BRPI0716013B1 - Conjunto de corda salva-vidas horizontal retráctil - Google Patents

Conjunto de corda salva-vidas horizontal retráctil Download PDF

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BRPI0716013B1
BRPI0716013B1 BRPI0716013-5A BRPI0716013A BRPI0716013B1 BR PI0716013 B1 BRPI0716013 B1 BR PI0716013B1 BR PI0716013 A BRPI0716013 A BR PI0716013A BR PI0716013 B1 BRPI0716013 B1 BR PI0716013B1
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BR
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lifeline
connector
drum
roller
tension
Prior art date
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BRPI0716013-5A
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Inventor
G. Meillet Vincent
Thomas Wolner J.
C. Casebolt Scott
De Lapeyriere Damien
C. Bryant Charles
Original Assignee
D B Industries, Llc
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Abstract

patente de invenção:"conjunto de corda salva-vidas horizontal retráctil". a presente invenção refere-se a conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil inclui uma corda salva-vidas enrolável em torno e alimentada de um tambor girável e um alojamento. o alojamento inclui um primeiro conector e é configurado e disposto para alojar o tambor e a corda salva-vidas enrolada em torno de uma base do tambor. o primeiro conector é conectado operativamente a uma primeira estrutura de ancoragem, a corda salva-vidas é puxada para fora desde próximo ao alojamento, assim, alimentando pelo menos uma porção da corda salva-vidas do tambor, um segundo conector conectado operativamente à corda salva-vidas é conectado operativamente a uma segunda estrutura de ancoragem e a corda salva-vidas é tensionada usadno uma manivela que gira o tambor para aumenta a tensão na corda salva-vidas alcança um nível predeterminado.

Description

(54) Título: CONJUNTO DE CORDA SALVA-VIDAS HORIZONTAL RETRÁCTIL (51) lnt.CI.: A62B 35/04; B65H 75/44 (30) Prioridade Unionista: 02/01/2007 US 11/619,004, 08/08/2006 US 11/463,085 (73) Titular(es): D B INDUSTRIES, LLC (72) Inventor(es): VINCENT G. MEILLET; J. THOMAS WOLNER; SCOTT C. CASEBOLT; DAMIEN DE LAPEYRIERE; CHARLES C. BRYANT
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para CONJUNTO DE CORDA SALVA-VIDAS HORIZONTAL RETRÁCTIL.
Campo da Invenção
Várias ocupações colocam as pessoas em posições precárias em alturas relativamente perigosas, assim criando uma necessidade de um aparelho de proteção contra queda e para impedir a queda. Como um resultado, muitos tipos de aparelhos de segurança têm sido desenvolvidos para reduzir a probabilidade de uma queda e/ ou ferimentos associados a uma queda. Entre outras coisas, esses aparelhos, tipicamente, incluem uma interconexão entre pelo menos um ponto de ancoragem e um cinte >de segurança usado por um usuário que realiza tarefas nas proximidades de pelo menos um ponto de ancoragem. Um tipo de interconexão comumente usada é uma corda salva-vidas horizontal interconectada entre pelo menos dois pontos de ancoragem, ao longo do comprimento dos quais o usuário pode se mover e realizar tarefas. O cinto de segurança do usuário é, tipicamente, conectado à corda salva-vidas horizontal com uma correia ou outro dispositivo adequado.
Sumário da Invenção
Um aspecto da presente invenção proporciona um conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil conectado operativamente a uma primeira estrutura de ancoragem e a uma segunda estrutura de ancoragem, compreendendo uma corda salva-vidas, um tambor, um conjunto de frenagem, uma engrenagem de pinhão e uma lingueta. A corda salva-vidas tem uma primeira extremidade, uma segunda extremidade e uma porção intermediária, interconectando a primeira extremidade e a segunda extremidade. O tambor tem uma base e é girável. A primeira extremidade da corda salvavidas é conectada operativamente ao tambor e a porção intermediária da corda salva-vidas é enrolável em torno e alimentada fora da base. O conjunto de frenagem é conectado, operativamente, ao tambor e inclui uma placa principal com primeiros dentes. A engrenagem de pinhão tem segundos dentes em cooperação com os primeiros dentes, pelo que, quando a placa principal gira os primeiros dentes encaixam os segundos dentes para fazer com que a engrenagem de pinhão gire. A lingüeta é montada articuladamente com relação ao alojamento próximo à engrenagem de pinhão e tem uma posição de encaixe e uma posição de liberação. A posição de encaixe encaixa os segundos dentes para impedir que a engrenagem de pinhão gire na primeira direção. A posição de liberação libera os segundos dentes para permitir que a engrenagem de pinhão gire na primeira direção. Quando a engrenagem de pinhão é encaixada pela lingüeta, a placa principal também é impedida de girar em uma segunda direção.
Outro aspecto da presente invenção proporciona um conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil conectado operativamente a uma primeira estrutura de ancoragem e a uma segunda estrutura de ancoragem, compreendendo uma corda salva-vidas, um tambor e uma manivela. A corda salva-vidas tem uma primeira extremidade, uma segunda extremidade e uma porção intermediária, interconectando a primeira extremidade e a segunda extremidade. A segunda extremidade é conectada, operativamente à segunda estrutura de ancoragem. O tambor tem uma base e é girável. A primeira extremidade da corda salva-vidas é conectada, operativamente, ao tambor e a porção intermediária da corda salva-vidas é enrolável em torno e alimentada da base. O tambor é conectado, operativamente, à primeira estrutura de ancoragem. A manivela é configurada e disposta para ser conectável, liberavelmente, ao tambor e é girável para girar o tambor e tensionar a corda salva-vidas. A manivela inclui um indicador de tensão para proporcionar indicação quando a tensão na corda salva-vidas tiver alcançado um nível predeterminado. A manivela é capaz de tensionar a corda salva-vidas até um nível maior do que o nível predeterminado.
Outro aspecto da presente invenção proporciona um conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil conectado, operativamente, a uma primeira estrutura de ancoragem e a uma segunda estrutura de ancoragem, compreendendo uma corda salva-vidas, um tambor e uma manivela. A corda salva-vidas tem uma primeira extremidade, uma segunda extremidade e uma porção intermediária, interconectando a primeira extremidade e a segunda extremidade. A segunda extremidade é conectada, operativamente, à segunda estrutura de ancoragem. O tambor tem uma base e é girável. A primeira extremidade da corda salva-vidas é conectada, operativamente, ao tambor e a porção intermediária da corda salva-vidas é enrolável em torno e alimentada da base. O tambor é conectado, operativamente, à primeira estrutura de ancoragem. A manivela é configurada e disposta para ser conectável, liberavelmente, ao tambor. Um torque é aplicado à manivela correspondendo a um nível predeterminado de tensão na corda salva-vidas. A manivela é girada para girar o tambor e tensionar a corda salva-vidas e, quando o torque aplicado à manivela é alcançado, a corda salva-vidas alcançou o nível de tensão predeterminado. A manivela é capaz de tensionar a corda salva-vidas até um nível maior do que o nível predeterminado
Outro aspecto da presente invenção proporciona um método de instalação de um conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil em uma primeira estrutura de ancoragem e em uma segunda estrutura de ancoragem. O conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil inclui uma corda salva-vidas tendo uma primeira extremidade, uma segunda extremidade e uma porção intermediária interconectando a primeira extremidade e uma porção intermediária interconectando a primeira extremidade e a segunda extremidade. A segunda extremidade inclui um segundo conector. Um tambor tem uma base e é girável. A primeira extremidade da corda salva-vidas é conectada, operativamente, ao tambor e a porção intermediária da corda salvavidas é enrolável em torno e alimentada da base. Um alojamento inclui um primeiro conector e é configurado e disposto para alojar o tambor e a corda salva-vidas enrolada em torno da base do tambor. Uma manivela é conectável, liberavelmente, ao tambor. O método compreende a conexão do primeiro conector do alojamento à primeira estrutura de ancoragem, alimentando pelo menos uma porção da corda salva-vidas do tambor e do alojamento, conectando o segundo conector da segunda extremidade da corda salvavidas à segunda estrutura de ancoragem, conectando a manivela ao tambor e aplicando um torque à manivela, assim, girando o tambor, em que a corda salva-vidas alcança um nível predeterminado de tensão e a manivela proporciona indicação de que o nível de tensão predeterminado foi alcançado.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 é uma vista lateral de um conjunto de corda salvavidas horizontal retrátil construído de acordo com os princípios da presente invenção, conectado às estruturas de ancoragem;
A figura 2 é uma vista de topo do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 1, conectado às estruturas de ancoragem;
A figura 3 é uma vista em perspectiva explodida do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 1;
A figura 4 é uma vista em perspectiva posterior do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 1;
A figura 5 é uma vista em perspectiva frontal do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 1;
A figura 6 é uma vista em perspectiva posterior do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 1 com seu alojamento removido;
A figura 7 é uma vista em perspectiva frontal do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil na figura 1 com seu alojamento removido;
A figura 8 é uma vista lateral de um conjunto de frenagem, um conjunto de bloqueio e de um conjunto indicador e tensão e queda do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 1;
A figura 9 é uma vista lateral do conjunto de bloqueio mostrado na figura 8;
A figura 10 é uma vista em perspectiva de fundo de um tambor do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 1;
A figura 11 é uma vista lateral do tambor do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 11;
A figura 13 é uma vista em perspectiva de uma porção do tambor do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil com a reserva de corda salva-vidas mostrada na figura 12, mostrando um conector do tambor;
A figura 14 é uma vista lateral do tambor do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 10 com uma corda salvavidas;
A figura 15 é uma vista em perspectiva de topo do tambor do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, mostrado na figura 10 com uma corda salva-vidas;
A figura 16 é uma vista lateral de outra modalidade de conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, construída de acordo com os princípios da presente invenção, com seu alojamento removido;
A figura 17 é uma vista em perspectiva frontal do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 16;
A figura 18 é uma vista lateral do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, mostrado na figura 16 com seu alojamento de mola de motor removido;
A figura 19 é uma vista em perspectiva frontal do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 16 com seu alojamento de mola de motor removido;
A figura 20 é uma vista seccional transversal de um conjunto de frenagem conectado, operativamente, a um tambor do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 1;
A figura 21 é uma vista em perspectiva de topo de uma manivela do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 1;
A figura 22 é uma vista em perspectiva de fundo da manivela mostrada na figura 21 com seu cabo articulado para dentro;
A figura 23 é uma vista em perspectiva de um tambor do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado nas figuras 18 e 19;
A figura 24 é uma vista em perspectiva de um conector de ancoragem do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, mostrado na figura 1, operativamente conectado a uma braçadeira; e
A figura 25 é uma vista em perspectiva de um conector de um tambor do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 1;
A figura 26 é uma vista em perspectiva de outra modalidade de conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil construída de acordo com os princípios da presente invenção;
A figura 27 é uma vista em perspectiva explodida do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 26;
A figura 28 é uma vista em perspectiva de uma manivela do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 26;
A figura 29 é uma vista em perspectiva explodida da manivela mostrada na figura 28;
A figura 30 é uma vista lateral da manivela mostrada na figura
28;
A figura 31 é uma vista de fundo da manivela mostrada na figura
28;
A figura 32 é uma vista de topo da manivela mostrada na figura
28;
A figura 33 é uma vista de topo da manivela mostrada na figura 28, com uma placa de alojamento removida;
A figura 34 é uma vista de fundo de uma placa de alojamento da manivela mostrada na figura 28;
A figura 35 é uma vista seccional transversal da placa de alojamento mostrada na figura 34, tomada ao longo das linhas 35 - 35;
A figura 36 é uma vista em perspectiva explodida de uma mola, um elemento em forma de U e um rolete da manivela mostrado na figura 28;
A figura 37 é uma vista em perspectiva explodida de um tambor e um conjunto de frenagem do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 27;
A figura 38 é uma vista em perspectiva explodida de conjunto de bloqueio do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil mostrado na figura 27; e
A figura 39 é uma vista em perspectiva do tambor e do conjunto de frenagem mostrado na figura 37, com uma porção de reserva de corda salva-vidas.
