BRPI0717951A2 - Método para controle de potência de transmissão dependente de carga de sub-banda - Google Patents

Método para controle de potência de transmissão dependente de carga de sub-banda Download PDF

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BRPI0717951A2
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Description

"MÉTODO PARA CONTROLE DE POTÊNCIA DE TRANSMISSAO DEPENDENTE DE CARGA DE SUB-BANDA"
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
Este pedido reivindica o beneficio do Pedido de Patente Provisória número US 60/864.576, com o titulo "UPLINK INTER-CELL INTERFERENCE MANAGEMENT", depositado em 06 de novembro de 2006. A totalidade do pedido acima referido é incorporada no presente por referência.
FUNDAMENTOS
I. Campo
A descrição abaixo diz respeito, de maneira geral, à comunicação sem fio, e mais especificamente ao gerenciamento de interferências inter-celular em um sistema de comunicação sem fio. II. Fundamentos
Uma rede de comunicação sem fio típica (por exemplo, empregando técnicas de divisão de códigos, tempo e freqüência) inclui uma ou mais estações base que provêem uma área de cobertura e um ou mais terminais móveis (por exemplo, sem fio) que podem transmitir e receber dados dentro da área de cobertura. Uma estação base típica pode transmitir simultaneamente múltiplos fluxos de dados para serviços de broadcast, multicast, e/ou unicast, sendo que um fluxo de dados é fluxo de dados que pode ter interesse de recepção independente para um terminal móvel. Um terminal móvel dentro da área de cobertura da estação base pode ter interesse em receber um, mais de um, ou todos os fluxos de dados transportados pelo fluxo composto. Da mesma forma, um terminal móvel pode transmitir dados para a estação base, para outras estações ou outros terminais móveis. Cada terminal comunica-se com uma ou mais estações base através de transmissões em links diretos ou reversos. O link direto (ou downlink) refere-se ao link de comunicação da estação base para os terminais, e o link reverso (ou uplink) refere-se ao link de comunicação dos terminais para a estação base. Este link de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema "entrada única- saida única", "entrada única-múltiplas saídas" ou "múltiplas entradas-múltiplas saídas" (MIMO).
As tecnologias convencionais usadas para a transmissão de informações dentro de uma rede de comunicação móvel (por exemplo, uma rede de telefonia celular) incluem técnicas baseadas em divisão de códigos, tempo e freqüência. Em geral, com as técnicas baseadas em divisão de freqüência, as ligações são partidas com base em um método de acesso por freqüência em que as respectivas ligações são colocadas em uma freqüência diferente. No caso das técnicas baseadas na divisão de tempo, as respectivas ligações recebem a designação de uma certa porção de tempo em uma freqüência designada. No caso das técnicas baseadas na divisão de códigos, as respectivas ligações são associadas a códigos únicos e espalhadas nas freqüências disponíveis. As tecnologias respectivas podem acomodar acessos múltiplos por um ou mais usuários.
No caso das técnicas baseadas em divisão de tempo, uma banda é partida, no tocante ao tempo, em fatias de tempo seqüenciais ou partições de tempo. Cada usuário de um canal recebe uma fatia de tempo para transmissão e recepção de informações de uma maneira round-robin. Por exemplo, em um dado momento t um usuário recebe acesso ao canal por uma rajada curta. Então, o acesso comuta para outro usuário que recebe uma rajada curta de tempo para transmissão e recepção de informações. 0 ciclo de "rodízio" continua, e, consequentemente, cada usuário terá recebido múltiplas rajadas de transmissão e recepção. As técnicas baseadas em divisão de códigos costumam transmitir dados sobre um número de freqüências disponíveis a qualquer momento em uma faixa. Em geral, os dados são digitalizados e distribuídos sobre a largura de banda disponível, em que múltiplos usuários podem ser sobrepostos no canal e os usuários respectivos podem receber a designação de um código em seqüência único. Os usuários podem transmitir no mesmo bloco de espectro de banda larga, em que o sinal de cada usuário é espalhado por toda a largura de banda através de seu respectivo código de espalhamento único. Esta técnica pode permitir o compartilhamento, de modo que um ou mais usuários podem transmitir e receber simultaneamente. Tal compartilhamento pode ser alcançado através da modulação digital com espalhamento espectral, em que o fluxo de bits de um usuário é encodificado e espalhado através de um canal bastante largo de modo pseudoaleatório. 0 receptor é projetado para reconhecer o código em seqüência único associado e desfazer a aleatorização a fim de coletar os bits para um usuário especifico de maneira coerente.
Mais particularmente, as técnicas baseadas em divisão de freqüência costumam separar o espectro em canais distintos partindo-o em blocos uniformes de largura de banda, por exemplo, a divisão da banda de freqüência alocada para a comunicação por telefones celulares sem fio pode ser partida em 30 canais, cada um deles podendo transportar uma conversa por voz ou, com serviço digital, transportar dados digitais. Cada canal pode ser designado a apenas um usuário por vez. Uma variante comumente utilizada é uma técnica de
divisão de freqüência ortogonal que particiona efetivamente a largura de banda geral do sistema em múltiplas sub-bandas ortogonais. 0 termo ^ortogonal' significa que as freqüências são escolhidas de modo que a comunicação cruzada entre os subcanais é eliminada e não são necessárias bandas de guarda entre as portadoras. Estas sub-bandas também são chamadas de tons, portadoras, subportadoras, faixas e canais de freqüência. Cada subportadora é modulada com um esquema de modulação convencional (como, por exemplo, modulação de amplitude em quadratura) a uma taxa de símbolos baixa. A divisão de freqüência ortogonal tem a capacidade vantajosa de lidar com condições de canal severas - por exemplo, a atenuação de altas freqüências em um fio de cobre comprido, interferência de banda estreita e desvanecimento seletivo devido a multipercursos - sem filtros de equalização complexos. A taxa de símbolos baixa torna com que o uso de um intervalo de guarda entre os símbolos acessível, tornando possível tratar o espalhamento de tempo e eliminar a interferência entre símbolos (ISI).
A ortogonalidade também proporciona uma eficiência espectral alta, próxima à taxa de Nyquist. Quase toda a banda de freqüência disponível pode ser utilizada. 0 OFDM geralmente possui um espectro quase branco, o que confere a ele propriedades de interferência eletromagnética benignas com relação aos outros co-usuários do canal e proporciona uma potência de transmissão maior quando uma única célula é considerada individualmente. Além disso, sem bandas de guarda entre portadoras, o design tanto do transmissor quanto do receptor fica muito mais simples; diferentemente do FDM convencional, não é necessário usar um filtro separado para cada subcanal. A ortogonalidade é muitas vezes combinada com o
reuso de freqüência, onde as comunicações que ocorrem em células distantes umas das outras podem usar a mesma porção do espectro, e, idealmente, a distância previne interferências. As comunicações de células que ocorrem em células próximas utilizam canais diferentes a fim de minimizar as chances de interferência. Em um padrão de células grande, um espectro de freqüência é reutilizado o máximo possível distribuindo-se os canais comuns por todo o padrão, de modo que somente as células distantes umas das outras utilizem o mesmo espectro. Neste caso, quando é introduzida a flexibilidade do programador para alocar largura de banda para diferentes usuários, o controle de interferência inter-celular se torna essencial.
Com OFDM, a interferência intra-celular é efetivamente contida. O obstáculo para se alcançar uma maior eficiência do sistema passa a ser a interferência inter-celular. Os métodos que aprimoram o gerenciamento da interferência inter-celular e, ao mesmo tempo, são robustos o suficiente para tratar uma variedade de células (por exemplo, síncrona e assíncrona) e suportar uma variedade de dispositivos de usuários ou nós de terminação (por exemplo, os caros, com muitos recursos bem como os econômicos, de uso básico) devem ser considerados pela área de comunicações sem fio.
SUMÁRIO
A seguir apresenta-se um sumário simplificado para prover uma compreensão básica de alguns aspectos das modalidades reveladas. Este sumário não é uma visão geral abrangente e não pretende identificar elementos-chave ou essenciais nem delinear o escopo de tais modalidades. Seu propósito é apresentar alguns conceitos das modalidades descritas de forma simplificada, como um prelúdio da descrição mais detalhada que é apresentada mais adiante.
Em um aspecto, um método para mitigar a interferência inter-celular ganha em granularidade e aumento de eficiência por dividir a largura de banda de comunicação em múltiplas sub-bandas e prover um indicador de carga por sub-banda. A informação de carga por sub-banda é provida como dados indicadores da carga binários e é provida para uma célula em serviço e transmitida por broadcast para células vizinhas. Um eguipamento de usuário (UE) tem acesso aos dados indicadores de carga tanto da célula em serviço como da célula vizinha não em serviço em uma base por sub-banda, o que provê um nivel de granularidade que permite um uso mais completo da largura de banda, e mais UEs podem operar na carga dentro de uma dada largura de banda.
Em outro aspecto, um método para controlar e reduzir interferência inter-celular através do gerenciamento de carga baseado em UE é revelado. O método trata de maneira robusta múltiplas células que operam ou de maneira sincrona ou assincrona, e permite que a capacidade de um UE seja um fator na otimização da redução da interferência inter-celular. Quando um UE é iniciado, ele costuma receber uma mensagem do nó de acesso da célula em serviço indicando o tipo de operação da célula em serviço (por exemplo, sincrona ou assincrona) . 0 tipo de operação pode forçar o UE a seguir um método ou outro para reduzir interferência inter-celular. 0 método atual permite que o UE busque o melhor método de redução de interferência inter-celular que pode não ser dependente do modo de operação da célula em serviço. Em um exemplo sem caráter restritivo, um UE pode estar operando em uma célula assincrona, mas ter a capacidade de acessar dados de carga de uma célula vizinha diretamente. Neste caso, o UE pode operar para reduzir ou manter sua densidade espectral de potência de transmissão dependente de informações de carga binária de célula vizinha mais rápida e direta por sub- banda, em vez de esperar por informações de carga binária de célula vizinha por sub-banda que pode chegar através de um canal de transporte de retorno (backhaul) da célula em serviço.
Em um aspecto, um método para mitigar interferências inter-celular ganha em granularidade e aumenta eficiência por dividir largura de banda de comunicações em múltiplas sub-bandas e prover uma métrica de carga correspondente à carga observada por sub-banda. A métrica de carga pode ser provida para o equipamento de usuário (UE) e transmitida por broadcast para as células vizinhas. A célula em serviço também pode receber métricas de carga por sub-banda de células adjacentes através de um canal de transporte de retorno, e prover isto aos UEs. O equipamento de usuário também pode ter acesso às métricas de carga em uma base por sub-banda diretamente a partir das células adjacentes.
