BRPI0712958A2 - combinações pesticidas - Google Patents

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BRPI0712958A2
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plant
spp
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tebuconazole
azoxystrobin
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BRPI0712958-0A
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Sylvain Nowakowski
Beth Hall
Edmond Sztor
Valery Tyshkevich
Victor Pyushpeki
Olga Ballod
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Syngenta Participations Ag
Syngenta Ltd
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Abstract

COMBINAçõES PESTICIDAS. A presente invenção refere-se a um método para controlar ou prevenir lesão patogênica ou lesão de praga em um material de propagação de planta, uma planta, parte de uma planta e/ou órgáos de planta que crescem em um ponto posterior no tempo, compreendendo aplicar simultanea- mente sobre a planta, parte da planta, órgáos da planta, material de propagação da planta ou suas vizinhanças uma combinação que compreende (I) tebuconazol, (II) azoxistrobina e (III) um ou mais inseticidas e/ou fludioxonil, e opcionalmente (IV) um ou mais auxiliares de formulação costumeiros, desde que, quando teflutrina e tiametoxam estão ambos presentes, então a combinação compreende mais do que cinco ingredientes ativos.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMBINAÇÕES PESTICIDAS"
A presente invenção refere-se ao uso de uma combinação defi- nida de ingredientes ativos pesticidas, e composições deles, e métodos para usar essas combinações no controle ou prevenção de lesão patogênica e/ou pragas.
Certas combinações de igredientes ativos para controlar pató- genos e pragas estão descritos na literatura. As propriedades biológicas dessas combinações conhecidas não são inteiramente satisfatórias nas á- reas de controle patogênico, fitotoxicidade, e exposição do meio embiente e trabalhadores, por exemplo. Particularmente, no caso em que um patógeno se tornou um risco ou existem riscos de se tornar resistente às combinações conhecidas anteriormente, melhores métodos de controle ou prevenção são buscados.
A proteção de materiais de propagação de plantas (especial- mente sementes) com ingredientes ativos são aplicações-alvo que atendem parcialmente às necessidades para uma redução de exposição do meio am- biente e trabalhadores quando usados isoladamente ou em conjunto com aplicações de ingredientes ativos foliares ou em leiras.
Sabe-se que tebuconazol apresenta atividade biológica contra fungos fitopatogênicos, por exemplo, no documento n2 EP-0-040-345, onde suas propriedades e métodos de preparação estão descritos. Por outro lado, vários compostos fungicidas de diferentes classes químicas são amplamen- te conhecidos como fungicidas em plantas para aplicação em várias culturas de plantas cultivadas. Entretanto, a tolerância das culturas e a atividade con- tra fungos fitopatogênicos em plantas nem sempre satisfazem às necessi- dades da prática agrícola em muitos casos e aspectos.
Há uma necessidade continuada de fornecer combinações pes- ticidas, que proporcionam, por exemplo, propriedades biológicas, por exem- plo, propriedades sinérgicas, especialmente para controlar patóogenos e/ou pragas
Essa necessidade é atendida de acordo com a invenção pelo fornecimento das presentes combinações pesticidas. Conseqüentemente, em um primeiro aspecto, a presente invenção fornece uma combinação pes- ticida que compreende, de preferência consiste essencialmente em (I) tebu- conazol, (II) azoxistrobina e (III), um ou mais inseticidas e/ou fludioxonil, e opcionalmente (IV) um ou mais auxiliares de formulação costumeiros, desde que, quando teflutrin e tiametoxam estão ambos presentes, então a combi- nação compreende mais do que cinco ingredientes ativos.
Cada uma das combinações demonstrata atividade melhorada em comparação com a atividade dos compostos isoladamente.
Em um segundo aspecto, a presente invenção fornece um mé- todo para controlar ou prevenir lesão patogênica ou lesão por pragas em um material de propagação de planta, uma planta, partes de uma planta e/ou órgãos plantas que crescem em um ponto posterior no tempo, compreen- dendo aplicar simultaneamente na planta, parte da planta, órgãos da plant, material de propagação de planta ou suas vizinhanças, a combinação defi- nida no primeiro aspecto.
Em um terceiro aspecto, a presente invenção fornece um méto- do para proteger um material de propagação de planta, uma planta, partes de uma planta e/ou órgãos da planta que crescem em um ponto posterior no tempo contra lesão patogênica ou lesão de praga aplicando simultaneamen- te à planta, partes da planta, órgãos da planta, material de propagação de planta ou suas circunvinhanças a combinação definida no primeiro aspecto.
A invenção refere-se também a um material de propagação de planta tratado com uma combinação definida no primeiro aspecto.
Além disso, em uma modalidade, a presente invenção referes-e a um método que compreende (i) tratar um material de propagação de plan- ta, tal como uma semente, com uma combinação pesticida definida no pri- meiro aspecto, and (ii) plantar ou semar o material de propagação de planta, onde a combinação protege contra lesão patogênica ou lesão de praga do material de propagação de planta, partes de planta, órgãos de planta e/ou planta gdesenvolvida a partir do material de propagação de planta tratado.
Além disso, em uma modalidade, a presente invenção referes-e a um método que compreende (i) tratar um material de propagação de plan- ta, tal como um semente, com uma combinação pesticida definida no primei- ro aspecto, e (ii) plantar ou semear o material de propagação de planta tra- tado, e (iii) atingir proteção contra lesão patogênica ou lesão de praga do material de propagação de planta tratado, partes de planta, órgãos de plant e/ou planta desenvolvida a partir do material de propagação tratado.
Em uma modalidade preferida quaisquer aspectos da invenção, cada combinação é uma composição que compreende, de preferência con- siste essencialmente em (I), (II) e (III), e opcionalmente (IV) um ou mais au- xiliares de formulação costumeiros.
Os termos controlar, prevenir, ou proteger e suas inflexões, den- tro do contexto da presente invenção, significam reduzir qualquer efeito in- desejado, tal como patogênico, tal como fitopatogênico, especialmente in- festação por fungos ou ataque de fungos, e lesão
- patogênica ou lesão de praga em uma planta, parte da planta ou material de propagação de planta até um nível no qual um aperfeiçoa- mento é demonstrado.
Cada uma das combinações pesticidas de acordo com a inven- ção tem propriedades muito vantajosas para proteger plantas contra (i) fun- gos patogênicos, tais como fitopatogênicos, especialmente ataque ou infes- tação de fungos, que resultam em doença e lesão à planta e/ou (ii) ataque ou lesão de pragas; particularmente no caso de plantas, a presente inven- ção pode controlar ou prevenir lesão patogênica e/ou lesão de pragas em uma semente, partes de planta, órgãos de planta e/ou planta desenvolvida a partir da semente tratada. Em alguns casos, o controle contra ataque ou le- são por praga resulta também indiretamente em controle contra ataque pa- togênico e vive-versa.
Estas propriedades são, por exemplo, ações intensificadas de forma sinérgica de combinações dos compostos (por exemplo, (I), (II) e (III)), resultando em menor lesão patogênica e/ou lesão de praga, taxas de apli- cação mais baixas, ou uma duração mais longa de ação. No caso de agricul- tura, as ações intensificadas demonstraram apresentar uma melhora nas características de crescimento de uma planta, por exemplo, pelo controle maior do que esperado da infestão parogênica e/ou lesão por praga.
