BRPI0807398A2 - Método para configurar a unidade de transmissão máxima de enlace em um equipamento de usuário, equipamento de usuário, e, nó em uma rede de rádio de evolução de arquitetura de sistema/evolução de longa duração. - Google Patents

Método para configurar a unidade de transmissão máxima de enlace em um equipamento de usuário, equipamento de usuário, e, nó em uma rede de rádio de evolução de arquitetura de sistema/evolução de longa duração. Download PDF

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Description

I “MÉTODO PARA CONFIGURAR A UNIDADE DE TRANSMISSÃO MÁXIMA DE ENLACE EM UM EQUIPAMENTO DE USUÁRIO, EQUIPAMENTO DE USUÁRIO, E, NÓ EM UMA REDE DE RÁDIO DE EVOLUÇÃO DE ARQUITETURA DE SISTEMA/EVOLUÇÃO DE LONGA DURAÇÃO”
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção relaciona-se a métodos e arranjos em um sistema de telecomunicação, em particular a métodos e arranjos para configurações controladas por rede da unidade de transmissão máxima de enlace (MTU) em um equipamento de usuário (UE).
FUNDAMENTOS
Dentro do Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP) o trabalho está correntemente em andamento sobre UTRAN de evolução de longa duração (LTE). Arquitetura de Evolução de Arquitetura de 15 Sistema/Evolução de Longa Duração (SAE/LTE) que muda PDCP, cifragem de plano de usuário e compressão de cabeçalho para o Nó B reforçado (eNB) muda a necessidade de processar a extensão de quadros SI-U (e X2-U) pois a extensão do quadro Sl-U (e X2-U) então é consideravelmente aumentada. Portanto, soluções apropriadas para conviverem com a extensão da Unidade 20 de Transmissão Máxima (MTU) são necessárias. Ao mesmo tempo, capacidades para minimizar a probabilidade do quadro Sl-U ser fragmentado tem sido algo aumentadas.
O seguinte problema relaciona-se à fragmentação:
Sobrecarga de transporte: todo fragmento inclui um cabeçalho 25 IP adicional; daí, este adiciona sobrecarga de transmissão adicional. Este é de 20 octetos (embora dependendo do uso de cabeçalhos opcionais) por fragmento e no caso de IPv4 e, no caso de IPvó, 48 octetos (isto é, 40 octetos de cabeçalho IPvó padrão mais 8 octetos do cabeçalho de fragmento). Um datagrama de camada de transporte típico seria levado em 2 fragmentos. Portanto, uma seleção da extensão do datagrama da camada de transporte de tal modo que se ajuste em pacote IP único provê sobrecarga agregada significativamente mais baixa.
Descarte incompleto: no caso dos pacotes serem descartados 5 devido a congestionamento, é muito provável que fragmentos do mesmo datagrama sejam descartados independentemente. Daí, recursos da rede de transporte são usados para enviar dados que serão descartados no receptor, Ponto de Conexão de Serviço (SGW) ou eNB. No caso de congestionamento severo, isto poderia conduzir a descarte adicional e daí a datagramas mais 10 incompletos.
Eficiência de processamento: é geralmente aceito que a interface Sl é o ponto de congestionamento. Portanto, perda de pacote considerável e variação de retardo poderiam estar presentes para fluxos interativos e de melhor esforço, mesmo em uma condição normal, no sentido 15 de maximizar a taxa de dados percebidos pelo usuário final e utilização de recursos Sl escassos. Isto pode requerer significativo esforço de processamento e reserva de memória de relativa longa duração para remontagem dos datagramas originais no receptor pois as armazenagens temporárias de remontagens tem que ser alocadas pelo menos para a extensão 20 da variação de retardo percebida no trajeto de transmissão aplicável.
