BRPI0809204A2 - Método e aparelho para distribuição de conteúdo para um sistema de cinema digital e exibição com este sistema - Google Patents

Método e aparelho para distribuição de conteúdo para um sistema de cinema digital e exibição com este sistema Download PDF

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BRPI0809204A2
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digital cinema
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BRPI0809204-4A
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William Gibbens Redmann
James Paul Sabo
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Thomson Licensing
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    • G11B27/02Editing, e.g. varying the order of information signals recorded on, or reproduced from, record carriers
    • G11B27/031Electronic editing of digitised analogue information signals, e.g. audio or video signals
    • G11B27/034Electronic editing of digitised analogue information signals, e.g. audio or video signals on discs
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04NPICTORIAL COMMUNICATION, e.g. TELEVISION
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Description

“MÉTODO E APARELHO PARA DISTRIBUIÇÃO DE CONTEÚDO PARA UM SISTEMA DE CINEMA DIGITAL E EXIBIÇÃO COM ESTE SISTEMA”
ANTECEDENTES
Referência Cruzada a Pedidos Relacionados
Este pedido reivindica o benefício do pedido de patente provisório U.S. 60/920.648 depositado em 29 de março de 2007.
Campo Técnico
Os presentes princípios dizem respeito a sistemas de cinema digital. Mais particularmente, eles dizem respeito a um método e aparelho para distribuição de conteúdo para um sistema de cinema digital e exibição com este sistema.
Descrição da Técnica Relacionada
Falando de uma maneira geral, atualmente a maioria das salas de cinema mostra mais do que exatamente filmes. Em uma seqüência de exibição típica, membros da platéia que chegam cedo podem ocupar os seus assentos à medida que uma seqüência de imagens paradas, compreendendo primariamente publicidade local, é exibida sobre música de fundo. À medida que a hora da apresentação se aproxima, muitos cinemas mudam para uma apresentação inicial enlatada de 10-20 minutos contendo propaganda, mas apresentada em um formato agradável, tipicamente um formato de reportagem de entretenimento. À medida que a hora da apresentação se torna ainda mais próxima, o anúncio de ‘chegada em breve’ é exibido, seguido por uma seqüência de anúncios enigmáticos e trailers de filmes de longa metragem a ser apresentados. A platéia é avisada de que pipoca está disponível, para desligar seus telefones celulares e de que o filme de longa metragem está próximo de iniciar. Enfim, o filme de longa metragem começa.
Em alguns cinemas, a publicidade local é literalmente uma exibição de slides, usando um projetor carrossel e uma fonte para música de fundo. Alguns cinemas dispõem de uma entidade externa para fornecer um sistema de propaganda na tela (OSA), o qual fornece um projetor e dispositivo de reprodução dedicado, o qual é provido com anúncios, tanto local, regional quanto nacional. Estes sistemas interagem com o projetor de filme primário: um projetor de filme ou um sistema de cinema digital. A interação é por meio de um sistema de automação, o qual age de forma mínima para assegurar que o projetor de filme e o sistema de propaganda na tela não tentem se projetar simultaneamente na tela.
Sistemas OSA atuais usam esquemas de codificação de alta compressão tais como MPEG-4 (bem conhecido como a codificação usada para fabricar DVDs). Conteúdo de cinema digital tal como trailers e filmes de longa metragem usam codificações específicas aceitáveis para estúdios, mas estes esquemas de codificações não alcançam taxas de compressão tão altas quanto essas de MPEG-4, por exemplo. Vantagens das codificações empregadas pelos sistemas OSA são que a maior taxa de compressão fornece distribuição de conteúdo de custo mais baixo, menor tempo de transferência de conteúdo e uso mais eficiente de armazenamento. Estas vantagens usualmente são mais importantes que a percepção de platéia (se alguma) de produzir uma imagem e/ou som de menor qualidade.
Codificações tais como MPEG-4 são algumas vezes referidas como ‘Cinema Eletrônico’, para serem diferenciadas dessas codificações com menos perdas e de maior precisão admitidas pelos estúdios e conhecidas como ‘Cinema Digital’.
Pode ser percebido assim que existe um desejo de fazer uso do projetor de cinema digital tanto para conteúdo de estúdio quanto de propaganda. A maioria dos projetores de cinema digital pode aceitar imagens de mais de uma fonte e comutar entre as duas. Tam10 bém, existem servidores de tela de cinema digital disponíveis atualmente que podem decodificar e exibir conteúdo de cinema eletrônico e também conteúdo de cinema digital. Tais servidores de tela utilizam uma única interface de projetor, mas mudam modos de saída quando comutando entre conteúdo de cinema eletrônico e de cinema digital.
Entretanto, se executando a partir de OSA e servidores de tela de cinema digital
separados e comutando entre entradas de projetor, ou usando um servidor de tela de cinema digital que reproduza tanto conteúdo de cinema eletrônico quanto digital, existe um soluço durante a apresentação na transição do conteúdo de cinema eletrônico para cinema digital. Isto é, as diferenças na essência de imagem e sinais fornecidos para o projetor são suficientes para exigir do projetor mudança de configuração, resultando em muitos segundos de 20 tela preta. Frequentemente o tamanho de imagem (contagem de pixels) é diferente. Para solucionar isto, um deslocamento de lente pode ser exigido, ou encaixe de um selador de imagem eletrônica pode ser necessário. Os espaços de cor nos quais imagens de cinema eletrônico e de cinema digital são codificadas são diferentes, exigindo o carregamento ou cálculo de tabelas de consulta de cor separadas. Além do mais, taxas de quadros podem
diferir, possivelmente exigindo uma ressincronização do encadeamento de imagem do projetor.
Idealmente, não deveria existir diferença no projetor entre conteúdo de propaganda e conteúdo de estúdio, a não ser que o exibidor, por motivos de produção de espetáculos, escolhesse impor (por exemplo, brilho de projetor). Entretanto, manter os baixos custos de
distribuição de conteúdo mais altamente compactado é valioso, e atualmente é mais importante que o incômodo e interrupção causados ao comutar formatos dentro do projetor, ou o custo de ter dois sistemas de projeções dedicados respectivamente para cinema eletrônico e digital.
Um outro problema tanto com conteúdo de cinema eletrônico quanto de cinema digital é que conteúdo para eles é de longe mais caro para criar e distribuir do que os slides de imagem parada usados historicamente mostrando de forma assíncrona sobre música de fundo. A pizzaria local meramente deseja atrair clientes após o filme, e uma simples imagem parada é suficiente para a tarefa. Entretanto, criar e compactar um filme de cinema eletrônico e trilha sonora é que é exigido pelo sistema OSA e ele somente se torna mais caro durante o fornecimento de um pacote de cinema digital.
Atualmente, a prática mais comum é fornecer um servidor de exibição OSA separado e o seu próprio projetor. Isto representa um custo significativo de hardware, instalação e manutenção, e frequentemente exige a adição de uma porta (janela) adicional na cabine de projeção de modo que o projetor OSA possa atingir a tela. Assim, o cinema ou local exige modificação física real para acomodar esta porta adicional.
Alguns dos servidores de exibição OSA conhecidos podem ser conectados diretamente ao projetor de cinema digital. Isto exige cuidadosa intercomunicação entre e no meio de o projetor, servidor de exibição OSA e o servidor de tela de cinema digital de maneira que o projetor é aceso no momento correto, observando a entrada apropriada de duas entradas, e a fonte de imagem correspondente se reproduz, e a transição ocorre no tempo apropriado e as apresentações são em sincronização. Áudio deve ser comutado efetivamente, também. Além do mais, a orquestração total deve considerar o sincronismo durante comutação de projeção marginalmente previsível.
Alguns servidores de tela de cinema digital manuseiam conteúdo de cinema eletrônico e de cinema digital, mas ainda apresentam o sincronismo durante comutação de projetor que inclui um indesejável branqueamento da tela por diversos segundos.
Atualmente, o proprietário do OSA é o único provedor do qual conteúdo pode ser admitido e apresentado com o sistema OSA. Atualmente, servidores de tela de cinema digital que suportam propaganda são sistemas fechados, isto é, toda propaganda deve vir através do provedor tanto do equipamento de cinema quanto de propaganda. Seria desejável ter um mecanismo simples para fornecer anúncios simples para a parte de “slide” da apresentação que promovesse competição entre provedores de propaganda e fabricantes de equipamento, e que permitisse aos exíbidores selecionar entre uma variedade de conteúdo de entretenimento e provedores de propaganda, ou desenvolver seu próprio conteúdo usando ferramentas populares comercialmente disponíveis.
SUMÁRIO
De acordo com uma implementação, o método para fornecer conteúdo de cinema não digital para distribuição e reprodução em cinemas inclui executar uma verificação de controle de qualidade no conteúdo mestre compreendendo conteúdo de cinema não digital, a verificação de controle de qualidade incluindo transcodificar o conteúdo de cinema não digital para produzir conteúdo compatível com cinema digital, transferir o conteúdo compatível com cinema digital para um servidor de tela, iniciar exibição e monitoração para assegurar que artefatos inaceitáveis não estão presentes após transcodificação, determinar aceitabilidade do conteúdo compatível com cinema digital codificado, e duplicar/distribuir o conteúdo mestre para um cinema para ser exibido quando ele tiver sido determinado como sendo aceitável.
A transcodificação pode ser executada antes ou após a transferência do conteúdo mestre para o servidor de tela, e é executada de acordo com diretrizes a ser encontradas em uma sala de exibição ou exposição. A transcodificação é substancialmente a mesma ou idêntica à transcodificação usada por uma estrutura de exibição (auditório/cinema).
De acordo com um aspecto, o conteúdo de cinema não digital pode ser, por exemplo, conteúdo codificado MPEG.
De acordo com uma outra implementação, o método para reproduzir conteúdo de cinema não digital em uma sala de exibição inclui receber um conteúdo mestre compreendendo o conteúdo de cinema não digital na sala de exibição, transcodificar o conteúdo de cinema não digital para uma forma de conteúdo compatível com cinema digital, transferir o conteúdo para um servidor de tela, escalonar a exibição do conteúdo compatível com cinema digital juntamente com outro conteúdo, e executar o escalonamento de exibição que inclui tanto o conteúdo compatível com cinema digital quanto o outro conteúdo. O escalonamento pode incluir formar uma lista de reproduções de exibição (SPL) tendo uma ou mais listas de reproduções de composição (CPLs) de tal maneira que a formação inclui adicionalmente modificar a SPL ou uma ou mais CPLs internas para estender ou encurtar a SPL para acomodar preferências da sala de exibição.
A modificação da SPL ou da CPL pode incluir povoar um modelo de SPL a partir de um sistema de ponto de venda (POS), alongar a SPL ou uma CPL interna usando regras em uma base de dados de regras mantida pela sala de exibição, transferir a SPL modificada para um servidor de tela quando o comprimento da SPL tiver sido determinado como sendo suficiente. A modificação pode incluir adicionalmente monitorar e iniciar exibição da SPL, determinar, durante exibição, se a SPL é muito longa, encurtar a SPL quando é determinado que ela é muito longa, determinar se o comprimento de SPL é suficiente quando ela não é muito longa, e alongar a SPL quando é determinado que o comprimento não é suficiente.
Tal como mencionado anteriormente, a transcodificação pode ser executada antes ou após a etapa da transferência.
De acordo com uma outra implementação dos presentes princípios, é fornecido um produto de programa de computador compreendendo uma mídia utilizável por computador tendo código de programa legível por computador incorporado na mesma para uso na comunicação de dados através de um canal de comunicação, o produto de programa de computador tendo código de programa para receber o conteúdo de cinema não digital na sala de exibição, código de programa para transcodificar o conteúdo de cinema não digital para uma forma de conteúdo compatível com cinema digital, código de programa para transferir o conteúdo para um servidor de tela, código de programa para escalonar a exibição do conteúdo compatível com cinema digital juntamente com outro conteúdo, e código de programa executando o escalonamento de exibição que inclui tanto o conteúdo compatível com cinema digital quanto o outro conteúdo.
