma conexão sobre uma superfície superior da curta extensão de tubo exposta, a conexão tendo uma parte tubular se estendendo para baixo terminando em uma superfície extrema cortada em forma de sela configurada para se ajustar à superfície externa da dita curta extensão de tubo exposta, a superfície extrema recortada em contorno tendo material de soldagem sobre a mesma; e da superfície de solo ativando o material de soldagem para de maneira física e selável fixar a conexão ao duto.

12. Método de acordo com a reivindicação 11, em que o dito material de soldagem e em que o material de soldagem proporciona condutividade elétrica entre as partes de conexão e o duto e entre si e pelo que a etapa de ativar o material de soldagem inclui aplicar um potencial elétrico entre as partes de conexão e o dito duto.

13. Método de acordo com a reivindicação 11, em que o dito material de soldagem é um combustível eletrotermicamente da etapa de ativar o material de soldagem inclui a inflamação do dito material.

14. Método de acordo com a reivindicação 11, compreendendo adicionalmente a etapa de posicionar um dito tampão móvel no interior da parte tubular voltada para baixo da conexão antes de ativar o material de soldagem para desse modo prevenir que o material de soldagem aflua para o interior da parte tubular.

15. Método de acordo com a reivindicação 11, compreendendo adicionalmente a dita etapa de sangrar a quente através da parte tubular da conexão para estabelecer comunicação de fluxo entre o conduto e a conexão.

16. Método de acordo com a reivindicação 11, em que a dita etapa de ativar o material de soldagem liberar um metal de soldagem e um gás protetor.

17. Método de acordo com a reivindicação 11, em que a dita a etapa de ativar o material de soldagem compreende um processo de soldagem com eletrodo revestido.

18. Método de acordo com a reivindicação 11, em que a dita etapa de ativar o material de soldagem compreende um processo de brasagem exotérmico.

19. Método de acordo com a reivindicação 11, em que a dita etapa de ativar o material de soldagem compreende um processo de soldagem "thermit".

20. Método de acordo com a reivindicação 11, em que a dita etapa de ativar o material de soldagem compreende um processo de soldagem a eletroescória.

21. Método de acordo com a reivindicação 11, em que a dita etapa de ativar o material de soldagem compreender um processo de soldagem explosivo.

22.Conexão de conduto compreendendo: - uma primeira parte e uma segunda parte, individualmente munidas de bordas e configuradas para se ajustar complementarmente a um conduto; - uma saída de ramal localizada sobre a segunda parte; - material de soldagem de combustível eletro-termicamente se estendendo ao longo das bordas da primeira e segunda parte; - um condutor de energia em comunicação condutiva elétrica com o material de soldagem; e -um fio-terra em comunicação condutiva elétrica com o material de soldagem.

23.Conexão de conduto de acordo com a reivindicação 22, compreendendo: - um orifício na conexão; -um tampão dimensionado para se encaixar no orifício; e -o condutor de energia fixado ao tampão.

24.Conexão de conduto compreendendo: -uma parte tubular dotada de um interior e terminada em uma superfície extrema recortada com um contorno em forma de sela configurada para se ajustar a uma superfície externa de uma curta extensão do conduto exposta; -um material de soldagem disposto ao longo da superfície extrema recortada em forma de contorno; - um condutor de energia em comunicação eletro condutiva com o material de soldagem; e -um fio-terra em comunicação eletro condutiva com o material de soldagem.

25.Conexão de conduto de acordo com a reivindicação 24, compreendendo adicionalmente um tampão dimensionado para se encaixar no interior da parte tubular.