BRPI0808916A2 - Método e equipamento para handoff entre sistemas de acesso - Google Patents

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BRPI0808916A2
BRPI0808916A2 BRPI0808916-7A BRPI0808916A BRPI0808916A2 BR PI0808916 A2 BRPI0808916 A2 BR PI0808916A2 BR PI0808916 A BRPI0808916 A BR PI0808916A BR PI0808916 A2 BRPI0808916 A2 BR PI0808916A2
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BR
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access system
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target access
handoff
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BRPI0808916-7A
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Jun Wang
Edward G Tiedemann
John Wallace Nasielski
Kalle I Ahmavaara
Lorenzo Casaccia
Peerapol Tinnakornsrisuphap
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Qualcomm Inc
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Description

MÉTODO E EQUIPAMENTO PARA HANDOFF ENTKE SISTEMAS DE ACESSO Reivindicação de prioridade de acordo com 35 U.S.C. § 119
0 presente pedido de patente reivindica a prioridade do Pedido Provisório de Patente U.S. N2 de Série 5 60/895 365, intitulado "INTERTECHNOLOGIES INTERWORKING", depositado em 16 de março de 2007, em nome da Requerente da presente invenção e aqui expressamente incorporado pela presente referência.
Embasamento
Campo
A presente invenção está de um modo geral relacionada a comunicações wireless / sem fio e mais especificamente a métodos e equipamentos para procedimentos de handoff de sessão entre um sistema de acesso de origem / fonte e um sistema de acesso alvo / meta.
Embasamento
Os sistemas wireless de trabalho em rede / networking se tornaram um meio predominante para intercomunicação mundial. Os dispositivos de comunicação 20 sem fio, tais como telefones celulares, assistentes de dados pessoais e similares se tornaram cada vez menores e mais poderosos de modo a atender às necessidades dos usuários e melhorar a portabilidade e conveniência. Os consumidores passaram a depender de tais dispositivos, 25 demandando um serviço confiável, áreas de cobertura expandidas, serviços adicionais (por exemplo, capacidade de navegação na Internet / web browsing) e uma continua redução no tamanho e custo de tais dispositivos.
Em particular, a medida que a evolução das tecnologias "wireless" continua a avançar, o progresso dos serviços móveis continuará a se desenvolver em direção a serviços móveis e convergentes ainda mais ricos e estimulantes. Com os usuários finais demandando mais conteúdo multimídia e de maior qualidade em todos os ambientes, a evolução das tecnologias dos dispositivos continuará a promover o consumo crescente de uso de dados. Como exemplo, ao longo dos últimos anos, as tecnologias de comunicação wireless evoluíram de sistemas analógicos para sistemas digitais. Tipicamente, nos sistemas analógicos convencionais, os sinais analógicos são repassados ou repetidos através de um link de emissão e um link reverso e requerem uma quantidade significativa de amplitude de banda para permitir que os sinais sejam transmitidos e recebidos com qualidade adequada. Dado que os sinais analógicos são
contínuos no tempo e no espaço, não são geradas quaisquer
)
mensagens de estado (por exemplo, mensagens indicando a recepção ou não de dados). Em contraste, os sistemas comutados em pacotes permitem que os sinais analógicos sejam convertidos para pacotes de dados e transmitidos por meio de um canal físico entre um terminal de acesso (AT) e uma estação base, roteador e similares. Além disso, os dados digitais podem ser repassados em sua forma natural (por exemplo, texto, dados da Internet e similares) através do emprego de uma rede comutada em pacotes.
Assim sendo, os sistemas de comunicação sem fio digitais estão amplamente implantados para prover vários serviços de comunicação, tais como telefonia, vídeo, dados, mensagens, broadcasts e similares. Tais sistemas empregam comumente uma rede de acesso que conecta múltiplos terminais de acesso a uma rede de área ampla (WAN) por compartilhamento dos recursos de rede disponíveis. A rede de acesso é tipicamente implementada por meio de múltiplos pontos de acesso dispersados por toda uma área de cobertura geográfica. Além disso, a área de cobertura geográfica pode estar dividida em células com um ponto de acesso em cada célula. De forma similar, a célula pode estar também dividida em setores. No entanto, em tal estrutura de sistema, a disponibilização de um handoff eficiente entre sistemas de acesso que não compartilham os mesmos procedimentos e políticas de comunicação se torna uma tarefa desafiadora.
Resumo
0 que se segue apresenta um resumo simplificado
de uma ou mais modalidades, de modo a proporcionar uma compreensão básica de tais modalidades. 0 presente resumo não constitui uma completa visão geral de todas as modalidades contempladas, não se destinando a identificar 10 elementos chave ou críticos de todas as modalidades, nem a delinear o escopo de quaisquer ou de todas as modalidades. Seu único propósito é o de apresentar alguns conceitos de uma ou mais modalidades, de uma forma simplificada, como um prelúdio para a descrição mais detalhada que será 15 apresentada mais adiante.
As modalidades descritas permitem o préestabelecimento e execução do handoff e redirecionamento de pacotes de dados entre redes (por exemplo, redes heterogêneas) , através do emprego de um componente de 20 controle de handoff entre sistemas. Tal componente de controle de handoff entre sistemas pode facilitar o handoff de sessão de um sistema de acesso de origem para um sistema de acesso alvo durante vários estágios de preparação de handoff e execução de handoff pela implementação de um 25 "tunelamento" / tunneling de pacotes a partir do terminal de acesso - através do sistema de acesso de origem - e para o sistema de acesso alvo. 0 terminal de acesso pode por exemplo operar em pilhas de modo duais e todavia pode transmitir dados pelo ar através de uma tecnologia. Assim
sendo, o terminal de acesso utiliza um pré-ajuste ou pré
t
estabelecimento através do túnel para minimizar uma necessidade de completar tal procedimento no momento do handoff. Assim sendo, o componente de controle ,de handoff entre sistemas pode fornecer ao tunelamento antecipadamente como parte da negociação de sessão entre o terminal de acesso e o sistema de acesso alvo - em que os pacotes são 5 transportados (por exemplo, de forma transparente ou não transparente) através do sistema de acesso de origem (por exemplo, para reduzir as interrupções durante o handoff e reduzir uma necessidade de efetuar o estabelecimento / setup de sessão durante o handoff) . Deve ser notado que 10 durante a negociação de sessão entre o terminal de acesso e o sistema de acesso alvo, o sistema de acesso de origem tipicamente não está acionado, dado que ele é considerado um sistema diferente do alvo (por exemplo, um sistema heterogêneo que emprega uma tecnologia e/ou procedimentos e 15 protocolos diferentes). Ademais, os pacotes que são "tunelizados" podem ser específicos para o préestabelecimento do handoff e execução do handoff no sistema alvo e tais pacotes tunelizados podem ser transportados através de IP ou da camada de link. Como exemplo, tais 20 pacotes podem estar relacionados a mensagens de sinalização associadas ao sistema de acesso alvo, mensagens específicas para a RAN alvo, sinalização relacionada ao préestabelecimento de endereços IP no sistema de acesso alvo, autenticação e autorizações correlacionadas e similares.
