BRPI0722126B1 - Conjunto autotravante para terminação de cabo e método de operação do mesmo - Google Patents

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Zheng Shaojun
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G&W Electric Company
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Abstract

conector autotravante para terminação de cabo. a presente invenção refere-se a um conjunto autotravante para uma terminação de cabo tendo um conector com um escalão. o conjunto autotravante inclui um anel tendo uma circunferência e uma pluralidade de trincos localizados ao redor da circunferência. cada trinco é configurado para se movimentar entre uma posição travada, onde o trinco se encaixa no escalão, e uma posição destravada, onde o trinco se desencaixa do escalão. um anel deslizante é configurado para se movimentar ao longo de uma porção do conector e inclui uma ranhura, e um anel de suporte se localiza sobre o conector e é configurado para limitar o movimento do anel deslizante em pelo menos uma direção.

Description

JUNTO AUTOTRAVANTE PARA TERMINAÇÃO DE CABO E MÉTODO DE OPERAÇÃO DO MESMO.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [001] A presente invenção refere-se a um desenho de conector e método de conexão de um cabo de alta tensão a um equipamento elétrico (como um quadro de distribuição) de uma subestação de distribuição de eletricidade. O termo quadro de distribuição se refere, de modo geral, à combinação de disjuntores elétricos, fusíveis e/ou interruptores usados para isolar equipamentos elétricos. Um tipo de quadro de distribuição é a subestação de alta tensão isolada a gás (GIS), na qual os condutores e os contatos são isolados por um gás, como o gás hexafluoreto de enxofre pressurizado (SFe). As terminações de cabo adequadas para conectar um cabo de alta tensão a um dispositivo de subestação GIS (muitas vezes referida apenas como GIS) incluem um cabo cheio de fluido, do tipo seco, ou do tipo tubo.
SUMÁRIO [002] Embora os conectores de corrente usados para conectar cabos a um quadro de distribuição sejam funcionais, é desejável um conector autotravante que ainda ofereça uma desconexão relativamente fácil de uma terminação de cabo de um quadro de distribuição.
[003] Em uma modalidade, a presente invenção provê um conjunto autotravante para uma terminação de cabo tendo um conector com um degrau. O conjunto autotravante inclui um anel com uma circunferência e uma pluralidade de trincos localizados ao redor da circunferência. Cada trinco é configurado de modo a se movimentar entre uma posição travada, na qual o trinco se encaixa no degrau, e uma posição destravada, na qual o trinco se desencaixa do degrau. O conjunto autotravante inclui ainda um anel deslizante configurado para se movimentar ao longo de uma porção do conector. O anel deslizante tem uma ranhura.
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Um anel de suporte se situa no conector e é configurado para limitar o movimento do anel deslizante, pelo menos, em uma direção.
[004] Em outra modalidade, a presente invenção provê um conjunto autotravante que inclui um cabo com uma terminação de cabo. A terminação de cabo inclui um conector com uma superfície externa, e uma corrediça com uma ranhura. A corrediça é configurada de modo a se movimentar ao longo de uma porção da superfície externa do conector. A terminação de cabo inclui ainda uma trava conectada ao ou integral com o conector e configurada para limitar o movimento da corrediça em pelo menos uma direção. Um trinco é configurado de modo a se acoplar à superfície externa da terminação de cabo em um estado travado e se encaixar na ranhura da corrediça em um estado de transição. [005] Em outra modalidade, a presente invenção provê um método de operação de um conjunto autotravante para uma terminação de cabo tendo um conector com uma superfície externa e um degrau. O conjunto autotravante inclui um trinco, um mecanismo de inclinação (como uma mola) que inclina o trinco na direção da superfície externa do conector, uma corrediça com uma ranhura e configurada para deslizar ao longo de uma porção da superfície externa do conector, e uma trava acoplada ao conector e configurada para limitar o movimento da corrediça em pelo menos uma direção. O método inclui a movimentação da terminação de cabo em uma primeira direção, a movimentação do trinco oposto à inclinação do mecanismo de inclinação, o desencaixe do trinco da superfície externa do conector, como resultado da movimentação do trinco, o encaixe da ranhura da corrediça com o trinco como resultado do mecanismo de inclinação que inclina o trinco, a movimentação da terminação de cabo em uma segunda direção oposta à primeira direção, o encaixe do degrau com a corrediça, e o desencaixe do trinco da ranhura como um resultado da movimentação da terminação de cabo na segunda direção e o encaixe do degrau com a corrediça.