Ameaça de segurança: deveria ser notado que implementações típicas supõem que apenas fração dos datagramas é fragmentada e, se os datagramas são fragmentados, os fragmentos chegam com intervalo muito curto. Isto permite a limitação da memória requerida para remontagem. 25 Portanto, transmissão de datagramas incompletos é um meio comum para introduzir impedimento de ataques de serviço pois armazenagens temporárias de remontagem escassas são consumidas por períodos extensivos e datagramas fragmentados legitimados poderiam ser descartados devido à falta de armazenagens temporárias/máquinas de remontagem. Embora isto não seja realmente um problema para SGW e eNB (lógicos) pois aqueles nós usam rede segura, poderia ser um problema para pontos de conexão de segurança (SEG) no caso de fragmentação ser efetuada num trajeto entre SEG-s.
Falsa remontagem: o cabeçalho de identificação usado para 5 remontagem é de apenas 16 bits no caso de IPv4 (32 bits no caso de IPvó). Considerando a taxa de dados de pico, medida em pacotes por segundo, há alta probabilidade do empacotamento do ED e portanto, remontagem incorreta (embora isto também dependa da configuração do temporizador de remontagem no receptor).
A remontagem falsa resulta em pelo menos perda de dados
adicional que pode ser detectada pelo receptor ou mesmo uma violação de integridade (e potencialmente de confidencialidade).
Daí, existe uma necessidade de uma arquitetura de sistema que remova ou pelo menos reduza os problemas relacionados a fragmentação.
SUMÁRIO
No trajeto MTU, isto é, o trajeto entre o servidor de aplicação e o UE na rede LTE, tal como a rede exibida na Figura 1, é afetado por numerosos eventos. Todo enlace na rede IP possui uma Unidade de Transmissão Máxima (MTU) definida e assim faz o enlace que é usado pelo Computador Principal de 20 IP no UE. Tem sido observado ser um problema como configurar o enlace MTU no UE. Geralmente, qualquer valor padrão “razoável” que é atualizado com a descoberta de trajeto MTU poderia ser inicialmente usado.
Entretanto, deveria ser notado que há número de configurações/implementações (por exemplo, de barreiras de proteção/pontos 25 de conexão) que descartam um número de mensagens IPv4 ICMP incluindo mensagens de “Pacote Grande Demais”. Daí, pode ser suposto que a descoberta de trajeto MTU de extremidade a extremidade não é usada no caso de IPv4. Isto por sua vez conduz a uma fragmentação na rede e todos os problemas associados a tal fragmentação. No sentido de superar os problemas verificados, a rede é ajustada para configurar o enlace MTU no UE para cada suporte onde o enlace MTU configurado pela rede poderia representar uma MTU de um trajeto para um serviço de suporte SAE em uma rede completa ou parte de uma rede particular SAE/LTE.
Quando os nós SAE/LTE são tomados cientes da MTU suportada na rede de SAE/LTE, a rede pode ser adaptada para configurar o enlace MTU na UE, de tal modo que a fragmentação na rede de SAE/LTE pode ser evitada ou pelo menos a probabilidade significativamente reduzida.
Se aquela MTU é tomada disponível para o computador principal no UE, a pilha no UE é habilitada para prover o seguinte comportamento que reduz a necessidade de fragmentação na rede significativamente:
- no caso de protocolo de camada de transporte que possui um Tamanho de Segmento Máximo (MSS), por exemplo, Protocolo de Controle
de Transmissão (TCP) ou Protocolo de Transmissão de Controle de Fluxo (SCTP) ambos MSS de transmissão e recepção podem ser selecionados pelo UE, considerando o enlace MTU configurado pela rede e daí a fragmentação pode ser evitada em tudo (ou pelo menos no domínio da rede de SAE/LTE); no caso de recepção TCP, MSS pode ser sinalizado no par nas mensagens
SYN e SYN ACK no estabelecimento da conexão TCP.
