BRPI0806036A2 - cano de descarga de gás para conjunto de bomba de caixa pneumática de fundo do mar - Google Patents

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Abstract

CANO DE DESCARGA DE GAS PARA CONJUNTO DE BOMBA DE CAIXA PNEUMáTICA DE FUNDO DO MAR. Um conjunto de bomba de fundo do mar é instalado dentro de uma caixa pneumática que possui uma extremidade superior para receber um fluxo de fluido que contém gás e líquido. O conjunto de bomba é encerrado dentro de um revestimento que possui uma extremidade superior que veda em torno do conjunto de bomba e uma extremidade inferior que está abaixo do motor e está aberta. Um cano de descarga possui uma extremidade acima do revestimento dentro da porção superior da caixa pneumática e uma extremidade inferior em comunicação de fluido com uma porção interior do revestimento, O cano de descarga faz com que gás se separe do líquido e se acumule na porção superior da caixa pneumática para ser extraído para dentro da bomba e misturado com o líquido à medida que o líquido está sendo bombeado.

Description

CANO DE DESCARGA DE GÁS PARA CONJUNTO DE BOMBA DE CAIXAPNEUMÁTICA DE FUNDO DO MAR
CAMPO DA INVENÇÃO
Esta invenção refere-se em geral a bombear fluido depoço do fundo do mar para a superfície, e especificamente aum conjunto de bomba situado dentro de uma caixa pneumáticae que possui um cano de descarga para reduzir acúmulo de- gás na caixa pneumática.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Poços costeiros estão sendo perfurados em águascrescentemente mais profundas. Os poços podem possuirpressão adequada para fluir o fluido do poço para o fundodo mar, porém carecem de pressão suficiente para fluir ofluido centenas de metros para cima para um recipiente deprodução. Foram feitas propostas para instalar bombas nofundo do mar para amplificar a pressão do fluido de poço deforma suficiente para fluir o mesmo para o recipiente deprodução flutuante.
Freqüentemente, o fluido de poço será uma mistura delíquido de hidrocarboneto, gás e água. O gás apresenta umproblema para bombas, especificamente bombas centrífugaseletricamente acionadas. O gás diminui a eficiência dabomba, e pode fazer com que a bomba trave e desligue se umgrande jato de gás penetrar na mesma.
Uma proposta para lidar com fluido de poço que possuiuma quantidade apreciável de gás é montar a bomba em umacaixa pneumática. A caixa pneumática está situada em umacavidade tubular formada no fundo do mar e encapsulada paravedar a mesma das formações terrestres. A caixa pneumáticapode estar a uma profundidade de diversas centenas demetros. O fluido de poço flui na extremidade superior dacaixa pneumática, e a gravidade faz com que o líquido sesepare do gás e flua para baixo na caixa pneumática. O gástende a acumular-se na porção superior da caixa pneumática.A bomba submersível está situada dentro da caixa pneumáticaem um ponto em que sua entrada está abaixo do nível delíquido. A bomba está envolvida por um revestimento com umaentrada na extremidade inferior para forçar líquido a fluirpara cima pelo motor para esfriar o mesmo. À medida que acobertura de gás continua a se formar, porções escaparão efluirão para dentro da bomba junto com o líquido a serbombeado para a superfície. Existe uma possibilidade de quea cobertura de gás cresça e empurre o nível de líquidomuito para baixo, resultando em uma grande quantidade dogás entrando na bomba e provocando um bloqueio de gás.Controladores de nível de líquido propuseram abrir e fechara entrada da caixa pneumática para tentar manter o líquidoem um nível desejado acima da entrada da bomba. Um grandejato de gás poderia no entanto entrar na bomba e provocarum bloqueio de gás.
SUMARIO DA INVENÇÃO
Nesta invenção, a bomba está situada dentro de umrevestimento dentro da caixa pneumática. Um cano dedescarga que se estende para fora do revestimento e possuiuma extremidade superior para localização dentro de umaporção da caixa pneumática que normalmente será uma área deacúmulo de gás acima do nível de líquido. O cano dedescarga possui uma extremidade inferior em comunicação defluido com uma porção interior do revestimento. Duranteoperação, o cano de descarga cria uma sucção para injetaruma quantidade contínua pequena de gás à medida que a bombaopera para evitar que a cobertura de gás torne-se muitogrande.