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3/9 [006] Outros aspectos da presente invenção tornar-se-ão aparentes em função da descrição detalhada e dos desenhos em anexo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [007] A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma terminação de cabo acoplada a uma subestação GIS.
[008] A figura 2 é uma vista em seção transversal da terminação de cabo acoplada à subestação GIS e ilustra um conjunto de terminação de cabo autotravante.
[009] A figura 3 é uma vista detalhada da seção transversal da figura 2, ilustrando o conjunto de terminação de cabo autotravante em mais detalhe.
[0010] A figura 4A é uma vista parcial do conjunto de terminação de cabo autotravante em uma primeira posição.
[0011] A figura 4B é uma vista parcial do conjunto de terminação de cabo autotravante em uma segunda posição.
[0012] A figura 4C é uma vista parcial do conjunto de terminação de cabo autotravante em uma terceira posição.
[0013] A figura 4D é uma vista parcial do conjunto de terminação de cabo autotravante em uma quarta posição.
[0014] A figura 5 é uma vista em perspectiva do conjunto de terminação de cabo autotravante em uma posição travada.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0015] Antes de quaisquer modalidades da presente invenção serem explicadas em detalhe, deve-se entender que a presente invenção não se limita em sua aplicação aos detalhes de construção e à disposição dos componentes apresentados na descrição a seguir ou ilustrados nos desenhos a seguir. A presente invenção é capaz de outras modalidades e de ser praticada ou de ser executada de diversas maneiras.
[0016] A figura 1 ilustra uma porção de um cabo 10. A terminação de cabo 15 é fixada ao e envolve parte do cabo 10. A terminação de
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4/9 cabo 15 inclui uma chapa de base 20 e uma caixa de entrada 25. A terminação de cabo 15 também inclui uma parte de um conjunto autotravante 22. Parte do conjunto autotravante 22 se estende para uma porção de uma subestação GIS 35. O conjunto autotravante auto 22 é ilustrado nas figuras 2 a 5 e serão descritas em mais detalhes abaixo. A subestação GIS 35 inclui, entre outras coisas, um isolador de caixa 40 que encerra os componentes do conjunto autotravante 22. A subestação GIS 35 também inclui um encaixe 42. A terminação de cabo 15 é acoplada ou conectada de maneira separável à subestação GIS 35. Embora a construção ilustrada descreva e ilustre a terminação de cabo 15 como sendo conectada de forma destacável a uma subestação GIS, é preciso entender que as modalidades do conjunto autotravante podem ser usadas para conectar cabos a outros tipos de quadro de distribuição ou equipamentos elétricos.
[0017] A figura 2 é uma vista em seção transversal do cabo 10, da subestação GIS 35, e do conjunto autotravante 22. Na construção ilustrada, o cabo 10 inclui uma primeira extremidade 45. Um conector de cabo 50 é conectado à primeira extremidade 45. O conector de cabo 50 faz parte da terminação de cabo 15. Em alguns casos, o cabo 10 e o conector 50 são feitos do mesmo material. No entanto, em outras modalidades, o cabo 10 e o conector 50 são fabricados de materiais diferentes. O conector 50 inclui uma porção de cabeça 55 e uma porção de suporte 60. A porção de suporte 60 encerra, e é conectada à primeira extremidade 45 do cabo 10. Cada qual dentre a porção de cabeça 55 e a porção de suporte 60 é de um formato substancialmente cilíndrico. A porção de cabeça 55 tem um diâmetro maior que a porção de suporte 60. A porção de cabeça 55 e a porção de suporte 60 formam um degrau 65. O degrau 65 é configurado de modo a alojar um ou mais trincos 70, tal como explicado abaixo.