Em uma modalidade correlacionada, durante o
estágio de preparação do handoff, podem ser estabelecidos túneis do terminal de acesso para o sistema de acesso de origem, em que, do ponto de vista do terminal de acesso, a comunicação entre sistemas ocorre entre os dois sistemas de 30 acesso, a sinalização do "sistema de acesso alvo móvel" ocorre através de tal túnel. Tal tunelamento pode também ser acompanhada pelo estabelecimento de outros túneis para o sistema de acesso alvo, dependendo do tipo de tunelamento envolvido (por exemplo, se o tunelamento ocorre na camada 35 de link de dados) . O sistema de acesso de origem pode também designar o sistema de acesso alvo com base em um reporte de piloto, em que o terminal de acesso pode a seguir se comunicar com o sistema de acesso alvo e estabelecer um processo para negociação.
De acordo com um método, inicialmente o terminal
de acesso (por exemplo, um dispositivo móvel) se comunica com o sistema de acesso de origem e seus procedimentos / tecnologia. Um estágio de preparação de handoff é então iniciado quando do acionamento de um ou mais eventos 10 predeterminados, em que o sistema de acesso de origem pode ser notificado a respeito de uma requisição para handoff de
uma sessão para um sistema de acesso alvo (o qual emprega
t
um conjunto de procedimentos / tecnologia diferentes daqueles do sistema de acesso de origem). A notificação 15 pode ser acionada com base no enfraquecimento de um sinal piloto e/ou uma notificação / anúncio proveniente do sistema de acesso alvo indicando que o terminal de acesso está chegando a uma borda ou limite de cobertura para o sistema de origem e que pode ser iniciada a preparação para 20 handoff. Tal estágio de preparação de handoff pode também incluir o pré-ajuste ou pré-estabelecimento de uma rede de acesso por rádio (RAN) associada ao sistema alvo.
Subseqüentemente, ocorre um estágio de conexão com o alvo / meta, o qual pode se basear em um acionamento no sistema de acesso de origem ou no sistema de acesso alvo, tal como um evento predeterminado relacionado às informações de sinal de piloto. Assim sendo, o terminal de acesso pode requisitar recursos via aérea e incluir também a designação de recursos de rádio do sistema de acesso alvo para o terminal de acesso. Uma vez que o terminal de acesso receba o resultado da designação no túnel, o terminal de acesso pode a seguir captar o sistema de acesso alvo e desviar os pacotes para o mesmo. Assim sendo, durante uma execução ou finalização de handoff, o terminal de acesso capta o sistema de acesso alvo através do ar e o tráfego IP é redirecionado para o terminal de acesso, em que ós pacotes podem ser transportados (seja de forma transparente ou não) através do sistema de acesso de origem. Os handoffs exemplares entre tais sistemas de acesso heterogêneos podém 5 incluir handoffs entre sistemas de banda ultra larga móvel (UMB) e dados em pacotes em taxa elevada (HRPD), WiMAX / HRPD, evolução de longo prazo (LTE) / HRPD, em que as estruturas dos sistemas podem implementar a mobilidade de protocolo Internet (IP) usando IP de cliente móvel para 10 envolver ativamente a unidade móvel para a preparação de handoff.
Para atingir as metas e acima e outras correlacionadas, certas modalidades ilustrativas são a seguir apresentadas em conexão com a descrição abaixo e os 15 desenhos anexos. ISIo entanto, tais modalidades são indicativas de apenas algumas das várias formas pelas quais os princípios de várias modalidades podem ser empregados, as modalidades descritas se destinando a incluir todos estes aspectos e seus equivalentes. Outras vantagens ,e 20 características novas ficarão claras através da descrição detalhada que se segue quando considerada em conjunto com os desenhos.
Breve Descrição dos Desenhos
A Figura 1 ilustra um componente de controle de handoff entre sistemas que permite um handoff de sessão de um sistema de acesso de origem para um sistema de acesso alvo.
A Figura 2 ilustra uma modalidade específica, em que o componente de preparação de handoff implementa o tunelamento do terminal de acesso para o sistema de acesso alvo.
A Figura 3 ilustra o redirecionamento de pacotes para permitir o pré-estabelecimento / execução de handoff entre redes heterogêneas. A Figura 4 ilustra outro método de redirecionamento de pacotes para um pré-estabelecimento :/ execução de handoff entre redes heterogêneas de acordo com uma modalidade.
A Figura 5 ilustra um método correlacionado de handoff de sessão de acordo com outra modalidade.
A Figura 6 ilustra um diagrama de blocos exemplar para uma interação entre o sistema de acesso de origem e o sistema de acesso alvo.
A Figura 7 ilustra um fluxo de chamada exemplar que permite o redirecionamento de pacotes para um préestabelecimento / execução de handoff e redirecionamento de
I
pacotes de dados em redes heterogêneas.
A Figura 8 ilustra sistemas de comunicação wireless heterogêneos de acordo com uma modalidade correlacionada.
A Figura 9 ilustra um sistema especifico que facilita a transmissão de dados entre sistemas de acesso heterogêneos quando é requisitado um handoff através de um tunelamento L2 (camada de link de dados) estabelecida pela unidade móvel.
A Figura 10 ilustra um sistema que pode ser empregado em conexão com a transmissão de dados para um terminal de acesso antes e após um handoff na camada L2.
A Figura 11 ilustra um sistema que pode ser empregado em conexão com a recepção de uma indicação de handoff e/ou transmissão de dados para um terminal de acesso.
Descrição Detalhada
Serão agora descritas várias modalidades com referência aos desenhos. Na descrição que se segue, com o propósito de explanação, vários detalhes específicos são apresentados de modo a propiciar uma completa compreensão de uma ou mais modalidades. No entanto, ficará claro que tais modalidades podem ser praticadas sem tais detalhes específicos.