- no caso de um protocolo de camada de transporte que não possui um Tamanho de Segmento Máximo (MSS), por exemplo, UDP, o UE pode fragmentar o datagrama transmitido na fonte de acordo com o enlace MTU configurado pela rede e daí a fragmentação pode ser evitada pelo menos
na direção do enlace ascendente.
A invenção também se estende para nós em uma rede de SAE/LTE configurada para transmitir o enlace MTU para um UE e também para um UE configurado para receber o enlace MTU e para transmissão base no enlace MTU. Daí, de acordo com a presente invenção, a MTU suportada pela rede de SAE/LTE é sinalizada para o UE. Uma vantagem da presente invenção é que o UE é habilitado para usar a MTU otimizada para rede de SAE/LTE sem acrescentar complexidade adicional significativa. Ainda mais, restrições de tempo permitidas para um aumento da MTU via descoberta de trajeto MTU, efetivamente não permitem tirar vantagens de mudanças no trajeto MTU devido a mobilidade (isto é, os Nós Bs evoluídos (eNB-s) entre os quais o UE está se movendo podem ser conectados a diferentes redes IP com diferentes MTU). Transferências de passagem são consideradas na rede móvel significativamente mais freqüentemente do que restrições de temporização definidas para descoberta de trajeto MTU.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Figura 1 ilustra o impacto no trajeto MTU a partir da arquitetura de protocolo SAE/LTE no Sl-U.
Figura 2 ilustra estabelecimento/modificação de suporte SAE.
Figura 3 ilustra estabelecimento/modificação de suporte rádio.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Conforme mencionado acima, o trajeto MTU, isto é, o trajeto entre o servidor de aplicação e o UE, conforme mostrado, por exemplo, na Figura 1, pode ser afetado por numerosos impactos incluindo:
- Cabeçalho não comprimido dos pacotes IP originais (isto é, usuário de extremidade a extremidade);
- O protocolo de tunelização Sl-U (GTP-U);
- Túnel IPSec (Associação de Segurança (SA) de Carga Útil de Segurança de Encapsulamento (ESP) no modo de túnel) para proteção de integridade e confidencialidade na rede de acesso entre pontos de conexão de segurança (SEG);
- Uma MTU provida pela camada de enlace de dados em instância particular da interface S1; - Uma MTU imposta em um domínio administrativo particular (e QoS) da rede IP;
A versão usada do Protocolo Internet (isto é, IPv4 ou IPvó).
Aspectos descritos em alguns dos problemas acima poderiam introduzir um trajeto MTU variável, primariamente devido a mobilidade do usuário. Uma outra fonte do trajeto MTU variável podem ser falhas de enlace e o subseqüente re-roteamento na rede IP.
Ainda mais, é muito provável que a rede de SAE/LTE tenha a MTU mais curta no trajeto de extremidade a extremidade.
Todo enlace na rede IP tem uma MTU definida, e assim faz o enlace que é usado pelo Computador Principal IP no UE. Tem sido observado ser um problema como configurar um enlace MTU no UE. Geralmente qualquer valor padrão razoável que é atualizado com a descoberta do trajeto MTU poderia ser inicialmente usado. Entretanto, deveria ser notado que há número de configurações/implementações (por exemplo, de barreiras de proteção/pontos de conexão) que descartam o número de mensagens IPv4 ICMP incluindo o tipo de mensagens “Pacote Grande Demais”. Daí, pode ser suposto que a descoberta de trajeto MTU de extremidade a extremidade não é usada no caso de IPv4. Isto pode sua vez conduz a uma fragmentação na rede e todos os problemas associados a tal fragmentação. A fragmentação no caso de uma disposição conforme ilustrado na Figura 1 pode ocorrer em diferentes níveis, incluindo fragmentação de datagrama de extremidade a extremidade, fragmentação de datagrama Sl-U, fragmentação de datagrama de túnel IPSec.