Em uma modalidade, a extremidade inferior do cano seune à entrada do conjunto de bomba dentro do revestimento.Em outra modalidade, o cano de descarga se estende ao longodo revestimento e possui sua extremidade inferior naentrada do revestimento. De preferência a entrada dorevestimento naquela instância possui uma configuração deescapamento venturi para provocar uma pressão reduzida. Aextremidade inferior do cano se une a um ponto de pressãoreduzida no escapamento venturi.
Em outra modalidade, mais do que um cano de descargaé empregado. Os canos podem possuir suas extremidadessuperiores a distâncias diferentes acima do revestimentopara emitir gás de pontos diferentes na caixa pneumática.Em outra modalidade, um conduto de descarga é montado naentrada de uma caixa pneumática. 0 conduto de entrada levada extremidade superior da caixa pneumática posterior paraa entrada para re-circular alguma cobertura de gás de voltapara dentro do fluido de poço que flui para dentro da caixapneumática. Em todas as modalidades, o cano ou canos dedescarga é dimensionado para possuir uma área de fluxomuito menor do que a área de fluxo da entrada dorevestimento, de modo que quantidade significativa delíquido continuará a fluir para dentro da entrada dorevestimento.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista em seção esquemática que ilustra um aparelho de bomba de caixa pneumática construídode acordo com uma primeira modalidade da invenção.
A Figura 2 é uma vista em seção esquemática de umaparelho de bomba de caixa pneumática construído de acordocom uma segunda modalidade da invenção.
A Figura 3 é uma vista em seção esquemática de umaparelho de bomba de caixa pneumática construído de acordocom uma terceira modalidade da invenção.
A Figura 4 é uma vista em seção esquemática de umaparelho de bomba de caixa pneumática construído de acordocom uma quarta modalidade da invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Em relação à Figura 1, uma caixa pneumática 11 émostrada esquematicamente. A caixa pneumática 11 compreendeum orifício que foi formado no fundo do mar a umaprofundidade desejada, que pode possuir diversas centenasde metros. A caixa pneumática 11 é encerrada em uminvólucro que é impermeável a quaisquer fluidosprovenientes de formação terrestre 15. A caixa pneumática11 possui uma entrada 13 que está situada próxima à suaextremidade superior, tal como ligeiramente acima do fundodo mar.
Um revestimento 17 está situado dentro da caixapneumática 11. O revestimento 17 possui uma entrada 19 emsua extremidade inferior. O revestimento 17 é um elementotubular que é menor em diâmetro do que o diâmetro internoda caixa pneumática 11 de modo a criar uma passagem anularque a circunda para fluxo de fluido para baixo.
Um conjunto de bomba submersível elétrica ("ESP") 21é montado dentro do revestimento 17. O ESP 21 possui umabomba 23 que é normalmente uma bomba centrífuga. A bomba 23é feita de um grande número de estágios, cada um tendo umimpulsor de rotação e um difusor estacionário. A bomba 23possui uma entrada 25 que está situada na extremidadeinferior da bomba 23 dentro do revestimento 17. Orevestimento 17 possui uma extremidade superior 27 que seveda em torno de uma porção de ESP 21 acima da entrada 25.Se desejado, o comprimento total de ESP 21 poderia serenvolvido por revestimento 17, porém a extremidade superior27 de revestimento 17 precisa apenas estar ligeiramenteacima da entrada de bomba 25. Um tubo de descarga 29estende-se para cima a partir da bomba 23 e para fora daextremidade superior da caixa pneumática 11. Emboramostrado estendendo-se através da parte superior da caixapneumática 11, o tubo de descarga 29 poderia se estenderatravés de uma porção de parede lateral da caixa pneumática11. O ESP 21 também possui um motor elétrico 31 que possuium eixo que aciona a bomba 23. O motor 31 e a bomba 23 sãoconvencionalmente separados por uma seção de vedação 33. Aseção de vedação 33 equaliza a pressão de lubrificantecontido no motor 31 com o fluido de poço no exterior domotor 31.
