BRPI0714542A2 - transmissço de dados com recursos suplementares - Google Patents

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BRPI0714542A2
BRPI0714542A2 BRPI0714542-0A BRPI0714542A BRPI0714542A2 BR PI0714542 A2 BRPI0714542 A2 BR PI0714542A2 BR PI0714542 A BRPI0714542 A BR PI0714542A BR PI0714542 A2 BRPI0714542 A2 BR PI0714542A2
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Abstract

TRANSMISSçO DE DADOS COM RECURSOS SUPLEMENTARES. São de comunicação que minizam a repetição de pacotes de dados na presença de recursos suplementares. Canais de controle não empregados na transmissão de mensagens de controle são dinamicamente alocados para transportar dados de tráfego. Os pacotes de dados que compreendem os dados de tráfego são processados de acordo com vários esquemas e os subpcotes gerados são transmitidos de modo que um subpacote inteiro é transmitido no canal de tráfego enquanto uma porção codificada correspondente do último subpacote é transmitido no canal de tráfego enquanto uma porção codificada correspondente do último subpacote é transmitida nos canais suplementares disponíveis. Se o subpacote for decodificado corretamente uma mensagem de confirmação (ACK) é enviada caso contrário um aconfirmação negativa (NAK) é transmitida.

Description

^transmissao de dados com recursos suplementares" referencia cruzada a pedido(s) relacionado
Esse pedido reivindica ο beneficio do Pedido Provisorio de Patente dos Estados Unidos 60/833.627 depositado em 26 de julho de 2006 e intitulado "DATA TRANSMISSION WITH SUPPLEMENTAL RESOURCES", e Pedido Provisorio de Patente dos Estados Unidos 60/834·126 depositado em 27 de julho de 2006 e intitulado "DATA TRANSMISSION WITH SUPPLEMENTAL RESOURCE", que e integralmente aqui incorporado mediante referenda .
FUNDAMENTOS DA INVENQAO 〇 advent〇 dos varios sistemas de comunicagao e do crescente emprego de aplicagoes sofisticadas em sistemas terminals moveis estressou as frequencies existentes c〇m〇 os recursos disponiveis para facilitar essas comunicagoes· Diferentes tecnologias de aces so mialtiplo foram propostas para suportar ο trafego crescente dentro das redes de comunicagao. Acesso Miiltiplo por Divisao de Frequencia (FDMA) e tal tecnologia que permite comunicagSes mediante atribuigao e reutilizagao de frequencies entre diferentes usuarios. Outro exemplo de tecnologia de aces so miiltiplo e Acesso Miiltiplo por Divisao de Codigo (CDMA) que emprega tecnica de espalhamento espectral para acomodar simuitaneamente diferentes usuarios em um espectro ampIo. Consequentementef os sistemas CDMA sa〇
caracterizados por comunicagoes em rajadas em que os canais de comunicagao sao povcados durante transmissao de dados, mas permanecem silenciosos em outros moment〇s. Isso e retificado por meio de um uso flexivel de canais em que os canais sao atribuidos para diferentes tarefas com base na necessidade. Desse modo, os canais sao conectados apenas
para um usuario durante transmissoes de dados, reatribuidos para outras tarefas durante 〇 periodo quando nao existem dados transmitid〇s e sao reconectados outra vez a partir da transraissao de dados.
Canais em um sistema de comunicagao podem ser divididos em canais fίsicos e logicos em que os canais fisicos sao as frequencias transportando comunicagoes e os canais logicos sao partigoes esquematicas criadas nessas frequencias com base nas tarefas a serem realizadas. Um ύηίοο canal fisico pode, portanto, ser dividido em um ou mais canais logicos. Em outras palavras, os canais logicos sao nomes diferentes atribuidos as frequencias fisicas baseadas nas tarefas envolvidas.
Os canais fisicos sao normalmente divididos adicionalmente em canais dedicados e canais comuns dependendo das entidades sendo servidas. Um canal dedicado e atribuido para facilitar as comunicagoes entre uma estagao base e um usuario especifico. Um canal comum e compartilhado por diferentes usuarios e e usado por uma estagao base para transmitir sinais que sao comumente comunicados a todos os usuarios dentro da area geografica (celula) sendo servida pela estagao base. Exemplos de canais dedicados incluem canal fundamental (FCH), um canal de controle dedicado (DCCH), assim como um canal suplementar (SCH).〇 FCH pode transmitir um sinal de voz, um sinal de dados, e um sinal de sinalizagao ou um sinal de controle. 〇 DCCH transmite sinais de dados assim como sinais de controle, em um modo de transmissao descontinuo em que a transmissao de dados ocorre apenas se os dados de transraissao for em gerados a partir de uma camada superior, ο que torna ο DCCH adequado como um canal de controle para fornecer eficientemente servigo de pacote.〇 SCH e um canal que e opcionalmente usado quando grande quantidade de dados
precisa ser transmitida. Exemplos de canais comuns em um link direto/downlink de estação base para móvel incluem canal de paging, canal de broadcast, e canal de controle comum de envio apenas para citar alguns. Um canal de acesso, um canal de acesso otimizado, e um canal de controle comum reverso são alguns dos canais comuns no link reverso.
Os canais lógicos estabelecidos nos canais físicos dedicados incluem um canal de sinalização dedicado (DSCH) e um canal de tráfego dedicado (DTCH) . 0 DSCH pode ser atribuído no FCH e no DCCH para permutar sinais de controle entre uma estação base e uma estação móvel, ao passo que o DTCH pode ser estabelecido no FCH, DCCH, e SCH para trocar dados de usuário. Canais lógicos comuns atribuídos nos canais físicos comuns incluem um canal de atribuição comum usado por uma estação base para confirmar um terminal de usuário/móvel, um canal de controle comum (CSCH) para transmitir um sinal de controle um canal de tráfego comum (CTCH) para transmitir dados de usuário. Os canais lógicos comuns podem ser estabelecidos no link direto assim como no link reverso.
Quando dados são gerados para transmissão por um usuário, uma solicitação de serviço é transmitida por meio de canais de comunicação estabelecidos e se baseiam nos recursos de disponibilidade/opções de serviço negociadas atribuídos ao usuário. Consequentemente, vários recursos de dados e de controle são atribuídos em canais dedicados/comuns. Por exemplo, recursos suplementares podem ser atribuídos, condicionados à disponibilidade, se for previsto que grande quantidade de dados será transmitida e se as opções de serviço associadas ao usuário permitirem atribuição de tais recursos suplementares. Uma mensagem de atribuição de recursos detalhando os vários recursos incluindo informação relacionada aos recursos suplementares destinados é atribuída pela estação base ao usuário a partir da alocação dos recursos. Portanto, quando o usuário comunica os dados, os dados são demodulados com base nos recursos atribuídos.
Devido a várias razões tal como alcance limitado
e efeitos prejudiciais tal como desvio Doppler em terminais móveis, a mensagem de atribuição de recursos a partir da estação base pode ser apagada. Isso leva a uma situação onde o usuário é incapaz de demodular as mensagens uma vez que não se sabe, quais recursos, se houver, foram atribuídos àquela sessão de comunicação específica. Por exemplo, se as opções de serviço permitem alocação de recursos suplementares, apagamento da mensagem de atribuição de recurso impedirá que o usuário saiba se quaisquer recursos suplementares foram atribuídos. Adicionalmente, a disponibilidade de recursos suplementares pode levar à repetição não-ótima de bits codificados.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO 0 que se segue apresenta um sumário simplificado da matéria em estudo reivindicada para prover um entendimento básico de alguns aspectos da matéria em estudo reivindicada. Esse sumário não é uma visão geral extensiva da matéria em questão reivindicada. Ele não pretende identificar elementos essenciais ou cruciais da matéria em estudo reivindicada nem delinear o escopo da matéria em estudo reivindicada. Sua única finalidade é a de apresentar alguns conceitos da matéria em estudo reivindicada de uma forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que é apresentada posteriormente. Um sistema de comunicação de acordo com vários
aspectos aqui descritos provê alocação de recursos suplementares para transmissão de dados de tráfego. Um canal de controle dentro do sistema de comunicação J 5/43
compreende Blocos de Atribuição de Links (LABs) que são mapeados em nós de canal reservados para canal de controle. Se quaisquer dos LABs não estiver engajado no transporte de sinais de controle os nós de canal associado a tais LABs são usados como recursos suplementares para transmitir dados de tráfego. Um processador processa um pacote de dados dos dados de tráfego em S subpacotes de dados codificados. Quando um primeiro subpacote é transportado por uma estação base para um terminal no link direto, o terminal gera uma confirmação (ACK) se o subpacote for decodificado corretamente ou uma confirmação negativa (NAK) se o subpacote for decodificado em erro. A partir do recebimento da mensagem ACK ou NAK, a estação base transmite um segundo subpacote. O terminal recebe a segunda transmissão, decodifica o primeiro e o segundo subpacote, e envia uma ACK ou NAK com base no resultado da decodificação. A estação base desse modo transmite um subpacote em um momento até que uma ACK seja recebida para o pacote, ou todos os pacotes tenham sido transmitidos, ou a transmissão de pacote esteja terminada.