De acordo com uma outra implementação, o aparelho para reproduzir conteúdo de 5 cinema não digital em uma sala de exibição inclui um receptor para receber o conteúdo de cinema não digital, um processador configurado para transcodificar o conteúdo de cinema não digital para conteúdo compatível com cinema digital, e um servidor de tela configurado para receber o conteúdo compatível com cinema digital e entregar o mesmo para um projetor.
O servidor de tela é configurado adicionalmente para escalonar a exibição do con
teúdo compatível com cinema digital juntamente com outro conteúdo, e para executar um escalonamento de exibição incluindo tanto o conteúdo compatível com cinema digital quanto o outro conteúdo.
De acordo com um aspecto, o conteúdo compatível com cinema digital transcodificado entregue para o projetor é substancialmente similar ao conteúdo de cinema digital transcodificado mais tarde revisto anteriormente em um lado de distribuição do conteúdo.
O escalonamento de exibição pode incluir uma lista de reproduções de exibição (SPL) tendo uma ou mais listas de reproduções de composição (CPLs), onde o processador e o servidor de tela cooperam para modificar a SPL ou a uma ou mais CPLs para estender 20 ou encurtar a SPL para acomodar preferências de uma sala de exibição. As preferências da sala de exibição podem ser mantidas em uma base de dados de regras armazenada em uma mídia de armazenamento que está em comunicação com o processador. A base de dados de regras pode ser local para a sala de exibição, ou pode ser localizada remotamente da mesma.
De acordo com uma implementação adicional, o aparelho para reproduzir conteúdo
de cinema não digital em uma sala de exibição inclui um receptor para receber o conteúdo de cinema não digital, um servidor de tela configurado para receber o conteúdo de cinema não digital, e um processador configurado para transcodificar o conteúdo de cinema não digital para conteúdo compatível com cinema digital após ser recebido pelo servidor de tela, 30 onde o servidor de tela entrega o conteúdo compatível com cinema digital para um projetor. De acordo com um aspecto, o conteúdo compatível com cinema digital transcodificado entregue para o projetor é substancialmente similar ao conteúdo de cinema digital transcodificado mais tarde revisto anteriormente em um lado de distribuição do conteúdo.
Os detalhes de uma ou mais implementações estão expostos nos desenhos anexos e na descrição a seguir. Mesmo se descritas em uma maneira particular, deve ficar claro que implementações podem ser configuradas ou incorporadas de várias maneiras. Por exemplo, uma implementação pode ser executada como um método, ou incorporada como um aparelho configurado para executar um conjunto de operações ou um aparelho armazenando instruções para executar um conjunto de operações. Outros aspectos e recursos se tornarão aparentes a partir da descrição detalhada a seguir considerada em conjunto com os desenhos anexos e as reivindicações.
DESCRICÂO RESUMIDA DOS DESENHOS
Nos desenhos em que números de referência iguais indicam componentes similares por todas as vistas:
A figura 1 é uma vista diagramática de uma variedade de conteúdos que podem ser usados pelos presentes princípios;
A figura 2 é uma representação diagramática de várias linhas de tempo correspon
dendo ao conteúdo mostrado na figura 1;
A figura 3 é uma representação diagramática de diferentes linhas de tempo tendo intervalos menores do que esses da figura 2;
A figura 4 é uma representação diagramática de uma pluralidade de operações de transcodificação que suportam os presentes princípios;
A figura 5 é um diagrama de blocos de um sistema de distribuição de conteúdo de acordo com uma implementação dos presentes princípios;
A figura 6a é um fluxograma de uma verificação de controle de qualidade de prédistribuição de acordo com uma implementação dos presentes princípios;
A figura 6b é um fluxograma de um processo de aquisição, transcodificação e exibi
ção de acordo com uma implementação dos presentes princípios;
A figura 7 é uma representação de tabela de uma base de dados de conteúdo, uma base de dados de regras de diminuição e uma base de dados de regras de aumento; e
A figura 8 é um fluxograma do processo de edição de linha de tempo de acordo com uma implementação dos presentes princípios.
DESCRICÂO DETALHADA
Os presentes princípios fornecem um modo para conteúdo de cinema eletrônico ser distribuído para cinemas, transcodificado para ver e se comportar como conteúdo de cinema digital, de maneira que ele pode ser exibido de forma ininterrupta usando servidores de tela de cinema digital, fornecendo assim uma apresentação exibindo grau melhorado de produção de espetáculos, mas proporcionando um custo mais baixo de distribuição.
O sistema e métodos não somente fornecem os benefícios dos esquemas de codificação mais eficientes, mas reduzem adicionalmente os custos de produzir e distribuir simples anúncios ao separar imagens paradas e vídeo silencioso de áudio de plano de fundo, e permitindo que eles sejam compostos em uma apresentação áudio/visual no momento da apresentação ou próximo dele.
Referindo-se à figura 1, uma variedade de conteúdos utilizáveis pelos presentes princípios está mostrada, incluindo o conteúdo de cinema não digital 100 compreendendo os videoclipes silenciosos 110, as trilhas de áudio 120, as imagens paradas 130 e o conteúdo de cinema eletrônico 140; e o conteúdo de cinema digital padrão 150.
O conteúdo de vídeo silencioso 110 pode ser uma animação 112 (cujo conteúdo é 5 designado neste documento como ‘animação’ ou abreviado como ‘ani’), fornecido em uma linguagem de apresentação tal como PowerPoint™ da Microsoft Corporation, de Redmond, WA ou Flash™ da Adobe, Inc. de San Jose, CA. Ele também pode ser fornecido em um formato de vídeo digitalizado regular, tal como DV, AVI, ou em um arquivo codificado MPEG-4, como é o arquivo de vídeo 114 (cujo conteúdo é designado neste documento como ‘vide10 o_1 ’).
As trilhas de áudio 120 preferivelmente são fornecidas sem um componente de imagem pré-associado. De uma maneira geral, isto será música de fundo ou outro áudio executando livremente não exigindo uma imagem sincronizada. Exemplos das trilhas de áudio 120 incluem o arquivo WAV de entrevista 122 (cujo conteúdo é designado neste docu15 mento como ‘entrevista’), um primeiro arquivo WAV de música 124 (cujo conteúdo é designado neste documento como ‘music_1’) e um segundo arquivo MP3 de música 126 (cujo conteúdo é designado neste documento como ‘music_2’).
Além do mais, deixas de automatização (não mostradas) podem ser empregadas para fazer com que o sistema de áudio (não mostrado) do auditório (560 na figura 5) comute 20 para uma fonte distinta de áudio de plano de fundo (por exemplo, um canal de música de fundo aberto de cinema, não mostrado) para intervalos na linha de tempo 200 onde nenhum conteúdo de áudio é especificado (nenhum é mostrado). Quando a linha de tempo 200 especifica de novo conteúdo de arquivo de áudio, deixas de automatização são fornecidas para fazer com que o sistema de áudio do auditório comute de volta para usar o servidor de 25 tela (562 na figura 5) como a fonte de áudio para o auditório. Preferivelmente, a comutação do canal de áudio inclui um breve e momentâneo ganho de desvanecimento para impedir que um ‘estalo’ de áudio seja ouvido no auditório.
Ainda, os arquivos de imagens 130 são exemplificados pelo anúncio de pizzaria no arquivo PNG 132 (cujo conteúdo é designado neste documento como ‘P’), um anúncio de 30 sorveteria no arquivo TIFF 134 (cujo conteúdo é designado neste documento como ‘I’), uma oferta de assinatura para o jornal local no arquivo JPG 136 (cujo conteúdo é designado neste documento como ‘N’), e um anúncio de serviço de limpeza de dreno no arquivo JPEG2000 138 (cujo conteúdo é designado neste documento como ‘D’).
A real variedade de formatos de imagem nos quais imagem parada pode ser entregue para um cinema é preferivelmente restringida. Entretanto, isto é mais por facilidade operacional e não por causa de limitações técnicas. Tal como será mostrado a seguir, por causa de processos de controle de qualidade e do valor de ter materiais de fonte com propriedades fortemente caracterizadas ou prescrevidas, é preferível fornecer muito poucos formatos em cada categoria.
Em cinema digital, imagens são exigidas para estar no espaço de cor ΧΎ’Ζ’ (discutido a seguir em conjunto com a figura 4), o qual é substancialmente diferente do espaço de cor RGB usado na imensa maioria de software de multimídia (e em todos os formatos de arquivo mencionados anteriormente). As imagens paradas 130 podem ser fornecidas em um arquivo JPEG2000xyZ ou PNGxtz·, o qual simplificaria o processamento descrito a seguir. Entretanto, esse se abstém de duas vantagens de fornecer as imagens paradas 130 em formatos amplamente usados: Primeira, a facilidade de criar e editar imagens com estações de trabalho e ferramentas de software de baixo custo bem conhecidas e amplamente disponíveis; e segunda, a facilidade de fornecer ao anunciante e exibidor um modo de prévisualizar o anúncio terminado ao simplesmente chamar o arquivo em um PC de uso geral. Embora uma estação de revisão como esta (não mostrada) não tenha toda a calibração de cor e outras configurações apropriadas para estação de domínio de conteúdo (não mostrada), ela é suficiente para um anunciante ou exibidor verificar o anúncio para precisão, adequação e mão-de-obra.
O conteúdo de cinema eletrônico típico 140 pode incluir conteúdo de alta definição (HD) usando, por exemplo, uma codificação de vídeo VC-1 e uma codificação de áudio PCM tal como no arquivo HD 142 (cujo conteúdo é designado neste documento como ‘AD_1’) ou 20 outras codificações tais como podem ser encontradas em um disco de vídeo digital de alta definição HD DVD ou Blue-Ray™. De forma similar, e em custos muito mais baixos de produção, conteúdo pode ser fornecido em definição padrão (SD), por exemplo, o arquivo SD 144 (cujo conteúdo é designado neste documento como ‘AD_2’) usando, neste caso, MPEG-4 como a codificação para vídeo e codificação AAC para áudio tal como comumente 25 encontrado nos DVDs populares.
Na discussão a seguir, o conteúdo de cinema digital padrão 150 inclui um arquivo curto “E Agora, Nossa Apresentação do Filme de Longa Metragem” 152 introduzindo o filme de longa metragem (cujo conteúdo é designado neste documento como ‘INTRO’), um arquivo de trailer fornecido por estúdio 154 (‘TRAILER’), e o arquivo de filme de longa metragem 156 (‘FILME’).
Com referência á figura 2, uma linha de tempo de exibição ideal 200 está mostrada, a qual faz uso das características gerais fornecidas na figura 1. Um editor é responsável por construir a linha de tempo 200. Este editor pode ser o operador de cinema, o administrador de cinema, ou outro pessoal. Preferivelmente, um modelo (não mostrado) é fornecido como 35 a base para a linha de tempo 200, de maneira que manipulações e verificações repetitivas (por exemplo, sempre colocar a INTRO 152 imediatamente antes do FlLME 156; assegurar que todos os trailers procedem a INTRO 152, etc.) sao menos incômodas. Um modelo pode ser exclusivo para um cinema, um auditório, ou tipo de espetáculo (por exemplo, matinê para crianças versus exibição de imagem de filme de longa metragem duplo à noite), ou combinações dos mesmos. Tais modelos e linhas de tempo preferivelmente também incluem deixas de automatização (não mostradas), por exemplo, para operar 5 cortinas ou ofuscar as lâmpadas em momentos apropriados em coordenação com a apresentação.
Alternativamente, a criação da linha de tempo 200 pode ser automatizada, em cujo caso o editor é um algoritmo. Deve-se notar que não é necessariamente o caso em que todo o conteúdo 100 disponível é usado, por exemplo, o arquivo ‘AD_2’ 144 não é usado na linha de tempo 200.