Um cano de descarga 35 possui uma extremidadesuperior 37 que é o exterior ao revestimento 17. O cano dedescarga 35 possui um diâmetro interno muito menor do que odiâmetro interno do tubo de descarga 29. O cano de descarga35 possui uma extremidade inferior 39 que está emcomunicação de fluido com o fluido de poço no interior dorevestimento 17. Na primeira modalidade, a extremidadeinferior 39 se estende até uma porção de entrada de bomba25. Quando a bomba 23 está operando, uma sucção sai naentrada 25, fazendo com que a extremidade inferior 39 tenhauma pressão inferior à da extremidade superior 37. Aextremidade superior 37 é posicionada acima do nível delíquido 40 na caixa pneumática 11 em todos os momentos.Opcionalmente, um controlador de nível de líquido (nãomostrado) pode ser empregado para controlar o fluxo defluido para dentro da caixa pneumática 11, se desejado,para manter o nível de líquido 40 razoavelmente constante.
Na operação da primeira modalidade, o ESP 21 écolocado no revestimento 17 e instalado na caixa pneumática11. A válvula (não mostrada) para entrada 13 é aberta,fazendo com que o fluido de poço flua através da entrada dacaixa pneumática 13. O fluido de poço é normalmente umamistura de líquido de hidrocarboneto, água e gás. Orevestimento 17 é imerso em líquido na caixa pneumática 11,com o nível de líquido 40 estando pelo menos acima daentrada de bomba 25 e de preferência acima da extremidadesuperior de revestimento 27. O nível de líquido 40 estaráabaixo da entrada de caixa pneumática 13. Uma separação porgravidade ocorre à medida que o fluido flui na entrada 13 epara baixo na caixa pneumática 11. Isto resulta emliberação de gás proveniente do líquido e acúmulo na porçãosuperior da caixa pneumática 11. O líquido flui para baixoatravés da passagem anular em torno do revestimento 17 epara dentro da entrada de revestimento 19. 0 líquido fluipara cima junto ao motor 31 e para dentro da entrada debomba 25. A bomba 23 aumenta a pressão do líquido edescarrega o mesmo através de tubo de descarga 29 parafluir o líquido para a superfície.
Ao mesmo tempo, uma quantidade pequena de gásproveniente da cobertura de gás que se acumula acima donível de líquido 40 fluirá através do cano de descarga 35.O gás deixa o cano de descarga 35 e se mistura com olíquido que flui para dentro da entrada de bomba 25. A taxade fluxo do gás é razoavelmente constante e relativamentepequena comparada à taxa de fluxo de líquido, que sendoassim é prontamente bombeado pela bomba 23 junto com olíquido para cima do tubo de descarga 29. A área de fluxodo cano de descarga 35 é muito menor do que a área de fluxototal da entrada de revestimento 19 de modo a evitarquantidades excessivas de gás fluindo para dentro da bomba23. Além disso, a área de fluxo em seção transversalpequena do cano de descarga 3 5 garante que o líquidocontinuará a fluir para cima em torno do motor 31 paraesfriar o mesmo.
Na modalidade da Figura 2, os componentes que são osmesmos da Figura 1 possuem os mesmos numerais dereferência. O revestimento 41 difere do revestimento 17pelo fato de que sua entrada compreende um escapamentoventuri 43. O escapamento venturi 43 possui uma seçãoinferior ou a montante convergente 45 que se une a umgargalo ou seção central 47 de diâmetro constante porémreduzido. A seção central 47 conduz a uma seção divergentea jusante 49. O escapamento venturi 43 provoca uma pressãoreduzida em seção central 47. O cano de descarga 51 possuisua extremidade superior 53 posicionada acima dorevestimento 41, como na primeira modalidade. A extremidadeinferior 55 do cano de descarga 51 une a seção central deescapamento venturi 47.
A segunda modalidade opera da mesma maneira daprimeira modalidade ao extrair uma porção da cobertura degás continuamente para baixo através de cano de descarga 51para dentro de revestimento 41. Nesta modalidade, o gás semistura com o líquido à medida que o mesmo flui para cimaem torno do motor 31 e para dentro da entrada de bomba 25.
Na modalidade da Figura 3, um segundo cano dedescarga 57 é empregado junto com o primeiro cano dedescarga 53. O cano de descarga 57 também se estende aolongo do revestimento 41 e possui sua extremidade inferiorconectada com a seção central de escapamento venturi 47. Osegundo cano de descarga 57 aumenta a quantidade de gássendo extraído da cobertura de gás. O segundo cano dedescarga 57 pode possuir sua extremidade superior em umaelevação diferente do primeiro cano de descarga 51, sedesejado. Isto resulta no segundo cano de descarga 57extraindo gás de uma porção diferente da caixa pneumática11. Se o nível de líquido se eleva acima da segundaextremidade de cano de descarga 59, a primeira extremidadesuperior de cano de descarga 53 pode ser elevada osuficiente para continuar a extrair gás. O segundo cano dedescarga 57 é mostrado adicionado à modalidade da Figura 2.De forma alternativa, poderia ser adicionado à modalidadeda Figura 1 também.