Em outro aspecto, é revelado um método para um sistema de comunicação com base em UE. O UE recebe informações de métrica de carga de célula adjacente em uma base por sub-banda. O UE determina a fonte das informações de métrica de carga. Se as informações forem diretamente de uma célula adjacente (por exemplo, o fluxo de informações não está disponível através do canal de transporte de retorno), o UE determina se a sub-banda designada está carregada nas métricas da célula adjacente, e se este for o caso, ele pode reduzir sua densidade espectral de potência de transmissão. Se a métrica indicar uma condição descarregada, o UE mantém a densidade espectral de potência de transmissão de sub-banda designada. Se a fonte das informações de métrica de carga não for a célula adjacente, o UE mantém a densidade espectral de potência de transmissão designada conforme ditada pela célula em serviço. Em um aspecto, um método que facilita a mitigar da interferência inter-celular compreende: dividir uma largura de banda de célula em N sub-bandas, onde N é um número inteiro maior que 2; designar as respectivas sub- bandas aos respectivos equipamentos de usuário (UEs); rastrear designações de sub-bandas e transmitir por broadcast designações de sub-bandas para células vizinhas.
Em outro aspecto, um meio de armazenamento legível por computador possui instruções legíveis por computador contidas no mesmo para o desempenho de atos que compreendem: dividir uma largura de banda de célula em N sub-bandas, onde N é um número inteiro maior que 2; designar as respectivas sub-bandas aos respectivos equipamentos de usuário (UEs); rastrear as designações de sub-bandas e transmitir por broadcast designações de sub- bandas para células vizinhas.
Em outro aspecto, um equipamento que compreende: um meio de armazenamento compreendendo instruções executáveis por computador armazenadas no mesmo para efetuar os seguintes atos: dividir uma largura de banda de célula em N sub-bandas, onde N é um número inteiro maior que 2; designar as respectivas sub-bandas aos respectivos equipamentos de usuário (UEs); rastrear designações de sub- bandas e transmitir por broadcast designações de sub-bandas para células vizinhas. Um processador executa as instruções executáveis por computador.
Em um aspecto, um sistema que facilita a mitigar interferência inter-celular compreende: mecanismos para efetuar a divisão da largura de banda de uma célula em N sub-bandas, onde N é um número inteiro maior que 2; um meio para efetuar a designação das respectivas sub-bandas aos respectivos equipamentos de usuário (UEs); mecanismos para efetuar o rastreamento das designações de sub-bandas e mecanismos para efetuar a transmissão por broadcast designações de sub-bandas para células vizinhas
Em outro aspecto, um sistema que facilita a mitigação da interferência inter-celular compreende: receber uma sub-banda designada; identificar a capacidade de um equipamento de usuário (UE); no caso de um UE atingir um limite de capacidade, procurar nas células vizinhas por dados indicadores de carga de sub-banda conflitantes; se existir conflito, reduzir a potência do UE, e se não existir conflito, manter a potência do UE.
Em outro aspecto, um meio de armazenamento legível por computador contém instruções legíveis por computador para o desempenho de atos que compreendem: receber uma sub-banda designada; identificar a capacidade de um equipamento de usuário (UE); no caso de um UE atingir um limite de capacidade, procurar nas células vizinhas por dados indicadores de carga de sub-banda conflitantes; se existir conflito, reduzir a potência do UE, e se não existir conflito, manter a potência do UE. Em outro aspecto, um equipamento que compreende:
um meio de armazenamento contendo instruções executáveis por computador para efetuar os seguintes atos: receber uma sub-banda designada; identificar a capacidade de um equipamento de usuário (UE) ; no caso de um UE atingir um limite de capacidade, procurar nas células vizinhas por dados indicadores de carga de sub-banda conflitantes; se existir conflito, reduzir a potência do UE, e se não existir conflito, manter a potência do UE. Um processador executa as instruções executáveis por computador. Para realizar os objetivos relacionados acima,
uma ou mais modalidades compreendem as características a serem descritas em detalhes a seguir e explicitadas especificamente nas reivindicações. A descrição a seguir e as figuras anexas expõem detalhadamente certos aspectos ilustrativos e são indicativas somente de algumas das diversas maneiras em que os princípios das modalidades podem ser empregados. Outras vantagens e características inovadoras ficarão aparentes na descrição detalhada a seguir quando consideradas em conjunto com as ilustrações, e as modalidades reveladas pretendem incluir todos estes aspectos e seus equivalentes.
Em um aspecto, um método que facilita a mitigação da interferência inter-celular compreende: dividir uma largura de banda de célula em uma pluralidade de sub-bandas e prover uma métrica de carga correspondente à carga observada por sub-banda às células vizinhas. Pode ser transmitido também por broadcast a métrica de carga aos UEs.
Em outro aspecto, um meio de armazenamento legível por computador contém instruções legíveis por computador armazenadas no mesmo para o desempenho de atos que compreendem: dividir uma largura de banda de célula em uma pluralidade de sub-bandas e prover uma métrica de carga correspondente à carga observada por sub-banda às células vizinhas. O meio de armazenamento legível por computador também contém instruções legíveis por computador para transmitir por broadcast as métricas de carga. Em um aspecto, um processador executa um código
para desempenhar atos que compreendem: dividir uma largura de banda de célula em uma pluralidade de sub-bandas e fornecer uma métrica de carga correspondente à carga observada por sub-banda às células vizinhas. O processador executa um código para transmitir por broadcast métricas de carga.
Em outro aspecto, um equipamento compreende: um meio de armazenamento contendo instruções executáveis por computador para efetuar os seguintes atos: dividir uma largura de banda de uma célula em uma pluralidade de sub- bandas e prover uma métrica de carga correspondente à carga observada por sub-banda às células vizinhas. As instruções executáveis por computador para transmitir por broadcast as métricas de carga por sub-banda aos UEs podem estar compreendidas no meio de armazenamento. Um processador executa as instruções executáveis por computador.
Em ainda outro aspecto, um método gue facilita a mitigação da interferência inter-celular compreende: mecanismos para dividir uma largura de banda de célula em uma pluralidade de sub-bandas e mecanismos para prover uma métrica de carga correspondente à carga observada por sub- banda às células vizinhas, bem como mecanismo para transmitir por broadcast as métricas de carga por sub- banda .
Em um aspecto, um método para um sistema de comunicação baseado em UEs que facilita a mitigação da interferência entre células compreende: receber a métrica de carga por sub-banda de células adjacentes; determinar se a métrica de carga por sub-banda da célula adjacente foi recebida da célula em serviço ou de uma célula adjacente, e determinar se a sub-banda designada está carregada na célula adjacente. Se a célula adjacente prover de fato a métrica de carga e se a métrica de carga indicar que a sub- banda designada está carregada, a densidade espectral da potência de transmissão designada é reduzida. Se a sub- banda designada não estiver carregada, ou se a fonte da métrica de carga da célula adjacente for a célula em serviço, a densidade espectral da potência de transmissão atribuída é mantida.
Em outro aspecto, um meio de armazenamento legível por computador contém instruções legíveis por computador armazenadas no mesmo para desempenhar atos que compreendem: receber a métrica de carga por sub-banda de células adjacentes; determinar se a métrica de carga por sub-banda da célula adjacente foi recebida da célula em serviço ou de uma célula adjacente, e determinar se a sub- banda designada está carregada na célula adjacente, reduzindo a densidade espectral da potência de transmissão designada se a célula adjacente prover de fato a métrica de carga e se a métrica de carga indicar que a sub-banda designada está carregada, e mantendo a densidade espectral da potência de transmissão designada se a sub-banda designada não estiver carregada, ou se a fonte da métrica de carga da célula adjacente for a célula em serviço.
Em um aspecto, um processador executa um programa para desempenhar atos que compreendem: receber a métrica de carga por sub-banda de células adjacentes; determinar se a métrica de carga por sub-banda da célula adjacente foi recebida da célula em serviço ou de uma célula adjacente, e determinar se a sub-banda designada está carregada na célula adjacente, reduzindo a densidade espectral da potência de transmissão designada se a célula adjacente prover de fato a métrica de carga e se a métrica de carga indicar que a sub-banda designada está carregada, e mantendo a densidade espectral da potência de transmissão designada se a sub-banda designada não estiver carregada, ou se a fonte da métrica de carga da célula adjacente for a célula em serviço.
Em outro aspecto, um equipamento compreende uma meio de armazenamento contendo instruções executáveis por computador para efetuar os seguintes atos: a recepção da métrica de carga por sub-banda de células adjacentes; determinar se a métrica de carga por sub-banda da célula adjacente foi recebida da célula em serviço ou de uma célula adjacente, e determinar se a sub-banda designada está carregada na célula adjacente, reduzindo a densidade espectral da potência de transmissão designada se a célula adjacente prover de fato a métrica de carga e se a métrica de carga indicar que a sub-banda designada está carregada, e mantendo a densidade espectral da potência de transmissão designada se a sub-banda designada não estiver carregada, ou se a fonte da métrica de carga da célula adjacente for a célula em serviço. Um processador executa as instruções executáveis por computador.
Em ainda outro aspecto, um sistema de comunicação baseado em UEs compreende: mecanismos para receber a métrica de carga por sub-banda de células adjacentes; mecanismos para determinar se a métrica de carga por sub- banda da célula adjacente foi recebida da célula em serviço ou de uma célula adjacente, e mecanismos para determinar se a sub-banda designada está carregada na célula adjacente; mecanismos para reduzir a densidade espectral da potência de transmissão designada se a célula adjacente prover de fato a métrica de carga e se a métrica de carga indicar que a sub-banda designada está carregada, e mecanismos para manter a densidade espectral da potência de transmissão designada se a sub-banda designada não estiver carregada, ou se a fonte da métrica de carga da célula adjacente for a célula em serviço.
Para realizar os objetivos relacionados acima descritos, uma ou mais modalidades compreendem as características a serem descritas em detalhes a seguir e explicitadas especificamente nas reivindicações. A descrição a seguir e as figuras anexas expõem detalhadamente certos aspectos ilustrativos e são indicativas somente de algumas das diversas maneiras em que os princípios das modalidades podem ser empregados. Outras vantagens e características inovadoras ficarão aparentes na descrição detalhada a seguir quando consideradas em conjunto com as ilustrações, e as modalidades apresentadas pretendem incluir todos estes aspectos e seus equivalentes.
DESCRIÇÃO BREVE DAS FIGURAS
A FIG. 1 é uma ilustração de um sistema de comunicação sem fio de acordo com diversos aspectos expostos.
A FIG. 2 é uma ilustração, a título de exemplo, de indicadores binários de carga de sub-banda e indicadores binários de carga de largura de banda.
A FIG. 3 é uma ilustração, a título de exemplo, de um sistema de comunicação (por exemplo, uma rede de comunicação celular) implementado de acordo com diversos aspectos.
A FIG. 4 uma ilustração, a título de exemplo, de um nó de terminação (por exemplo, um nó móvel) associado a diversos aspectos.
A FIG. 5 uma ilustração, a título de exemplo, de nó de acesso implementado de acordo com diversos aspectos aqui descritos.
A FIG. 6 uma ilustração, a título de exemplo, de um sistema multicelular, onde é mostrada uma célula e suas vi zinhas.
A FIG. 7 é uma ilustração de um exemplo de um
aspecto da interferência inter-celular que a presente invenção controla.