Descrição Detalhada de uma Modalidade Preferida
Conjuntos de corda salva-vidas horizontal retrátil, construídos de acordo com os princípios da presente invenção, são designados pelo numeral 100 e pelo numeral 300 nos desenhos.
Um conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil 100 inclui um alojamento 102 tendo um primeiro lado 104 e um segundo lado 110. O primeiro lado 104 inclui uma primeira placa lateral 105 da qual lados 108 se estendem e o segundo lado 110 inclui uma segunda placa lateral 111 da qual os lados 112 se estendem. Os lados 108 correspondem com os lados 112 e o primeiro lado 104 e o segundo lado 110 formam uma cavidade 113 entre eles em que outros componentes do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil são alojados. A primeira placa lateral 105 inclui uma primeira abertura 106 próximo ao topo da primeira placa lateral 105 e uma segunda abertura 107 próximo ao meio da primeira placa lateral 105. Próximo aos topos dos lados 108 e 112, os lados 108 e 112 têm entalhes semicirculares que cooperam para formar uma terceira abertura 114. Próximo às frentes dos lados 108 e 112, os lados 108 e 112 têm entalhes retangulares que cooperam para formar uma quarta abertura 115.
A primeira placa lateral 105 também, de preferência, inclui uma janela 116 e pelo menos uma marca de indicação próximo à janela 116. A janela 116 é posicionada, de preferência, próximo à frente do alojamento 102. Conforme mostrado na figura 5, um indicador de tensão de LO 117 está próximo ao fundo da janela 116, um indicador de tensão OK 118 está próximo ao meio da janela 116 próximo ao indicador de tensão de Hl 119 está próximo ao topo da janela 116. Uma ponte 120 se estende através da janela 116 próximo ao indicador de tensão de Hl 119 e acima da ponte 120 está um indicador de queda 121 próximo ao topo da janela 116 acima do indicador de tensão de Hl 119. O alojamento 102, de preferência, é feito de plástico.
Uma primeira placa conectora 153 e uma segunda placa conectara 167 cooperam dentro da cavidade 113 do alojamento 102 como uma armação à qual outros componentes do conjunto de corda salva-vidas hori8 zontal retrátil 100 são conectados. A primeira placa conectora 153 é, de preferência, geralmente em forma de Y e inclui uma porção em ângulo 162 do topo da qual uma porção que se estende para cima 154 e uma porção que se estende para os lados 159 se estendem. A porção que se estende para cima 154 e a porção que se estende para os lados 159 são ambas, de preferência, em forma de T, o T da porção que se estende para cima 154 sendo orientado com o topo em uma orientação para cima e o T da porção que se estende para os lados 159 sendo orientado com o topo em uma orientação lateral para a esquerda em relação ao alojamento 102. A porção que se estende para cima 154 inclui uma primeira abertura 155 próximo à parte posterior do topo do T, uma segunda abertura 156 próximo ao meio do topo do T e uma terceira abertura 157 próximo à frente do topo do T em relação ao alojamento 102. Uma quarta abertura 158 está localizada entre a segunda abertura 156 e a terceira abertura 157 e mais próximo do topo da porção que se estende para cima 154. A porção que se estende para os lados 159 inclui uma primeira abertura 160 próximo ao topo do topo do T e uma segunda abertura 161, próximo ao fundo do topo de T. Uma abertura 163 é posicionada próximo à junção das porções 154, 159 e 162. A porção em ângulo 162 inclui uma abertura 164 próximo à extremidade distai.
A segunda placa conectora 167, de preferência, é similar e uma imagem de espelho da primeira placa conectora 153 para facilidade de fabricação, mas é reconhecido que a segunda placa conectora 167 pode ser diferente da primeira placa conectora 153. A segunda placa conectora 167, de preferência, é, em geral, moldada em Y e inclui uma porção em ângulo 176 do topo da qual uma porção que se estende para cima 168 e uma porção que se estende para os lados 173 são ambas, de preferência, em forma de T, o T da porção que se estende para cima 168 sendo orientado com o topo na orientação para cima e o T da porção que se estende para os lados 173 sendo orientado com o topo em um lado para orientação esquerda em relação ao alojamento 102. A porção que se estende para cima 168 inclui uma primeira abertura 169 próximo à parte traseira do topo do T, uma segunda abertura 170, próximo ao meio do topo do T e uma terceira abertura
171 próximo à frente do topo do T em relação ao alojamento 102. Uma quarta abertura 172 está localizada entre a segunda abertura 170 e a terceira abertura 171 e mais próximo ao topo da porção que se estende para cima 168. A porção que se estende para os lados 173 inclui uma primeira abertura 174 próximo ao topo do topo do T e uma segunda abertura 175 próximo ao fundo do topo do T. Uma abertura 177 é posicionada próximo à junção das porções 168, 173 e 176. A porção em ângulo 176 inclui uma abertura 178 próximo à extremidade distai.
Um tambor 143, conforme mostrado nas figuras 10 - 12 e 14 15, inclui uma base cilíndrica 144 com um primeiro lado 147 ao qual uma placa circular 148 é conectada e um segundo lado 149. Um eixo 150 com um furo 150a se estende através da base 144 próximo ao centro da base 144 e se estende para fora do segundo lado 149. De preferência, o eixo 150 é integral com o tambor 143 e inclui uma extremidade rosqueada 150b próximo ao segundo lado 149. Uma corda salva-vidas 240 é enrolada em torno da base 144 e, como o tambor 143 é girável, a corda salva-vidas 240 pode ser alimentada do tambor 143 e, então, enrolada em torno da base 144 do tambor 143, quando não está mais sendo usada. A corda salva-vidas 240 inclui uma primeira extremidade 241, uma segunda extremidade 242 e uma porção intermediária 243, interconectando a primeira extremidade e a segunda extremidade 242. A corda salva-vidas 240 tem, de preferência, 18,3 (60 pés) de comprimento e é feita de cabo de arame, lona trançada, cabo sintético ou qualquer outro material adequado. De preferência, a corda salva-vidas 240 tem 6,35 mm (1/4 de polegada) de espessura. A primeira extremidade 241 é conectada operativamente ao tambor 143 como é bem conhecido na técnica, a porção intermediária 243 é enrolável em torno da base 144 e a segunda extremidade 242 inclui um laço 242a ao qual um conector 257 pode ser conectado. A base 144 pode incluir ranhuras opcionais 145, que ajuda, inicialmente a guiar a porção intermediária 243 em torno da base 144. De preferência,, há dez ranhuras 145 para auxiliar no enrolamento das dez primeiras revoluções da corda salva-vidas 240 em torno da base 144. Um conector 146, que é, de preferência, um tirante de cabo, pode ser conec10 tado operativamente à base 144 próximo ao primeiro lado 147. O conector 146 é configurado e disposto para ser conectado operativamente a uma porção da porção intermediária 243 uma distância da primeira extremidade 241, de preferência, 0,9 a 1,2 m (3 a 4 pés), para criar uma porção de reserva 244 entre o conector 146 e a primeira extremidade 241. Conforme mostrado na figura 25, o conector 146 pode ser um elemento de tira 265 com aberturas 266 em cada extremidade, e a base 144 pode incluir uma cavilha 151 que se estende para fora desde o primeiro lado 147. O elemento de tira 265 é posicionado de modo que a cavilha 151 é inserida através de suas aberturas 266 para formar um laço 267 no elemento de tira 265. O laço 267 é configurado e disposto para ficar apertado em torno da porção da porção intermediária 243, assim, impedindo a porção de reserva 244 de ser alimentada sob uso normal. A corda salva-vidas 240 pode ser alimentada da base 144 para o conector 146 e uma queda ocorrerá, a porção de reserva 244 é liberada do conector 146. De preferência, o conector 146 se rompe devido à força da queda. O tambor 143 é, de preferência, feito de alumínio.
Um conjunto de frenagem 180, conforme mostrado na figura 20, inclui uma contra-placa 181, uma primeira placa de atrito 182, uma placa principal 183, incluindo um disco de engrenagem 184 com dentes 185 e um anel de engrenagem 186 com dentes 187, uma segunda placa de atrito 188, uma placa frontal 189 e um disco de mola 190, que são todos, de preferência, discos circulares tendo furos através dos quais o eixo 150, que se estende para fora do segundo lado 149 do tambor 143 é inserido. O anel de engrenagem 186 é conectado, operativamente, de preferência, com rebites ou por meio de soldagem ao disco de engrenagem 184 e porque ele é um anel em lugar de uma placa, proporciona espessura adicionada aos dentes 185 do disco de engrenagem 184, sem adicionar peso demais à placa principal 183. A contra-placa 181 é colocada próximo ao segundo lado 149 do tambor 143 e é, de preferência, preso ao mesmo com um prendedor, tal como um parafuso. Uma porca 192 é conectada, operativamente, à extremidade rosqueada 150B do eixo 150 para prender os componentes do conjunto de frenagem ao eixo 150. O disco de mola 190, a placa frontal 189, a segun11 da placa de atrito 188, a placa principal 183 (incluindo o anel de engrenagem 186 e o disco de engrenagem 184), a primeira placa de atrito 182 e a contraplaca 181 são comprimidas juntas entre a porca 192 e o tambor 143 e o disco de mola 190 é ajustado para uma força calibrada desejada pela porca 192, como é bem conhecido na técnica. O conjunto de frenagem 180 está próximo ao segundo lado 149 do tambor 143 e o conjunto de frenagem 180 e o tambor 143 são posicionados entre as placas conectoras 153 e 167. De preferência, a primeira placa conectora 153 está próximo ao conjunto de frenagem 180 e a segunda placa conectora 167 está próximo ao primeiro lado 147 do tambor 143. O conjunto de frenagem 180 é um exemplo de um conjunto de frenagem adequado e é reconhecido que outros conjuntos de frenagem conhecidos na técnica podem ser usados.
