BRPI0804985A2 - equipamento hospitalar, particularmente idealizado para o tratamento de neonatos - Google Patents

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Abstract

Descreve-se um equipamento hospitalar, como uma incubadora do tipo aberto, ou um berço aquecido de terapia intensiva ou uso geral, particularmente idealizado para o tratamento de neonatos, dotado de pelo menos uma estrutura (2) à qual é associada pelo menos um leito (3) para posicionamento de pelo menos um paciente, o equipamento compreendendo: (i) pelo menos um meio de processamento de operações operativamente associado à estrutura (2); (ii) pelo menos um equipamento de tratamento e suporte à vida do paciente (4,5,6,7,8,9,10) integrado à estrutura (2) ou ao leito (3); e (iii) pelo menos um meio para visualização de informações (11); o meio de processamento gerenciando e processando as informações sobre o paciente fornecidas pelo pelo menos um equipamento de tratamento e suporte à vida do paciente (4,5,6,7) e o meio para visualização de informações (11) disponibilizando as informações processadas.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "EQUIPA-MENTO HOSPITALAR, PARTICULARMENTE IDEALIZADO PARA O TRA-TAMENTO DE NEONATOS".
A presente invenção refere-se a um equipamento hospitalar,como uma incubadora do tipo aberto, ou um berço aquecido de terapia in-tensiva ou uso geral, particularmente idealizado para o tratamento de neona-tos e infantes, dotado de uma pluralidade de equipamentos de suporte quetornam mais eficiente o tratamento do paciente e aumentam seu escopo detratamento, além de apresentar uma constituição que facilita sobremaneira omanuseio por parte da equipe médica responsável.
Descrição do Estado da Técnica
No mundo todo os hospitais, independentemente de seu posi-cionamento e alcance social, possuem equipamentos para tratamento decrianças recém nascidas, também conhecidas como neonatos, e bebês demais idade, embora pequenos. Esses equipamentos, denominados de incu-badoras do tipo aberto ou berços aquecidos de terapia intensiva ou uso ge-ral, são via de regra posicionados nas unidades de terapia intensiva ou nosberçários hospitalares, e possuem um localpara o posicionamento do jovempaciente, em geral na forma de uma cuba envolvente.
Tais berços possuem ainda meios para fixação de outros equi-pamentos que podem vir a serem utilizados para o tratamento de um pacien-te, como por exemplo aquecedores, equipamentos para fototerapia, CPAPs,dentre outros.
Em essência, todo e qualquer berço aquecido de terapia intensi-va ou uso geral compreende uma estrutura dotada de três porções princi-pais, sendo uma primeira porção inferior, onde estão posicionados rodíziosgiratórios (que possibilitam a fácil movimentação do equipamento), uma se-gunda porção substancialmente vertical, em forma de torre, e uma terceiraporção, na qual é fixada a cuba envolvente propriamente dita, a uma alturade cerca de um metro do solo. A cuba ao espaço que abriga o leito do paciente.
Em muitos casos, a porção de torre projeta-se verticalmente pa-ra além do nível onde se localiza o leito do paciente, possibilitando a fixaçãode um ou mais equipamentos para tratamento, como acima mencionado.
Alguns exemplos de berços convencionais, pertencentes ao es-tado da técnica, podem ser encontrados nos casos de patente brasileiros PI9603236-7, MU 8100848-1 e PI 0102963-0, pertencentes ao depositante dapresente invenção.
Em que pese esses equipamentos convencionais serem eficien-tes na maioria dos casos, alguns recém-nascidos apresentam um estado desaúde bastante delicado e exigem maiores cuidados para que sobrevivam,tornando necessário que o berço precise apresentar uma maior quantidadede equipamentos. A contrario sensu, um berço mais equipado, dotada comuma maior quantidade de elementos de suporte à vida, tem maiores chancesde ser exitosa na tarefa se proporcionar a recuperação dos pacientes neletratados, além de apresentar uma maior sofisticação inerente, com um gran-de aumento na sua qualidade.
Muito embora seja possível acessoriar um berço convencionalpara que ele seja eficaz no tratamento de pacientes em situação de saúdemais delicada, existe uma limitação na quantidade de equipamentos que sepode a ele agregar, sob pena de tornar seu manuseio dificultoso.
Ademais, as características construtivas de alguns berços tor-nam impossível dotá-los de equipamentos importantes, como por exemploequipamentos de fototerapia reversa, dentre outros.
Objetivos da Invenção
A presente invenção tem por objetivo um equipamento hospita-lar, particularmente idealizado para o tratamento de neonatos, como umaincubadora do tipo aberto, ou um berço aquecido de terapia intensiva ou usogeral, que possua de forma integrada um grande número de recursos e e-quipamentos de tratamento e suporte à vida do paciente.