A FIG. 8 é um fluxograma que ilustra um aspecto relacionado à mitigação da interferência inter-celular. A FIG. 9 é um fluxograma que ilustra um aspecto
relacionado à mitigação da interferência inter-celular.
A FIG. 10 é um exemplo de um fluxograma lógico para mitigação de interferência inter-celular baseada em UEs em sistemas ortogonais sincronos e assincronos, de acordo com diversos aspectos.
A FIG. 11 é um exemplo de um fluxograma lógico para mitigação de interferência inter-celular baseada em UEs em sistemas ortogonais sincronos.
A FIG 12 é um exemplo de um fluxograma lógico para mitigação de interferência inter-celular baseada em UEs em sistemas ortogonais assincronos.
A FIG. 13 é um diagrama que ilustra um sistema que facilita a mitigação da interferência inter-celular.
A FIG. 14 é um fluxograma que ilustra um aspecto relacionado à mitigação da interferência inter-celular.
A FIG. 15 é um exemplo de um diagrama de fluxo lógico para sistemas de comunicação baseado em UEs, de acordo com diversos aspectos.
A FIG. 16 é um diagrama de sistema que ilustra um sistema que facilita a mitigação da interferência inter- celular .
A FIG. 17 é um diagrama de sistema que ilustra um sistema de comunicação baseado em UEs, de acordo com vários aspectos.
DESCRIÇÃO DETALHADA
0 assunto da reivindicação será agora descrito com referência às figuras, onde os mesmos números de referência são usados para fazer referência a elementos similares. Na descrição a seguir, com propósito de explicação, são expostos numerosos detalhes específicos a fim de prover uma compreensão completa da matéria reivindicada. Pode ficar evidente, no entanto, que a matéria reivindicada pode ser praticada sem estes detalhes específicos. Em outras instâncias, estruturas e dispositivos conhecidos são exibidos em forma de diagrama de blocos a fim de facilitar a descrição da matéria reivindicada.
Diversas modalidades serão descritas agora com referência às figuras, onde os números de referência similares são usados para fazer referência a elementos similares. Na descrição a seguir, com propósito de explicação, são expostos numerosos detalhes específicos a fim de prover uma compreensão completa de um ou mais aspectos. Pode ficar evidente, no entanto, que tais modalidades (ou modalidade) podem ser praticadas sem estes detalhes específicos. Em outras instâncias, estruturas e dispositivos conhecidos são exibidos em forma de diagrama de blocos a fim de facilitar a descrição de uma ou mais modalidades. Conforme usados aqui, os termos "componente", "módulo", "sistema" e similares referem-se a uma entidade relacionada a computadores, podendo ser hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, mas não limitado a ser, um processo sendo executado em um processador, um processador, um circuito integrado, um objeto, um executável, uma linha de execução, um programa e/ou um computador. Como ilustração, tanto um aplicativo sendo executado por um dispositivo de computação como o dispositivo de computação podem ser um componente. Um ou mais componentes podem residir no interior de um processo e/ou linha de execução, e um componente pode estar localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Além disso, estes componentes podem ser executados a partir de diversos meios legíveis por computador contendo diversas estruturas de dados. Os componentes podem se comunicar através de processos locais e/ou remotos, como, por exemplo, de acordo com um sinal contendo um ou mais pacotes de dados (por exemplo, dados de um componente interagindo com outro componente em um sistema local, sistema distribuído e/ou através de uma rede como a Internet com outros sistemas por meio do sinal).
Diversas modalidades serão apresentadas em termos de sistemas que podem incluir um número de dispositivos, componentes, módulos e similares. Deve ficar entendido e ser levado em conta que os diversos sistemas podem incluir dispositivos, componentes e módulos adicionais, etc, e/ou podem não incluir todos os dispositivos, componentes, módulos, etc, discutidos em conexão com as figuras. Pode-se usar também uma combinação destas abordagens.
0 termo "exemplo" é usado aqui com o significado de "servir como exemplo, instância ou ilustração". Qualquer modalidade ou design descrito no presente documento como sendo um "exemplo" não deve ser entendido como preferível ou mais vantajoso em relação a outras modalidades ou designs. 0 termo "escutando" é usado aqui para indicar que um dispositivo receptor (ponto de acesso ou terminal de acesso) está recebendo e processando dados recebidos em um dado canal.
Diversos aspectos podem incorporar esquemas e/ou técnicas de inferência relacionadas à transição de recursos de comunicação. Conforme utilizado aqui, o termo
"inferência" refere-se, em geral, ao processo de raciocínio ou inferências sobre estados do sistema, ambiente ou usuário a partir de um conjunto de observações captadas via eventos e dados. Podem ser empregadas inferências para identificar um contexto ou ação específicos ou podem gerar uma distribuição de probabilidades sobre estados, por exemplo. A inferência pode ser probabilística - ou seja, a computação de uma distribuição de probabilidade sobre estados de interesse com base na consideração de eventos e dados, ou de teoria da decisão, com base em inferências -ι O / Λ _L O / 4 /
probabilísticas e considerando ações de exibição de utilidade esperada mais alta, no contexto de incerteza com relação aos objetivos e intenções do usuário. Inferência também pode referir-se a técnicas empregadas na composição de eventos de nível mais alto a partir de um conjunto de eventos e/ou dados. Tal inferência resulta na construção de novos eventos ou ações a partir de um conjunto de eventos observados e/ou dados de eventos armazenados, independentemente de os eventos serem relacionados por proximidade temporal curta, e independentemente ou não de os eventos e dados virem de uma ou várias fontes de eventos e dados.
Além do mais, diversos aspectos são descritos aqui em relação a uma estação de assinante. Uma estação de assinante também pode ser chamada de sistema, unidade de assinante, estação móvel, móvel, estação remota, ponto de acesso, terminal remoto, terminal de acesso, terminal do usuário, agente do usuário, um dispositivo do usuário, dispositivo móvel, dispositivo de comunicação portátil ou equipamento de usuário. Uma estação de assinante pode ser um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de Protocolo de Início de Sessão (SIP), uma estação de Ioop local sem fio (WLL), um assistente pessoal digital (PDA), um dispositivo portátil com capacidade de conexão sem fio, ou outro dispositivo de processamento conectado a um modem sem fio.
Ademais, diversos aspectos ou recursos descritos aqui podem ser implementados como um método, equipamento ou artigo de fabricante utilizando técnicas padrão de programação e/ou engenharia. O termo "artigo de fabricante" conforme usado aqui pretende abranger um programa de computador acessível a partir de qualquer dispositivo, transportador ou meio legível por computador. Por exemplo, ±9/47 um meio legível por computador pode incluir, mas não está limitado a, dispositivos magnéticos de armazenamento (por exemplo, disco rígido, disquete, fitas magnéticas...), discos óticos (compact disk (CD), disco versátil digital (DVD)...), smart cards e dispositivos de memória tipo flash (por exemplo, cartão, stick, key drive...). A mais, diversos meios de armazenamento descritas aqui podem representar um ou mais dispositivos e/ou outros meios legíveis por máquinas para o armazenamento de informações. 0 termo "meio legível por maquinas" pode incluir, entre outros, canais sem fio e diversas outros meios capazes de armazenar, conter e/ou transportar instruções e/ou dados.
Com referência à Figura 1, um sistema de comunicação sem fio 100 é ilustrado de acordo com várias modalidades apresentadas aqui. O sistema 100 pode compreender uma estação base 102 que recebe, transmite, repete, etc., sinais de comunicação sem fio para um terminal sem fio 104. Adicionalmente, entende-se que o sistema 100 pode incluir uma pluralidade de estações base semelhantes à estação base 102 e/ou uma pluralidade de terminais sem fio semelhantes ao terminal sem fio 104. A estação base 102 pode compreender uma cadeia transmissora e uma cadeia receptora, cada uma delas podendo, por sua vez, compreender uma pluralidade de componentes associados à transmissão e recepção de sinal (por exemplo, processadores, moduladores, multiplexadores, demoduladores, demultiplexadores, antenas, etc.), conforme ficará evidente para aqueles versados na arte. A estação base 102 pode ser uma estação fixa e/ou móvel. 0 terminal sem fio 104 pode ser, por exemplo, um telefone celular, um smart phone, um laptop, um dispositivo de comunicação portátiç, um dispositivo de computação portátil, um rádio satélite, um sistema de posicionamento global, um PDA e/ou qualquer outro dispositivo adequado para fazer efetuar comunicações através do sistema de comunicação sem fio 100. 0 terminal sem fio 104 também pode ser fixo ou móvel.
0 terminal sem fio 104 pode ser comunicar com a estação base 102 (e/ou uma estação (ou estações) base distinta(s)) em um canal de downlink e/ou uplink a qualquer momento. 0 downlink refere-se ao link de comunicação da estação base 102 para o terminal sem fio 104, e o canal de uplink refere-se ao link de comunicação do terminal sem fio 104 para a estação base 102. A estação base 102 adicionalmente pode se comunicar com outras estações (ou estação) base e/ou quaisquer serviços distintos (por exemplo, servidores) (não mostrados) que possam desempenhar funções tais como, por exemplo, a autenticação e autorização do terminal sem fio 104, contabilidade, cobrança, e assim por diante.
A estação base 102 adicionalmente pode incluir um controlador de potência 106 e um verificador de terminal sem fio 108. O controlador de potência 106 pode medir o nivel de potência associado ao terminal sem fio 104 (ou quaisquer terminais sem fio distintos). Adicionalmente, o controlador de potência 106 pode transmitir comandos de potência ao terminal sem fio 104 para facilitar o ajuste do nivel de potência. Por exemplo, o controlador de potência 106 pode transmitir um comando de potência em uma ou mais unidades de transmissão associadas a um primeiro subconjunto de unidades de transmissão. Os comandos de potência, por exemplo, podem indicar o aumento do nivel de potência, a diminuição do nivel de potência, a permanência do nivel de potência, etc. Ao receber comandos de potência para aumentar ou diminuir a potência, o terminal sem fio 104 pode alterar um nivel de potência associado a uma quantidade fixa (por exemplo, pré-configurado) e/ou Δ ± / 4 / variável. As quantidades pré-configuradas podem ser de tamanho variável com base em certos fatores (por exemplo, fatores de freqüência de reutilização, condições de canal em estações móveis diferentes). Adicionalmente, o verificador de terminal sem fio 108 pode transmitir informações como uma função de um identificador de terminal relacionado a um terminal sem fio (por exemplo, o terminal sem fio 104) e uma ou mais unidades de transmissão associadas a um segundo subconjunto de unidades de transmissão. Ademais, um ou mais identificadores ON podem ser designados a cada terminal sem fio quando estes estiverem em estado de sessão ON e os identificadores ON podem ser associados a um primeiro e a um segundo subconjunto de unidades de transmissão. As unidades de transmissão podem ter formatos variáveis (por exemplo, domínio de tempo, domínio de freqüência, um híbrido de domínios de tempo e freqüência).
