BRPI0806157A2 - máquina de processamento de vários mandris - Google Patents

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BRPI0806157A2
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Inventor
Tobias Lombacher
Stefan Hansch
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Kessler Kg Maschf
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MáQUINA DE PROCESSAMENTO DE VáRIOS MANDRIS. A presente invenção refere-se a uma máquina de processamento de vários mandris (lOa) para o processamento com levantamento de aparas de peças a serem trabalhadas (11) com um grupo de mandris (13) com, pelo menos, dois mandris (12) dispostos um ao lado do outro em uma fileira de mandris (14 - 16), para a recepção de uma ferramenta (23) de levantamento de aparas e com um suporte de peça a ser trabalhada (20), no qual, correlacionados com a disposição geométrica dos mandris (12), estão dispostos, pelo menos, dois suportes de peça a ser trabalhada (21) para a fixação de peças a serem trabalhadas (11) para um processamento simultâneo por meio dos mandris (12), sendo que, o suporte de peça a ser trabalhada (20) abrange um suporte longitudinal (22) em forma de viga, que apresenta os suportes de peça a ser trabalhada (21) e sendo que, para um movimento na direção do suporte de peça a ser trabalhada (20) em uma primeira direção de eixo (30), os mandris (12) são conduzidos móveis em uma disposição de guia linear do mandril (34). No caso da máquina de processamento de vários mandris (lOa) está previsto que, para o posicionamento das peças a serem trabalhadas (11) em relação aos mandris (12) em uma disposição de guia linear do suporte de peça a ser trabalhada (48), o suporte de peça a ser trabalhada (20) é conduzido em uma segunda direção do eixo que passa transversal à primeira direção do eixo (30), e pelo fato de que, o suporte de peça a ser trabalhada (20) pode ser deslocado na disposição de guia linear do suporte de peça a ser trabalhada (48) em uma área de manutenção (62) disposta acima ou abaixo de uma área de trabalho (57) dos mandris (12).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MAQUINADE PROCESSAMENTO DE VÁRIOS MANDRIS".
A presente invenção refere-se a uma máquina de processamen-to de vários mandris, para o processamento com levantamento de aparas depeças a serem trabalhadas com um grupo de mandris com, pelo menos, doismandris dispostos um ao lado do outro em uma fileira de mandris, para arecepção de uma ferramenta de levantamento de aparas, e com um suportede peça a ser trabalhada, no qual, correlacionados com a disposição geomé-trica dos mandris, estão dispostas, pelo menos, duas retenções de peça aser trabalhada para a retenção de peças a serem trabalhadas, para um pro-cessamento simultâneo por meio dos mandris, sendo que, o suporte de peçaa ser trabalhada abrange um suporte longitudinal em forma de viga, que a-presenta as retenções de peça a ser trabalhada, e sendo que, para um mo-vimento na direção do suporte de peça a ser trabalhada, os mandris sãoconduzidos móveis em uma primeira direção do eixo, a uma disposição deguia linear do mandril.
Uma máquina de processamento de vários mandris deste tipo éconhecida, por exemplo, do requerimento de patente europeu 1 695 791. Aretenção da peça a ser trabalhada está disposta em frente aos mandris epode ser, por exemplo, torneada. Os mandris se movimentam, então, emrelação à retenção da peça a ser trabalhada, com o auxílio de uma disposi-ção do carro. Certamente em frente aos mandris é necessário um espaço deconstrução relativamente grande para a disposição do suporte da peça a sertrabalhada.
Por isso, a tarefa da presente invenção é preparar uma máquinade processamento de vários mandris que economize espaço.
Para a solução da tarefa, em uma máquina de processamentode vários mandris do tipo mencionado no início está previsto que, para o po-sicionamento das peças a serem trabalhadas em relação aos mandris emuma disposição de guia linear do suporte de peça a ser trabalhada, o supor-te de peça a ser trabalhada é conduzido em uma segunda direção do eixoque passa transversal à primeira direção do eixo, e pelo fato de que, o su-porte de peça a ser trabalhado pode ser deslocado na disposição de guialinear do suporte de peça a ser trabalhada para uma área de manutençãodisposta acima ou abaixo de uma área de trabalho dos mandris.
Uma idéia básica é que, o suporte da peça a ser trabalhada te-nha seu espaço de manutenção acima ou abaixo da área de trabalho dosmandris. Com isto podem ser trocadas ali, por exemplo, peças a serem tra-balhadas. Mas, também para a manutenção dos mandris, por exemplo, parauma troca de ferramenta é vantajoso se, o suporte da peça a ser trabalhadapuder ser deslocado para cima, para fora da área de trabalho dos mandris,na direção da área de manutenção.
De preferência, a área de manutenção se encontra dentro de umespaço de processamento da máquina de processamento de vários mandris.De modo apropriado, a área de manutenção está disposta dentro de umacobertura ou de um revestimento da máquina, de preferência, dentro de umacabine de trabalho.
De modo apropriado, o suporte da peça a ser trabalhada estáfixo em relação à primeira direção do eixo. A primeira direção do eixo, quede modo apropriado passa na direção horizontal, é por assim dizer, a dire-ção de avanço dos mandris. Certamente o grupo de mandris é da segundadireção do eixo, onde o avanço é executado através do suporte da peça aser trabalhada, de modo apropriado fixo. Com isto o suporte da peça a sertrabalhada suporta, de modo estável, as peças a serem trabalhadas duranteo processamento com levantamento de aparas através dos mandris, que sãodeslocados na primeira direção do eixo transversal ao suporte da peça a sertrabalhada.