Se os nós SAE/LTE são tomados cientes da MTU suportada na rede de SAE/LTE, a rede é habilitada para configurar o enlace MTU na UE de tal modo que a fragmentação na rede de SAE/LTE pode ser evitada ou pelo menos significativamente reduzida. Se esta MTU está disponível para o computador principal na UE, a pilha no UE é capaz de prover o seguinte comportamento para reduzir a necessidade de fragmentação na rede: No caso de protocolo de camada de transporte que possui um Tamanho de Segmento Máximo (MSS), por exemplo, TCP, ambos MSS de transmissão e recepção podem ser selecionados pelo UE, considerando o “enlace” MTU configurado pela rede e, daí, a fragmentação pode ser evitada em tudo ou pelo menos no domínio da rede de SAE/LTE.
No caso de um protocolo de camada de transporte que não possui um Tamanho de Segmento Máximo (MSS), por exemplo, UDP, o UE pode fragmentar o datagrama transmitido na fonte de acordo com o “enlace” MTU configurado pela rede e, daí, a fragmentação pode ser evitada pelo menos na direção do enlace ascendente.
De acordo com a presente invenção, a MTU suportada pela rede de SAE/LTE é sinalizada para o UE.
O seguinte descreve por meio de exemplos não exclusivos, diferentes realizações para sinalização do enlace MTU.
De acordo com uma primeira realização, o enlace MTU é sinalizado em uma mensagem de Estrato de Não Acesso (NAS) a partir da Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME). Como o enlace MTU sinalizado representa conceitualmente a MTU suportada pelo serviço de suporte SAE, e este é expresso explicitamente. A sinalização NAS para estabelecimento e modificação de suporte SAE é ilustrada na Figura 2. Daí, primeiramente, em uma mensagem 201, uma mensagem de estrato de Não Acesso (NAS) a partir da Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) incluindo uma Configuração de Suporte/Requisição de Modificação SAE e o enlace MTU. Em resposta à mensagem 201, o UE transmite uma mensagem NAS 203 reconhecendo que a Configuração/Modificação de Suporte SAE é completada.
De acordo com uma realização da presente invenção, os sinais MME na mensagem de requisição de configuração/modificação de suporte NAS SAE (ou uma mensagem similar) sinaliza o enlace MTU que pode representar uma MTU de um trajeto para um serviço de suporte SAE em uma rede completa ou em uma parte de uma rede particular SAE/LTE. O enlace MTU sinalizado pode, por exemplo, ser configurado para o valor mais alto suportado pela rede de SAE/LTE de tal modo que a rede não precisa executar fragmentação EP do datagrama original de extremidade a extremidade ou qualquer dos datagramas de tunelização (aninhados) encapsulando o datagrama de extremidade a extremidade. Uma vez que o UE recebe o enlace MTU para um suporte SAE particular no estabelecimento ou modificação do suporte SAE, o UE pode aplicar o enlace MTU sinalizado para o suporte SAE particular.
De acordo com uma outra realização da presente invenção, o enlace MTU é sinalizado em uma mensagem de Controle de Recurso de rádio (RRC) a partir do Nó B Evoluído (eNB). O enlace MTU sinalizado pode, por exemplo, fazer parte do procedimento de estabelecimento/modificação do suporte rádio e pode, então, apenas implicitamente representar a MTU suportada pelo serviço de suporte SAE.
A sinalização RRC para estabelecimento e re-configuração de suporte rádio é ilustrada na Figura 3. De acordo com uma realização da presente invenção, os sinais eNB na mensagem de requisição de configuração/re-configuração de suporte Rádio RRC 301 (ou uma mensagem similar) o enlace MTU que pode representar implicitamente uma MTU de um trajeto para serviço de suporte SAE em uma rede completa ou em uma parte de uma rede particular SAE/LTE como conhecida de um eNB. O enlace MTU sinalizado pode, por exemplo, ser configurado para o valor mais alto suportado pela rede de SAE/LTE, de tal modo que a rede não tem que executar fragmentação IP do datagrama original de extremidade a extremidade ou qualquer dos datagramas de tunelização (aninhados) encapsulando o datagrama de extremidade a extremidade. Uma vez que o UE recebe o enlace MTU para um suporte rádio particular no estabelecimento ou re-configuração do suporte Rádio, o UE é preferivelmente ajustado para aplicar o enlace MTU sinalizado para o suporte SAE particular. Também, em resposta à mensagem 303, o UE reconhece que a Configuração/Re- configuração de Suporte Rádio é completada.
