BRPI0718753A2

BRPI0718753A2 - Disposição de bocal e suprimento para suprir um aditivo para um aparelho de tratamento de têxteis.

Info

Publication number: BRPI0718753A2
Application number: BRPI0718753-0A2A
Authority: BR
Inventors: Hans-Joachim Klug; Luigi Arreghini; Johannes Sierl; Thomas Loy
Original assignee: Electrolux Home Prod Corp
Priority date: 2006-11-15
Filing date: 2007-11-05
Publication date: 2013-12-03
Also published as: EP1923499A1; WO2008058645A1; EP1923499B1; US20100083532A1; RU2456391C2; CN101535552B; RU2009122382A; EP2290149B1; EP2290149A1; US8819959B2; CN101535552A; MX2009004652A

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSIÇÃO DE BOCAL E SUPRIMENTO PARA SUPRIR UM ADITIVO PARA UM A- PARELHO DE TRATAMENTO DE TÊXTEIS".

A presente invenção refere-se a uma disposição de bocal para suprimento de pelo menos um aditivo de fluido em um compartimento de armazenamento de um aparelho de tratamento de têxteis, a uma disposição de suprimento de fluido para suprir o aditivo, e a um aparelho de tratamento de têxteis possuindo uma disposição de bocal e/ou uma disposição de su- primento de fluido.

EP 1 441 060 A1 descreve uma secadora possuindo uma ou

duas unidades de injeção dispostas em proximidade com a porta de carre- gamento da secadora para injetar um aditivo tipo vapor de água, um deter- gente de limpeza, uma fragrância, ou um desinfetante em um tambor rotati- vo. É proposta a redução, interrupção ou inversão do fluxo de ar através do tambor a fim de otimizar a eficiência do aditivo injetado. A quantidade de adi- tivo a ser suprida pelas unidades de injeção para dentro do tambor é ajusta- da por uma unidade de dosagem.

É um objetivo da invenção fornecer uma disposição de bocal, uma disposição de suprimento de aditivos e um aparelho de tratamento de têxteis possuindo uma disposição de bocal e/ou uma disposição de supri- mento de aditivos, que são adaptadas para remover ou aprisionar líquidos ou partículas que podem se formar durante o suprimento de um aditivo.

A invenção é definida nas reivindicações 1, 14 e 22, respectiva- mente.

Modalidades particulares são apresentadas nas reivindicações

dependentes.

Quando da utilização de um injetor de vapor injetando direta- mente o vapor dentro de um tambor de uma secadora, o vapor pode con- densar e formar gotículas, por exemplo, na passagem de tubo do gerador de vapor para o bocal, no bocal ou perto da saída do bocal. Em particular, na fase inicial, quando as paredes do tubo de suprimento e do bocal estão frias, a probabilidade de condensação é alta. Devido ao fluxo de vapor que vem do gerador de vapor, gotículas condensadas podem ser levadas através do tubo e do bocal, e podem ser pulverizadas nos têxteis a serem tratados com o aditivo de fase de vapor. Tais gotículas são ineficientes no tratamento dos têxteis e também podem resultar em um resultado de tratamento não homo- gêneo dos têxteis.

A invenção refere-se a medidas para se evitar que gotículas ou partículas, que podem se condensar ou formar a partir do aditivo fluido su- prido, entrem em contato com a roupa ou com outras partes do aparelho de tratamento de têxteis ou com as mãos do usuário durante o carregamento ou descarga do aparelho de tratamento de têxteis.

A seguir o termo "fluido" inclui a fase gasosa, fase líquida e fase de suspensão. A "fase gasosa" inclui a fase de vapor, a fase de névoa, a fase de aerossol de uma substância, ou uma mistura de substâncias ou es- tados de substâncias, ou misturas de substâncias em diferentes estados (por exemplo, névoa ou aerossol). Mais preferivelmente, o aditivo fluido transpor- tado por um canal (a montante), pulverizado por um bocal ou pulverizado em um compartimento de armazenamento é um aditivo de fase gasosa como mencionado. A fase gasosa pode ser gerada em ou no bocal, por pulveriza- ção a partir do bocal ou a jusante a partir do bocal. O aditivo (pulverizado ou injetado) é preferivelmente vapor, mais preferivelmente vapor de água ou vapor de água compreendendo outro aditivo. Os aditivos geralmente podem ser perfumes, desinfetantes, amaciantes, detergentes, limpadores a seco, água ou qualquer mistura dos mesmos. "Partículas" podem ser resíduos de cal, precipitações dos aditivos, ou similares. "Aprisionar" também inclui a co- Ieta ou recolhimento de líquido, gotículas e/ou partículas.

De acordo com a reivindicação 1, uma disposição de bocal é fornecida e é utilizada para suprir pelo menos um aditivo de fase de fluido em um compartimento de armazenamento de um aparelho de tratamento de têxteis. A disposição de bocal compreende pelo menos um bocal, onde cada um dos bocais é adaptado para alimentar um fluido. Preferivelmente, a dis- posição de bocal é adaptada a fim de ser disposta em ou perto de uma pa- rede interna do compartimento de armazenamento. Se, por exemplo, o com- partimento de armazenamento compreender um tambor rotativo, uma porta de carregamento e uma estrutura cercando a porta de carregamento, então a disposição de bocal é preferível mente disposta na estrutura de porta ou na porta ou é fornecida parcialmente na porta e na estrutura de porta. Opcio- nalmente ou adicionalmente, um dos bocais ou a disposição de bocal é for- necido em uma parede posterior do tambor rotativo, por exemplo, disposto de forma estacionária em um centro da parede posterior (disposição axial).

