BRPI0806344A2

BRPI0806344A2 - retentor para esfregão de assoalho

Info

Publication number: BRPI0806344A2
Application number: BRPI0806344-3A
Authority: BR
Inventors: Robert J Libman
Original assignee: Libman Co
Priority date: 2007-12-31
Filing date: 2008-12-30
Publication date: 2011-09-06
Also published as: WO2009088842A1; CN101621953A; CA2670151C; CN101621953B; AU2008331355B2; AU2008331355A1; US8302245B2; CA2670151A1; US20090165232A1; EP2099352A1; EP2218387A1

Abstract

RETENTOR PARA ESFREGãO DE ASSOALHO. Um esfregão para assoalho com um cabo inclui uma pluralidade de fibras do esfregão para assoalho acopladas ao cabo. O esfregão para assoalho inclui uma garra montada no cabo, e um colar, que é posicionado deslizantemente no cabo. O colar pode ser fixado na garra, quando fora de uso. O colar pode incluir uma ou mais linguetas com uma rampa, para acoplamento com uma saliência localizada na garra, que, em operação, propicia um acoplamento desprendido do colar na garra. A rampa é configurada de modo que se estenda a uma distância suficiente da lingueta, de modo a fazer com que a lingueta flexione, quando o colar é preso na garra. Em operação, um usuário pode desacoplar o colar da garra e deslizá-lo pelas fibras do esfregão para assoalho e usar o colar para torcer as fibras do esfregão para assoalho.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "RETENTOR PARA ESFREGÃO DE ASSOALHO".

A presente invenção refere-se, de uma maneira geral, a esfre- gões para assoalho e, mais especificamente, a esfregões para assoalho de autotorcimento.

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

Esfregões para assoalho são disponíveis em duas configurações básicas, aquelas que são de autotorcimento e aquelas que requerem o uso de um dispositivo de torcimento externo. Ainda que ambas sejam adequadas para uma ampla gama de usos, os esfregões para assoalho de autotorci- mento são freqüentemente preferidos quando da limpeza de áreas menores, tais como pisos de cozinha. A vantagem de um esfregão para assoalho de autotorcimento é que o dispositivo de torcimento é integrado no esfregão para assoalho, evitando, desse modo, a necessidade para baldes para tor- cimento e dispositivos de torcimento especiais, e assemelhados.

Os esfregões para assoalho de talão anular são disponíveis em várias diferentes configurações. Uma configuração é um esfregão para as- soalho, que inclui fibras de sensor de proximidade indutivo em uma extremi- dade de um cabo e uma taça ou colar de torcimento posicionado no cabo. As fibras do esfregão para assoalho são colocadas no líquido e depois o co- lar pode ser colocado em contato com as fibras do esfregão para assoalho e usado (por exemplo, girado) para torcer as fibras do esfregão para assoalho. Como se pode considerar, uma vantagem desse projeto é a capacidade de ter fibras de esfregão para assoalho que são similares às fibras de esfregão para assoalho usadas em esfregões para assoalho que requerem dispositi- vos de torcimento externos, enquanto ainda proporcionando um esfregão para assoalho de autotorcimento que pode ser facilmente armazenado e u- sado. Ainda que os projetos existentes tenham ser provado benéficos, algu- mas vezes, o controle do colar não é tão conveniente quanto desejado, des- se modo, aperfeiçoamentos adicionais na operação do colar seriam benéfi- cos. BREVE DA INVENÇÃO

Apresenta-se a seguir um resumo da invenção, para proporcio- nar um entendimento básico de alguns aspectos da invenção. Este sumário não é uma visão geral extensa da invenção. Não é intencionado para identi- ficar elementos básicos ou críticos da invenção ou delinear o âmbito da in- venção. O resumo apresentado a seguir apresenta meramente alguns con- ceitos da invenção em uma forma simplificada, como um prelúdio para a descrição mais detalhada proporcionada abaixo.

Um esfregão para assoalho inclui um cabo com fibras de esfre- gão para assoalho montadas em uma extremidade distai. Uma garra é posi- cionada no cabo. Um colar é posicionado deslizantemente entre a garra e as fibras do esfregão para assoalho. O colar é configurado para acoplar e torcer pelo menos uma parte das fibras do esfregão para assoalho. O colar pode incluir pelo menos uma Iingueta flexível, que é configurada para acoplar uma saliência na garra, de modo a permitir que a garra suporte o colar, quando o colar não está sendo usado para torcer as fibras do esfregão para assoalho.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