Um eixo 193 se estende através da abertura 163 da primeira placa conectora 153 através do furo 150a do eixo 150 e através da abertura 177 da segunda placa conectora 167 para conectar, operativamente, o tambor 143 e o conjunto de frenagem 180 entre as placas conectoras 153 e 167. Uma bucha 194 é posicionada, de preferência, entre cada extremidade do eixo 193 e as placas conectoras correspondentes 153 e 167, a fim de reduzir o atrito entre o eixo 193 e as placas conectoras 153 e 167. A bucha 194 pode ser feita de plástico, bronze ou qualquer outro material adequado. Um segundo conector macho 191 é conectado, operativamente, ao eixo 193 e se estende através da abertura 163 na primeira placa conectora 153 e da abertura 107 no alojamento 102 e é usado para enrolar a corda salva-vidas 240 em volta do tambor 143. De preferência, o segundo conector macho 191 é integral com a extremidade do eixo 193.
Um conjunto de bloqueio 195, conforme mostrado nas figuras 6 e 8 - 9, inclui uma engrenagem de pinhão 196 com dentes 197, que cooperam e correspondem aos dentes 185 e 187 da placa principal 183 do conjunto de frenagem 180. A engrenagem de pinhão 196 é conectada, operativamente, a um eixo 198 de modo a que o eixo 198 gire, a engrenagem de pinhão 196 gira e vice-versa. O eixo 198 se estende através de aberturas 156 e 170 das placas conectoras 153 e 167, respectivamente. Um primeiro co12 nector macho 199 é conectado operativamente a uma extremidade do eixo 198 próximo à engrenagem de pinhão 196 e a primeira placa conectora 153 é posicionada entre a engrenagem de pinhão 196 e o primeiro conector macho 199, que se estende através da abertura 106 do alojamento 102 e é usado para tensionar a corda salva-vidas 240. De preferência, o primeiro conector macho 199 é integral com a extremidade do eixo 198.
Um eixo 200 é paralelo ao eixo 198 e se estende através das aberturas 157 e 171 das placas conectoras 153 e 167, respectivamente, e é articulável através delas. Uma lingüeta 205 tem um furo (não mostrado) através do qual o eixo 200 é inserido e a lingüeta 205 fica próximo à primeira placa conectora 153. A lingüeta 205 é, de preferência, presa ao eixo 200 com um prendedor. A lingüeta 205 também tem uma porção de extensão 206 estendendo-se para fora, próximo ao furo e a porção de extensão 206 tem uma abertura 206a próximo ao furo. Uma mola de torção 207 é enrolada em torno do eixo 200 e é colocada entre a lingüeta 205 e a primeira placa conectora 153. Uma primeira extremidade 208 da mola de torção 207 é inserida através da abertura 158 da primeira placa conectora 153 e uma segunda extremidade 209 da mola de torção 207 é inserida através da abertura 206a da lingüeta 205. A lingüeta 205 e o eixo 200 se articulam juntos dentro das aberturas 157 e 171 e a mola de torção 207 coloca uma força sobre a lingüeta 205 de modo que a porção de extensão 206 é impelida em uma direção para baixo a fim de encaixar os dentes 197 da engrenagem de pinhão 196, assim, travando o tambor 143 e impedindo a rotação do tambor 143 em uma direção do relógio. A lingüeta 205 bloqueia, automaticamente, a engrenagem de pinhão 196, permitindo que a engrenagem de pinhão 196 seja girada em uma direção dos ponteiros do relógio e impedindo a engrenagem de pinhão 196 de ser girada em uma direção contrária a dos ponteiros do relógio. A lingüeta 205 tem uma posição de encaixe e uma posição de liberação. A posição de encaixe encaixa, suficientemente, os dentes 197 da engrenagem de pinhão 196 para impedir a engrenagem de pinhão 196 de girar em uma direção contrária a dos ponteiros do relógio e a posição de liberação não encaixa suficientemente os dentes 197, assim, permitindo que a engre13 nagem de pinhão 196 seja girada em uma direção dos ponteiros de relógio. A direção da rotação, conforme aqui descrita, é relativa à modalidade conforme mostrado na figura 8 e é reconhecido que a direção de rotação pode mudar à medida que a modalidade ou a orientação da modalidade muda.
A engrenagem de pinhão 196 pode ser girada em uma direção dos ponteiros do relógio e os dentes 197 empurram a lingüeta 205 para baixo, para longe da engrenagem de pinhão 196, vencendo a força da mola de torção 207, assim, permitindo que a engrenagem de pinhão 196 gire em uma direção dos ponteiros do relógio. A mola de torção 207, continuamente, coloca força sobre a lingüeta 205, que deve ser vencida para girar a engrenagem de pinhão 196. A lingüeta 205 cria um batente mecânico da engrenagem de pinhão 196 quando a engrenagem de pinhão 196 é girada é girada em uma direção contrária a dos ponteiros do relógio. Isso auxilia no tensionamento da corda salva-vidas 240 porque o tambor pode girar em uma direção contrária a dos ponteiros do relógio, mas não pode girar em uma direção dos ponteiros do relógio enquanto a lingüeta 205 encaixa a engrenagem de pinhão 196.
O eixo 200 também inclui um furo 201 que se estende axialmente através do eixo 200 próximo à lingüeta 205 através da qual um conector 202 se estende perpendicularmente do eixo 200. Um botão de calcar 203 inclui um entalhe 204 que fica sobre o conector 202 e o botão de calcar 203 se estende através da terceira abertura 114, formada pelos lados 104 e 110 do alojamento 102. Como a lingüeta 205 é impulsionada pela mola de torção 207, o eixo 200 também é impulsionado pela mola de torção 207. Quando o botão de calcar 203 é pressionado para baixo, o conector 202 é empurrado para baixo, que gira o eixo 200, em uma direção contrária a dos ponteiros do relógio, assim, também girando a lingüeta 205 em uma direção contrária a dos ponteiros do relógio, vencendo a força da mola de torção 207, para liberar os dentes 197 da engrenagem de pinhão 196. O botão de calcar 203 é um mecanismo de liberação e pode ser usado para destravar o tambor 143 a fim de alimentar a corda salva-vidas 240, para rebobinar a corda salva-vidas 240 e liberar a tensão na corda salva-vidas 240. A engrenagem de pinhão
196 é bloqueada automaticamente devido à mola de torção 207, colocando uma força sobre a lingueta 205, assim, bloqueando, automaticamente, a engrenagem principal 183 do conjunto de frenagem 180. O botão de calcar pode ser de plástico, alumínio ou qualquer outro material adequado.
Conforme mostrado nas figuras 21 e 22, uma manivela 211 inclui um braço 212 com uma primeira extremidade 213 tendo uma abertura (não mostrada) através da qual um prendedor 213a se estende para conectar operativamente um cabo 214 à mesma. Uma articulação 214a permite que o cabo 214 seja articulado para dentro, em direção ao braço 212, quando não em uso. Uma bolsa (não mostrada) pode ser conectada ou ser integral com o alojamento 102 e a manivela 211 pode ser nela colocada quando não em uso. Uma segunda extremidade 215 do braço 212 inclui uma oscilação 216 entre o braço 212 e o conector fêmea 217 à segunda extremidade 215. A oscilação gira entre o braço 212 e o conector fêmea 217 e é configurada e disposta para ser conectada operativamente a um conector (não mostrado), tal como um cabo ou uma corrente interconectando a manivela 211 e o alojamento 102. O conector assegura que a manivela 211 não caia ou seja perdida e a oscilação 216 permite que a manivela 211 funcione sem interferência do conector porque enquanto o braço 212 e girado em torno dos conectores machos 191 ou 199, a oscilação não gira, assim, livrando o conector da interferência com a rotação do braço 212. O receptor 218 é configurado e disposto para receber o primeiro conector macho 199, conectado, operativamente, ao eixo 198 do conjunto de bloqueio 195 e o segundo conector macho 191 conectado operativamente ao eixo 193. Quando a manivela 211 é conectada operativamente ao primeiro conector macho 199, a corda salvavidas 240 pode ser tensionada.
A lingueta 205 bloqueia, automaticamente, a engrenagem de pinhão 196 permitindo que a engrenagem de pinhão seja no sentido horário e impedindo que a engrenagem de pinhão 196 seja girada no sentido antihorário. Isso permite que a corda salva-vidas 240 seja tensionada incrementalmente à medida que a manivela 211 gira o primeiro conector macho 199. A interação entre o disco de engrenagem 184 e a engrenagem de pinhão 196 permite que a corda salva-vidas 240 seja tensionada com menos esforço devido à vantagem mecânica proporcionada pela relação de engrenagem preferida 8,5:1 entre a placa principal 183 e a engrenagem de pinhão 196. Quando a manivela 211 é conectada operativamente ao segundo conector macho 191 e a engrenagem de pinhão foi liberada da lingueta 205, a corda salva-vidas 240 pode ser rebobinada em torno da base 144.
Um conjunto indicador de tensão e queda 221, conforme mostrado na figura 7, incluí um rolete cilíndrico 224 tendo um primeiro conector 225 em uma extremidade e um segundo conector 226 em sua extremidade oposta. Os conectores 225 e 226, de preferência, são cavilhas que se estendem longitudinalmente para fora das extremidades do rolete 224. O primeiro conector 225 se estende através da janela 116 do alojamento 112. Um terceiro conector 227 é um eixo que se estende através das aberturas 164 e 178 das placas de conector 153 e 167. Um primeiro elemento de impulsão
222 é, de preferência, uma mola de extensão que interconecte o primeiro conector 225 e terceiro conector 227 e um segundo elemento de impulsão
223 é preferivelmente uma mola de extensão que conecta o segundo conecto 226 e o terceiro conector 227. Embora dois elementos de impulsão sejam mostrados e descritos, é reconhecido que qualquer número adequado de elementos de impulsão pode ser usado. Ainda, embora molas de extensão sejam mostradas e descritas, também é reconhecido que molas de torção, molas de compressão, molas de disco, elementos elásticos e outros tipos de elementos de impulsão adequados podem ser usados. Os elementos de impulsão 222 e 223 colocam uma força sobre o rolete 224 que impulsiona o rolete 224 para baixo, em direção ao terceiro conector 227.
Um primeiro eixo 230 se estende através de um furo 232 de um primeiro rolete 231, que ficar próximo do topo da abertura 115 formada pelos lados 104 e 110 do alojamento 102. O eixo 230 e o roleto 231 podem ser também integrais. O segundo eixo 234 se estende através de um furo 236 de um segundo rolete 235, que fica próximo ao fundo da abertura 115 formada pelos lados 104 e 110 do alojamento 102. O eixo 234 e o rolete 235 também poderíam ser integrais. Os eixos 230 e 234 correspondem às en16 dentações nos lados 104 e 110 do alojamento 102 próximo ao topo e ao fundo da abertura 115 de modo que eixos de 230 e 234 ficam presos entre os lados 104 e 110. Os roletes 231 e 235 se articulam em torno dos eixos 230 e 234, respectivamente, enquanto a corda salva-vidas 240 é alimentada do alojamento 102 e enrolada de volta no alojamento 102 para auxiliar na prevenção do desgaste no alojamento 102 e na corda salva-vidas 240.