Adicionalmente, a disposição de bocal compreende pelo menos um dispositivo de aprisionamento, que é ou onde cada um é adaptado para aprisionar e/ou remover líquido e/ou partículas que saem do pelo menos um bocal ou é formado em ou perto do bocal. Se, por exemplo, o fluido for transportado através de um canal de suprimento para o bocal, então o fluido é, por exemplo, aprisionado dentro do bocal ou na saída do bocal, de forma que nenhuma gotícula de líquido seja pulverizada para fora do bocal. Alter- nativamente ou adicionalmente, o dispositivo de aprisionamento é disposto abaixo ou em torno da saída do bocal de forma que as gotículas que saem do orifício do bocal sejam apanhadas no dispositivo de aprisionamento e orientadas para longe do percurso de injeção de vapor ou gás do bocal. Por exemplo, um entrelaçamento ou grade pode ser fornecido, pelo qual o aditi- vo de fase gasosa precisa passar a partir do bocal, e onde as gotículas mai- ores (maiores do que as gotículas de aerossol) são paradas e drenadas para longe do percurso do jato do bocal.

Como outro exemplo, apresenta-se o material poroso, como um elemento tipo esponja, que aprisiona as gotículas formadas no percurso de fluido em sua estrutura porosa, enquanto o fluxo de fase gasosa pode pas- sar pelos poros.

De acordo com uma modalidade preferida, o pelo menos um dispositivo de aprisionamento compreende um canal de drenagem que auxi- lia na drenagem das gotículas e pequenas partículas para longe do percurso de pulverização ou injeção do bocal. Isso evita o acúmulo de líquidos ou par- tículas perto do bocal, e minimiza o risco de transporte dos mesmos no per- curso de injeção. Em uma modalidade preferida a drenagem dos líquidos é aperfeiçoada pelo fornecimento de elementos capilares, o que reduz a ten- são de superfície e aperfeiçoa a drenagem e sucção do acúmulo de líquidos e gotículas.

Preferivelmente, a disposição de bocal é formada a partir de uma peça, por exemplo, como uma parte moldada por injeção ou fundida.

Em uma modalidade preferida o pelo menos um dispositivo de aprisionamento e/ou o pelo menos um bocal compreende pelo menos em algumas áreas de superfície (por exemplo, orifício de bocal ou área circun- dante) uma camada de superfície antiadesiva, ou uma camada ou material de superfície de redução de tensão de superfície, ou uma combinação dos mesmos. A camada ou material antiadesivo resulta em gotículas menores e uma maior mobilidade das gotículas aperfeiçoando a remoção. Por exemplo, o orifício e/ou o dispositivo de aprisionamento são pelo menos parcialmente formados a partir de Teflon, PTFE, material possuindo um efeito Lótus ou são revestidos com os mesmos. A camada de superfície de redução de su- perfície ou material a partir do qual o elemento é formado resulta em um maior umedecimento da superfície e aperfeiçoa, dessa forma, a drenagem de líquido condensado como no efeito capilar. Tais seleções de revestimen- tos e/ou materiais são também totalmente aplicáveis a pelo menos um canal de fluido como mencionado abaixo (reivindicação 14 e seguinte).

Em uma modalidade preferida o pelo menos um canal de drena- gem está em comunicação por fluido com um recipiente adaptado para cole- tar o fluido de descarga e/ou partículas. O recipiente pode ser esvaziado por um usuário de tempos em tempos ou o líquido coletado pode, por exemplo, ser reutilizado em um gerador de fluido para gerar o aditivo de fase gasosa. Ou o líquido do recipiente pode ser transferido para outro recipiente, por e- xemplo, pelo bombeamento do mesmo para outro recipiente.

Para aperfeiçoar o conforto do usuário ou a capacidade de con- trole da injeção de fase gasosa do pelo menos um aditivo pela disposição de bocal, o pelo menos um dispositivo de aprisionamento e/ou o pelo menos um bocal ou uma posição do mesmo é disposta de forma móvel. Se, por exem- plo, o ângulo de pulverização do bocal pode ser adaptado, pode ser ajustado para pulverizar o aditivo à posição mais eficiente dentro do compartimento de armazenamento. Além disso, o dispositivo de aprisionamento móvel ou uma parte do mesmo pode ser ajustado, de forma que em quase todas as direções do aditivo de fase gasosa injetado as gotículas, partículas e resí- duos são coletados de forma eficiente no pelo menos um dispositivo de apri- sionamento ou na parte móvel do mesmo.