Outro aspecto se refere a um sistema de comunicação que facilita a transmissão de pacotes de dados de uma maneira que minimiza a repetição dos bits codificados. O sistema compreende um processador que gera subpacotes a partir de um pacote de dados o qual compreende P bits de informação codificados em Q bits codificados em uma taxa de código de P/Q. O sistema compreende também um buffer a partir do qual os subpacotes gerados são preenchidos tirando-se os Q bits codificados de uma forma circular. Os subpacotes são transmitidos pelo sistema de comunicação de tal modo que um subpacote inteiro é transmitido no canal de tráfego enquanto que uma porção codificada correspondente do último subpacote é transmitida D
nos recursos suplementares disponíveis desse modo minimizando a repetição dos bits codificados causada pela presença dos recursos suplementares dentro do sistema de comunicação.
De acordo com outro aspecto, uma metodologia de transmissão é revelada a qual compreende indicar a uma estação base se um subpacote de dados, transmitido, foi decodificado corretamente. 0 método começa com os dados de tráfego sendo processados em subpacotes de dados codificados. Um primeiro subpacote é transmitido no link direto. A partir do recebimento de um terminal, o primeiro subpacote é decodificado. Se o subpacote for decodificado corretamente uma confirmação (ACK) é gerada. Se o subpacote for decodificado incorretamente, uma confirmação negativa > (NAK) é gerada. Os subpacotes desse modo são transmitidos até que ao menos uma de uma mensagem ACK seja recebida para o pacote, ou todos os subpacotes sejam usados ou a transmissão de pacotes seja terminada.
Em ainda outro aspecto, uma metodologia de transmissão de pacotes de dados é revelada. 0 método compreende gerar subpacotes a partir de um pacote de dados que compreende P bits de informação codificados em Q bits codificados em uma taxa de código de P/Q. Os subpacotes gerados são preenchidos com os Q bits codificados de uma maneira circular de tal modo que a partir do preenchimento do Q0 bit o primeiro bit é outra vez preenchido. Subseqüentemente, todos os subpacotes são transmitidos de modo que um subpacote inteiro é transmitido no canal de tráfego enquanto que uma porção codificada do último pacote é transmitida em recursos suplementares disponíveis.
A descrição a seguir e os desenhos anexos apresentam em detalhe certos aspectos ilustrativos da matéria em estudo reivindicada. Esses aspectos
sao indicativos, contudo, de apenas umas poucas das várias formas nas quais os princípios da matéria em estudo reivindicada pode ser empregada e pretende-se que a matéria em estudo reivindicada inclua todos os tais aspectos e seus equivalentes. Outras vantagens e características distintas da matéria em estudo reivindicada se tornarão evidentes a partir da descrição detalhada a seguir da matéria em estudo reivindicada quando considerada em conjunto com os desenhos.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
A Figura 1 ilustra um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio de acordo com vários aspectos aqui apresentados.
A Figura 2 é um diagrama de blocos de um sistema
de comunicação.
A Figura 3 mostra uma modalidade de uma estrutura de canal para o link direto ou downlink.
A Figura 4 mostra um exemplo de um mapeamento dos LABs para nós de canal reservados de acordo com um aspecto.
A Figura 4A ilustra um diagrama de blocos de uma
modalidade de um transmissor de acordo com um aspecto.
A Figura 4B mostra um exemplo no qual apenas uma mensagem de controle é enviada no LAB 1 de acordo com um aspecto.
2 5 A Figura 5 mostra uma modalidade de um formato de
mensagem para uma mensagem de atribuição de canal de controle usada para transportar as mensagens de controle sendo enviadas no canal de controle.
A Figura 6A mostra um esquema de transmissão HARQ
com recursos suplementares dinamicamente atribuíveis.
A Figura 6B mostra um diagrama esquemático de quatro transmissões HARQ de acordo com um aspecto. A Figura 7A mostra uma modalidade de um esquema de transmissão HARQ implementado com recursos suplementares dinamicamente atribuíveis.
A Figura 7B mostra um diagrama esquemático de quatro transmissões HARQ de acordo com um aspecto.
A Figura 8A mostra uma modalidade de um esquema de transmissão HARQ implementado com recursos suplementares dinamicamente atribuíveis.
A Figura 8B mostra um digrama esquemático de quatro transmissões HARQ de acordo com um aspecto.
A Figura 9A também mostra as primeiras quatro transmissões HARQ para um cenário exemplar de acordo com um aspecto.
A Figura 9B mostra um diagrama esquemático de quatro transmissões HARQ de acordo com um aspecto.
A Figura 10 é uma modalidade ilustrando um método de atribuir recursos suplementares dentro de uma rede de comunicação.
A Figura 11 é uma modalidade ilustrando um método para determinar quais, se houver, recursos suplementares foram atribuídos para transportar dados de tráfego.
A Figura 12 ilustra um esquema para transportar pacotes de dados mediante utilização de ambos os canais de tráfego assim como o recurso suplementar. A Figura 13 ilustra outra metodologia de
transmissão de pacote de dados que pode ser empregada quando recursos suplementares estão disponíveis.
A Figura 14 ilustra ainda outra metodologia de transmissão de pacotes de dados que pode ser empregada quando recursos suplementares estão disponíveis.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
A matéria em estudo reivindicada é descrita agora com referência aos desenhos, em que numerais de referência 9/43
similares são usados para se referir do principio ao fim aos elementos semelhantes. Na descrição a seguir, com o propósito de explanação, vários detalhes específicos são apresentados para prover um entendimento completo da matéria em estudo reivindicada. Pode ser evidente, contudo, que a matéria em estudo reivindicada pode ser praticada sem esses detalhes específicos. Em outras ocorrências, estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama de blocos para facilitar a descrição da matéria em estudo reivindicada.
Várias modalidades são descritas agora com referência aos desenhos, em que numerais de referência semelhantes são usados para se referir do princípio ao fim aos elementos semelhantes. Na descrição a seguir, com o propósito de explanação, vários detalhes específicos são apresentados para prover um entendimento completo de um ou mais aspectos. Pode ser evidente, contudo, que tal modalidade(s) pode ser praticada sem esses detalhes específicos. Em outras instâncias, estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados na forma diagrama de blocos para facilitar a descrição de uma ou mais modalidades. Conforme usado nesse pedido, os termos: "componente", "módulo", "sistema", e semelhantes, pretendem se referir a uma entidade relacionada a computador seja hardware, firmware, ou uma combinação de hardware e software, software, ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, mas não é limitado a ser um processo executando em um processador, um processador, um objeto, um executável, um fluxo de execução, um programa, e/ou um computador. Como ilustração, não somente um aplicativo executando em um dispositivo de computação, como também o dispositivo de computação, pode constituir um componente. Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou fluxo de execução e um componente pode estar localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Além disso, esses componentes podem executar a partir de vários meios legíveis por computador tendo várias estruturas de dados armazenadas nos mesmos. Os componentes podem se comunicar por meio de processos locais e/ou remotos tal como de acordo com um sinal tendo um ou mais pacotes de dados (por exemplo, dados a partir de um componente interagindo com outro componente em um sistema local, sistema distribuído, e/ou através de uma rede tal como a Internet com outros sistemas por meio do sinal).
Adicionalmente, várias modalidades são aqui descritas em conexão com um terminal sem fio e/ou uma estação base. Um terminal sem fio pode se referir a um dispositivo proporcionando conectividade de voz e/ou dados a um usuário. Um terminal sem fio pode ser conectado a um dispositivo de computação tal como um computador laptop ou computador de mesa, ou ele pode ser um dispositivo autônomo tal como um assistente pessoal digital (PDA). Um terminal sem fio também pode ser chamado de sistema, unidade de assinante, uma estação de assinante, estação móvel, aparelho móvel, estação remota, ponto de aceso, terminal remoto, terminal de acesso, terminal de usuário, agente de usuário, dispositivo de usuário, ou equipamento de usuário. Um terminal sem fio pode ser uma estação de assinante, dispositivo sem fio, telefone celular, telefone PCS, telefone sem fio, fone de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP) , uma estação de Ioop local sem fio (WLL) , um assistente pessoal digital (PDA), um dispositivo de mão tendo capacidade de conexão sem fio, ou outro dispositivo de processamento conectado a um modem sem fio. Uma estação base (por exemplo, ponto de acesso) pode se referir a um dispositivo em uma rede de acesso que se comunica através de interface aérea, através de um ou mais setores, com terminais sem fio. A estação base pode atuar como um roteador entre o terminal sem fio e o restante da rede de acesso, a qual pode incluir uma rede de protocolo Internet (IP), mediante conversão de quadros recebidos de interface aérea para pacotes IP. A estação base também coordena o gerenciamento de atributos para a interface aérea. Além disso, vários aspectos ou características aqui descritas podem ser implementados como um método, equipamento, ou produto industrial utilizando técnicas de engenharia e/ou programação padrão. 0 termo "produto industrial" conforme aqui usado pretende abranger um programa de computador acessível a partir de qualquer dispositivo legível por computador, portadora ou mídia. Por exemplo, meios legíveis por computador podem incluir, mas não são limitados aos dispositivos de armazenamento magnético (por exemplo, disco rígido, disquete, fitas magnéticas, etc.), discos óticos (por exemplo, disco a laser (CD), disco versátil digital (DVD), etc.), cartões inteligentes, dispositivos de memória flash (por exemplo, cartão, stick, acionamento de teclas, etc.).
Várias modalidades serão apresentadas em termos de sistemas que podem incluir alguns dispositivos, componentes, módulos e semelhantes. Deve ser entendido e considerado que os vários sistemas podem incluir dispositivos adicionais, componentes, módulos, etc. e/ou podem não incluir todos os dispositivos, componentes, módulos, etc. descritos em comum com as figuras. Uma combinação dessas abordagens também pode ser usada.
