BRPI0808760A2 - Conjunto de fieiras com múltiplas ligas - Google Patents

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filament forming
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structural
die assembly
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Todd M Harms
Byron M Bemis
David F Purvis
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Ocv Intellectual Capital Llc
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Description

“CONJUNTO DE FIEIRAS COM MÚLTIPLAS LIGAS” Campo Técnico e aplicabilidade Industrial da Invenção
A presente invenção se refere, de modo geral, a um aparelho para e método de produção de filamentos contínuos e, em particular, a um conjunto de fieiras em um aparelho de formação de filamento. A invenção é útil na produção de filamentos minerais e vidro contínüo.
Antecedentes da Invenção
Produtos fibrosos têm sido fabricados durante muitos anos usando fieiras ou alimentadores de metal precioso. Tais alimentadores incluem uma placa ou parede inferior perfurada, comumente referida na técnica como uma placa de ponta, a qual retém um reservatório de material mineral fundido. Correntes de material mineral fundido são expelidas das aberturas ou pontas na parede de fieira inferior. Através de meios adequados, as correntes de material são, então, atenuadas e coletadas na forma de fibras.
Os alimentadores de material, ou fieiras, devem ser quimicamente resistentes à ação do material mineral fundido e devem ser dimensionalmente estáveis em altas temperaturas de operação. Atualmente, tais fieiras são fabricadas de metais preciosos elementais ou ligas binárias tais como, por exemplo, ligas de platina ou platina-ródio. Metais preciosos são muito caros. Se as fieiras pudessem ser formadas com menores quantidades de tais metais preciosos ou pudessem ser formadas com materiais mais baratos, uma vantagem econômica enorme seria obtida.
Outra dificuldade também encontrada no uso de fieiras de metal precioso se origina do fato de que, após um período de tempo, fieiras de metal precioso tendem a distender ou deformar em serviço. Tal distensão ou deformação afeta adversamente a qualidade das fibras. A deformação requer que a fieira seja removida de serviço mais cedo do que se apenas os efeitos corrosivos e erosivos do material tivessem ocorrido sobre a fieira. Uma vez que alimentadores de metal precioso têm uma vida limitada, há uma necessidade na técnica para proporcionar fieiras que têm uma vida operacional aprimorada.
Sumário da Invenção
Em um aspecto, um aparelho de formação de filamento tem um conjunto de fieira com uma placa de ponta inferior perfurada, placas terminais opostas, paredes laterais opostas e uma tela. A tela é posicionada acima das paredes laterais e das paredes terminais e material mineral fundido flui através da tela. O conjunto de fieira tem componentes estruturais e componentes não estruturais. Em determinadas modalidades, os componentes estruturais incluem a placa de ponta inferior perfurada e, opcionalmente, pelo menos porções inferiores das paredes laterais opostas. Os componentes estruturais são formados de um primeiro material que tem pelo menos uma alta resistência à deformação. Os componentes não estruturais incluem pelo menos a tela. Os componentes não estruturais são formados de pelo menos um segundo material que tem pelo menos uma resistência menor à deformação do que o primeiro material.
Em determinadas modalidades, os componentes estruturais são formados de um primeiro material tendo uma alta resistência à deformação e a capacidade de suportar os efeitos corrosivos do material mineral fundido. Em determinadas modalidades, os componentes estruturais incluem pelo menos uma porção inferior das paredes laterais e da placa de ponta inferior perfurada. O primeiro material pode compreender platina ou uma liga de platina.
Os componentes não estruturais são formados de pelo menos um segundo material que é diferente do primeiro material. Em determinadas modalidades, os componentes não estruturais incluem a tela e pelo menos uma porção superior das placas terminais. O segundo material pode compreender 0 a 100% de Pd, 0 a 100% de Pt; 40% ou menos de Rh, 10% ou menos de Ru e 10% ou menos de Ir. Em determinadas modalidades, o segundo material compreende 40 a 50% de Pd, 40 a 50% de Pt e 5 a 15% de Rh.
Também, em determinadas modalidades, os componentes não estruturais podem ainda incluir uma ou mais orelhas terminais e pelo menos uma porção inferior das placas terminais, em que as orelhas terminais e as porções inferiores das placas terminais compreendem um terceiro material diferente dos primeiro e segundo materiais.
O precedente e outros objetivos, características e vantagens da invenção se tornarão mais completas aqui depois a partir de uma consideração da descrição detalhada que segue. Deve ser expressamente entendido, contudo, que os desenhos são para fins ilustrativos e não devem ser construídos como definindo os limites da invenção.