A fileira de mandris pode, mas não precisa, estar disposta aolongo de uma linha reta. Por exemplo, ela também pode estar disposta aolongo de uma linha em forma de arco ou de ziguezague.
De modo apropriado, a área de manutenção está prevista parauma troca de peça a ser trabalhada. A máquina de processamento de váriosmandris possui, de modo apropriado, um suporte para um dispositivo de tro-ca de peça a ser trabalhada que está coordenado à área de manutenção. Écompreensível que, a máquina de processamento de vários mandris tambémpode apresentar um dispositivo de troca de peça a ser trabalhada como umcomponente integral. O dispositivo de troca de peça a ser trabalhada con-tém, por exemplo, um robô ou um portal de carga. O dispositivo de troca depeça a ser trabalhada, por exemplo, o portal de carga, precisa somente deum curso de carga pequeno para trocar as peças a serem trabalhadas queestão prontas na área de manutenção, por exemplo, para equipar o suporteda peça a ser trabalhada com peças a serem trabalhadas não processadas,ou retirar do suporte da peça a ser trabalhada as peças a serem trabalhadasjá processadas.
O grupo de mandris pode ser deslocado na disposição de guialinear dos mandris, de modo apropriado, para um espaço de deslocamentodo suporte de peça a ser trabalhada, quando o suporte de peça a ser traba-lhada se deslocou para a área de manutenção. Por exemplo, a disposiçãode guia linear dos mandris possui guias lineares dos mandris corresponden-temente compridas. Com isto, os mandris, sozinhos ou em grupos, podemser deslocados para dentro do espaço de deslocamento que, em si, é ne-cessário para o deslocamento axial do suporte de peça a ser trabalhada,onde eles são comodamente acessíveis para um operador. Também umdispositivo de troca de ferramenta, por exemplo, um robô de troca de ferra-menta pode ter acesso aos mandris, por exemplo, deslocados para frente noespaço de deslocamento.
O suporte longitudinal em forma de viga pode estar apoiado, porexemplo, no centro ou só em um lado. Contudo, de modo apropriado, ele émantido móvel em suas áreas finais, respectivamente, em um dispositivo deapoio do suporte de peça a ser trabalhada. Isto cria uma alta estabilidademecânica.
O dispositivo de apoio do suporte de peça a ser trabalhada con-tém, de forma apropriada, respectivamente, um dispositivo de guia linear dadisposição de guia linear do suporte de peça a ser trabalhada, que é condu-zido em uma guia linear do suporte de peça a ser trabalhada na segundadireção do eixo.De modo apropriado, o suporte longitudinal da peça a ser traba-lhada está apoiado, podendo girar, em torno de seu eixo longitudinal, entreuma posição de trabalho prevista para o processamento pelos mandris, euma posição de equipagem prevista para uma troca de peça a ser trabalha-da. Por exemplo, nas áreas finais longitudinais, os dispositivos de apoio dosuporte de peça a ser trabalhada possuem um mancai giratório correspon-dente. Contudo, em princípio também seria possível, sem problemas, umapoio giratório central.
De modo apropriado, o grupo de mandris apresenta, pelo me-nos, um mandril disposto na segunda direção do eixo, ao lado da, pelo me-nos uma, fileira de mandris. Este mandril pode formar um componente deuma segunda ou de outra fileira de mandris, ou também pode ser um mandrilindividual. De modo apropriado os mandris estão dispostos um sobre o outro.
Por exemplo, o grupo de mandris tem, pelo menos, duas fileirasde mandris, com mandris dispostos um ao lado do outro, em uma disposiçãoem fileira. As fileiras de mandris estão dispostas na segunda direção do eixouma ao lado da outra, por exemplo, uma sobre a outra.
De modo vantajoso, as guias lineares do suporte de peça a sertrabalhada estão dispostas em colunas de guia. O grupo de mandris ou tam-bém os mandris individuais estão dispostos, de modo vantajoso, entre ascolunas de guia. Deste modo, os mandris podem ser deslocados entre ascolunas de guia individualmente ou em grupo. Por exemplo, as colunas deguia se sobressaem para cima, antes de um leito da máquina, no qual o,pelo menos um, mandril está disposto na disposição de guia linear do man-dril, para a condução dos mandris na primeira direção do eixo. De preferên-cia, as colunas de guia formam componentes de um portal, que apresentauma abertura de passagem para os mandris. Uma viga transversal superiordo portal forma, de modo vantajoso, uma base ou suporte para o dispositivode troca de peça a ser trabalhada. Além disso, a viga transversal superiorprotege o grupo de mandris situado abaixo.
De modo apropriado, as guias lineares do suporte de peça a sertrabalhada e o grupo de mandris, por um lado, e o suporte de peça a ser tra-balhada com os dispositivos de guia linear por outro lado, estão dispostosem lados voltados um para o outro. Portanto, as guias lineares do suporte depeça a ser trabalhada estão dispostas no mesmo lado que o grupo de man-dris. Com isto é criada uma construção compacta. O suporte de peça a sertrabalhada pode, por assim dizer, ser deslocado em frente ao grupo de man-dris, sendo que, as guias lineares do suporte de peça a ser trabalhada dis-postas ao lado do grupo de mandris requerem pouco espaço, em todo casonão na primeira direção do eixo, isto é, na direção de avanço dos mandris.