[0018] Uma trava 75 (que na modalidade ilustrada, assume a forma
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5/9 de um anel de suporte) é fixamente conectada à porção de suporte 60 do conector 50. Uma corrediça 80 (que na modalidade ilustrada é um anel deslizante) se encaixa de maneira alternativa móvel ou deslizante à porção de suporte 60 do conector 50 entre o anel de suporte 75 e o degrau 65. O anel deslizante 80 é configurado de modo a deslizar ao longo da superfície da porção de suporte 60 entre o degrau 65 e o anel de suporte 75. Na construção ilustrada, o anel de suporte 75 fica abaixo do anel deslizante 80 de tal forma que o anel de suporte 75 limita o movimento ou a movimentação do anel deslizante 80 que pode ser causada pelas forças que atuam sobre o anel deslizante 80 (por exemplo, a gravidade).
[0019] Como ilustrado na figura 2, o encaixe 42 da subestação GIS 35 inclui um invólucro externo 83 que define uma cavidade 100 no mesmo. Dentro da cavidade 100, o invólucro externo 83 inclui um conector de metal 85. O conector de metal 85 inclui uma ranhura anular 90. A ranhura 90 do conector 85 possui saliências 91 a partir de uma série de porções de conexão 92 que formam um cilindro oco 95. A ranhura anular 90 recebe as saliências 91 das porções de conexão 92 e, como consequência, suporta parcialmente o cilindro 95. As porções de conexão 92 do cilindro 95 incluem quatro canais anulares 105 que alojam as molas de suporte 110. As duas molas de suporte superiores 110 (em relação à figura 2) ajudam a suportar as porções de conexão 92 contra a ranhura 90 do conector de metal. Da mesma forma, as duas molas de suporte inferiores 110 inclinam as porções de conexão 92 na direção da porção de cabeça 55. Por conseguinte, uma parte inferior 117 do anel de conexão 95 recebe e/ou contata a porção de cabeça 55 do conector 50 de tal forma que um espaço de separação ou abertura 120 seja formado entre a superfície inferior do conector de metal 85 e a superfície superior da porção de cabeça 55.
[0020] Como ilustrado nas figuras 2 e 3, o invólucro externo 83 do
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6/9 encaixe 42 contata um isolador 125 do isolador de caixa 40. O isolador 125 é suportado por um encaixe de metal 130. O encaixe de metal 130 tem uma superfície externa 132 encerrada por uma tampa de epóxi 135. O encaixe de metal 130 inclui uma cavidade 140 que aloja o conector 50, e suporta uma estrutura de montagem de trinco ou montagem de trinco 145. A montagem de trinco 145 possui os trincos 70 (dois trincos são ilustrados nas figuras 2 e 3). A montagem de trinco 145 também inclui um anel roscado 150 com prendedores 155 (por exemplo, parafusos, pinos, etc.), que se estendem através do mesmo e fixam o anel roscado 150 no isolador 125.
[0021] Como ilustrado na figura 5, o anel roscado 150 suporta cada um dos trincos 70 com um pino e um conjunto de mola 160. Cada pino e conjunto de mola incluem uma mola 161 e um parafuso ou pino atravessante 162 que se estende através de um par de suportes 164. O trinco 70 é posicionado entre o par de suportes 164 e o pino 162, se estende através de uma abertura do trinco 70. A mola 161 inclina o trinco 70 de modo a fazer com que um gancho 175 de cada trinco 70 se assente no degrau 65. Cada trinco 70 também inclui uma porção superior 171 e uma porção intermediária 172 que conectam a porção superior 171 do gancho 175. Na construção ilustrada, a porção superior 171 do trinco 70 se encaixa de maneira apertada entre os suportes 164, permitindo apenas um movimento de rotação do trinco 70 em relação ao pino 162. Outras configurações, no entanto, podem incluir o trinco 70 com mais de uma dimensão de liberdade ou movimento. A mola 161 é fixamente montada nas extremidades opostas 162 do pino 162 e inclui uma porção intermediária 168 que se encaixa no trinco 70.