Em uma modalidade preferida o movimento do pelo menos um bocal e/ou o dispositivo de aprisionamento é realizado durante ou pela aber- tura e fechamento de uma porta de carregamento para o carregamento de artigos a serem tratados dentro do compartimento de armazenamento. Nes- se caso, por exemplo, o percurso de injeção de líquido de fase gasosa é desviado para longe dos têxteis carregados e/ou a partir do percurso de car- regamento para a carga e descarga de artigos no compartimento de arma- zenamento pelo usuário. O percurso de injeção pode ser desviado, por e- xemplo, pelo movimento do bocal ou pelo movimento do dispositivo de apri- sionamento ou posição do mesmo ou ambos. Em uma modalidade o desvio é feito pelo movimento do bocal ou da posição do dispositivo de aprisiona- mento móvel, de forma que o vapor que sai do orifício do bocal seja desvia- do para dentro de um canal de drenagem, de forma que, por exemplo, o adi- tivo de fase gasosa desviado seja descarregado para dentro de um recipien- te ou para o canal de circulação de uma secadora. Por exemplo, o aditivo injetado é desviado para dentro da direção de um condensador da secadora.

Em uma modalidade o movimento do pelo menos um dispositivo de aprisionamento, do bocal ou uma parte do mesmo é realizado por um dispositivo de acionamento ou agitação. Por exemplo, o dispositivo de agita- ção pode ser controlado por uma unidade de controle do aparelho de trata- mento de têxtil como um comutador eletromagnético ou uma válvula. Adicio- nalmente, o dispositivo de agitação pode compreender um ou mais dentre: um motor, um elemento elástico, uma mola e um bimetal. Ou pode ser acio- nado mecanicamente, por exemplo, quando do movimento da porta de car- regamento ou quando o usuário move a alça de abertura para abrir a porta de carregamento. Além disso, um conjunto de circuito de segurança pode ser fornecido interrompendo a geração de vapor e acionando o bocal móvel, o dispositivo de aprisionamento ou parte do mesmo tão logo o processo de tratamento de têxteis seja interrompido. Por exemplo, quando do desliga- mento do aparelho de tratamento de têxtil ou quando da abertura da porta de carregamento.

Pelo fornecimento de elementos de condensação para pelo me- nos um dispositivo de aprisionamento, a condensação é aperfeiçoada ou catalisada, de forma que algum líquido possa condensar a partir de um va- por excessivamente saturado para evitar a formação de gotículas em alguma distância a partir do orifício do bocal.

Em uma modalidade adicional, o pelo menos um dispositivo de aprisionamento é adaptado para restringir os artigos a serem tratados que entram em contato com o bocal ou com uma posição próxima ao bocal onde o liquido pode condensar. Dessa forma, um contato direto entre os artigos a serem tratados com o líquido condensado é evitado e também o percurso de propagação do aditivo injetado não pode ser completamente bloqueado pe- los artigos a serem tratados. Se, por exemplo, o aditivo de fase gasosa for injetado em um tambor rotativo e os artigos forem têxteis que giram no tam- bor, então o pelo menos um dispositivo de aprisionamento evita um bloqueio temporário do percurso de injeção.

De acordo com a reivindicação 14, uma disposição de suprimen- to de fluido é fornecida compreendendo pelo menos um bocal, cada um sen- do adaptado para suprir um aditivo de fase gasosa, pelo menos uma fonte de suprimento de fluido que gera ou fornece um aditivo de fase gasosa a ser injetado pelo bocal, por exemplo, a ser injetado para dentro de um compar- timento de armazenamento de um aparelho de tratamento de têxteis, e tam- bém que compreende pelo menos um canal de fluido conectando a pelo me- nos uma fonte de suprimento de aditivos ao pelo menos um bocal. Como mencionado acima, o aditivo de fase gasosa suprido pela fonte de suprimen- to pode condensar em seu percurso no canal de fluido a partir da fonte de suprimento para o pelo menos um bocal, o que pode resultar no bloqueio ou bloqueio parcial do canal de fluido. Para se aperfeiçoar a drenagem do líqui- do ou de pequenas partículas que podem ser transportadas pelo líquido de drenagem, pelo menos um elemento capilar é fornecido ou formado no canal de fluido. Isso significa que o pelo menos um elemento capilar pode ser par- te do canal de fluido, isso é, o pelo menos um elemento capilar é formado em uma parte interna ou no interior do canal, e/ou um elemento adicional é colocado dentro do canal de fluido de forma a ser ativo como pelo menos um elemento capilar.

Preferivelmente, o elemento capilar se estende ao longo de todo o comprimento do canal de fluido, no entanto, um ou mais elementos capila- res podem ser distribuídos através das posições do canal de fluido, por e- xemplo, uma pluralidade de elementos capilares interagindo um com o outro, de forma que a drenagem do líquido condensado e das partículas no final do canal de fluido seja estável e aperfeiçoada. Por exemplo, a seção transver- sal do canal de fluido não é redonda, mas possui um ângulo inferior a 140° , preferivelmente inferior a 120° , mais preferivelmente inferior a 90°. Alternati- vamente, ou adicionalmente, um fio ou fibra ou similar é inserido no canal, que toca pelo menos parcialmente a superfície interna do canal e forma ele- mentos capilares dessa forma. Preferivelmente, o fio ou fibra é formado de maneira espiralada ou helicoidal no interior do canal, de forma que em adi- ção à função de drenagem um suporte mecânico seja fornecido, que, por exemplo, evita a dobra do canal.