Os mandris podem ser deslocados individualmente ou em grupona primeira direção.
De modo apropriado, vários dos mandris, por exemplo, todos osmandris do grupo de mandris ou também, pelo menos, dois mandris estãodispostos em um suporte de mandril comum, que pode ser deslocado comoum todo na primeira direção do eixo. Os mandris estão dispostos fixos, istoé, sem poder se movimentar, no suporte de mandril. Com isto surge umaconstrução estável mecanicamente.
O suporte de mandril pode ser executado, por exemplo, comoum bloco de mandris. Neste bloco de mandris são, então, dispostas recep-ções de ferramentas dos mandris, estão situadas, por exemplo, antes de seulado dianteiro. O bloco de mandris forma uma base para os mandris indivi-duais resistente à torção, que pode ser solicitada mecanicamente. De modoapropriado, o bloco de mandris pode ser deslocado como um todo na primei-ra direção do eixo.
O suporte dos mandris, em particular, o bloco de mandris podeestar disposto em um carro, que é conduzido linearmente na primeira dire-ção do eixo, em uma disposição de guia linear do mandril. Também é possí-vel que, o suporte de mandril ou o bloco de mandris forme o carro ou umaunidade de montagem com o carro. Por exemplo, o suporte de mandril podeapresentar elementos de guia linear para a condução na disposição de guialinear do mandril.
De modo apropriado, as guias lineares do suporte da peça a sertrabalhada passam lateralmente ao lado do grupo de mandris. Por exemplo,o bloco de mandris está apoiado deslocável entre as guias lineares do su-porte da peça a ser trabalhada.
Por exemplo, as guias lineares do suporte da peça a ser traba-Ihada abrangem disposições de trilhos de guia, nas quais os dispositivos deguias lineares, por exemplo, elementos do carro ou similares, do suporte dapeça a ser trabalhada são conduzidos linearmente.
Contudo, em princípio também é possível que, um ou vários dosmandris seja ou sejam conduzidos separados dos outros mandris na primei-ra direção do eixo. Deste modo, por exemplo, é possível que, no suporte ouno bloco dos mandris seja conduzido separadamente um dos mandris naprimeira direção do eixo, enquanto que os outros mandris estão fixos no su-porte de mandril.
A seguir serão esclarecidos exemplos de execução da invençãopor meio do desenho. São mostrados:
Na figura 1 uma vista inclinada de frente de uma máquina de processamen-to de vários mandris com um suporte da peça a ser trabalhadadeslocado para cima, em uma área de manutenção,
Na figura 2 a máquina de processamento de vários mandris de acordo coma figura 1, contudo com um suporte da peça a ser trabalhadadeslocado para cima, em uma área de trabalho de mandris parao processamento de peças a serem trabalhadas,
Na figura 3 uma vista lateral da máquina de processamento de vários man-dris de acordo com a figura 1,
Na figura 4 uma vista lateral em perspectiva de uma primeira variante dauma máquina de processamento de acordo com a figura 1, comum portal de carga como dispositivo de troca de peça a ser tra-balhada para uma troca de peça a ser trabalhada e
Na figura 5 uma segunda variante da uma máquina de processamento devários mandris de acordo com a figura 1, com um robô comodispositivo de troca de peça a ser trabalhada.
Uma máquina de processamento de vários mandris 10a servepara o processamento com levantamento de aparas de peças a serem traba-lhadas 11, por exemplo, bielas para motores de combustão interna. A má-quina de processamento de vários mandris 10a contém mandris 12, que sãoreunidos em um único grupo de mandris 13. Quatro mandris 12, respectiva-mente, são dispostos em uma fileira de mandris de 14 - 17. No total estãodisponíveis quatro fileiras de mandris de 14-16 com, respectivamente, qua-tro mandris 12, portanto no total 12 mandris 12. Os mandris 12 estão dispos-tos um ao lado do outro, nas fileiras de mandris de 14 - 16 horizontalmenteao longo, respectivamente, de uma linha reta, sendo que, também é possí-vel, sem problemas, uma disposição em fileira em forma de arco, uma dis-posição em fileira ao longo de uma linha em ziguezague ou similar. Alémdisso, também são possíveis mais ou menos que 12 mandris e mais ou me-nos que três fileiras de mandris.
Nos mandris estão dispostas ferramentas 23 de levantamento deaparas, por exemplo, ferramentas de furar e de fresar, tornos ou similares.Com auxílio dos mandris 12 podem ser processadas simultaneamente váriaspeças a serem trabalhadas 11. É até possível que, duas fileiras de mandris14 e 15 estejam ativas simultaneamente para o processamento de peças aserem trabalhadas. Por exemplo, são agrupados, respectivamente, doismandris 12 das fileiras de mandris 14 e 15 aos pares, um sobre o outro, detal modo que, pode ser furado, simultaneamente, um olhai pequeno e umgrande 18, 19 das peças a serem trabalhadas 11. Neste caso, poderia sedesignar as fileiras de mandris 14 e 15 também como uma única, fileira demandris, que apresenta pares de mandris enfileirados um sobre o outro.