Na modalidade da Figura 4, um escapamento venturi decaixa pneumática 61 é propiciada na entrada de caixapneumática 11. O escapamento venturi de caixa pneumática 61possui uma seção a montante 63 que converge, uma seçãocentral ou de gargalo 65 de diâmetro menor, e uma seção ajusante 67 que diverge. Um conduto de descarga 6 9 possuiuma extremidade de entrada 71 conectada a uma porçãosuperior de caixa pneumática 11. A saída de cano dedescarga 69 está situada na seção central de escapamentoventuri 65.
Na operação da modalidade da Figura 4, o fluido depoço que flui para dentro da caixa pneumática 11 écondicionado pelo venturi 61 pelo fato de que o gás que seacumula na porção superior da caixa pneumática 11 seráinserido de volta no fluido que flui através do venturi decaixa pneumática 61 para re-aprisionar o gás no fluxo defluido. O gás será disperso em bolhas menores à medida queo mesmo é re- aprisionar. As bolhas menores são maisprontamente bombeadas por bomba 23 do que jatos grandes degás. Escapamento venturi de caixa pneumática 61 provoca umaqueda de pressão que re-circula algum gás acumulado devolta para dentro da corrente de líquido que entra. Emboraa modalidade da Figura 4 seja mostrada como contendo osmesmos canos de descarga 51, 57 da Figura 3, a modalidadeda Figura 4 poderia também ser empregada com as modalidadesda Figura 1 e Figura 2. O conduto de descarga 69 podecondicionar o gás no fluido de poço em todas as trêsmodalidades.
A invenção possui vantagens significativas. Aoextrair continuamente uma quantidade pequena da coberturade gás, o tamanho da cobertura de gás é mantida dentro dacaixa pneumática em uma dimensão mínima. Limitar o tamanhoda cobertura de gás impede que o nível de líquido caiamuito baixo que tais jatos grandes de gás pudessem entrarno revestimento e provocar um bloqueio de gás da bomba.
Embora a invenção tenha sido mostrada em apenas umpouco de suas formas, deveria ficar evidente àquelesversados na técnica que a mesma não é limitada deste modo,porém é suscetível a diversas alterações sem se afastar doâmbito da invenção.

Claims (20)

1. Aparelho de bomba de fundo do mar para instalaçãoem uma caixa pneumática que possui uma entrada naextremidade superior para receber um fluxo de fluido quecontém gás e líquido, caracterizado pelo fato decompreender:um revestimento para localização dentro da caixapneumática, o revestimento possuindo uma entrada naextremidade inferior para receber fluxo de fluido que fluipara dentro da caixa pneumática;um conjunto de bomba submersível elétrica montadodentro do revestimento, o conjunto de bomba possuindo umaentrada dentro do revestimento e um tubo de descarga paradescarregar o fluido para fora da caixa pneumática; epelo menos um cano de descarga que possui umaextremidade superior que se estende para o exterior dorevestimento para localização dentro de uma porção superiorda caixa pneumática e uma extremidade inferior emcomunicação de fluido com uma porção interior dorevestimento para extrair gás que se acumula na caixapneumática para dentro do revestimento.
2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato da extremidade inferior do cano seunir ã entrada do conjunto de bomba.
3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do cano se estender ao longo dorevestimento e possuir sua extremidade inferior na entradado revestimento.
4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato da entrada do revestimentocompreender:um escapamento venturi que possui uma porção queconverge a montante, uma porção central de diâmetroreduzido; e uma porção que diverge a jusante; e ondea extremidade inferior do cano se estende para aporção central do escapamento venturi.
5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo. fato da extremidade superior do canoestar situada acima do revestimento.
6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do referido pelo menos um canocompreender:primeiro e segundo canos, o primeiro cano possuindouma extremidade superior na elevação mais elevada a partirdo revestimento do que o segundo cano.
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do cano possuir uma área de fluxosubstancialmente menor do que uma área de fluxo da entradado revestimento.