Um entendimento mais completo da presente invenção e das suas vantagens pode ser obtido por referência à descrição apresentada a seguir, considerando os desenhos em anexo, nos quais os números de refe- rência indicam itens similares, e em que:

a figura 1 ilustra uma vista isométrica parcial de uma concretiza- ção de um esfregão para assoalho de autotorcimento;

a figura 2 ilustra uma vista isométrica de uma concretização de um colar, configurado para acoplamento a uma garra;

a figura 3 ilustra uma vista frontal de uma concretização do colar ilustrado na figura 2;

a figura 4 ilustra uma vista ampliada da observação apresentada na figura 2;

a figura 5 ilustra uma seção transversal do colar ilustrado na fi- gura 3;

a figura 6 ilustra uma seção transversal da garra ilustrada na figura 2; a figura 7 ilustra uma seção transversal de uma concretização de uma garra e de um colar acoplados conjuntamente; e

a figura 8 ilustra uma vista ampliada da observação apresentada na figura 7.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO

Na descrição apresentada a seguir das várias concretizações, faz-se referência aos desenhos em anexo, que formam parte delas, e nos quais se mostra por meio de ilustração várias concretizações nas quais a invenção pode ser praticada. Deve-se entender que outras concretizações podem ser utilizadas e que modificações estruturais e funcionais podem ser feitas sem que se afaste do âmbito da descrição.

Determinou-se que ainda que um acoplamento de encaixe por atrito, entre uma garra e um colar (tal como de duas seções afuniladas que proporcionam um encaixe de interferência), possa ser usado para fixar o co- lar na garra, o colar vai ocasionalmente se afrouxar, devido à vibração que é provocada por uso. Isso é irritante para o usuário, porque o colar cai e es- conde as fibras do esfregão para assoalho, e o usuário deve de novo acoplar o colar na garra. Além do mais, se uma força excessiva for usada para aco- plar o colar na garra, o usuário vai ter subseqüentemente dificuldade para remover o colar da garra. Acredita-se que isso seja porque o atrito cinético, que resiste à inserção do colar na garra, seja menor do que o atrito estático subsequente, que resiste à remoção do colar da garra, quando o usuário tenta soltar o colar da garra. O fato de que a superfície do colar pode ser molhada ou ficar suja complica ainda mais esses aspectos. Além disso, de- terminou-se que as tolerâncias de manufatura exasperam ainda mais o uso de um encaixe de interferência para reter o colar na garra, quando o colar não está sendo usado.

Voltando às figuras 1 a 8, as concretizações de um esfregão pa- ra assoalho são ilustradas. Como mostrado, o esfregão para assoalho 1 in- clui fibras de esfregão para assoalho 5 acopladas por um conector 7 a um cabo 10. O cabo 10 pode ser constituído de qualquer material adequado, tal como metal, plástico e madeira, e pode incluir uma seção transversal circu- lar. Uma garra 11 é mostrada montada no cabo e acoplada à garra 11 fica um colar 16. Em uma concretização, a garra 11 pode incluir uma seção afu- nilada 11a para aceitar o colar 16. O colar 16 inclui um invólucro externo 17 com ranhuras 17b, e as ranhuras 17b incluem uma ou mais aberturas 18. Em operação, o colar 16 pode ser solto da garra 11 e movimentado de modo a cobrir, pelo menos parcialmente, as fibras do esfregão para assoalho 5. Em uma concretização, o colar 16 pode ser girado com relação à garra 11, de modo a fazer com que as ranhuras 17b comprimam e torçam as fibras do esfregão para assoalho 5. Uma vez que as fibras do esfregão para assoalho 5 sejam torcidas, o colar 16 pode ser preso na garra 11 de novo e o esfregão para assoalho 1 pode ser usado de uma maneira convencional.

A garra 11 tem módulos de aperto 12 em uma superfície externa 15a e uma extremidade receptora 19, e a garra 11 é montada no cabo 10, de modo que a extremidade receptora 19 fique voltada para as fibras do esfre- gão para assoalho 5. Como mostrado, o colar 16 tem módulos de aperto 12 e ambos uma extremidade de acoplamento 13, que fica voltada para a garra 11, e uma extremidade de colar ampliada 13a, que fica voltada para as fibras do esfregão para assoalho 5. O colar 16 é montado deslizantemente no cabo

10, entre as fibras do esfregão para assoalho 5 e a garra 11. Deve-se notar que o colar 16 e a garra 11 possam ser constituídos de qualquer material

desejado, tal como plástico, de uma maneira convencional. Como ilustrado, a extremidade de acoplamento 13 é configurada de modo que fique voltada para a extremidade receptora 19 da garra 11, e pode ser inserida na extre- midade receptora 19 da garra 11. A extremidade do colar ampliada 13a é configurada de modo que o colar 16 possa acoplar as fibras do esfregão pa- ra assoalho 5, durante o torcimento.