A melhora nas características de crescimento de uma planta pode se manifestar de inúmeras maneiras diferentes, mas ulteriormente ela resulta em melhor produto da planta. Ela pode se manifestar, por exemplo, melhorando o rendimento e/ou vigor da planta ou qualidade do produto co- lhido a partir da planta, melhora esta que pode não estar ligada ao controle de doenças e/ou pragas.
Como aqui utilizada, a expressão "melhorar o rendimento" de uma planta refere-se a um aumento no volume de produção de um produto da planta em uma quantidade mensurável sobre o rendimento do mesmo produto da planta produzido sob as mesmas condições, mas em a aplicação do método em questão. Prefere-se que o rendimento seja aumentado em pelo menos cerca de 0,5%, mais preferivelmente que o aumento seja de pelo menos cerca de 1%, ainda mais preferivelmente cerca de 2%, e mais preferivelmente ainda cerca de 4%, ou mais. O rendimento pode ser expres- so em termos de uma quantidade em peso ou volume de um produto da planta na mesma base. A base pode ser expressa em termos de tempo, á- rea de cultivo, peso produzido de plantas, quantidade de uma matéria-prima usada, ou similares.
Como aqui utilizada, a expressão "melhorar o vigor" de uma planta refere-se a um aumento ou melhora da avaliação do vigor, ou do nú- mero de plantas por unidade de área (stand), ou da altura das plantas, ou dossel da planta, ou a aparência visual (tal como cor mais verde das folhas), ou a avaliação das raízes, ou emergência, ou teor protéico, ou maior brota- mento, ou maior limbo foliar, ou menos folhas basais mortas, ou brotos mais fortes, ou menos fertilizante necessário, ou menos sementes necessárias, ou mais brotos produtivos, ou floração precoce, ou maturidade precoce dos grãos, ou menos acamamento {verse), ou maior crescimento de brotos, ou germinação precoce, ou qualquer combinação destes fatores, ou quaisquer outras vantagens conhecidas pelos versados nessas técnicas, em uma quantidade mensurável ou perceptível sobre o mesmo fator da planta pro- duzida sob as mesmas condições, mas sem a aplicação do método em questão.
Quando se diz que o presente método é capaz de "melhorar o rendimento e/ou o vigor" de uma planta, o presente método resulta em um aumento no rendimento, como descrito acima, ou o vigor da planta, como descrito acima, ou o rendiment e também o vigor da planta.
Conseqüentemente, a presente invenção fornece também um método para melhorar as cracterísticas do crescimento de uma planta, com- preendendo aplicar simultaneamente à planta, partes de planta, e/ou mate- rial de propagação de planta, a combinação definida no primeiro aspecto.
Em uma modalidade preferida de quaisquer aspectos da inven- ção, (III) é fludioxonil, tiametoxam, clotianidina, imidacloprid, abamectina, lambda-cialotrina, teflutrina, flubendamida (3-iodo-N-(2-mesil-1,1-dimetil- etil)-N-{4-[1,2,2,2-tetraflúor-1-(triflúor-metil)-etil]-o-tolil}-ftalamida) ou um composto da fórmula A-1
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Em uma modalidade, caso a presente combinação compreenda tiametoxam e teflutrin, a combinação compreende mais do que cinco ingre- dientes ativos, isto é, tebuconazol, azoxistrobina, tiametoxam, teflutrin, e um outro ingrediente ativo. O outro ingrediente ativo pode ser um ingrediente ativo (III) ou outro ingrediente ativo.
Em uma modalidade, a combinação compreende, como ingredi- entes ativos apenas, (a) tebuconazol, azoxistrobina e tiamethoxam, (b) tebu- conazol, azoxistrobina e fludioxonil,(c) tebuconazol,azoxistrobina, tiameto- xam e fludioxonil, (d) tebuconazol, azoxistrobina, tiametoxam e lambda- cialotrina, (e) tebuconazol,azoxistrobina e lambda-cialotrina, ou (f) tebuco- nazol, azoxistrobina e teflutrin.
Cada uma das combinações da invenção pode ser usada no setor agrícola e campos de uso afins para controlar ou prevenir infestação de doenças e/ou lesão por pragas em plantas.
Cada uma das combinações de acordo com a presente inven- ção compreende um fungicida, e assim sendo, é eficaz contra fungos pato- gênicos, especialmente os que ocorrem em plantas, incluindo fungos veicu- lados por sementes e pertencentes às seguintes classes: os exemplos de fungos incluem ascomicetos (por exemplo, Penicillium, Gaeumannomyces graminis); basidiomicetos (por exemplo, gêneros Hemileia, Rhizoctonia, Puccinia), fungos imperfeitos (por exemplo, Botrytis, Helminthosporium, Rhynchosporium, Fusarium, Septoria, Cercospora, Alternaria, Pyricularia and Pseudocercosporella herpotrichoides)·, oomicetos (por exemplo, Phyto- phthora, Peronospora, Bremia, Pythium, Plasmopara)·, zigomicetos (por e- xemplo, Rhizopus spp.). Uma combinação é especialmente eficaz contra Alternaria spp., Aspergillus spp., Aseoehyta spp.,
Botrytis einerea, Cercospora spp., Clavieeps purpurea, Cochlio- bolus spp. (tal como Cochliobolus sativus), Colletotrichum spp., Diplodia maydis, Epieoceum spp., Erysiphe graminis, Fusarium spp. (tais como Fusa- rium eulmorum, Fusarium subglutinans, Fusarium oxysporium, Fusarium so- lani, Fusarium graminearum, Fusarium proliferatum, e Fusarium monilifor- me), Gaeumannomyees graminis, Giberella fujikuroi, Giberella zeae, Helmin- thosporium graminearum, Microdoehium nivale, Monographella nivalis, Peni- cillium spp., Puccinia spp., Pyrenophora spp. (tal como Pyrenophora grami- nea), Peronosclerospora spp., Peronspora spp., Phakopsora paehyrhizi, Phythium spp., Phoma spp., Phomopsis spp., Rhizoctonia solani, Rhizocto- nia cerealis, Septoria spp., Pseudocercosporella spp., Sclerotinia spp., S- phacelotheca reilliana, Tilletia spp., Rhizopus spp., Typhula spp., Ustilago spp., Urocystis oeculta, Sphacelotheca spp. (por exemplo, Spacelotheca reil- iiani), Thielaviopsis basicola,