Quando lidando com os anúncios de imagem parada, um editor pode especificar quais slides reproduzir em qual ordem, por quanto tempo e com que áudio de acompanhamento. Entretanto, para a conveniência do editor, uma coleção de imagens paradas (neste exemplo consistindo das imagens 132, 136, e 138) é referida coletivamente como o carros15 sei 210 (também abreviado como ‘car.’). O carrossel 210 se comporta muito como um projetor de slides tipo carrossel clássico, isto é, sempre que o carrossel 210 é colocado na linha de tempo 200, o objetivo é exibir uma imagem parada. A imagem parada sendo exibida é o elemento mínimo exibido recentemente da coleção do carrossel 210, e cada imagem parada é exibida por aproximadamente a mesma quantidade de tempo, em sucessão, tão freqüente 20 quanto necessário para encher o período de tempo designado na linha de tempo 200. Implementações mais elaboradas são consideradas como estando dentro do escopo desta revelação, tal como permitir que diferentes imagens sejam exibidas por quantidades de tempo diferentes ou adaptativas, dependendo da seleção do editor, complexidade, pagamento de taxas de propaganda, metadados de comentário dentro do arquivo de imagem parada de 25 fonte, quanto tempo está disponível (isto é, quanto tempo até que uma fonte de imagem não de carrossel é para ser usada), etc.
Adicionalmente, é desejável para o comportamento do carrossel 210 evitar exibir qualquer imagem por um período muito curto, por exemplo, se em uma seqüência de carrossel cada imagem parada fosse mostrada por cinco segundos, e o tempo remanescente 30 na duração de um carrossel deixasse somente um segundo para a próxima imagem parada, seria ideal que a imagem anterior fosse retida por seis segundos e deixar, para o tempo existente, de mostrar a próxima imagem parada. Alternativamente, o comportamento do carrossel 210 pode incluir esticar cada uma das quatro imagens paradas anteriores exibidas durante um quarto de segundo, em vez de a última imagem parada ser esticada por um se35 gundo completo.
A linha de tempo 200 idealizada especifica que a exibição começa com o áudio ‘entrevista’ 122 enquanto que as imagens do carrossel 210 são exibidas repetidamente. Neste exemplo, as três imagens paradas no carrossel 210 aparecem em seqüência exatamente duas vezes durante a única exibição da ‘entrevista’ 122.
Além do mais, deixas de automatização (não mostradas) podem ser empregadas para fazer com que o sistema de áudio (não mostrado) do auditório (560 na figura 5) comute 5 para uma fonte distinta de áudio de plano de fundo (por exemplo, um canal de música de fundo aberto de cinema, não mostrado) para intervalos na linha de tempo 200 onde nenhum conteúdo de áudio é especificado (nenhum está mostrado). Quando a linha de tempo 200 especifica de novo conteúdo de arquivo de áudio, deixas de automatização são fornecidas para fazer com que o sistema de áudio do auditório comute de volta para usar o servidor de 10 tela (562 na figura 5) como a fonte de áudio para o auditório. Em uma implementação, a comutação do canal de áudio inclui um breve e momentâneo ganho de desvanecimento para impedir que um ‘estalo’ de áudio seja ouvido no auditório.
A seguir na linha de tempo 200 está o AD_1 142’, o qual fornece o seu próprio áudio e vídeo sincronizado. O AD_1 142’ é seguido por duas seleções de música, o musiç_1 15 124 e o music_2 126” (derivados do arquivo MP3 126, tal como discutido a seguir). Enquanto estas seleções de música são reproduzidas, a animação 112’ é mostrada, seguida por um reinicio do carrossel 210, seguido pelo video_1 114’, seguido ainda por mais do carrossel 210, seguido finalmente por alguns segundos do anúncio de sorveteria T 134’, o qual termina em conjunto com o final da exibição do music_2 126”.
Neste ponto na linha de tempo 200, o TRAILER 154 é mostrado com o seu áudio
sincronizado, seguido pela INTRO 152, e finalmente pelo o que a platéia pagou para ver, o FILME 156 (somente a primeira parte mostrada na figura 2).
Deve-se notar que o editor tendo que identificar tempos em que o carrossel 210 é para reproduzir é uma forma abreviada valiosa, tal como o oposto a ter que especificar ima25 gens paradas individuais, o qual ainda pode ser concluído tal como com o anúncio de sorveteria 134’. Alternativamente, se fosse para o editor especificar somente as partes de imagem não de carrossel (por exemplo, a animação 112 e o video_1 114), colocação do carrossel 210 pode ser suposta como o padrão para qualquer intervalo não contendo de outro modo conteúdo de imagem.
Em uma construção análoga, uma coleção (não mostrada) de áudio de plano de
fundo pode ser identificada. Sempre que conteúdo de imagem não tendo nenhuma parte de áudio (por exemplo, a animação 112, o video_1 114, as imagens paradas 132, 134, 136 e 138) é especificado, a parte seguinte da coleção de áudio de plano de fundo é reproduzida em conjunto. Preferivelmente, transições para e a partir de áudio nesta coleção são feitas 35 nos limites entre elementos da coleção. Por exemplo, se a coleção fosse compreendida da entrevista 122, do music_1 124 e do music_2 126, então uma transição para ou a partir da coleção preferivelmente ocorreria no começo da entrevista 122, entre a entrevista 122 e o music_1 124, entre o music_1 124 e o music_2 126, ou no final do music_2 126. Transições para ou a partir de dentro de uma trilha de áudio preferivelmente são evitadas, mas se usadas, elas podem incluir comandos de automatização ou comportamentos de servidor de tela (por exemplo, um desvanecimento) para impedir um estalo de áudio proveniente de uma descontinuidade no fluxo de áudio.
A fim de um servidor de tela de cinema digital produzir o desempenho antecipado pela linha de tempo de plano de exibição 200, o plano deve ser representado por uma lista de reproduções de exibição (SPL) que exige uma seqüência de uma ou mais listas de reproduções de composição (CPLs). A natureza da CPL é um arquivo XML tal como descrito 10 na Lista de Reprodução de Composição Padrão 429-7 SMPTE, e embora padrões para a SPL estejam ainda em revelação, já que atualmente todos os fabricantes de servidores de tela de cinema digital fornecem software que pode criar, armazenar, carregar, editar e exibir uma lista de reproduções de exibição tomando como referência CPLs, embora com o formato de armazenamento de SPL para cada uma sendo no seu formato não transportável do 15 próprio proprietário.
Em cinema digital, uma CPL é uma apresentação sincronizada de imagem e áudio, e opcionalmente inclui elementos sincronizados de legendas (por exemplo, automatização). O FILME 156 é definido em uma única CPL, tal como são o TRAILER 154 e a INTRO 152. Quando o arquivo HD 142 para o AD_1 é convertido para uso de cinema digital de acordo 20 com os presentes princípios, o resultado é o arquivo AD_1 142’, compreendendo uma CPL 216 e arquivos de características gerais adicionais descritos a seguir em conjunto com a figura 4.
Normalmente, uma CPL é fornecida por um estúdio ou por um serviço de compactação de cinema digital mantido por um estúdio. As decisões tomadas com relação à sele25 ção e sincronização de imagem e áudio é parte do encadeamento após produção de imagem em movimento. Aqui, tal como durante a execução de cópias de filme tradicional, essência de imagem e trilha sonora tem uma correspondência de 1:1: os vinte minutos ou coisa que o valha de imagem que correspondem a um rolo de filme têm uma trilha sonora correspondente que tem exatamente a mesma duração. Se legendas estiverem incluídas, en30 tão essas legendas são contidas totalmente dentro desse intervalo.
Entretanto, os presentes princípios antecipam que arquivos somente de imagem ou somente de som necessariamente não têm uma correspondência de 1:1 dentro de uma CPL como o arquivo AD_1 de imagem e som 142’ e, de fato, eles são provavelmente não têm.
Três alternativas de implementação para o carrossel e comportamentos de imagem parada adicionais são fornecidas com o propósito de exemplificação. Estas podem coexistir em uma única implementação, mas estão mostradas distintamente neste documento. Cada arquivo de imagem parada 132, 134, 136, 138 é processado por pelo menos um dos métodos seguintes, a fim de ser exibido por um intervalo de tempo determinado pela prescrição do editor quando reproduzido no servidor de tela de cinema digital.
Cada imagem parada é preferivelmente convertida em um formato PNGxyz adequado para uso com o mecanismo de legenda de “subimagem” de cinema digital bem conhecido, tal como empregado na SPL 250.
Alternativamente, cada um dos arquivos de imagens paradas é convertido em uma codificação JPEG2000xyz’ de cinema digital e reproduzido 24 vezes para cada segundo de exibição desejada e coletado em um arquivo de trilha de cinema digital, representado como os arquivos 132’, 134’, 136’ e 138’ correspondentes, e empregados na SPL 240 (com o 134’ 10 também sendo empregado na SPL 230). Ainda em uma outra implementação, um arquivo de slides 212 representando o carrossel 210 pode ser construído (cujo conteúdo é designado neste documento como os ‘slides’ e abreviado como ‘sl’), consistindo da concatenação das imagens paradas de seqüência referenciadas coletivamente, as quais neste exemplo são os anúncios de pizzaria, jornal e de serviço de dreno (‘P’, ‘N’ e ‘D’). Um arquivo de slides 15 212 como este é usado na SPL 230.
Para uma implementação baseada em arquivo carrossel tal como referenciado pela SPL 230, uma CPL 214 deve ser criada que define a composição do arquivo de slides 212 para o arquivo de imagens e entrevista 122 para áudio. Em uma CPL1 a fim de exibição uma trilha de áudio em sincronização precisamente definida com uma seqüência de imagens, o 20 áudio e a seqüência de imagens devem ser exatamente da mesma duração. A primeira parte da SPL 230 consiste de uma CPL 214 tendo dois rolos (uma construção interna de CPLs bem conhecida para os profissionais do campo). Rolos, também, exigem seqüências de áudio e imagem tendo exatamente a mesma duração, e são providos com garantia adicional de que rolos consecutivos dentro de uma CPL serão reproduzidos sem qualquer descontinu25 idade na apresentação de imagem ou áudio. O primeiro rolo da CPL 214 especifica a totalidade do arquivo de slides 212 e uma primeira parte consecutiva 122’ do arquivo de entrevista 122. O primeiro rolo termina com o final do primeiro arquivo de slides 212 e na primeira parte 122’ da entrevista 122 no limite artificial 232, o qual é simultâneo. O segundo rolo de CPL 214 identifica o arquivo de slides 212 de novo, a platéia verá a repetição de imagens de 30 carrossel e a segunda parte consecutiva 122’ da entrevista 122. A platéia não ouvirá nenhuma descontinuidade na exibição das duas partes de áudio 122’ do arquivo de entrevista 122.
Esse arquivo de entrevista 122 que é exatamente duas vezes o comprimento do arquivo de slides 212 pode ser visto como uma coincidência neste exemplo, ou pode ser considerado que existiu uma decisão olhando para frente feita na construção do arquivo de slides 212 e que a seleção de quantos quadros reproduzidos precisamente de cada uma das imagens paradas 132, 136 e 138 a ser montada foi informada pelo comprimento do arquivo de entrevista 122.
Deve-se notar que atualmente é uma exigência que um áudio de identificação de CPL seja em incrementos de números inteiros (chamados de ‘unidades de edição’) de, tipicamente, exatamente 1/24 avos de um segundo. No caso em que a parte necessária de 5 uma trilha de áudio como o arquivo de entrevista 122 não representa um múltiplo exato desse valor, o final da trilha de áudio pode ser preenchido com silêncio (não mostrado), ou o áudio pode ser escalado por meio de práticas conhecidas na técnica. Deve-se notar que a última de uma maneira geral não é considerada uma técnica harmoniosa quando aplicada a música, por causa das questões de qualidade no escalamento e do erro de altura de som 10 que pode ser detectável por aqueles na platéia tendo percepção de altura de som perfeita.
Uma vez que a entrevista 122 e duas repetições do arquivo de slides 212 tenham sido reproduzidas, a SPL 230 faz referência à CPL 216 de maneira que o AD_1 142’ é reproduzido. Deve-se notar que a CPL 216 é usada por todas as figuras 2 e 3 em todas as SPLs, para todos os casos do arquivo AD_1 142’.