A presente invenção tem por objetivo também um equipamentohospitalar, particularmente idealizado para o tratamento de neonatos, comouma incubadora do tipo aberto, ou um berço aquecido de terapia intensivaou uso geral, que possua de forma integrada um grande número de recursose equipamentos de tratamento e suporte à vida do paciente de forma a serexitoso no tratamento de neonatos com estado de saúde delicado, cujo tra-tamento em berços convencionais seria mais dificultoso.
Ainda, a presente invenção tem por objetivo um equipamentohospitalar, particularmente idealizado para o tratamento de neonatos, comouma incubadora do tipo aberto, ou um berço aquecido de terapia intensivaou uso geral, que seja de manuseio fácil para a equipe médica responsávelpelo tratamento do paciente.
Finalmente, a presente invenção tem como objetivo um equipa-mento hospitalar, particularmente idealizado para o tratamento de neonatos,como uma incubadora do tipo aberto, ou um berço aquecido de terapia in-tensiva ou uso geral, dotada de funcionalidades até o momento indisponíveisneste tipo de equipamento, advinda de uma série de equipamentos de tra-tamento e suporte à vida integrados e de sua plataforma microprocessada.
Breve Descrição da Invenção
Os objetivos da presente invenção são alcançados por um equi-pamento hospitalar, como uma incubadora do tipo aberto, ou um berço a-quecido de terapia intensiva ou uso geral, particularmente idealizado para otratamento de neonatos, dotado de pelo menos uma estrutura à qual é asso-ciada pelo menos um leito para posicionamento de pelo menos um paciente,o equipamento compreendendo:
(i) pelo menos um meio de processamento de operações operativamenteassociado à estrutura;
(ii) pelo menos um equipamento de tratamento e suporte à vida do pacien-te integrado à estrutura ou ao leito; e
(iii) pelo menos um meio para visualização de informações;
o meio de processamento gerenciando e processando as infor-mações sobre o paciente fornecidas pelo pelo menos um equipamento detratamento e suporte à vida do paciente e o meio para visualização de infor-mações disponibilizando as informações processadas.
Descrição Resumida dos Desenhos
A presente invenção será, a seguir, mais detalhadamente descri-ta com base em um exemplo de execução representado nos desenhos. Asfiguras mostram:
Figura 1 - é uma primeira vista em perspectiva de uma configuraçãopreferencial não limitante do equipamento hospitalar objetoda presente invenção.
Figura 2 - é uma segunda vista em perspectiva de uma configuraçãopreferencial não limitante do equipamento hospitalar objetoda presente invenção.
Figura 3 - é uma terceira vista em perspectiva de uma configuraçãopreferencial não limitante do equipamento hospitalar objetoda presente invenção.
Figura 4 - é uma quarta vista em perspectiva de uma configuração pre-ferencial não limitante do equipamento hospitalar objeto dapresente invenção.
Figura 5 - é uma quinta vista em perspectiva de uma configuração pre-ferencial não limitante do equipamento hospitalar objeto dapresente invenção.
Figura 6 - é uma vista lateral em detalhe de uma configuração prefe-rencial não limitante do equipamento hospitalar objeto dapresente invenção.
Figura 7 - é uma vista em perspectiva do equipamento hospitalar obje-to da presente invenção sem o leito.
Figura 8 - é uma primeira vista em detalhe do mecanismo de fixaçãode uma bandeja de acessórios na estrutura do equipamento,na porção pertencente à estrutura.
Figura 9 - é uma segunda vista em detalhe do mecanismo de fixaçãodo leito no corpo do equipamento, na porção pertencente àestrutura.
Figura 10 - é uma terceira vista em detalhe do mecanismo de fixação doleito no corpo do equipamento, na porção pertencente àbandeja.
Figura 11 - é uma quarta vista em detalhe do mecanismo de fixação doleito no corpo do equipamento, na porção pertencente àbandeja.
Figura 12 - é uma primeira vista em perspectiva detalhada do leito doequipamento hospitalar objeto da presente invenção.
Figura 13 - é uma segunda vista em perspectiva detalhada do leito doequipamento hospitalar objeto da presente invenção.
Figura 14 - é uma primeira vista detalhada do painel de comando doequipamento hospitalar objeto da presente invenção.
Figura 15 - é uma segunda vista detalhada do painel de comando doequipamento hospitalar objeto da presente invenção.
Descrição Detalhada das Figuras
De acordo com uma concretização preferencial e como pode servisto a partir da figura 1, a presente invenção refere-se a um equipamentohospitalar na forma de uma incubadora do tipo aberto, ou um berço aquecidode terapia intensiva ou uso geral 1 para tratamento de recém-nascidos ouinfantes, que apresenta uma série de características construtivas e possuidiversos equipamentos integrados. Como resultado, o berço 1 é mais efici-ente no tratamento do paciente e tem um escopo de tratamento aumentado,além de apresentar uma constituição sofisticada e que facilita sobremaneirao manuseio por parte da equipe médica responsável.