As fileiras de mandris 14, 15 e 16 estão, respectivamente, pre-vistas para etapas de processamento distintas, por exemplo, furar os doisolhais 18, 19 das peças a serem trabalhadas 11, chanfrar os respectivos fu-ros das peças a serem trabalhadas 11 ou similares.
Paralelamente às fileiras de mandris 14, 15 e 16, por exemplo,acima, está disposta uma fileira de dispositivos de medição 17 com dispositi-vos de medição 29 para a medição das peças a serem trabalhadas 11, emparticular, após e/ou antes de um processamento pelos mandris 12.Para a preparação e o posicionamento das peças a serem traba-lhadas 11 em relação aos mandris 12 está previsto um suporte da peça a sertrabalhada 20 com retenções da peça a ser trabalhada 21 para a retençãodas peças a serem trabalhadas 11. As retenções das peças a serem traba-lhadas 21 recebem, respectivamente, uma peça a ser trabalhada 11, e estãocorrelacionadas com a disposição geométrica dos mandris 12 a um suportelongitudinal 22 em forma de viga do suporte de peça a ser trabalhada 20. Osuporte longitudinal 22 passa horizontal, de modo correspondente com adisposição horizontal dos mandris 12, nas fileiras de mandris 14, 15 e 16.Com isto, podem ser processadas várias peças a serem trabalhadas 11, re-tidas e preparadas respectivamente, pelas retenções da peça a ser traba-lhada 21, simultaneamente, pelos mandris 12 das fileiras de mandris 14 e15, bem como, 16.
Para uma forma de construção compacta, e para uma estabili-dade mecânica da máquina de processamento 10a estão previstas as se-guintes medidas.
Certamente, em princípio, seria possível dispor os mandris 12individuais deslocáveis linearmente, de tal modo que, eles podem ser deslo-cados individualmente na direção do avanço para as peças a serem traba-lhadas 11 preparadas. Contudo, no caso da máquina de processamento 10aestá previsto um conceito de máquina mecânico resistente à torção e, comisto, garantindo uma alta exatidão dimensional nas peças a serem trabalha-das 11 processadas. Todos os mandris 12 estão dispostos em conjunto, fi-xos, em um suporte de mandril 24. O suporte de mandril 24 retém, por con-seguinte, todos os mandris 12. O suporte de mandril 24 é executado comoum bloco de mandris 25. O bloco de mandris 25 abrange, por exemplo, umtipo de placa ou um paralelepípedo para a retenção dos mandris 12.
Em um lado frontal 26 do bloco de mandris 25 estão dispostasrecepções de ferramentas 27 para as ferramentas 23. Os mandris 12 sãoacionados, por exemplo, através de acionamentos de mandris 28, que demodo apropriado estão dispostos em um lado do verso ou lado superior dobloco de mandris 25. No lado do verso do bloco de mandris 25 os aciona-mentos dos mandris 28 estão protegidos contra as influências do meio am-biente, por exemplo, aparas, fluido de corte e similares.
O bloco de mandris 25 pode ser deslocado com um todo emuma primeira direção do eixo 30. No caso em questão, a primeira direção doeixo 30 passa horizontal, por exemplo, na direção Z. Por sua vez, o suportede peça a ser trabalhada 20 pode ser deslocado transversal em relação àprimeira direção do eixo 30 em uma segunda direção do eixo 31, no caso emquestão direção do eixo 31 vertical, por exemplo, na direção Y. Quando osuporte de peça a ser trabalhada 20 posicionou as peças a serem trabalha-das 11 em frente a uma das fileiras de mandris de 14 - 16, os mandris 12são deslocados na primeira direção do eixo 30. Depois do respectivo pro-cessamento da peça a ser trabalhada, por exemplo, depois de uma furaçãoou fresagem, os mandris 12 são deslocados na primeira direção do eixo 30horizontal novamente para trás, em conseqüência do que, o suporte de peçaa ser trabalhada 20 posiciona as peças a serem trabalhadas 11 verticalmen-te em relação a uma outra fileira de mandris 14, 15 ou 16 para continuar oprocessamento ou para uma troca de peça a ser trabalhada, ainda a ser es-clarecida mais tarde, acima ou abaixo (ver figura 3) do grupo de mandris 13.
Para o posicionamento horizontal do grupo de mandris 13 estáprevisto um carro horizontal 32, no qual o bloco de mandris 25 está disposto.
De modo alternativo pode ser imaginado que o grupo de mandris forme umaunidade de construção com um carro horizontal.
O carro horizontal 32 é conduzido em guias lineares dos mandris33 de uma disposição da guia linear dos mandris 34 ao longo da primeiradireção do eixo 30. As guias lineares dos mandris 33 contêm, por exemplo,trilhos 35 distanciados um do outro, que passam paralelos, nos quais o carrohorizontal 32 anda. Os trilhos 35 estão dispostos em um lado superior 36 deum leito da máquina 37 da máquina de processamento 10a.
Entre as guias lineares 33, no leito da máquina 37, está previstoum espaço para retirada de aparas e/ou espaço para recolhimento de apa-ras 38 que se acumulam durante o processamento das peças a serem traba-lhadas pelos mandris 12. As aparas podem cair diretamente para baixo noespaço para recolhimento de aparas 38 disposto abaixo dos mandris 12,onde elas podem ser transportadas para trás por um dispositivo de retiradade aparas, por exemplo, por uma esteira de transporte de aparas ou similarnão representado. Com isto é possível uma acomodação com economia deespaço também para o dispositivo de retirada de aparas.