Com referência agora aos desenhos, a E^igura 1 é uma ilustração de um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio 100 de acordo com vários aspectos. Em um exemplo, o sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio 100 inclui múltiplas estações base 110 e múltiplos terminais 120. Cada estação base 110, e terminal 120, no sistema 100, podem ter uma ou mais antenas para facilitar a comunicação com uma ou mais estações base 110 e/ou terminais 120 no sistema 100. Em um exemplo, uma estação base 110 pode transmitir simultaneamente múltiplos fluxos de dados para serviços de broadcast, multicast, e/ou unicast, em que um fluxo de dados é um fluxo de dados que pode ser de interesse de recepção independente para um terminal 120. Um terminal 120 dentro da área de cobertura de uma estação base 110 pode então receber um ou mais dos fluxos de dados transmitidos a partir da estação base 110. Por meio de exemplo não-limitador, uma estação base 110 pode ser um ponto de acesso, um nó B, e/ou outra entidade de rede apropriada. Cada estação base 110 provê cobertura de comunicação para uma área geográfica especifica 102. Conforme aqui usado e geralmente na técnica, o termo "célula" pode se referir a uma estação base 110 e/ou sua área de cobertura 102 dependendo do contexto no qual o termo é usado. Para melhorar a capacidade do sistema, a área de cobertura 102 correspondendo a uma estação base 110 pode ser particionada em múltiplas áreas menores (por exemplo, áreas 104a, 104b, e 104c) . Cada uma das áreas menores 104a, 104b, e 104c, podem ser servidas por um subsistema de transceptor de base respectivo (BTS, não mostrado). Conforme aqui usado e geralmente na técnica, o termo "setor" pode se referir a um BTS e/ou sua área de cobertura dependendo do contexto no qual o termo é utilizado. Em uma célula 102 tendo múltiplos setores 104, o BTSs para todos os setores 104 da célula 102 podem ser co- localizados dentro da estação base 110 para a célula 102. Em outro exemplo, o sistema 100 pode utilizar uma arquitetura centralizada mediante emprego de um controlador de sistema 130 que pode ser acoplado a uma ou mais estações base 110 e prover coordenação e controle para as estações base 110. De acordo com aspectos alternativos, o controlador de sistema 130 pode ser uma única entidade de rede ou um grupo de entidades de rede. Adicionalmente, o sistema 100 pode utilizar uma arquitetura distribuída para permitir que as estações base 110 se comuniquem entre si conforme necessário. De acordo com um aspecto, os terminais 120 podem ser dispersos por todo o sistema 100. Cada terminal 120 pode ser estacionário ou móvel. Por meio de exemplo não-limitador, um terminal 120 pode ser um terminal de acesso (AT), uma estação móvel, um equipamento de usuário, uma estação de assinante, e/ou outra entidade de rede apropriada. Um terminal pode ser um dispositivo sem fio, um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de mão, e assim por diante. Em um exemplo, um terminal 120 pode transmitir dados para uma estação base 110 ou para outro terminal 120.
De acordo com outro aspecto, o sistema 100 pode gerar recursos de transmissão na forma de canais. Por meio de exemplo não-limitador, esses canais podem ser gerados por meio de um ou mais de mult iplexação por divisão de código (CDM), multiplexação por divisão de freqüência (FDM), e multiplexação por divisão de tempo (TDM). Multiplexação por divisão de freqüência ortogonal (OFDM), uma variante de FDM, pode ser usada para efetivamente particionar a largura de banda global do sistema 100 em múltiplas subportadoras ortogonais, as quais podem ser então moduladas com dados. Essas subportadoras também podem ser referidas como tons, compartimentos, e canais de freqüência. Alternativamente, em uma técnica baseada em divisão de tempo, cada subportadora pode compreender uma porção das fatias de tempo ou partições de tempo seqüenciais. Cada terminal 120 pode ser provido com uma ou mais combinações de subportadora/partição de tempo para transmitir e receber informação em um período de rajada ou quadro definido. Uma técnica de divisão de tempo também pode utilizar um esquema de salto de taxa de símbolo e/ou um esquema de saltos de blocos.
Em outro exemplo, uma técnica baseada em divisão de código pode facilitar a transmissão de dados através de algumas freqüências disponíveis em qualquer tempo em uma faixa. Os dados podem ser digitalizados e espalhados através da largura de banda disponível do sistema 100 de tal modo que múltiplos terminais 120 podem ser sobrepostos ao canal e aos terminais respectivos 120 pode ser atribuído um código de seqüência singular. Os terminais 120 podem então transmitir na mesma fração de espectro de banda larga, em que um sinal correspondendo a cada terminal 120 é espalhado pela largura de banda total por meio de seu código de espalhamento único respectivo. Em um exemplo, essa técnica pode prover compartilhamento, em que um ou mais terminais 120 podem transmitir e receber simultaneamente. Tal compartilhamento pode ser obtido, por exemplo, através de modulação digital de espalhamento espectral, em que um fluxo de bits, correspondendo a um terminal 120, é codificado, e espalhado, através de um canal muito amplo, de modo pseudo-aleatório. Uma estação base 110 pode então reconhecer o código de seqüência singular associado a um terminal 120 e desfazer a randomização para coletar os bits para o terminal específico 120 de uma maneira coerente.
Em outro exemplo, o sistema 100 pode utilizar um ou mais esquemas de acesso múltiplo, tal como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, FDMA de Portadora Única (SC-FDMA), e/ou outros esquemas de acesso múltiplo adequados. OFDMA utiliza multiplexação por divisão de freqüência ortogonal (OFDM), e SC-FDMA utiliza multiplexação por divisão de freqüência de portadora única (SC-FDM). Adicionalmente, o sistema 100 pode utilizar uma combinação de esquemas de acesso múltiplo, tal como OFDMA e CDMA. Adicionalmente, o sistema 100 pode utilizar várias estruturas de enquadramento para indicar a forma na qual os dados e a sinalização são enviados em link direto e em link reverso. 0 sistema 100 pode utilizar adicionalmente um ou mais programadores (não mostrados) para atribuir largura de banda e outros recursos de sistema. Em um exemplo, um programador pode ser empregado em um ou mais de uma estação base 110; um terminal 120; e um controlador de sistema 130.
A Figura 2 é um diagrama de blocos de uma modalidade de um sistema transmissor 210 (também conhecido como o ponto de acesso) e um sistema receptor 250 (também conhecido como terminal de acesso) em um sistema MIMO 200. No sistema transmissor 210, dados de tráfego para alguns fluxos de dados são providos a partir de uma fonte de dados 212 para um processador de dados de transmissão (TX) 214.
Em uma modalidade, cada fluxo de dados é transmitido através de uma antena de transmissão respectiva. 0 processador de dados TX 214 formata, codifica, e intercala os dados de tráfego para cada fluxo de dados com base em um esquema de codificação especifico selecionado para aquele fluxo de dados para prover dados codificados.
Os dados codificados para cada fluxo de dados
podem ser multiplexados com dados piloto utilizando técnicas OFDM. Os dados pilotos são tipicamente um padrão de dados conhecidos que é processado de uma maneira 16/43
conhecida e podem ser usados no sistema receptor para estimar a resposta de canal. 0 piloto multiplexado e os dados codificados para cada fluxo de dados são então modulados (isto é, mapeados em símbolo) com base em um esquema de modulação específico (por exemplo, BPSK, QSPK, M-PSK, ou M-QAM) selecionado para aquele fluxo de dados para prover símbolos de modulação. A taxa de dados, codificação e modulação para cada fluxo de dados podem ser determinadas pelas instruções realizadas pelo processador 230.
Os símbolos de modulação para todos os fluxos de dados são então providos a um processador MIMO TX 220, o qual pode processar adicionalmente os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM) . 0 processador MIMO TX 220 provê então Nt fluxos de símbolos de modulação para Nt transmissores (TMTR) 222a a 222t. Em certas modalidades, o processador MIMO TX 220 emprega pesos de formação de feixe aos símbolos dos fluxos de dados e à antena a partir da qual o símbolo está sendo transmitido. Cada transmissor 222 recebe e processa um fluxo
de símbolo respectivo para prover um ou mais sinais analógicos, e adicionalmente condiciona (por exemplo, amplifica, filtra, e converte ascendentemente) os sinais analógicos para prover um sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO. Nt sinais modulados a partir dos transmissores 222a a 222t são então transmitidos a partir de Nt antenas 224a a 224t, respectivamente.
No sistema receptor 250, os sinais modulados transmitidos são recebidos por Nr antenas 252a a 252r e o sinal recebido a partir de cada antena 252 é provido a um receptor respectivo (RCVR) 254a a 254r. Cada receptor 254 condiciona (por exemplo, filtra, amplifica, e converte descendentemente) um sinal recebido respectivo, digitaliza 10
15
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o sinal condicionado para prover amostras, e adicionalmente processa as amostras para prover um fluxo de símbolo "recebido" correspondente.
Um processador de dados RX 260 então recebe e processa os Nr fluxos de símbolos recebidos a partir de Nr receptores 254 com base em uma técnica de processamento de receptor específico para prover Nt fluxos de símbolos "detectados". 0 processador de dados RX 260 então demodula, desintercala, e decodifica cada fluxo de símbolo detectado para recuperar os dados de tráfego para o fluxo de dados. O processamento pelo processador de dados RX 2 60 é complementar àquele realizado pelo processador MIMO TX 220 e processador de dados TX 214 no sistema transmissor 210.