Em uma modalidade adicional ou alternativa pelo menos dois canais são conectados pelo menos através de uma parte de seu comprimen- to, o que significa que podem ser conectados através de todo o comprimen- to, pontualmente através do comprimento ou intermitentemente através do comprimento. Pelo menos uma conexão de fluido capilar é fornecida entre os interiores dos pelo menos dois canais de fluido, de forma que o líquido possa drenar de um dos canais para o outro canal. Por exemplo, um dos canais é utilizado como um canal a montante fornecendo aditivo de fase ga- sosa a partir da fonte de suprimento de aditivo para pelo menos um bocal, e o outro é um canal a jusante drenando o líquido condensado e partículas a partir da direção do bocal na direção da fonte de suprimento. Se, por exem- pio, o pelo menos um bocal for parte de uma disposição de bocal como mencionado acima, o canal a jusante é não apenas utilizado para drenar o líquido condensado a partir do canal a montante, mas também para drenar o líquido e partículas pequenas apanhadas ou aprisionadas em ou perto do bocal.

Preferivelmente e como mencionado acima, o canal a jusante está em comunicação com um coletor ou recipiente de líquido que pode ser esvaziado por um usuário de tempos em tempos ou de onde o líquido é ali- mentado para a fonte de suprimento e/ou outro recipiente de líquido e/ou para fora do aparelho de tratamento de têxteis.

Um aparelho de tratamento de têxteis de acordo com a reivindi- cação 22 compreende pelo menos uma disposição de bocal como descrito acima e/ou pelo menos uma disposição de suprimento de fluido como descri- to abaixo. Preferivelmente, compreende um compartimento de armazena- mento para o armazenamento de artigos a serem tratados e uma abertura de carregamento para carregar e descarregar os artigos. Em uma modalida- de preferida e como descrito acima, a disposição de bocal é disposta em ou perto da abertura de carregamento, por exemplo, na estrutura da abertura de carregamento ou uma porta de carregamento. Em uma modalidade adicio- nal, a disposição de bocal é parcialmente formada na porta, e parcialmente na estrutura para a porta de carregamento.

Em uma modalidade adicional a disposição de suprimento de fluido também é pelo menos parcialmente formada em ou perto da porta de carregamento, por exemplo, na porta de carregamento, na estrutura da porta de carregamento ou parcialmente na estrutura da porta de carregamento, e parcialmente na porta de carregamento.

As modalidades mencionadas acima podem ser combinadas de qualquer forma sem restrições. A disposição de suprimento de fluido pode, por exemplo, ser fornecida com uma unidade integrada ou pelo menos par- cialmente integrada. Adicionalmente, a disposição de bocal pode ser forne- cida como um kit de atualização para uma disposição de bocal existente, por exemplo, para fornecer a função de drenagem para drenar os líquidos con- densados. Além disso, a unidade de suprimento e/ou a unidade de drena- gem podem ser integradas na porta de carregamento ou na estrutura da por- ta de carregamento para simplificar a manutenção e também a atualização.

Faz-se referência em detalhes às modalidades preferidas da in- venção, exemplos das quais são ilustrados nos desenhos em anexo que i- lustram:

A figura 1 é um diagrama em bloco esquemático dos elementos funcionais de uma secadora;

a figura 2A é uma vista do lado de saída de uma disposição de bocal no lado interno de uma estrutura de carregamento de uma secadora;

a figura 2B é uma vista inclinada a partir de cima para dentro da estrutura de porta de carregamento com a disposição de bocal da figura 2A;

a figura 2C é outra modalidade de uma disposição de bocal ilus- trada a partir do lado de saída; a figura 3A é uma vista lateral de uma disposição de bocal co-

nectada às mangueiras a montante e a jusante;

a figura 3B é uma vista detalhada das mangueiras a montante e a jusante da figura 3A;

a figura 4A é outra modalidade de uma mangueira de suprimento de vapor em vista transversal; e

a figura 4B é uma modalidade adicional de um tubo de supri- mento de vapor em uma vista transversal.

A figura 1 ilustra um diagrama em bloco esquemático dos ele- mentos funcionais de uma secadora 2. A secadora 2 é uma secadora de condensação possuindo adicionalmente uma unidade de suprimento de va- por 12 para suprir vapor para dentro de um tambor rotativo 4 durante as fa- ses de suprimento de vapor. Em contato com o interior do tambor 4, uma unidade de bocal 6 é disposta no lado interno de uma estrutura de porta 68 (comparar com a figura 2A). A unidade de bocal 6 compreende um bocal de pulverização 8 para injetar um jato de vapor para dentro do interior do tam- bor 4. O material condensado C pode ser formado na saída do bocal de pul- verização 8 ou nas cercanias do bocal 8, e o material condensado C é apri- sionado aqui por um coletor de gotas 10 drenando o líquido aprisionado a- través de uma mangueira de drenagem 20 para um reservatório de depósi- to/material condensado 22. O vapor pulverizado pelo bocal 8 é gerado em um gerador de vapor 14 da unidade de suprimento 12 e flui através de uma mangueira de vapor 18 para o bocal 8. A água é suprida através de uma bomba 16 para dentro do gerador de vapor 14 possuindo um aquecedor.