No lado superior 36 do leito da máquina 37 está disposto umamoldura de uma armação da máquina 41. As duas partes da moldura late-rais, que se sobressaem para cima da moldura 40 formam colunas de guia42, nas quais o suporte de peça a ser trabalhada 20 é conduzido vertical-mente. As colunas de guia 42 estão ligadas entre si, em cima, por meio deuma travessa transversal 43 da moldura 40, de tal modo que, a moldura 40forma um portal 44. Através do portal 44, o grupo de mandris 13 pode serdeslocado para frente, na direção horizontal, para as peças a serem traba-lhadas 11 preparadas pelo suporte de peça a ser trabalhada 20. As guiaslineares 33 ou trilhos 35 passam em uma abertura de passagem 45 do portal44 para dentro e se sobressaindo, de modo vantajoso através dele.
As duas colunas de guia 42 em sua direção transversal, isto é,paralela à primeira direção do eixo 30, são, pelo menos, tão largas quanto aprofundidade do bloco de mandris 25. Essa medida providencia para que amoldura 40 e, com isso, a condução vertical do suporte de peça a ser traba-lhada 20 apresentem uma alta capacidade de carga mecânica. Para issocontribui também a travessa transversal 43, que liga as duas colunas de guia42 entre si.
No lado dianteiro 46 das colunas de guia 42 estão dispostas gui-as lineares do suporte de peça a ser trabalhada 47 de uma disposição deguia linear do suporte de peça a ser trabalhada 48, para a condução do su-porte de peça a ser trabalhada 20 na segunda direção do eixo 31. As guiaslineares do suporte de peça a ser trabalhada 47 contêm, por exemplo, trilhos49, que passam verticalmente. O lado dianteiro 46 das colunas de guia 42 eo lado dianteiro 26 do bloco de mandris 25 passam paralelos. Oposto aosdois lados dianteiros 26 e 46 está disposto o suporte de peça a ser trabalha-da 20, que prepara as peças a serem trabalhadas 11 para processamentopelos mandris 12.
Em suas áreas finais longitudinais 50, o suporte longitudinal 22está apoiado móvel, respectivamente, através de um dispositivo de apoio dosuporte de peça a ser trabalhada 51. Através do dispositivo de apoio do su-porte de peça a ser trabalhada 51 o suporte longitudinal 22 é mantido res-pectivamente no lado final, o que confere a ele uma estabilidade mecânica alta.
Os dispositivos de apoio 51 contêm dispositivos de guia linear52, que são conduzidos linearmente nas guias lineares do suporte de peça aser trabalhada 47. Os dispositivos de guia linear 52 agarram, por exemplo,os trilhos 49. Com isso, o suporte de peça a ser trabalhada 20 forma ou a-brange um carro vertical 53, para o posicionamento das peças a serem tra-balhadas 11 na segunda direção do eixo 31. O carro vertical 53 é acionadopor acionamentos de carro 54. Para isso, seriam concebíveis, por exemplo,acionamentos diretos lineares ou acionamentos por cremalheira. No exem-plo de execução, contudo, os acionamentos de carro 54 abrangem aciona-mentos giratórios 55, que através de engrenagens 56, por exemplo, engre-nagem circular de esferas, acionam verticalmente o carro vertical 53. Os a-cionamentos giratórios 55 estão dispostos, de forma apropriada, na área su-perior da máquina de processamento de vários mandris 10a, por exemplo,em ressaltos da travessa transversal 43, de tal modo que, eles estão dispos-tos fora de uma área de trabalho 57 dos mandris 12.
Além disso, o suporte longitudinal 22 está apoiado nos dispositi-vos de apoio do suporte de peça a ser trabalhada 51, podendo girar em tor-no de seu eixo longitudinal 63, por meio de mancais giratórios 58. Com isso,o suporte longitudinal 22 pode ser girado para uma posição de trabalho 59,na qual as peças a serem trabalhadas 11 ficam em frente aos mandris 12para um processamento com levantamento de aparas, ou para uma posiçãode equipagem indicada nas figuras 1 e 2, na qual as peças a serem traba-Ihadas 11 podem ser retiradas do suporte de peça a ser trabalhada 20, oupodem ser dispostas novamente nesse suporte.
É possível que, o suporte longitudinal 22 esteja apoiado, poden-do girar em torno de 180 ou 360 graus. Uma rotação em torno de uma cir-cunferência parcial, por exemplo, em torno de 90 graus, por exemplo, paracima e na direção dos mandris 12 também seria suficiente, como é aindamais visível no contexto com os exemplos de execução de acordo com asfiguras 4 e 5.
Os mancais giratórios 58 também possibilitam uma rotação dosuporte longitudinal 22 ou das peças a serem trabalhadas 11 durante ou en-tre as etapas do processamento com levantamento de aparas. Assim, porexemplo, por meio de virada ou rotação das peças a serem trabalhadas 11são realizados furos em diferentes alinhamentos com ângulo entre si.