[0022] O conjunto de pino e mola 160 e os trincos 70 são componentes do conjunto autotravante 22. Conforme descrito em mais detalhes abaixo, os trincos 70 podem se movimentar de um estado ou posição travada para um estado ou posição destravada. Na posição travada
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7/9 (ilustrada nas figuras 2, 3, 4A e 5), a mola 161 faz com que os trincos 70 se encaixem no degrau 65 e suportem o cabo 10 através do conector 50. Isto mantém o conector 50 no lugar e impede que o mesmo se desencaixe da subestação GIS 35. Como consequência, é provido um percurso de modo que a corrente elétrica possa fluir entre o cabo 10 e a subestação GIS 35 através do conector 50, do anel de conexão 95 e do conector de metal 85. Quando o anel deslizante 80 se movimenta de forma adequada, os trincos 70 saem da sua posição travada para uma posição destravada (como ilustrado na figura 4D, e explicado em mais detalhes a seguir). Outros conjuntos de suporte ou conexão podem se localizar ao longo do cabo 10 e da subestação GIS 35 de modo a suportar ou manter uma conexão entre o cabo 10 e a subestação GIS 35. [0023] As figuras 4A a 4D ilustram uma parte do conjunto autotravante 22 e dos trincos 70 na posição travada (figura 4A), nas posições de transição (ilustradas nas figuras 4B e 4C) e na posição destravada (figura 4D). Como indicado acima, o conjunto autotravante 22 inclui uma mola 161, os trincos 70 (apenas um trinco 70 sendo ilustrado nas figuras 4A a 4D), o anel de suporte 75, e o anel deslizante 80. Na posição travada, o gancho 175 do trinco 70 se encaixa no degrau 65 do conector 50. A mola 161 (ilustrada na figura 5) inclina o trinco 70 para o conector 50 de modo a prender o trinco 70 no conector 50. Na posição travada, o anel deslizante 80 de modo geral se assenta sobre o anel de suporte 75. No entanto, o atrito entre o anel deslizante 80 e o conector 50 poderá ser suficiente para manter o anel deslizante 80 em outras posições entre o anel de suporte 75 e o trinco 70, enquanto o trinco 70 estiver na posição travada.
[0024] As figuras 4B e 4C ilustram duas posições de transição do cabo 10 e do conjunto autotravante 22. Para destravar os trincos 70, o cabo 10 se movimenta de modo a soltar o cabo 10 da subestação GIS
35. Como ilustrado na figura 4B, o cabo se movimenta em uma direção
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8/9 ascendente (em relação às figuras 4A a 4D), conforme indicado pela seta 180. O movimento ascendente do cabo 10 faz com que uma primeira superfície de contato 185 do anel deslizante 80 se encaixe em uma segunda superfície de contato 190 do trinco 70. Como resultado do contato entre as superfícies 185 e 190 e do movimento contínuo do cabo 10, o trinco 70 é empurrado para fora contra a inclinação do mecanismo de mola 160. Em seguida, o gancho 175 do trinco 70 se encaixa na ranhura ou abertura 195 do anel deslizante 80. A abertura 120 provê um espaço suficiente para permitir o movimento do cabo 10 e, em particular, do conector 50 para o conector de metal 85, de tal forma que os trincos 70 possam se movimentar para a posição destravada.