Em essência, o berço 1 compreende uma estrutura 2 à qual éassociada pelo menos um leitoo 3 para posicionamento do recém-nascidoou infante (doravante denominado simplesmente 'paciente') e pelo menosum equipamento/recurso de tratamento e suporte à vida do paciente. Adicio-nalmente, o berçoo 1 compreende ainda pelo menos um meio para visuali-zação de informações 11 e pelo menos um meio de processamento de ope-rações operativamente associado à estrutura 2 (em outras palavras, o berço1 é microprocessado).
Preferivelmente, são providos uma pluralidade de equipamentose recursos de tratamento e suporte a vida do paciente, como um equipamen-to gerador de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) 4 integrado,um primeiro equipamento de fototerapia 5 (realiza fototerapia direta), um se-gundo equipamento de fototerapia 6 (realiza fototerapia reversa ou direta),um primeiro termômetro para aferição da temperatura da pele do neonato,um segundo termômetro para aferição da temperatura periférica e pelo me-nos um colchão posicionado no interior leito 3, um terceiro termômetro paraauferição da temperatura ambiente no interior do leito 3, um meio para moni-toramento de concentração de gás oxigênio ambiental através de célula, etc.
Esses equipamentos serão descritos mais adiante.
O meio de processamento gerencia e processa as informaçõessobre o paciente fornecidas pelo(s) equipamento(s) de tratamento e suporteà vida do paciente e o meio para visualização de informações 11 disponibili-za as informações processadas.
O meio para visualização de informações 11 é preferivelmenteum display do tipo LCD, muito embora possa assumir outras formas, comopor exemplo a de um monitor CRT, um painel luminoso, um conjunto de dis-plays analógicos, ou ainda qualquer outra configuração necessária ou desejável.
A estrutura 2 apresenta um formato preferencialmente substan-cialmente colunar, muito embora possa variar livremente sem que o produtoresultante deixe de estar incluído no escopo de proteção das reivindicaçõesapensas. De maneira preferível, a estrutura compreende três porções princi-pais, descritas a seguir.
A primeira porção está posicionada substancialmente rente aosolo e apresenta o formato de duas longarinas longitudinais 21, substancial-mente paralelas entre si, cada qual ensejando o posicionamento de pelomenos quatro rodízios 24 para fácil deslocamento da incubadora 1.
Cada uma das longarinas 21 é associada a uma segunda porção22 da estrutura 2 que apresenta um formato substancialmente colunar, quesustenta alguns dos diversos equipamentos de tratamento e suporte à vidado paciente. Preferivelmente, a segunda porção 22 apresenta o formato deuma torre de secção transversal substancialmente retangular, mas é eviden-te que essa constituição pode variar enormemente. A única exigência notocante ao formato da segunda porção 22 é que ela consiga acomo-dar/integrar todos os equipamentos de tratamento e suporte à vida do paciente.
A terceira porção 23 da estrutura 2 é responsável pela fixaçãoda cuba 3, e compreende em essência dois braços que se projetam da se-gunda porção 22 e que sustentam a cuba 3 quando ela é instalada. De modopreferível, os braços 23 possibilitam que a cuba 3 articule longitudinalmente.A quantidade, o formato e a disposição de braços 23 podem variar livremen-te, uma vez que não é este o foco da presente invenção.
A estrutura compreende pelo menos um meio para movimenta-ção que possibilita a movimentação vertical da segunda porção da estrutura22 em relação às longarinas 21. Preferivelmente, o meio para movimentaçãocompreende pelo menos um motor elétrico acionado através de pedaleirasbilaterais 25 posicionadas sobre as longarinas 21, tornando possível ao mé-dico ou enfermeiro movimentar ascendente e descendentemente a segundaporção 22, regulando portanto a altura do leito 3 e dos demais equipamentosde modo a possibilitar o manuseio adequado dos equipamentos e o corretotratamento do paciente.
O leito 3 pode apresentar formatos e dimensões diversas, con-tanto que possibilite com conforto o correto posicionamento do paciente. Demodo preferível o leito 3 apresenta um formato substancialmente de prismaretangular plano, e compreende uma ou mais paredes laterais removíveis oubasculantes, de forma a possibilitar a fácil colocação/retirada do paciente emseu interior. Entretanto, de forma alternativa, o leito 3 pode apresentar umformado de cesto arredondado, com laterais fixas.
De modo preferível, o leito 3 é constituído por um material trans-parente ou translúcido, de forma a possibilitar a fototerapia reversa, o queserá mencionado mais adiante. Alternativamente, o leito 3 pode ser constitu-ído de forma que apenas sua base, ou porção inferior, seja composta pormaterial transparente ou translúcido. Ainda alternativamente, o leito 3 podeser constituído por um material em sua integridade, situação em que a foto-terapia reversa não será possível.