Um processador 270 periodicamente determina qual matriz de pré-codificação utilizar (discutido abaixo) . O processador 270 formula uma mensagem de link reverso compreendendo uma porção de índice de matriz e uma porção de valor de classificação.
A mensagem de link reverso pode compreender vários tipos de informação com relação ao link de comunicação e/ou ao fluxo de dados recebidos. A mensagem de link reverso é então processada por um processador de dados TX 238, o qual também recebe dados de tráfego para um número de fluxos de dados a partir de uma fonte de dados 236, modulados por um modulador 280, condicionados pelos transmissores 254a a 254r, e transmitidos de volta para o sistema transmissor 210.
No sistema transmissor 210, os sinais modulados a partir do sistema receptor 250 são recebidos pelas antenas 224, condicionados pelos receptores 222, demodulados por um demodulador 240, e processados por um processador de dados RX 242 para extrair a mensagem de link direto transmitida pelo sistema receptor 250. O processador 230 então J 18/43
determina qual matriz de pré-codificação utilizar para determinar os pesos de formação de feixe e então processa a mensagem extraída.
Técnicas de transmissão de dados descritas aqui podem ser usadas para vários sistemas de comunicação tais como sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Freqüência (FDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão Espacial (SCMA), sistemas FDMA Ortogonal (O-FDMA) e sistemas de Multiplexação por Divisão de Freqüência de Portadora Única (SC-FDM). Um sistema OFDMA utiliza Multiplexação por Divisão de Freqüência Ortogonal (O-FDM). Um sistema SC-FDMA utiliza Multiplexação por Divisão de Freqüência de Portadora Única (SC-FDM). OFDM e SC-FDM particionam a largura de banda de sistema em múltiplas (K) subportadoras ortogonais as quais também são referidas como tons, faixas, e assim por diante. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, símbolos de modulação são enviados no domínio de freqüência com OFDM e no domínio de tempo com SC-FDM. Para clareza, as técnicas são descritas para um sistema OFDMA.
Um sistema pode definir canais físicos para facilitar alocação e uso dos recursos disponíveis de sistema. Um canal físico é um meio para enviar dados em uma camada física. Um canal físico usado para enviar dados de tráfego (ou dados de usuário) é referido como um canal de tráfego. Um canal físico usado para enviar dados de controle (ou sinalização) é referido como um canal de controle. Os canais físicos podem ser definidos para qualquer tipo de recursos de sistema tal como subportadoras, intervalos de tempo, seqüências de código, e assim por diante. A Figura 3 mostra uma modalidade de uma estrutura de canal 300 para o link direto ou downlink. A estrutura de canal 300 inclui N nós de canal que são associados com diferentes recursos de sistema, onde N pode ser qualquer valor de número inteiro. Por exemplo, os N nós de canal podem ser mapeados para N diferentes tiles com base em um esquema de mapeamento. Cada tile pode cobrir um número predeterminado de (por exemplo, 16) subportadoras em um número predeterminado de (por exemplo, 8) períodos de símbolo. Os nós de canal podem corresponder aos nós de base de uma árvore de canal.
Na modalidade mostrada na Figura 3, M nós de canal são reservados para um canal de controle, onde em geral 1<M<N. 0 canal de controle pode ser usado para enviar mensagens de controle para os terminais. As mensagens de controle podem incluir mensagens unicast enviadas para terminais específicos e usadas para atribuir recursos de link direto e/ou de link reverso, para concessão de acesso, e assim por diante. Em uma modalidade, cada mensagem de controle tem um tamanho predeterminado (por exemplo, um número específico de bits de informação) e é processado com um esquema de modulação e codificação específico para gerar um número específico de símbolos de modulação. Nessa modalidade, as diferentes mensagens de controle têm o mesmo número de símbolos de modulação. M nós de canal também podem ser usados para sinalizar canais tais como, por exemplo, um canal de confirmação (ACKCH), um canal de controle de potência (PCCH) e assim por diante. Os recursos designados para esses canais de sinalização podem ser permanentes e não utilizados para outros propósitos.
O número de nós de canal (M) (e, portanto, a quantidade de recursos de sistema) para reservar para o canal de controle é determinado pelo número máximo de mensagens de controle (L) que podem ser enviadas do canal de controle em um determinado quadro ou intervalo de tempo, o número de símbolos de modulação por mensagem de controle, e a capacidade de transmissão de cada nó de canal. L pode ser selecionado de tal modo que (1) um programador pode operar eficientemente e não é restrito pela limitação de sinalização e (2) overhead para o canal de controle é tão baixo quanto possível. M pode então ser determinado com base no L selecionado e outros parâmetros. LeM podem ser parâmetros de sistema configuráveis (por exemplo, quase estáticos), e os valores configurados para esses parâmetros podem ser sinalizados em um canal de broadcast. Em uma modalidade exemplar, M é aproximadamente 3 ou 4, cada nó de canal pode transportar aproximadamente 40 símbolos de modulação, e ao canal de controle são alocados aproximadamente 120 a 160 símbolos de modulação. Até L mensagens de controle podem ser enviadas no canal de controle em um determinado quadro com os M nós de canal reservados. De acordo com vários aspectos, os nós de controle são explicitamente atribuídos a um AT através de uma mensagem de atribuição similar à forma na qual os recursos são atribuídos ao AT.
A Figura 3 mostra também uma modalidade do canal de controle 300. Nessa modalidade, o canal de controle compreende L blocos de atribuição de link (LABs) que são mapeados para os M nós de canais reservados com base em um esquema de mapeamento predeterminado. Os L LABs podem ser usados para transportar L mensagens de controle, uma mensagem de controle em cada LAB. Os N-M nós de canais restantes podem ser usados
para canais de tráfego e/ou outros canais físicos, por exemplo, canal de broadcast, canal piloto, e assim por diante. No exemplo mostrado na Figura 3, ao canal de tráfego 1 são alocados nós de canais M+l a M+3, ao canal de tráfego 2 são alocados nós de canais M+4 e M+5, e assim por diante. Em geral, a cada canal de tráfego pode ser alocado qualquer número de nós de canal.
Em uma modalidade, um ou mais canais de tráfego
são associados ao M nós de canais reservados para o canal de controle. Em geral, um canal de tráfego determinado pode ser associado com qualquer número e qualquer um dos nós de canais reservados. Os M nós de canais reservados também podem ser associados a qualquer número e qualquer um dos canais de tráfego. A associação entre os canais de tráfego e os nós de canais reservados pode ser quase estática, por exemplo, determinada sempre que os nós de canais reservados forem configurados para o canal de controle e/ou sempre que os canais de tráfego forem atribuídos aos terminais. No exemplo mostrado na Figura 3 o canal de tráfego 1 é associado ao nó de canal reservado M. Os nós de canais reservados restantes podem ser associados com outros canais de tráfego (não mostrados na Figura 3 para simplicidade) . Em outra modalidade, um ou mais canais de tráfego
são associados com os L LABs para o canal de controle. Em geral, os canais de tráfego ou recursos de sistema (por exemplo, nós de canal) para canais de tráfego podem ser associados com os recursos de sistema para o canal de controle de várias maneiras.
Os nós de canais reservados ou os LAB (s) associados a um canal de tráfego podem ser considerados como recursos suplementares que são atribuídos para transportar dados de tráfego em uma base por tentativa. Se qualquer porção dos nós(s) de canais reservados associados ou se o LAB (s) associado não for usado para enviar mensagens de controle, então a porção não usada do nó(s) de canal reservado associado ou o LAB(s) não utilizado pode t 22/43
ser usado para enviar dados de tráfego para o terminal atribuído com aquele canal de tráfego. Por exemplo, na Figura 3, o nó de canal reservado M é associado com um bloco de atribuição de link LAB 3 o qual não é utilizado no transporte de mensagens de controle. Consequentemente, o nó de canal reservado M pode ser alocado para transportar dados de tráfego.
A Figura 4A mostra um exemplo de um mapeamento dos LABs para nós de canais reservados. Em outra modalidade, cada LAB é mapeado para um ou múltiplos nós de canais reservados e cada nó de canal pode ser usado apenas para um LAB. Nessa modalidade, cada nó de canal reservado pode estar completamente disponível para transportar dados de tráfego. Contudo, o número médio de LABs usados em um determinado quadro pode ser inferior a L. Se um determinado LAB não for usado em um determinado quadro, então a porção dos M nós de canais reservados alocados para aquele LAB pode ser usada para transportar dados de tráfego.
A Figura 4B mostra um exemplo no qual apenas uma mensagem de controle é enviada no LAB 1. Nesse exemplo, partes Bll a BlM da mensagem de controle enviadas no LAB 1 são mapeadas para uma porção dos nós de canais reservados 1 a M, respectivamente. Cada nó de canal reservado cem uma porção que não é usada para transportar mensagens de controle e desse modo pode ser usado para transportar dados de tráfego.
Nas modalidades mostradas nas Figuras 4A e 4B, se alguns LABs não forem usados em um determinado quadro, então cada nó de canal reservado tem uma porção não usada para mensagens de controle. A porção não usada de cada nó de canal reservado pode ser usada para transportar dados de tráfego para o canal de tráfego associado com aquele nó de canal reservado. Por exemplo, se apenas metade dos LABs for t 23/43
usada em um determinado quadro, então aproximadamente metade (ou possivelmente menos) de cada nó de canal reservado está disponível para transportar dados de tráfego. Os recursos de canais de controle não utilizados são assim atribuídos dinamicamente para transportar dados de tráfego, em uma base por nó de canal reservado, mais propriamente do que em uma base por LAB.