Tal como usados no presente pedido, os termos "componente", "módulo", "sistema" e similares se destinam 5a 5 referenciar uma entidade relacionada a computadores, seja hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software, ou software em execução. Como exemplo, um componente pode ser, porém não fica limitado a ser, um processo "rodando" em um processador, um processador, um 10 objeto, um executável, uma cadeia de execução, um programa e/ou um computador. Como exemplo, tanto um aplicativo rodando em um dispositivo de computação como o dispositivo de computação podem ser um componente. Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou cadeia 15 de execução, e um componente pode estar localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Além disso, tais componentes podem ser executados a partir de vários meios para leitura por computador, possuindo várias estruturas de dados neles
2 0 armazenadas. Os componentes podem se comunicar por meio de processos locais e/ou remotos, por exemplo de acordo com um sinal possuindo um ou mais pacotes de dados, por exemplo, dados provenientes de um componente interagindo com outro componente em um sistema local, um sistema distribuído, 25 e/ou através de uma rede, tal como a Internet, com outros sistemas, por meio do sinal.
Ademais, várias modalidades são aqui descritas em conexão com um terminal, o qual pode ser um terminal cabeado ou um terminal wireless / sem fio. Um terminal pode 30 também ser denominado como um sistema, um dispositivo, uma unidade de assinante, uma estação de assinante, uma estação móvel, telemóvel, dispositivo móvel, estação remota, terminal remoto, terminal de acesso, terminal, dispositivo de comunicação, agente de usuário, dispositivo de usuário, 35 ou equipamento de usuário (UE) . Um terminal wireless pode ser um telefone celular, um telefone por satélite, um telefone sem fio, um telefone de protocolo de inicialização de sessão (SIP) , , uma estação de sistema sem fio de circuito local (WLL), um assistente de dados pessoal (PDA),
um dispositivo de mão / portátil possuindo capacidade de conexão "wireless", um dispositivo de computação, ou outros dispositivos de processamento conectados a um modem sem fio/ wireless. Além disso, várias modalidades são aqui descritas em conexão com uma estação base. Uma estação base 10 pode ser utilizada para a comunicação com terminais wireless e pode também ser designada como um ponto de acesso, um Nó B, ou alguma outra terminologia.
Além disso, o termo "ou" tenciona exprimir um "ou" inclusivo e não um "ou" excludente. Isto é, a menos de 15 especificação em contrário, ou caso claro pelo contexto, a frase "X emprega A ou B" tenciona exprimir quaisquer das permutações naturais inclusivas; isto é, caso X empregue A, X emprega B, ou X emprega tanto A como B, então "X emprega A ou B" é atendido sob quaisquer dos casos acima. Além 20 disso, os artigos "um" e "uma", tal como usados no presente documento e nas reivindicações anexas devem ser de um modo geral considerados como significando "um ou mais", a menos de especificação em contrário, ou caso fique claro pelo contexto como estando dirigidos a uma forma singular.
As técnicas aqui descritas podem ser usadas para
vários sistemas de comunicação sem fio, tais como sistemas CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outros. Os termos "sistema" e "rede" são amiúde usados de forma intercambiável. Um sistema CDMA pode implementar uma 30 tecnologia de rádio tal como a de rádio acesso terrestre universal (UTRA) , CDMA 2000, etc. O UTRA inclui o CDMA de banda larga (W-CDMA) e outras variantes do CDMA. Além disso, o CDMA 2000 inclui as normas IS-2000, IS-95 e IS856. Um sistema TDMA pode implementar uma rádio tecnologia 35 tal como a do Sistema Global para Telecomunicações Móveis (GSM) . Um sistema OFDMA pode implementar uma rádio tecnologia tal como a UTRA ampliada (e-UTRA), banda ultra larga móvel (UMB) , IEEE 802.11 (WiFi), IEEE 802.16 (WiMAX)1, IEEE 802.20, Flash-OFDM®, etc. O UTRA, e-UTRA e GSM fazem parte do sistema de telecomunicação móvel universal (UMTS). O 3GPP LTE (Long Term Evolution) é uma versão do UMTS que utiliza e-UTRA, que emprega OFDMA no downlink e SC-FDMA no uplink. O UTRA, e-UTRA, GSM, UMTS e LTE estão descritos em documentos emitidos por uma organização denominada "3rd Generation Partnership Project" (3GPP). Adicionalmente, o CDMA 2000 e o UMB estão descritos em documentos emitidos por uma organização denominada "3rd Generation Partnership Project 2" (3GPP2).
Várias modalidades ou características serão apresentadas em termos de sistemas que podem incluir vários dispositivos, componentes, módulos e similares. Deve ficar claro que os diversos sistemas podem incluir dispositivos, componentes, módulos, etc., adicionais e/ou podem não incluir todos os dispositivos, componentes, módulos, etc., descritos com referência às figuras. Também pode ser usada uma combinação de tais.
A Figura 1 ilustra um sistema de rede 100 que permite o pré-estabelecimento / execução e redirecionamento de pacotes de dados entre redes (por exemplo, redes heterogêneas) e o trabalho entre um sistema de acesso de origem 110 e um sistema de acesso alvo 112. 0 sistema 100 permite o pré-estabelecimento de túneis para o sistema de acesso alvo 112 como parte de um handoff / handoff de sessão entre sistemas de acesso heterogêneos, quais sejam o sistema de acesso de origem 110 e o sistema de acesso alvo 112. 0 componente de controle de handoff entre sistemas 115 pode facilitar tal handoff de sessão durante vários estágios, através do emprego de um componente de preparação de handoff 152 e um componente de execução de handoff 154. Assim sendo, o tunelamento pode ser implementada a partir do terminal de acesso 104 que opera em modo dual para acomodar tanto o sistema de acesso de origem 110 como o sistema de acesso alvo 112 - apesar de tal terminal de acesso poder por exemplo transmitir apenas em um sistema de acesso em qualquer dos casos. Um handoff exemplar entre tais sistemas de acesso heterogêneos pode incluir um handoff entre: banda ultra larga móvel (UMB) e dados em pacotes em taxa elevada (HRPD), WiMAX / HRPD, evolução de longo prazo (LTE) / HRPD, em que as estruturas dos sistemas podem implementar a mobilidade de protocolo Internet (IP) usando IP de cliente móvel ou IP de "proxy" móvel para envolver ativamente a unidade móvel para preparação do handoff.
Assim sendo, o componente de controle de handoff entre sistemas 115 pode utilizar o tunelamento em
{
antecipação a um handoff para trocar pacotes de ajuste ·/ estabelecimento e execução de handoff como parte da negociação de sessão entre o terminal de acesso 104 e o sistema de acesso alvo 112, para reduzir a interrupção durante o handoff e reduzir uma exigência de efetuar o
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estabelecimento / ajuste de sessão durante o handoff. O componente de controle de handoff entre sistemas 115 também
permite a comunicação de pacotes de dados a serem
i
transportados através do sistema de acesso de origem 110, em que o sistema de acesso de origem 110 tipicamente não está ocupado ou em operação durante as negociações entre o terminal de acesso 104 e o sistema de acesso alvo 112.