Uma das grandes inovações da presente invenção reside no fatode o leito 3 possuir pelo menos uma cavidade 31 posicionada em uma por-ção substancialmente central em sua base, ou porção inferior, que possibilitao posicionamento de um equipamento de fototerapia reversa 6, mencionadomais adiante conjugado com uso de balança e raio-x no mesmo leito possibi-litando o posicionamento de pelo menos uma chapa de raios-x 7. A cavidadeestá bem representada nas figuras 12 e 13 onde pode-se ver que o equipa-mento de fototerapia reversa 6 fica posicionado na porção mais inferior dacavidade.
Por sobre a cavidade 31, é posicionado pelo menos um colchão,possibilitando o repouso com conforto do paciente. O colchão é preferivel-mente translúcido ou transparente, de forma a possibilitar o tratamento defototerapia reversa.
A chapa de raios-x 7 é posicionada em um dispositivo para posi-cionamento específico, preferivelmente na forma de uma gaveta deslizante33 seletivamente posicionavel no interior da cavidade 31. A gaveta pode servista em diversas das figuras, e em especial na figura 12.
A gaveta 33 desliza em um plano substancialmente horizontalposicionado acima do plano, também horizontal, no qual está localizado oequipamento de fototerapia reversa 6, de maneira que, quando a gaveta 33é deslizada para o interior da cavidade 31, ela cobre o equipamento de foto-terapia reversa 6 e esse procedimento não pode ser realizado.
O leito 3 compreende ainda uma balança integrada para possibi-litar a medição do peso do neonato. Para tanto, a base da cavidade 31 éposicionada sobre um ou mais elementos sensíveis ao peso, que geram ovalor correspondente quando o paciente está no interior do leito 3. Eviden-temente, esses sensores devem ser posicionados fora da área da cavidade31, sob pena de prejudicarem o efeito do tratamento de fototerapia reversaou mesmo a qualidade das chapas radiográficas.
O equipamento de fototerapia reversa 6 utilizado compreendepreferivelmente uma placa plana dotada de uma pluralidade de superledsemissores de luz no espectro azul, muito embora, evidentemente, tal consti-tuição possa variar. De modo preferível, os superleds são posicionados demaneira a abranger o tratamento reverso desde a parte cefálica até a parteinferior do costado e dos membros do paciente.
Os superleds utilizados no de fototerapia reversa são diferentesdos leds convencionais de nitreto de gálio (GaN), por serem compostos pornitreto de índio e gálio (InGaN), e emitem alta potência de luz em uma pe-quena faixa visível do espectro de radiação eletromagnética (azul), com au-sência de emissão de radiação infravermelha. Esse led composto por nitretode índio e gálio é constituído de dezesseis leds em uma mesma pastilha (in-tegração em alta escala), formando quatro blocos de 4 leds cada.
A pastilha do superled é depositada através de filme denso emuma placa de alumínio em formas diversas para proporcionar melhor dissi-pação da potência. O corpo do superled possui terminais dispostos na su-perfície do filme sobre o alumínio. Sua construção é feita com uma pastilha eum só led sendo recoberto por um corpo de acrílico transparente o qual dáum formato cilíndrico, sendo que seus terminais saem pela parte inferior docorpo de acrílico.
O comprimento de onda da luz emitida pelo superled é de 450nm, tornando desnecessária a instalação de filtros para controle da luz emi-tida (notadamente os raios ultra-violeta e infra-vermelho, que são invisíveis).
O leito 3 compreende também pelo menos um orifício posiciona-do em uma de suas arestas de extremidade, ao qual é fixado pelo menos umbraço articulado 32 para sustentação do já mencionado primeiro equipamen-to de fototerapia direta 5. De modo preferível, o leito 3 pode compreendeuma pluralidade de orifícios posicionados bilateralmente, possibilitando sem-pre o posicionamento do equipamento 5 em uma posição mais favorável pa-ra o tratamento.
De modo preferível mas não obrigatório, o primeiro equipamentode fototerapia 5 utilizado é aquele definido nos casos de patente brasileirosMU 8302354-2 e MU 8400812-1, cuja descrição deve ser incorporada aopresente documento para pronta referência.
O posicionamento do primeiro equipamento de fototerapia 5 emum braço 32 associado ao leito 3, e não à estrutura 2, é uma inovação dapresente invenção na medida em que a movimentação articulada longitudi-nal do leito não prejudica o foco da luz emitida pelo equipamento 5, já queele se move solidariamente.