0 controlador de potência 106 pode transmitir comandos de potência através de um canal de controle de potência por downlink (DLPCCH). Conforme o exemplo, recursos podem ser designados para o terminal sem fio 104 pela estação base 102 quando o terminal sem fio 104 acessa um estado de sessão 0N; tais recursos podem incluir segmentos particulares de DLPCCH, um ou mais identificadores 0N, etc. 0 DLPCCH pode ser utilizado por um ponto de acoplamento de setor da estação base (por exemplo, empregando o controlador de potência 106) para transmitir mensagens de controle de potência por downlink para controlar a potência de transmissão do terminal sem fio 104 .
0 verificador de terminal sem fio 108 pode transmitir informações associadas a um terminal sem fio (por exemplo, o terminal sem fio 104) às quais os comandos de potência correspondem juntamente com os comandos de potência transferidos pelo controlador de potência 106. Por exemplo, o verificador de terminal sem fio 108 pode transmitir informações como uma função de um identificador de terminal (por exemplo, máscara de embaralhamento) associado ao terminal sem fio (por exemplo, o terminal sem fio 104). O verificador de terminal sem fio 108 pode transferir estas informações sobre o DLPCCH. Conforme a ilustração, as informações associadas ao terminal sem fio 104 podem ser transmitidas sobre o DLPCCH com um subconjunto das transmissões de comando de potência do controlador de potência 106.
O terminal sem fio 104 pode incluir adicionalmente um coraparador de informações de verificação 110 que avalia as informações recebidas associadas ao terminal sem fio 104. O comparador de informações de verificação 110 pode analisar as informações recebidas para determinar se o terminal sem fio 104 está utilizando recursos que foram expostos pela estação base 102; assim, o comparador de informações de verificação 110 pode avaliar as informações contidas no componente Q dos símbolos transmitidos sobre o DLPCCH. Por exemplo, a estação base 102 pode ter designado um ou mais identificadores (por exemplo, ID de sessão ON) para o terminal sem fio 104, e o comparador de informações de verificação 110 pode analisar se o terminal sem fio 104 está empregando os recursos apropriados associados ao(s) identificador(es)
designado(s). De acordo com outros exemplos, o comparador de informações de verificação 110 pode determinar de o terminal sem fio 104 está utilizando segmentos do DLPCCH alocados pela estação base 102, e se a estação base 102 recuperou recursos (por exemplo, o ID de sessão ON) anteriormente designados para o terminal sem fio 104. Deve ficar entendido que a estação base 102, ou o terminal sem fio 110, dados os respectivos estados, podem servir como equipamento de usuário (UE) . Para comunicações por uplink, é desejável, controlar a carga de link reverso. Convencionalmente, é empregado um único controle para bandas de freqüência-tempo; entretanto, isto resulta em uma estrutura relativamente inflexível. Ao dividir uma banda de comunicação em várias sub-bandas, obtém-se um aumento da flexibilidade em comparação com os esquemas convencionais - isto aceita um aumento da granularidade de controle, pois há diferentes limites de controle sobre as respectivas sub- bandas, bem como a possibilidade de controle distinto por sub-banda. 0 aumento de controle provê o uso de sub-bandas para diferentes propósitos, além de um uso mais eficiente de recursos de uplink reverso em comparação com os esquemas convencionais. As forças de mercado direcionaram a industria para o uso de protocolos de comunicação simples, em uma tentativa de otimizar o desempenho dos sistemas. Os aspectos descritos e reivindicados aqui vão de encontro ao pensamento convencional e às forças de mercado, aumentando o overhead de processamento através da utilização de múltiplas sub-bandas e controle das mesmas. Entretanto, como resultado de suportar esta carga de processamento, a otimização do desempenho geral do sistema é facilitada como resultado da flexibilidade aceita pelo controle mais granular das sub-bandas e o aumento na utilização dos recursos do sistema. Por exemplo, em sistemas convencionais com controle único, todos os usuários de uma dada célula podem aumentar a potência, o que pode resultar em interferências nas células vizinhas. Em resposta a isto, os UEs de células vizinhas provavelmente responderiam aumentando sua potência, de modo a superar a interferência, o que, por sua vez, causaria interferência na outra célula. Conseqüentemente, esta convergência na direção do aumento de potência intensifica a interferência criada.
Mais particularmente, o gerenciamento de interferência em sistemas ortogonais é facilitado pela identificação e mitigação da interferência causada por células vizinhas. A largura de banda de comunicações é dividida em múltiplas sub-bandas, e é provido um indicador (ou indicadores) de carga por sub-banda. Conforme observado acima, isto mitiga a interferência inter-celular, aprimora a granularidade de controle e facilita a utilização geral dos recursos do sistema. As informações de carga por sub- banda são providas como dados binários de indicador de carga, e são providas para uma célula em serviço e transmitidas por broadcast para as células vizinhas. 0 equipamento de usuário (UE) tem acesso aos dados do indicador de carga por sub-banda tanto da célula em serviço como das células vizinhas que não estão em serviço, o que provê um nivel de granularidade que permite um uso mais completo da largura de banda, e mais UEs podem operar na carga dentro de uma dada largura de banda.
0 gerenciamento de carga baseado no UE pode ser tratado em múltiplas células que operam de maneira sincrona ou assincrona. Isto permite que a capacidade de um UE seja um fator na otimização da redução da interferência inter- celular. Quando um UE é iniciado, ele costuma receber uma mensagem do nó de acesso da célula em serviço indicando o tipo de operação da célula em serviço (por exemplo, sincrona ou assincrona). 0 tipo de operação pode forçar o UE a seguir um ou outro método para reduzir a interferência inter-celular. 0 método atual permite que o UE busque o melhor método de redução de interferência inter-celular que pode não ser dependente do modo de operação da célula em serviço. Em um exemplo sem caráter restritivo, um UE pode O [Γ / Λ ~η Ζ. -J / 4 /
estar operando em uma célula assincrona, mas ter a capacidade de acessar os dados de carga de uma célula vizinha diretamente. Neste caso, o UE pode operar de modo a reduzir ou manter a densidade espectral de sua potência de transmissão dependente de informações de carga binária por sub-banda de uma célula vizinha mais rápida e direta, em vez de esperar por informações de carga binária por sub- banda de uma célula vizinha que pode chegar através de um canal de transporte de retorno da célula em serviço.
Em sistemas celulares ortogonais, a interferência inter-celular precisa ser mitigada para que se possa assegurar uma qualidade de serviço (QoS) da "borda de célula" (cell-edge). Sistemas diferentes empregam formas de técnicas diferentes, mas, essencialmente, há duas escolas de pensamento. Em uma solução baseada em rede, cada célula controla a densidade espectral de potência de transmissão (Tx PSD) de cada UE com base nas medições da relação sinal/ruido (SNR) da célula vizinha - isto se assemelha ao serviço geral de rádio de pacote (GPRS). Em uma solução baseada em UEs, cada UE controla seu próprio Tx PSD com base na SNR da célula vizinha. Além do mais, na solução baseada em UEs, há dois aspectos. No aspecto da célula vizinha, cada UE monitora um indicador de carga de uplink transmitido por um subconjunto das células vizinha que ele detecta - isto se assemelha ao acesso de pacote de uplink de alta velocidade (HSUPA), LTE e DOrC. No aspecto da célula em serviço, a célula em serviço transmite por broadcast a carga de uplink das células que são vizinhas geográficas (por exemplo, utilizado em flash). Os aspectos descritos aqui empregam um esquema de gerenciamento de carga de uplink baseado em UEs que combina adequadamente as duas soluções acima referidas. (Ζ I Λ η O/ H /
Na abordagem baseada em UEs, há prós e contras de cada solução. No aspecto baseado nas células vizinhas, o UE pode detectar a carga da célula vizinha rapidamente. Entretanto, em sistemas assincronos, o UE precisa manter múltiplas temporizações de transformadas rápidas de Fourier (FFT) , uma para cada célula vizinha detectada - isto pode ser uma desvantagem. No aspecto baseado na célula em serviço, o UE não precisa manter qualquer temporização de célula vizinha - isto é uma vantagem. Entretanto, a informação de carga precisa se propagar através de um canal de transporte de retorno (desvantagem).
Uma abordagem híbrida (ou seja, que combina diversos recursos) resulta em melhoria do desempenho. Para realizar a combinação, cada célula transmite por broadcast de ambos os parâmetros: interferência inter-celular no uplink vista no receptor (Rx) . É empregado um indicador de carga com valor binário por sub-banda, e isto indica se a respectiva célula está carregada em uma sub-banda particular ou não. Uma sub-banda é menor ou igual à largura de banda total do sistema (por exemplo, um sistema de 20MHz com 20 sub-bandas de 900KHz cada, e 18MHz de extensão de largura de banda) . Δ transmissão é feita em um canal de broadcast primário (BCH). Com respeito à carga de células vizinhas, o carregamento é feito a partir de células geograficamente próximas, e a carga é indicada por sub- banda .
Com relação ao comportamento dos UEs, o UE reduz o Tx PSD dependendo da detecção da carga de células vizinhas. A detecção é baseada em uma das seguintes abordagens: (1) indicador de carga decodificado transmitido de célula vizinha, e (2) informações de carga decodificada de célula vizinha transmitida pela célula em serviço. Em sistemas síncronos, o UE depende de indicadores de carga transmitidos de uma célula vizinha. Em sistemas assincronos, o UE depende de informações de carga de uma célula vizinha transmitidas da célula em serviço.
Em um aspecto alternativo, pode-se imaginar um comportamento em sistemas assincronos dependentes da capacidade do UE (por exemplo, habilidade de manter temporizações de Rx múltiplas, capacidade para Tx BW, IOMHz vs. 20MHz e capacidade para taxa de dados de pico) . O UE sabe se o sistema é sincrono ou não, e a informação é transmitida como parte dos parâmetros do sistema em BCH (canal de broadcast).
A Figura 2 provê uma ilustração de um aspecto da presente invenção. Conforme retratado, uma dada largura de banda compreende um número de sub-bandas 201 (por exemplo, sub-bandas 1 a N). Cada sub-banda provê então um indicador de carga de valor binário 502, mostrando se aquela sub- banda está em uso 204 ou se está disponível para uso 205 em uma célula específica. A granularidade mais refinada pode ser vista em comparação com o indicador de carga de valor binário de largura de banda conforme provido com a divisão de sub-banda 203, em que as sub-bandas 3 a N estão disponíveis de fato quando as sub-bandas 1 e 2 estão em uso.
Em outro aspecto, determina-se se uma sub-banda está carregada ou não com base no fator de carga daquela sub-banda, e se este ultrapassa um valor-limite pré- determinado.