Typhula incarnata, Thanatephorus cucumeris, e Verticillium spp. Caso cada combinação da invenção inclua também um pesticida diferente de fungicida (tais como tiametoxam, abamectina, imidacloprid, te- flutrin, lambda-cialotrina), então o espectro pesticida da combinação é am- pliado para incluir controle de pragas, tal como o controle de pragas selecio- nadas entre nematóideos, insetos e aracnídeos. Neste caso, a combinação pode ser aplicada também sobre a praga para controlar ou prevenir lesão por pragas e proteger o material desejado (por exemplo, planta e partes de planta) contra lesão de pragas. Os exemplos de pragas incluem:
da ordem dos lepidópeteros, por exemplo, Acleris spp., Adoxo- phyes spp., Aegeria spp., Agrotis spp., Alabama argillaceae, Amylois spp., Anticarsia gemmatalis, Archips spp., Argyrotaenia spp., Autographa spp., Busseola fusca, Cadra cautella, Carposina nipponensis, Chilo spp., Choris- toneura spp., Clysia ambiguella, Cnaphalocrocis spp., Cnephasia spp., Co- chylis spp., Coleophora spp., Crocidolomia spp., Cryptophlebia leucotreta, Crysodeixis includens, Cydia spp., Diatraea spp., Diparopsis castanea, Eari- as spp., Elasmopalpus spp., Ephestia spp., Eueosma spp., Eupoecilia ambi- guella, Euproetis spp., Euxoa spp., Grapholita spp., Hedya nubiferana, Helio- this spp., Hellula undalis, Hyphantria eunea, Keiferia lycopersieella, Leucop- tera seitella, Lithocollethis spp., Lobesia botrana, Lymantria spp., Lyonetia spp., Malaeosoma spp., Mamestra brassieae, Manduca sexta, Operophtera spp., Ostrinia nubilalis, Pammene spp., Pandemis spp., Panolis flammea, Peetinophora gossypiella, Phthorimaea operculella, Pieris rapae, Pieris spp., Plutella xylostella, Prays spp., Scirpophaga spp., Sesamia spp., Spargano- this spp., Spodoptera spp., Synanthedon spp., Thaumetopoea spp., Tortrix spp., Trichoplusianie Yponomeuta spp.;
da ordem dos coleópteros, por exemplo, Agriotes spp., Antho- nomus spp., Atomaria linearis, Ceutorhynchus spp., Chaetocnema tibialis, Cosmopolites spp., Curculio spp., Dermestes spp., Diabrotica spp., Epilach- na spp., Eremnus spp., Gonocephalum spp., Heteronychus spp., Leptinotar- sa deeemlineata, Lissorhoptrus spp., Melolontha spp., Orycaephilus spp., Otiorhynchus spp., Phlyctinus spp., Phyllotreta spp., Popillia spp., Protostro- phus spp., Psylliodes spp., Rhizopertha spp., Scarabeidae, Sitophilus spp., Sitotroga spp., Tenebrio spp., Tribolium spp. e Trogoderma spp.] da ordem dos ortópteros, por exemplo, Blatta spp., Blattella spp.;
Gryllotalpa spp., Leueophaea maderae, Loeusta spp., Periplaneta spp. e S- chistocerca spp.; da ordem dos isópteros, por exemplo, Reticulitermes spp.] da ordem dos psocópteros, por exemplo, Liposcelis spp.] da ordem dos anopluros, por exemplo, Haematopinus spp., Li- nognathus spp., Pediculus spp., Pemphigus spp. e Phylloxera spp.] da ordem dos malófagos, por exemplo, Damalinea spp. e Tri- chodectes spp.·,
da ordem dos tisanópteros, por exemplo, Frankliniella spp., Her- cinothrips spp., Taeniothrips spp., Thrips palmi, Thrips tabaci e Scirtothrips aurantii;
da ordem dos heterópteros, por exemplo, Diehelops melacan- thus, Distantiella theobroma, Dysdereus spp., Euehistus spp., Eurygaster spp., Leptoeorisa spp., Nezara spp., Piesma spp., Rhodnius spp., Sahlber- gella singularis, Seotinophara spp. e Triatoma spp.]
da ordem dos homópteros, por exemplo, Aleurothrixus floeeo- sus, Aleyrodes brassieae, Aonidiella spp., Aphididae, Aphis spp., Aspidiotus spp., Bemisia tabaci, Ceroplaster spp., Chrysomphalus aonidium, Chrysom- phalus dictyospermi, Coccus hesperidum, Empoasea spp., Eriosoma Iarige- rum, Erythroneura spp., Gaseardia spp., Laodelphax spp., Leeanium eorni, Lepidosaphes spp., Macrosiphus spp., Myzus spp., Nephotettix spp., Nila- parvata spp., Paratoria spp., Pemphigus spp., Planoeoceus spp., Pseudau- Iaeaspis spp., Pseudoeoceus spp., Psylla spp., Pulvinaria aethiopiea, Qua- draspidiotus spp., Rhopalosiphum spp., Saissetia spp., Seaphoideus spp., Sehizaphis spp., Sitobion spp., Testeeurodes vaporariorum, Trioza erytreae e Unaspis eitrr,
da ordem dos himenópteros, por exemplo, Aeromyrmex, Athalia rosae, Atta spp., Cephus spp., Diprion spp., Diprionidae, Gilpinia polytoma, Hoplocampa spp., Lasius spp., Monomorium pharaonis, Neodiprion spp., Solenopsis spp. e Vespa spp.]
da ordem dos dípteros, por exemplo, Antherigona soeeata, Bibio hortulanus, , Ceratitis spp., Chrysomyia spp., Culex spp., Cuterebra spp., Daeus spp., Delia spp., Drosophila melanogaster, , Liriomyza spp.,, Melana- gromyza spp., , Orseolia spp., Oscinella frit, Pegomyia hyoscyami, Phorbia spp., Rhagoletis pomonella, Sciara spp.·,
da ordem dos acarinos, por exemplo, Acarus siro, Aceria shel- doni, Aculus schleehtendali, Amblyomma spp., Argas spp., , Brevipalpus spp., Bryobia praetiosa, Calipitrimerus spp., Chorioptes spp., Dermanyssus gallinae, Eotetranyehus earpini, Eriophyes spp., Hyalomma spp., Olygony- ehus pratensis, Ornithodoros spp., Panonyehus spp., Phyllocoptruta oleivo- ra, Polyphagotarsonemus latus, Psoroptes spp., Rhipicephalus spp., Rhizo- glyphus spp., Sareoptes spp., Tarsonemus spp. e Tetranyehus spp.·, e da classe dos nematódeos, por exemplo, as espécies de Meloi- dogyne spp. (por exemplo, Meloidogyne ineoginita and Meloidogyne javani- ea), Heterodera spp. (por exemplo, Heterodera glyeines, Heterodera sehach- tii, Heterodora avenae e Heterodora trifolii), Globodera spp. (por exemplo, Globodera rostoehiensis), Radopholus spp. (por exemplo, Radopholus simi- les), Rotylenchulus spp., Pratylenehus spp. (por exemplo, Pratylenehus ne- gleetans e Pratylenehus penetrans), Aphelenehoides spp., Helieotylenehus spp., Hoplolaimus spp., Paratriehodorus spp., Longidorus spp., Naeobbus spp., Subanguina spp. Belonlaimus spp., Crieonemella spp., Crieonemoides spp. Ditylenehus spp., Dolichodorus spp., Hemicriconemoides spp., Hemiey- cliophora spp., Hirsehmaniella spp., Hypsoperine spp., Macroposthonia spp., Melinius spp., Punetodera spp., Quinisulcius spp., Seutellonema spp., Xiphi- nema spp., e Tylenehorhynehus spp.