Nos berços do estado da técnica, onde o equipamento de fotote-rapia era associado em um poste existente na estrutura, cada movimentaçãoangular do leito ensejava uma nova regulagem de posicionamento do equi-pamento de fototerapia, a fim de corrigir o foco da luz por ele emitida, altera-do em função da movimentação relativa entre ambos, sobre o corpo do pa-ciente.
A fixação do braço 32, e por conseqüência do primeiro equipa-mento de fototerapia 5, diretamente ao leito 3, configura uma grande vanta-gem operacional da presente invenção frente às técnicas anteriores.
O presente equipamento compreende ainda um primeiro meiode encaixe M1 que possibilita a associação física entre uma bandeja de a-cessórios 200 e a estrutura 2, sob o leito 3 (vide figuras 8 a 11).
O meio de encaixe M1 compreende um primeiro elemento deencaixe 201, na forma preferível de uma chapa com perfil substancialmenteem forma de "C", posicionado na estrutura 2, e um segundo meio de encaixe202 na forma preferível de uma placa lisa posicionado na bandeja de aces-sórios 200, o segundo meio de encaixe 202 sendo posicionado no interior do"C" definido pelo primeiro meio de encaixe 201 a partir de sua movimentaçãodescendente. Essa configuração possibilita o engate rápido da bandeja 200no equipamento 1, trazendo bastante conveniência à invenção.
O primeiro elemento de encaixe 201 é posicionado na estrutura2 em posição adjacentemente inferior àquela de onde se projetam os jámencionados braços 23, conforme pode ser visto nas figuras 7, 8 e 9.
Não obstante a concretização preferencial ora descrita, cumprenotar que o meio de encaixe M1 pode compreender elementos de formaconsideravelmente diversa, e até mesmo nem ser provido, como no caso deuma incubadora onde a bandeja 200 é acoplada diretamente na estrutura 2,ou simplesmente não é provida.
A bandeja 200, de modo preferível, compreende uma ou maisgavetas deslizantes e/ou prateleiras articuladas que possibilitem o apoio deutensílios médicos e objetos diversos, sendo posicionada abaixo da cuba 3,de modo a não interferir em sua movimentação nem tampouco no funciona-mento dos dispositivos já mencionados. Não obstante o acima exposto, aconformação específica da bandeja 200 pode variar livremente.
O equipamento gerador de pressão positiva contínua nas viasaéreas (CPAP) 4 está posicionado de maneira integrada à estrutura 2, isto é,ele compreende uma pluralidade de componentes operacionais, tais compo-nentes estando posicionados na porção inferior da estrutura, sendo os gasesconduzidos por circuito respiratório ao paciente.
O CPAP 4 pode ser facilmente identificado nas figuras, e emespecial na figura 14, onde pode-se verificar seus instrumentos medidores ecomandos de acionamento.
O CPAP 4 compreende um ou mais conectores 40 localizadosna parte posterior da estrutura 2 para conexão a linhas de gás existente nohospital, tal como linha de ar comprimido, linha de gás oxigênio ou linha desucção. Caso não haja disponibilidade dessas linhas, ó berço 1 pode serprovido com um ou mais cilindros de gás 41 que as substituem.
O CPAP 4 possibilita um fluxo da mistura de ar e gás oxigênioaquecida e umidificada, a uma pressão controlada através de coluna de á-gua e borbulha 44, proporcionando uma Pressão Positiva Contínua nas ViasAéreas de modo não invasivo.
O gás ou mistura de gás desejada é enviada ao paciente atravésde um blender 42 de fácil ajuste com fluxômetro de saída 43.
O CPAP 4 compreende ainda uma válvula de alívio que garantea pressão ao sistema e válvulas redutoras de ar e gás oxigênio para pres-sões de entrada de rede.
O berço 1 compreende ainda um sugador 50 para retirada desecreções, muco e coriza das vias respiratórias do paciente, atuando porefeito venturi, a partir de uma linha de alimentação de baixa pressão (suc-ção) existente no hospital e à qual o berço 1 é ligado por intermédio de umdos já mencionados conectores 40.Por fim, é provida de maneira preferencial pelo menos uma bate-ria (não ilustrada), para possibilitar o funcionamento do display de LCD 11 edos equipamentos de suporte à vida do paciente na ausência de energiaelétrica ou quando o equipamento está sendo transportada através do hospi-tal com o paciente.
Uma das principais inovações do berço 1 objeto da presente in-venção está na existência do já mencionado meio de processamento de o-perações operativamente associado à estrutura 2, o que a torna extrema-mente vantajosa em relação aos equipamentos atualmente existentes.
O meio de processamento se materializa na forma de uma oumais placas microprocessadas, que recebem informações dos diversos e-quipamentos de tratamento e suporte à vida do paciente, bem como infor-mações inseridas pelo médico ou enfermeiro responsável pelo paciente emtratamento, o que é possível devido à existência de meios para alimentaçãode informações acerca do paciente. Tal(is) placa(s) microprocessada(s) loca-liza(m)-se na estrutura 2 e está(ão) operativamente associada(s) ao displayLCD ou afim 11 e aos diversos equipamentos para suporte à vida do pacien-te.