O terminal de acesso 104 está inicialmente em comunicação com o sistema de acesso de origem 110, no qual o componente de preparação de handoff 154 inicia um estágio de preparação de handoff quando do acionamento ou ocorrência de eventos predeterminados. Como exemplo, o sistema de acesso de origem 110 pode ser notificado a respeito de uma requisição para handoff de uma sessão para o sistema de acesso alvo 112 que emprega um conjunto de procedimentos / tecnologia diferentes daqueles do sistema de acesso de origem HO. A notificação pode ser acionada com base no enfraquecimento de um sinal de piloto e/ou uma notificação proveniente do sistema de acesso alvo 112 que indica que o terminal de acesso 104 está chegando a um limite de cobertura para o sistema de acesso de origem 110 e que a preparação para handoff pode ser iniciada. Tal componente de preparação de handoff 154 pode também facilitar o pré-ajuste de parâmetros, etc., de uma rede de acesso por rádio (RAN) associada ao sistema de acesso alvo 112.
Em uma modalidade correlacionada, o componente de preparação de handoff 152 pode também fornecer a preparação de conexão para o sistema de acesso alvo 112, que pode ser iniciada com base em acionamento no sistema de acesso de origem 110 ou no sistema de acesso alvo 112 (por exemplo, iniciado com base em um evento predeterminado relacionado às informações de sinal de piloto). 0 estágio de preparação do alvo pode também incluir uma requisição por recursos aéreos pelo sistema de acesso de origem 110, e a designação de recursos de rádio a partir do sistema alvo para o terminal de acesso. De forma similar, o componente de execução de handoff 154 permite que o terminal de acesso 104 capte o sistema de acesso alvo 112 através do ar, em que o tráfego IP é redirecionado para o terminal de acesso 104 e os pacotes são transportados (por exemplo, de forma transparente ou não) através do sistema de acesso de origem HO. Em uma modalidade, o tunelamento pode também ser concatenada (túneis concatenados existentes entre o terminal de acesso e o sistema núcleo de origem e entre o sistema de origem e o sistema alvo).
A Figura 2 ilustra uma modalidade especifica, em que o componente de preparação de handoff 252 implementa o tunelamento do terminal de acesso 204 para o sistema de acesso alvo 210, em conjunto com outro túnel do sistema de acesso de origem 210 para o sistema de acesso alvo 212. Tais túneis 275, 279, podem representar associações lógicas entre o terminal de acesso, o sistema de acesso de origem 210 e o sistema de acesso alvo (por exemplo, IP, L2 (camada de link de dados), sinalização e similares). Conforme ilustrado na Figura 2, o terminal de acesso 204 pode detectar uma mudança na força de sinal que inicia um handoff de sessão do sistema de acesso de origem 210 para o sistema de acesso alvo 212. Como exemplo, inicialmente um componente de preparação de handoff 252 estabelece um túnel entre o sistema de acesso de origem 210 e o terminal de acesso 204. Assim sendo, o sistema de acesso de origem 210
fica informado de que o terminal de acesso 204 requisita um
l
handoff de sessão para um sistema de acesso alvo, em que o sistema de acesso de origem 210 subseqüentemente designa o sistema de acesso alvo com base, por exemplo, em um reporte de piloto. O componente de preparação de handoff 252 a seguir facilita o estabelecimento de outro túnel entre o sistema de acesso de origem 210 e o sistema de acesso alvo 212. Tal túnel 279 pode ser estabelecido através de um mapeamento determinado em parte através do piloto reportado pelo terminal de acesso 204 por exemplo sem que o terminal
j
de acesso tenha tal conhecimento.
0 sistema 200 pode também incluir um agente local ou doméstico 202, o qual pode ser um roteador em uma rede doméstica de um terminal de acesso que mantém informações com referência ao direcionamento de pacotes recebidos a partir da Internet 206 para o terminal de acesso 204 durante a transferência de pacotes entre o sistema de acesso de origem 210 e o sistema de acesso alvo 212. Como exemplo, o agente doméstico 202 pode também empregar mecanismos de tunelamento para handoff de dados provenientes da Internet 206, desse modo não requerendo um endereço IP do terminal de acesso 204 a ser alterado a cada vez que o terminal de acesso 204 se conecta à rede doméstica a partir de um local diferente.
Além disso, em uma modalidade, o sistema de acesso de origem 210 pode prover uma indicação para ;o 5 sistema de acesso alvo 212 e/ou para o componente de controle de handoff entre sistemas 215 de que o sistema de acesso de origem 210 não está mais servindo ao terminal de acesso 204 e que o sistema de acesso alvo 212 está servindo ao terminal de acesso 204. Adicionalmente, o sistema de 10 acesso de origem 210 pode indicar uma identidade de um pacote de dados mais recentemente recebido, desse modo provendo ao sistema de acesso alvo 212 um pacote de dados que é o próximo em uma seqüência.
Como outro exemplo, o sistema de acesso de origem 15 210 pode indicar quais pacotes de dados no sistema de acesso de origem 210 já foram repassados para o sistema de acesso alvo 212. Como exemplo, o sistema de acesso de origem 210 pode interagir para assegurar que dados ém duplicata não sejam transportados para o sistema de acesso 20 alvo 212. O sistema de acesso alvo 212 pode receber dados
?
para transmissão provenientes do sistema de acesso de origem 210 e pode adicionalmente receber indicações de uma seqüência de transmissão de tal forma que ocorra um handoff sem interrupções ou "emendas" e que os dados sejam 25 transmitidos para o terminal de acesso 204 em uma ordem apropriada.
Deve ser notado que podem ser contempladas várias permutações que se inserem no escopo das reivindicações anexas. Como exemplo, o sistema de acesso de origem 210 30 pode receber uma indicação de que o terminal de acesso 204 está requisitando handoff para o sistema de acesso alvo 212 antes de o sistema de acesso alvo 212 receber tal indicação. Além disso, o sistema de acesso de origem 210 pode então indicar o handoff para o sistema de acesso alvo 35 212 e prover a transmissão para o terminal de acesso 204. A Figura 3 ilustra um pré-estabelecimento ;/ execução de handoff e o redirecionamento de pacotes de dados entre redes heterogêneas, quais sejam: um sistema de acesso de origem representado pelo sistema LTE 310 e um sistema HRPD 315, o qual representa o sistema de acesso alvo. A medida que o terminal de acesso 304 se movimenta para outra posição geográfica, o handoff de sessão pode ser iniciado com base em um reporte de piloto. Alternativamente o acionamento da preparação de handoff pode ser devido ao anúncio do sistema de acesso alvo 315 como a tecnologia vizinha ao sistema de acesso de origem 310. Tal tunelamento
3 60 pode ser estabelecida antecipadamente, por exemplo durante uma fase de preparação de handoff para estabelecer uma sessão alvo. Assim sendo, o sistema 300 facilita o handoff da sessão do sistema de acesso de origem 310 para o sistema de acesso alvo 315 durante vários estágios de preparação de handoff e execução de handoff pela implementação do tunelamento a partir do terminal de acesso 304, o qual opera em modo dual do sistema de origem e do sistema de acesso alvo.