Breve Descrição dos Desenhos
As vantagens da presente invenção se tornarão evidentes quando de consideração da divulgação detalhada a seguir da invenção, especialmente quando tomada em conjunto com os desenhos em anexo.
A FIG. 1 é uma vista elevacional esquemática, parcialmente em seção transversal, de uma porção de um aparelho de formação de fibra de vidro fundida direta tendo um conjunto de fieira.
A FIG. 2 é uma vista em perspectiva esquemática, parcialmente rompida, de um conjunto de fieira.
Descrição Detalhada da Modalidade Preferida da Invenção
É descrito aqui um aparelho de formação de filamento para produção de materiais minerais fundidos, tais como fibras de vidro e fibras minerais. O aparelho é útil com qualquer material que pode ser transformado em fibras. Para facilidade de discussão aqui, os filamentos serão geralmente referidos como filamentos ou fibras de vidro; também, técnicas convencionais e bem conhecidas não são ilustradas. A configuração da fieira é, obviamente, apenas uma ilustração geral e qualquer configuração comumente empregada na técnica será satisfatória.
A fieira pode ser uma fieira de re-fusão ou uma fieira de fusão direta. Uma fieira de re-fusão funde vidro frio na forma de mármores ou outros formatos em sua seção superior e, 5 então, condiciona o vidro e o passa através dos bocais da fieira a partir dos quais o vidro fundido é atenuado. Uma fieira de fusão direta é fornecida com vidro líquido na temperatura desejada a partir de um suprimento contínuo que flui acima da fieira em um canal denominado um canal alimentador. A fieira de fusão direta precisa apenas condicionar o vidro fundido para uma temperatura uniforme antes que ele seja atenuado.
Um exemplo de um aparelho de formação de filamento 5 tendo um forno 7 e um
canal alimentador 8 é mostrado na FIG. 1. Um conjunto de fieira eletricamente aquecido 10 está localizado abaixo e se abre para o canal alimentador 8, o qual recebe vidro refinado, amolecido termicamente ou fundido do forno de fusão 7. O conjunto de fieira 10 é montado em comunicação com uma abertura ou estrangulamento 9 na parte inferior do canal alimentador 8.
O conjunto de fieira 10 é, tipicamente, aquecido eletricamente e, para essa finalidade, terminais adequados tais como, por exemplo, orelhas terminais diametricamente opostas
13 são proporcionadas. As orelhas terminais 13 são presas a uma fonte de energia adequada, não mostrada, pela qual corrente elétrica é passada através do conjunto de fieira 10.
Na modalidade mostrada na FIG. 2, o conjunto de fieira 10 geralmente inclui uma
placa de ponta inferior perfurada 14 e uma tela 16 através da qual vidro fundido flui. A placa de ponta 14 pode ser referida como uma placa com bocal. Em determinadas modalidades, uma pluralidade de bocais ou pontas 12 se estende a partir de uma superfície inferior da placa de ponta inferior perfurada 14. A placa de ponta inferior perfurada 14 pode incluir 25 qualquer número de bocais, de preferência todos em ou próximo de uma temperatura uniforme. Também, embora a tela 16 seja mostrada como tendo uma seção transversal geralmente em formato de V, será apreciado que a tela pode ter outros formatos seccionais transversais adequados, por exemplo, um formato em W ou outras dobras inclinadas ou orientadas e semelhantes. Também, a tela 16 pode ter um ou mais flanges 17 que se esten30 dem a partir da mesma, conforme mostrado na FIG. 2.
Filamentos de vidro 20 são atenuados do vidro fundido que se origina dos bocais
12. Os filamentos 20 são extraídos do conjunto de fieira 10 e são acumulados em uma fita 22 através de um elemento de união 23. Cola é aplicada para revestir os filamentos 20 através de um aplicador de cola 26. Um dispositivo de reciprocação 32 orienta a fita 22, a qual é enrolada em torno de um colar giratório 34 para formar um pacote 36.
Também, em determinadas modalidades, o conjunto de fieira 10 inclui um ou mais elementos de reforço 18, também denominados chapas de união da placa de ponta, presos a uma superfície superior da placa de ponta 14 para proporcionar suporte adicional para a placa de ponta 14 e impedir afundamento prematuro da placa de ponta 14. Conforme mostrado na FIG. 2, as chapas de união 18 se estendem no sentido da largura através da superfície superior da placa de ponta 14 em intervalos espaçados.