A discussão acima se concentrou na divisão da largura de banda em sub-bandas para uma dada célula. Deve ficar entendido que os aspectos revelados não estão limitados por este exemplo e incluem outras aplicações, como a divisão de uma célula em setores e, então, a divisão das bandas de setor em sub-bandas. Com referência à Figura 3, aparece ilustrado um sistema de comunicação 300 (por exemplo, uma rede de comunicação sem fio) implementado de acordo com diversos aspectos, e que compreende uma pluralidade de nós interconectados pelos links de comunicação 305, 307, 308, 311, 341, 341', 341", 341A, 345, 345', 345", 345S, 347, 347', 347" e 347S. Os nós do sistema de comunicação exemplar 300, podem trocar informações utilizando sinais (por exemplo, mensagens) baseados em protocolos de comunicação (por exemplo, o Protocolo de Internet (IP)). Os links de comunicação do sistema 300 podem ser implementados, por exemplo, com o uso de fios, cabos de fibra ótica, e/ou técnicas de comunicação sem fio. 0 sistema de comunicação exemplar 300 inclui uma pluralidade de nós de terminação 344, 346, 344', 346', 344", 346", que acessam o sistema de comunicação 300 através de uma pluralidade de nós de acesso 340, 340' e 340". Os nós de terminação 344, 346, 344', 346', 344", 346" podem ser, por exemplo, dispositivos ou terminais de comunicação sem fio, e os nós de acesso 340, 340' e 340" podem ser, por exemplo, roteadores de acesso sem fio ou estações base. O sistema de comunicação exemplar 300 inclui também diversos outros nós 304, 306, 309, 310 e 312, utilizados para prover inter- conectividade ou para prover funções ou serviços específicos (por exemplo, um caminho para o canal de transporte de retorno para dados de valor binário do indicador de carga da sub-banda para células em serviço ou células que não estão em serviço). Mais especificamente, o sistema de comunicação exemplar 300 inclui um Servidor 304 que é usado para dar suporte à transferência e armazenamento de estados referentes a nós de terminação. 0 nó do Servidor 304 pode ser um Servidos AAA, um Servidor de Transferência de Contexto, um servidor que inclui tanto a funcionalidade de um Servidor AAA como a funcionalidade de um Servidor de Transferência de Contexto.
0 sistema de comunicação exemplar 300 retrata uma rede 302 que inclui um Servidor 304, o nó 306 e um nó de agente nativo 309, que estão conectados a um nó de rede intermediário 310 através dos links de rede correspondentes 305, 307 e 308, respectivamente. O nó de rede intermediário 310 da rede 302 também provê inter-conectividade aos nós de rede que são externos da perspectiva da rede 302 através do link de rede 311. O link de rede 311 está conectado a outro nó de rede intermediário 312, que provê conectividade a uma pluralidade de nós de acesso 340, 340' , 340" através dos links de rede 341, 341', 341", respectivamente.
Cada nó de acesso 340, 340' e 340" é retratado provendo conectividade a uma pluralidade de nós de terminação N (344, 346), (344', 346') (344", 346"), respectivamente, através dos links de acesso correspondentes (345, 347), (345', 347'), (345", 347"), respectivamente. Em sistemas sincronos, os links de acesso como o 345S e o 347S também podem estar disponíveis. Em sistemas sincronos ou assíncronos, os nós de terminação podem ter a capacidade de estabelecer links de acesso a nós de acesso exteriores aos seus ambientes de células, ilustrados pelo número 341A. No sistema de comunicação exemplar 300, cada nó de acesso 340, 340', 340" é retratado usando tecnologia sem fio (por exemplo, links de acesso sem fio) para prover acesso. Uma área de cobertura de rádio (por exemplo, as células de comunicações 348, 348' e 348") de cada nó de acesso 340, 340' , 340", respectivamente, é ilustrada por um círculo em torno do nó de acesso correspondente.
O sistema de comunicação exemplar 300 é provido como base para a descrição de diversos aspectos aqui expostos. Adicionalmente, o escopo da matéria reivindicada pretende incluir diversas topologias de rede distintas, em que o número e tipo de nós de rede, o número e tipo de nós de acesso, o número e tipo de nós de terminação, o número e tipo de Servidores e outros Agentes, o número e tipo de links e a interconectividade entre os nós podem ser diferentes daqueles do sistema de comunicação exemplar 300 que aparece na Figura 3. A mais, as entidades funcionais ilustradas pelo sistema de comunicação exemplar 100 podem estar omitidas ou combinadas, e a localização ou colocação das entidades funcionais da rede também podem variar.
0 tráfego de controle é muitas vezes transmitido com taxas independentes de canal. Os usuários da borda de célula costumam sofrer limitações de canal severas e limitação de potência. Bem como as limitações de potência, as taxas de erro podem aumentar, e mecanismos de controle de erro avançados, como o H-ARQ, podem não ser tão aplicáveis ao tráfego de controle bem como dados. O nivel de operação IoT costuma ser limitado pelo tráfego de controle de usuários da borda de célula. Estes fatores contribuem para a ocorrência de um ponto de operação IoT muitas vezes baixo, por exemplo, em torno de 5dB. Assim, a métrica de carga de uplink (por exemplo, o nivel de operação IoT costuma ficar limitado pelo tráfego de controle dos usuários da borda de célula.
Entretanto, os usuário com boas condições de canal tem menos chances de sofrer limitações de potência e são capazes de suportar um ponto IoT muito mais alto. 0 nivel de operação IoT inflexível e baixo da borda de célula torna, assim, o gerenciamento de carga de uplink para tráfego de dados desnecessariamente ineficaz.
É descrito um mecanismo de gerenciamento de carga de uplink que explora exigências de nível de operação de carga de uplink distintos para sub-bandas, em vez de um mesmo nível de operação em toda a banda disponível, e é robusto para servir a uma variedade de tipos de células (por exemplo, síncrona ou assíncrona), bem como capacidade para nó de terminação (por exemplo, capaz de produzir o caminho 341A). Introduzindo e gerenciando adequadamente informações de carga de uplink dependentes de sub-banda, pode-se obter um ganho maior por usuário e um ganho maior no setor.
A configuração de sub-bandas pode ser modificada dinamicamente ao longo do tempo e pode se adaptar às condições do sistema, e pode ser diferente para setores diferentes (não ilustrado).
A Figura 4 ilustra um nó de terminação exemplar 400 (por exemplo, um terminal sem fio) associado a diversos aspectos. 0 nó de terminação exemplar 400 pode ser um equipamento que pode ser usado como qualquer um dos nós de terminação exibidos na Figura 4 (por exemplo, 444, 446, 444', 446', 444", 446"). Conforme mostrado, o nó de terminação 400 inclui um processador 404, uma interface de comunicação sem fio 430, uma interface de entrada/saída do usuário 440 e a memória 410, acopladas por um barramento 406. Desta forma, diversos componentes do nó de terminação 400 podem trocar informações, sinais e dados através do barramento 406. Os componentes 404, 406, 410, 430, 440 do nó de terminação 400 podem estar localizados em um alojamento 402.
A interface de comunicação sem fio 430 provê um mecanismo através do qual os componentes internos do nó de terminação 400 podem enviar e receber sinais de dispositivos e nós de terminação externos (por exemplo, nós de acesso). A interface de comunicação sem fio 430 inclui, por exemplo, um módulo receptor 4 32 com uma antena τ ο / λ η ^ / -è /
receptora correspondente 436 e um módulo transmissor 434 com uma antena transmissora correspondente 438, utilizada para acoplar o nó de terminação 400 a outros nós de rede (por exemplo, através de canais de comunicações sem fio).
O nó de terminação exemplar 4 00 inclui também um
dispositivo de entrada do usuário 442 (por exemplo, um teclado) e um dispositivo de saida do usuário 444 (por exemplo, uma tela) , que ficam acoplados ao barramento 406 através da interface de entrada/saida do usuário 440. Assim, o dispositivo de entrada do usuário 442 e o dispositivo de saida do usuário 444 podem trocar informações, sinais e dados com outros componentes do nó de terminação 400 através da interface de entrada/saida do usuário 440 e do barramento 406. A interface do usuário 440 e dispositivos associados (por exemplo, o dispositivo de entrada do usuário 442 e o dispositivo de saida do usuário 444) provêem um mecanismo através do qual um usuário pode operar o nó de terminação 400 para realizar diversas tarefas. Particularmente, o dispositivo de entrada do usuário 442 e o dispositivo de saida do usuário 444 provem funcionalidade que permite que o usuário controle o nó de terminação 400 e seus aplicativos (por exemplo, módulos, programas, rotinas, funções, etc.) que são executados na memória 410 do nó de terminação 400. O processador 404 pode estar sob o controle de
diversos módulos (por exemplo, rotinas) incluídos na memória 410, e pode controlar a operação do nó de terminação 400 para desempenhar diversas sinalizações e processamentos, como descritos aqui. Os módulos incluídos na memória 410 são executados na inicialização ou quando solicitados por outros módulos. Os módulos podem trocar dados, informações e sinais quando executados. Os módulos podem também compartilhar dados e informações quando executados. A memória 410 do nó de terminação 400 pode incluir um módulo de controle/sinalização 412 e dados de controle/sinalização 414.
O módulo de controle/sinalização 412 controla o processamento relacionado ao envio e recebimento de sinais (por exemplo, mensagens) para o gerenciamento do armazenamento, recuperação e processamento de informações sobre estados. Os dados de controle/sinalização 414 incluem informações sobre estados como, por exemplo, parâmetros, status, e/ou outras informações relacionadas à operação do nó de terminação. Mais particularmente, os dados de sinalização/controle 414 podem incluir as informações de configuração 416 (por exemplo, informações de identificação de nó de terminação) e as informações operacionais 418 (por exemplo, informações sobre os estados de processamento atuais, status de respostas pendentes, etc) . O módulo de sinalização/controle 412 pode acessar e/ou modificar os dados de sinalização/controle 414 (por exemplo, atualizar as informações de configuração 416 e/ou as informações operacionais 418).
A memória 410 do nó de terminação 400 também pode incluir um módulo comparador 446, um módulo de ajuste de potência 448 e/ou um módulo de tratamento de erros 450. Embora não esteja retratado, deve ficar entendido que o módulo comparador 446, o módulo de ajuste de potência 448 e o módulo de tratamento de erros 450 podem armazenar e/ou recuperar dados associados a estes que possam estar armazenados na memória 410. O módulo comparador 446 pode avaliar as informações recebidas referentes ao nó de terminação 400 e efetuar uma comparação com as informações esperadas.
A Figura 5 provê uma ilustração de um nó de acesso exemplar 500 implementado de acordo com diversos aspectos descritos aqui. O nó de acesso exemplar 500 pode ser um equipamento utilizado como qualquer um dos nós de acesso retratados na Figura 3 (por exemplo, 340, 340', e 340"). O nó de acesso 500 pode incluir um processador 504, uma memória 510, uma interface rede/interconexão 520 e uma interface de comunicação sem fio 530, acoplados por um barramento 506. Desta forma, diversos componentes do nó de acesso 500 podem trocar informações, sinais e dados através do barramento 506. Os componentes 504, 506,510, 520, 530 do nó de acesso 500 podem ficar localizados no interior de um alojamento 502.