A Figura 4 ilustra um método de préestabelecimento / execução de handoff e redirecionamento de pacotes de dados entre redes heterogêneas de acordo com uma modalidade. Apesar de o método exemplar ser aqui descrito e ilustrado na forma de uma série de blocos representativos de vários eventos e/ou atos / ações, a matéria objeto não fica limitada ao número e ordem dos blocos, dado que alguns blocos podem ocorrer em ordens diferentes e/ou concomitantemente com outros blocos, em relação àquelas aqui descritas e apresentadas. Além disso, nem todos os blocos ilustrados podem ser necessários para implementar os métodos descritos da presente invenção. Deve ser notado que o método exemplar e outros métodos de acordo com a presente invenção podem ser implementados em associação ao método aqui descrito e ilustrado, bem como em associação com outros sistemas e equipamentos não ilustrados ou descritos.
Inicialmente, em 410, o terminal de acesso está interagindo com um sistema de acesso de origem e emprega 5 seus procedimentos e tecnologia. A seguir, em 420, é iniciado um estágio de preparação de handoff que fornece antecipadamente o tunelamento entre o terminal de acesso e o sistema de acesso de origem e/ou alvo para permitir o transporte de pacotes através do sistema de acesso de 10 origem e para pré-estabelecer configurações de sessão no sistema de acesso alvo.
A seguir, em 430, ocorre um estágio de preparação
de conexão ao alvo, o qual pode estar baseado em um
acionamento no sistema de acesso de origem ou no sistema de
acesso alvo, tal como a ocorrência de um evento
predeterminado relacionado às informações de sinal de
piloto. Assim sendo, o terminal de acesso pode requisitar
recursos através do ar e pode também captar a designação de
recursos de rádio a partir do sistema alvo / meta. Em 440,
durante um estágio de finalização de handoff, o terminal de
l
acesso capta o sistema de acesso alvo através do ar, em que o terminal de acesso a seguir inicia a comunicação diretamente como o sistema de acesso alvo em 450.
A Figura 5 ilustra um método 500 correlacionado para handoff de sessão de acordo com outra modalidade do estágio de preparação de handoff. Inicialmente, em 510, o sistema de acesso de origem pode ser notificado sobre uma requisição para handoff de uma sessão para um sistema de acesso alvo, acionada com base na ocorrência de um ou mais eventos predeterminados. Como exemplo, a notificação pode ser acionada com base no enfraquecimento de um sinal de piloto e/ou em um anúncio proveniente do sistema de acesso alvo indicando que o terminal de acesso está chegando a um limite de cobertura para o sistema de acesso de origem e/ou que pode ser desejável a preparação para o handoff. Um mapeamento, pode então ser efetuado entre o piloto corrente e outros pilotos sendo registrados para designar o sistema de acesso alvo, em 520. A seguir, em 530, pode ser estabelecido um túnel entre o sistema de acesso de origem e 5 o sistema de acesso alvo, em que os parâmetros da rede de acesso por rádio (RAN) do sistema de acesso alvo podem ser pré-estabelecidos em 540 (por exemplo, tunelamento em uma camada de link de dados - tunelamento L2).
A Figura 6 ilustra um diagrama de blocos exemplar para uma interação entre o equipamento de usuário ou terminal de acesso 610, o sistema de acesso de origem 640 e o sistema de acesso alvo 660. o equipamento de usuário 610 inclui tanto o protocolo do sistema de acesso alvo 611 como
y
o protocolo do sistema de acesso de origem 612 para permitir a operação em modo dual com ambos os sistemas. Em uma modalidade, o sistema de acesso de origem 64 0 não participa em uma sessão que é negociada entre o terminal de acesso 610 e o sistema de acesso alvo 660 (por exemplo, devido às diferenças das tecnologias). De forma similar, os protocolos de encapsulamento de túnel 615 podem fornecer o tunelamento antes do handoff como parte da negociação de sessão entre o terminal de acesso 610 e o sistema de acesso alvo 660 (por exemplo, para reduzir a interrupção durante o handoff e reduzir uma exigência de efetuar o ajuste / setup de sessão durante o handoff) enquanto os pacotes de dados são transportados (por exemplo, seja de forma transparente ou não transparente) através do sistema de acesso de origem 640.
A disposição 600 facilita o handoff de sessão do 30 sistema de acesso de origem 640 para o sistema de acesso alvo 660, utilizando a preparação do handoff e a execução do handoff antes do handoff através da implementação do protocolo de encapsulamento de tunelamento 615 a partir do terminal de acesso 610. De forma similar, o componente de 35 encapsulamento RAN 64 5 facilita a preparação do handoff e pré-ajuste dos parâmetros para o equipamento de usuário 610 para comunicação com uma rede de acesso por rádio (RAN) associada ao sistema de acesso alvo 660.
A Figura 7 ilustra um fluxo de chamada 7 00 5 exemplar que permite o redirecionamento de pacotes de dados em redes heterogêneas 704, 706. inicialmente, em 710, o terminal de acesso ou o equipamento de usuário 702 estão na rede de origem 7 04, em que o terminal de acesso 7 02 ou o equipamento de usuário se registram junto ao agente 10 doméstico 708. Em 720, durante a preparação do handoff, o equipamento de usuário pode entrar em um préestabelecimento de uma sessão com a rede de acesso alvo 706. A seguir, em 740, e durante um estágio de execução de handoff, o equipamento de usuário recebe a designação de 15 recursos e capta a rede de acesso alvo 706. A seguir, o equipamento de usuário pode se comunicar diretamente com a rede de acesso alvo e também se registrar junto ao agente doméstico. Adicionalmente, podem ser transferidos pacotes com a rede de acesso alvo, em 750.
A Figura 8 ilustra sistemas de comunicação
wireless heterogêneos 811, 821, que podem fornecer serviços para um terminal wireless 826. Os sistemas 811, 821, representam um sistema de acesso alvo e um sistema de acesso de origem, respectivamente, os quais incluem uma pluralidade de setores 802, 804, 808, e 806, 810, 812. 0 sistema de acesso alvo 811 e o sistema de acesso de origem 821 podem empregar diferentes serviços wireless dentro de tais setores. Apesar de tais setores serem apresentados como sendo de natureza hexagonal e de tamanhos substancialmente similares, deve ficar claro que o tamanho e formato de tais setores pode variar dependendo da região geográfica, número, tamanho e formato de obstáculos fisicos, tais como edificações, e vários outros fatores. Os pontos de acesso (estações base, roteadores de acesso, etc.) 814, 816, 820, estão associados aos setores 802, 804, 808, em que a tecnologia "A" é empregada como parte dos mesmos. De forma similar, os pontos de acesso 818, 822, 824, estão associados aos setores 806, 812, 810, em que ja tecnologia "B" é empregada como parte dos mesmos, a tecnologia B sendo diferente da tecnologia A.