Ao configurar um domínio MTU em SGW e o eNB, o enlace MTU é também uma propriedade do domínio administrativo a que o enlace pertence. Tipicamente, isto resultará em que o enlace menos capaz define a MTU para o domínio completo. Em adição, pode ser suposto que MTU-s muito curtos não são usados em redes IP modernas. Portanto, o enlace mínimo MTU de Sl-U (X2-U) pode ser geralmente suposto estar em cerca de 1500 octetos menos a sobrecarga aplicável. De acordo com uma realização da presente invenção, os eNB-s possuindo interfaces x2 definidas entre elas, são ajustados para pertencer ao mesmo domínio administrativo de uma rede IP. Similarmente, as instâncias Sl-U correspondentes no UPE são preferivelmente parte do mesmo domínio administrativo.
Ainda mais, no sentido de evitar pequenas variações da MTU que podem resultar em desempenho pior, no sentido de ganhar uns poucos octetos para o enlace específicos, é preferível configurar a MTU do domínio administrativo para cada enlace correspondente no eNB e UPE. Uma razão para configurar a MTU do domínio administrativo para cada enlace correspondente no eNB e SGW é porque uma funcionalidade de “pacotes grandes demais” pode ser implementada no eNB e UPE conforme é descrito abaixo.
Há três métodos de fragmentação:
Fragmentação de pacote IP de extremidade a extremidade: esta opção é possível somente no caso de IPv4 e somente no caso do bit “não fragmentar” (DF) não ter sido configurado. Entretanto, há número de implementações que efetuam fragmentação mesmo se o bit DF tiver sido ajustado. Fragmentação quando o bit DF tiver sido ajustado é, por exemplo, usada algumas vezes para superar as limitações para executar descoberta de trajeto MTU em redes IPv4.
O benefício de usar a fragmentação do pacote de extremidade a extremidade, independente da configuração do bit DF conforme descrito acima, é que a remontagem é empurrada para os computadores principais da extremidade e daí os recursos de rede não são gastos na remontagem. Isto é aplicável somente no caso de SGW e eNB serem configurados com o enlace 5 MTU que corresponde ao trajeto MTU Sl-U (X2-U) ou se a descoberta do trajeto MTU é usada em Sl-U (X2-U). Adicionalmente, os computadores principais terminando o fluxo de extremidade a extremidade podem executar a fragmentação/remontagem por si mesmos, de acordo com o enlace MTU configurado para o enlace associado aos computadores principais.
Fragmentação de pacotes IP de tunelização Sl-U (X2-U): se a
fragmentação é uma solução usada para processar “pacotes grandes demais”, então a fragmentação de pacotes IP de tunelização Sl-U (X2-U) é uma opção preferida se o fluxo de extremidade a extremidade for fluxo IPvó. Isto pode também ser aplicado no caso de fluxos IPv4 de extremidade a extremidade. 15 Ainda mais, a fragmentação pode ser deixada para o nó que interfaceia um enlace com a MTU mais baixa no trajeto Sl-U (X2-U) no caso do trajeto IPv4 no Sl-U (X2-U). No caso de Sl-U (X2-U) ser trajeto IPvó, então a fragmentação pode ser executada pelo eNB/SGW. Entretanto, deveria ser notado que a maior parte do processo de processamento e memória intensiva é 20 a remontagem e esta é portanto, efetuada em eNB/SGW e para um número muito grande de fluxos.