Como se pode considerar das figuras, a extremidade de aco- plamento 13 pode ser afunilada, para facilitar a inserção do colar 16 na garra

11. Deve-se notar, no entanto, que uma configuração afunilada não é reque- rida. A extremidade de acoplamento 13 do colar 16 é mostrada com duas

linguetas 20, que são posicionadas na extremidade de acoplamento 13 o- postas entre si. O benefício da localização de duas linguetas 20, opostas entre si, é que ambas as Iinguetas 20 podem flexionar simultaneamente de uma maneira discutida abaixo, ajudando, desse modo, a igualar a força re- querida para provocar flexão das linguetas, quando da tentativa de prender ou soltar o colar 16 da garra 11. Deve-se notar que algumas outras das vá- rias linguetas 20 podem ser usadas, tal como uma Iingueta ou três ou mais linguetas, dependendo da configuração das linguetas e das propriedades materiais do material usado para formar a Iingueta 20. Todas as linguetas 20 incluem uma rampa 22. Em uma concretização, a rampa 22 pode incluir uma primeira superfície angulada 23a, uma segunda superfície angulada 23b e uma superfície de topo 23c.

Em uma concretização, a Iingueta 20 pode ser formada inte- gralmente no colar 16 e, desse modo, o colar 16 pode incluir um vão subs- tancialmente em forma de U 25 na extremidade de acoplamento 13 circun- dando a Iingueta 20. Como se pode considerar, isso permite que a Iingueta seja formada de uma maneira mais econômica.

Como ilustrado, a garra 11 inclui uma saliência 14, que é locali- zada na superfície interna 15b da garra 11, próximo da extremidade recepto- ra 19. Além disso, a saliência 14 pode ser anular, de modo que a saliência 14 seja configurada para acoplar a rampa 22 em uma faixa de orientação de 360 graus. Isso proporciona a vantagem de evitar a necessidade para uma orientação particular do colar 16, quando o colar e a garra 14 estão sendo acoplados conjuntamente.

Em uma concretização, o colar 16 pode ser trasladado ao longo do cabo 10, de modo que a extremidade de acoplamento 13 do colar 16 a- copie a extremidade receptora 19 da garra 11. Em operação, portanto, um usuário pode deslizar o colar 16 no sentido da garra 11 e inserir a extremi- dade de acoplamento 13 do colar 16 na extremidade receptora 19 da garra 11.

Como ilustrado, ambos o colar 16 e a garra 11 são configurados de modo que quando a extremidade de acoplamento 13 entra na extremida- de receptora 19, a primeira superfície angulada 23a da rampa 22 entra em contato com a saliência 14. Na medida em que a primeira superfície angula- da 23a desliza ao longo da saliência 14, a lingueta 20 começa a flexionar de uma primeira posição. Na medida em que a extremidade de acoplamento 13 do colar 16 é inserida ainda mais na extremidade receptora 19, a superfície de topo 23c contata a saliência 14. Nesse ponto, a lingueta 20 fica em uma segunda posição. Uma inserção adicional da extremidade de acoplamento 13 faz com que a segunda superfície angulada 22b acople a saliência 14, na medida em que a lingueta 20 começa a trasladar de volta no sentido da pri- meira posição. Como a posição de descanso natural da lingueta 20 é mais próxima da primeira posição, a lingueta é propendida da segunda posição no sentido da primeira posição. Ainda que a superfície de topo 22c possa ser omitida, a sua inclusão incorpora material à rampa 22 e, desse modo, tende a aumentar a durabilidade da rampa 22. Deve-se notar que, em uma concre- tização alternativa, a extremidade de acoplamento e a extremidade recepto- ra podem ser modificadas, de modo que a lingueta e a saliência sejam mon- tadas em lados opostos. Desse modo, a menos que mencionado de outro modo, a configuração ilustrada não é intencionada para ser limitante.