A placa microprocessada recebe informações dos diversos equi-pamentos de tratamento e suporte à vida do paciente e as processa, possibi-litando alterações nos parâmetros de tratamento do paciente, alterações nascondições de funcionamento de um ou mais dos equipamentos, acionamen-to de alarmes, etc.
Para possibilitar o funcionamento do sistema, o berço 1 possuium software embarcado, que roda na(s) placa(s) microprocessada(s), e rea-liza uma série de operações.
Para tanto, preferivelmente são providos uma ou mais te-clas/botões de acionamento, de modo preferencial adjacentemente ao dis-play LCD 11.
Ainda mais preferivelmente, são providos seis botões 110 deacesso rápido às funções do berço 1 e um botão giratório para ajuste de va-lores e parâmetros de funcionamento. As informações inseridas sobre o pa-ciente podem ser visualizadas no display 11, logo a invenção compreendemeios para identificação do paciente através do display 11.
Abaixo do display 11 estão posicionados uma série de coman-dos 111 que possibilitam a regulagem da posição do leito 3.
A placa microprocessada recebe informações sobre diversosparâmetros do paciente, como a monitoração da temperatura de pele do pa-ciente (T1), a monitoração de temperatura de pele auxiliar (T2), a monitora-ção da temperatura do colchão, que é térmico e pode ser aquecido, a moni-toração da temperatura no interior da cuba 3, o nível da concentração de gásoxigênio, com alarmes de alta e baixa concentração, tendo em vista o uso dogás na reanimação, na terapia respiratória, realizada pelo CPAP 4 e notransporte.
O software possibilita ainda três modos distintos de aquecimentopor irradiação, quais sejam:
(i) Modo pele (servocontrolado): A temperatura desejada (ser point) é a-justada e o sistema controla o aquecimento por irradiação conforme atemperatura da pele (TI) do paciente.
(ii) Modo manual: o medido ou enfermeiro ajusta o nível de radiação (de 0a 100 %) para aquecimento do paciente (não há acompanhamento oucontrole de temperatura).
(iii) Modo pré-aquecimento: o nível de radiação fica em 30 % (para aque-cimento do leito antes de se colocar o paciente).
No tocante ao colchão térmico, o software realiza o controle detemperatura exibindo dados do colchão (temperatura de ajuste e temperatu-ra) e possibilitando o controle de suas funções: liga/desliga colchão térmicoe ajuste de temperatura.
O software recebe o valor do peso do paciente (com precisão de4 g) advindo da balança e dá acesso às funções desse componente: tara,tara automática, registro do peso inicial e peso atual do paciente e possibili-dade de apagar os registros.
O software possibilita ainda a exibição de dados da oximetria depulso: nível de saturação de gás oxigênio na corrente sangüínea do pacien-te, batimentos cardíacos por minuto (BPM), barra sincronizada com BPM,indicação do ajuste de algoritmo, e dá acesso às funções de oximetria depulso: ajuste dos alarmes de alta e baixa concentrações de Sp02 e BPM,ajuste de algoritmo, inibição ou desinibição de um beep de pulso cardíaco,liga/desliga do oxímetro.
De posse das informações fornecidas pelos diversos equipa-mentos e das informações inseridas pelo médico ou enfermeiro (nome e ida-de do paciente, dados de bilirrubina, etc), o software monitora dez parâme-tros em forma de gráficos, quais sejam: Pele (T1) (9C), Pele auxiliar (T2)(9C), Temp. Ambiente (eC) (estes 3 últimos podem ser exibidos individual-mente ou simultaneamente, em qualquer combinação), Sp02 (%),batimentoscardíacos por minuto BPM, Potência (%), Peso relativo (g), Temperatura docolchão térmico (9C), Bilirrubina (mg/dl) (gerado em função dos valores inse-ridos pelo operador do equipamento), Concentração de oxigênio (%).
Especificamente no tocante à bilirrubina, o software recebe osdados inseridos pelo médico ou enfermeiro acerca dos valores de bilirrubinaapresentados pelo paciente e gera gráficos que apresentam a tendência dequeda ou aumento do nível (mg/dl) desse composto na corrente sangüíneade forma inédita, ajudando os profissionais de saúde a traçar os parâmetrospara o tratamento mais eficiente, caso a caso.
Os gráficos não são perdidos caso o berço 1 seja desligado, e osistema armazena até 112 horas de cada linha de tendência, permitindo avisualização de até 5 dias de cada gráfico, o que é muito importante para ojulgamento da velocidade da recuperação do paciente.