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato do cano possuir um diâmetro internosubstancialmente menor do que um diâmetro interno do tubode descarga.
9. Aparelho de bomba de fluido de fundo do mar,caracterizado pelo fato de compreender:uma caixa pneumática instalada no fundo do mar e quepossui uma entrada na extremidade superior para receber umfluxo de fluido que contém gás e líquido;um conjunto de bomba submersível elétrica dentro dacaixa pneumática, o conjunto de bomba possuindo uma entradae um tubo de descarga que se estende vedando através de umaporção superior da caixa pneumãtica;um revestimento que envolve o conjunto de bombadentro da caixa pneumãtica, o revestimento possuindo umaextremidade superior vedada em torno do conjunto de bomba euma entrada na extremidade inferior para receber fluido queflui para dentro da caixa pneumãtica, o fluxo para baixo dofluido em torno do revestimento fazendo com que pelo menosalgum gás contido no mesmo se separe e acumule em umaporção superior da caixa pneumãtica; epelo menos um cano que possui uma extremidadesuperior acima do revestimento dentro da porção superior dacaixa pneumãtica e uma extremidade inferior em comunicaçãode fluido com uma porção interior do revestimento para extrair gás que se acumula na caixa pneumãtica para dentrodo revestimento.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato da extremidade inferior do cano seracoplada à entrada do conjunto de bomba.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato do cano se estender ao longo dorevestimento e possuir sua extremidade inferior na entradado revestimento.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato da entrada do revestimentocompreender:um escapamento venturi que possui uma porçãoconvergente inferior, uma porção central de diâmetroreduz ido, e uma porção divergente superior; e onde a extremidade inferior do cano se estende para aporção central do escaparaento venturi.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato do referido pelo menos um canocompreender:primeiro e segundo canos, o primeiro cano possuindouma extremidade superior na elevação mais elevada dentro dacaixa pneumática do que o segundo cano.
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato do cano possuir um diâmetro internosubstancialmente menor do que o do tubo de descarga doconjunto de bomba submersível.
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato do cano possuir uma área de fluxosubstancialmente menor do que uma área de fluxo da entradado revestimento.
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato da entrada do revestimentocompreender:um escapamento venturi que possui uma porçãoconvergente a montante, uma porção central de diâmetroreduzido, e uma porção divergente a jusante; e ondeum conduto de re-circulação se estende da porçãocentral do escapamento venturi até a porção superior dacaixa pneumática para descarregar gás que se acumula naporção superior da caixa pneumática e re-aprisionar o gáscom o fluido que flui para dentro da caixa pneumática.
17. Método para bombear um fluido de poço a partir deum fundo do mar, caracterizado pelo fato de compreender:(a) propiciar uma caixa pneumática no fundo do mar;(b) montar um revestimento em torno de um conjunto debomba submersível elétrica, o revestimento possuindo umaentrada na extremidade inferior;(c) conectar pelo menos um cano ao revestimento demodo que uma extremidade superior seja exterior aorevestimento e a extremidade inferior do cano esteja emcomunicação de fluido com uma porção interior dorevestimento;(d) instalar o revestimento, o conjunto de bomba e ocano na caixa pneumática;(e) fluir um fluido que contém um gás e líquido paradentro da caixa pneumática e operar o conjunto de bomba,fazendo com que o fluido flua para cima em torno dorevestimento e até a entrada do revestimento para dentro deuma entrada do conjunto de bomba, o qual descarrega ofluido para fora da caixa pneumática em uma pressão maior,o fluxo para baixo do fluido na caixa pneumática fazendocom que algum gás se separe e se acumule em uma porçãosuperior da caixa pneumática; e(f) emitir gás acumulado na porção superior da caixa pneumática através do cano para dentro do revestimento epara dentro da entrada da bomba.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de compreender ainda:manter um nível do líquido na caixa pneumática abaixoda extremidade superior do cano.
19. Método, de acordo com a reivindicação 17,caracterizado pelo fato de compreender ainda:emitir uma porção do gás acumulado na porção superiorda caixa pneumática de volta para uma entrada da caixapneumática e re-aprisionar o gás com o fluido que flui paradentro da caixa pneumática.
20. Método de acordo com a reivindicação 1caracterizado pelo fato da etapa (c) compreender:posicionar a extremidade superior do cano acimarevestimento.
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