O reservatório de depósito/material condensado 22 pode ser uti- lizado ao mesmo tempo em que um depósito de material condensado em um condensado da secadora de condensado. Se, por outro lado, o aparelho de tratamento de vapor for, por exemplo, uma máquina de lavar possuindo uma função de secar, então, o líquido do coletor de gotas 10 também pode ser drenado para dentro da cuba da máquina de lavar, e daí através de uma drenagem da cuba para dentro do reservatório de material condensado 22 como indicado pela seta tracejada 24. A partir do reservatório de material condensado 22 o líquido

condensado pode ser passado através de um filtro 26 e suprido para a bom- ba 16 para alimentar o gerador de vapor 14. Alternativamente, uma bomba 28 pode bombear o líquido através de uma linha de material condensado 30 para dentro de uma gaveta de material condensado 34 que pode ser retirada da secadora para descarregar o material condensado dos círculos de seca- gem e da coleta do material condensado de vapor. Alternativamente ou adi- cionalmente, a bomba 28 bombeia o material condensado para fora da se- cadora 2 para a saída 32. No caso de o aparelho de tratamento de têxteis ser uma máquina de lavar, a bomba 28 pode ser uma bomba de drenagem conectada ao depósito de uma cuba de lavar, de forma que o material con- densado aditivo seja bombeado através da mangueira de drenagem conven- cional.

Quando o material condensado é coletado na gaveta de material condensado 34, o material condensado passa através de um filtro 36 e é então suprido através de uma linha de aditivo 40 para a bomba 16. Alternati- vamente ou adicionalmente, o aditivo a ser suprido através da bomba 16 para o gerador de vapor 14 pode ser fornecido a partir de um tanque de adi- tivo separado 38 como indicado pela linha tracejada, onde o aditivo a ser utilizado durante o suprimento de vapor é preenchido pelo usuário. Preferi- velmente, o tanque 38 é integrado à gaveta 34. Alternativamente ou adicio- nalmente, água fresca é suprida para o gerador de vapor 14, onde a secado- ra ou máquina de lavar possuindo a função de tratamento com vapor e se- cagem é conectada a uma torneira de água fresca 42. Uma válvula ou uni- dade de dosagem 44 é aberta e fechada ou ativada para passar água fresca através de um descalcificador ou amaciante opcional 46 para a bomba 16 ou diretamente para dentro do gerador de vapor 14 com a linha de água 48. Opcionalmente, um segundo reservatório de aditivo 50 é forne-

cido, onde uma bomba 52 bombeia o aditivo adicional para dentro do gera- dor de vapor 14. O aditivo adicional pode ser misturado ao material conden- sado ou água suprido através da bomba 16 (linhas 48, 40 ou 27), ou o aditi- vo adicional é suprido para o gerador de vapor 14 sem água ou material condensado, de forma que nas fases de suprimento apenas o aditivo adicio- nal seja injetado no tambor 4.

Deve-se notar que nem todos os elementos ilustrados na figura 1 precisam ser fornecidos ao mesmo tempo em uma secadora. Por exemplo, um aditivo, preferivelmente água a ser transformada em vapor, é fornecido por uma ou mais das fontes: a torneira de água fresca 42, a gaveta de mate- rial condensado 34, o tanque de aditivo 38 ou o reservatório de material condensado 22. Além disso, uma ou mais passagens de drenagem para a remoção do líquido condensado podem ser fornecidas.

A figura 2A ilustra uma vista parcial de uma estrutura de porta 68 em um estado desmontado (onde o tambor é removido na parede interna da secadora). Uma primeira modalidade de uma unidade de bocal 60 é integra- da à estrutura da porta 68 e possui um bocal de vapor 62 para injetar o va- por suprido a partir do gerador de vapor 14 através da mangueira de vapor 18 para dentro do interior do tambor 4. Na perspectiva ilustrada, o jato de vapor seria aproximadamente perpendicular ao plano do desenho. Em adi- ção ao bocal de vapor 62, um bocal de aditivo 64 é fornecido, através do qual um aditivo adicional pode ser injetado dentro do tambor. O aditivo adi- cional é, por exemplo, um perfume, um amaciante, um desinfetante, ou simi- lar. Abaixo dos dois bocais 62, 64 um furo para parafuso 66 é disposto para aparafusar a unidade de bocal 60 à estrutura de porta 68. Abaixo da seção superior da estrutura de porta 68 (como ilustrado na figura 2A), a abertura de carregamento 70 é disposta, que deve ser carregada a partir do lado poste- rior do plano do desenho. No perímetro interno da estrutura de porta 68 uma saliência para fluido 74 é disposta, que se projeta a partir da estrutura da porta 68 para dentro do interior do tambor 4 e que coleta as gotículas que vêm dos bocais 62, 64. Um sulco 72 corre dos bocais 62, 64 descendente- mente (comparar com a figura 2C) para orientar o fluido ou gotículas para a saliência de fluido 74 onde o líquido está correndo ao longo da estrutura da porta 68 e é, dessa forma, removido do tambor ou da abertura de carrega- mento da secadora 2.