As Figuras 4A e 4B mostram uma modalidade de envio de mensagens de controle no canal de controle. As mensagens de controle também podem ser enviadas por outros meios.
A Figura 5 mostra uma modalidade de um formato de mensagem para uma mensagem de atribuição de canal de controle 500 usada para transportar as mensagens de controle sendo enviadas no canal de controle. Nessa modalidade, a mensagem de atribuição 500 inclui um campo de tipo de mensagem 502, um mapa de bits 504, e um campo de verificação de redundância cíclica (CRC) 506. 0 campo 502 de tipo de mensagem transporta um valor específico para identificar essa mensagem como uma mensagem de atribuição de canal de controle. Às diferentes mensagens podem ser atribuídos diferentes valores de tipo de mensagem. O campo de mapa de bits transporta um bit para cada um dos L LABs, por exemplo, o bit do mapa de bits pode ser associado ao 6° LAB. 0 campo de mapa de bits 504 pode ter um tamanho fixo de Lmax onde Lmax é o valor máximo possível para L. Cada bit do mapa de bits indica se o LAB associado é ou não usado para enviar uma mensagem de controle. No exemplo, mostrado na Figura 5, as mensagens de controle são enviadas
nos LABs 2, 3,....... L e não são enviadas nos LABs 1,
4, . . . ., L-1. 0 campo de mapa de bits também pode ter um tamanho configurável que pode ser transportado, por exemplo, por um campo de tamanho de mapa de bits da t 24/43
mensagem de atribuição (não mostrada na Figura 3) . 0 mapa de bits também pode ser enviado em múltiplas mensagens, em cujo caso cada mensagem inclui um ID de ordem para indicar qual porção do mapa de bits é transportada na mensagem. 0 campo CRC transporta um valor CRC usado pelos terminais para determinar se a mensagem de atribuição é decodificada corretamente ou em erro. A informação transmitindo quais dos LABs são ou não usados também pode ser enviada de outras maneiras com outros formatos de mensagem. Em uma modalidade, a mensagem de atribuição 500 é
enviada no canal de controle junto com outras mensagens de controle. Por exemplo, a mensagem de atribuição pode ser enviada no LAB 0 do canal de controle. Em uma modalidade, a mensagem de atribuição é embaralhada com uma seqüência de número pseudoaleatório (PN) que é uma função de um identificador de setor (ID) , um ID de MAC de broadcast, e/ou outros parâmetros. 0 ID de setor identifica a estação base transmitindo a mensagem. O ID de MAC de broadcast (Controle de Acesso aos Meios) indica se a mensagem se destina a todos os terminais. Essa modalidade permite que os terminais recebam a mensagem de atribuição e assegura quais LABs processar para recuperar as mensagens de controle. A mensagem de atribuição também pode ser enviada no canal de broadcast e/ou de outras maneiras. A mensagem de atribuição 500 pode ser transmitida
em cada quadro para transmitir quais LABs estão sendo usados naquele quadro para transportar mensagens de controle. A mensagem de atribuição 500 também transmite quais LABs não são usados para mensagens de controle. Os LABs utilizados determinam qual porção de cada nó de canal reservado é usada para dados de controle. Os LABs não utilizados determinam qual porção de cada nó de canal reservado é usada para dados de controle e desse modo podem ser usados para dados de tráfego. Os terminais podem averiguar as porções usadas e não usadas de cada nó de canal reservado com base na mensagem de atribuição 500. Uma estação base pode enviar dados de tráfego em um canal de tráfego atribuído 302 assim como a porção não usada de cada nó de canal reservado associado àquele canal de tráfego 304 .
Os dados de tráfego podem ser enviados com ou sem retransmissão automática híbrida (HARQ). HARQ pode ser usado para melhorar a confiabilidade da transmissão de dados. Para transmissão HARQ no link direto, uma estação base processa (por exemplo, formata, codifica, e intercala) um pacote de dados para gerar S subpacotes de dados codificados, onde S pode ser qualquer valor de número inteiro.
A estação base transmite o primeiro subpacote (SPl) no link direto para um terminal. O terminal recebe a transmissão, decodifica o subpacote SPl, e envia uma confirmação (ACK) se o subpacote (SPl) for decodificado corretamente ou uma confirmação negativa (NAK) se o subpacote for decodificado em erro. Se o terminal enviar uma NAK, então a estação base transmite o segundo subpacote (SP2). 0 terminal recebe a transmissão, decodifica o primeiro e segundo subpacotes, e envia uma ACK ou uma NAK com base no resultado da decodificação. A estação base pode assim transmitir um subpacote de cada vez até que uma ACK seja recebida para o pacote, ou até que todos os subpacotes tenham sido transmitidos, ou a transmissão de pacotes é terminada por alguma outra razão. 0 tamanho dos subpacotes é determinado é
determinado tipicamente por, e equiparado a, capacidade de transmissão do canal de tráfego. Isso permite que cada subpacote seja enviado em sua totalidade no canal de tráfego. Contudo, se recursos suplementares podem ser dinamicamente atribuídos e usados para dado de tráfego, então a capacidade de transmissão pode variar de transmissão para transmissão. Pacotes podem ser enviados eficientemente utilizando-se HARQ com capacidade de transmissão variável conforme descrito abaixo.
A Figura 6A mostra um esquema de transmissão HARQ 610 com recursos suplementares dinamicamente atribuíveis. Um pacote de dados é processado para gerar S subpacotes (apenas os primeiros quatro subpacotes 1 a 4 são mostrados na Figura 6A para simplicidade) . Cada subpacote η (SPn) inclui uma primeira porção codificada (SPna) e uma segunda porção codificada (SPnb). Nesse esquema, a primeira porção codificada (SPna) de um subpacote pode ser enviada no canal de tráfego, e a segunda porção codificada (SPnb) do subpacote pode ser enviada nos recursos suplementares (se disponíveis). A primeira porção codificada é determinada pela capacidade de canal de tráfego. A segunda porção codificada é determinada pela capacidade de todos os recursos suplementares que poderiam estar disponíveis.
O cenário exemplar na Figura 6A ilustra as primeiras quatro transmissão HARQ que são mostradas. Nesse cenário, os recursos suplementares não estão disponíveis para a primeira e quarta transmissão HARQ e estão disponíveis para a segunda e terceira transmissão HARQ. Para a primeira transmissão HARQ, a primeira porção codificada (SPla) do primeiro subpacote é enviada no canal de tráfego. 0 pacote é decodificado em erro após a primeira transmissão HARQ. Para a segunda transmissão HARQ, a primeira porção codificada (SP2a) do segundo subpacote é enviada no canal de tráfego, e toda ou parte da segunda porção codificada (SP2b) do segundo subpacote é enviada nos recursos suplementares. 0 pacote é decodificado em erro após as primeiras duas transmissões HARQ. Para a terceira transmissão HARQ, a primeira porção codificada (SP3a) do terceiro subpacote é enviada no canal de tráfego, e toda ou parte da segunda porção codificada (SP3b) do terceiro subpacote é enviada nos recursos suplementares. 0 pacote é decodificado em erro após as primeiras três transmissões HARQ. Para a quarta transmissão HARQ, a primeira porção codificada (SP4a) do quarto subpacote é enviada no canal de tráfego.
A Figura 6B mostra os dados codificados enviados
nas quatro transmissões HARQ. Nesse esquema, a segunda porção codificada de um subpacote não é enviada se os recursos suplementares não estiverem disponíveis. Embora não mostrado na Figura 6B, a segunda porção codificada de um subpacote não é enviada em sua totalidade se todos os recursos suplementares não estiverem disponíveis. Esse esquema pode ter uma perda em ganho de codificação devido a (1) não transmissão de alguns dados codificados quando os recursos suplementares não estão disponíveis ou (2) não recepção dos dados codificados enviados nos recursos suplementares, por exemplo, devido a erro na detecção do mapa de bits.
A Figura 7A mostra uma modalidade de um esquema de transmissão HARQ 710 com recursos suplementares dinamicamente atribuíveis. Um pacote de dados é processado para gerar S subpacotes, conforme descrito acima para a Figura 6A. Contudo, nessa modalidade, um subpacote inteiro pode ser enviado no canal de tráfego, e toda ou parte da segunda porção codificada (SPxb) do subpacote pode ser enviada nos recursos suplementares a partir da porção não usada do nó(s) de canal reservado associado.