Fragmentação de pacote IP de tunelização IPSec: o princípio é quase o mesmo que para a fragmentação de pacotes IP de tunelização Sl-U (X2-U). Entretanto, uma diferença é que a remontagem tem que ser efetuada 25 em um ponto de conexão de segurança (SEG) enquanto a fragmentação pode ser efetuada no nó que interfaceia com um enlace com a MTU mais baixa no trajeto Sl-U (X2-U), no caso de túnel IPSec IPv4, enquanto isto tem que ser efetuado pelo SEG no caso do túnel IPSec IPvó.
Ainda mais, a descoberta MTU pode ser dividida em diferentes tipos de descoberta MTU, a saber: descoberta de trajeto MTU de extremidade a extremidade, descoberta de trajeto MTU Sl-U (X2-U) e descoberta de trajeto MTU SEG a SEG.
Para a descoberta de trajeto MTU de extremidade a 5 extremidade, os computadores principais de IP terminando o fluxo IP de extremidade a extremidade podem executar descoberta de Trajeto MTU. Entretanto, deveria ser notado que há número de configurações/implementações (de barreiras de proteção/pontos de conexão) que descartam o número de mensagens IPv4 ICMP incluindo mensagens de 10 “Pacote Grande Demais”. Daí, pode ser suposto que a descoberta de trajeto MTU de extremidade a extremidade não é usada no caso de IPv4.
Por outro lado, no caso de IPv6, computadores principais apresentam as duas opções de usar MTU de 1280 octetos (isto é, a MTU mínima que cada nó capaz de IPvó tem que suportar) ou usar descoberta de 15 trajeto MTU de extremidade a extremidade. Considerando o problema relacionado à descoberta de trajeto MTU para TCP, é preferível aplicar trajeto MTU Sl-U (X2-U) comum no domínio administrativo completo dos eNB-s de qualquer modo, no sentido de evitar mudança do trajeto MTU de extremidade a extremidade devido à mobilidade. Deveria ser notado que, se 20 MTU comum não é aplicada no domínio administrativo dos eNB-s, então restrições de tempo permitidas para aumento de MTU, efetivamente desabilitam os ganhos de MTU “variável” no domínio administrativo, pois as transferências de passagem são várias magnitudes mais freqüentes.
Para descoberta de trajeto MTU Sl-U (X2-U), o eNB e SGW 25 podem usar descoberta de trajeto MTU ao invés de trajeto MTU Sl-U (X2-U) configurado administrativamente. Como Sl-U (X2-U) são definidos para redes acreditadas, pode ser suposto que o operador tem controle direto ou indireto sobre o processamento de mensagens ICMP e daí a descoberta de trajeto MTU pode ser usada independente da versão de IP usada para tunelização Sl-U (X2-U). Para descoberta de trajeto MTU SEG a SEG, SEG pode usar descoberta de trajeto MTU ao invés de túnel MTU configurado administrativamente. Entretanto, este pode ser usado somente no caso do túnel IPvó IPSec, pois este não pode confiar nas mensagens ICMP de “Pacote Grande Demais” no caso de túnel IPv4.
O eNB pode ser configurado com o enlace MTU de acordo com a MTU do domínio administrativo a que pertence. Ainda mais, deveria ser considerado que a MME está alertada do enlace MTU configurado no eNB. Se aquela MTU estivesse disponível para o computtador principal no UE, a pilha IP no UE pode prover o seguinte comportamento, que reduz significativamente a necessidade de fragmentação na rede.
No caso de um protocolo de camada de transporte que possui um MSS, por exemplo, TCP, ambos MSS de transmissão e recepção podem ser selecionados pelo UE, considerando o “enlace” MTU configurado pela rede e daí, a fragmentação pode ser evitada em conjunto (ou pelo menos no domínio de rede de SAE/LTE). No caso de um protocoDo de camada de transporte que não possui um MSS, por exemplo, UDP, o UE pode fragmentar o datagrama transmitido na fonte de acordo com o “enlace” MTU configurado pela rede e daí, a fragmentação pode ser evitada pelo menos na direção do enlace superior.