Subsequentemente, a SPL 230 faz referência à CPL 218. Comparada com as CPLs
214 e 216 anteriores, a CPL 218 é complexa, já que muitas propriedades de comprimentos diferentes são compostas para fazer um desempenho contínuo e síncrono. O áudio é tomado do music_1 124 e do music_2 126. Imagens são fornecidas pelo arquivo de animação 112’, arquivo video_1 114’ e pelo arquivo de anúncio de sorveteria 134’, cada um separado 20 dos outros ao variar quantidades do arquivo de slides 212. A CPL 218 resultante tem sete rolos com cinco limites artificiais como o 232 no áudio, e um limite artificial 236 no meio do arquivo video_1 114’. Deve-se notar que para clareza e por causa da frequência com que os limites artificiais 232 ocorrem nas trilhas de áudio das figuras 2 e 3, e os limites artificiais 234 ocorrem dentro das trilhas de imagem na figura 2, somente os dois casos 232 e 236 estão 25 explicitamente numerados, entretanto, todos estão indicados pelos limites marcados com linhas tracejadas.
A CPL 218 começa com um primeiro rolo composto do arquivo de animação 112’ e uma primeira parte de mesma duração 124’ do arquivo music_1 124. A duração deste primeiro rolo é definida pela duração real do arquivo de animação 112’, e um limite artificial como o 232 assinala a interrupção no arquivo de áudio composto, music_1 124, o qual não tem uma interrupção intrínseca neste ponto.
Um segundo rolo na CPL 218 é composto de uma primeira parte 212’ do arquivo de slides 212 e a parte consecutiva seguinte 124’ do arquivo music_1 124, esta parte consecutiva 124’ selecionada para ter uma duração casando com aquela da primeira parte 212’. 35 Neste caso, não existe duração intrínseca das seleções de vídeo ou de áudio que impulsiona a escolha da duração para este segundo rolo. Em vez disto, a duração é impulsionada por uma decisão tomada na edição para exibir somente dois slides do carrossel para separar os dois arquivos de vídeo silenciosos 112’ e 114’. O terminador artificial 234 (e outros semelhantes marcados em outro lugar) indica que os slides 212’ não são uma exibição completa do arquivo de slides 212 antes de comutar para o arquivo video_1 114. Provavelmente ele é para ser uma propriedade usada frequentemente do arquivo de slides 212 em 5 que a seleção de duração será dirigida na seqüência de imagens paradas individuais dentro do arquivo de slides 212, em vez de na duração de uma ou mais repetições inteiras do arquivo completo 212 tal como ilustrado em conjunto com o arquivo de entrevista 122.
O terceiro rolo da CPL 218 inclui uma primeira parte 114” do arquivo video_1 114’ e a parte consecutiva seguinte 124’ do arquivo music_1 124. Este terceiro rolo termina com o final do arquivo music_1 124, e um limite artificial 236 no arquivo video_1 114’.
Um quarto rolo é composto da última parte 114” do arquivo de vídeo 114’ e da primeira parte 126’ do arquivo music_2 126”.
Um quinto rolo é composto de uma última parte 212” do arquivo de slides 212 e da parte seguinte 126’ do arquivo music_2 126’’. Preferivelmente, esta última parte 212” do arquivo de slides 212 começa em um limite entre duas imagens paradas de tal maneira que a imagem parada que começa esta parte 212” é exibida por uma duração típica dos outros slides no arquivo 212.
Um sexto rolo é a primeira parte 212’ da quarta repetição do arquivo de slides 212 e a parte seguinte 126’ do arquivo music_2 126.
O último, o sétimo rolo na CPL 218, é composto do arquivo de anúncio de sorvete
ria 134’ composto com uma última parte 126’ do arquivo music_2 126”. A duração do sexto rolo é determinada pelo editor para fazer com que o anúncio de sorveteria 134’ tenha uma duração apropriada e que seja sincronizado com o final do arquivo music_2 126”. Neste exemplo, não é o caso em que existe um alinhamento nítido no arquivo de slides 212, e uma 25 das imagens paradas pode ser menor do que outras. Embora isto possa ser restringido pelo editor para propósitos estéticos, só é tecnicamente um problema se um rolo for designado para ser menor do que um segundo comprimento, o qual é o comprimento de rolo mínimo admissível de acordo com padrões atuais.
O restante da SPL 230 é composto das três CPLs chamando o conteúdo de cinema digital padrão 150, isto é, a INTRO 152, o TRAILER 154 e o FILME 156, cada um dos quais faz referência a arquivos de trilha de áudio e imagem fornecidos nos formatos padrões de cinema digital.
A mesma apresentação pode ser alcançada ao permitir ainda que cada quadro seja chamado separadamente, tal como mostrado na SPL 240 e nas suas exclusivas CPLs 244 e 248. Os três arquivos de slides “P” 132’, “N” 136’ e “D” 138’ são selecionados de forma cíclica sempre que o carrossel 210 é especificado na linha de tempo ideal 200. O resultado é que a CPL 244 terá seis rolos (tal como o oposto aos dois na CPL 214 correspondente) e a CPL 218 terá nove rolos (tal como o oposto a sete na CPL 218 correspondente). A complexidade implicada pela contagem de rolo aumentada pode ser compensada pelo menos parcialmente ao não ter que reconstruir o arquivo de slides 212 a cada vez que uma imagem parada é acrescentada ao grupo de carrossel ou removida dele.
Cada um dos seis rolos compondo a CPL 244 inclui uma parte do arquivo de entre
vista 122 e a totalidade de um dos três arquivos de slides 132’, 136’ e 138’. Na CPL 218, os primeiro, segundo, terceiro, sexto, sétimo e nono rolos compreendem a totalidade do arquivo de animação 112’, “P” 132’, “N” 136’, “D” 138’, “P” 132’ e T 134’, respectivamente. O quarto e o quinto rolo compreendem as primeira e segunda partes 114” do video_1 114’, e o oitavo rolo compreende uma parte 236 do “N” 136’.
Comparada à implementação representada na SPL 240, uma vantagem para incorporar o carrossel 210 tal como na SPL 230 como o arquivo de slides 212 derivado das imagens paradas é que as transições entre slides podem ser calculadas e gravadas no arquivo de slides 212, por exemplo, os diversos primeiros e os diversos últimos quadros reproduzi15 dos da imagem parada de anúncio “p” 132 podem incorporar um desvanecimento de preto para a imagem parada e de volta, respectivamente. Alternativamente, os diversos primeiros quadros podem incorporar um desaparecimento gradual a partir da imagem parada anterior no ciclo de carrossel. Estas transições mais agradáveis entre imagens paradas podem exigir entrada mais criteriosa para o arquivo de slides 212 e saída dele, entretanto, o valor estético 20 da seqüência de carrossel é muito melhorado.
Ainda em uma outra implementação, a mesma apresentação pode ser alcançada usando o mecanismo de legenda especificado para cinema digital, tal como mostrado na SPL 250. Esta implementação é atrativa por causa das baixas exigências de armazenamento para anúncios de imagem parada e a facilidade de gerar os melhoramentos estéticos de desaparecimentos graduais e desvanecimento para preto e a partir dele.
Na SPL 250, ambas as CPLs 264 e 268 fazem referência às mesmas trilhas de áudio tal como nas CPLs 214 e 244 correspondentes na SPL 230 e nas CPLs 218 e 248 na SPL 240. Rolos individuais na CPL 268 fazem referência à animação 112’ e às primeira e segunda partes 114” do video_1 114. As CPLs 264 e 268 fazem uso do mecanismo de Ie30 genda de cinema digital ao fazer referência aos arquivos de trilha de legenda 274, 276 e 278. A referência de legenda principal 252 para o arquivo de trilha de legenda 274 ocorre no rolo um da CPL 264. A referência de legenda principal 256 para o arquivo de trilha de legenda 276 ocorre no rolo dois da CPL 268, e a referência de legenda principal 258 para o arquivo de trilha de legenda 278 ocorre no rolo cinco da mesma CPL. Cada uma das imagens 35 paradas 132, 134, 136 e 138 é convertida no formato PNGxyz· apropriado produzindo as subimagens 132”, 134”, 136” e 138” que podem ser arquivos de trilha de legenda referenciados. Preferivelmente, cada referência de subimagem em um arquivo de trilha de legenda inclui um tempo de aparecimento gradual e tempo de desaparecimento gradual que esteticamente faz a transição para uma imagem parada e para fora dela, a qual opcionalmente pode incluir um desaparecimento gradual. Pode existir adicionalmente sutileza aplicada às especificações de desvanecimento, por exemplo, no primeiro ou no último slide em uma 5 seqüência. Em particular, um maior desaparecimento gradual imediatamente antes do TRAILER 154 está mostrado no arquivo de trilha de legenda de exemplo 278.
Referindo-se à figura 3, mecanismos similares são usados para cada uma das três SPLs 330, 340 e 350 implementando a apresentação pretendida da linha de tempo 300. A linha de tempo 300 especifica uma apresentação tendo um menor intervalo entre o tempo 10 em que a exibição inicia e o tempo em que o filme de longa metragem inicia. Se a linha de tempo 200 e a 300 puderem ser geradas antecipadamente por um editor, ou geradas por dispositivo automático no tempo certo tal como discutido a seguir em conjunto com a figura
7, então uma seleção de qual linha de tempo é apropriada pode ser feita próxima ou durante a exibição com base em uma seleção externo por um operador ou administrador de cinema. 15 Por exemplo, uma menor pré-exibição (menos anúncios) pode ser o modo normal, mas no caso de mau tempo atrasando a chegada de partes substanciais de uma platéia ou filas de entrada notavelmente longas, um exibidor pode decidir atrasar o início do filme de longa metragem por alguns minutos extras, sem ir para uma tela inativa tal como ‘pausa’ de acerto na força de servidor.
Na linha de tempo encurtada 300, o musiç_2 126 (mostrado na figura 2) foi elimina
do para diminuir a duração da pré-exibição. Como resultado, a animação 112 foi deslocada para frente do AD_1, e executa menos através do carrossel (suposto neste exemplo ser o de impacto mais baixo na renda para os exibidores). As primeiras CPLs 314, 344 e 362 correspondendo às SPLs de implementação alternativa 330, 340, e 350 empregam os recursos 25 e métodos identificados em conjunto com a figura 2, embora o arquivo de trilha de legenda 374 esteja referenciado pela referência de legenda principal 352 na SPL 350. De forma similar, as terceiras CPLs 318, 348 e 368 substituíram as suas maiores contrapartes na figura 2. De novo na SPL 350, um novo arquivo de trilha de legenda 378 é chamado pela referência de legenda principal 358.
As pessoas de conhecimento usual reconhecerão que os princípios demonstrados
nas SPLs 230, 240 e 250 podem ser usados de forma consistente por toda uma SPL, ou eles podem ser misturados e casados. De forma similar, a criação de arquivos de trilha de legenda específicos, tais como o 274, 276, 278 e suas contrapartes na SPL 350, pode ser misturada com o mecanismo de slides 212. Em um caso como este, cada uma das primeiras 35 CPLs 264 e 364 ganharia um rolo adicional, tal como um arquivo de trilha de legenda comum (não mostrado), da mesma duração de exemplo já que os slides 212 incluiriam somente referências para as subimagens 132”, 136” e 138” que seriam usadas sempre que o carrossel 210 fosse chamado na linha de tempo correspondente (200 ou 300). Um mecanismo como este geraria uma contagem de rolos nas CPLs afetadas idêntica àquelas nas CPLs baseadas em carrossel correspondentes 214, 314, 218 e 318. Assim, a presente invenção considera que muitas escolhas de implementação estão disponíveis.
Adicionalmente, as CPLs e os arquivos de conteúdo associados, ou consolidações dos mesmos (se uma simples coleção de composições não relacionadas, ou uma coleção hierárquica que inclui informação de sequenciação), podem ser fornecidos para um exibidor ou distribuidor por entidades externas para inclusão nas apresentações.
A figura 4 mostra diversas operações de transcodificação que suportam os presentes princípios. As operações de transcodificação específicas descritas são meramente exemplares e não são pretendidas para limitar a seleção de formatos de arquivo disponíveis para exibição pelos exibidores.
A transcodificação de vídeo 410 de conteúdo somente de vídeo fornecida em qualquer de uma grande variedade de formas resulta no mesmo conteúdo, mas em formato de cinema digital. Dois exemplos usados neste documento são a animação 112 e o video_1 114.