A medida que o terminal wireless 826 é portado geograficamente, ele pode receber sinais com força crescente provenientes do sistema de acesso alvo 811, quando comparados aos sinais recebidos a partir do sistema de acesso de origem 821. Deve ser notado que o terminal wireless 826 pode operar em modo dual com o sistema de acesso de origem 821 e com o sistema de acesso alvo 811, em que o componente de controle de handoff entre sistemas 819 pode fornecer ao tunelamento antecipadamente ao handoff como parte da negociação de sessão entre o terminal de acesso 826 e o sistema de acesso alvo 811. Assim sendo, os pacotes de dados podem ser transportados (de forma transparente ou não) através do sistema de acesso de origem 821 enquanto o terminal de acesso está se preparando para o handoff para o sistema de acesso alvo, os pacotes de dados sendo a seguir redirecionados para o sistema de acesso alvo uma vez completado o handoff.
A Figura 9 ilustra um sistema 900 específico que facilita a transmissão de dados entre sistemas de acesso heterogêneos quando é requisitado um handoff através de um tunelamento estabelecida pela unidade móvel e o sistema de
I
acesso alvo através do sistema de acesso de origem. O sistema 900 pode estar associado a um ponto de acesso e inclui um grupamento 902 de componentes que podem ser comunicar uns com os outros em conexão com a transmissão de pacotes de dados de comunicação para um terminal de acesso durante um handoff entre sistemas de acesso heterogêneos. O grupamento 902 inclui componentes 904 para determinar se um terminal de acesso requisitou um handoff de um primeiro sistema de acesso para um segundo sistema de acesso. Como exemplo, tal determinação pode ocorrer através da análise de uma identidade de um sistema de acesso alvo pelo sistema de acesso de origem. Tal determinação de identidade pode também implementar situações de mapeamento para designar -o sistema de acesso alvo.
O grupamento 902 inclui também um componente 906 para recepção de dados de comunicação provenientes do primeiro sistema de acesso, bem como a recepção de uma indicação de quais dados de comunicação devem ser transmitidos a seguir para o terminal de acesso a partir do primeiro sistema de acesso. Como exemplo, uma marca de tempo / timestamp, ou outro número seqüencial em um header de pacote RLP pode indicar quais dados de comunicação devem ser transmitidos a seguir para o terminal de acesso. 0 grupamento 902 inclui também um componente 908 para recepção de dados de comunicação provenientes de um módulo de rede, em que os dados são desejavelmente transmitidos para o terminal de acesso. Adicionalmente, os dados de comunicação recebidos a partir do módulo de rede podem constituir um pacote de dados encapsulado por IP que está associado a um número de seqüência ou marca, desse modo permitindo aos sistemas de acesso determinar quais dados de comunicação transmitir a seguir para o terminal de acesso. O grupamento 902 pode também incluir um componente 910 para transmissão de dados de comunicação para o terminal de acesso em uma seqüência apropriada, em que os dados de comunicação são recebidos a partir do primeiro sistema de acesso e do módulo de rede. Como exemplo, o segundo sistema de acesso pode receber dados de comunicação a serem transmitidos para o terminal de acesso, em que os dados de comunicação não duplicam os dados de comunicação já transmitidos pelo primeiro sistema de acesso, e em que os dados de comunicação devem ser transmitidos em uma seqüência específica. O sistema 900 pode incluir também uma memória 912 que retém instruções relacionadas à execução dos componentes 904 a 910. O sistema 900 permite ao sistema de acesso alvo ou novo começar a receber dados de comunicação em preparação para o handoff, mesmo que o de origem ainda não tenha liberado o controle, em que os dados de comunicação recebidos podem ser acumulados no sistema de acesso alvo.
A Figura 10 ilustra um sistema 1000 que pode ser
empregado em conexão com a transmissão de dados para um
terminal de acesso antes e após um handoff na camada L2. 0
sistema 1000 compreende um receptor 1002 que recebe um
sinal proveniente, por exemplo, uma ou mais antenas de
recepção e efetua ações típicas sobre o mesmo (por exemplo,
filtra, amplifica, converte para recepção, etc.) e
digitaliza o sinal condicionado para obter amostras. Um
demodulador 1004 pode demodular e prover símbolos de piloto
recebidos para um processador 1006 para estimativa de
i
canal.
O processador 1006 pode ser um processador dedicado à análise de informações recebidas pelo componente receptor 1002 e/ou à geração de informações para transmissão por um transmissor 1014. O processador 1006 pode ser um processador que controla uma ou mais partes do sistema 1000 e/ou um processador que analisa as informações recebidas pelo receptor 1002, gera informações para transmissão por um transmissor 1014 e controla uma ou mais partes do sistema 1000. O sistema 1000 pode incluir um componente de otimização 1008 que pode otimizar o desempenho do equipamento de usuário antes, durante e/ou após o handoff. O componente de otimização 1008 pode estar incorporado ao processador 1006. Deve ser notado que o componente de otimização 1008 pode incluir um código de otimização que efetua uma análise baseada em recursos em conexão com a determinação sobre se deve ser efetuado o handoff de um sistema de acesso de origem para um sistema de acesso alvo. 0 código de otimização pode utilizar métodos baseados em inteligência artificial em conexão com o efetuar inferências e/ou determinações probabilisticas e/ou determinações com base em estatísticas em conexão com a realização de handoffs.