O software exibe e permite alterar o prontuário do paciente: no-me, idade (semanas), peso inicial, peso atual, início do tratamento, uso ounão de fototerapia, tempo de fototerapia, nível de bilirrubina (mg/dl). A inser-ção de todos os dados doe paciente é realizado a partir da manipulação dosjá mencionados botões 110.
O software permite ainda a exibição de alarmes visuais e sono-ros de diversos parâmetros:
- alta temperatura da pele (visual e sonoro)- baixa temperatura da pele (visual e sonoro)
- sensor de pele ausente (visual e sonoro)
- sensor de pele desalojado (visual e sonoro)
- permanência em 100% de potênca por mais de 15 minutos (vi-sual e sonoro)
- alerta de 15 minutos em modo manual (visual)
- falha na resistência de aquecimento (visual e sonoro)
- falha do oxímetro de pulso (visual)
- alta concentração de Sp02 (visual e sonoro)
- baixa conntração de Sp02 (visual e sonoro)
- alto nível de batimentos cardíacos por minuto - BPM (visual esonoro)
- baixo nível de BPM (visual e sonoro)
- alta concentração de gás oxigênio (visual e sonoro)
- baixa concentração de gás oxigênio (visual e sonoro)
- falta de sensor de gás oxigênio (visual e sonoro)
Graças ao software, o berço 1 ainda exibe e dá acesso às fun-ções da fototerapia, possibilitando ligar e desligar os equipamentos 5,6, a-ponta o tempo de tratamento, o tempo total de uso, etc, apresenta proteção(travamento do botão giratório) contra mudanças indevidas dos ajustes dosparâmetros mais importantes, registra e mostra as datas da última e próximamanutenções dos equipamentos mais importantes, permite a seleção de trêsou mais idiomas e, por fim, monitora as condições das baterias de transpor-te, exibindo tensão da(s) bateria(s) e barra representativa da carga.
Por fim, o berço 1 exibe a data e a hora na função relógio, queadicionalmente permite apagar (contador de minutos e segundos, com beepsonoro a cada minuto) e despertar (ajuste de horário do alarme inicial e ajus-te do intervalo de tempo entre cada alarme, ideal para indicar horários deaplicação de medicamentos).
Em uma variação alternativa, o berço 1 pode ser conectado aoutros equipamentos, médicos ou não, através de qualquer tipo de comuni-cação desejado, seja por meio de cabeamento dedicado, por intermédio deredes Ethernet ou Internet ou até mesmo por conexão sem fio. Com essacomunicação, torna-se possível ao berço 1 enviar informações sobre o esta-do e o tratamento do paciente ou sobre seus parâmetros de funcionamento eavisos de manutenção programada, bem como receber informações adicio-nais, quer seja sobre o paciente, sobre algum parâmetro de tratamento, ouainda sobre alguma atualização do software, para que o berço opere semprede forma correta
Tendo sido descrito um exemplo de concretização preferido, de-ve ser entendido que o escopo da presente invenção abrange outras possí-veis variações, sendo limitado tão somente pelo teor das reivindicações a-pensas, aí incluídos os possíveis equivalentes.

Claims (24)

1. Equipamento hospitalar, como uma incubadora do tipo aberto,ou um berço aquecido de terapia intensiva ou uso geral, particularmente ide-alizado para o tratamento de neonatos, dotado de pelo menos uma estrutura(2) à qual é associada pelo menos um leito (3) para posicionamento de pelomenos um paciente, o equipamento sendo caracterizado pelo fato de quecompreende:(i) pelo menos um meio de processamento de operações microprocessa-do operativamente associado à estrutura (2);(ii) pelo menos um equipamento de tratamento e suporte à vida do pacien-te (4,5,6,7,8,9,10) integrado à estrutura (2) ou ao leito (3); e(iii) pelo menos um meio para visualização de informações (11);o meio de processamento gerenciando e processando as infor-mações sobre o paciente fornecidas pelo pelo menos um equipamento detratamento e suporte à vida do paciente (4,5,6,7) e o meio para visualizaçãode informações (11) disponibilizando as informações processadas.
2. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizado pelo fato de que o meio de processamento de operações é ummicroprocessador instalado em uma placa de circuito impresso.
3. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizado pelo fato de que compreende um equipamento gerador de pres-são positiva contínua nas vias aéreas - CPAP (4) integrado.
4. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizado pelo fato de que compreende um primeiro equipamento para tra-tamento de hiperbilirrubinemia por meio de fototerapia (5), ineditamente po-sicionado superiormente em relação ao leito (3) e capaz de acompanhar amovimentação deste.
5. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizado pelo fato inédito de que compreende um segundo equipamentopara tratamento de hiperbilirrubinemia por meio de fototerapia (6), posicio-nado inferiormente em relação ao leito (3).
6. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizado pelo fato de que compreende um dispositivo para posicionamen-to de pelo menos uma chapa de raios-x (7), posicionado inferiormente emrelação ao leito (3), juntamente com uso de balança.
7. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizado pelo fato de que compreende pelo menos um primeiro termôme-tro (8) para medição da temperatura da pele do neonato.
8. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizado pelo fato de que compreende pelo menos um segundo termôme-tro (9) para medição da temperatura periférica e pelo menos um colchão po-sicionado no interior do leito (3).
9. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizado pelo fato de que compreende pelo menos um terceiro termôme-tro (10) para auferição da temperatura ambiente no interior do leito (3).
10. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que compreende pelo menos um meio para moni-toramento de concentração de gás oxigênio ambiental através de célula nomeio para visualização de informações (11).
11. Equipamento hospitalar de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, caracterizado pelo fato inédito de que compreendeum primeiro meio de encaixe (M1) que possibilita um engate rápido entreuma bandeja de acessórios (200) e a estrutura (2).
12. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 11,caracterizado pelo fato de que o primeiro meio de encaixe (M1) compreendeum primeiro elemento de encaixe (201) na forma de uma chapa com perfilsubstancialmente em forma de "C", posicionado na estrutura (2) e um se-gundo meio de encaixe (202) na forma de uma placa lisa posicionado nabandeja de acessórios (200), o segundo meio de encaixe (202) sendo posi-cionado no interior do "C" definido pelo primeiro meio de encaixe (201) a par-tir de sua movimentação descendente.
13. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 4,caracterizado pelo fato inédito de que o primeiro equipamento para trata-mento de hiperbilirrubinemia por meio de fototerapia (5) direta é operativa-mente associado ao leito (3), sem perda do foco, possibilitando a manuten-ção do foco de luminosidade emitido pelo equipamento (5) sobre o pacientemesmo quando há movimentação no leito (3).
14. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 6,caracterizado pelo fato de que o leito (3) possui forma de leito horizontal oucesto arredondado é constituído em um material transparente e compreendepelo menos uma cavidade (31) posicionada em sua base, ou porção inferior,por sobre a qual é colocado o pelo menos um colchão, a cavidade possibili-tando o posicionamento do segundo equipamento para tratamento de hiper-bilirrubinemia por meio de fototerapias (6) de foco direto ou reversa.
15. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 14,caracterizado pelo fato de que o segundo equipamento para tratamento dehiperbilirrubinemia por meio de fototerapia (6) posicionado no interior da ca-vidade (31) compreende uma placa plana dotada de uma pluralidade de su-perleds posicionados de maneira a abranger o tratamento reverso desde aparte cefálica até a parte inferior dos membros do paciente.
16. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 3,caracterizado pelo fato de que o equipamento gerador de pressão positivacontínua nas vias aéreas - CPAP (4) compreende uma pluralidade de com-ponentes operacionais, tais componentes estando posicionados na parteinferior da estrutura (2), conduzida por circuito respiratório ao paciente.
17. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 13,caracterizado pelo fato de que o primeiro equipamento para tratamento dehiperbilirrubinemia por meio de fototerapia (5) compreende um braço fixadoa um orifício posicionado em uma das arestas de extremidade (32) do leito(3), sendo que a o leito (3) pode compreende uma pluralidade de orifíciosposicionados bilateralmente.
18. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 14,caracterizado pelo fato de que o dispositivo para posicionamento de pelomenos uma chapa de raios-x (7) compreende uma gaveta deslizante (33)seletivamente posicionável no interior da cavidade (31).
19. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que possui meios de identificação de informaçõesacerca do paciente através do meio para visualização de informações (11).
20. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o meio para visualização de informações (11)é um displayóe LCD.
21. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 20,caracterizado pelo fato de que compreende meios para identificação do pa-ciente através do display (11).
22. Equipamento de acordo com a reivindicação 20, caracteriza-do pelo fato de que compreende pelo menos uma bateria para possibilitar ofuncionamento do display (11) e dos equipamentos de suporte à vida do pa-ciente na ausência de energia elétrica ou quando a incubadora está sendotransportada através do hospital com o paciente.
23. Equipamento hospitalar de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que compreende pelo menos um meio para moni-toramento de concentração de gás oxigênio na corrente sangüínea do paci-ente.
24. Equipamento de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que possibilita a monitoração de dez parâmetros em forma degráficos, quais sejam; Pele (T1) (-C), Pele auxiliar (T2) (9C), Temp. Ambiente(SC) (estes 3 últimos podem ser exibidos individualmente ou simultaneamen-te, em qualquer combinação), Sp02 (%),batimentos cardíacos por minutoBPM, Potência (%), Peso relativo (g), Temperatura do colchão térmico (QC),Bilirrubina (mg/dl) (gerado em função dos valores inseridos pelo operador doequipamento) e Concentração de oxigênio (%).
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