O conjunto de fieira 10 tem geralmente um corpo retangular com paredes laterais opostas 40 e paredes terminais opostas 50. Cada parede lateral 40 tem uma porção inferior 42 que é adjacente à placa de ponta perfurada 14. Cada parede lateral 40 também tem uma porção de parede lateral superior 44 que é adjacente à porção inferior 42 e adjacente à tela 16. Na modalidade mostrada, a porção de parede lateral superior 44 é uma parede lateral inclinada. Em determinadas modalidades, a parede lateral 40 pode incluir um ou mais trilhos de suporte 46 e braçadeiras de suporte 48 que auxiliam na fixação do conjunto de fieira 10 a uma estrutura (não mostrada) dentro do aparelho de formação de fibra 5.
Na modalidade mostrada, cada parede terminal 50 tem uma porção inferior 54 que é adjacente à placa de ponta perfurada 14. Cada parede terminal 50 também tem uma porção de parede lateral superior 52 que é adjacente à porção inferior 54 e adjacente à tela 16.
Em determinadas modalidades, pelo menos a porção inferior 54 é adjacente à orelha terminal 13. Na modalidade mostrada, a orelha terminal 13 inclui uma porção de orelha superior 56 e uma porção de orelha inferior 58.
Em uso, o conjunto de fieira 10 condiciona o vidro fundido a uma temperatura uniforme, de modo que os filamentos são atenuados com diâmetros uniformes. A temperatura do vidro fundido deve ser alta o bastante para manter o vidro em um estado líquido. Conseqüência, as fieiras são submetidas à altas temperaturas durante sua vida operacional. O conjunto de fieira 10 deve também ser quimicamente resistente ao vidro fundido e deve ser dimensionalmente estável. Em particular, durante a vida útil de uma fieira, a tensões à curvatura criados pela gravidade, tensão da fibra e o peso do vidro fundido e a temperatura elevada fazem com que a placa de ponta 14 afunde. O afundamento reduz a eficiência da placa de ponta 14, uma vez ele resulta em uma distribuição térmica não uniforme dentro do conjunto de fieira 10 e, portanto, na criação de fibras de diâmetros não uniformes em virtude de transferência térmica não uniforme. Também, recentemente, de forma a fornecer números crescentes de filamentos ao aparelho de enrolar, as fieiras têm um tamanho aumentado. As fieiras maiores, contudo, encontram vários problemas em virtude de seu tamanho. É difícil manter a placa de ponta de uma fieira grande em uma temperatura uniforme e ainda obter filamentos de diâmetro uniforme. Também, é difícil minimizar e controlar a distorção da placa de ponta em virtude das altas temperaturas de operação e do peso do vidro fundido na fieira acima da placa. Placas de ponta maiores estão sujeitas a uma maior carga global e tendem a afundar ou deformar antes que placas de ponta menores. Temperaturas de operação mais quentes no estado atual dos processos da técnica também aceleram a deformação em alta temperatura das ligas da placa de ponta. Esses problemas resultam em deformação e distorção da placa de ponta, o que limita a vida útil de uma fieira. Distensão é a deformação da placa de ponta sob uma carga e é uma função da temperatura e da tensão sobre a placa. A distorção resulta quando uma tolerância insuficiente é feita para a expansão térmica da placa quando a temperatura na fieira aumenta.
A estabilidade dimensional da fieira, particularmente com relação à taxa de distensão, é de significância particular, uma vez que qualquer deformação da fieira resulta em distribuição térmica inapropriada através da placa de ponta contendo orifícios 14 do conjunto de fieira 10, mal alinhamento dos orifícios e alargamento dos orifícios através dos quais o 10 material mineral fundido é extraído. Também é desejado que pelo menos as porções do conjunto de fieira que entram em contato direto com o vidro fundido sejam capazes de suportar os efeitos corrosivos do vidro fundido. Platina é um material útil em virtude de sua resistência à oxidação e à corrosão pelo vidro fundido. Ligas de platina são resistentes à distensão em temperaturas elevadas também. Contudo, a platina pura é macia e distorce 15 rapidamente em altas temperaturas e desenvolvimentos recentes na tecnologia de formação de fibra de vidro estão se aproximando dos limites de resistência que podem ser obtidos nos metais do grupo da platina através de fortalecimento com solução sólida convencional.