0 sistema (equipamento de usuário) 1000 pode
compreender também uma memória 1010 que está operacionalmente conectada ao processador 1006 e que armazena informações tais como força de sinal com relação a uma estação base, informações de programação e similares, 10 em que tais informações podem ser empregadas em conexão com a determinação sobre se deve ser requisitado um handoff. Adicionalmente, a memória 1010 pode armazenar protocolos associados à geração de tabelas de consulta, etc., de tal forma que o sistema 1000 possa empregar protocolos e/ou 15 algoritmos armazenados para aumentar a capacidade do sistema. Deve ser notado que os componentes de armazenamento de dados (por exemplo, memórias) aqui descritos podem ser memórias voláteis ou não voláteis, ou podem incluir tanto memórias voláteis como não voláteis. 20 Como exemplo, mas não limitação, a memória não volátil pode incluir uma memória apenas para leitura (ROM), memória apenas para leitura programável (PROM), ROM eletricamente programável (EPROM), memória apenas para leitura programável eletricamente apagável (EEPROM), ou memória 25 flash. A memória volátil pode incluir uma memória de acesso aleatório (RAM), que atua como memória de cache externo. Como exemplo, mas não limitação, a RAM está disponível em várias formas, tais como memória de acesso aleatório síncrona (SRAM), memória de acesso aleatório dinâmico 30 (DRAM), memória de acesso aleatório dinâmica síncrona (SDRAM) , SDRAM de taxa de dados dupla (DDR SDRAM) , SDRAM ampliada (ESDRAM), DRAM Synchlink (SLDRAM) e RAM Rambus direta (DRRAM). A memória 1010 compreende, sem ficar limitada a, estes e outros tipos adequados de memórias. 0 processador 1006 está conectado a um modulador de símbolos 1012 e um transmissor 1014 que transmite o sinal modulado.1
A Figura 11 ilustra um sistema que pode ser
r
empregado em conexão com a recepção de uma indicação de handoff e/ou transmissão de dados para um terminal de acesso. O sistema 1100 compreende uma estação base 1102 com um receptor 1110 que recebe sinais provenientes de um ou mais dispositivos de usuário 1104 por meio de uma ou mais antenas de recepção 1106, e transmite para os um ou mais dispositivos de usuário 1104 através de uma pluralidade de antenas de transmissão 1108. Como exemplo, as antenas de recepção 1106 e as antenas de transmissão 1108 podem ser implementadas usando-se um único conjunto de antenas. 0 receptor 1110 pode receber informações provenientes das antenas de recepção 1106 e está operacionalmente associado a um demodulador 1112 que demodula informações recebidas. O receptor 1110 pode ser, por exemplo, um receptor RAKE (uma técnica que processa individualmente componentes de sinal de múltiplas trajetórias usando uma pluralidade de correlacionadores de banda base, etc.), um receptor baseado em MMSE, ou algum outro receptor adequado para separação dos dispositivos de usuário designados para o mesmo, como notarão os técnicos na área. Como exemplo, podem ser empregados múltiplos receptores (por exemplo, um por antena de recepção) e tais receptores podem se comunicar uns com os outros para prover melhores estimativas de dadus de usuários. Os símbolos demodulados são analisados por um processador 1114 que é similar ao processador acima descrito com referência à Figura 9 e que está acoplado a uma memória 1116 que armazena informações relacionadas a designações de dispositivos de usuário, tabelas de consulta relacionadas aos mesmos e similares. A saída de receptor para cada antena pode ser processada em conjunto pelo receptor 1110 e/ou pelo processador 1114. Um modulador 1118 pode multiplexar o sinal para transmissão por üm transmissor 1120 através de antenas de transmissão 1108 para os dispositivos de usuário 1104.
Tal como usado no presente documento, o termo terminal de acesso (AT) se refere a um Nó terminal que 5 acessa do dois sistemas de acesso, em que o Nó terminal pode ser um dispositivo de usuário final, um dispositivo móvel, um dispositivo operando de acordo com a norma 3GPP2, um dispositivo operando de acordo com a norma 3GPP, um dispositivo operando de acordo com uma norma IEEE e/ou um 10 equipamento de usuário.
Os vários exemplos de blocos lógicos, módulos e circuitos aqui descritos em conexão com as modalidades aqui apresentadas podem ser implementados ou efetivados por meio de um processador de uso geral, um processador de sinais 15 digitais (DSP), um circuito integrado especifico para aplicação (ASIC), arranjos de porta programáveis no campo (FPGA) ou outros dispositivos lógicos programáveis, portas individuais ou lógica de transistores, componentes de hardware individuais, ou quaisquer combinações de tais 20 projetadas para efetuar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, porém como alternativa o processador pode ser qualquer processador, controlador, micro controlador, ou máquina de estado convencionais. Um processador pode também ser 25 implementado na forma de uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração similar. Adicionalmente, 30 pelo menos um processador pode incluir um ou mais módulos que operam para efetuar uma ou mais das etapas e/ou ações acima descritas.
As etapas de um método ou algoritmo descritos em conexão com as modalidades aqui apresentadas podem ser efetivadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação de ambos. Um módulo de software pode residir em uma memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registradores, disco rigido, um disco removível, um 5 CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido pelos técnicos na área. Um exemplo de meio de armazenamento pode ser acoplado ao processador de tal forma que o processador possa Ier informações provenientes do, e gravar informações no, meio de armazenamento. Como 10 alternativa, o meio de armazenamento pode estar integrado ao processador. O processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Como alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir na forma de componentes 15 individuais em um terminal de usuário. Adicionalmente, em algumas modalidades, as etapas e/ou ações de um método ou algoritmo podem residir na forma de uma ou mais combinações ou conjunto de códigos e/ou instruções em um meio para leitura por máquina e/ou meio para leitura por computador, 20 que podem ser incorporados em um produto de programa de computador.
Em um ou mais aspectos, as funções aqui descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação de tais. Caso implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas na forma de uma ou mais instruções ou códigos em um meio para leitura por computador. Os meios para leitura por computador incluem meios para armazenamento em computadores e meios de comunicação, incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um local para outro. Um meio para armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador de uso geral ou especial. Como exemplo, mas não limitação, tais meios para leitura por computador podem incluir RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM, ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnéticos, ou qualquer outro meio que possa ser usado para portar ou armazenar códigos de programa desejados na forma de instruções ou estruturas de dados que possam ser acessados por um computador de uso geral ou especial, ou um processador de uso geral ou especial. Além disso, qualquer conexão é apropriadamente designada como um meio para leitura por computador. Como exemplo, caso o software seja transmitido a partir de um website, servidor, ou outra fonte remota, usando-se um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par torcido, linha digital de assinante (DSL), ou tecnologias wireless, tais como infravermelho, rádio, ou microondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par torcido, linha digital de assinante (DSL), ou tecnologias wireless, tais como infravermelho, rádio, ou microondas estão incluídos na definição de meio. 0 termo disco, tal como é aqui utilizado, inclui disco compacto (CD), disco laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disquete, e disco blu-ray. As combinações dos acima mencionados devem também ser incluídas no escopo de meios para leitura por computador.
Apesar de a invenção ter sido particularmente apresentada e descrita com referência a modalidades e/ou aspectos ilustrativos, ficará claro que várias mudanças podem ser efetuadas sem constituir um afastamento do dos aspectos e/ou modalidades tal como apresentados nas reivindicações que se seguem. Além disso, apesar de elementos dos aspectos e/ou modalidades apresentados poderem ter sido descritos ou reivindicados no singular, é contemplado o plural a menos que uma limitação ao singular seja explicitamente declarada. Adicionalmente, a totalidade ou uma parte de qualquer aspecto e/ou modalidade podem ser utilizados com a totalidade ou uma parte de qualquer outro aspecto e/ou modalidade, a menos de declaração ém contrário.