Em virtude da forma afunilada da extremidade de acoplamento 13 e da extremidade receptora 19, a inserção adicional da extremidade de acoplamento 13 vai normalmente provocar que a extremidade receptora 19 e a extremidade de acoplamento 13 se acoplem por atrito, de modo a impedir que o colar 16 caia. Como se pode considerar, em virtude da natureza envi- esada da lingueta 20, a rampa 22 na lingueta 20 vai agir para impedir que a extremidade de acoplamento 13 fique desacoplada, devido às vibrações. No entanto, há ainda a possibilidade de que o acoplamento por atrito faça com que o colar 16 grude na garra 11 e iniba a remoção do colar 16 da garra 11. Portanto, um ressalto 30 na extremidade de acoplamento 13 pode ser pro- porcionado para encaixe com a borda 19a da extremidade receptora 19. Em operação, a borda 19a vai entrar em contato com o ressalto 30 e impedir inserção adicional da extremidade de acoplamento 13 na extremidade recep- tora 19. Desse modo, em uma concretização, o ressalto 30 e a borda 19a vão impedir que a garra 11 e o colar 16 fiquem calçados com cunha conjun- tamente, enquanto que a lingueta 20 com a rampa 22 vai impedir que o colar 16 fique destacado inadvertidamente da garra 11.

Para desacoplar o colar 16 da garra 11, um usuário traslada o colar 16 no sentido das fibras do esfregão para assoalho 5. Em operação, a saliência 14 contata a segunda superfície angulada 23b, e na medida em que a segunda superfície angulada 23b desliza ao longo da saliência 14, a lingueta 20 começa a flexionar de uma maneira que é substancialmente o- posta da inserção da extremidade de acoplamento 13, discutida acima. De- ve-se notar que ainda que outros ângulos sejam possíveis, um ângulo de cerca de 45 graus nas primeira e segunda superfície da rampa vai ser ade- quado em proporcionar força suficiente para fixar o colar na garra 11, en- quanto permitindo ainda fáceis instalação e remoção. Desse modo, em uma concretização, as primeira e segunda superfícies 22a, 22b vão ficar cerca de 90 graus entre si. Naturalmente, uma gama de ângulos vai ser operacional e as superfícies da rampa 22 não precisam ser lineares.

Em operação, se o usuário desejar torcer as fibras do esfregão para assoalho 5, ele pode deslizar o colar 16 no sentido das fibras do esfre- gão para assoalho 5. Na medida em que o colar 16 é trasladado no sentido das fibras do esfregão para assoalho, uma extremidade do colar ampliada 13a contata as fibras do esfregão para assoalho 5 e começa a deslizar por elas. Na medida em que a extremidade do colar ampliada 13a desliza pelas fibras do esfregão para assoalho 5, as fibras do esfregão para assoalho 5 entram no colar 16 e ficam em contato com uma ou mais ranhuras 17b. A ou as ranhuras 17b comprimem as fibras do esfregão para assoalho 5 e fazem com que os fluidos e partículas sejam expelidos pelas aberturas 18 na ra- nhura. Como se pode considerar, fluido e partículas adicionais também po- dem sair pela extremidade ampliada 13a. Uma vez que as fibras do esfregão para assoalho 5 sejam torcidas, o colar 16 pode ser acoplado à garra 11, como discutido acima.

Embora o objeto tenha sido descrito em uma linguagem especí- fica para os aspectos estruturais e/ou atos metodológicos, deve-se entender que o objeto definido nas reivindicações em anexo não é necessariamente limitado aos aspectos ou atos específicos descritos acima. Em vez disso, os aspectos e atos específicos descritos acima são descritos como formas e- xemplificativas de implementação das reivindicações.

Claims

1. Esfregão para assoalho, compreendendo: um cabo; uma pluralidade de fibras do esfregão para assoalho acopladas ao cabo; uma garra montada no cabo, a garra incluindo uma extremidade receptora voltada para as fibras do esfregão para assoalho, a extremidade receptora incluindo uma superfície interna com uma saliência posicionada na superfície interna; e um colar posicionado deslizantemente no cabo, o colar incluindo uma extremidade de acoplamento, configurada para ser inserida na extremi- dade receptora da garra, de modo a acoplar a garra, a extremidade de aco- plamento incluindo uma Iingueta suportando uma rampa, em que a rampa tem uma altura suficiente para fazer com que a Iingueta flexione, quando a rampa acopla a saliência, na medida em que o colar é inserido na garra, a rampa configurada para auxiliar a impedir que o colar se solte da garra por compressão na saliência, a rampa configurada, em operação, para fazer com que a Iingueta traslada de uma primeira posição para uma segunda po- sição e de volta no sentido da primeira posição, quando o colar é inserido na garra.

2. Esfregão para assoalho de acordo com a reivindicação 1, em que o colar inclui uma pluralidade de ranhuras configuras para acoplar as fibras do esfregão para assoalho, cada uma da pluralidade de ranhuras in- cluindo uma pluralidade de aberturas.

3. Esfregão para assoalho de acordo com a reivindicação 2, em que a garra inclui uma pluralidade de nódulos de aperto e o colar inclui uma segunda pluralidade de nódulos de aperto.