[0025] Após o encaixe da ranhura de alojamento 195 com o gancho 175, o cabo 10 se movimenta no sentido descendente (em relação às figuras 4A a 4D) conforme indicado pela seta 200 nas figuras 4C e 4D. À medida que o cabo se movimenta para baixo, o trinco 70 continua encaixado no anel deslizante 80 de tal forma que o anel deslizante 80 impeça o trinco de fazer contato com a superfície do conector 50, e, portanto, com o degrau 65. Além disso, o anel deslizante 80 permanece estático em relação ao cabo 10 de tal modo que o anel de suporte 75 se movimente em relação ao trinco 70 e ao anel deslizante 80. O anel deslizante 80 inclui também um ombro ou aba 205 formado no sentido radial interno em relação à primeira superfície de contato 185. A aba 205 se encaixa no degrau 65, conforme ilustrado na figura 4C. Na construção ilustrada, a aba 205 fica substancialmente paralela à superfície que define o degrau 65. Além disso, a primeira superfície de contato 185 é curvada e angulada em relação à aba 205 e separada da aba 205 por uma parede substancialmente vertical 210. Em outras construções, o anel deslizante 80 e o trinco 70 podem incluir outras estruturas adequadas que promovem o encaixe e desencaixe seletivos do anel deslizante 80 e o trinco 70.
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9/9 [0026] Para completar o movimento dos trincos 70 para a posição destravada, o cabo 10 se movimenta ainda mais no sentido descendente. A primeira superfície de contato curvada 185 faz com que o trinco 70 deslize à medida que o cabo 10 se movimenta para baixo e o anel deslizante 80 contata o degrau 65. Como resultado, o trinco 70 se desencaixa do anel deslizante 80, e a mola 161 inclina o trinco 70 em direção à superfície da porção de cabeça 55 do conector 50 sem encaixar o degrau 65 (conforme ilustrado na figura 4D). Por conseguinte, o conector 50 e, consequentemente, o cabo 10 se desencaixam da subestação GIS 35.
[0027] Para travar o cabo 10 na subestação GIS 35 com os trincos 70, os trincos 70 se movimentam da posição destravada para a posição travada. O cabo 10 é inserido na subestação GIS 35 de modo que a superfície externa do conector 50 contate o trinco 70 (conforme ilustrado na figura 4D). O cabo 10 é inserido de modo que o degrau 65 se movimente pelo gancho 175. A superfície interna do gancho 175, em seguida, se encaixa no degrau 65. Nas figuras 4A a 4D, o trinco 70 é ilustrado em rotação entre as posições destravada e travada. Em outras construções, o trinco 70 pode ser configurado de modo a se movimentar translacionalmente ou rotativamente a fim de encaixar ou desencaixar o conector 50.
[0028] Várias características e vantagens da presente invenção são apresentadas nas reivindicações a seguir.

Claims (20)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), compreendendo um conector (50) conectado a um cabo (10) da terminação de cabo (15) e um encaixe (42) para receber o conector (50), caracterizado pelo fato de que o conector (50) tendo uma superfície externa e um degrau (65), o conector (50) incluindo um anel de suporte (75) fixado a superfície externa do conector (50), e um anel deslizante (80) disposto entre o anel de suporte (75) e o degrau (65), em que o anel deslizante (80) é configurado para se movimentar ao longo de uma porção do conector (50); e o encaixe (42) incluindo pelo menos um trinco (70)inclinado na direção da superfície externa do conector (50), em que o trinco (70) é configurado para se movimentar entre uma posição travada com o trinco (70) encaixado no degrau (65), e uma posição destravada com o trinco (70) desencaixado do degrau (65);
    em que o anel de suporte (75) movimenta o anel deslizante (80) em contato com o trinco (70) na posição travada de tal modo que o anel deslizante (80) movimente o trinco (70) para a posição destravada.
  2. 2. Conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o trinco (70) inclui um gancho (175) para encaixe no degrau (65).
  3. 3. Conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o anel deslizante (80) inclui uma ranhura (195) para encaixe no gancho (175) de modo a facilitar o desencaixe do trinco (70) da posição travada para a posição destravada.
  4. 4. Conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o anel deslizante (80) e o anel de suporte (75) são operáveis de modo a
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    2/5 se movimentarem em relação ao trinco (70) na posição travada.
  5. 5. Conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o anel de suporte (75) é operável para se movimentar em relação tanto ao trinco (70) como ao anel deslizante (80) em um estado de transição.