Claims (30)

1. Método para handoff de sessão, compreendendo: tunelamento entre um sistema de acesso de origem e um sistema de acesso alvo; e transmissão de sinais relacionados ao handoff de um terminal de acesso (AT) para o sistema de acesso alvo através do ato de tunelamento e através do sistema de acesso de origem.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo também estabelecer um túnel do terminal de acesso para o sistema de acesso de origem, em que o sistema de acesso de origem ou o sistema de acesso alvo podem ser operados com base em pelo menos uma dentre uma especificação 3GPP, uma especificação 3GPP2, ou uma especificação IEEE.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a transmissão de sinais relacionados ao handover compreende também negociar uma sessão entre o terminal de acesso e o sistema de acesso alvo para facilitar o handover de uma sessão de comunicação do terminal de acesso do sistema de acesso de origem para o sistema de acesso alvo.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo também iniciar um estágio de preparação de handover entre o terminal de acesso e o sistema de acesso alvo quando é acionado um evento predeterminado.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo também receber um aviso proveniente do sistema de acesso alvo indicando que o terminal de acesso está alcançando uma fronteira de cobertura e iniciar o tunelamento e a transmissão de sinais relacionados ao handover com base na recepção do aviso.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a transmissão de sinais relacionados ao handover compreende também pré-ajustar um parâmetro de rede de acesso por rádio (RAN) associado ao sistema de acesso alvo.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo também requisitar recursos através do ar 'a partir do sistema de acesso alvo para iniciar a comunicação entre o terminal de acesso e o sistema de acesso alvo.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo também registrar o terminal de acesso junto ao sistema de acesso alvo para completar um handoff de sessão.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o tunelamento está baseada em um mapeamento do sistema de acesso de origem para o sistema de acesso alvo para facilitar a preparação de handoff do terminal de acesso para o sistema de acesso alvo.
10. Pelo menos um processador configurado para fornecer handoff de sessão, compreendendo: um primeiro módulo para estabelecer um túnel entre um sistema de acesso de origem e um sistema de acesso alvo, em que o sistema de acesso de origem compreende uma primeira tecnologia diferente de uma segunda tecnologia do sistema de acesso alvo; e um segundo módulo para transmissão de pacotes relacionados a handoff de um terminal de acesso para um sistema de acesso alvo através do túnel.
11. Produto de programa de computador, compreendendo: um primeiro conjunto de códigos para levar um computador a estabelecer um túnel entre um sistema de acesso de origem e um sistema de acesso alvo que são heterogêneos; e um segundo conjunto de códigos para levar o computador a transmitir pacotes a partir de um terminal de acesso para o sistema de acesso alvo através do túnel e através do sistema de acesso de origem.
12. Equipamento, compreendendo: dispositivos de transmissão para transmissão de sinais entre sistemas de acesso de origem e alvo heterogêneos; e dispositivos para envio de pacotes a partir de um terminal de acesso para um sistema de acesso alvo através dos dispositivos de transmissão.
13. Método para handoff de sessão, compreendendo: tunelamento entre um sistema de acesso alvo e um sistema de acesso de origem que implementam tecnologias diferentes; e recepção de pacotes pelo sistema de acesso alvo que são transmitidos por um terminal de acesso e redirecionados através do sistema de acesso de origem.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, no qual o ato de tunelamento ocorre sem o conhecimento do terminal de acesso.
15. Método, de acordo com a reivindicação 13, compreendendo também negociar uma sessão entre o terminal de acesso e o sistema de acesso alvo como parte de uma preparação de handover.
16. Método, de acordo com a reivindicação 13, compreendendo também designar o sistema de acesso alvo a partir de reportes de pilotos.
17. Método, de acordo com a reivindicação 13, compreendendo também iniciar um estágio de preparação de handover ao ser acionado um evento predeterminado para facilitar a comunicação do terminal de acesso com o sistema de acesso alvo.
18. Método, de acordo com a reivindicação 13, compreendendo também notificar o sistema de acesso de origem sobre o handoff de sessão para iniciar a preparação do handover.
19. Método, de acordo com a reivindicação 13, compreendendo também o aviso pelo sistema de acesso de origem indicando que o terminal de acesso está alcançando uma fronteira de cobertura.
20. Método, de acordo com a reivindicação 13, compreendendo também o enfraquecimento de um sinal de piloto recebido pelo sistema de acesso de origem para acionar o handoff de sessão.
21. Método, de acordo com a reivindicação 13, compreendendo também requisitar um recurso através do ar a partir do sistema de acesso alvo durante a preparação do handover.
22. Método, de acordo com a reivindicação 13, compreendendo também registrar o terminal de acesso junto ao sistema de acesso alvo para completar a execução do handover.
23. Método, de acordo com a reivindicação 13, compreendendo também o mapeamento do sistema de acesso de origem para o sistema de acesso alvo, para facilitar a preparação de handover entre o sistema de acesso de origem e o sistema de acesso alvo.
24. Método, de acordo com a reivindicação 13, no qual o ato de tunelamento está baseado em um dentre um protocolo de sinalização entre sistemas e uma sinalização do sistema alvo.
25. Sistema implementado por computador, compreendendo: um terminal de acesso sem fio que pode ser operado em um sistema de acesso alvo e em um sistema de acesso de origem de um sistema de comunicação sem fio heterogênea; e um componente de controle de handoff entre sistemas que pode ser operado para transferir uma sessão do sistema de acesso de origem para o sistema de acesso alvo.
26. Sistema para comunicação sem fió, compreendendo: uma unidade de memória que fornece instruções para comutação entre um sistema de acesso de origem e um sistema de acesso alvo que são heterogêneos; e uma unidade de processador que executa as instruções para um tunelamento de camada L2 para o sistema de acesso alvo.
27. Sistema de comunicação, compreendendo: dispositivos de comunicação para comunicação de pacotes de dados para um terminal de acesso em um sistema de comunicação heterogêneo; e dispositivos para comutação do terminal de acesso de um sistema de acesso de origem para um sistema de acesso alvo dos dispositivos de comunicação.
28. Sistema de comunicação, de acordo com a reivindicação 27, compreendendo também dispositivos para tunelamento para o terminal de acesso em uma camada de link de dados.
29. Sistema de comunicação, de acordo com a reivindicação 28, compreendendo também dispositivos para identificar o sistema de acesso alvo.
30. Sistema de comunicação, de acordo com a reivindicação 27, compreendendo também dispositivos para preparar um handover de sessão para o sistema de acesso alvo.
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