4. Esfregão para assoalho de acordo com a reivindicação 1, em que a rampa inclui uma primeira superfície angulada e uma segunda super- fície angulada, a primeira superfície angulada e a segunda superfície angu- lada sendo separadas entre si por cerca de 90 graus.

5. Esfregão para assoalho de acordo com a reivindicação 4, em que as primeira e segunda superfícies anguladas são separadas por uma superfície de topo.

6. Esfregão para assoalho de acordo com a reivindicação 5, em que a saliência se estende continuamente em torno da superfície interna da garra, em que a saliência é configurada para acoplar a rampa por um alcan- ce de orientação de 360 graus.

7. Esfregão para assoalho de acordo com a reivindicação 1, o colar compreendendo ainda uma segunda lingueta, a primeira Iingueta e a segunda lingueta sendo posicionadas opostas entre si.

8. Esfregão para assoalho de acordo com a reivindicação 7, em que a primeira lingueta e a segunda lingueta formam ambas um vão subs- tancialmente em forma de U na extremidade de acoplamento do colar.

9. Esfregão para assoalho de acordo com a reivindicação 1, em que o colar inclui um ressalto e a garra inclui uma borda, configurada para unir-se com o ressalto, em que, em operação, o ressalto e a garra agem pa- ra impedir inserção adicional do colar na garra.

10. Esfregão para assoalho, compreendendo: um cabo; uma pluralidade de fibras do esfregão para assoalho montadas no cabo; uma garra montada no cabo, a garra incluindo uma extremidade receptora voltada para a pluralidade de fibras do esfregão para assoalho; um colar posicionado deslizantemente no cabo e configurado, em operação para torcer a pluralidade de fibras do esfregão para assoalho, em que o colar inclui uma extremidade de acoplamento, configurada para acoplar a extremidade receptora da garra, o colar configurado para ser aco- plado removivelmente na garra; uma saliência anular posicionada em um da garra e do colar; e uma lingueta com uma primeira superfície que suporta uma rampa, a lingueta posicionada no outro da garra e do colar, a lingueta confi- gurada para flexionar, em operação, quando o colar acopla a garra, em que a rampa se estende por uma distância suficiente da primeira superfície, de modo a fazer com que a Iingueta traslada quando a rampa é deslizada de- pois da saliência, durante acoplamento do colar e da garra.

11. Esfregão para assoalho de acordo com a reivindicação 10, em que a extremidade receptora da garra inclui um superfície interna e uma superfície externa, e a saliência é posicionada na superfície interna, em que a superfície externa inclui uma pluralidade de nódulos de aperto.

12. Esfregão para assoalho de acordo com a reivindicação 11, em que a Iingueta é posicionada no colar, e a Iingueta é uma primeira Iingue- ta com uma primeira rampa, e o colar compreende ainda uma segunda Iin- gueta posicionada oposta à primeira lingueta, a segunda Iingueta incluindo uma segunda rampa, em que as primeira e segunda rampas são configuras para fazer com que, respectivamente, as primeira e segunda Iinguetas flexi- onem, quando o colar é montado na garra.

13. Esfregão para assoalho de acordo com a reivindicação 12, em que a extremidade receptora da garra é afunilada, de modo a permitir que a extremidade de acoplamento do colar seja inserida na extremidade receptora da garra.

14. Esfregão para assoalho de acordo com a reivindicação 10, em que um ressalto é posicionado adjacente à lingueta, e uma borda, confi- gurada para acoplar o ressalto, é posicionada próxima da saliência.

15. Método de torcer um esfregão para assoalho, compreendendo: deslizar um colar ao longo de um cabo, até que o colar cubra, pelo menos parcialmente, uma pluralidade de fibras do esfregão para assoalho; torcer as fibras do esfregão para assoalho com o colar, o colar incluindo uma pluralidade de ranhuras com aberturas, as ranhuras configu- ras para espremer as fibras do esfregão para assoalho; deslizar o colar ao longo do cabo, até que o colar acople uma garra montada no cabo; e inserir uma extremidade de acoplamento do colar em uma ex- tremidade receptora da garra, a inserção fazendo com que uma pluralidade de linguetas com rampas trasladem a partir de uma primeira posição, na medida em que as rampas deslizam por uma saliência anular, posicionada em uma parte interna da extremidade receptora da garra.

16. Método de acordo com a reivindicação 15, em que a inser- ção faz com que a pluralidade de linguetas traslada de volta para a primeira posição, uma vez que a rampa deslize depois da saliência anular.