Cada uma das combinações da invenção pode ser formulada para um uso específico. De preferência, cada combinação é formulada para proteger plantas cultivadas ou seus materiais de propagação. Conseqüen- temente, cada combinação da invenção pode ser aplicada à planta de uma maneira convencional, tal como um spray foliar. Vantajosamente, cada uma das combinações é formulada para material de propagação de planta, tal como semente, aplicações de tratamento para controlar ou prevenir lesão por pragas e/ou patógenos, que são encontrados em agricultura e silvicultu- ra, e podem Iesionar particularmente a planta nos estágios precoces do seu desenvolvimento.
Além disso, a presente invenção engloba também aplicação ao solo das combinações da invenção para controlar pragas que vivem no solo e/ou patógenos carreados pelo solo. Os métodos para aplicar ao solo po- dem ser por intermédio de qualquer método apropriado, que assegura que a combinação penetra no solo, por exemplo, aplicação em bandejas de vivei- ros, aplicação em leiras, derramamento no solo, injeção no solo, irrigação do solo, aplicação através de sprinklers ou pivô central, incorporação dentro do solo (distribuição ampla ou em banda) são tais métodos.
Os benefícios da invenção podem ser proporcionados (i) tratan- do um material de propagação de planta com uma combinação ou (ii) apli- cando ao local onde o controle é desejado, genericamente no local da plan- tação, a combinação, ou (i) e também (ii).
O termo "material de propagação de planta" significa que denota todas partes generativas da planta, tais como sementes, que podem ser u- sadas para a multiplicação desta última e materiais vegetativos de plantas, tais como mudas e tubérculos (por exemplo, batatas). Conseqüentemente, como aqui utilizado, o termo "parte de um planta" inclui material de propaga- ção. Podem ser mencionados, por exemplo, as sementes (no sentido estri- to), raízes, frutos, tubérculos, bulbos, rizomas, partes de plantas. Plantas germinadas e plantas jovens, que vão ser transplantadas depois da germi- nação ou depois da emergência do solo, também podem ser mencionadas. Estas plantas jovens podem ser protegidas antes da transplantação por um tratamento total ou parcial por imersão.
As partes de plantas e órgãos de plantas que crescem em um ponto posterior no tempo são quaisquer seções que se desenvolvem a partir de um material de propação da planta, tal como uma semente. As partes de planta, órgãos de planta, e plantas também podem se beneficiar da prote- ção contra lesão patogênica e/ou por pragas conseguida pela aplicação de cada combinação sobre o material de propagação de planta. Em uma moda- lidade, certas partes e um planta e certos ógãos da planta que crescem em um ponto posterior no tempo também podem ser consideradas como mate- rial de propagação de planta, que podem elas mesmas receber a aplicação (ou tratadas) com a combinação; e conseqüentemente, a planta, outras par- tes da planta e outros órgãos da planta que se desenvolvem a partir das par- tes tratadas da planta e órgãos tratados da planta também podem se bene- ficiar da proteção contra lesão patogênica e/ou por pragas pela aplicação de cada uma das combinações sobre as certas partes da planta e certos ór- gãos da planta.
Os métodos para aplicar ou usar para tratar ingredientes ativos pesticidas e misturas deles sobre um material de propagação de planta, es- pecialmente sementes, são conhecidos nessas técnicas, e incluem métodos de aplicação para cobrir, revestir, pelotizar, e embeber o material de propa- gação. Em uma modalidade preferida, a combinação é aplicada ou usada para tratar o material de propagação de planta por um método de tal modo que a germinação não seja induzida; genericamente, e embebição de se- mentes induz a germinação porque o teor de umidadeda semente resultante é alto demais. Conseqüentemente, os exemplos de métodos apropriados para aplicar (ou usar para tratar) um material de propagação de planta, tal como uma semente, é cobrir a semente, revestir a semente, ou pelotizar a semente, e similares.
Prefere-se que o material de propagação de planta seja uma semente. Embora se acredite que o presente método possa ser aplicado a uma semente em qualquer estado fisiológico, prefere-se que a semente es- teja em um estado suficientemente durável que não cause lesão durante o processo de tratamento. Tipicamente, a semente seria uma semente que tenha sido colkhida no campo; removida da planta; e separada de qualquer sabugo, pedúnculo, casca externa, e polpa circundante ou outro material vegetal diferente de semente. A semente seria também, de preferência, bio- logicamente estável até o grau que o tratamento não cause lesão biológica à semente. Acredita-se que o tratamento possa ser aplicado à semente em qualquer tempo entre a colheita da semente e semeadura da semente ou durante o processo de semeadura (aplicações direcionadas para a semen- te). A semente pode ser também aprontada antes ou depois do tratamento.
A distribuição uniforme dos ingredientes ativos e sua aderência às sementes são desejadas durante o tratamento do material de propaga- ção. O tratamento poderia variar desde uma película fina (cobertura) da for- mulação que contém o ingrediente ou ingredientes ativos sobre o material de propagação, tal como uma semente, onde o tamanho e/ou formato origi- nal são reconhecíveis para um estado intermediário (tal como um revesti- mento) e depois para uma película mais espess (tal como pelotização com muitas camadas de diferentes materiais (tais como carreadores, por exem- plo, argilas; diferentes formulações, tais como de outros ingredientes ativos; polímeros; e colorantes) onde o formato e/ou tamanho da semente não é mais reconhecível.
O tratamento da semente ocorre para uma semente não seme- ada, e o termo "semente não semeada" pretend eincluir em qualquer perío- do entre a colheita da semente e a semeadira da semente no solo com o propósito de germinação e cresimento da planta.
O tratamento de uma semente não semeada mão pretende in- cluir as práticas nas quais o ingrediente ativo é aplicado ao solo, mas inclui- ria qualquer prática de aplicação que assestasse a smente durante o pro- cesso de plantação.
De preferência, o tratamento ocrre antes da semeadura da se- mente de tal modo que a semente semada tenha sido pré-tratada com a combinação. Particularmente, revestir a semente ou pelotizar a semente são preferidos no tratamento com as combinações de acordo com a invenção. Como resultado do tratamento, os ingredientes ativos em cada combinação são aderidos à semente e, portanto, estão disponíveis para contole patogê- nio e/ou de pragas.
As sementes tratadas podem ser estocadas, manipuladas, se- meadas e cultivadas da mesma maneira que qualquer outra semente trata- da com ingredientes ativos.
As combinações de acordo com a presente invenção sção apro- priadas para as plantas das culturas de: cereais (trigo, cevada, centeio, a- veia, milho, arroz, sorgo, triticale e culturas relacionadas); beterraba (beter- raba-branca e beterra-forrageira); plantas leguminosas (feijões, lentilhas, ervilhas, soja); plantas oleaginosas (colza, mostarda,girassol); plantas cu- curbitáceas (fejão marrow, pepinos, melões); plantas fibrosas (algodão, Ii- nho, cânhamo, juta); vegetais (espinafre, alface, asparago, repolho, cenou- ra, cebola, tomate, batata, pimentão); bem como ornamentais (flores, arbus- tos, árvores Iatifoliadas e sempre-vivas, tais como coníferas).