Agora, foi desenvolvido um conjunto de fieira no qual as propriedades de resistência à distensão de cada porção do conjunto foram configuradas para ir de encontro à demandas estruturais específicas, ao mesmo tempo em que também é resistente à corrosão e oxidação pelo vidro. Tal conjunto de fieira 10 tem componentes estruturais e componentes não estruturais, cada um com propriedades únicas.
Os componentes estruturais do conjunto de fieira 10 são formados de um primeiro material que tem alta resistência à distensão desejável e propriedades anti-corrosivas. Os 25 componentes estruturais geralmente incluem pelo menos uma porção inferior 42 das paredes laterais 40 e a placa de ponta inferior perfurada 14 e, quando presentes, os bocais 12. Em determinadas modalidades, quando o conjunto de fieira 10 ainda inclui as chapas de união 18, os trilhos de suporte 46 e/ou as braçadeiras de suporte 48, os trilhos laterais 46 e/ou braçadeiras 46 também podem ser considerados como sendo componentes estruturais 30 e, como tal, feitos do primeiro material.
Em determinadas modalidades, o primeiro material pode compreender um material de platina, uma liga de platina ou uma liga de platina fortalecida por dispersão. Em uma modalidade particular, o primeiro material de liga de platina pode compreender uma liga de platina-ródio. Também, em uma modalidade particular, a liga de platina fortalecida por disper35 são pode ser conforme descrito na Pat. U.S. No. 4.274.852 para McGarry, o qual é expressamente incorporado aqui por referência. Exemplos adequados de ligas de platina fortalecidas por dispersão incluem platina como o meio de dispersão ou matriz e um dispersóide de um óxido de metal, carbureto de metal, silicieto de metal, nitreto de metal, sulfeto de metal ou um boreto de metal, dispersóide o qual está presente em quantidades eficazes para fortalecimento por dispersão. Usualmente, tais quantidades estarão entre 0,1 por cento a 5 por cento (em volume). Em determinadas modalidades, o dispersóide será um óxido. Compos5 tos metálicos exemplificativos os quais podem ser empregados como o dispersóide são compostos de metais dos Grupos IIA, IIIA, IIIB (incluindo metais não perigosos das classes dos Actinídeos e Lantanídeos), IVB, VB, VIB e VIIB. Mais exemplificativos de metais adequados são os seguintes: Be, Mg, Ca, Ba, Y, La, Ti, Zr, Hf, Mo, W, Ce, Nd, Gd e Th também. Ainda, a liga fortalecida por dispersão pode incluir uma liga de platina na qual o dispersóide 10 é zircônia; a última pode estar presente em uma quantidade de 0,5% em volume.
Métodos para a fabricação de metal precioso fortalecido por dispersão ou ligas de um metal precioso são bem conhecidos na técnica e incluem não apenas técnicas de química a úmido, mas também técnicas de metalurgia do pó. Uma de tais formas para fabricação da liga de metal precioso fortalecida por dispersão é através de um processo referido na 15 técnica como oxidação interna. De acordo com essa técnica, um metal precioso ou uma liga de metal precioso é transformada em liga com um dos materiais indicados acima e, então, processada na forma de pós, como por exemplo através de pulverização com uma pistola de pulverização de oxiacetileno. Pós secos podem, então, ser triturados para produzir flocos, flocos òs quais são, então, por sua vez, tratados com um gás apropriado, de preferên20 cia ar ou oxigênio, para converter o metal em um dos tipos de dispersóides indicados acima. Tais flocos podem, então, ser consolidados através de uma operação de compressão e, então, sinterizados. O compacto sinterizado é, então, termo-mecanicamente processado, processo o qual inclui uma operação de laminação, em uma folha ou chapa de tamanho adequado.
Os componentes não estruturais do conjunto de fieira 10 são formados de pelo me
nos um segundo material que é diferente do primeiro material. Os componentes não estruturais podem ser feitos de qualquer segundo material desejado que tem propriedades anticorrosivas, mas que não requer as propriedades de alta resistência à distensão do primeiro material que é usado para os componentes estruturais. Os componentes não estruturais 30 geralmente incluem a tela 16, os flanges 17, as porções de parede lateral superior 44 das paredes laterais 40 e pelo menos as porções superiores 52 das paredes terminais 50. Em determinadas modalidades, o segundo material compreende 0 a 100% de Pd, 0 a 100% de Pt, 40% ou menos de Rh, 10% ou menos de Ru e 10% ou menos de Ir. Por exemplo, em uma modalidade, o segundo material compreende 40 a 50% de Pd, 40 a 50% de Pt e 5 a 35 15% de Rh. Em uma modalidade particular, o segundo material de metal compreende 40% de Pd, 50% de Pt e 10% de Rh.