A animação 112 pode ser fornecida em uma linguagem de programação de animação, por exemplo, como um arquivo .swf produzido no Flash™ da Adobe, Inc. de San Jose, CA. O transcodificador 412 executaria a animação Flash™ 112 e quadros de imagem individuais seriam capturados e transladados da cor RGB (um espaço de cor comumente usado em gráficos de computador) e convertidos de acordo com cor ΧΎ’Ζ’. Adicionalmente, cada quadro resultante é concatenado com o produto de animação 112’ adequado para referência direta nas CPLs. Se necessário, quadros individuais são escalados, ou semeados, ou providos com um limite, para alcançar uma imagem final de um tamanho apropriado, conforme necessário.
De forma similar, a seqüência de vídeo MPEG video_1 114 pode ser convertida pelo transcodificador 414 ao renderizar cada quadro da seqüência MPEG (partindo com um quadro chave, conhecido pelos familiarizados com MPEG como um quadro I) e executar a translação do espaço de cor MPEG YCrCb para ο ΧΎ’Ζ’.
Os transcodificadores 412 e 414 podem executar conversão de taxa de quadros conforme necessário para casar a taxa de quadros da SPL alvo, e assegurar que os arquivos resultantes são múltiplos inteiros da taxa de quadro alvo e enchimento com preto ou a última imagem conforme necessário, de acordo com diretriz.
Em uma implementação, todo o conteúdo de imagem de cinema não digital é provido com um ponto branco e gama de cores que é uniforme ou padronizada de outro modo, de maneira que cada transcodificador de imagem na figura 4 pode utilizar uma transformação predeterminada da codificação de cor de fonte para a codificação de cor ΧΎ’Ζ’ alvo preferida pelo cinema digital. Alternativamente, metadados fornecidos na imagem fonte ou com cada uma podem descrever a codificação de cor de fonte (por exemplo, o ponto branco, a gama, as primárias, etc.) e a translação pode ser feita ao aplicar tais metadados às equações conhecidas na técnica.
A transcodificação de imagem parada 420 converte imagens paradas em arquivos
de trilha de imagem de cinema digital.
O transcodificador 422 converte o anúncio de pizzaria “P” 132 fornecido no formato PNGrgb da codificação PNG no espaço de cores RGB em espaço de cor ΧΎ’Ζ’ codificado com JPEG2000 (abreviado como J2K) para estar de acordo com padrões de imagem de 10 cinema digital e então reproduz essa imagem vinte e quatro vezes para cada segundo de duração, armazenando o resultado como “P” 132’, um arquivo de trilha de imagem de cinema digital.
De forma similar o transcodificador 424 converte o anúncio de sorveteria “I” 134 fornecido no formato TIFFRGb no formato J2KXYT e reproduz o resultado para criar o arquivo de trilha de imagem de cinema digital Ί” 134’. O transcodificador 426 converte o anúncio de jornal “N” 136 do formato JPGRGb no formato J2KXYZ' e reproduz o resultado para criar o arquivo de trilha de imagem de cinema digital “N” 136’.
Se desejado por motivos estéticos, os transcodificadores e replicadores 422, 424, 426 e 428 podem incluir um aparecimento gradual e desaparecimento gradual dos quadros no começo e final de cada arquivo 132’, 134’, 136’ e 138’, de acordo com uma diretriz predeterminada.
Quando apresentado com o anúncio de dreno “D” 138 já no espaço de cor ΧΎ’Ζ’ e codificação JPEG2000 de cinema digital, o processador 428 meramente necessita reproduzir a imagem e compactar o resultado como o arquivo de trilha de imagem de cinema digital “D” 138’.
A criação de carrossel 430 incorpora tanto a transcodificação, reprodução quanto compactação de imagem parada 420, exceto que o processo de concatenação 432 combina as múltiplas imagens reproduzidas 132’, 136’ e 138’ no arquivo de slides 212, também um arquivo de trilha de imagem de cinema digital. A imagem parada Ί” 134 não está no carrossei 210, e assim não está incluída nos slides 212.
A preparação de subimagem 440 pega os mesmos materiais fontes 132,134, 136 e 138, mas os transcodificadores 442, 444, 446 e 448 convertem a partir da codificação de fonte e espaço de cor e produzem os arquivos codificados PNG correspondentes 132”, 134”, 136” e 138” no espaço de cor ΧΎ’Ζ’.
A transcodificação de áudio 450 fornece o áudio fonte music_2 126 para o transco
dificador 452 que decodifica de MP3 ou de outro formato de áudio e codifica como o arquivo de trilha de áudio compatível com cinema digital music_2 126”, sendo o áudio codificado no formato WAV nos blocos, tipicamente, de 1/24 avos de segundo. Uma vez que a exigência de cinema digital é que arquivos de áudio sejam múltiplos inteiros da taxa de quadros na duração, o primeiro ou o 1/24 avos final de um segundo pode ser preenchido com silêncio. A transcodificação de áudio 450 também pode fornecer um desvanecimento para/a partir de 5 silêncio durante um breve intervalo no final do arquivo, para garantir que não ocorre nenhum estalo de áudio, ou que um efeito de transição estético é fornecido, de acordo com uma diretriz predeterminada.
A transcodificação áudio/visual 460 admite arquivos tendo áudio sincronizado tal como o arquivo digital de alta definição ADJ 142 e o arquivo MPEG4 DVD AD_2 144. Eles 10 são manuseados pelos transcodificadores 462 e 464 respectivamente, cada um fornecendo conversões de vídeo e áudio apropriadas tal como indicado anteriormente para produzir os correspondentes arquivos de trilha de imagem e de áudio 142’ e 144’ respectivamente e a CPL correspondente que faz referência e sincroniza a imagem e áudio. Como o AD_2 não é usado nas linhas de tempo 200 e 300, somente a CPL 216 correspondendo aos arquivos de 15 trilha de áudio e de imagem 142’ está mostrada.
Referindo-se agora à figura 5, a masterização 510 alimenta distribuição, a qual pode compreender a duplicação 520 e expedição da mídia transportável 530, ou as telecomunicações 540, para uma sala de exibição 550 incluindo o auditório 560.
Na masterização 510, um conteúdo mestre 512 é criado ou fornecido. Preferivel20 mente, antes da distribuição, uma verificação de controle de qualidade 610 (ver a figura 6) é executada. O conteúdo mestre 512 pode compreender qualquer um de a imagem em movimento, imagem parada, áudio, ou imagem sincronizada e conteúdo de áudio discutido anteriormente. A verificação de controle de qualidade 610 começa 612 e o conteúdo mestre 512 é recebido 614 (ou criado) na masterização 510. Se o conteúdo mestre 512 for encontrado 25 em 616 para exigir transcodificação, ele é submetido 618 ao transcodificador 514. O transcodificador 514 inclui preferivelmente qualquer processo de transcodificação, reprodução e compactação discutido em conjunto com a figura 4 e apropriado para o conteúdo mestre 512. Adicionalmente, é preferível que o transcodificador 514 faça referência a diretrizes iguais ou similares àquelas que o conteúdo encontrará na sala de exibição 550.
O conteúdo, se pronto na etapa 616 ou transcodificado, reproduzido e/ou compac
tado na etapa 618 é fornecido para um sistema de cinema digital compreendendo o servidor de tela 516 e o projetor 518. O conteúdo é carregado no servidor de tela 516 na etapa 620. Qualidade é verificada na etapa 622 ao iniciar exibição e monitorar a exibição para assegurar que nenhuma propriedade do conteúdo mestre 512 produza artefatos inaceitáveis após 35 ser processado pelo transcodificador 514. Se julgado na etapa 624 como sendo inaceitável, a questão é reportada na etapa 626, de outro modo o conteúdo é distribuído na etapa 628, e o processo conclui em 630, de uma maneira geral ao despachar para o cliente. Deve-se notar que a reportação na etapa 626 pode resultar em uma ordem para ‘enviá-lo de qualquer modo’ em cujo caso a etapa 628 é executada, ou a etapa 626 pode resultar em uma revisão de parte ou de todo o conteúdo mestre 512, o que pode exigir repetir a verificação de controle de qualidade 610 em parte ou em todo o conteúdo mestre 512 mais tarde. De acordo com outras implementações, os versados na técnica reconhecerão que a transcodificação 618 pode ser executada antes ou após a transferência para o servidor de tela, mas de uma maneira geral deve ser executada antes do início e monitoração de exibição 622.
Se o conteúdo mestre 512 incluir quaisquer partes criptografadas, o transcodificador 514 e o servidor de tela 516 devem ser providos com chaves de descriptografia apropriadas.
No caso de distribuição física, o duplicador 522 é usado para fazer múltiplas cópias do conteúdo. O duplicador 522 pode compreender uma estação de cópia de disco rígido, um queimador de DVD, um compactador de DVD, ou outro dispositivo de reprodução de mídia digital. Para pequenos volumes, até mesmo um computador pessoal pode ser usado para copiar dados para unidades rígidas, por exemplo, uma unidade USB externa, ou para queimar CDs ou DVDs. As mídias físicas 530, tais como o disco rígido externo ou removível 532 ou o DVD 534, são expedidas, preferivelmente em um recipiente protetor (não mostrado) para a sala de exibição 550 onde a mídia física 530 é fornecida para o servidor de aquisição 552.
Para distribuição usando as telecomunicações 540, o conteúdo mestre 512 é lido para uma interface de envio para transmissão através de um canal de comunicações para uma interface de recepção na sala de exibição 550. Como um exemplo, a interface de envio pode compreender um transmissor 524 e a antena de transmissão 526, o canal de comunicações pode compreender o satélite 542, e a estação de recepção compreende a antena de recepção 544 e o receptor 546 conectados ao servidor de aquisição 552. Em uma implementação alternativa, as estações e canal de comunicação podem compreender uma conexão de rede atravessando a Internet, preferivelmente usando Rede Privada Virtual (VPN) ou outras técnicas bem conhecidas para assegurar privacidade e segurança. Outras implementações usando a rede telefônica, outros canais de transmissão de dados sem fio, ou combinações de todos os precedentes podem ser usadas.
O processo de aquisição, transcodificação e exibição 650 começa na etapa 652, esperando a chegada do conteúdo 530 através de um ou mais canais de entrega. O conteúdo é recebido 654 e examinado na etapa 656 para determinar se transcodificação é necessária, tal como foi feito na etapa 616. Se a determinação feita é de que transcodificação é necessária, o servidor de aquisição 522 inicia a transcodificação, reprodução e/ou compactação 658, tal como teria sido testado na etapa 618.
Preferivelmente, a transcodificação 658 é executada pelo software no servidor de aquisição 552, com ou sem aceleração de hardware (por exemplo, uma microplaqueta ou placa de transcodificador especial, não mostrada). Alternativamente, o servidor de aquisição 552 pode acessar uma caixa de transcodificador local (não mostrada). Ainda em uma outra implementação, o servidor de aquisição 552 pode fornecer o conteúdo para o servidor de 5 tela 562 e ter a transcodificação 658 executada ali. Esta última implementação tem a vantagem em que, no fim da noite, após todas as exibições terem sido completadas, uma sala de cinema 20-plex pode ter uma considerável quantidade de potência de computação ociosa. Assim, a transcodificação (se exigida) pode ser executada antes ou após a entrega para o servidor de tela.
Independente da localização do processamento 658 (se ele foi mesmo exigido na
etapa 656), o agora conteúdo compatível com cinema digital é colocado no armazenamento 520, preferivelmente um disco 554 acessível para o servidor de aquisição 552 (o qual pode ser o disco de distribuição 532 se existir espaço suficiente). Alternativamente, o conteúdo compatível com cinema digital pode ser colocado diretamente no servidor de tela 562 ou, se 15 a transcodificação 658 acontecer no servidor de tela 562, os arquivos resultantes podem simplesmente ser armazenados localmente e permanecer ali.
Após o conteúdo compatível com cinema digital ter sido armazenado, ele é transferido conforme necessário para o servidor de tela 562 para o auditório 560 na etapa 662. Embora este processo seja preferivelmente uma transferência automática, ele pode ser ini20 ciado manualmente, ou se não existir conexão de rede do servidor de aquisição 552 para o servidor de tela 562, a etapa 662 pode incluir o transporte físico do disco rígido 554 ou 532 para o servidor de tela 562 para ser montado e lido diretamente.