A Figura 7A mostra também as primeiras quatro transmissões HARQ para o cenário exemplar descrito acima para a Figura 6A. Para a primeira transmissão HARQ, o primeiro subpacote inteiro (SPl) é enviado no canal de tráfego. 0 pacote é decodificado em erro após a primeira transmissão HARQ. Para a segunda transmissão HARQ, o segundo subpacote inteiro (SP2) é enviado no canal de tráfego, e uma segunda porção codificada (SPlb) do primeiro subpacote é envida nos recursos suplementares. 0 pacote é decodificado em erro após as primeiras duas transmissões HARQ. Para a terceira transmissão HARQ, o terceiro subpacote inteiro (SP3) é enviado no canal de tráfego, e a segunda porção codificada (SP2b) do segundo subpacote é enviada nos recursos suplementares. O pacote é decodificado em erro após as primeiras três transmissões HARQ. Para a quarta transmissão HARQ, o quarto subpacote inteiro (SP4) é enviado no canal de tráfego. Desse modo, de acordo com esse esquema de transmissão, para cada subpacote, o subpacote inteiro é enviado no canal de tráfego e uma porção codificada daquele subpacote é enviada nos canais suplementares em uma transmissão subseqüente. A Figura 7B mostra os dados codificados enviados
nas quatro transmissões HARQ. Nessa modalidade, todos os dados codificados para cada subpacote são enviados no canal de tráfego. Uma porção dos dados codificados pode ser repetida e enviada nos recursos suplementares se disponíveis. Nessa modalidade, em qualquer transmissão HARQ determinada exceto a primeira transmissão HARQ, a estação base povoaria os recursos suplementares (se disponíveis) com alguns dados codificados enviados em uma transmissão HARQ anterior. Para a primeira transmissão HARQ, a estação base povoaria os recursos suplementares (se disponíveis) com alguns dados codificados a serem enviados na próxima transmissão HARQ. A modalidade nas Figuras 7A e 7B garante eficiência de codificação para os terminais que não se beneficiam dos recursos suplementares e garante que esses terminais não experimentem qualquer perda em ganho de codificação associada ao esquema descrito com relação à Figura 6A, 6B. Esses terminais podem não ter se beneficiado dos recursos suplementares devido a várias razões. Por exemplo, os recursos suplementares podem não estar disponíveis em qualquer transmissão HARQ se todos os LABs forem usados para enviar mensagens de controle. Como outro exemplo, dados de tráfego podem ter sido enviados nos recursos suplementares em algumas ou em todas as transmissões HARQ, mas os terminais podem ter recebido as mensagens de atribuição de canal de controle com erro e podem perder os dados de tráfego enviados nos recursos suplementares. Essa modalidade garante que os dados codificados para cada subpacote transmitido possam ser recebidos ao menos por meio do canal de tráfego.
A Figura 8A mostra uma modalidade de um esquema de transmissão HARQ 810 com recursos suplementares dinamicamente atribuíveis. Um pacote de dados é processado para gerar S subpacotes conforme descrito acima para a Figura 6A. Nessa modalidade, um subpacote inteiro (SPn) pode ser enviado no canal de tráfego, e toda ou parte da porção codificada (SP(n+l)x) de um próximo subpacote pode ser enviada nos recursos suplementares.
A Figura 8A mostra também as primeiras quatro transmissões HARQ para o cenário descrito acima para a Figura 6A. Para a primeira transmissão HARQ, o primeiro subpacote inteiro (SPl) é enviado no canal de tráfego. O pacote é decodificado em erro após a primeira transmissão HARQ. Para a segunda transmissão HARQ, o segundo subpacote inteiro (SP2) é enviado no canal de tráfego, e uma porção codificada (SP3x) do próximo subpacote SP3 é enviada nos recursos suplementares. O pacote é decodificado em erro após as primeiras duas transmissões HARQ. Para a terceira transmissão HARQ, o terceiro subpacote inteiro (SP3) é enviado no canal de tráfego, e uma porção codificada (SP4x) do próximo subpacote é enviada nos recursos suplementares. O pacote é decodificado em erro após as primeiras três transmissões HARQ. Para a quarta transmissão HARQ, o quarto subpacote inteiro (SP4) é enviado no canal de tráfego. Desse modo, de acordo com esse esquema de transmissão, para cada subpacote, o subpacote inteiro é enviado no canal de tráfego e uma porção codificada do próximo subpacote é simultaneamente transmitida nos canais suplementares.
A Figura 8A mostra os dados codificados enviados nas quatro transmissões HARQ. Nessa modalidade, todos os dados codificados para cada subpacote são enviados no canal de tráfego. Uma parte dos dados codificados a partir de um subpacote pode ser repetida e enviada nos recursos suplementares se disponiveis antes da transmissão do subpacote através do canal de tráfego. Nessa modalidade, em qualquer transmissão HARQ determinada, a estação base povoaria os recursos suplementares (se disponiveis) com alguns dados codificados para uma transmissão HARQ futura.
Nas modalidades mostradas nas Figuras 7A a 8B, dados codificados para um subpacote podem ser repetidos e enviados nos recursos suplementares, se disponiveis, em qualquer uma entre a transmissão HARQ anterior ou na próxima transmissão HARQ.
Em geral, os dados codificados podem ser enviados nos recursos suplementares, se disponiveis, de uma maneira a retardar a repetição dos dados. Um pacote de dados pode conter T bits de informação e pode ser codificado em Q bits codificados com uma taxa de código de P/Q (por exemplo, uma taxa de dados de 1/5). S subpacotes são então gerados a partir dos Q bits codificados. Para preencher os subpacotes, os Q bits codificados podem ser tirados de um buffer de uma forma circular de modo que o Q° bit codificado é usado, o primeiro bit codificado é tirado em seguida como a seguir:
1,2,3,..., Q-2, Q-I, Q,1,2,3,..., Q-2, Q-If Q, ... Dependendo do número de subpacotes (S) e do tamanho do subpacote, um determinado bit codificado pode ser usado em zero, um ou múltiplos subpacotes. Os dados codificados para os recursos suplementares podem ser tirados em uma ordem circular inversa, como a seguir:
Q, Q-I, Q-2,. . .,3,2,1, Q, Q-l, Q-2, ...,3,2,1, . . . 0 número de bits codificados a serem tirados a partir do buffer na direção inversa para cada transmissão HARQ é determinado pela capacidade dos recursos suplementares, que pode variar de transmissão para transmissão.
A Figura 9A mostra também as primeiras quatro transmissões HARQ para o cenário exemplar descrito acima para a Figura 6A. Para a primeira transmissão HARQ, o primeiro subpacote inteiro (SPl) é enviado no canal de tráfego. 0 pacote é decodificado em erro após a primeira transmissão HARQ. Para a segunda transmissão HARQ, o segundo subpacote inteiro (SP2) é enviado no canal de tráfego, e uma porção codificada (SPSa) do último subpacote é enviada nos recursos suplementares. 0 pacote é decodificado em erro após as primeiras duas transmissões HARQ. Para a terceira transmissão HARQ, o terceiro subpacote inteiro (SP3) é enviado no canal de tráfego, e uma porção codificada (SPSb) do último subpacote é enviada nos recursos suplementares. O pacote é decodificado em erro após as primeiras três transmissões HARQ. Para a quarta transmissão HARQ, o quarto subpacote inteiro (SP4) é enviado no canal de tráfego. Desse modo, de acordo com esse esquema de transmissão, para cada subpacote, o subpacote inteiro é enviado no canal de tráfego e uma porção codificada do último subpacote é transmitida nos canais suplementares.
A Figura 9B mostra os dados codificados enviados nas quatro transmissões HRQ. Nessa modalidade, todos os dados codificados para cada subpacote são enviados no canal de tráfego. Dados codificados adicionais (possivelmente novos) podem ser enviados nos recursos suplementares se disponíveis. Nessa modalidade, em qualquer transmissão HARQ determinada, a estação base povoaria os recursos suplementares (se disponíveis) com alguns dados codificados que poderiam não ter sido enviados anteriormente. Em geral, os dados de tráfego podem ser enviados no canal de tráfego e nos recursos suplementares de uma forma a realizar os seguintes objetivos:
1. Evita desperdiçar os bits codificados para um terminal que não se beneficia dos recursos suplementares e não
iniciar a repetição de bits de código para o canal de tráfego até que todos os bits codificados tenham sido usados, e
2. Reduzir a quantidade de repetição dos bits codificados causada pela presença de recursos suplementares.
3. Para habilitar um AP que não suporta recursos suplementares ou que falha em decodificar uma mensagem atribuindo recursos (evento de apagamento), para processar dados recebidos em recursos não suplementares.
Todas as modalidades discutidas acima realizam o objetivo 3. As modalidades nas Figuras 5A a 9B realizam o objetivo 1. As modalidades nas Figuras 7A a 8B utilizam repetição nos recursos suplementares, se disponíveis, começando a partir da segunda transmissão HARQ. A modalidade nas Figuras 9A e 9B retarda a repetição na presença de recursos suplementares o máximo possível.
Nessa modalidade, um terminal que se beneficia dos recursos suplementares não percebe qualquer repetição até que todos os bits codificados sejam usados. Os Q bits codificados gerados para um pacote de dados podem ter valor igual em termos de capacidade de correção de erro ou podem ter valores diferentes, dependendo da estrutura do código usado para gerar os bits codificados. Se os Q bits codificados têm valor igual, então a modalidade mostrada nas Figuras 9A e 9B pode prover melhor desempenho do que as modalidades mostradas nas Figuras 7A a 8B. Se os Q bits codificados têm diferentes valores (por exemplo, para um código de 1/5 de taxa que contém um código de 1/3 de taxa embutida) , então os bits codificados para os recursos suplementares podem ser selecionados mediante consideração de vários fatores de tal modo que os valores relativos do bit codificado, o ganho de codificação potencialmente mais pobre devido à repetição, e assim por diante. As modalidades nas Figuras 7A a 9B proporcionam
um bom ajuste em termos de desempenho para os terminais que se beneficiam dos recursos suplementares assim como os terminais que não se beneficiam dos recursos suplementares. Em uma modalidade, os dados codificados enviados no canal de tráfego são modulados (mapeados em símbolos) com um primeiro esquema de modulação selecionado para o canal de tráfego. Os dados codificados enviados nos recursos suplementares são modulados com um segundo esquema de modulação selecionado para o canal de controle. 0 primeiro esquema de modulação pode ser idêntico, ou diferente, ao segundo esquema de modulação. Nessa modalidade, dados de tráfego enviados nos recursos suplementares são modulados com o mesmo esquema de modulação que as mensagens de controle, independente do esquema de modulação usado no canal de tráfego associado.