Também, em determinadas modalidades, as orelhas terminais 13 podem ser consideradas como sendo incluídas como um dos componentes não estruturais do conjunto de fieira 10. Em uma modalidade particular, os componentes não estruturais ainda incluem uma ou mais orelhas terminais 13 e pelo menos as porções inferiores 54 das placas terminais 50.
Além disso, em determinadas modalidades, as orelhas terminais 13 (incluindo, por 5 exemplo, a porção de orelha superior 56 e a porção de orelha inferior 58) e a porção inferior 54 da placa 50 podem ser feitas de um terceiro material que é diferente dos primeiro e segundo materiais. O terceiro material pode ser feito de um material de resistência mediana que ainda proporciona pelo menos um pouco das propriedades de alta resistência e anticorrosivas, mas que não tem os mesmos custos elevados que o primeiro material. Em de10 terminadas modalidades, tal terceiro material de resistência mediana pode compreender um material de liga tendo 10% ou menos de Rh. Em determinadas modalidades, a liga de Rh inclui 40 a 50% de Pd e 40 a 50% de Pt e 10% ou menos de Rh.
Em outro aspecto, um método de formação de filamentos de vidro para proporcionar operação longa sem problemas é proporcionado. O método geralmente inclui forneci15 mento de vidro fundido dentro de uma fieira tendo componentes estruturais e componentes não estruturais. O vidro fundido é passado através da placa de ponta perfurada para formar correntes de vidro; e as correntes de vidro que fluem através da placa de ponta perfurada são atenuadas para formar filamentos de vidro.
Embora a invenção tenha sido descrita com referência à várias modalidades prefe20 ridas, será entendido por aqueles habilitados na técnica que diversas alterações podem ser feitas e equivalentes podem substituir elementos da mesma sem se desviar do escopo essencial da invenção. Além disso, muitas modificações podem ser feitas para adaptar uma situação ou material em particular aos ensinamentos da invenção sem se desviar do escopo essencial da mesma, portanto, pretende-se que a invenção não esteja limitada à modalidade 25 particular divulgada aqui considerada para realização da presente invenção, mas que a invenção incluirá todas as modalidades que caem dentro do escopo das reivindicações.

Claims (30)

1. Aparelho de formação de filamento (5) tendo um conjunto de fieira (10) através do qual um material mineral fundido flui, o conjunto de fieira CARACTERIZADO pelo fato de que compreende componentes incluindo uma placa de ponta inferior perfurada (14), paredes laterais opostas (40), placas terminais opostas (50) e uma tela (16) posicionada acima das paredes laterais e das paredes terminais através da qual material mineral fundido flui, os componentes do conjunto de fieira sendo compreendidos de pelo menos um componente estrutural e pelo menos um componente não estrutural; o componente estrutural incluindo a placa de ponta inferior perfurada e, opcionalmente, pelo menos porções inferiores das paredes laterais opostas, os componentes estruturais sendo formados de um primeiro material tendo uma alta resistência à distensão; e os componentes não estruturais incluindo a tela, os componentes não estruturais sendo formados de pelo menos um segundo material que tem uma resistência à distensão menor do que o primeiro material.
2. Aparelho de formação de filamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro material ainda tem uma maior capacidade de suportar os efeitos corrosivos do material mineral fundido do que o segundo material.
3. Aparelho de formação de filamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o componente não estrutural ainda inclui pelo menos uma porção superior das paredes laterais (44).
4. Aparelho de formação de filamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo material compreende 0 a 100% de Pd1 0 a100% de Pt, 40% ou menos de Rh, 10% ou menos de Ru e 10% ou menos de Ir.
5. Aparelho de formação de filamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo material compreende 40 a 50% de Pd, 40 a 50% de Pte 5a 15% de Rh.
6. Aparelho de formação de filamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo material compreende 40% de Pd, 50% de Pt e 10% de Rh.
7. Aparelho de formação de filamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro material compreende platina, uma liga de platina ou uma liga de platina fortalecida por dispersão.
8. Aparelho de formação de filamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro material compreende uma liga de platinaródio.
9. Aparelho de formação de filamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que os componentes estruturais ainda incluem um ou mais elementos de reforço (18) presos a uma superfície superior da placa de ponta inferior perfurada.
10. Aparelho de formação de filamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que os componentes estruturais ainda incluem um ou mais elementos de reforço presos a uma superfície externa das paredes laterais.