A exibição do conteúdo transcodificado, reproduzido e compactado pode ser escalonada na etapa 664, preferivelmente em conjunto com o outro conteúdo 150 que inclui preferivelmente um filme de longa metragem 156. Este escalonamento pode ser baseado em um tempo predeterminado estabelecido pela sala de exibição.
O escalonamento de uma SPL para exibição no servidor de tela 562 dispara ou escalona um circuito de disparo da etapa 668, em que as CPLs e SPLs discutidas em conjunto com as figuras 2 e 3 são criadas ou atualizadas. Este processo está descrito a seguir. A cri30 ação das CPLs correspondendo à SPL é preferivelmente executada pelo servidor de aquisição 552 e as CPLs resultantes são fornecidas para o servidor de tela 562, o que não exige capacidade especial do servidor de tela 562 a não ser para aceitar e reproduzir como SPL padrão escalonada fazendo referência às CPLs padrões fazendo referência aos arquivos de trilha padrões (e arquivos de subimagem padrões, se usados).
Em uma implementação alternativa, as CPLs descritas em conjunto com as figuras
2 e 3 podem ser criadas como parte do conteúdo mestre 512 por meio de processos de técnica anterior e as etapas de transcodificação 618 e 658 produzem as identificações apropriadas nos arquivos de trilha resultantes de maneira que o conteúdo transcodificado, reproduzido e compactado resultante é o conteúdo referenciado pelas CPLs.
A exibição da SPL ocorre e termina na etapa 670 à medida que o servidor de tela 562 executa a SPL e a apresentação é executada no projetor 564. Deve-se notar que a masterização 510 e o auditório (sala de exibição) 560 têm equipamento de áudio (não mostrado, mas bem conhecido) ligado aos seus servidores de tela correspondentes 516 e 562 para respectivamente avaliar e apresentar a parte de áudio do programa.
A entrega de conteúdo de cinema não digital para um exibidor (por exemplo, um cinema) é mais barata e mais rápida do que entregar conteúdo de cinema digital ou conteúdo 10 compatível com cinema digital. Ao usar conteúdo de cinema não digital, taxas de compressão significativamente mais altas podem ser alcançadas com codificação MPEG (isto é, padrão de DVD), do que com codificação JPEG2000 (isto é, o padrão de cinema digital). Tal como estará aparente, o menor tamanho de dados faz a transferência de conteúdo gastar menos tempo. Assim, durante a distribuição do conteúdo por meio de satélite, a redução de 15 tamanho proporcionada pelos presentes princípios reduzirá custo de distribuição por um fator semelhante. Por exemplo, esta redução pode ser de 25:1 ou mais dependendo do conteúdo real.
Em uma implementação alternativa, o carregamento ou execução da SPL propriamente dita pode induzir modificações para a SPL ou para as CPLs referenciadas. Isto inclui 20 preferivelmente editar partes ainda não reproduzidas da apresentação ou repetir partes reproduzidas anteriormente da apresentação conforme necessário para estender ou encurtar a duração da apresentação. Tal encurtamento ou alongamento da apresentação pode ser em resposta a sinais externos representando, por exemplo, um ou mais de filas longas no guichê de entrada, condições meteorológicas afetando horários de chegada de platéia, ou 25 uma emergência médica ou relativa a porteiro em um auditório particular (por exemplo, as diretrizes e procedimentos do auditório/sala de exibição particular). O encurtamento ou aIongamento também pode ser com base em atender a um escalonamento de tempo predeterminado da sala de exibição.
Um processo como este está mostrado na figura 8, onde tais sinais são detectados e atuantes nas etapas 822 e 826.
Um algoritmo simples para um processo de encurtamento é omitir da lista de reprodução a próxima parte de conteúdo que não está atualmente sendo reproduzido.
Um algoritmo simples para um processo de alongamento é primeiro restaurar em ordem inversa, cada parte de conteúdo que tenha sido omitida, inserir cada parte de conteúdo restaurado como a próxima parte de conteúdo a reproduzir. Quando nenhum conteúdo omitido adicionalmente está disponível para restaurar, conteúdo adicional pode ser selecionado por meio de qualquer procedimento (incluindo seleção aleatória), e inserido como a próxima parte de conteúdo a reproduzir.
Se a exibição for pausada, o algoritmo de encurtamento simples pode ser perfeitamente invertido pelo processo de alongamento simples e vice-versa. Neste caso especial, os dois algoritmos são comutativos. Este não é o caso se a exibição for contínua e os dois 5 algoritmos fizerem efeito durante partes distintas de conteúdo. Não é exigido que os processos de encurtamento e de alongamento sejam comutativos: muitos algoritmos aceitáveis para encurtar não serão ‘desfeitos’ por um algoritmo companheiro para alongar, a não ser que cuidado específico seja tomado para projetar reversibilidade para os dois processos. De uma maneira geral, ela não é uma exigência.
Os algoritmos de encurtamento e alongamento simples indicados acima de uma
maneira geral são também comuns. Idealmente, heurística ou regras são empregadas para melhorar o valor provável (estético ou monetário) da apresentação resultante. A fim de permitir esta realização, mais informação é necessária com relação ao conteúdo sendo ou potencialmente sendo apresentado.
Uma base de dados de conteúdo de exemplo 710 fornece informação a respeito de
cada parte de conteúdo que pode ser automaticamente acrescentada a uma linha de tempo ou apagada dela, tal como pelo processo de edição de linha de tempo 800.
A linha de tempo 300, como um exemplo, resulta da execução do processo de edição de linha de tempo 800 na linha de tempo 200 com uma exigência de uma menor apresentação. A linha de tempo 200 pode resultar do processo de edição 800 agindo na linha de tempo 300 com uma exigência de uma maior apresentação.
A base de dados de conteúdo 710 fornece informação a respeito de cada parte de conteúdo que pode ser usada para selecionar automaticamente uma ou mais partes de conteúdo a ser omitidas ou acrescentadas. Os formatos mostrados em 710 são ideais, mas os versados na técnica reconhecerão que muitas alternativas também podem ser aplicadas sem divergir do escopo dos presentes princípios.
Uma coleção das regras de remoção 720 (somente algumas estão mostradas) e das regras de adição 730 (somente algumas estão mostradas) é fornecida para uso na etapa de encurtamento 824 e nas etapas de alongamento 814 e 828.
Adicionalmente, embora a discussão a seguir da etapa de encurtamento 824 e das
etapas de alongamento 814 e 828 faça referência a modificações para a linha de tempo e SPL, a SPL inclui referências para CPLs para isto tal como exemplo as CPLs 214, 218, 244, 248, 264, 268, 314, 318, 344, 348, 364 e 368. É para ser entendido na discussão a seguir que modificações para a linha de tempo ou SPL podem incluir adição, eliminação ou modificação implícita para tais CPLs para isto, dependendo da operação.
A base de dados de conteúdo 710 idealmente fornece informação para cada parte de conteúdo, tal como: ContentID é para identificar a parte de conteúdo específica com a qual a informação está associada;
ContentType, tal como o conteúdo somente de imagem em movimento 110, o conteúdo somente de som 120, as imagens paradas 130, ou a imagem com som sincronizado 140;
ContentName, embora usualmente não necessário para algoritmos para trabalhar, é útil para pessoas quando exibindo conteúdos SPL para operadores e gerentes, ou para reportação;
ContentDuration, é uma medida da duração de exibição esperada do conteúdo associado que é conveniente durante a determinação de, por exemplo, se o music_1 124 é suficientemente longo tal como para acompanhar tanto a animação 112’ quanto o video_1 114’, ou se uma das duas imagens em movimento 112’ e 114’ receberá impacto (tal como ocorrido no encurtamento da linha de tempo 200 para a linha de tempo 300);
ContentKindType, é uma categorização de conteúdo onde categorias comumente vistas em cinemas incluem atualmente anúncios, perguntas e respostas triviais, informação a respeito de filmes de longa metragem a ser apresentados, notícias a respeito de celebridades, etc.;
ContentVersionDate1 é usado para determinar qual de duas versões de dados associadas com uma parte de conteúdo é mais recente;
ContentActivationDate é usado para desaprovar o uso de uma parte de conteúdo
antes de uma data específica, tal como um lançamento de produto ou liberação de filme de longa metragem, ou conteúdo que envolva um tópico especial de feriado;
ContentSunsetDate é usado de forma similar para desaprovar o uso de conteúdo após uma data específica;
ContentRatingType não é uma classificação do conteúdo propriamente dito, mas
em vez disto identifica conteúdo que é apropriado para acompanhar apresentações de filme de longa metragem até uma certa classificação;
ContentLanguage identifica a linguagem primária na qual o conteúdo é apresentado e de uma maneira geral será selecionada para casar com a linguagem primária da apresentação de filme de longa metragem;
GrouplD, quando comum a duas ou mais partes de conteúdo, identifica quais elementos do grupo devem ser inseridos ou removidos conjuntamente, como um grupo, embora não necessariamente como entradas consecutivas (um exemplo seria uma pergunta trivial e uma resposta trivial que pode permitir até 30 segundos de conteúdo intervindo não relacionado);
GroupSequence, se não nulo, especifica a ordem na qual os elementos do grupo devem aparecer (isto é, a pergunta trivial GroupSequence = 1, enquanto que a resposta trivial GroupSequence = 2);
GroupSeparation determina para cada parte de conteúdo a quantidade máxima de tempo que pode passar entre o seu final e o início do próximo elemento do grupo (isto é, do exemplo anterior, a pergunta trivial GroupSeparation = 00:00:30:000, mas se o valor fosse 00:00:00:000, então a resposta trivial necessitaria seguir consecutivamente);
GroupDuration, se não nulo, especifica a duração contribuída por um grupo de maneira que o ContentDuration agregado de um grupo é conveniente;
ContentRegionType permite que conteúdo seja selecionado pelo mercado, preferivelmente em um arranjo hierárquico, de maneira que, por exemplo, anúncios para o mercado de Los Angeles não são incluídos em Nova York, mas anúncios para o mercado da Califórnia podem ser usados em Los Angeles;
ContentSuppIierID é preferivelmente fornecido para determinar o caminho pelo qual o conteúdo foi fornecido, tal como frequentemente isto é útil para diagnosticar problemas e também para alocar compartilhamento de rendimento de propaganda;
ContentOwnerID é preferivelmente fornecido para determinar o proprietário do con
teúdo, de novo para diagnosticar problemas, mas também para faturar taxas de propaganda;
ContentConractType é preferivelmente usado por meio de regras para implementar obrigações contratuais para quando, quão frequentemente, e sob quais outras condições uma parte de conteúdo pode, deve, ou não deve ser apresentada; e,
ContentVaIue representa um valor para o exibidor tal como rendimento esperado, mas também pode incluir outras dimensões tais como valor estético para uma platéia.
Os versados na técnica reconhecerão que parte, toda, ou informação diferente a respeito do conteúdo pode ser incluída de forma útil na base de dados de conteúdo 710, e que os campos listados neste documento são a título de exemplo e não uma limitação da mesma.
O conteúdo de cinema digital 150 tal como o TRAILER 154 e conteúdo de diretriz de cinema tal como a ÍNTRO 152 também estão incluídos na base de dados de conteúdo 710 e se sujeitam à etapa de encurtamento 824 e às etapas de alongamento 814 e 828. 30 Também, é desejável que conteúdo de filme de longa metragem tal como o FILME 156 também seja listado na base de dados de conteúdo 710, mas tal conteúdo preferivelmente não está sujeito à remoção ou inserção nas etapas 814, 824 e 828.
A base de regras de remoção 720 mostra uma coleção parcial de regras adequadas para a etapa de encurtamento 824. Em uma modalidade, todas as regras de uma dada classificação (a primeira coluna de 720) podem ser tentadas até que a meta de encurtamento seja alcançada. Quando as regras da dada classificação tiverem sido esgotadas, as regras da próxima classificação podem ser tentadas, e assim por diante até que a meta de encurtamento seja alcançada.