Estendendo-se para fora do alojamento 102 estão um primeiro elemento de ancoragem 124 e um segundo elemento de ancoragem 130, que proporcionam duas opções para a ancoragem da parte posterior do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil 100, conforme mostrado nas figuras 1 e 2. O primeiro elemento de ancoragem 124 se estende para fora próximo ao topo e a parte posterior do alojamento e 102 entre os lados 104 de 110. O primeiro elemento de ancoragem 124 é um elemento semelhante à placa formando um cabo 125 próximo ao topo e formando uma abertura 126 próximo à parte posterior. O cabo 125 pode ser usado para conduzir o conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil 100. Alternativamente, um cabo pode ser incorporado no alojamento. Um conector 252, tal como um mosquetão ((carabiner) um mosquetão do tipo snop hook ou qualquer outro conector adequado, pode ser inserido através da abertura 126 para conexão do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil 100 a um elemento conector 251 de uma estrutura de ancoragem 250. Uma abertura 127a fica próximo ao fundo e ao cabo 125 e uma abertura 127b fica próximo ao fundo da abertura 126. O primeiro elemento de ancoragem 124 é feito, de preferência, de aço.
O segundo elemento de ancoragem 130, que pode ser uma característica opcional, é um elemento em forma de U, tendo uma placa de base 131 com placas laterais 133 que se estendem para fora perpendicularmente dos lados opostos da placa de base 131 em direção à frente do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil 100, assim, formando uma forma de U. A placa de base 131 inclui aberturas 132, de preferência, uma abertura 132 próximo ao topo da placa de base 131 e uma abertura 132 próximo ao fundo da placa de base 131. Cada uma das placas laterais 133 in17 clui aberturas 134a e 134b, a abertura 134a próximo ao topo da placa lateral 133 e a abertura 134a próximo ao fundo da placa lateral 133. Um primeiro flange 135 se estende para fora, perpendicularmente da placa de base 131 entre as aberturas 132 e uma placa lateral 133 em direção à parte posterior do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil 100. O primeiro flange 135 inclui uma abertura 136 próximo ao topo do primeiro flange 135 e um entalhe 137 próximo ao fundo do primeiro flange 135. O segundo flange 138 se estende para fora perpendicularmente da placa de base 131 entre as aberturas 132 e a outra placa lateral 133, em direção à parte posterior do conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil 100. O segundo flange 138 inclui uma abertura 139 próximo ao topo do segundo flange 138 e um entalhe 140 próximo ao fundo do segundo flange 138. O segundo elemento de ancoragem 130 pode ser usado para conectar a uma estrutura de ancoragem, tal como braçadeiras, escoras, vigas em I, colunas e outras estruturas adequadas bem conhecidas na técnica. O segundo elemento de ancoragem 130 é feito de aço, de preferência.
Um exemplo de uma braçadeira adequada 272 à qual o segundo elemento de ancoragem 130 pode ser preso é mostrado na figura 24. Essa braçadeira 272 é operativamente conectada, comumente, aos trípodes, aos braços de gaviete e outros dispositivos de segurança portáteis, tais como aqueles vendidos por D B Industries, Inc. of Red Wing, Minnesota. A braçadeira 272 é, de preferência, um elemento em forma de U, tendo uma placa de base 273 com placas laterais 275 que se estendem para fora e perpendicularmente dos lados opostos da placa de base 273, para fora do dispositivo de ancoragem de segurança portátil ao qual ela é conectada operativamente. As placas laterais 275 da braçadeira 272 se encaixam entre os flanges 135 e 138 do segundo elemento de ancoragem 130. A placa de base 173 inclui uma pluralidade de aberturas 274 através das quais prendedores são inseridos para conectar, operativamente, a braçadeira 272 ao dispositivo de ancoragem de segurança portátil. As placas laterais 275 incluem aberturas (não mostradas) próximo ao topo e as aberturas 279 próximo ao fundo. Um eixo 276 inclui uma primeira extremidade 277 e uma segunda extremi18 dade 278 que se estende através das aberturas 279.
Conforme mostrado na figura 6, os elementos de ancoragem 124 e 130 são conectados operativamente às placas conectoras 153 e 167 e se estendem para fora através do alojamento 102 entre os lados 104 e 110. Uma haste 269 se estende através da abertura 155 da primeira placa conectara 153, através da abertura 127a do primeiro elemento de ancoragem 124 e através da abertura 169 da segunda placa conectara 167 e cada extremidade da haste 269 é presa com prendedores. Uma haste 270 se estende através da abertura 134a da placa lateral 133, através da abertura 160 da primeira placa conectara 153, através da abertura 127b do primeiro elemento de ancoragem 124, através da abertura 174 da segunda placa conectara 167 e através da abertura 134a da placa lateral 133 e cada extremidade da haste 270 é presa com prendedores. Um prendedor é inserido através da abertura 134b da placa lateral 133 e através da abertura 161 da primeira placa conectara 153 e um prendedor é inserido através da abertura 134b da outra placa lateral 133 e através da abertura 175 da segunda placa conectara 167.
Opcionalmente, conforme mostrado nas figuras 16 - 19, um alojamento de mola de motor 245 conectado operativamente à segunda placa conectara 167' aloja uma mola de motor 246 tendo uma primeira extremidade 147 e uma segunda extremidade 248. Conforme mostrado na figura 23, um eixo 260 inclui uma fenda 261 próximo a uma extremidade, um flange 262 que se estende para fora próximo ao meio e um conector macho (não mostrado) próximo à extremidade oposta. O conector macho (não mostrado) é inserido em um furo (não mostrado) do eixo 150' do tambor 143'. A extremidade que inclui a fenda 261 é inserida através de uma abertura (não mostrada) na segunda placa conectara 167'. Portanto, o eixo 260 é intercalado entre o tambor 143' e a segunda placa conectara 167'. A primeira extremidade 247 da mola de motor 246 é inserida na fenda 261 no eixo 260 e a segunda extremidade 248 é conectada, operativamente, ao alojamento de mola de motor 245, tal como por um prendedor, como é bem conhecido na técnica. A mola de motor também pode ser conectada operativamente ao tam19 bor e ao alojamento por outro meio adequado e bem conhecido na técnica. A mola de motor 246 coloca uma força sobre o tambor, assim, girando o tambor quando a tensão é liberada da corda salva-vidas, assim, automaticamente enrolando acorda salva-vidas em torno do tambor. A mola de motor 246 se enrola mais apertadamente à medida que a corda salva-vidas é alimentada do tambor e porque a mola de motor quer se desenrolar, quando a tensão é liberada da corda salva-vidas, a mola de motor se desenrola, desse modo, automaticamente, enrolando a corda salva-vidas em torno do tambor.
A corda salva-vidas 240, de preferência, é direcionada da parte traseira em direção à frente e sobre o topo do tambor 143 e, então, a corda salva-vidas 240 se estende para baixo, em direção ao rolete 224. A corda salva-vidas 240 é direcionada entre o rolete 224 e o terceiro conector 227 e, então, entre os roletes 231 e 235, fora do alojamento 102.
O conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil da presente invenção é um sistema temporário e portátil que é facilmente instalado, desinstalado e transportável porque ele é independente e relativamente leve. A corda salva-vidas é armazenada no alojamento e o usuário simplesmente conduz o conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil pelo cabo até uma localização desejada.
As figuras 1 e 2 mostram o conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil 100 conectado, operativamente, a uma primeira estrutura de ancoragem 250, incluindo um elemento de conector 251 e a uma segunda estrutura de ancoragem 255, inciuindo um elemento de conector 256. Um conector 252, tal como um mosquetão, um um mosquetão do tipo snap hook ou qualquer outro conector adequado, pode ser usado para interconectar o elemento de conector 251 e o primeiro elemento de ancoragem 124 através da abertura 126. Alternativamente, o segundo elemento de ancoragem 130 pode ser conectado operativamente a uma estrutura de ancoragem, tal como braçadeiras, escoras, vigas em I, colunas e outras estruturas adequadas, como é bem conhecido na técnica. Para conectar o segundo elemento de ancoragem 130 à braçadeira 272, as extremidades 277 e 278 do eixo de braçadeira 276 são deslizadas nos entalhes 137 e 140, respectivamente, com a placa de base 273 e as placas laterais 275 entre os flanges 135 e 138. Um pino (não mostrado) é inserido através das aberturas 136 e 139 do segundo elemento de ancoragem 130 e as aberturas de topo (não mostradas) da braçadeira 272. Alternativamente, as aberturas 132 poderiam ser usadas para conectar outros tipos de braçadeiras conectadas operativamente a um dispositivo de segurança com prendedores, como é bem conhecido na técnica. A segunda extremidade 242 a da segunda extermidade 242 dacorda salva-vidas 240 é, então, puxada para longe do alojamento 102, assim, alimentando a corda salva-vidas 240 do tambor 143 e do alojamento 102. Um conector 257, tal como um mosquetão, um um mosquetão do tipo snap hook ou qualquer outro conector adequado, pode ser usado para interconectar o elemento de conector 256 e o laço 242 da corda salva-vidas 240.
A fim de funcionar adequadamente e com segurança e impedir uma queda, a corda salva-vidas 240 deve ser tensionada adequadamente. A manivela 211 é conectada, operativamente, ao primeiro conector macho 199 através da inserção do primeiro conector macho 199 no receptor 218. O cabo 214 é girado, assim, girando o primeiro conector macho 199, que, por sua vez, gira o eixo 198, desse modo, gerando a engrenagem de pinhão 196, que por sua vez, tira o disco de engrenagem de 184, assim, gerando o tambor 143 para enrolar a corda salva-vidas 240 mais apertadamente em torno da base 144. Conforme mostrado na figura 6, a engrenagem de pinhão 196 é girada no sentido dos ponteiros do relógio, fazendo com que a iingueta 205 gire para baixo, liberando os dentes 197 da engrenagem de pinhão 196. Como a Iingueta 205 é impulsionada pela mola de torção 207, a Iingueta 205 é impulsionada de modo que ela girará para cima, a fim de encaixar os dentes 197 da engrenagem de pinhão 196. Quando a rotação da engrenagem de pinhão 196 para, a Iingueta 205 se articulará para cima, a fim de encaixar os dentes 197, desse modo, bloqueando o mecanismo e impedindo corda salva-vidas 240 adicional de ser alimentada.
À medida que a corda salva-vidas 240 se torna mais e mais esticada, o rolete 224 subirá. O primeiro conector 225 provavelmente começa21 rá sendo posicionado próximo ao indicador de tensão LO 117 e, enquanto a corda salva-vidas 240 é tensionada, a corda salva-vidas 240 se torna mais esticada e sobe o colete 224, assim, levantando o primeiro conector 225 em relação à janela 116 do alojamento 102. Quando o primeiro conector 225 é posicionado próximo ao indicador de tensão OK 118, a corda salva-vidas 240 é tensionada adequadamente e a manivela pode ser removida do primeiro conector macho 199. Se ocorrer uma queda, a corda salva-vidas 240 puxa para cima no rolete 224 e o primeiro conector 225, que se estende através da janela 116, se move para cima com o rolete 224 e rompe a ponte 120, assim, indicando que ocorreu uma queda.