Para a rotação do suporte longitudinal 22 estão previstos acio-namentos giratórios 61, nos dispositivos de apoio do suporte de peça a sertrabalhada 51. Em princípio também é suficiente somente um único aciona-mento giratório 61 para a rotação do suporte longitudinal 22.
Com auxílio dos acionamentos de carro 54 e do dispositivo deapoio do suporte de peça a ser trabalhada 51 o suporte de peça a ser traba-lhada 20 pode ser deslocado verticalmente para o processamento com le-vantamento de aparas pelos mandris 12. A disposição de guia linear do su-porte de peça a ser trabalhada 48, porém também possibilita deslocar o su-porte de peça a ser trabalhada 20 para fora da área de trabalho 57 para ci-ma, para uma área de manutenção 62, acima do grupo de mandris 13. Umadisposição de guia linear do suporte de peça a ser trabalhada 48' indicadacomo alternativa possibilita deslocar o suporte de peça a ser trabalhada 20para baixo (figura 3), para uma área de manutenção 62', abaixo do grupo demandris 13.
Um posicionamento do suporte de peça a ser trabalhada 20 paraa área de manutenção 62 possibilita duas medidas vantajosas, ou seja, umatroca confortável da peça a ser trabalhada, e uma boa acessibilidade aosmandris 12.
Na área de manutenção 62, o suporte de peça a ser trabalhada20 está à disposição das peças a serem trabalhadas 11, para uma troca depeça a ser trabalhada, por exemplo, para um dispositivo de troca de peça aser trabalhada 65. Além disso, as recepções de ferramenta 27 dos mandrissão confortavelmente acessíveis, de tal modo que os trabalhos de manuten-ção, por exemplo, troca de ferramenta e similares, são possíveis com facilidade.
No caso de uma máquina de processamento de acordo com ainvenção, por exemplo, é vantajoso se o suporte de peça a ser trabalhada,neste caso, o suporte de peça a ser trabalhada 20 puder ser deslocadocompletamente para fora da área de trabalho 57 para a área de manutenção62, de tal modo que, todos os mandris 12 sejam acessíveis pela frente. Se,em uma respectiva máquina de processamento, o suporte de peça a ser tra-balhada estiver em sua posição de manutenção, na qual a máquina de pro-cessamento 10a está posicionada, por exemplo, na área de manutenção 62,ele se movimenta completamente para fora da respectiva área de trabalhodos mandris, de tal modo que, os mandris são acessíveis confortavelmente,por exemplo, para um trocador de ferramenta. Isto também é o caso da má-quina de processamento 10a. Em sua posição de manutenção, o suportelongitudinal 22 se estende acima do bloco do mandril 25, de tal modo queesse suporte é livremente acessível pela frente.
O dispositivo de troca de peça a ser trabalhada 65 contém, porexemplo, um portal de carga 66, que está disposto acima de uma máquinade processamento 10b. A máquina de processamento de vários mandris 10bcorresponde, em princípio, à máquina de processamento de vários mandris10a, sendo que, o dispositivo de troca de peça a ser trabalhada 65 forma, demodo apropriado, um componente da máquina de processamento 10b. Oportal de carga 66 contém uma guia horizontal 67 para um receptor da peçaa ser trabalhada 68. A guia horizontal 67 passa, por exemplo, paralela àsfileiras de mandris de 14 a 16 em uma terceira direção do eixo 69; isto é,transversal às direções do eixo 30, 31. Além disso, o receptor da peça a sertrabalhada 68 pode ser deslocado verticalmente em uma guia vertical 70, afim de dispor peças a serem trabalhadas 11 no suporte de peça a ser traba-lhada 20, ou de retirá-las desse suporte.
De forma apropriada, o dispositivo de troca de peça a ser traba-Ihada 65 contém um suporte de peça a ser trabalhada 71 para a retençãosimultânea de várias peças a serem trabalhadas 11 correlacionadas com adisposição da retenção da peça a ser trabalhada 21 no suporte longitudinal22, de tal modo que, com o suporte de peça a ser trabalhada 71 podem serdispostas simultaneamente várias peças a serem trabalhadas 11 não pro-cessadas, e podem ser retiradas desse suporte peças a serem trabalhadas11 já processadas. Para isso, em um suporte longitudinal 72 do suporte depeça a ser trabalhada 71, em lados opostos um ao outro podem ser dispos-tas, respectivamente, quatro recepções da peça a ser trabalhada 73 dispos-tas uma ao lado da outra na direção de fileiras. O suporte de peça a ser tra-balhada 71 está apoiado, podendo girar, com auxílio de um mancai giratório74, a fim de girar as recepções da peça a ser trabalhada 73 na direção dosuporte de peça a ser trabalhada 20 ou para longe dele.
O curso vertical do receptor da peça a ser trabalhada 68, deforma apropriada, pode ser curto, porque a área de manutenção 62 está dis-posta na área da máquina de processamento de vários mandris 10b. Comisso, o dispositivo de troca de peça a ser trabalhada 65 precisa ser movi-mentado não para baixo, por exemplo, para a área das séries de mandris 14,15, a fim de trocar as peças a serem trabalhadas 11.