Em outra modalidade, os dados de tráfego são enviados utilizando o mesmo esquema de modulação para ambos, os recursos suplementares e o canal de tráfego. Em geral, os mesmos ou diferentes esquemas de codificação e os mesmos ou diferentes esquemas de modulação podem ser usados para dados de tráfego enviados no canal de tráfego e dados de tráfego enviados nos recursos suplementares. A Figura 10 é uma modalidade ilustrando um método
1000 de atribuir recursos suplementares dentro de uma rede comunicação. 0 método começa em 1002 em que N nós de canal são associados aos recursos de sistema mediante mapeamento dos mesmos para N tiles diferentes. Em 1004, dos N nós de canal, M nós são reservados para transmitir mensagens de controle de tal modo que M<N. Os N-M canais restantes podem ser atribuídos para transporte de dados de tráfego. Em outras modalidades, todos os N canais podem estar transmitindo mensagens de controle, em cujo caso, não haveria canais de tráfego. Em 1006, é determinado se todos os L blocos de associação de link (LABs) associados aos M nós de canal estão transportando mensagens de controle. Se todos os L LABs estiverem envolvidos na comunicação de mensagens de controle, então é determinado que nenhum recurso suplementar está disponível, tráfego de usuário é enviado nos canais de tráfego conforme visto em 1012. Se for determinado que dos N nós de canal existem aqueles nós de canal (M-l,....N) que não estão envolvidos no transporte de mensagens de controle, então tais canais são identificados em 1008. Em 1010, os nós de canal identificados são então atribuídos como recursos suplementares para transportar dados de tráfego. Em uma modalidade (não mostrada) pode ser determinado se as opções de serviço do usuário permitem atribuição dos recursos suplementares antes da alocação dos recursos.
A Figura 11 é uma modalidade ilustrando um método para determinar quais, se houver, recursos suplementares foram atribuídos para transportar dados de tráfego. Em 1102, o terminal recebe uma mensagem transmitida por uma estação base. A mensagem pode compreender um campo de tipo de mensagem, um mapa de bits e um campo de verificação de redundância cíclica (CRC). A mensagem recebida é identificada como uma mensagem de atribuição de canal de controle mediante exame do campo de tipo de mensagem em 1104. Em 1106, o campo de mapa de bits é examinado para identificar quais LABs são usadas para transmitir mensagens de controle e quais LABs não são usadas para transmitir mensagens de controle. Em 1108, o campo CRC é empregado para confirmar que a mensagem foi decodificada corretamente. Em 1110, os canais de controle não envolvidos na transmissão das mensagens de controle são utilizados como recursos suplementares para transportar tráfego de dados.
A partir da identificação de canais que podem ser usados como recursos suplementares para transportar tráfego de dados, vários esquemas podem ser empregados para transportar pacotes de dados por meio dos canais de tráfego dedicados assim como canais de recursos suplementares conforme detalhado abaixo. A Figura 12 ilustra tal esquema para transportar pacotes de dados mediante utilização de ambos, canais de tráfego assim como recurso suplementar. Em 1202, os pacotes de dados são processados para gerar subpacotes. Em 1204, cada subpacote é dividido em uma primeira porção codificada e uma segunda porção codificada. Em 1206, é feita uma determinação no sentido de se os recursos suplementares estão disponíveis. Se os recursos não estiverem disponíveis, os pacotes de dados são transmitidos integralmente por meio do canal de tráfego em 1208. Se eles estiverem disponíveis, a primeira porção codificada é transportada no canal de tráfego enquanto que a segunda porção codificada é transportada nos canais suplementares obtidos a partir dos canais de controle reservados em 1210. Em 1212, é determinado se há mais pacotes a serem transmitidos. 0 processo é assim repetido para todos os pacotes de dados. Como declarado acima, esse esquema pode ter uma perda em ganho de codificação devido a (1) não transmissão de alguns dados codificados quando recursos suplementares não estão disponíveis ou (2) não recepção dos dados codificados enviados nos recursos suplementares, por exemplo, devido a erro na detecção do mapa de bits.
A Figura 13 ilustra outra metodologia de transmissão de pacote de dados que pode ser empregada quando recursos suplementares estão disponíveis. Em 1302, os pacotes de dados são processados para gerar subpacotes. Em 1304, cada subpacote é dividido em uma primeira porção codificada e uma segunda porção codificada. Em 1306, é feita uma determinação no sentido de se os recursos suplementares estão disponíveis. Se os recursos não estiverem disponíveis, os pacotes de dados são completamente transmitidos através do canal de tráfego em 1308. Se eles estiverem disponíveis, uma primeira transmissão HARQ transporta o primeiro subpacote inteiro por meio de um canal de tráfego em 1310. Para a segunda transmissão em 1312, o segundo subpacote inteiro é enviado no canal de tráfego enquanto que uma porção codificada do primeiro subpacote é repetida e transmitida por meio dos recursos suplementares disponíveis. Em 1314, é determinado se há mais pacotes a serem transmitidos. O processo é assim repetido para todos os subpacotes. Portanto, essa metodologia se refere a um esquema de transmissão em que um subpacote inteiro é transmitido por meio de um canal de tráfego e uma porção codificada do subpacote é repetida e transmitida por meio de recursos suplementares disponíveis durante uma transmissão subseqüente.
A Figura 14 ilustra outra metodologia de transmissão de pacote de dados que pode ser empregada quando recursos suplementares estão disponíveis. Em 1402, os pacotes de dados são processados para gerar subpacotes. Em 1406, é feita uma determinação no sentido de se os recursos suplementares estão disponíveis. Se os recursos não estiverem disponíveis, os pacotes de dados são transmitidos integralmente por meio do canal de tráfego em 1408. Se eles estiverem disponíveis, uma primeira transmissão HARQ transporta o primeiro subpacote integral por meio de um canal de tráfego em 1410. Para a segunda transmissão em 1412, o segundo subpacote inteiro é enviado no canal de tráfego enquanto que uma porção codificada de um terceiro subpacote é transmitida por meio dos recursos suplementares disponíveis. Em 1414, o terceiro subpacote inteiro é repetido e transmitido por meio do canal de tráfego. Em 1416, é determinado se há mais pacotes a serem transmitidos. 0 processo é assim repetido para todos os pacotes de dados. Portanto, essa metodologia se refere a um esquema de transmissão em que um subpacote inteiro é transmitido por meio de um canal de tráfego e enquanto uma porção codificada do subpacote foi repetida e transmitida por meio de recursos suplementares disponíveis durante uma transmissão anterior.
Embora as metodologias ilustradas na Figura 13 e Figura 14 evitem desperdiçar bits codificados para terminais que não se beneficiam dos recursos suplementares pelo fato de não começar a repetição até que todos os bits codificados sejam usados, elas não minimizam a repetição causada pela presença de recursos suplementares. Isso pode ser conseguido mediante adoção de um esquema ilustrado na Figura 15. Aqui, a metodologia de transmissão de pacote de dados é mostrada em que os pacotes de dados são transmitidos de uma maneira de modo que a quantidade de repetição de bits codificados causada pela presença de recursos suplementares é minimizada. Portanto, de acordo com o esquema ilustrado na Figura 15, um terminal que se beneficia dos recursos suplementares não percebe qualquer repetição até que todos os bits codificados sejam utilizados.
Inicialmente em 1502, P bits de informação que devem ser transmitidos são codificados em Q bits codificados com uma taxa de código de P/Q. Em 1504, S subpacot.es são gerados mediante preenchimento dos mesmos com os Q bits codificados tirados de um buffer de uma maneira circular de modo que quando o Q0 bit codificado é usado, o primeiro bit codificado é tirado a seguir. Em 1506, o último subpacote, subpacote S, é dividido em um número de porções codificadas. 0 tamanho das porções codificadas pode ser variado dinamicamente com base em um número de fatores. Por exemplo, a capacidade de recursos suplementares disponíveis pode ser dinamicamente determinada e o último subpacote pode ser dividido conformemente. Supondo a presença de recursos suplementares, em 1508, um subpacote é transmitido em sua totalidade no canal de tráfego enquanto que uma porção codificada do último subpacote é transmitida nos recursos suplementares. Por exemplo, durante uma primeira transmissão HARQ, um primeiro subpacote é transmitido em sua totalidade por meio de um canal de tráfego enquanto que uma primeira porção codificada do último(s) subpacote é transmitida por meio dos recursos suplementares disponíveis. Esse processo é repetido em 1510 para todos os (S-I) subpacotes de modo que um subpacote inteiro é transmitido em um canal de tráfego enquanto que uma porção codificada do último subpacote é transmitida nos recursos suplementares. Portanto, esse processo minimiza a repetição dos bits codificados uma vez que idealmente todos os bits codificados em todos os subpacotes são transmitidos/lidos apenas uma vez.
A Figura 16 ilustra um diagrama de blocos esquemático de um sistema de comunicação 1600 que minimiza a repetição de dados na presença de recursos suplementares de acordo com um aspecto. O sistema compreende um primeiro componente de comunicação 1602 e um segundo componente de comunicação 1620 os quais são configurados para transmitir/receber dados de acordo com vários esquemas detalhados acima.