Para liberar a tensão sobre a corda salva-vidas 240, por exemplo, quando for desejado desconectar a segunda extremidade 242 da corda salva-vidas 240 da estrutura de ancoragem, o botão de calcar 203 é comprimido, o que articula o eixo 200, assim, articulando a lingueta 205 para baixo, a fim de liberar os dentes 197 da engrenagem de pinhão 196. A manivela 211 pode, então, ser conectada operativamente ao segundo conector macho 191 através da inserção do segundo conector macho 191 no receptor 218. O cabo 214 é, então, girado, desse modo, girando o segundo conector macho 191, o que, por sua vez, gira o eixo 150, assim, girando tambor 143 em uma direção contrária à dos ponteiros do relógio, para enrolar a corda salva-vidas 240 em torno da base 144. Se a mola de motor 246 for usada, quando o botão de calcar 203 é comprimido, assim, de destravando a engrenagem de pinhão 196, a moía de motor 246 girará o tambor 143 a fim de enrolar automaticamente a corda salva-vidas 240 em torno da base 144.
Se uma queda ocorrer, o peso do(s) usuário(s) exerce força sobre a corda salva-vidas 240, forçando o tambor 143 a girar e alimentar uns poucos pés, de preferência duas voltas do tambor 143, mas, como a placa principal 183 do conjunto de frenagem 180 é fixa, devido ao conjunto de bloqueio 195, o conjunto de frenagem 180 absorve energia da força da queda e também limita a carga sobre as estruturas de ancoragem. Sem a porção de reserva 244 da corda salva-vidas 240, quando todo o comprimento disponível da corda salva-vidas 240 é alimentado, não há corda salva-vidas adicio22 nal 240 para permitir que o tambor 143 gire, assim, o conjunto de frenagem 180 não se tornará ativado e o impacto da queda irá ferir seriamente o usuário. A posição de reserva 244 é liberada apenas no caso de uma queda, o que faz com que o conector 146 libere a porção de reserva 244, não durante uso normal, tal como quando o usuário alimenta a corda salva-vidas 240 durante a instalação do sistema.
Pode ser visto que o conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil 300 é similar ao conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil 100 e o seguinte será uma descrição de componentes do conjunto 300 que inclui mais diferenças substantivas do conjunto 100. O conjunto de corda salvavidas horizontal retrátil 300 inclui um alojamento 302 em que um tambor 305 é posicionado. Conforme mostrado na figura 37, o tambor 305 inclui uma base cilíndrica 306. Próximo a um primeiro lado 310, a base 306 inclui um entalhe 307 e uma abertura que se estende lateralmente 308 na base 306 próximo ao meio do entalhe 307. Uma porção de extensão 311 é posicionada próximo ao primeiro lado 310 da base 306 e incluiu uma abertura que se estende lateralmente 312 em alinhamento com a abertura 308. Uma extremidade de um conector 309, que é de preferência uma haste, é configurada e disposta para encaixar dentro da abertura 308 e a outra extremidade do conector 309 é configurada e disposta para se encaixar dentro da abertura 312, de modo que uma porção mediana do conector 309 abrange o entalhe 307. O lado da porção de extensão 311 oposto à base 306 inclui um canal 313 configurado e disposto para receber uma porção extrema da corda salva vidas 540. O canal 313 não se estende inteiramente em torno do lado da porção de extensão 311. Uma extremidade do canal 313 inclui um entalhe 313a e a outra extremidade do canal 313 termina próximo a uma abertura 311 a na porção de extensão 311. A abertura 311a fica entre o entalhe 313a e a outra extremidade do canal 313. Um batente de cabo matrizado (não mostrado) é conectado, operativamente, à extremidade da corda salva-vidas 540 e inserido no entalhe 313a próximo a uma extremidade do canal 313. A corda salva-vidas 540 é dirigida através do canal 313 e se estende para fora, através da abertura 311a de modo que uma porção da corda salva-vidas 540 pode ser enrolada em torno da porção de extensão 311 para criar uma porção de reserva 541 da corda salva-vidas 540. A porção de reserva 541 fica próxima à porção da corda salva-vidas 540 que se estende para fora através da abertura 311a, enrolada em torno da porção de extensão 311 e rosqueada abaixo do conector 309 e através do entalhe 307. Durante o uso normal, o conector 309 atua como um batente, impedindo a porção de reserva 541 de ser alimentada. Contudo, se ocorrer uma queda, o conector 309 se romperá, assim, permitindo que a porção de reserva 541 seja alimentada, o que auxilia na redução das forças da queda transferidas para o usuário. A porção dá corda salva-vidas 540 dentro do canal 313 é usada para conectar a extremidade da corda salva-vidas 540 à porção de extensão 311 do tambor
305 e não é alimentada do tambor 305, mesmo quando a porção de reserva 541 é alimentada.
Uma placa circular 314 é posicionada próximo à porção de extensão 311, assim, intercalando a porção de extensão 311 entre a base 306 e a placa 314. A placa circular 314, a porção de extensão 311 e a base 306 incluem aberturas correspondentes através das quais prendedores, de preferência parafusos, se estendem para prender esses componentes juntos, próximo ao primeiro lado 310. A placa circular 314 auxilia na fixação da extremidade da corda salva-vidas 540 dentro do canal 313. Uma placa circular 317 é colocada próximo ao segundo lado 316 e inclui um cubo 318 que se estende para fora do lado oposto à base 306. A placa circular 317 e a base
306 incluem aberturas correspondentes através das quais prendedores, de preferência parafusos, se estendem para prender esses componentes juntos, próximo ao segundo lado 316.
Um conjunto de frenagem 320, conforme mostrado nas figuras 37 e 39, é conectado operativamente à placa 317 e o cubo 318 se estende através do conjunto de frenagem 320. O conjunto de frenagem 320 inclui um flange 321, um disco de engrenagem 322 com dentes 323, uma placa de pressão 324, um disco de mola 325, um espaçador 326 e uma porca 327, prendendo o conjunto de frenagem 320 ao cubo 318. O disco de engrenagem 322 inclui uma primeira placa de atrito 322a conectada operativamente a um primeiro o lado e uma segunda placa de atrito 322b conectada operativamente a um segundo lado. O espaçador 326, o disco de mola 325, a placa de pressão 324, o disco de engrenagem 322 (incluindo os dentes 323) e o flange 321 são comprimidos juntos entre a porca 327 e a placa 317. O disco de mola 325 é ajustado até uma força calibrada desejada pela porca 327, como é bem conhecido na técnica. O espaçador 326 auxilia no fornecimento de pressão uniforme sobre o disco de mola 325 pela porca 327. O conjunto de frenagem 320 é um exemplo de um conjunto de frenagem adequado e é reconhecido que outros conjuntos de frenagem conhecidos na técnica podem ser usados. O cubo 318 inclui um furo através do qual um eixo 329 se estende. Um segundo conector macho 330 é conectado operativamente ao eixo 329 e o segundo conector macho 330 se estende para fora do alojamento 302.
Um conjunto de bloqueio 332, conforme mostrado na figura 38, inclui uma engrenagem de pinhão 333, com dentes 334, que cooperam e correspondem aos dentes 323 do disco de engrenagem 322 do conjunto de frenagem 320. A engrenagem de pinhão 333 é conectada operativamente a um eixo 335 de modo a que o eixo 335 gire, a engrenagem de pinhão 333 gira e vice-versa. De preferência, a engrenagem de pinhão 333 é integral com a extremidade do eixo 335. Ainda, à medida que o disco de engrenagem 322 gira, a engrenagem de pinhão 333 gira e vice-versa. Uma extremidade do eixo 335 se estende através da primeira placa de conector 354 e a outra extremidade do eixo 335 se estende através da segunda placa de conector 358 e articulável. Um primeiro conector macho 337 é conectado, operativamente, a uma extremidade do eixo 335 próximo à engrenagem de pinhão 333 e o primeiro conectar macho 337, que se estende para fora do alojamento 302, é usado para tensionar a corda salva-vidas 540. De preferência, o primeiro conector macho 337 é integral com a extremidade do eixo 335.
Um eixo 338 é paralelo ao eixo 335 e se estende através das primeira e segunda placas de conector 354 e 358 e é articulável através delas. Uma lingüeta 344 tem um furo 343 através do qual o eixo 338 é inserido e a lingueta 344 está próximo à engrenagem de pinhão 333. A lingueta 344, de preferência, está presa ao eixo 338 com um prendedor 339a, que se estende através de um furo (não mostrado) da lingueta 344 correspondendo a um furo 338a do eixo 338. De preferência, o prendedor 339a é um pino que é encaixado por atrito através dos furos. A lingueta 344a também tem uma porção de extensão 344 que se estende para fora, próximo ao furo 343 e a porção de extensão 344a tem uma abertura 345 próximo ao furo 343. Uma primeira mola de torção 346 é enrolada em torno do eixo 338 e é colocada entre a lingueta 344 e a primeira placa de conector 354. A primeira extremidades 347 da molde torção 346 é inserida através da abertura 345 da linguetas 344 e a segunda extremidade 348 da mola de torção 346 é inserida através da abertura 355 da primeira placa de conector 354. Uma segunda mola de torção 349 é enrolada em torno do eixo 338 e colocada próximo à segunda placa de conector 358. Uma primeira extremidade 350 da mola de torção 349 é mantida em posição ao longo do eixo 338 por um prendedor 339b que se estende axialmente através do eixo 338 e uma segunda extremidade 351 da mola de torção 349 é inserida através da abertura 359 da segunda placa de conector 354. A lingueta 344 e o eixo 338 se articulam juntos dentro das aberturas das primeira e segunda placas de conector 354 e 358 e as molas de torção 346 e 349 colocam uma força contra a lingueta 344 e o eixo 338, de modo que a porção de extensão 344a é impelida em uma direção para cima a fim de encaixar os dentes 334 da engrenagem de pinhão 333, assim, bloqueando o tambor 305 e impedindo a rotação do tambor 305 na direção dos ponteiros do relógio. A lingueta 344, automaticamente, bloqueia a engrenagem de pinhão 333, permitindo que a engrenagem de pinhão 333 seja girada na direção dos ponteiros do relógio e impedindo a engrenagem de pinhão 333 de ser girada em uma direção contrária a dos ponteiros do relógio. A lingueta 344 tem uma posição de encaixe e uma posição de liberação. A posição de encaixe encaixa suficientemente os dentes 334 da engrenagem de pinhão 333 para impedir a engrenagem de pinhão 333 de girar em uma direção contrária a dos ponteiros do relógio e a posição de liberação não encaixa suficientemente os dentes 334, desse modo, permitindo que a engrenagem de pinhão 333 seja girada em uma direção contrária a dos ponteiros do relógio. A direção da rotação, conforme aqui descrito, é relativa à modalidade conforme mostrada na figura 27 e é reconhecido que a direção de rotação pode mudar à medida que a modalidade ou a orientação da modalidade muda.
A engrenagem de pinhão 333 pode ser girada na direção dos ponteiros do relógio e os dentes 334 empurram a lingueta 344 para baixo, para longe da engrenagem de pinhão 333, vencendo a força das molas de torção 346 e 349, assim, permitindo que a engrenagem de pinhão 333 gire em uma direção dos ponteiros do relógio. As molas de torção 346 e 349 colocam, continuamente, força sobre a lingueta 344 e o eixo 338, que deve ser vencida para girar a engrenagem de pinhão 333. A lingueta 344 cria um batente mecânico da engrenagem de pinhão 333 quando a engrenagem de pinhão 333 é girada em uma direção contrária à dos ponteiros do relógio. Isso auxilia no tensionamento da corda salva-vidas 540 porque o tambor pode girar em uma direção contrária a dos ponteiros do relógio, mas não pode girar em uma direção dos ponteiros do relógio, enquanto a lingueta 344 encaixa a engrenagem de pinhão 333.