Considerando os ganhos providos pela configuração do “enlace” MTU no UE de acordo com a MTU do domínio administrativo a que o eNB pertence, até onde o suporte SAE é estabelecido para o UE, é recomendado prover funcionalidade para configurar o “enlace” MTU no estabelecimento/modificação do suporte SAE (por exemplo, incluídos em NAS: estabelecimento/modificação de suporte SAE) de acordo com o trajeto MTU Sl-U conhecido da MME para o respectivo eNB.

Claims (12)

1. Método para configurar a unidade de transmissão máxima (MTU) de enlace em um equipamento de usuário (UE) adaptado para se conectar a uma rede de rádio de Evolução de Arquitetura de Sistema/Evolução de Longa Duração (SAE/LTE), caracterizado pelo fato de compreender a etapa de sinalizar a MTU suportada pela rede de SAE/LTE para o UE em uma de uma mensagem de Estrato de Não Acesso (NAS) a partir de uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) e uma mensagem de Controle de Recurso de rádio (RRC) a partir de um Nó B 10 Evoluído (eNB).
2. Método de acordo com a reivindicação 1, quando um protocolo de camada de transporte do enlace possui um Tamanho de Segmento Máximo (MSS), caracterizado pelo fato de que o MSS de transmissão e/ou recepção é selecionado com base na MTU sinalizada para o UE.
3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o protocolo de camada de transporte suporta sinalização de MSS de recepção e seleção de MSS de transmissão.
4. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o protocolo de camada de transporte é Protocolo de Controle de Transmissão (TCP) ou Protocolo de Transmissão de Controle de Fluxo (SCTP).
5. Método de acordo com a reivindicação 1, quando um protocolo de camada de transporte do enlace deixa de sinalizar o Tamanho de Segmento Máximo (MSS) de recepção, caracterizado pelo fato de que o UE é configurado para permitir fragmentação de um datagrama transmitido na fonte, com base na MTU sinalizada para o UE.
6. Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o protocolo de camada de transporte é UDP.
7. Método de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o enlace MTU sinalizado é configurado para o valor mais alto suportado pela rede de SAE/LTE.
8. Equipamento de usuário (UE) adaptado para se conectar a uma rede de rádio de Evolução de Arquitetura de Sistema/Evolução de Longa Duração (SAE/LTE) e, caracterizado pelo fato de compreender meio para receber dados compreendendo a unidade de transmissão máxima (MTU) suportada pela rede de SAE/LTE, dito meio compreendendo um de meio para receber o enlace MTU em uma mensagem de estrato de Não Acesso (NAS) e meio para receber o enlace MTU em uma mensagem de Controle de Recurso de rádio (RRC).
9. Equipamento de usuário (UE) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de compreender meio para selecionar um Tamanho de Segmento Máximo (MSS) de recepção do protocolo de camada de transporte, baseado na MTU sinalizada para o UE.
10. Equipamento de usuário (UE) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de compreender meio para permitir fragmentação de um datagrama transmitido na fonte, com base na MTU sinalizada para o UE.
11. Nó em uma rede de rádio de Evolução de Arquitetura de Sistema/Evolução de Longa Duração (SAE/LTE), caracterizado pelo fato de compreender meio para sinalizar a MTU suportada pela rede de SAE/LTE para um Equipamento de Usuário (UE) conectado à rede, dito meio compreendendo um de meio para sinalizar o enlace MTU em uma mensagem de estrato de Não Acesso (NAS) e meio para sinalizar o enlace MTU em uma mensagem de Controle de Recurso de rádio (RRC).
12. Nó de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de compreender meio para configurar o enlace MTU sinalizado para o valor mais alto suportado pela rede de SAE/LTE.
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