No caso de uma máquina de processamento de vários mandris10c de acordo com a figura 5, está previsto um robô 75 como dispositivo detroca de peça a ser trabalhada 65, que está coordenado à área de manuten-ção 62. Em comparação com o portal de carga 66, o robô 75 tem mais graude flexibilidade de movimento. Também no caso do robô 75 é vantajoso se,de modo similar ao do portal de carga 66, estiver previsto um suporte de pe-ça a ser trabalhada 71 com várias recepções da peça a ser trabalhada 73,de tal modo que, simultaneamente várias peças a serem trabalhadas 11 po-dem ser retiradas do suporte de peça a ser trabalhada 20 ou podem ser dis-postas nele. O suporte de peça a ser trabalhada 71 está disposto, podendogirar ou podendo virar em um braço do robô 76.
A travessa transversal 43 superior da moldura 40 forma ou con-tém um suporte 77 para o robô 75.A manutenção da máquina de processamento de vários mandris10a, 10b 10c também pode ser facilitada pelo fato de que, no caso do supor-te de peça a ser trabalhada 20 deslocado para a área de manutenção 62, éliberado um espaço de movimento 80, que está previsto para o processa-mento com levantamento de aparas pelos mandris 12. A disposição de guialinear 34, de forma apropriada, é criada de tal modo que, o bloco de mandris25 pode ser deslocado para dentro do espaço de movimento 80, por exem-plo, para finalidades de manutenção. Então, estão alinhados os dois ladosdianteiros 26, 46 do bloco de mandris 25 ou das colunas de guia 42. Pelomenos, o lado dianteiro do bloco de mandris 26 pode ser posicionado, deforma vantajosa, próximo ao lado dianteiro das colunas de guia 46. De prefe-rência, o lado dianteiro 26 pode ser posicionado antes do lado dianteiro 46das colunas de guia 42. Um operador ou um trocador de ferramenta, comisso, não precisa ter acesso a um espaço intermediário entre as duas colu-nas de guia 42, a fim de trocar, por exemplo, ferramentas 23.
As guias lineares do suporte de peça a ser trabalhada 47 se es-tendem, de modo vantajoso, para frente, na direção do suporte de peça aser trabalhada 20, além das colunas de guia 42, na direção de uma seção 81dianteira do leito da máquina 17.
Uma profundidade ou uma extensão longitudinal na primeira di-reção do eixo 30 da seção 81 dianteira corresponde, aproximadamente auma profundidade do suporte de peça a ser trabalhada 20 na primeira dire-ção do eixo 30. Em outras palavras, o suporte de peça a ser trabalhada e aseção 81 dianteira com colar do leito da máquina 37 se sobressaem somen-te um pouco na primeira direção do eixo 30, antes das colunas de guia 42.Deste modo, as máquinas de processamento 10a, 10b 10c são construídasbem compactas.
Para a forma de construção compacta também contribui o fatode que, os dispositivos de troca de peça a ser trabalhada 65 estão dispostosacima das máquinas de processamento 10a, 10b. Na direção horizontal, istoé, tanto na 1a direção do eixo 30, como também na 3a direção do eixo 69 énecessário somente pouco espaço de construção. As máquinas de proces-samento 10a, 10b necessitam apenas pouca superfície de posicionamento.
Se em uma forma de construção representada não detalhada deuma máquina de processamento de vários mandris de acordo com a inven-ção houver espaço abaixo do respectivo grupo de mandris, por exemplo, alionde na máquina de processamento 10a, está a seção 81 com colar, ali po-de estar previsto um espaço de manutenção para o suporte de peça a sertrabalhada, por exemplo, em uma área 62' representada na figura 3. Então,o leito da máquina, por exemplo, pode ser mais curto, ou pode apresentarum espaço de recepção, enquanto que as guias lineares do suporte de peçaa ser trabalhada 47' são prolongadas, por exemplo, para dentro do espaçode manutenção 62'.
A área de manutenção 62 está disposta, de modo vantajoso,dentro de uma cobertura da máquina 82.

Claims (20)

1. Máquina de processamento de vários mandris para o proces-samento com levantamento de aparas de peças a serem trabalhadas (11)com um grupo de mandris (13) com, pelo menos, dois mandris (12) dispos-tos um ao lado do outro em uma fileira de mandris (14 - 16), para a recepçãode uma ferramenta (23) de levantamento de aparas e com um suporte depeça a ser trabalhada (20), no qual, correlacionados com a disposição geo-métrica dos mandris (12), estão dispostos, pelo menos, dois suportes de pe-ça a ser trabalhada (21) para a fixação de peças a serem trabalhadas (11)para um processamento simultâneo por meio dos mandris (12), sendo que, osuporte de peça a ser trabalhada (20) abrange um suporte longitudinal (22)em forma de viga, que apresenta os suportes de peça a ser trabalhada (21)e sendo que, para um movimento na direção do suporte de peça a ser traba-lhada (20) em uma primeira direção a eixo (30), os mandris (12) são condu-zidos móveis em uma disposição de guia linear do mandril (34), caracteriza-da pelo fato de que, para o posicionamento das peças a serem trabalhadas(11) em relação aos mandris (12) em uma disposição de guia linear do su-porte de peça a ser trabalhada (48, 48'), o suporte de peça a ser trabalhada(20) é conduzida em uma segunda direção do eixo (31) que passa transver-sal à primeira direção do eixo (30), e pelo fato de que, o suporte de peça aser trabalhada (20) pode ser deslocado na disposição de guia linear do su-porte de peça a ser trabalhada (48, 48') em uma área de manutenção (62;-62') disposta acima ou abaixo de uma área de trabalho (57) dos mandris (12).