Em uma implementação alternativa, algumas regras de classificações mais altas podem fazer com que regras de classificações mais baixas recuperem efetividade. Neste caso, se as regras de uma classificação deixarem de fornecer a capacidade para encurtar uma exibição, então a regra na classificação mais próxima é experimentada. Se bem sucedido, tentativas adicionais podem iniciar com as regras em classificações mais baixas.
Outros processos de seleção de regra podem ser implementados: por exemplo, executar aleatoriamente regras em uma faixa de classificações; ou empregar um algoritmo de Monty Carlo para avaliar o progresso na direção de uma meta de grupos aleatórios de can10 didatos ou execuções de regra individual, com o candidato tendo o maior progresso ou a redução mais baixo no valor sendo a regra realmente executada; ou uma pesquisa exaustiva usando uma avaliação de candidato similar para determinar a melhor regra para aplicar.
A base de regras de remoção de exemplo 720 fornece expressões semelhantes a consultas de pseudobase de dados para descrever o algoritmo empregado por cada regra. 15 A regra na classificação um pesquisa conteúdo tendo tanto um ContentKindType de ‘informação’ (por exemplo, “Dispositivos de gravação de qualquer tipo são proibidos nesta estrutura.”) e um ContentVaIue menor que ‘5’. Uma vez que mais de uma parte de conteúdo pode atender a esses critérios, a coluna de classificação especifica que resultados devem ser classificados em uma ordem de maneira que o ContentVaIue mínimo é removido primeiro. 20 Outras classificações incluem selecionar primeiro conteúdo tendo a duração máxima, ou selecionar exatamente o primeiro conteúdo encontrado na linha de tempo para atender aos critérios.
Algumas regras fazem uso de funções, tais como a classificação 3 da base de regras de remoção 720, a qual ativa (a primeira cláusula se torna verdadeira) quando ela é menor que três minutos até a hora da exibição, em cujo caso conteúdo propagando que existe pipoca para venda na sala de espera (ContentKindType == concessões) está no bloco de corte.
No caso em que grupos ou outras configurações especiais de conteúdo são suportados, algoritmos específicos são exigidos, tal como assegurar que se algum conteúdo de elemento de um grupo for apagado, todo aquele conteúdo desse mesmo grupo é removido.
Tais algoritmos especiais incluem combinar conteúdo somente de imagem (por exemplo, a animação 112) com conteúdo somente de áudio (por exemplo, o music_1 124) para fornecer uma apresentação tendo imagem e som simultâneos. Em uma linha de tempo, se a imagem e áudio tiverem diferentes durações, o maior dos dois deve ser apagado para encurtar a linha de tempo.
Quando existe uma seção da linha de tempo limitada em ambos os lados pelo final da linha de tempo, ou conteúdo tendo imagem com som sincronizado (por exemplo, o conteúdo síncrono 140 & 150) então se o conteúdo intervindo contiver somente imagem se sobrepondo e conteúdo somente de áudio tendo alinhamento mútuo e durações de tal maneira que uma parte do conteúdo somente de áudio não é acompanhada, então a parte de imagem da apresentação pode ser fornecida por uma regra para selecionar conteúdo somente 5 de imagem tendo um ContentDuration menor do que o intervalo, ou o conteúdo de carrossel 210 é a emergência.
Se os resultados divergirem no conteúdo somente de imagem não tendo conteúdo de áudio correspondente, então conteúdo somente de áudio é selecionado até que o intervalo seja fechado exatamente, ou se desloca para dentro a parte de imagem da linha de 10 tempo. Em uma modalidade alternativa, silêncio ou conteúdo somente de áudio de uso especial tal como som da natureza (por exemplo, sons de praias do mar, ou sons de chuva em floresta) pode ser usado da mesma maneira que as imagens de carrossel, isto é, uma trilha sonora que não tem começo ou final particular, nem uma duração exigida; ela pode ser reproduzida a qualquer hora e repetida conforme necessário.
De forma similar, a base de regras de adição 730 suporta as etapas de alongamen
to 814 e 828 ao identificar conteúdo listado na base de dados de conteúdo 710 para ser acrescentado a uma linha de tempo. As regras mostradas em 730 mostram funções adicionais que permitem às regras fazer referência a outro conteúdo em relação a uma colocação de candidato. Por exempio, a fileira 1 da base de regras 730 é aplicada no ponto de inser20 ção na linha de tempo de maneira que a primeira cláusula examina conteúdo na base de dados de conteúdo 710 tendo ContentKindType que é diferente do ContentKindType do conteúdo imediatamente antes do ponto de inserção. Deste modo, processo de alongamento não inserirá dois anúncios em uma fileira, nem dois itens de notícias em uma fileira. Essa mesma regra também assegura que o conteúdo selecionado não está violando uma exigên25 cia da parte anterior de conteúdo para ter conteúdo com o mesmo GroupID imediatamente seguinte.
A regra na fileira 2 da base de regras de adição 730 procura por conteúdo que casa com o GroupID de alguma parte de conteúdo antes do ponto de inserção, mas não limitada rigorosamente a um exame do conteúdo imediatamente anterior. Se encontrado, a segunda cláusula assegura que o conteúdo selecionado para inserção é o próximo grupo da seqüência de grupos.
Estes dois exemplos de inserção presumem que a linha de tempo é crescente a partir de um ponto de inserção específico e que conteúdo seguinte a esse ponto de inserção não necessita ser considerado no algoritmo de alongamento.
Em uma implementação alternativa, ao ponto de inserção pode ser permitido ocor
rer em qualquer lugar dentro de uma faixa específica (por exemplo, em qualquer lugar antes do TRAILER 154). Em um caso como este, regras de inserção também podem necessitar olhar para frente. Por exemplo, a intenção da regra 1 na base de regras de adição 730 é tentar selecionar conteúdo tendo o ContentVaIue mais alto que faça resultar em duas partes consecutivas de conteúdo tendo o mesmo ContentKindType. A fim de alcançar isto na modalidade alternativa, a primeira cláusula pode ser substituída pela cláusula 5 NOT(ContentKindType == PreviousiContentKindType OR ContentKindType == Next:ContentKindType), onde Next: é uma função que examina uma propriedade da próxima parte de conteúdo seguinte ao ponto de inserção.
Durante a avaliação da inserção ou eliminação de conteúdo somente de áudio, regras podem incluir comparações rigorosamente contra outro conteúdo tendo igual ContentType (isto é, regras para selecionar somente áudio podem considerar somente outro conteúdo somente de áudio).
Outras regras avaliando inserção ou eliminação de conteúdo somente de áudio podem considerar avaliar conteúdo do tipo oposto: por exemplo, a cláusula NOT(ContentKindType == anúncio && Overlap:ContentKindType == anúncio) impediria se15 leção de conteúdo de tal maneira que dois anúncios, um áudio e uma imagem, se sobrepusessem. Tais regras possibilitam a construção de apresentações que permitem aos anúncios de áudio patrocinar efetivamente conteúdo trivial e de notícias, enquanto que anúncios somente de imagem podem patrocinar música, entrevistas, comentário, sons da natureza e outro áudio não de propaganda.
O processo de edição de linha de tempo 800 é iniciado com a etapa 810. Se uma
linha de tempo anterior não estiver sendo editada, um modelo de SPL é preferivelmente fornecido na etapa 812. Um modelo é um método ideal para implementar as diretrizes da sala de exibição 550 e assegurar que qualquer conteúdo essencial é incluído, por exemplo, a INTRO 152. Também na etapa 812, o sistema de ponto de venda (POS) do exibidor (não 25 mostrado) é consultado e a CPL para o FILME 156 para o qual esta SPL está sendo criada é acrescentada. Quaisquer deixas ou comandos de automatização pertinentes à INTRO 152 (tais como uma chamada de cortina, fechar as portas, e ofuscar as luzes de auditório), ao FILME 156 (tais como trazer as luzes de volta durante os créditos) também são preferivelmente incluídos no modelo. A base de dados de conteúdo 710 é idealmente consultada para 30 as propriedades do FILME 156, por exemplo, para obter o ContentRatingType para o FILME 156. Alternativamente, a CPL do FILME 156 pode ser examinada.
O modelo inclui uma ou mais durações padrões do carrossel 210 para fazer com que a linha de tempo comece em uma aproximação da duração desejada.
Na etapa de alongamento 814, o processo de construir uma apresentação satisfazendo é executado, usando regras tais como as da base de regras de adição 730. A etapa de alongamento 814 considera algumas partes da SPL designada como o carrossel 210 (por exemplo, aquela parte da linha de tempo menor que quinze minutos antes do primeiro trecho de filme do TRAILER 154) vazias com o propósito de inserir conteúdo somente de vídeo. Um algoritmo como este assegura que, para os quinze minutos antes do TRAILER 154, cada regra na base de regras de adição 730 terá sido experimentada para descobrir conteúdo somente de imagem que pode ser colocado em vez do carrossel 210. Entretanto, se nenhum encaixe puder ser feito, o carrossel 210 é a única escolha remanescente.
Após cada inserção na linha de tempo a etapa 816 determina se a linha de tempo é suficientemente longa. Esta determinação pode considerar outros critérios, tais como “são os 15 minutos antes do primeiro trailer composto de menos que 10% de conteúdo de carrossel”. Se a SPL é encontrada com carência, então o processo de edição de linha de tempo 10 800 repete a etapa de alongamento 814. De outro modo, a SPL, CPLs e os arquivos de conteúdo correspondentes são transferidos para o servidor de tela 562 na etapa 818 e é escalonado para reproduzir, preferivelmente de acordo com a informação do POS de exibidor (não mostrado).
Alternativamente, o conteúdo candidato pode ser transferido para o servidor de tela 562 anteriormente e todas ou parte das etapas 810, 812, 814 e 816 pode acontecer no servidor de tela 562.
Imediatamente antes de a exibição começar e preferivelmente mesmo durante a exibição, eventos externos são monitorados e a linha de tempo, SPL e CPLs são atualizadas para trazer as propriedades da linha de tempo em conformidade com metas. A meta mais 20 comum é que o FILME 156 inicie em um tempo a não ser o escalonado originalmente pelo POS (não mostrado), por exemplo, quando neve pesada está atrasando a chegada de platéia à sala de exibição 550 (na linguagem de indústria, uma ‘retenção por neve’). Outras metas podem incluir reconhecer que versões mais atuais de conteúdo foram entregues (por exemplo, um ContentVersionDate mais novo está na base de dados de conteúdo 710) ou 25 que algum conteúdo tenha expirado (usando ContentSunsetDate da base de dados 710). No restante deste exemplo do processo de edição de linha de tempo 800, a meta de ajustar dinamicamente o comprimento da linha de tempo é considerada.
Na etapa 822, uma avaliação é feita se a SPL atual resulta no FILME 156 iniciando mais tarde do que é atualmente desejado. Neste caso, a etapa de encurtamento 824 é exe30 cutada, por exemplo, pelo servidor de tela 562. Um evento como este pode ocorrer se uma retenção por neve tiver sido colocada no lugar e o horário programado tiver sido atrasado, mas agora as condições meteorológicas são mais leves ou o atraso tem sido suficiente, e a linha de tempo deve ser ajustada para fornecer um melhor horário de início possível para o FILME 156.
Se a linha de tempo não for muito longa, ela é testada tal como para verificar se ela
é suficientemente longa (Etapa 826), por exemplo, se uma retenção por neve tiver sido recentemente colocada no lugar, mas se a INTRO 152 ainda não tiver anunciado o início do filme de longa metragem. Neste caso, uma tentativa é feita para alongar a linha de tempo ao executar a etapa 828.
Contanto que a linha de tempo possa mudar plausivelmente, o processo de monitoração executa laços na etapa 830. Não existe nenhuma necessidade para o processo de monitoração executar mais frequentemente do que uma vez por parte de conteúdo reproduzido. Assim, para economia computacional, o laço na etapa 830 pode esperar até imediatamente antes do final de cada parte de conteúdo antes de determinar se a lista de reprodução exige modificação. Isto certamente pode ser avançado conforme necessário para proporcionar tempo adequado para a computação. Adicionalmente, a etapa 830 pode ser implementada para ignorar imagens individuais dentro do carrossel 210, ou na alternativa, o exame pode acontecer para cada repetição do arquivo de slides 212 ou slides individuais (por exemplo, o 132’ ou 132”).