A interface de rede/interconexão 520 prove um mecanismo através do qual os componentes internos do nó de acesso 500 podem enviar e receber sinais de dispositivos externos e nós de rede. A interface rede/interconexão 520 inclui um módulo receptor 522 e um módulo transmissor 524, usados para acoplar o nó de acesso 500 a outros nós de rede (por exemplo, através de fios de cobre ou linhas de fibra ótica). A interface de comunicação sem fio 530 também provê um mecanismo através do qual os componentes internos do nó de acesso 500 podem enviar e receber sinais de dispositivos externos e nós de rede (por exemplo, nós de terminação). A interface de comunicação sem fio 530 inclui, por exemplo, um módulo receptor 532 com uma antena de recepção 536 correspondente e um módulo transmissor com uma antena de transmissão 538 correspondente. A interface de comunicação sem fio 530 pode ser usada para acoplar o nó de acesso 500 a outros nós de rede (por exemplo, através de canais de comunicação sem fio).
0 processador 504 pode estar sob o controle de diversos módulos (por exemplo, rotinas) incluídos na memória 510, e pode controlar a operação do nó de acesso 500 para desempenhar diversas sinalizações e -3 C, / Λ Π -J D / t^ /
processamentos. Os módulos incluídos na memória 510 podem ser executados na inicialização ou quando solicitados por outros módulos que podem estar presentes na memória 510. Os módulos podem trocar dados, informações e sinais quando executados. Os módulos podem também compartilhar dados e informações quando executados. A título de exemplo, α memória 510 do nó de acesso 500 pode incluir um módulo de Gerenciamento de Estados 512 e um módulo de Controle/Sinalização 514. A memória 510 também inclui os dados de Gerenciamento de Estados 513 e os dados de Controle/Sinalização 515, correspondentes a cada um desses módulos.
0 módulo de Gerenciamento de Estados 512 controla o processamento dos sinais recebidos dos nós de terminação ou outros nós de rede com referência ao armazenamento e recuperação de estados. Os Dados de Gerenciamento de Estados 513 incluem, por exemplo, informações referentes a nós de terminação, tais como o estado ou parte do estado, ou a localização do atual estado do nó de terminação, se este estiver armazenado em alqum outro nó de rede. 0 módulo de Gerenciamento de Estados 512 pode acessar e/ou modificar os dados de Gerenciamento de Estados 513.
0 modulo de Controle/Sinalização 514 controla o processamento de sinais de/para nós de terminação através da interface de comunicação sem fio 530 e de/para outros nós de rede através da interface de rede/interconexão 520 quando necessário para outras operações, como funções sem fio básicas, gerenciamento de rede, etc. Os dados de Controle/Sinalização 515 incluem, por exemplo, dados referentes ao nó de terminação com respeito à designação de canal sem fio para operação básica, e outros dados relacionadas a redes, tais como o endereço dos servidores de suporte/gerenciamento e informações de configuração para comunicações básicas de rede. 0 módulo de Controle/Sinalização 514 pode acessar e/ou modificar os dados de Controle/Sinalização 515.
A memória 510 pode incluir a mais um módulo de designação de identificação (ID) exclusiva 540, um módulo de designação de ID (ID) de ON 542, o módulo de controle de potência 544 e/ou um módulo verificador de terminal sem fio (WT) 54 6. Deve ficar entendido que o módulo de designação de identificação (ID) exclusiva 540, o módulo de designação de identificação (ID) de ON 542, o módulo de controle de potência 544 e/ou o módulo verificador de WT 546 podem armazenar e/ou recuperar dados associados retidos na memória 510. Adicionalmente, o módulo de designação de ID exclusivo 540 pode alocar um identificador de terminal (por exemplo, uma máscara de embaralhamento) para um terminal sem fio. 0 módulo de designação de ID ON 542 pode designar um identificador de ON a um terminal sem fio enquanto o terminal sem fio estiver no estado de sessão ΟΝ. 0 módulo de controle de potência 544 pode transmitir informações de controle de potência para um terminal sem fio. 0 módulo verificador de WT 546 pode permitir a inclusão de informações referentes aos terminais sem fio em uma unidade de transmissão.
A Figura 6 provê uma ilustração de um aspecto de células vizinhas exemplar em uma rede multicelular. Uma célula, conforme representada por sua área de serviço 652, tem as células vizinhas 650, 651, 653, 654, 655 e 656. Estas células vizinhas são adjacentes à célula 652. Estas áreas de serviço são análogas à figura 3 (por exemplo, 348, 348' e 348") . Igualmente, uma célula pode ser representada pelo nó de acesso 642 e suas vizinhas 640, 641, 643, 644, 645 e 646. Estas são análogas à figura 3 (por exemplo, 340, 340', 340"). Para um dispositivo ou Equipamento de Usuário (UE) 660, dentro de uma área de serviço 650, o UE é servido pela célula 650 se a célula 650 for o principal provedor de recursos para o UE. De acordo com um aspecto da presente invenção, cada célula efetua o broadcast (por exemplo, no canal BCH) dos dados do indicador de carga de valor binário da sub-banda para as sub-bandas de 1 a N (bit binários de 1 a N para as sub-bandas de freqüência em uso naquela célula). Além de seus próprios dados do indicador de carga, a célula no canal de transporte de retorno também transmitirá, por sub-banda, os dados do indicador de carga com valor binário para as atividades de suas células vizinhas. No minimo, o nó de acesso 642 provê os dados de carga para os nós de terminação 662 e 672, bem como as sub- bandas que todas as células vizinhas estão utilizando que incluem os nós de terminação 660, 670, 671 e 661.
Deve-se notar que, sendo este um exemplar, esta invenção não está limitada a este modelo, e cobre todas as permutações conforme descritas nas reivindicações. Se as células forem divididas em setores como em um cenário de reutilização de freqüência, então a métrica de carga por sub-banda do setor adjacente também seria transmitida (não mostrado).
Com referência à Figura 7, é apresentado um aspecto da mitigação da inter-celular exemplar. Na célula 750, os nós de terminação 770 e 760 utilizam as sub-bandas 1 e 2 conforme representadas pelo indicador de carga de sub-banda 7 90. Para esta mesma banda de freqüência, também usada na célula 751, o indicador de carga de sub-banda 791 ilustra qual sub-banda é usada pelo nó de terminação 771. Conforme ilustra, o nó de terminação 761 está usando uma banda de freqüência diferente. Isto permite que os PSD de 771, 760 e 770 permaneçam em seus respectivos níveis, visto que o aumento na granularidade proporciona um uso mais O Q / /1 Π U / ι
denso e eficiente das sub-bandas de freqüência em uma dada freqüência utilizada nas diferentes células. Os indicadores de carga de sub-banda ilustram que, embora os nós de terminação estejam todos na mesma banda de freqüência, não há interferência, e isto permite um uso mais completo dos recursos.
Tendo em vista os aspectos exemplares aqui descritos, as metodologias que podem ser implementadas de acordo com o assunto revelado são discutidas. Enquanto, co propósito simplificar a exposição, as metodologias são mostradas e descritas como uma série de blocos, porém deve ficar entendido que a matéria reivindicada não está limitada pelo número ou ordem dos blocos, já que alguns blocos podem ocorrer simultaneamente a outros blocos e/ou em ordens diferentes das que estão descritas e retratadas aqui. Adicionalmente, é possível nem todos os blocos ilustrados sejam necessários para a implementação das respectivas metodologias. Deve ficar entendido que a funcionalidade associada com diversos blocos pode ser implementada através de software, hardware, uma combinação destes ou quaisquer outro mecanismos adequado (por exemplo, dispositivo, sistema, processo, componente). A mais, deve também ficar entendido que algumas metodologias reveladas adiante e ao longo desta especificação podem ser armazenadas e um artigo de fabricante a fim de facilitar o transporte e transferência de tais metodologias para diversos dispositivos. Aqueles versados na arte compreenderão que uma metodologia pode ser representada alternativamente como uma série de estados ou eventos inter-relacionados, tal como, por exemplo, em um diagrama de estados.
A Figura 8 ilustra uma metodologia de alto nível de acordo com diversos aspectos. No número 804, a largura Q / Λ Ί S / -L /
de banda da célula está dividida em N sub-bandas (sendo que N é um número inteiro maior que 2). No número 806, as sub- bandas respectivas são designadas para os equipamentos de usuário (UEs) respectivos. Deve ficar entendido que uma variedade de protocolos de designação podem ser empregados em conexão com a execução de designações de sub-bandas. Por exemplo, as respectivas sub-bandas podem ser designadas para propósitos particulares (por exemplo, tipo de dados, nivel de potência, distância, mitigação de interferência, equilíbrio de carga...) e UEs podem ser respectivamente designados para sub-bandas como uma função da afinidade com a mesma. Em outro exemplo, um esquema de otimização pode ser empregado em conexão com as designações. Da mesma maneira, informações extrínsecas (por exemplo, fatores ambientais, QoS, preferências, preferências de clientes), ranking de clientes, informações de históricos) podem ser empregadas. Em outro exemplo, a designação pode ser uma função do equilíbrio de carga em uma células ou pluralidade de células.
Uma modalidade da metodologia pode empregar
técnicas de inteligência artificial de modo a facilitar o desempenho automático de diversos aspectos (por exemplo, transição de recursos de comunicação, análise de recursos, informações extrínsecas, estado de usuário/UE,
preferências, designações de sub-banda, configuração de nível de potência), conforme descritos aqui. Ademais, esquemas baseados em inferências podem ser empregados para facilitar a inferência das ações que devem ser desempenhadas em um dado momento e estado. Os aspectos da invenção baseados em AI podem ser efetuados através de qualquer técnica baseada em aprendizado de máquina e/ou técnicas baseadas em estatísticas e/ou técnicas baseadas em probabilística. Por exemplo, é levado em consideração o uso a r\ / Λ η ιυ/Η /
de sistemas especializados, lógica fuzzy, maquinas de vetor de suporte (SVMs) Modelos Markov Ocultos (HMM), algoritmos de busca "gulosa" (Greed search), sistemas baseados em regras, modelos Bayesianos (por exemplo, redes Bayesianas) redes neurais, outras técnicas de treinamento não-linear, fusão de dados, sistemas analíticos baseados em utilidade, sistemas que empregam modelos bayesianos, etc.
No número 808 as designações de sub-banda são rastreadas. No número 810, é transmitido por broadcast as designações de sub-banda para as células vizinhas (por exemplo, para avisar as estações base ou UEs nestas células vizinhas sobre as designações de sub-banda). No número 812 as designações de sub-banda das células vizinhas são monitoradas. No número 814, como uma função deste monitoramento, se for determinado que existe um conflito com relação às designações de sub-banda no número 816, são enviadas informações de controle para UEs específicos para reduzir a potência em conexão com a mitigação da interferência inter-celular em razão do conflito, por exemplo. Se não houver conflitos, no número 818 os UEs mantêm o nível de potência.
Com base no que foi dito acima, fica claro que, através da subdivisão da largura de banda nas respectivas sub-bandas, pode-se alcançar um ajuste mais granular do nível de potência dos UEs em comparação com esquemas convencionais. Como resultado, a utilização geral dos recursos do sistema bem como a mitigação da interferência inter-celular são facilitadas.