2. Máquina de processamento de vários mandris de acordo coma reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, a área de manutenção (62;-62') está prevista para uma troca de peça a ser trabalhada, e a máquina deprocessamento de vários mandris (10a; 10b; 10c) apresenta um suporte (77)coordenado à área de manutenção (62; 62'), para um dispositivo de troca dapeça a ser trabalhada (65) e/ou um dispositivo de troca da peça a ser traba-lhada (65).
3. Máquina de processamento de vários mandris de acordo coma reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que, o grupo de mandris(13) na disposição de guia linear do mandril (34) pode ser deslocado paradentro em um espaço de movimento (80) do suporte de peça a ser trabalha-da (20), se o suporte de peça a ser trabalhada (20) for deslocado para a á-rea de manutenção (62; 62').
4. Máquina de processamento de vários mandris de acordo comuma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, o suportelongitudinal (22) em forma de viga do suporte de peça a ser trabalhada (20)está seguro móvel em suas áreas finais longitudinais (50) em, respectiva-mente, um dispositivo de armazenamento do suporte de peça a ser traba-lhada (51).
5. Máquina de processamento de vários mandris de acordo coma reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que, o dispositivo de armaze-namento do suporte de peça a ser trabalhada (51) em suas áreas finais Ion-gitudinais (50) do suporte longitudinal (22) abrange, respectivamente, umdispositivo de guia linear (52) da disposição de guia linear do suporte de pe-ça a ser trabalhada (48, 48'), que é conduzido na guia linear do suporte depeça a ser trabalhada (47; 47') na segunda direção do eixo (31).
6. Máquina de processamento de vários mandris de acordo coma reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que, as guias lineares do supor-te de peça a ser trabalhada (47; 47') e o grupo de mandris (13), por um lado,e o suporte de peça a ser trabalhada (20) com os dispositivos de guia linear(52) por outro lado, estão dispostos em lados voltados um para o outro.
7. Máquina de processamento de vários mandris de acordo coma reivindicação 5 ou 6, caracterizada pelo fato de que, as guias lineares dosuporte de peça a ser trabalhada (47; 47') passam lateralmente junto dogrupo de mandris (13).
8. Máquina de processamento de vários mandris de acordo comuma das reivindicações de 5 a 7, caracterizada pelo fato de que, as guiaslineares do suporte de peça a ser trabalhada (47; 47') estão dispostas emcolunas de guia (42).
9. Máquina de processamento de vários mandris de acordo coma reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que, o grupo de mandris (13)está disposto entre as colunas de guia (42).
10. Máquina de processamento de vários mandris de acordocom a reivindicação 8 ou 9, caracterizada pelo fato de que, as colunas deguia (42) se sobressaem para cima, antes de um leito de máquina (37), noqual está disposta a disposição de guia linear do mandril (34), para a condu-ção dos mandris (12) na primeira direção do eixo (30).
11. Máquina de processamento de vários mandris de acordocom uma das reivindicações de 8 a 10, caracterizada pelo fato de que, ascolunas de guia (42) formam componentes de um portal (44), que apresentauma abertura de passagem (45) para os mandris (12).
12. Máquina de processamento de vários mandris de acordocom uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, osuporte longitudinal da peça a ser trabalhada (22) está apoiado, podendogirar, em torno de seu eixo longitudinal (63), entre uma posição de trabalho(59) prevista para o processamento pelos mandris (12) e uma posição decolocação (60) prevista para uma troca de peça a ser trabalhada.
13. Máquina de processamento de vários mandris de acordocom uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, ogrupo de mandris (13) apresenta, pelo menos, um mandril (12) disposto nasegunda direção do eixo (31), ao lado da, pelo menos uma, fileira de man-dris (14-16).
14. Máquina de processamento de vários mandris disposta deacordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato deque, ela apresenta, pelo menos, duas fileiras de mandris (14 - 16) com man-dris (12) dispostos um ao lado do outro em uma disposição de fileira, e pelofato de que, as, pelo menos, duas fileiras de mandris (14 - 16) estão dispos-tas uma ao lado da outra na segunda direção do eixo (31).
15. Máquina de processamento de vários mandris de acordocom uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, osmandris (12) podem ser deslocados individualmente ou em grupos na pri-meira direção do eixo (30).
16. Máquina de processamento de vários mandris de acordocom a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que, pelo menos, um dosmandris (12) é conduzido separadamente dos outros mandris (12) na primei-ra direção do eixo (30).
17. Máquina de processamento de vários mandris de acordocom a reivindicação 15 ou 16, caracterizada pelo fato de que, vários dosmandris (12), em particular, todos os mandris (12) do grupo de mandris (13)estão dispostos em um suporte de mandril (24), que pode ser deslocadocomo um todo na primeira direção do eixo (30).
18. Máquina de processamento de vários mandris de acordocom a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que, o suporte de mandril(24) é executado como um bloco de mandris (25).
19. Máquina de processamento de vários mandris de acordocom uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, aprimeira direção do eixo (30) passa horizontal e a segunda direção do eixopassa vertical.
20. Máquina de processamento de vários mandris de acordocom uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, aárea de manutenção está disposta dentro de uma cobertura da máquina (82).
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