As plantas especialmente apropriadas são trigo, cevada, centei- o, aveia, triticale, milho e soja.
As culturas-alvo apropriadas incluem também plantas de cultu- ras transgênicas dos tipos que se seguem. As plantas de culturas transgêni- cas de acordo com a invenção são plantas, ou seu material de propagação, que são transformadas por meio de tecnologia de DNA recombinante, de tal modo que elas sejam - por exemplo - capazes de sintetizar seletivamente toxinas atuantes conhecidas, por exemplo, a partir de invertebrados produto- res de toxinas, especialmente do filo artrópode, como pode ser obtido a par- tir de cepas de Bacillus thuringiensis; ou conhecidas a partir de plantas, tais como lectinas; ou alternativamente, capazes de expressar uma resistência a herbicidas ou fungicidas. Os exemplos e tais toxinas, plantas transgênicas que são capazes de sintetizar tais toxinas, foram descritos, por exemplo, nos documentos n- EP-A-O 374 753, WO 93/07278, WO 95/34656, EP-A-0 427 529 e EP-A-451 878, e são aqui incorporados como referência no presente pedido de patente.
As combinações de acordo com a presente invenção são parti- cularmente bem apropriadas para combater patógenos em cereais, tais co- mo trigo, cevada, centeio ou aveia; milho; arroz; soja; turfa; beterraba- branca; colza; batatas; culturas de grãos de leguminosas, tais como ervilhas, lentilhas ou grãos-de-bico; e girassol.
As combinações de acordo com a presente invenção são parti- cularmente eficazes contra ferrugens; míldios pulverulentos; espécies de manchas foliares; mangras precoces; mofos e doenças pós-colheita; espe- cialmente contra Puccinia em cereais; Phakopsora grãos de soja; Hemileia no café; Phragmidium em rosas; Alternaria em batatas, tomates e curcubtá- ceas; Sclerotinia em vegetais, girassol e colza; putrefação negra, red fire, míldio pulverulento, mofo cinza e doença do braço morot em videiras; Botry- tis cinerea em frutos; Monilinia spp. em frutos e Penicillium spp. em frutos.
As combinações são especialmente úteis para controlar doen- ças de plantas, tais como:
Espécie Alternaria em frutos e vegetais,
Ascochyta species in pulse crops,
Botrytis cinerea (mofo cinza) em morangos, tomates, girasol e uvas,
Cercospora arachidicola em amendoim,
Cochliobolus sativus em cereais,
CoEspécie lletotrichum em culturas de grãos de leguminosas,
Erysiphe ciehoraeearum e Sphaerotheea fuliginea em cucurbitá- ceas,
Fusarium graminearum em cereais e milho,
Gãumannomyees graminis em cereais e gramíneas,
Helminthosporium maydis no milho,
Helminthosporium oryzae no arroz,
Helminthosporium solani em batatas,
Hemileia vastatrix no café,
Mierodochium nivale no trigo e centeio,
Phakopsora paehyrhizi em soja,
Espécie Pueeinia em cereais,
Phragmidium mueronatum em rosas,
Pyrenophora graminea na cevada,
Pyrieularia oryzae no arroz,
Espécie Rhizoetonia no algodão, soja, cereais, milho, batatas, ar- roz e gramíneas,
Selerotinia homeoearpa em gramíneas,
Sphacelotheea reilliana no milho,
Espécie Tilletia em cereais,
Typhula inearnata em cevada,
Uneinula necator, Guignardia bidwellii e Phomopsis vitieola em videiras, Urocystis occulta em centeio,
Espécie Ustilago em cereais e milho,
Monilinia fructicola em drupas,
Monilinia fructigena em frutos,
Monilinia Iaxa em drupas,
Penicillium digitatum em cítricos,
Penicillium expansum em maçãs, e
Penicillium italicum em cítricos.
A razão ponderai dos compostos ingredientes ativos é selecio- nada de modo a dar a ação desejada, por exemplo, sinérgica. Genericamen- te, a razão ponderai variaria dependendo do ingrediente ativo específico e de como muitos ingredientes ativos estão presentes na combinação. Gene- ricamente, a razão ponderai entre quaisquer dois ingredientes ativos é entre 100:1 e 1:100, de preferência entre 75:1 e 1:75, mais preferivelmente 50:1 a 1.50, especialmente 25:1 a 1:25, vantajosamente 10:1 a 1:10, tal como 5:1 a 1:5.
As taxas de aplicação (uso) da combinação variam, por exem- plo, de acordo com o tipo de uso, tipo de cultura, ingredientes ativos especí- ficos na combinação, tipo de material de propagação de planta (caso apro- priado), mas é tal que os ingredientes ativos na combinação sejam uma quantidade eficaz para proporcionar a ação intensificada desejada (tal como o controle de doença ou praga) e podem ser determinadas por testes e ex- perimentação rotineira como é do conhecimento dos versados nessas técni- cas.
Genericamente, para tratamentos foliares ou do solo, as taxas de aplicação podem variar entre 0,5 e 1.000 g/100 kg de sementes, de in- gredientes ativos.
Caso a combinação compreenda os ingredientes ativos tebuco- nazol, azoxistrobina e fludioxonil, as taxas de aplicação para (I) tebuconazol, (II) azoxistrobina e (III) fludioxonil tendem a ser 0,5 - 10, de preferência 1 - 5, mais preferivelmente 1 - 4, g/100 kg de semtnes, de (I); 0,5 - 30, de pre- ferência 0,5 - 20, mais preferivelmente 1-15, g/100 kg de sementes, de (II); e 0,5 - 20, de preferência 1-10, mais preferivelmente 2-7 g/100 kg de sementes, de (III).
Caso a combinação comprenda os ingredientes ativos tebuco- nazol, azoxistrobina e tiametoxam, as taxas de aplicação para (I) tebucona- zol, (II) azoxistrobina e (III) tiametoxam tendem a ser 0,5 - 10, de preferên- cia 1 - 5, mais preferivelmente 1 - 4 g/100 kg de sementes, de (I); 0,5 - 30, de preferência 0,5 - 20, mais preferivelmente 1 - 15 g/100 kg de sementes, de (II); e 1 - 100, de preferência 10-75, mais preferivelmente 20 - 40 g/100 kg de sementes, de (III).
O material de propagação de planta tratado por cada combina- ção da presente invenção pode ser, portanto, resistente à lesão por doença e/ou praga; conseqüentemente, a presente invenção fornece também um um material de propagação de planta resistente a patógenos e/ou pragas, que é tratado com cada combinação e, conseqüentemente, pelo menos seus ingredientes ativos ficam aderidos sobre o material de propagação, tal como uma semente.
As combinações e composições para tratamento de sementes podem compreender também ou serem aplicadas em conjunto e/ou seqüen- cialmente com outros compostos ativos. Estes outros compostos podem ser outros ingredientes ativos pesticidas, fertilizantes ou doadores de micronu- trientes ou outras preparações que influenciam o crescimento de plantas, tais como inoculantes.