11. Aparelho de formação de filamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que os componentes estruturais ainda incluem uma pluralidade de bocais (12) que se estendem a partir de uma superfície inferior da placa de ponta inferior perfurada.
12. Aparelho de formação de filamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que os componentes não estruturais ainda incluem um ou mais flanges (17) se estendendo a partir das porções superiores das paredes laterais (44) e pelo menos porções das placas terminais opostas (50).
13. Aparelho de formação de filamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o conjunto de fieira ainda inclui orelhas terminais opostas (13) adjacentes às paredes terminais e, CARACTERIZADO pelo fato de que os componentes não estruturais ainda incluem as orelhas terminais opostas e pelo menos porções das placas terminais opostas.
14. Aparelho de formação de filamento, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o conjunto de fieira ainda inclui orelhas terminais opostas adjacentes às paredes terminais, em que os componentes não estruturais ainda incluem as orelhas terminais opostas e pelo menos porções da placa terminal oposta e, em que as orelhas terminais e pelo menos porções inferiores das placas terminais são compreendidas de um terceiro material que é diferente dos primeiro e segundo materiais.
15. Aparelho de formação de filamento, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o terceiro material compreende 10% ou menos de Rh.
16. Método de formação de filamentos minerais, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende as etapas de: a) fornecimento de material mineral fundido dentro de um conjunto de fieira compreendendo componentes incluindo uma placa de ponta inferior perfurada (14), paredes laterais opostas (40), placas terminais opostas (50) e uma tela (16) posicionada acima das paredes laterais e das paredes terminais através da qual material mineral fundido flui; os componentes do conjunto de fieira sendo compreendidos de pelo menos um componente estrutural e pelo menos um componente não estrutural; os componentes estruturais incluindo a placa de ponta inferior perfurada e, opcionalmente, pelo menos porções inferiores das paredes laterais opostas, os componentes estruturais sendo formados de um primeiro material tendo uma alta resistência à distensão; e os componentes não estruturais incluindo pelo menos a tela posicionada acima das paredes laterais opostas, os componentes não estruturais sendo formados de pelo menos um segundo material que tem uma resistência à distensão menor do que o primeiro material; b) passagem do material mineral fundido através da placa de ponta perfurada para formar correntes de material; e c) atenuação das correntes que fluem através da placa de ponta perfurada para formar filamentos.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro material ainda tem uma maior capacidade de suportar os efeitos corrosivos do material mineral fundido do que o segundo material compreendendo os componentes não estruturais.
18. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o componente não estrutural ainda inclui pelo menos uma porção superior das paredes laterais.
19. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo material compreende 0 a 100% de Pd, 0 a 100% de Pt, 40% ou menos de Rh, 10% ou menos de Ru e 10% ou menos de Ir.
20. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo material compreende 40 a 50% de Pd, 40 a 50% de Pt e 5 a 15% de Rh.
21. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo material compreende 40% de Pd, 50% de Pt e 10% de Rh.
22. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro material compreende platina, uma liga de platina ou uma liga de platina fortalecida por dispersão.
23. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro material compreende uma liga de platina-ródio.
24. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que os componentes estruturais ainda incluem um ou mais elementos de reforço (18) presos a uma superfície superior da placa de ponta inferior perfurada.
25. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que os componentes estruturais ainda incluem um ou mais elementos de reforço presos a uma superfície exterior das paredes laterais.
26. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que os componentes estruturais ainda incluem uma pluralidade de bocais (12) que se estendem a partir de uma superfície inferior da placa de ponta inferior perfurada.
27. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que os componentes não estruturais ainda incluem um ou mais flanges (17) que se estendem a partir das porções superiores das paredes laterais e pelo menos porções das placas terminais opostas.
28. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o conjunto de fieira ainda inclui orelhas terminais opostas (13) adjacentes às paredes terminais e, em que os componentes não estruturais ainda incluem as orelhas terminais opostas e pelo menos porções das placas terminais opostas.
29. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o conjunto de fieira ainda inclui orelhas terminais opostas adjacentes às paredes terminais, em que os componentes não estruturais ainda incluem as orelhas terminais opostas e pelo menos porções da placa terminal oposta e, em que as orelhas terminais e pelo menos porções inferiores das placas terminais são compreendidas de um terceiro material que é diferente dos primeiro e segundo materiais.
30. Método, de acordo com a reivindicação 26, CARACTERIZADO pelo fato de que o terceiro material compreende 10% ou menos de Rh.
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