A Figura 9 ilustra uma metodologia de alto nível de acordo com diversos aspectos. No número 904, as designações (ou a designação) de sub-banda são recebidas por um equipamento de usuário. No número 906, é feita uma determinação ou identificação das respectivas /11 / ΛΠ _L I -t I
capacidades/funcionalidades do UE. Se for considerado que o UE não possui certas capacidades/funcionalidades, o UE simplesmente escuta os comandos de uma estação base em conexão com as designações de sub-banda do número 908.
Entretanto, se o UE possuir certas capacidades ou funcionalidades em conexão com os aspectos descritos aqui, no número 910, o UE procura em células vizinhas por dados conflitantes do indicador de carga da sub-banda. No número 912 é feita uma determinação com relação à existência ou não de um conflito como função dos respectivos dados do indicador de carga da sub-banda. Se existir de fato um conflito, o UE reduz o nivel de potência para mitigar a interferência que isto pode causar. Se ficar determinada que não há conflito, no número 914, o UE mantém o nivel de potência.
A Figura 10 ressalta uma lógica exemplar para um método de gerenciamento de acordo com diversos aspectos. 0 método de gerenciamento 1000 é para um sistema de mitigação de interferência inter-celular baseado em UE que trata de maneira robusta com sistemas ortogonais tanto sincronos como assincronos. No número 1004, para cada UE de uma dada célula em serviço, o UE recebe uma mensagem de Tipo da célula em serviço indicando se a célula em serviço está operando em modo sincrono ou assincrono. No número 1006, o UE determina, ou é informado, se uma célula em serviço é sincrona ou assincrona. Se a célula for sincrona, o processo passa para o número 1018, em que o UE procura na célula em serviço ou nas células vizinha por dados binários de carga da sub-banda. Se no número 1006 a célula for assincrona, o processo passa para o número 1012, em que as capacidades do UE são avaliadas. Se for considerado que o UE tem capacidades avançadas, o processo prossegue para o número 1018. Se for considerado que o UE possui capacidades Λ / Λ ·~I 4 ζ / /
básicas, ο processo passa para o número 1016, em que o UE procura na célula em serviço por dados binários da sub- banda do canal de transporte de retorno. 0 bloco 1018 representa diversas vantagens (por exemplo, detecção mais rápida de células vizinhas, obtenção de dados de carga de célula vizinha diretamente da célula vizinha). No caso de outros UEs com capacidade menor, o caminho 1016 ainda assim proverá os novos dados binários de carga da sub-banda que serão transmitidos da célula em serviço do UE e obtido através do canal de transporte de retorno. Em qualquer um dos caminhos, os dados binários de carga por sub-banda são obtidos, e pode-se efetuar então uma comparação no número 1020 .
Neste ponto, a granularidade mais fina, conforme mostra a Figura 7, proverá ao UE a direção de controle para dar o passo 1022 ou 1024, com aumento de espaço para mais UEs operarem nas diferentes sub-bandas de uma dada largura de banda.
Isto pode ser contrastado com as Figuras 11 e 12, que mostram as alternativas convencionais menos robustas. Na Figura 11, quando ocorre a inicialização 1102, o UE recebe a mensagem de Tipo da célula em serviço 1104 e o tipo da célula em serviço determina a etapa seguinte 1118 do UE. Aqui, a totalidade da largura de banda dos dados das células vizinhas é obtida direta e rapidamente das células vizinhas e comparada aos dados de carga da célula em serviço 1120. A direção menos eficiente (por exemplo, UEs usando sub-bandas diferentes sem interferência no interior de bandas combinadas serão considerados causadores de interferência quando na verdade não o são) para o UE é determinada, e então os passos 1122 ou 1124 serão dados.
Na Figura 12, o UE na inicialização 1202 recebe a mensagem de Tipo 1204 da célula em serviço, que determina o passo 1216. Aqui, a totalidade da largura de banda do canal de transporte de retorno provido pela célula em serviço é obtido e comparado à largura de banda do UE na célula em serviço 1220. A direção menos eficiente (por exemplo, UEs usando sub-bandas diferentes sem interferência no interior de bandas combinadas serão considerados causadores de interferência quando na verdade não o são) para o UE é determinada, e então os passos 1222 ou 1224 serão dados. A capacidade do UE é ignorada. Os sistemas representados nas Figuras 11 e 12 não são tão baseados no UE, já que o sistema da Célula em Serviço determina o caminho.
A Figura 13 ilustra um sistema 1300 que facilita a mitigação da interferência inter-celular. 0 componente 1302 divide a largura de banda da célula em N sub-bandas (sendo que N é um número inteiro maior que 2). O componente 1304 designa as respectivas sub-bandas ao respectivo equipamento de usuário (UE) . Deve ficar entendido que diversos protocolos de designação podem ser empregados na conexão com a execução de designações de sub-banda. Por exemplo, sub-bandas respectivas podem ser designadas para propósitos particulares (por exemplo, tipo de dados, nivel de potência, distância, mitigação de interferência, equilíbrio de carga...) e UEs podem ser respectivamente designados para sub-bandas como uma função da afinidade com a mesma. Em outro exemplo, um esquema de otimização (por exemplo, o emprego de inteligência artificial) pode ser empregado em conexão com as designações. Da mesma maneira, informações extrínsecas (por exemplo, fatores ambientais, preferências, QoS, preferências de clientes), ranking de clientes, informações de históricos) podem ser empregadas. Em outro exemplo, a designação pode ser uma função do equilíbrio de carga em uma células ou pluralidade de células. 4/1 ί Λ —ι 4 / Η. /
O componente 1308 rastreia as designações de sub- banda, e o componente 1310 transmite por broadcast as designações de sub-banda para as células vizinhas (por exemplo, para avisar as estações base ou UEs nestas células vizinhas sobre as designações de sub-banda). O componente 1312 monitora as designações de sub-banda das células vizinhas. O componente 1314 determina, como uma função deste monitoramento, se existe um conflito, e se for determinado que há um conflito com relação às designações de sub-banda, o componente 1316 envia informações de controle para UEs específicos para reduzir a potência em conexão com a mitigação da interferência inter-celular em razão do conflito, por exemplo. Se não houver conflitos, o componente 1318 envia informações para os UEs para que mantenham o nível de potência.
A Figura 14 ilustra uma metodologia de alto nível de acordo com diversos aspectos. No número 1404, a largura de banda de célula é dividida em uma pluralidade de sub- bandas. No número 1406, uma métrica de carga correspondente à carga observada por sub-banda é provida às células adjacentes. No número 1408, é transmitido por broadcast as métricas de carga das sub-bandas aos UEs servidos. No número 1410, a célula em serviço recebe métricas de carga de sub-banda das células adjacentes. No número 1412, a célula em serviço pode determinar, com estas informações, se a designação de sub-banda para um UE servido está carregada em uma célula adjacente. No número 1414, se estiver determinado que há uma célula adjacente carregada para a sub-banda designada, as informações de controle são enviadas para UEs específicos para reduzir a densidade espectral de potência do UE em conflito. No número 1416, se não houver conflito, os UEs mantêm o nível de densidade espectral de potência. A C / /1 1I H U / /
A Figura 15 ilustra uma metodologia de alto nivel de acordo com diversos aspectos. No número 1504, métricas de carga de células adjacentes são recebidas por um equipamento de usuário. No número 1506 é feita uma determinação quanto à fonte das informações de métrica de carga. Se as informações de métrica de carga foram recebidas da célula em serviço 1508, o UE mantém a densidade espectral de potência de transmissão designada 1514. Se a fonte da métrica de carga for diretamente uma célula adjacente 1510, a métrica de carga é avaliada no número 1512, onde é determinado se a sub-banda designada está carregada ou não. Determina-se se uma sub-banda está carregada ou não com base no fator de carga daquela sub- banda, e se este ultrapassa um valor-limite pré- determinado. Se a sub-banda designada não estiver carregada, a densidade espectral de potência de transmissão é mantida no número 1514. Se a métrica de carga indicar que há uma sub-banda designada carregada na célula adjacente, o UE reduz sua densidade espectral de potência de transmissão 1516.
A Figura 16 ilustra um sistema 1600 que facilita a mitigação da interferência inter-celular. 0 componente 1602 divide a largura de banda da célula em uma pluralidade de sub-bandas. 0 componente 1604 provê uma métrica de carga correspondente à carga observada por sub-banda às células adjacentes. 0 componente 1606 transmite por broadcast as métricas de carga das sub-bandas para as células vizinhas e o componente 1608 transmite por broadcast as métricas de carga das sub-bandas para os UEs servidos. O componente 1610 recebe métricas de carga de sub-banda das células adjacentes. 0 componente 1612 determina se a designação de sub-banda para um UE servido está carregada em uma célula adjacente. O componente 1614 serve para reduzir a densidade espectral de potência do UE quando a designação de sub- banda de um UE servido está carregada em uma célula adjacente, enquanto o componente 1616 serve para manter o nível de densidade espectral de potência do UE, e é usado quando a designação de sub-banda para um UE servido não está carregada em uma célula adjacente. 0 componente 1618 serve para armazenamento de dados.
A Figura 17 ilustra um sistema de comunicação baseado em UE 1700. O componente 1702 serve para receber informações de métrica de carga de sub-banda das células adjacentes. O componente 1704 serve para determinar a fonte das métricas de carga de sub-bandas adjacentes (por exemplo, diretamente da célula adjacente, da célula em serviço através de um canal de transporte de retorno). O componente 1706 serve para determinar o estado carregado/não carregado das métricas de carga de sub-banda. O componente 1708 é um componente para reduzir a densidade espectral da potência de transmissão de UEs para os quais for determinado que a sua sub-banda designada está carregada em uma célula adjacente. O componente 1710 mantém uma densidade espectral de potência de transmissão designada. O componente 1712 serve para o armazenamento de dados.
Com base na descrição acima, fica claro que a subdivisão da largura de banda em respectivas sub-bandas permite que se alcance um ajuste mais granular do nível de potência dos UEs em comparação com os esquemas convencionais. Com resultado, a utilização geral dos recursos do sistema, bem como a mitigação da interferência inter-celular, são facilitadas.
Para uma implementação por software, as técnicas descritas aqui podem ser implementadas com módulos (por exemplo, procedimentos, funções, etc.) que desempenhem as λ η / Λ 7 "Ι / / "1 /
funções descritas aqui. Os programas de software podem ser armazenados em unidades de memória e executados por processadores. A unidade de memória pode ser implementada no interior do processador ou ser exterior ao processador, sendo que neste último caso ela pode ser acoplada de forma comunicativa ao processador através de diversos mecanismos, como é sabido por aqueles versados na arte.