O eixo 338 também inclui um conector 340 que se estende para fora, perpendicular ao eixo longitudinal do eixo 338 em direção ao eixo 335. Um botão de calcar 341 inclui um entalhe (não mostrado) que fica sobre o conector 340 e o botão de calcar 341 se estende através do topo do alojamento 302. Uma moia 342 impulsiona o botão de caicar 341 para longe do conector 340. Quando o botão de calcar 341 é comprimido para baixo, o conector 340 é empurrado para baixo, o que vence as forças das molas de torção 346 e 349 e gira o eixo 338 em uma direção contrária a dos ponteiros do relógio, assim, também girando a lingueta 344 em uma direção contrária a dos ponteiros do relógio, para liberar os dentes 334 da engrenagem de pinhão 333. O botão de calcar 341 é um mecanismo de liberação que pode ser usado para desbloquear o tambor 305 a fim de alimentar a corda salvavidas 540, para rebobinar a corda salva-vidas 540 e liberar a tensão na corda salva-vidas 540. A engrenagem de pinhão 333 é bloqueada automatica27 mente devido às molas de torção 346 e 349 colocando forças sobre a lingueta 344 e o eixo 338, assim, bloqueando, automaticamente, o disco de engrenagem 322 do conjunto de frenagem 320.
Conforme mostrado na figura 27, um conjunto de saída 365 inclui uma almofada de atrito 366, que é, de preferência, em geral, em forma de funil, com uma porção cilíndrica 367 e uma porção flangeada 368. A porção cilíndrica 367 é configurada e disposta para se estender através de uma abertura 304 no alojamento 302 e inclui uma abertura 367 através da qual a corda salva-vidas 540 se estende. A porção flangeada 368 fica próximo à superfície interna do alojamento 302 e reduz o atrito e, desse modo, o desgaste da corda salva-vidas 540, enquanto a corda salva-vidas 540 é alimentada do alojamento 302 e a rebobinada no mesmo. Uma braçadeira em forma de U 371 inclui lados 374 que se estendem para fora dos lados opostos. Uma abertura 372 na braçadeira 371 é configurada e disposta para receber a porção cilíndrica 367. As aberturas 369 na porção flangeada 368 correspondem às aberturas 373 na braçadeira 371 e prendedores 376 se estendem através delas para fixar a almofada de atrito 366 na braçadeira 371. Os lados 374 incluem aberturas 375 através das quais prendedores 377 são usados para prender a braçadeira 371 nas placas de conector 354 e 358.
O tambor 305, o conjunto de frenagem 320, o conjunto de bloqueio 332 e o elemento de ancoragem 363 são conectados operativamente às braçadeiras 354 e 358 e alojados entre os lados 302a e 302b, conforme descrito, similarmente, com relação ao conjunto de corda saiva-vidas horizontal retrátil 100. As linhas tracejadas na figura 27 mostram como esses componentes são conectados. Embora não mostrado nesta modalidade, outro elemento de ancoragem similar ao segundo elemento de ancoragem 130 do conjunto 100 poderia ser adicionado como uma característica opcional.
O conjunto 300 não inclui um conjunto indicador de tensão e queda como o conjunto indicador de tensão e queda 221 do conjunto 100. Antes, uma manivela 400 é usada para tensionar a corda salva-vidas 540. A manivela 400 inclui um braço 401 com uma primeira extremidade 402, uma porção intermediária 412 e uma segunda extremidade 416. A primeira ex28 tremidade 402, de preferência, tem bordas arredondadas e inclui uma abertura 403 em que uma haste 404 é colocada e presa a primeira extremidade 402. A haste 404 é soldada, de preferência, à primeira extremidade 402. O cabo 405 inclui um furo 406 que se estende longitudinalmente através dele. A haste 404 é inserida através do furo 406 do cabo 405 e o diâmetro do furo 406 é grande o bastante de modo que o cabo 405 pode girar em torno da haste 404. A extremidade distai 407 da haste 404 é presa com um anel de retenção 408, que permite que o cabo 405 gire em torno da haste 404, mas impede o cabo 405 de sair da haste 404.
A porção intermediária 412 incluiu uma a abertura 413 próximo à primeira extremidade 402. A abertura 413, de preferência, em forma de buraco de fechadura com a porção estreita próximo à primeira extremidade 402 e é usada para conectar a manivela 400 ao alojamento 302 no conjunto 300, quando a manivela 400 não está em uso. A porção intermediária 412 também inclui uma abertura 414 próximo à abertura 413 e uma porção mediana do braço 401.
A segunda extremidade 416 inclui uma primeira superfície afunilada 417, uma segunda superfície afunilada 418 e uma terceira superfície afunilada 419. A primeira superfície afunilada 417 é, de preferência, em ângulo para dentro próximo à abertura 414 em aproximadamente dois a dez graus, mas preferivelmente, quatro a seis graus, em relação ao lado do braço 401 do qual fica em um ângulo para dentro. A segunda superfície afunilada 418 é, de preferência, em um ânguio para dentro próximo à primeira superfície afunilada 417 até a segunda extremidade 416, em, aproximadamente, trinta a sessenta graus, mas preferivelmente, quarenta e quatro a quarenta e seis graus, em relação ao lado do braço 401 do qual a primeira superfície afunilada 417 fica em ângulo para dentro. A terceira superfície 419, de preferência, fica em ângulo próximo à segunda superfície afunilada 418 até o lado oposto do braço 401 em, aproximadamente, setenta a oitenta e cinco graus, mais preferivelmente, setenta e nove a oitenta e um graus, em relação ao lado do braço 401 do qual a primeira superfície afunilada 417 fica em ângulo para dentro. É reconhecido que esses ângulos podem variar. Por e29 xemplo, a primeira superfície afunilada 417 não precisa ser afunilada em absoluto desde que o braço 401 seja capaz de ser articulado de modo que pelo menos uma porção da superfície seja capaz de contatar o primeiro lado 452.
Um alojamento 421 inclui uma primeira placa 422 e uma segunda placa 432 que cooperam para alojar alguns componentes da manivela 400. As superfícies internas das primeiras e segunda placas 422 e 432 incluem cavidades 423 e 433 em que os componentes são abrigados. A primeira placa 422 é, em geral, retangular e inclui uma primeira extremidade 429 que têm bordas arredondadas, e uma segunda extremidade 430. A cavidade 423 inclui uma primeira porção 424 e uma segunda porção 425. A primeira porção 424 fica próximo à primeira extremidade 429 que, em geral, é retangular e se estende até próximo a uma porção mediana da primeira placa 422. A segunda porção 425 também é, em geral, retangular e é a mais rasa do que a primeira porção 424. A segunda porção 425 intersecta uma porção da primeira porção 424 próximo à porção mediana da primeira placa 422 e se estende até a segunda extremidade 430. Furos 426 se estendem, lateralmente, através da primeira extremidade 429 da primeira placa 422. De preferência, dois furos 426 são posicionados em cada lado da primeira porção 424, um próximo à extremidade da primeira porção 424, próximo à primeira extremidade 429, e um próximo à junção da primeira porção 424 e da segunda porção 425. Furos 427 se estendem lateralmente através da segunda extremidade 430. De preferência, um furo 427 é posicionado próximo à segunda extremidade 430 em cada lado da segunda porção 425. Os furos 427, de preferência, são rosqueados. Uma abertura 428 é posicionada dentro da segunda porção 425 entre os furos 427.
A segunda placa 432, de preferência, é similar a primeira placa 422 e é mostrada nas figuras 34 e 35. A segunda placa 432 inclui uma primeira extremidade 439, que tem bordas arredondadas, e uma segunda extremidade 440. A cavidade 433 inclui uma primeira porção 434 e uma segunda porção 435. A primeira porção 434 fica próximo à primeira extremidade 439, que é, em geral, retangular e se estende até próximo à porção me30 diana da primeira placa 432. A segunda porção 435 também é, em geral, retangular e é mais rasa do que a primeira porção 434. A segunda porção 435 intersecta uma porção da primeira porção 434 próximo à porção mediana da primeira placa 432 e se estende até a segunda extremidade 440. Furos 436 se estendem lateralmente, através da primeira extremidade 439 da primeira placa 432. De preferência, dois furos 436 são posicionados em cada lado da primeira porção 434, um próximo à extremidade da primeira porção 434, próximo à primeira extremidade 439 e um próximo à junção da primeira porção 434 e da segunda porção 435. Os furos 437 se estendem lateralmente através da segunda extremidade 440. De preferência, um furo 437 é posicionado próximo à segunda extremidade 440 em cada lado da segunda porção 435. Uma abertura 438 é posicionada dentro da segunda porção 435 entre os furos 437. Os furos 436 e 437 são, de preferência, escareados para acomodar as cabeças dos prendedores 442 e 443, respectivamente.
Uma porção de conector 455 inclui uma base 456 com uma porção elevada 457 que se estende para fora da mesma. A base 406 e a porção elevada 457 são, em geral, cilíndricas na forma e a porção elevada 457 é menor em diâmetro, assim, formando uma saliência 458, próximo à junção da base 456 e da porção elevada 457. Um elemento de anel 448 inclui uma abertura 449 e um flange 450 com uma abertura 451 que se estende para fora do mesmo. A porção elevada 457 encaixa dentro da abertura 449 no elemento de anel 448, de modo que o elemento de anel 448 fica próximo à saliência 458 e o fiange 450 se estende para fora da porção de conector 455. A porção de conector 455 também inclui um furo 459 que se estende lateralmente próximo ao centro da porção de conector 455. O furo 459 é, de preferência, em forma de quadrado para corresponder à forma do primeiro conector macho 337 e do segundo conector macho 330. Um furo 460 fica, de preferência, próximo a cada canto do furo 459. Os furos 460 são, de preferência, rosqueados.
Um elemento em forma de U 470 inclui um topo 471 com primeiro lado 472 e um segundo lado 474 que se estende para fora dos lados opostos do topo 471 paralelo um ao outro. O primeiro lado 472 inclui um enta31 lhe 473 próximo à extremidade oposta ao topo 471 e o segundo lado 474 inclui um entalhe 475 próximo à extremidade oposta do topo 471. Um rolete 464 inclui uma porção cilíndrica 465 com superfícies laterais 466a e 466b e uma superfície de rolamento 467. Uma protuberância 468a se estende para fora próximo ao centro da superfície lateral 466a e uma protuberância 468b se estende para fora, próximo ao centro da superfície lateral 466b. A protuberância 468a se encaixa dentro do entalhe 473 e a protuberância 468b se encaixa dentro do entalhe 475 e o rolete 464 é girável dentro dos entalhes 473 e 475. Conforme mostrado na figura 33, o elemento em forma de U 470, o rolete 464 e uma mola 478 são configurados e dispostos para encaixar dentro das primeiras porções 424 e 434 do alojamento 421.