Um único ingrediente ativo pesticida pode ter atividade em mais do que uma área de controle da praga, por exemplo, um pesticida pode ter atividade fungicida, inseticida e nematicida. Especificamente, aldicarb tem reconhecidamente atividade inseticida, acaricida e nematicida, enquanto que metam tem reconhecidamente atividade inseticida, herbicida, fungicida e nematicida, e tiabendazol e captana podem proporcionar atividade nema- ticida e fungicida.
As combinações da presente invenção podem ser misturadas com outros pesticidas, tais como fungicidas adicionais, inseticidas adicionais de nematicidas adicionais. Os exemplos de outros pesticidas incluem derivados de triazol, estrobilurrínas, carbamato (incluindo tiocarbamato), benzimidazóis (tiaben- dazol), compostos de N-tri-halo-metil-tio (captana), benzenos substituídos, carboxamidas, fenilamidas e fenilpirróis, e misturas deles; e neonicotinóides, produtos de fermentação biológica (por exemplo, abamectina, emamectina), carbamatos e piretróides.
Os compostos das combinações (por exemplo, (I), (II) e (III)), e quaisquer outros pesticidas, podem ser usados na forma pura, isto é, como um ingrediente ativo sólido, por exemplo, em um tamanho de partícula es- pecífico, ou de preferência junto com pelo menos um auxiliar (também co- nhecidos como adjuvantes) costumeiro na tcnologia de formulações, tais como extensores, por exemplo, solventes ou carreadores sólidos, compos- tos tensoativos (surfactantes), na forma de uma composição de formulação com um ou mais auxiliares de formulação costumeiros.
Portanto, cada combinação dos compostos (por exemplo, (I), (II) e (III)) é usada normalmente na forma de formulação. Os compostos podem ser aplicados simultaneamente ao local onde o controle é desejado, caso desejado junto com outros carreadores, surfactantes ou outros adjuvantes promotores de aplicação empregados costumeiramente na tecnologia de formulações.
Caso os compostos das combinações (por exemplo, (I), (II) e (III)) sejam aplicados simultaneamente na presente invenção, eles podem ser aplicados como uma composição que contém a combinação, em cujo caso cada um entre (I), (II) e (III) pode ser obtido a partir de uma fonte de formulação separada e misturado com os outros (conhecida como tanque de mistura, pronto para usar, caldo de spray, ou lama), opcionalmente com ou- tros pesticidas, ou (I), (II) e (III) podem ser obtidos como uma fonte de mistu- ra de formulação individual (conhecida como uma pré-mistura, concentrado, composto (ou produto) formulado), e opcionalmente misturado com outros pesticidas.
Em uma modalidade, cada combinação da presente invenção é aplicada como uma composição, de preferência em uma formulação de pré- mistura. Conseqüentemente, a presente invenção inclui uma composição que compreende, como ingredientes ativos, (I), (II) e (III), e opcionalmente outros pesticidas, e opcionalmente um ou mais auxiliares de formulação costumeiros; que podem estar na forma de uma mistura de tanque ou com- posição de pré-mistura.
Em uma modalidade preferida da invenção, a combinação de tebuconazol, azoxistrobina e fludioxonol; ou tebuconazol, azoxistrobina e tiametoxam é fornecida na forma de uma composição de pré-mistura (ou mistura).
Aletrantivamente à ação sinérgica real com relação à atividade pesticida, as combinações de acordo com a invenção podem ser também propriedades vantajosas surpreendentes que podem ser descritas também, em um sentido mais amplo, como atividade sinérgica. Os exemplos de tais propriedades vantajosas que podem ser mencionados são: comportamente vantajoso durante a formulação e/ou após a aplicação, por exemplo depois da moagem, peneiração, emulsificação, dissolução, ou distribuição; maior estabilidade na estocagem; melhor estabilidade à luz; capacidade de degra- dação mais vantajosa; melhor comportamento toxicológico e/ou ecotoxicoló- gico; ou quaisquer outras vantagens conhecidas pelos versados nessas téc- nicas.
Os exemplos de tipos de formulações foliares para composições de pré-misturas saõ:
GR: Grânulos
WP: pós umectáveis
WG: grânulos (pós) dispersáveis em água
SG: grânulos solúveis em água
SL: concentrados solúveis
EC: concentrado emulsificável
EW: emulsões, óleo em água
ME: microemulsão
SC: concentrado em suspensão aquosa
CS: suspensão aquosa em cápsulas OD: concentrado em suspensão baseada em óleo, e
SE: suspoemulsão aquosa.
Enquanto que os exemplos de tipos de formulações para trata- mento de sementes para composições em pré-misturas são:
WS: pós umectávesi para lama de tratamento de sementes
LS: solução para tratamento de sementes
ES: emulsões para tratamento de sementes
FS: concentrado em suspensão para tratamento de sementes
WG: grânulos dispersáveis em água, e
CS: suspensão aquosa em cápsulas.
Os exemplos de tipos de formulações apropriados para compo- sições de mistura em tanque são soluçõesemulsões diluídas, suspensões, ou uma mistura deles, e pós.
Da mesma forma que com a natureza das formulações, os mé- todos de aplicação, tais como foliar, banho, spray, atomização, polvilhação, espalhamento, revestimento ou vertedura, são escolhidos de acordo com os objetivos pretendidos e com as circunstâncias prevalentes.
As composições de misturas em tanque são preparadas generi- camente diluindo com um solvente (por exemplo, água) a uma ou mais composições de pré-mistura que contêm diferentes peticidas, e opcional- mente outros auxiliares.
Os carreadores e adjuvantes apropriados podem ser sólidos ou líquidos e são substâncias empregadas normalmente na tecnologia de for- mulaçõe, por exemplo, substâncias minerais naturais ou regeneradas, sol- ventes, dispersantes, agentes umectantes, agentes de pega, espessantes, aglutinantes ou fertilizantes.
As formulações são preparadas de amenira conhecida, por e- xemplo, misturando ou moendo de forma homogênea os ingredientes ativos com extensores, por exemplo, solventes, carreadores sólido, e quando a- propriado, compostos tensoativos (surfactantes).
Os solventes apropriados são: hidrocarbonetos aromáticos, de preferência as frações que contêm 8 a 12 átomos de carbono, por exemplo, misturas de xilenos ou naftalenos substituídos, ftalatos, tais como ftalato de dibutila ou ftalato de dioctila, hidrocarbonetos alifáticos, tais como ciclo- hexano ou parafinas, áolcoois e glicóis e seus éteres e ésteres, tais como etanol, etilenoglicol, etilenoglicol-monometil-éter ou ou etileno-glicol- monoetil-éter, cetonas, tais como ciclo-hexanona, solventes fortemente pola- res, tais como N-metil-2-pirrolidona, sulfóxido de dimetila ou dimetilformami- da, bem como óleos vegetais ou óleos vegetais epoxidados, tais como óleo de coco ou óleo de soja eposixdado; ou água.
Os carreadores sólidos usados, por exemplo, para pós e pós dispersáveis, são normalmente cargas minerais naturais, tais como calcita, talco, caulim, montmorillonita ou atapulgita. Para melhorar as propriedades físicas é possível também adicionar ácido silícico altamente dispersado ou polímeros absorventes altamente dispersados. Os carreadores absorventes granulados apropriados são dos tipos porosos, por exemplo, púmice, tijolo quebrado, sepiolita ou bentonita, e os carreadores não-sorventes são, por exemplo, calcita ou areia. Além disso, um grande número de materiais pré- granulados de natureza inorgânica ou orgânica pode ser usado, por exem- plo, especialmente dolomita ou resíduos vegetais pulverizados.