0 que foi descrito acima inclui exemplos de uma ou mais modalidades. Evidentemente, não é possível descrever todas as combinações concebíveis de componentes ou metodologias de modo a descrever as referidas modalidades, mas aqueles versados na técnica reconhecerão que várias outras combinações e permutações de diversas modalidades são possíveis. De acordo com isto, as modalidades descritas pretendem abranger todas estas alterações, modificações e variações que estão dentro do espírito e escopo das reivindicações anexas. Além do mais, na medida em que o termo "incluir" é usado tanto nas descrições detalhadas como nas reivindicações, este termo deve ser entendido como sendo inclusivo da mesma maneira que o termo "compreender", conforme o termo "compreender" é interpretado quando empregado como um termo de transição em uma reivindicação.

Claims (30)

1. Um método que facilita mitigar interferência inter-celular e que compreende: dividir uma largura de banda da célula em uma pluralidade de sub-bandas; e prover uma métrica de carga correspondente à carga observada por sub-banda às células adjacentes.
2. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo uma célula que transmite broadcast a métrica de carga correspondente à sua própria carga observada por sub-banda para cada sub-banda.
3. 0 método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo uma célula que transmite broadcast a métrica de carga correspondente à carga adjacente por sub-banda para cada sub-banda.
4. O método, de acordo com a reivindicação 1, que compreende: receber a métrica de carga por sub-banda a partir das células adjacentes: determinar se a designação da sub-banda para um UE servido está carregado em uma célula adjacente; reduzir a densidade espectral de potência de transmissão designada caso a sub-banda designada esteja carregada; e manter a densidade espectral de potência de transmissão designada caso a sub-banda designada não esteja carregada.
5. um método para um sistema de comunicação baseado em UE, que compreende: receber uma métrica de carga da célula adjacente por sub-banda; determinar se a métrica de carga da célula adjacente por sub-banda é recebida a partir da célula em serviço ou da célula adjacente; determinar se a sub-banda designada está carregada na célula adjacente; reduzir uma densidade espectral de potência de transmissão designada caso seja determinado que a sub-banda designada está carregada na célula adjacente e que a métrica de carga da célula adjacente é recebida a partir da célula adjacente; e manter uma densidade espectral de potência de transmissão designada caso seja determinado que a sub-banda designada não está carregada na célula adjacente e a métrica de carga da célula adjacente é recebida a partir da célula adjacente.
6. 0 método, de acordo com a reivindicação 5, que compreende manter a densidade espectral de potência de transmissão designada caso seja determinado que a métrica de carga da célula adjacente é recebida a partir da célula em serviço.
7. Um meio de armazenamento legível por computador, que possui instruções legíveis por computador armazenadas no mesmo para realizar ações que compreendem: dividir uma largura de banda de célula em uma pluralidade de sub-bandas; e prover uma métrica de carga correspondente à carga observada por sub-banda às células adjacentes.
8. 0 meio de armazenamento legível por computador, de acordo com a reivindicação 7, que possui instruções legíveis por computador armazenadas no mesmo para uma célula que transmite broadcast a métrica de carga correspondente à sua própria carga observada por sub-banda para cada sub-banda.
9. O meio de armazenamento legível por computador, de acordo com a reivindicação 7, que possui instruções legíveis por computador armazenadas no mesmo para uma célula que transmite broadcast a métrica de carga correspondente à carga adjacente por sub-banda para cada sub-banda.
10. Um meio de armazenamento legível por computador, de acordo com a reivindicação 7, que possui instruções legíveis por computador armazenadas no mesmo para realizar ações que compreendem: receber a métrica de carga por sub-banda a partir das células adjacentes; determinar se a designação da sub-banda para um UE servido está carregada em uma célula adjacente; reduzir a densidade espectral de potência de transmissão designada caso a sub-banda designada esteja carregada; e manter a densidade espectral de potência de transmissão designada caso a sub-banda designada não esteja carregada.
11. Um meio de armazenamento legível por computador que possui instruções legíveis por computador armazenadas no mesmo para realizar ações que compreendem: receber uma métrica de carga da célula adjacente por sub-banda; determinar se a métrica de carga da célula adjacente por sub-banda é recebida a partir da célula em serviço ou da célula adjacente; determinar se a sub-banda designada está carregada na célula adjacente; reduzir uma densidade espectral de potência de transmissão designada caso seja determinado que a sub-banda designada está carregada na célula adjacente e que a métrica de carga da célula adjacente é recebida a partir da célula adjacente; e manter uma densidade espectral de potência de transmissão designada caso seja determinado que a sub-banda designada não está carregada na célula adjacente e a métrica de carga da célula adjacente é recebida a partir da célula adjacente.
12. 0 meio de armazenamento legível por computador, de acordo com a reivindicação 11, que possui instruções legíveis por computador armazenadas no mesmo para manter a densidade espectral de potência de transmissão designada caso seja determinado que a métrica de carga da célula adjacente é recebida a partir da célula em serviço.
13. Um processador que executa um código para realizar ações que compreendem: dividir uma largura de banda da célula em uma pluralidade de sub-bandas; e prover uma métrica de carga correspondente à carga observada por sub-banda às células adjacentes.
14. O processador, de acordo com a reivindicação13, que executa um código para uma célula que transmite broadcast a métrica de carga correspondente à sua própria carga observada por sub-banda para cada sub-banda.
15. Processador, de acordo com a reivindicação13, que executa um código para uma célula que transmite broadcast a métrica de carga correspondente à carga adjacente por sub-banda para cada sub-banda.
16. Processador, de acordo com a reivindicação 13, que executa um código para realizar de ações que compreendem: receber a métrica de carga por sub-banda a partir das células adjacentes; determinar se a designação da sub-banda para um UE servido está carregada em uma célula adjacente; reduzir a densidade espectral de potência de transmissão designada caso a sub-banda designada esteja carregada; e manter a densidade espectral de potência de transmissão designada caso a sub-banda designada não esteja carregada.
17. Um processador que executa um código para realizar de ações que compreendem: receber uma métrica de carga da célula adjacente por sub-banda; determinar se a métrica de carga da célula adjacente por sub-banda é recebida a partir da célula em serviço ou da célula adjacente; determinar se a sub-banda designada está carregada na célula adjacente; reduzir uma densidade espectral de potência de transmissão designada caso seja determinado que a sub-banda designada está carregada na célula adjacente e que a métrica de carga da célula adjacente é recebida a partir da célula adjacente; e manter uma densidade espectral de potência de transmissão designada caso seja determinado que a sub-banda designada não está carregada na célula adjacente e a métrica de carga da célula adjacente é recebida a partir da célula adjacente.
18. O processador, de acordo com a reivindicação 17, que executa um código com a finalidade de manter a densidade espectral de potência de transmissão designada caso seja determinado que a métrica de carga da célula adjacente é recebida a partir da célula em serviço.
19. Um equipamento que compreende: um meio de armazenamento que compreende instruções executáveis por computador armazenadas no mesmo para realizar as seguintes ações; dividir a largura de banda de célula em uma pluralidade de sub-bandas; prover uma métrica de carga correspondente à carga observada por sub-banda às células adjacentes; e um processador que executa as instruções executáveis por computador.
20. O equipamento, de acordo com a reivindicação19, o meio de armazenamento possuindo instruções legíveis por computador armazenadas no mesmo para célula transmitir por broadcast a métrica de carga correspondente à sua própria carga observada por sub-banda para cada sub-banda.
21. O equipamento, de acordo com a reivindicação19, o meio de armazenamento possuindo instruções legíveis por computador armazenadas no mesmo para célula transmitir por broadcast a métrica de carga correspondente à carga adjacente por sub-banda para cada sub-banda.
22. Um equipamento, de acordo com a reivindicação19, o meio de armazenamento possuindo instruções legíveis por computador armazenadas no mesmo para realizar ações que compreendem: receber a métrica de carga por sub-banda a partir das células adjacentes; determinar se a designação da sub-banda para um UE servido está carregado em uma célula adjacente; reduzir a densidade espectral de potência de transmissão designada caso a sub-banda designada esteja carregada; e manter a densidade espectral de potência de transmissão designada caso a sub-banda designada não esteja carregada.
23. Um equipamento que compreende: um meio de armazenamento que compreende instruções executáveis por computador armazenadas no mesmo para realizar as seguintes ações: receber uma métrica de carga da célula adjacente por sub-banda; determinar se a métrica de carga da célula adjacente por sub-banda é recebida a partir da célula em serviço ou da célula adjacente; determinar se a sub-banda designada é carregada na célula adjacente; reduzir uma densidade espectral de potência de transmissão designada caso seja determinado que a sub-banda designada está carregada na célula adjacente e que a métrica de carga da célula adjacente é recebida a partir da célula adjacente; manter uma densidade espectral de potência de transmissão designada caso seja determinado que a sub-banda designada não está carregada na célula adjacente e a métrica de carga da célula adjacente é recebida a partir da célula adjacente; e um processador que executa as instruções executáveis por computador.
24. O equipamento, de acordo com a reivindicação 23, o meio de armazenamento possuindo instruções legíveis por computador armazenadas no mesmo para manter a densidade espectral de potência de transmissão designada caso seja determinado que a métrica de carga da célula adjacente é recebida a partir da célula em serviço.
25. Um sistema que facilita mitigar a interferência inter-celular que compreende: mecanismos para dividir uma largura de banda de célula em uma pluralidade de sub-bandas; e mecanismos para prover uma métrica de carga correspondente à carga observada por sub-banda às células adj acentes.
26. 0 sistema, de acordo com a reivindicação 25, que compreende mecanismos para célula transmitir por broadcast a métrica de carga correspondente à sua própria carga observada por sub-banda para cada sub-banda.
27. 0 sistema, de acordo com a reivindicação 25, que compreende mecanismos para célula transmitir por broadcast a métrica de carga correspondente à carga adjacente por sub-banda para cada sub-banda.
28. 0 sistema, de acordo com a reivindicação 25, que compreende ainda: mecanismos para receber uma métrica de carga por sub-banda a partir das células adjacentes; mecanismo para determinar se a designação da sub- banda a um UE servido está carregada em uma célula adj acente; mecanismos para reduzir a densidade espectral de potência de transmissão designada caso a sub-banda designada esteja carregada; e mecanismos para manter a densidade espectral de potência de transmissão designada caso a sub-banda designada não esteja carregada.
29. Um sistema para comunicação baseado em UEs que compreende: mecanismos para receber uma métrica de carga da célula adjacente por sub-banda; mecanismos para determinar se a métrica de carga da célula adjacente por sub-banda é recebida a partir da célula em serviço ou da célula adjacente; mecanismos para determinar se a sub-banda designada está carregada na célula adjacente; mecanismos para reduzir uma densidade espectral de potência de transmissão designada caso seja determinado que a sub-banda designada está carregada na célula adjacente e que a métrica de carga da célula adjacente é recebida a partir da célula adjacente; e mecanismos para manter uma densidade espectral de potência de transmissão designada caso seja determinado que a sub-banda designada não está carregada na célula adjacente e a métrica de carga da célula adjacente é recebida a partir da célula adjacente.
30. 0 sistema, de acordo com a reivindicação 29, que compreende manter a densidade espectral de potência de transmissão designada caso seja determinado que a métrica de carga da célula adjacente é recebida a partir da célula em serviço.
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