Quando não existe adicionalmente modificação plausível para a linha de tempo, o processo de edição 800 termina na etapa 832.
Os métodos podem ser implementados por meio de instruções sendo executadas por um processador, e tais instruções podem ser armazenadas em uma mídia legível por processador tal como, por exemplo, um circuito integrado, um portador de software ou outro dispositivo de armazenamento tal como, por exemplo, um disco rígido, um disco compacto, uma memória de acesso aleatório (“RAM”), ou uma memória somente de leitura (“ROM”). As instruções podem formar um programa de aplicação incorporado de modo tangível em uma mídia legível por processador. Tal como deve ser claro, um processador pode incluir uma mídia legível por processador tendo, por exemplo, instruções para executar um processo.
Diversas implementações foram descritas. Apesar disso, será entendido que várias modificações podem ser feitas. Por exemplo, elementos de implementações diferentes podem ser combinados, suplementados, modificados, ou removidos para produzir outras implementações. Adicionalmente, uma pessoa de conhecimento comum entenderá que outras estruturas e processos podem ser substituídos por esses revelados e as implementações resultantes executarão pelo menos substancialmente a(s) mesma(s) função(s), pelo menos substancialmente no(s) mesmo(s) modo(s), para alcançar pelo menos substancialmente o(s) mesmo(s) resultado(s) tal como as implementações reveladas. Desta maneira, estas e outras implementações estão dentro do escopo das reivindicações a seguir.

Claims (41)

1. Método para fornecer conteúdo de cinema não digital para distribuição e reprodução em cinemas, o método sendo CARACTERIZADO pelo fato de que compreende as etapas de: executar uma verificação de controle de qualidade (610) no conteúdo mestre compreendendo conteúdo de cinema não digital, a verificação de controle de qualidade incluindo: transcodificar (618) o conteúdo de cinema não digital para produzir conteúdo compatível com cinema digital; transferir (620) o conteúdo compatível com cinema digital para um servidor de tela; iniciar (622) exibição e monitoração para assegurar que artefatos inaceitáveis não estão presentes após transcodificação; determinar (624) aceitabilidade do conteúdo compatível com cinema digital codificado; e duplicar/distribuir (628) o conteúdo mestre para um cinema para ser exibido quando ele tiver sido determinado como sendo aceitável.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita transcodificação é executada de acordo com diretrizes a ser encontradas em uma sala de exibição ou exposição.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente verificar (616) o conteúdo mestre para determinar se pelo menos uma parte do conteúdo mestre está com codificação pronta.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita transcodificação (618) é substancialmente a mesma transcodificação usada por uma instalação de exibição.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita transcodificação (618) é idêntica a uma transcodificação usada por uma instalação de exibição.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o conteúdo de cinema não digital compreende conteúdo codificado MPEG.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a transcodificação é executada antes de transferir para o servidor de tela.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a transcodificação é executada após a transferência para o servidor de tela.
9. Método para reproduzir conteúdo de cinema não digital em uma sala de exibição, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende as etapas de: receber (654) um conteúdo mestre compreendendo o conteúdo de cinema não digital na sala de exibição; transcodificar (658) o conteúdo de cinema não digital para uma forma de conteúdo compatível com cinema digital; transferir (662) o conteúdo para um servidor de tela; escalonar (664) a exibição do conteúdo compatível com cinema digital juntamente com outro conteúdo (150); e executar (670) o escalonamento de exibição que inclui tanto o conteúdo compatível com cinema digital quanto o outro conteúdo (150).
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito escalonamento compreende formar uma lista de reproduções de exibição (SPL) tendo uma ou mais listas de reproduções de composição (CPLs).
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito formar compreende adicionalmente modificar (668) a SPL ou uma ou mais CPLs internas para estender ou encurtar a SPL para acomodar preferências da sala de exibição.
12. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: armazenar (660) o cinema não digital recebido e/ou o conteúdo compatível com cinema digital; e transcodificar o conteúdo de cinema não digitai antes da dita execução.
13. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que o conteúdo de cinema não digital compreende conteúdo codificado MPEG.
14. Método, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito modificar compreende: povoar um modelo de SPL a partir de um sistema de ponto de venda (POS); alongar (814) a SPL ou uma CPL interna usando regras em uma base de dados de regras (730) mantida pela sala de exibição; transferir (818) a SPL modificada para um servidor de tela quando o comprimento da SPL tiver sido determinado (816) como sendo suficiente.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: monitorar e iniciar (820) exibição da SPL; determinar (822), durante a exibição, se a SPL é muito longa; encurtar (824) a SPL quando é determinado que ela é muito longa; determinar (826) se o comprimento de SPL é suficiente quando ela não é muito longa; e alongar (828) a SPL quando é determinado que o comprimento não é suficiente.
16. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a transcodificação (654) é executada antes da transferência.
17. Método, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a transcodificação (654) é executada após a transferência.
18. Produto de programa de computador compreendendo uma mídia utilizável por computador tendo código de programa legível por computador incorporado na mesma para uso na comunicação de dados através de um canal de comunicação, o produto de programa de computador sendo CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: código de programa para receber (654) o conteúdo de cinema não digital na sala de exibição; código de programa para transcodificar (658) o conteúdo de cinema não digital para uma forma de conteúdo compatível com cinema digital; código de programa para transferir (662) o conteúdo para um servidor de tela; código de programa para escalonar (664) a exibição do conteúdo compatível com cinema digital juntamente com outro conteúdo (150); e código de programa executando (670) o escalonamento de exibição que inclui tanto o conteúdo compatível com cinema digital quanto o outro conteúdo (150).
19. Produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente código de programa para formar uma lista de reproduções de exibição (SPL) tendo uma ou mais listas de reproduções de composição (CPLs).
20. Produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito código de programa para formar compreende adicionalmente código de programa para modificar (668) a SPL ou uma ou mais CPLs internas para estender ou encurtar a SPL para acomodar preferências da sala de exibição.
21. Produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: código de programa para armazenar (660) o cinema não digital recebido e/ou o conteúdo compatível com cinema digital; e código de programa para transcodificar o conteúdo de cinema não digital antes de o dito executar.
22. Produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito código de programa para modificar compreende adicionalmente: código de programa para povoar um modelo de SPL a partir de um sistema de ponto de venda (POS); código de programa para alongar (814) a SPL ou uma CPL interna usando regras em uma base de dados de regras (730) mantida pela sala de exibição; e código de programa para transferir (818) a SPL modificada para um servidor de tela quando o comprimento da SPL tiver sido determinado (816) como sendo suficiente.
23. Produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: código de programa para monitorar e iniciar (820) exibição da SPL; código de programa para determinar (822), durante a exibição, se a SPL é muito longa; código de programa para encurtar (824) a SPL quando é determinado que ela é muito longa; código de programa para determinar (826) se o comprimento de SPL é suficiente quando ela não é muito longa; e código de programa para alongar (828) a SPL quando é determinado que o comprimento não é suficiente.
24. Produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que o código de programa para transcodificar é configurado para executar a transcodificação antes de o código de programa para transferência transferir o conteúdo para o servidor de tela.
25. Produto de programa de computador, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que o código de programa para transcodificar é configurado para executar a transcodificação após o código de programa para transferência transferir o conteúdo para o servidor de tela.
26. Aparelho para reproduzir conteúdo de cinema não digital em uma sala de exibição, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um receptor (546) para receber o conteúdo de cinema não digital; um processador (552) configurado para transcodificar o conteúdo de cinema não digital para conteúdo compatível com cinema digital; um servidor de tela (562) configurado para receber o conteúdo compatível com cinema digital e entregar o mesmo para um projetor (564).
27. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, CARACTERIZADO pelo fato de que o conteúdo compatível com cinema digital transcodificado entregue para o projetor é substancialmente similar ao conteúdo de cinema digital transcodificado mais tarde revisto anteriormente em um lado de distribuição do conteúdo.
28. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, CARACTERIZADO pelo fato de que o servidor de tela é configurado adicionalmente para escalonar a exibição do conteúdo compatível com cinema digital juntamente com outro conteúdo (150), e para executar um escalonamento de exibição incluindo tanto o conteúdo compatível com cinema digital quanto o outro conteúdo.
29. Aparelho, de acordo com a reivindicação 28, CARACTERIZADO pelo fato de que o escalonamento de exibição compreende uma lista de reproduções de exibição (SPL) tendo uma ou mais listas de reproduções de composição (CPLs).
30. Aparelho, de acordo com a reivindicação 29, CARACTERIZADO pelo fato de que o processador (552) e o servidor de tela (562) cooperam para modificar a SPL ou a uma ou mais CPLs para estender ou encurtar a SPL para acomodar preferências de uma sala de exibição.
31. Aparelho, de acordo com a reivindicação 30, CARACTERIZADO pelo fato de que as preferências da sala de exibição são mantidas em uma base de dados de regras (730) armazenada em uma mídia de armazenamento (554) que está em comunicação com o processador (552).
32. Aparelho, de acordo com a reivindicação 28, CARACTERIZADO pelo fato de que o escalonamento de exibição compreende uma lista de reproduções de exibição (SPL) tendo uma ou mais listas de reproduções de composição (CPLs), a lista de reproduções de exibição sendo executada em um tempo predeterminado em uma sala de exibição.
33. Aparelho, de acordo com a reivindicação 32, CARACTERIZADO pelo fato de que o processador (552) e o servidor de tela (562) cooperam para modificar a SPL ou a uma ou mais CPLs para estender ou encurtar a SPL para acomodar o tempo predeterminado na sala de exibição.
34. Aparelho para reproduzir conteúdo de cinema não digital em uma sala de exibição, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um receptor (546) para receber o conteúdo de cinema não digital; um servidor de tela (562) configurado para receber o conteúdo de cinema não digital; e um processador (552) configurado para transcodificar o conteúdo de cinema não digital para conteúdo compatível com cinema digital após ser recebido pelo servidor de tela; em que o servidor de tela (562) entrega o conteúdo compatível com cinema digital para um projetor (564).
35. Aparelho, de acordo com a reivindicação 34, CARACTERIZADO pelo fato de que o conteúdo compatível com cinema digital transcodificado entregue para o projetor é substancialmente similar ao conteúdo de cinema digital transcodificado mais tarde revisto anteriormente em um lado de distribuição do conteúdo.
36. Aparelho, de acordo com a reivindicação 34, CARACTERIZADO pelo fato de que o servidor de tela é configurado adicionalmente para escalonar a exibição do conteúdo compatível com cinema digital juntamente com outro conteúdo (150), e para executar um escalonamento de exibição incluindo tanto o conteúdo compatível com cinema digital quanto o outro conteúdo.
37. Aparelho, de acordo com a reivindicação 36, CARACTERIZADO pelo fato de que o escalonamento de exibição compreende uma lista de reproduções de exibição (SPL) tendo uma ou mais listas de reproduções de composição (CPLs).
38. Aparelho, de acordo com a reivindicação 37, CARACTERIZADO pelo fato de que o processador (552) e o servidor de tela (562) cooperam para modificar a SPL ou a uma ou mais CPLs para estender ou encurtar a SPL para acomodar preferências de uma sala de exibição.
39. Aparelho, de acordo com a reivindicação 38, CARACTERIZADO pelo fato de que as preferências da sala de exibição são mantidas em uma base de dados de regras (730) armazenada em uma mídia de armazenamento (554) que está em comunicação com o processador (552).
40. Aparelho, de acordo com a reivindicação 36, CARACTERIZADO pelo fato de que o escalonamento de exibição compreende uma lista de reproduções de exibição (SPL) tendo uma ou mais listas de reproduções de composição (CPLs), a lista de reproduções de exibição sendo executada em um tempo predeterminado em uma sala de exibição.
41. Aparelho, de acordo com a reivindicação 40, CARACTERIZADO pelo fato de que o processador (552) e o servidor de tela (562) cooperam para modificar a SPL ou a uma ou mais CPLs para estender ou encurtar a SPL para acomodar o tempo predeterminado na saia de exibição.
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