Dependendo da natureza dos compostos ingredientes ativos a serem formulados, os compostos tensoativos apropriados são surfactantes não-iônicos, catiônicose/ou aniônicos que têm boas propriedades emulsifi- cantes, dispersantes e umectantes. O termo "surfactantes" deve ser enten- dido como compreendendo misturas de surfactantes.
Os adjuvantes promotores de aplicação particularmente vantajo- sos também são fosfoliupídeos naturais ou sintéticos da série de cefalina e lecitina, por exemplo, fosfatidil-etanol-amina, fosfatidilserina, fosfatidilglice- rinja e lisolecitina.
Genericamente, uma formulação de mistura em tanque para aplicação foliar ou no solo compreende 0,1 a 20%, especialmente 0,1 a 15 % de compostos ingredientes ativos, e 99,9 a 80%, especialmente 99,9 a 85 % de auxiliares sólidos ou líquidos (incluindo, por exemplo, um solvente, tal como água), onde os auxiliares podem ser um surfactante em uma quanti- dade de O a 20%, especialmente 0,1 a 15%, baseado na formulação da mis- tura em tanque.
Tipicamente, uma formulação de pré-mistura para aplicação fo- liar compreende 0,1 a 99,9%, especialmente 1 a 95% de compostos ingredi- entes ativos, e 99,9 a 0,1%, especialmente 99 a 5% de um adjuvante sólido ou líquido (incluindo, por exemplo, um solvente, tal como água), onde os auxiliares podem ser um surfactante em uma quantidade de 0 a 50%, espe- cialmente 0,5 a 40%, baseado na formulação de pré-mistura.
Normalmente, uma formulação de mistura em tanque para apli- cação de tratamento de sementes compreende 0,25 a 80%, especialmente 1 a 75% de compostos ingredientes ativos, e 99,75 a 20%, especialmente 99 a 25% de auxiliares sólidos ou líquidos (incluindo, por exemplo, um sol- vente, tal como água), onde os auxiliares podem ser um surfactante em uma quantidade de 0 a 40%, especialmente 0,5 a 30%, baseado na formulação da mistura em tanque.
Tipicamente, uma formulação de pré-mistura para aplicação em tratamento de sementes compreende 0,5 a 99,9%, especialmente 1 a 95%, de compostos ingredientes ativos, e 99,5 a 0,1%, especialmente 99 a 5% de um adjuvante sólido ou líquido (incluindo, por exemplo, um solvente, tal co- mo água), onde os auxiliares podem ser um surfactante em uma quanitdade de 0 q 50%, especialmente 0,5 a 40%, baseado na formulação de pré- mistura.
Embora os produtos comerciais devam ser de preferência for- mulados como concentrados (por exemplo, uma composição (formulação) de pré-mistura), o usuário final deve empregar normalmente formulações diluídas (por exemplo, composição de mistura em tanque).
As formulações de pré-misturas para tratamento de sementes são concentrados em suspensão aquosa. A formulação pode ser aplicada às sementes usando técnicas e máquinas de tratamento convencionais, tais como técnicas de leito fluidizado, o método de moinho de rolos, tratadores de sementes rotoestáticos, e revestidres em tambor. Outros métodos, tais como leitos esguicho também podem ser úteis. As sementes podem ser pré- encoladas antes do revestimento. Depois de revestir, as sementes são tipi- camente secadas e depois transferidas para uma máquina clasificadora pa- ra classificação. Tais procedimentos são conhecidos nessas técnicas.
Genericamente, as composições de pré-misturas da invenção contêm 0,5 a 99,9, especialmente 1 a 95, vantajosamente 150% em peso de compostos ingredientes ativos, e 99,5 a 0,1, especialmente 99 a 5% em peso de um adjuvante sólido ou líquido (incluindo, por exemplo, um solven- te, tal como água), onde os auxiliares (ou adjuvantes) podem ser um surfac- tante em uma quantidade de 0 a 50, especialmente 0,5 a 40% em peso, ba- seado na formulação de pré-mistura.
Uma modalidade preferida é uma composição para tratamento (ou proteção) de um material de propagação de planta, onde a dita compo- sição protetora de material de propagação de planta compreende adicional- mente um agente colorante. A composição ou mistura protetória de material de propagação de planta pode compreender também pelo menos um polí- mero entre polímeros formadores de película solúveis em água e dispersá- veis em água que melhoram a aderência dos ingredientes ativos ao material de propagação de planta tratado, polímero este que tem um peso molecular médio de pelo menos 10.000 a cerca de 100.000.
Os exemplos que se seguem servem para ilustrar a invenção.
Exemplos de Formulações
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O ingrediente ativo é misturado intensamente com os adjuvantes e a mistura é moída intensamente em um moinho apropriado, produzindo pós umectáveis que podem ser diluídos com água para dar suspensões com a concentração desejada.
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O ingrediente ativo é misturado injtensamente com os adjuvan- tes e a mistura é moída intensamente em um moinho apropriado, produzin- do pós que podem ser usados diretamente para o tratamento de sementes. Concentrado emulsificável
<table>table see original document page 24</column></row><table>
Emulsões com qualquer diluição requerida, que podem ser usa- das na proteção de plantas, podem ser obtidas a partir deste concentrado por diluição com água.
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Pós prontos para usar são obtidos misturando o ingrediente a- tovp com o carreador e moendo a mistura em um moinho apropriado. Tais pós podem ser usados também para coberturas secas de sementes. Grânulos de extrusora
ingredientes ativos 15 %
Iignossulfonato de sódio 2 %
carbóxi-metil-celulose 1 %
caulim 82 %
O ingrediente ativo é misturado e moído com os adjuvantes, e a mistura é umedecida com água. A mistura é extrudada e depois secada em uma corrente de ar.
Grânulos revestidos
ingredientes ativos 8 %
polietilenoglicol (peso molecular 200) 3 %
caulim 89 %
O ingrediente ativo finamente moído é aplicado uniformemente em um misturador ao caulim umedecido com polietilenoglicol. Grânulos re- vestidos não-empoeirados são obtidos desta maneira. Concentrado em suspensão
ingredientes ativos 40 %
propilenoglicol 10 %
nonil-fenol-polietilenoglicol-éter (15 moles de oxido de etile- 6 % no)
lignossulfonato de sódio 10 %
carbóxi-metil-celulose 1 %
óleo de silicone (na forma de uma emulsão em água a 1 %
75%)
água 32 %
O ingrediente ativo finamente moído é misturado intimamente com os adjuvantes, dando um concentrado em suspensão a partir do qual suspensões com qualquer diluição desejada podem ser ontidas por diluição com água. Usando tais diluições, plantas vivas bem como material de pro- pagação de planta podem ser tratados e protegidos contra infestação por microorganismos, por aspersão, vertendo ou por imersão.