Para montar a manivela 400, as protuberâncias 468a e 468 do rolete 464 são colocadas dentro dos entalhes 473 e 475 do elemento em forma de U 470 e a mola 478 é colocada próximo ao topo 471, com o rolete 464 posicionado oposto à mola 478. A segunda extremidade 480 da mola 478 contata o topo 471 do elemento em forma de U 470. A mola 478, o elemento em forma de U e o rolete 464 são posicionados dentro da primeira porção 424 da primeira placa 422, com a primeira extremidade 479 da mola 478 próximo à primeira extremidade 429 e o rolete 464 próximo à segunda porção 425. A segunda extremidade 416 e uma porção da porção intermediária 412 do braço 401 são colocadas dentro da segunda porção 425 de modo que a segunda superfície afunilada 418 contata a superfície de rolamento 467 do rolete 464. A segunda placa 432 é, então, posicionada de modo que sua cavidade correspondente 433, furos 436 e 437 e a abertura 438 estão em alinhamento com a cavidade 423, os furos 436 e 437 e a abertura 438 da primeira placa 422. Um pino 444 é inserido através do furo 438, da abertura 414 e do furo 428 para conectar, articuladamente, o braço 401 ao alojamento 421. O braço 401 pode se articular em torno do pino 444 dentro das segundas porções 425 e 435. A primeira superfície afunilada 417 permite que o braço 401 gire em torno do pino 444.
A porção elevada 457 da porção de conector 455 é colocada dentro da abertura 449 do elemento de anel 448 e, então, a porção elevada
457 é colocada próximo à primeira placa 422, de modo que os furos 460 estão em alinhamento com os furos 426. Os prendedores 442, que são, de preferência, parafusos, são inseridos através dos furos 436 e 426 e rosqueados no furo 460 para prender o as primeira e segunda placas 422 e 432 do alojamento 421 e a porção de conector 455 ao alojamento 421. Desse modo, as primeira e segunda placas 422 e 432 são intercaladas entre a porção de conector 455 encaixada pelos prendedores 442 e as cabeças dos prendedores 442. Os prendedores 443, que são, de preferência, parafusos e, são rosqueados através do furo 437 e rosqueados no furo 427 para prender as primeira e segunda placas 422 e 432 do alojamento 421. Desse modo, a segunda placa 432 é intercalada entre a primeira placa 422 encaixada pelos prendedores 443 e as cabeças dos prendedores 443.
A haste 404 é inserida através do furo 406 do cabo 405 e o diâmetro do furo 406 é grande o bastante de modo que o cabo 405 pode girar em torno da haste 404. A extremidade distai 407 da haste 404 é presa com um anel de retenção 408, que permite que o cabo 405 gire em torno da haste 404, mas impede o cabo 405 de sair da haste 404.
Embora a montagem da manivela 400 seja descrita com relação à primeira placa de 422, é reconhecido que a segunda placa 432 também pode ser usada. Também é reconhecido que a ordem de montagem não é crucial e pode ser mudada.
Uma extremidade de uma corrente (não mostrada) pode ser conectada operativamente à abertura 451 do elemento de anel 448 e a outra extremidade da corrente pode ser conectada operativamente ao alojamento 302 para auxiliar na prevenção para que a manivela 400 não seja mal colocada ou perdida. Quando a manivela 400 não está sendo usada, ela pode ser colocada em uma posição de armazenamento através da inserção de uma cavilha em forma de cogumelo 362 que se estende para fora do alojamento 302 através da abertura 413. Uma superfície inclinada 303 próximo ao topo do alojamento 302 acima da cavilha 362 acomoda o cabo 405 de modo que ele não se estenda para fora do alojamento 302, conforme mostrado na figura 26.
A manivela 400 pode ser conectada ao primeiro conector macho 337 ou ao segundo conector macho 330 do conjunto 300 através da inserção do primeiro conector macho 337 ou do segundo conector macho 330 e o furo 459, que é configurado e disposto para receber o primeiro conector macho 337 e o segundo conector macho 330. Embora o primeiro conector macho 337, o segundo conector macho 330 furo 459 sejam mostrados e descritos como sendo a forma de quadrado, é reconhecido que quaisquer outras formas, de preferência formas correspondentes, podem ser usadas desde que a manivela 400 possa ser usada para girar o primeiro conector macho 337 e o segundo conector macho 330.
Após o conjunto 300 ter sido adequadamente preso às estruturas de ancoragem, a corda salva-vidas 540 deve ser tensionada adequadamente a fim de funcionar apropriadamente e com segurança deter a queda. A manivela 400 é conectada operativamente ao primeiro conector macho 337 por meio da inserção do primeiro conector macho 337 no furo 459. O cabo 405 é girado, desse modo, girando o primeiro conector macho 337, que, por sua vez, gira o eixo 335, assim, girando a engrenagem de pinhão 333, que, por sua vez, gira o disco de engrenagem 322, desse modo, girando o tambor 305 para enrolar a corda salva-vidas 540 mais apertadamente em torno da base 306. A engrenagem de pinhão 333 é girada no sentido dos ponteiros do relógio, fazendo com que a lingueta 344 se articule para baixo, liberando os dentes 334 da engrenagem de pinhão 333. A lingueta 344 e o eixo 338 são impulsionados peias moias de torção 346 e 349, a lingueta 344 é impulsionada de modo que ela se articular a para cima a fim de encaixar a os dentes 334 da engrenagem de pinhão 333. Quando a votação da engrenagem de pinhão 333 parar, a lingueta 344 se articulará para cima a fim de encaixar os dentes 334, desse modo, bloqueando o mecanismo e impedindo a corda salva-vidas adicional 540 de ser alimentada.
A lingueta 344 bloqueia, automaticamente, a engrenagem de pinhão 333, permitindo que a engrenagem de pinhão 333 seja girada em uma direção dos ponteiros do relógio e impedindo a engrenagem de pinhão 333 de ser girada em uma direção contrária a dos ponteiros do relógio. Isso per34 mite que a corda salva-vidas 540 seja tensionada incrementalmente à medida que a manivela 400 giraa o primeiro conector macho 337. A interação entre o disco de engrenagem 322 e a engrenagem de pinhão 333 permite que a corda salva-vidas 540 seja tensionada com menos esforço, devido a vantagem mecânica proporcionada pela relação de engrenagens preferida de 8,5:1 entre o disco de engrenagem 322 e a engrenagem de pinhão 333. Quando a manivela 400 é conectada alternativamente ao segundo conector macho 330 e a engrenagem de pinhão 333 foi liberada da lingüeta 344, a corda salva-vidas 540 pode ser rebobinada em torno da base 306.
Para tensíonar a corda salva-vidas 540, a manivela 400 é conectada ao primeiro conector macho 337 e o cabo 405 é girado para girar o braço 401 em uma direção dos ponteiros do relógio, assim, girando o primeiro conector macho 337 em uma direção dos ponteiros do relógio. A rotação do primeiro conector macho 337 gira a engrenagem de pinhão 333, que gira o disco de engrenagem 322, que gira o tambor 305 para enrolar a corda salvavidas 540 mais apertadamente em torno da base 306. Com relação à manivela 400, inicialmente, a mola 478 impulsiona o elemento em forma de U 470 e o rolete 464 em direção às segundas porções 425 e 435, assim, posicionando o rolete 464 para contatar a segunda superfície afunilada 418 e posicionando a terceira superfície afunilada 419 próximo ao segundo lado 453 do alojamento 421. O braço 401 pode ser articulado em torno do pino 444, de modo que a primeira superfície afunilada 418 contata o primeiro lado 452 e o lado do braço próximo à terceira superfície afuniiaaa 419 contata o segundo lado 453. A medida que a a tensão na corda salva-vidas aumenta, torna-se mais difícil girar a manivela 400 e torque aumentado é requerido para girar a manivela 400 a fim de aumentar a tensão na corda salva-vidas. À medida que o torque aplicado ao braço 401 é aumentado, a força da mola 478 é vencida e a medida que à mola 478 cumprindo e se torna mais apertada mente enrolada em, o braço 401 começa a se articular em torno do pino 444 em direção ao primeiro lado 452 do alojamento, o que move o rolete 464 ao longo da segunda superfície afunilada 418 em direção à terceira superfície afunilada 419. A força da mola 478 pode, inicialmente, ser vencida apenas parcialmente. Quando a corda salva-vidas tiver alcançado a tensão desejada, torque suficiente é requerido para vencer a força da mola 478, assim, comprimindo, suficientemente a mola 478, de modo que o rolete 464 alcança a terceira superfície afunilada 419, assim, permitindo que o braço 401 se articule ainda mais e a primeira superfície afunilada 417 contate o primeiro lado 452 do alojamento 421. Quando a primeira superfície afunilada 417 contata o primeiro lado 452 do alojamento 421, um clique proporciona uma indicação de que a tensão desejada na corda salva-vidas foi alcançada. O clique inclui um movimento de solavanco do braço 401, enquanto ele transiciona da segunda superfície afunilada 418 para a terceira superfície afunilada 419 e pode mesmo incluir um som de clique audível, à medida que a primeira superfície afunilada 417 contata o primeiro lado 452 do alojamento 421. O braço 401 se articula para longe o bastante para ser discernível ao toque ou fazer um som de clique audível, quando pelo menos uma porção da primeira superfície afunilada contata primeiro lado 452.
Mais especificamente, a figura 33 mostra a manivela 400 em uma posição sem força (torque) alguma aplicada ao braço 401. Nessa posição, o braço 401 fica próximo ao segundo lado 453. A mola 478, que está pré-tensionada, exerce forças sobre o rolete 464 para contatar a segunda superfície afunilada 418, assim, posicionando o braço 401 próximo ao segundo lado 453. Quando a força da mola 478 é vencida, a mola 478 é enrolada mais apertada e o rolete 464, originalmente em contato com a segunda superfície afuniiada 418, se move para se tornar em contato com a terceira superfície afunilada 419. Quando o rolete 464 se move da segunda superfície afunilada 418 para a terceira superfície afunilada 419, o braço 401 gira até que a primeira superfície afunilada 417 contate o primeiro lado 452. Quando a força (torque) é liberada do braço 401, a mola 478 desenrola e impele ou rolete 464 a se mover da terceira superfície afunilada 419 para contatar a segunda superfície afunilada 418, sem, articulando braço 401 próximo ao segundo lado 453. As superfícies afuniladas 417, 418 e 419 em combinação com a mola 478 impelem o braço 401 de volta para a posição sem nenhuma força (torque). O clique ocorre quando o rolete 464 se move da segunda superfície afunilada 418 para a terceira superfície afunilada 419 e a primeira superfície afunilada 417 contata o primeiro lado 452. A manivela
400 pode ainda ser girada para tensionar ainda mais a corda salva-vidas. O primeiro clique indica apenas que quantidade mínima desejada de tensão na corda salva-vidas foi alcançada, mas a corda salva-vidas pode ser ainda mais tensionada até uma quantidade maior e clique adicional pode ocorrer.