0 primeiro componente de comunicação 1602 compreende ainda um componente de processamento 1604 que processa os dados de tráfego em subpacotes com base em um ou mais de: potência disponível dentro do sistema, capacidade de canal de tráfego, etc. Ele compreende ainda um componente de memória 1606 acoplado operativãmente ao componente de processamento que armazena bits de código e facilita a geração de subpacotes mediante preenchimento dos mesmos com os bits de código. De acordo com vários esquemas detalhados acima, os subpacotes podem ser preenchidos seqüencialmente ou de uma maneira circular, etc. Um componente de transmissão 1608 também é incluído dentro do primeiro componente de comunicação de tal modo que o componente de transmissão transmite os pacotes de dados/subpacotes com base em vários esquemas de transmissão conforme determinado pelo componente de processamento 1604. De acordo com um aspecto, o componente de processamento 1604 pode atribuir canais de controle reservados não engajados no transporte de mensagens de controle para canais de tráfego como recursos suplementares para transporte de dados de tráfego. Portanto, o componente de transmissão é configurado para transmitir um ou mais pacotes de dados, subpacotes, porções codificadas de subpacotes ou uma combinação dos mesmos em várias freqüências de acordo com os vários esquemas.
O sistema de comunicação 1600 compreende também um segundo componente de comunicação 1620 o qual pode receber os subpacotes transmitidos pelo primeiro componente de comunicação. 0 segundo componente de comunicação também pode compreender um componente de processamento 1622, um componente de memória 1624 assim como um componente de transmissão 1626. O segundo componente de comunicação 1620 pode demodular os pacotes de dados recebidos com base em uma mensagem de atribuição de canal transmitida pelo primeiro componente 1602. A mensagem de atribuição de canal também facilita determinar se os pacotes/subpacotes de dados recebidos foram corretamente decodificados. Se eles forem corretamente decodificados então o segundo componente de comunicação gera uma mensagem de confirmação (ACK) caso contrário ele gera uma mensagem de confirmação negativa (NAK) . Com base no tipo de mensagem de confirmação recebida, o primeiro componente 1602 pode transmitir os subpacotes um de cada vez até que uma mensagem ACK seja recebida para um pacote de dados, ou todos os subpacotes sejam transmitidos ou a sessão de comunicação seja terminada por outras razões.
As técnicas de transmissão de dados aqui descritas podem ser implementadas por vários meios. Por exemplo, essas técnicas podem ser implementadas em hardware, firmware, software, ou uma combinação dos mesmos. Para uma implementação em hardware, as unidades de processamento usadas para transmissão de dados em um transmissor ou recepção de dados em um receptor podem ser implementadas com um ou mais circuitos integrados de aplicação especifica (ASICs) , processadores de sinais digitais (DSPs), dispositivos de processamento de sinais digitais (DSPDs) , dispositivos lógicos programáveis (PLDs), arranjos de porta programáveis no campo (FPGAs), processadores, controladores, microcontroladores,
microprocessadores, dispositivos eletrônicos, outras unidades eletrônicas projetadas para realizar as funções aqui descritas, ou uma combinação dos mesmos. Para uma implementação de firmware e/ou software,
as técnicas podem ser implementadas com módulos (por exemplo, procedimentos, funções, e assim por diante) que realizam as funções aqui descritas. Os códigos de firmware e/ou software podem ser armazenados em uma memória e executados por um processador. A memória pode ser implementada dentro do processador ou externa ao processador.
A descrição anterior das modalidades reveladas é provida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica realize ou utilize a revelação. Várias modificações nessas modalidades serão prontamente evidentes para aqueles versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser empregados a outras modalidades sem se afastar do espírito e escopo da revelação. Desse modo, não se pretende que a revelação seja limitada às modalidades aqui mostradas, mas deve ser concedido o mais amplo escopo compatível com os princípios e características novéis aqui revelados. As técnicas aqui descritas geralmente relacionadas à seleção de dados para recursos suplementares envolvem vários canais RL incluindo canais de dados e de controle. Em uma modalidade, as técnicas podem ser usadas para canais de controle de link reverso (RL) tal como o Canal Indicador de Qualidade de Canal (CQICH), um Canal de Solicitação (REQCH) , um Canal Piloto (PICH), um Canal de Confirmação (ACKCH) , um Canal de Realimentação de Formação de Feixe (BFCH), um Canal de Realimentação de Sub-banda (SFCH), e assim por diante, os quais podem ser processados e transmitidos. As técnicas também podem ser usadas para um piloto multiplexado por divisão de tempo (TDM) que é espalhado com um código de canalização e embaralhado.
O que foi descrito acima inclui exemplos das várias modalidades. Evidentemente, não é possível descrever cada combinação concebível de componentes ou metodologias para fins de descrever as modalidades, mas aqueles de conhecimento comum na técnica podem reconhecer que muitas combinações e trocas adicionais são possíveis. Conseqüentemente, se pretende que a descrição detalhada abranja todas as tais alterações, modificações, e variações abrangidas pelo espírito e escopo das reivindicações anexas.
Especificamente e com relação às várias funções realizadas pelos componentes, dispositivos, circuitos, sistemas, descritos acima, e semelhantes, os termos (incluindo uma referência a um "meio") usados para descrever tais componentes pretendem corresponder, a menos que de outro modo indicado, a qualquer componente que realize a função especificada do componente descrito (por exemplo, um equivalente funcional), embora não estruturalmente equivalente à estrutura revelada, que realiza a função nos aspectos exemplares aqui ilustrados das modalidades. A esse respeito, também será reconhecido que as modalidades incluem um sistema assim como um meio legível por computador tendo instruções executáveis por computador para realizar as ações e/ou eventos dos vários métodos.
Além disso, embora uma característica específica possa ter sido revelada com relação a apenas uma das várias implementações, tal característica pode ser combinada com uma ou mais outras características das outras implementações conforme possa ser desejado e vantajoso para qualquer aplicação determinada ou específica. Além disso, até o ponto em que os termos: "inclui", "incluindo"'' e suas variantes são usadas seja na descrição detalhada ou nas reivindicações, pretende-se que esses termos sejam inclusivos de uma maneira similar ao termo "compreendendo".

Claims (20)

1. Sistema de comunicação para minimizar repetição, compreendendo: um componente de processamento que processa um ou mais pacotes de dados em uma pluralidade de subpacotes preenchidos com bits codificados em que um último subpacote é adicionalmente dividido em porções codificadas; e um componente de transmissão que transmite a pluralidade de subpacotes.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, um componente de memória armazena os bits codificados de modo que os subpacotes são preenchidos de uma forma circular.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, um componente de transmissão transmite a pluralidade de subpacotes de modo que um subpacote inteiro é transmitido em um canal de tráfego.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 3, o componente de transmissão adicionalmente transmite uma porção codificada do último subpacote gerado em recursos suplementares alocados.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 4, o componente de processamento aloca os recursos suplementares a partir de um ou mais canais de controle não utilizados no transporte de mensagens de controle.
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 5, o componente de processamento identifica blocos de atribuição de link não transportando mensagens de controle para determinar os canais de controle não utilizados.
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, o componente de processamento processa os pacotes de dados associados às mensagens geradas pelo usuário compreendendo uma ou mais de mensagens de dados, mensagens de voz ou mensagens de video.
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, um terminal móvel gera uma mensagem de confirmação (ACK) se um subpacote recebido for decodificado corretamente.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, um terminal móvel gera uma confirmação negativa (NAK) se um subpacote recebido for decodificado incorretamente.
10. Método para minimizar repleção em sistemas de comunicação compreendendo: gerar uma pluralidade de subpacotes a partir de um pacote de dados; transmitir um subpacote integralmente em um canal de tráfego; e transmitir porções codificadas de um último subpacote em recursos suplementares atribuídos.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, o tamanho dos subpacotes gerados é determinado pela capacidade de transmissão do canal de tráfego e equiparado a mesma.
12. Método, de acordo com a reivindicação 10, variar o tamanho das porções codificadas dinamicamente com base na capacidade dos recursos suplementares atribuídos.
13. Método, de acordo com a reivindicação 10, modular os subpacotes transmitidos no canal de tráfego de acordo com um primeiro esquema de modulação selecionado para o canal de tráfego e as porções codificadas transmitidas nos recursos suplementares com um segundo esquema de modulação selecionado para um canal de controle associado.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, os blocos de atribuição de link mapeados para os canais de controle não são empregados na transmissão de mensagens de controle.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, determinar os blocos de atribuição de link não transmitindo mensagens de controle com base na informação transportada por meio de uma mensagem de atribuição.
16. Método, de acordo com a reivindicação 10, compreendendo ainda gerar uma confirmação (ACK) quando um subpacote transmitido for corretamente decodificado.
17. Método, de acordo com a reivindicação 10, gerar uma confirmação negativa (NAK) quando um subpacote transmitido for incorretamente decodificado.
18. Sistema de comunicação para minimizar a repetição de dados na presença de recursos suplementares compreendendo: meios para gerar subpacotes a partir de um pacote de dados; meios para processar um último subpacote em tantas porções codificadas quanto um número total de subpacotes; meios para transmitir os subpacotes integralmente em um canal de tráfego e as porções codificadas do último subpacote em recursos suplementares atribuídos.
19. Sistema de comunicação, de acordo com a reivindicação 18, compreendendo ainda meios para decodificar os subpacotes recebidos.
20. Sistema, de acordo com a reivindicação 18, compreendendo ainda meios para gerar uma entre uma mensagem de confirmação (ACK) ou uma mensagem de confirmação negativa (NAK) com base nos resultados de decodificação dos subpacotes.
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