Concentrado capazes de fluir para tratamento de sementes <table>table see original document page 26</column></row><table>
O ingrediente ativo finamente moído é misturado intimamente com os adjuvantes, dando um concentrado em suspensão a partir do qual suspensões com qualquer diluição desejada podem ser obtidas por diluição com água. Usando tais diluições, plantas vivas bem como material de pro- pagação de planta podem ser trados e protegidos contra infestação por mi- croorganismos, aspergindo, vertendo ou imergindo.
Suspensão em cápsula com liberação lenta
28 partes da combinação, ou cada um dos compostos (I), (II) e (III) separadamente, são misturados com 2 partes de um solvente aromático e 7 partes de mistura de diisocianato de tolueno/polimetileno-polifenil- isocianato (8:1). Esta mistura é emulsificada em uma mistura de 1,2 parte de poli(álcool vinílico), 0,05 parte de um antiespumante e 51,6 partes de água até que o tamanho de partícula desejado seja atingidos. A esta mistura, adi- cionou-se uma mistura de 2,8 partes de 1,6-diamino-hexano em 5,3 partes de água. A mistura é agitada até completar a reação de polimerização. A suspensão em cápsula obtida é estabilizada adicionando 0,25 parte de um espessante e 3 partes de um agente dispersante. A formulação de suspen- são em cápsula contém 28% dos ingredientes ativos. O diâmetro médio das cápsulas é de 8-15 mícrons. A formulação resultante é aplicada às semen- tes como uma suspensão aquosa em um aparelho apropriado para este propósito.
Usando tais formulações, um material de propagação de planta direto ou diluído pode sere tratado e peotegido contra lesão, por exemplo, fde patógenos e/ou pragas, por exemplo, aspergindo, vertendo ou imergindo.
As combinações de ingredientes ativos de acordo com a inven- ção distinguem-se pelo fato de que elas são especialmente bem toleradas por plantas e são menos prejudiciais para o meio ambiente.
Eum uma modalidade, as combinações de acordo com a inven- ção podem ser usadas também para tratar produtos armazenados, tais co- mo grãos, para proteção contra patógenos e/ou pragas.
Cada combinação de ingredientes ativos de acordo com a in- venção é especialmente vantajosa para o tratamento de material de propa- gação de planta.
Em uma modalidade preferida, cada uma das combinações da presente invenção é uma composição para tratamento de um material de propagação de planta, de preferência semente.
Em cada aspecto e modalidade da invenção, os termos "consis- tir essencialmente" e suas inflexões são uma modalidade de "compreende" e suas inflexões, e "consistir em" e suas inflexões são uma modalidade pre- ferida de "consiste essencialmente em" e suas inflexões.
O uso de um termo na forma singular engloba também esse termo na forma de plural e vice-versa.
Os compotos (I), (II) e (III) definidos no primeiro aspecto são in- gredientes ativos para uso na indústria agroquímica (também conhecidos como pesticidas). Uma descrição da sua estrutura bem como as estruturas de outros pesticidas (por exemplo, fungicidas, inseticidas, nematicidas) pode ser encontrada no "e-Pesticide Manual", versão 3.1, 13â edição, Editora CDC Tomlin, British Crop Protection Council, 2004-05.
O composto da fórmula A-1 está descrito no document n- WO- 03/015519.
Os exemplos que se seguem são fornecidos a título ilustrativo e não a título limitativo da invenção.
Exemplos Bioçógicos Exemplo 1:
Fusarium- Estufa - contagem de plantas infectadas
<table>table see original document page 28</column></row><table>
Exemplo 2:
<table>table see original document page 28</column></row><table> Exemplo 3:
Tilletia caries - número de espigas infectadas
<table>table see original document page 29</column></row><table>
Exemplo 4:
Helminthosporium gramineum - contagem de plantas infectadas
<table>table see original document page 29</column></row><table> Exemplo 5:
Monographella nivalis - estufa - % de plantas sem manchas emergidas
<table>table see original document page 30</column></row><table>
<table>table see original document page 30</column></row><table>
Exemplo 6:
Dados de rendimento (T/Ha)
<table>table see original document page 30</column></row><table>

Claims (12)

1. Método para controlar ou prevenir lesão patogênica ou lesão de praga em um material de propagação de planta, uma planta, partes de uma planta e/ou órgãos de uma planta que crescem em um ponto posterior no tempo, compreendendo aplicar simultaneamente sobre a planta, parte da planta, órgãos da planta, material de propagação da planta ou suas vizi- nhanças uma combinação que compreende (I) tebuconazol, (II) azoxistrobi- na e (III) um ou mais inseticidas e/ou fludioxonil, e opcionalmente (IV) um ou mais auxiliares de formulação costumeiros, desde que, quando teflutrina e tiametoxam estão ambos presentes, então a combinação compreende mais do que cinco ingredientes ativos.
2. Método para proteger um material de propagação de planta, uma planta, partes de uma planta e/ou órgãos de uma planta que crescem em um ponto posterior no tempo, contra lesão patogênica ou lesão de pr- gas, aplicando simultaneamente à planta, partes da planta, órgãos da plan- ta, material de propagação da planta ou suas vizinhanças uma combinação de acordo com a reivindicação 1.
3. Método para melhorar as características de crescimento de uma planta, compreendendo aplicar simultaneamente à planta, partes de planta, órgãos de planta e/ou material de propagação de planta, uma com- binação de acordo com a reivindicação 1.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, onde a combinação compreende, como ingredientes ativos, (a) tebucona- zol, azoxistrobina e tiametoxam, (b) tebuconazol, azoxistrobina e fludioxonil, (c) tebuconazol, azoxistrobina, tiametoxam e fludioxonil, (d) tebuconazol, azoxistrobina, tiametoxam e lambda-cialotrina, (e) tebuconazol, azoxistrobi- na e lambda-cialotrina, ou (f) tebuconazol, azoxistrobina e teflutrin.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, onde a razão ponderai entre quaisquer dois ingredientes ativos na combi- nação é entre 100:1 e 1:100.
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, onde a combinação compreende ainda um ou mais fungicidas adicionais.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -6, onde a combinação compreende ainda um ou mais nematicidas.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -7, onde a combinação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -8, é aplicada sobre o material de propagação de planta.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, onde o material de propagação de planta e uma semente.
10. Material de propagação de planta tratado com a combinação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8.
11. Combinação pesticida que compreende, de preferência con- siste essencialmente em (I) tebuconazol, (II) azoxistrobina e (III) um ou mais inseticidas e/ou fludioxonil, e opcionalmente (IV) um ou mais auxiliares de formulação costumeiros, desde que quando teflutrin e tiametoxam estão ambos presentes, então a combinação compreende mais do que cinco in- gredientes ativos.
12. Combinação, de acordo com a reivindicação 11, onde (I), (II) e (III) são (a) tebuconazol, azoxistrobina e tiametoxam, (b) tebuconazol, a- zoxistrobina e fludioxonil, (c) tebuconazol, azoxistrobina, tiametoxam e fludi- oxonil, (d) tebuconazol, azoxistrobina, tiametoxam e lambda-cialotrina, (e) tebuconazol, azoxistrobina e lambda-cialotrina, ou (f) tebuconazol, azoxis- trobina e teflutrin.
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