A força que a mola 478 exerce sobre o elemento em forma de U 470 e o rolete 464 e o torque aplicado ao braço 401 requerido para vencer a força da mola 478 é, de preferência, pré-ajustada para corresponder à ten10 são desejada na corda salva-vidas. Portanto, quando o clique é detectado, a tensão desejada na corda salva-vidas foi alcançada. Embora seja reconhecido que diferentes tipos de corda salva-vidas podem requerer diferentes tensões para funcionar adequadamente, para uma corda salva-vidas de cabo galvanizado, tendo um diâmetro de 6,35 mm (1/4 de polegada) e um comprimento e 18,3 m (60 pés), uma tensão adequada será 1,6 RN (350 libras) e a quantidade de torque aplicado ao braço 401 é suficiente para tensionar a corda salva-vidas até 1,6 RN (350 libras) será 16,9 Nm (150 libras por polegada). Esses valores são exemplos apenas, visto que é reconhecido que esses valores podem variar com diferentes tolerâncias, tais como a ten20 são na mola 478. Ainda, a quantidade de tensão na corda salva-vidas pode variar dependendo de que tipo de corda salva-vidas é usado e da tensão preferida na corda salva-vidas. É reconhecido que quanto mais tensão existe na corda saiva-vidas menos distância de queda haverá. Outros fatores tais como o comprimento da corda salva vidas, a inclusão de um absorvedor de energia no sistema, a folga permitida se ocorrer uma queda e a distância de detenção desejada se uma queda ocorrer pode afetar a atenção e os valores de torque. Dadas as variações possíveis poderia haver amplas faixas de valores aceitáveis.
A pré-tensão tem um grande efeito sobre a corda e salva-vidas horizontal que não incorpora absorvedores de energia separados. Para esses sistemas, um equilíbrio deve ser alcançado entre a tensão máxima da corda salva- vidas horizontal permitida e as folgas verticais requeridas quan37 do usando o sistema. A resistência à tensão do cabo de arame (que está relacionado com a sua construção, material e diâmetro) pode limitar a tensão da corda salva-vidas horizontal máxima permitida. Alternativamente, a tensão da corda salva-vidas horizontal máxima permitida pode estar limitada pelas resistências de ancoragem de extremidades ou qualquer dos componentes em linhas. A pré-tensão para as cordas salva- -vidas que incorporam absorvedores de energia (com extensão suficiente) seria alta para minimizar a folga requerida (a corda salva-vidas horizontal retrátil da presente invenção se encaixa nessa categoria). A pré-tensão deve estar limitada de modo que a ancoragem de extremidade, absorvedores de energia, outros componentes em linhas não sejam ativados ou de outro modo deformados na ausência de uma queda. Além disso, a pré tensão deve ser obtida sem esforço do instalador. O absorvedor de energia empregando força deve ser adequado para as ancoragens de extremidades e componentes em linha. Muitos fatores representam um papel na determinação da pretensão de uma corda salvavidas horizontal da qual o diâmetro do fio é apenas uma consideração.
O relatório descritivo acima, exemplos e dados proporcionam uma descrição completa do fabricante e do uso da composição da invenção. Uma vez que muitas modalidades da invenção podem ser feitas sem afas20 tamento do espírito e do escopo da invenção e, a invenção reside nas reivindicações aqui anexas.

Claims (3)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil (100) conectado operativamente a uma primeira estrutura de ancoragem e a uma segunda estrutura de ancoragem, caracterizado por compreender:
    a) uma corda salva-vidas (240), tendo uma primeira extremidade, uma segunda extremidade e uma porção intermediária, interconectando a primeira extremidade e a segunda extremidade;
    b) um tambor (143) tendo uma base e sendo girável, a primeira extremidade da corda salva-vidas (240) sendo conectada operativamente ao tambor (143) e a porção intermediária da corda salva-vidas (240) sendo enrolável em torno e alimentada da base;
    c) um conjunto de frenagem (180) conectado, operativamente, ao tambor (143), incluindo uma placa principal tendo primeiros dentes;
    d) uma engrenagem de pinhão (196) tendo segundos dentes em cooperação com os primeiros dentes, pelo que, quando a placa principal gira, os primeiros dentes encaixam os segundos dentes para fazer com que a engrenagem de pinhão (196) gire e pelo que quando a engrenagem de pinhão (196) gira, os segundos dentes encaixam os primeiros dentes para fazer com que a placa principal gire; e
    e) uma lingüeta (205) montada articuladamente com relação ao alojamento (102) próximo à engrenagem de pinhão (196) e tendo uma posição de encaixe e uma posição de liberação. A posição de encaixe encaixa os segundos dentes para impedir que a engrenagem de pinhão (196) gire na primeira direção; a posição de liberação liberando os segundos dentes para permitir que a engrenagem de pinhão (196) gire na primeira direção, em que, quando a engrenagem de pinhão (196) é encaixada pela lingüeta (205), a placa principal também é impedida de girar em uma segunda direção.
  2. 2. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende:
    a) uma mola conectada operativamente à lingüeta (205), a mola colocando uma força sobre a lingüeta (205) para impulsionar a lingüeta (205) de 05/10/2017, pág. 3/12 em posição de encaixe; e
    b) um mecanismo de liberação conectado operativamente à Iingueta (205), o mecanismo de liberação vencendo a força da mola para colocar a Iingueta (205) na posição de liberação.
    5 3. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a base inclui um conector conectado operativamente a uma porção da porção intermediária da corda salva-vidas (240) uma distância da primeira extremidade para criar uma porção de reserva na corda salva-vidas (240) entre o conector e a
    10 primeira extremidade, em que a corda salva-vidas (240) pode ser alimentada da base até o conector e, se uma queda ocorrer, a porção de reserva é liberada do conector.
    4. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende
    15 uma mola de motor conectada operativamente ao tambor (143) e colocando uma força sobre o tambor (143), a mola de motor enrolando, automaticamente, a corda salva-vidas (240) em torno do tambor (143), quando o conjunto é liberado de uma das primeira e segunda estruturas de ancoragem.
    20 5. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um alojamento (102) incluindo um primeiro conector e sendo configurado e disposto para alojar o tambor (143) e a corda salva-vidas (240) enrolada em torno da base do tambor (143), o tambor (143) sendo montado giravelmente
    25 dentro do alojamento (102), a segunda extremidade da corda salva-vidas (240) incluindo um segundo conector, o primeiro conector sendo configurado e disposto para ser conectado, liberavelmente, à primeira estrutura de ancoragem e o segundo conector sendo configurado e disposto para ser conectado, liberavelmente, à segunda estrutura de ancoragem.
    30 6. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o alojamento (102) é configurado e disposto para alojar o conjunto de frenagem (180), a
    Petição 870170075503, de 05/10/2017, pág. 4/12 engrenagem de pinhão (196) e a lingueta (205).
    7. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende uma manivela conectável, operativa e liberavelmente, à engrenagem de
    5 pinhão (196) para girar a engrenagem de pinhão (196) a fim de tensionar a corda salva-vidas (240) com esforço reduzido.
    8. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a manivela é conectável operativa e liberavelmente ao tambor (143) para girar o tambor
    10 (143) a fim de rebobinar a corda salva-vidas (240) em torno da base do tambor (143).
    9. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a manivela ainda compreende:
    15 a) um braço incluindo uma primeira superfície, uma segunda superfície e uma terceira superfície, a segunda superfície interconectando a primeira superfície e a terceira superfície, o braço sendo articulável próximo à primeira superfície, a primeira superfície permitindo que o braço se articule;
    20 b) um rolete configurado e disposto para se mover ao longo da segunda superfície e da terceira superfície; e
    c) um elemento de impulsão conectado operativamente ao rolete, o elemento de impulsão exercendo forças sobre o rolete e impelindo o rolete em direção à primeira superfície, em que o torque sobre o braço
    25 durante a rotação da manivela a fim de tensionar a corda salva-vidas (240) coloca força sobre o elemento de impulsão e, quando o nível predeterminado de tensão na corda salva-vidas (240) é alcançado, a força do elemento de impulsão é vencida, assim permitindo que o braço se articule e fazendo com que o rolete se mova em direção à terceira superfície e
    30 alcance a terceira superfície, assim indicando que o nível predeterminado de tensão na corda salva-vidas (240) foi alcançado.
    10. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, de acordo
    Petição 870170075503, de 05/10/2017, pág. 5/12 com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a primeira superfície é afunilada dois a dez graus em relação ao braço, a segunda superfície é afunilada trinta a sessenta graus, e a terceira superfície é afunilada setenta a oitenta e cinco graus em relação ao braço.
    5 11. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que quando o rolete alcança a terceira superfície o braço se articula pelo menos quatro graus.
    12. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o elemento de
    10 impulsão impulsiona o rolete em direção à primeira superfície, após o nível predeterminado de tensão na corda salva-vidas (240) ter sido alcançado e o torque no braço ter sido reduzido.
    13. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que ainda compreende
    15 um torque aplicado à manivela correspondendo a um nível predeterminado de tensão na corda salva-vidas (240), em que a manivela é girada para girar a engrenagem de pinhão (196), desse modo girando o tambor (143) para tensionar a corda salva-vidas (240) e em que o torque aplicado à manivela é alcançado, a corda salva-vidas (240) sendo capaz de tensionar a corda
    20 salva-vidas (240) até um nível maior do que o nível predeterminado.
    14. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um conjunto de tensão, incluindo um indicador de tensão, proporcionando indicação da tensão da corda salva-vidas (240), em que a corda salva-vidas
    25 (240) move o indicador de tensão com relação ao alojamento (102) à medida que a corda salva-vidas (240) está sendo tensionada.
    15. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o indicador de tensão compreende:
    30 a) um rolete;
    b) um terceiro conector montado dentro do alojamento (102);
    c) um elemento de impulsão interconectando o rolete e o
    Petição 870170075503, de 05/10/2017, pág. 6/12 terceiro conector, o elemento de impulsão colocando uma força sobre o rolete, empurrando o rolete em uma primeira direção para o terceiro conector; e
    d) a corda salva-vidas (240) sendo roteada entre o rolete e o
    5 terceiro conector, em que, enquanto a corda salva-vidas (240) é tensionada, a corda salva-vidas (240) puxa o rolete em uma segunda direção para longe do terceiro conector, o rolete proporcionando indicação da tensão da corda salva-vidas (240).
    16. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, de acordo
    10 com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o elemento de impulsão se estende verticalmente dentro do alojamento (102) e perpendicularmente com relação à corda salva-vidas (240) à medida que a corda salva-vidas (240) é alimentada do alojamento (102).
    17. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, de acordo
    15 com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o rolete inclui uma terceira extremidade e uma quarta extremidade e o elemento de impulsão inclui um primeiro elemento de impulsão e um segundo elemento de impulsão, o primeiro elemento de impulsão interconectando a terceira extremidade e o terceiro conector, o segundo elemento de impulsão
    20 interconectando a quarta extremidade e o terceiro conector.
    18. Conjunto de corda salva-vidas horizontal retrátil, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o alojamento (102) inclui uma janela através da qual uma porção do rolete se estende, assim, proporcionando indicação da tensão da corda salva-vidas (240), o
    25 alojamento (102) incluindo uma ponte que se estende através da janela, a porção do rolete rompendo a ponte, quando uma queda ocorre para proporcionar indicação de que uma queda ocorreu.
    Petição 870170075503, de 05/10/2017, pág. 7/12
    1/28
    250 255
    2/28
    240 164
  3. 3/28
    100
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