A figura 2B ilustra a disposição da figura 2a de outra perspectiva, isso é, inclinada a partir de cima, de forma que a protuberância da saliência de fluido 74 a partir do lado interno da estrutura de porta 68 possa ser mais bem observada.

A figura 2C ilustra uma unidade de pulverização 80 em maiores detalhes em comparação com a unidade de pulverização 60 ilustrada nas figuras 2A e 2B. Novamente, os dois bocais 62 e 64 e o furo para parafuso 66 são fornecidos. Sulcos capilares 82 correm descendentemente a partir dos bocais 62, 64 para orientar o liquido e as gotículas para a saliência de fluido 74. O orifício do bocal de vapor 62 é peneirado por uma aleta de orien- tação 84 direcionando o vapor injetado a partir do bocal para dentro do cen- tro do tambor 4.

A figura 3A ilustra uma vista lateral de uma modalidade adicional de uma unidade de pulverização possuindo um bocal de vapor 62 e uma abertura de drenagem 90. O bocal de vapor 62 é conectado à mangueira de vapor 18 e a abertura de drenagem 90 é conectada à mangueira de drena- gem 20 ilustrada na figura 1. O vapor vem na direção a montante U a partir do gerador de vapor 14, e a mangueira de drenagem 20 conecta em uma direção a jusante D ao reservatório de material condensado 22. Nesse caso, um sulco capilar (não ilustrado) conecta o aro do bocal de vapor abrindo pa- ra a abertura de drenagem 90. O vapor injetado é indicado pela seta 92, en- quanto a seta dobrada ilustra a drenagem do fluido condensado para dentro da mangueira de drenagem 20. Entre as duas mangueiras 18, 20, vias capi- lares 94 são fornecidas, de forma que o vapor condensado na mangueira de vapor 18 possa ser sugado para dentro da via 94 e daí possa entrar na mangueira de drenagem 20. A figura 3B ilustra em maiores detalhes uma seção transversal através das mangueiras 18 e 20 onde a gotícula 96 pode ser observada passando através da via 94 para dentro da mangueira de drenagem 20.

A figura 4A ilustra outra modalidade de uma mangueira de su- primento 100 utilizada, por exemplo, como a mangueira de vapor 18 ilustra- da na figura 1. Na seção transversal da mangueira de suprimento 100 uma borda de drenagem 102 é fornecida correndo ao longo do comprimento da mangueira. A saliência de drenagem 102 reduz a energia de tensão da su- perfície das gotículas, de forma que as gotículas sejam distribuídas ao longo da borda, e a drenagem do fluido seja aperfeiçoada.

A figura 4B ilustra outra modalidade de uma mangueira de su- primento 106 possuindo propriedades de drenagem aperfeiçoadas pelo for- necimento de um elemento em espiral 108 correndo ao longo do interior da mangueira de suprimento 106. Um efeito capilar é novamente fornecido en- tre a superfície interna da mangueira e o elemento espiral 108, de forma que o material condensado drene para fora ao longo do elemento espiral sem formar gotículas de diâmetro maior. Listagem de Referência

2 secadora 4 tambor 6 unidade de bocal 8 bocal de pulverização 10 coletor de gotas

12 unidade de suprimento 14 gerador de vapor 16 bomba 18 mangueira de vapor

mangueira de drenagem

22 reservatório de depósito/material condensado 24 drenagem de cuba

26 filtro

28 bomba

linha de condensação

32 saída

34 gaveta de material condensado

36 filtro

38 tanque de aditivo

40 linha de aditivo

42 torneira de água fresca

44 válvula/dosador

46 descalcificador

48 linha de água

50 segundo reservatório de aditivo

52 bomba

60 unidade de bocal

62 bocal de vapor

64 bocal de aditivo

66 furo para parafuso

68 estrutura de porta

70 abertura de carregamento

72 sulco

74 saliência para fluido

80 unidade de pulverização

82 sulcos capilares

84 aleta de orientação

88 unidade de pulverização

90 abertura de drenagem 92 jato de vapor 94 via 96 gotícula 100 mangueira de suprimento 102 borda de drenagem 106 mangueira de suprimento 108 elemento em espiral

Claims

1. Disposição de bocal (6, 80, 88) adaptada para suprir pelo me- nos um aditivo de fase de fluido para dentro de um compartimento de arma- zenamento (4) de um aparelho de tratamento de têxteis (2), em particular uma secadora de ar por exaustão e/ou condensador, um aparelho ou uma máquina de lavar possuindo a função de secagem, a disposição compreen- dendo: pelo menos um bocal (8, 62, 64), cada um sendo adaptado para alimentar um aditivo; e pelo menos um dispositivo de aprisionamento (10, 72, 82, 90, 94) adaptado para aprisionar e/ou remover o líquido e/ou partículas que sa- em do pelo menos um bocal (8, 62, 64) ou sendo formado em ou perto do bocal.

2. Disposição de bocal, de acordo com a reivindicação 1, na qual o pelo menos um dispositivo de aprisionamento (10, 72, 82, 90, 94) compre- ende um ou mais apanhadores de gota.

3. Disposição de bocal, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, na qual o pelo menos um dispositivo de aprisionamento (10, 72, 82, 90, 94) compreende um canal de drenagem (20, 24, 72, 82, 90).