  6. 6. Conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o trinco (70) é configurado de modo a contatar uma porção da superfície externa do conector (50) quando na posição destravada.
  7. 7. Conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o anel deslizante (80) inclui ainda um rebordo (205) configurado para se encaixar no degrau (65) e facilitar o desencaixe do trinco (70) da posição travada.
  8. 8. Conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o encaixe (42) inclui ainda um anel de montagem (150) ao qual o trinco (70) é fixado.
  9. 9. Conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o trinco (70) é inclinado na direção da superfície externa do conector (50) por meio de uma mola (161).
  10. 10. Conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que:
    o degrau (65) é formado entre uma extremidade de terminal de diâmetro grande e um comprimento de diâmetro menor conectado ao mesmo em que um anel de suporte (75) é fixado ao comprimento de diâmetro menor; e
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    3/5 em que um anel deslizante (80) é disposto sobre o comprimento de diâmetro menor entre o anel de suporte e o degrau, em que o anel deslizante é configurado para se movimentar ao longo do comprimento de diâmetro menor e inclui uma ranhura encaixável (195); e em que o trinco (70) é inclinado na direção do terminal de diâmetro maior do conector, o trinco (70) incluindo um gancho (175) para encaixar tanto o degrau (65) como a ranhura (195) do anel deslizante (80); e em que a ranhura (195) do anel deslizante (80) se encaixa no gancho (175) do trinco (70) a fim de facilitar o desencaixe do trinco (70) da posição travada para a posição destravada.
  11. 11. Método de operação do conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15) como definido na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que em que o trinco (70) é operável no sentido de impedir que o conector se movimente em uma primeira direção, o método compreendendo:
    encaixar o trinco (70) do encaixe (42) com o degrau (65) do conector (50) a fim de impedir que o conector (50) se movimentar em uma primeira direção;
    movimentar o anel deslizante (80) do conector (50) em uma segunda direção oposta à primeira direção a fim de desencaixar o trinco (70) do degrau (65); e movimentar o conector (50) na primeira direção a fim de colocar o conjunto (22) em uma posição destravada.
  12. 12. Método de operação de um conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende ainda movimentar o anel de suporte (75) fixado ao conector (50) na segunda direção de modo a forçar o anel deslizante (80) a desencaixar o trinco (70) do degrau (65), em que o anel deslizante (80) é disposto entre o anel de suporte e o
    Petição 870180159280, de 06/12/2018, pág. 16/28
    4/5 degrau.
  13. 13. Método de operação de um conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a etapa de encaixar o degrau (65) em um rebordo do anel deslizante (80) de modo a facilitar o desencaixe do trinco (70).
  14. 14. Método de operação de um conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende contatar uma porção de uma superfície externa do conector (50) com o trinco (70) quando na posição destravada.
  15. 15. Método de operação de um conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende inclinar o trinco (70) na direção da superfície externa do conector (50) por meio de uma mola (161).
  16. 16. Método de operação de um conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende colocar pelo menos uma porção do anel deslizante (80) entre a superfície externa do conector (50) e o trinco (70) de modo a facilitar o desencaixe do trinco (70) do degrau (65).
  17. 17. Método de operação de um conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende encaixar uma ranhura (195) do anel deslizante (80) em um gancho (175) do trinco (70) de modo a facilitar o desencaixe do trinco (70) do degrau (65).
  18. 18. Método de operação de um conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que compreende desencaixar a ranhura
    Petição 870180159280, de 06/12/2018, pág. 17/28
    5/5 (195) do anel deslizante (80) com o gancho (175) do trinco (70) ao movimentar o conector (50) na primeira direção a fim de colocar o conjunto na posição destravada.
  19. 19. Método de operação de um conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende movimentar o anel deslizante (80) e o anel de suporte (75) em relação ao trinco (70) na posição travada.
  20. 20. Método de operação de um conjunto autotravante (22) para uma terminação de cabo (15), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende movimentar o anel de suporte (75) em relação ao trinco (70) e ao anel deslizante (80) em um estado de transição.
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