4. Disposição de bocal, de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, na qual o pelo menos um dispositivo de aprisionamento (10, 72, 82, 90, 94) ou o canal de drenagem compreende um ou mais elementos capilares (72, 82, 94) e/ou compreende pelo menos parcialmente uma camada de superfí- cie antiadesiva, uma camada de superfície de redução de tensão de superfí- cie, uma estrutura porosa, uma estrutura de superfície porosa, ou uma com- binação dos mesmos.

5. Disposição de bocal, de acordo com a reivindicação 3 ou 4, na qual o canal de drenagem (20, 24, 72, 82, 90) está em comunicação por flui- do com um recipiente (22, 34) para coletar pelo menos temporariamente o fluido e/ou partículas descarregados.

6. Disposição de bocal, de acordo com qualquer uma das reivin- dicações anteriores, na qual o pelo menos um dispositivo de aprisionamento (10, 72,82, 90, 94) ou pelo menos uma parte do mesmo e/ou o pelo menos um bocal (8, 62, 64) é disposto de forma móvel.

7. Disposição de bocal, de acordo com a reivindicação 6, na qual o pelo menos um dispositivo de aprisionamento (10, 72, 82, 90, 94) ou pelo menos uma parte do mesmo e/ou o pelo menos um bocal (8, 62, 64) possui uma posição retraída e/ou uma posição projetada.

8. Disposição de bocal, de acordo com a reivindicação 6 ou 7, na qual um dispositivo de acionamento ou agitação é adaptado para mover o pelo menos um dispositivo de aprisionamento (10, 72, 82, 90, 94) ou pelo menos uma parte do mesmo e/ou o pelo menos um bocal (8, 62, 64), em particular entre a posição retraída e projetada.

9. Disposição de bocal, de acordo com a reivindicação 6, 7 ou 8, na qual na posição retraída o pelo menos um dispositivo de aprisionamento (10, 72, 82, 90, 94) cobre pelo menos parcialmente o pelo menos um bocal (8,62,64).

10. Disposição de bocal, de acordo com a reivindicação 8 ou 9, na qual o dispositivo de acionamento é operado ou acionado por uma porta de carregamento, em particular quando movendo a porta de carregamento entre uma posição fechada e uma posição pelo menos parcialmente aberta, e/ou onde o dispositivo de acionamento compreende um motor, um elemen- to elástico, uma mola, um bimetal, um eletroímã e/ou um ímã.

11. Disposição de bocal, de acordo com qualquer uma das rei- vindicações anteriores, na qual o pelo menos um dispositivo de aprisiona- mento (10, 72, 82, 90, 94) compreende um ou mais elementos de condensa- ção, em particular os elementos de condensação sendo integrados a pelo menos um apanhador de gota.

12. Disposição de bocal, de acordo com qualquer uma das rei- vindicações anteriores, na qual o pelo menos um dispositivo de aprisiona- mento (10, 72, 82, 90, 94) é disposto pelo menos parcialmente em torno, a jusante, em uma saída de bocal e/ou abaixo de pelo menos um bocal (8, 62, 64), o pelo menos um dispositivo de aprisionamento em particular um mate- rial poroso em uma saída do bocal, em particular como uma esponja.

13. Disposição de bocal, de acordo com a reivindicação 12, na qual o pelo menos um dispositivo sendo um material poroso em uma saída de bocal, em particular um elemento tipo esponja.

14. Disposição de bocal, de acordo com qualquer uma das rei- vindicações anteriores, na qual o pelo menos um dispositivo de aprisiona- mento (10, 72, 82, 90, 94) é adaptado para impedir que artigos a serem tra- tados e/ou resíduos de tratamento entrem em contato com o pelo menos um bocal (8, 62, 64).

15. Disposição de suprimento de aditivos (6, 80, 88, 18, 20, 22, 12) adaptado para suprir pelo menos um aditivo, em particular para dentro de um compartimento de armazenamento (4) de um aparelho de tratamento de têxteis (2), em particular uma secadora de ar de exaustão e/ou conden- sador, um aparelho ou uma máquina de lavar possuindo a função de seca- gem, a disposição de suprimento de aditivos compreendendo: pelo menos um bocal (8, 62, 64), cada um sendo adaptado para alimentar um aditivo, em particular um bocal de uma disposição de bocal (6, 80,88) como definida em qualquer uma das reivindicações anteriores; pelo menos uma fonte de suprimento de aditivos (12); e pelo menos um canal de fluido (18, 20, 100, 106) conectando a pelo menos uma fonte de suprimento de aditivos (12) a pelo menos um bocal (8, 62, 64); onde o pelo menos um canal de fluido compreende pelo menos um elemento capilar (94, 102, 108), compreende uma camada de superfície antiadesiva, compreende uma camada de superfície de redução de tensão de superfície ou uma combinação dos mesmos.

16. Disposição de suprimento de aditivos, de acordo com a rei- vindicação 15, na qual o elemento capilar (94, 102, 108) é formado pelo me- nos parcialmente na superfície interna do pelo menos um canal de fluido (18, 20, 100, 106).

17. Disposição de suprimento de aditivos, de acordo com a rei- vindicação 15 ou 16, na qual o elemento capilar (94, 102, 108) se estende pelo menos parcialmente ao longo do comprimento de pelo menos um canal (18, 20, 100, 106).

18. Disposição de suprimento de aditivos, de acordo com a rei- vindicação 15, 16 ou 17, na qual a seção transversal do canal (18, 20, 100, 106) possui pelo menos um ângulo, em particular pelo menos um ângulo inferior a 140° e/ou afunilado.

19. Disposição de suprimento de aditivos, de acordo com qual- quer uma das reivindicações anteriores 15 a 18, na qual o elemento capilar (108) é formado por um inserto de canal inserido no interior do canal (18, 20, 100, 106), em particular um fio ou uma linha de parafuso ou fio formado em espiral.

20. Disposição de suprimento de aditivos, de acordo com qual- quer uma das reivindicações 15 a 19, na qual pelo menos dois canais (18, 20) são conectados pelo menos através de uma parte de seu comprimento e pelo menos uma comunicação de fluido capilar (94) é fornecida entre os inte- riores dos pelo menos dois canais, em particular uma pluralidade de canais capilares espaçados entre os dois canais de fluido.

21. Disposição de suprimento de aditivos, de acordo com qual- quer uma das reivindicações anteriores 15 a 20, na qual pelo menos um ca- nal (18) é adaptado para suprir a montante (U) um aditivo de fase gasosa a pelo menos um bocal (8, 62, 64) e pelo menos um canal (20) é adaptado para drenar a jusante (D) um líquido formado pelo aditivo de fase gasosa condensado.

22. Disposição de suprimento de aditivos, de acordo com a rei- vindicação 21, na qual o canal a jusante (20) é conectado a um coletor de líquido (22, 34) ou recipiente.

23. Aparelho de tratamento de têxteis (2), em particular uma se- cadora de ar de extensão e/ou exaustão, um aparelho ou uma máquina de lavar possuindo função de secagem, compreendendo: pelo menos uma disposição de bocal (6, 80, 88) como definida em qualquer uma das reivindicações anteriores 1 a 13; e/ou pelo menos uma disposição de suprimento de aditivos (6, 80, 88, 18, 20, 22, 12) como definida em qualquer uma das reivindicações 14 a 21.

24. Aparelho, de acordo com a reivindicação 23, compreenden- do um compartimento de armazenamento de artigos (4) e uma abertura de carregamento (70) adaptada para carregar artigos a serem tratados por um aditivo dentro do compartimento de armazenamento de artigos.

25. Aparelho, de acordo com a reivindicação 23 ou 24, no qual a disposição de bocal (6, 80, 88) é disposta em ou perto da abertura de carre- gamento (70).

26. Aparelho, de acordo com as reivindicação 23, 24 ou 25, no qual o pelo menos um dispositivo de aprisionamento (10, 72, 74, 82, 90, 94) é disposto pelo menos parcialmente em uma estrutura de porta (68) e/ou pelo menos parcialmente em uma porta da abertura de carregamento (70).

27. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, no qual o dis- positivo de aprisionamento é ou compreende pelo menos um sulco (72, 82) e/ou uma saliência para fluido (74).

28. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 82, 90) é disposto em uma estrutura de porta (68) e/ou uma porta da abertu- ra de carregamento (70) e/ou formado pelo menos parcialmente entre a es- trutura de porta e a porta.

29. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores 23 a 28, no qual o canal de drenagem (20, 24, 72, 82, 90) está em comunicação com um recipiente (22, 34) para coletar pelo menos temporari- amente o fluido e/ou as partículas descarregados.

30. Aparelho, de acordo com a reivindicação 29, no qual o reci- piente (22, 34) é disposto de forma removível no aparelho, em particular o recipiente sendo um reservatório de material condensado (34) e/ou um de- pósito (22) de uma secadora ou um aparelho possuindo a função de seca- gem.

31. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores 23 a 30, no qual o canal de drenagem (20, 24, 72, 82, 90) está em comunicação com uma cuba do aparelho, em particular a cuba estando em comunicação com um depósito para a coleta de líquido de lavagem.

32. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores 23 a 31, no qual o canal de drenagem (18, 20, 100, 106) está em comunicação com o exterior do aparelho, em particular em comunicação com um dreno efluente (32).

33. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores 23 a 32, no qual o pelo menos um canal de fluido (18, 20, 100,106) se conecta o pelo menos uma disposição de bocal (6, 80, 88) a pelo menos um dispositivo de suprimento de aditivos (12).

34. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores 23 a 33, no qual o pelo menos um dispositivo de suprimento de aditivos (12) é conectado a uma válvula ou unidade de dosagem (44) e/ou uma bomba (16, 52), a válvula ou unidade de dosagem (44) e/ou bomba (16, 52) sendo conectada a um reservatório de fluido (34, 38, 22, 50) ou fonte de aditivos (42), em particular a uma fonte de água fresca (42).

35. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores 23 a 34, no qual um dispositivo de suprimento (12) e/ou o canal de fluido (18, 20, 100, 106) e/ou uma parte do mesmo é/são disposto(s) em ou em uma porta de carregamento e/ou uma estrutura de porta (68).