BRPI0712836A2

BRPI0712836A2 - sincronizaÇço de uplink com cÉlulas sem-serviÇo para reduzir latÊncia de handover

Info

Publication number: BRPI0712836A2
Application number: BRPI0712836-3A
Authority: BR
Inventors: Oronzo Flore; Durga Prasad; f Etienne; Francesco Grilli
Original assignee: Qualcomm Inc
Priority date: 2006-04-25
Filing date: 2007-04-25
Publication date: 2012-07-31
Also published as: KR20090009901A; EP2022286A2; WO2007127800A3; CN101427597A; TWI387364B; EP2022286B1; TW200814818A; CL2007001180A1; US20080070578A1; WO2007127800A2; JP4971428B2; JP5442778B2; CA2649252A1; JP2009535925A; CN103139900A; RU2426272C2; KR101236357B1; US9247515B2; JP2012114936A; RU2008146408A

Abstract

SINCRONIZAÇçO DE UPLINK COM CÉLULAS SEM-SERVIÇO PARA REDUZIR LATÊNCIA DE HANDOVER. São descritas técnicas para efetuar handover de maneira rápida e eficaz. Um equipamento de usuário (UE) pode manter um link com uma célula servidora e pode comunicar-se com esta célula por meio do link estabelecido. O UE pode ter um conjunto candidato de células não servidoras que são candidatas a handover. O UE pode manter sincronização de uplink com uma ou mais células não servidoras do conjunto candidato, sem ter que manter links com qualquer uma das células não servidoras. O UE pode atualizar a sincronização de uplink com as células não servidoras por meio de um procedimento de acesso, como, por exemplo, enviar sondas de acesso às células não servidoras e receber ajustes de temporização destas células. Uma célula não servidora com a qual o UE manteve sincronização de uplink pode ser selecionada como uma célula alvo para handover. O UE pode então efetuar handover da célula servidora para a célula alvo, sem efetuar sincronização de uplink durante o handover, o que pode aperfeiçoar a latência de handover e a taxa de sucesso.

Description

"SINCRONIZAÇÃO DE UPLINK COM CÉLULAS SEM-SERVIÇO PARA REDUZIR LATÊNCIA DE HANDOVER"

0 presente pedido reivindica prioridade para o pedido norte americano provisório No. de Série 60/795 075, intitulado "Suporte de Mobilidade Aperfeiçoado para LTE", depo sitado a 25 de abril de 2005, cedido ao cessionário deste e aqui incorporado à guisa de referência.

ANTECEDENTES

I. Campo

A presente revelação refere-se de maneira geral a comunicações e, mais especificamente, a técnicas para suportar mobilidade para comunicação sem fio.

II. Antecedentes

As redes de comunicação sem fio são amplamente utilizadas para prover diversos serviços de comunicação, tais como voz, video, dados em pacote, troca de mensagens, broadcast, etc. Uma rede de comunicação sem fio pode incluir muitas células que suportam comunicação para muitos equipamentos de usuário (UEs). Cada UE pode comunicar-se com uma célula designada para servir esse UE. Esta célula é freqüentemente referida como célula servidora.

Um UE pode ser móvel e pode mover—se por toda uma rede sem fio. Pode-se efetuar handover do UE de uma célula servidora para uma nova célula, se, por exemplo, a qualidade de sinal da nova célula for boa e a qualidade de sinal da célula servidora for precária. O handover pode ser obtido pela execução de um procedimento de handover entre o UE, a célula servidora e a nova célula. É desejável executar o procedimento de handover tão rapidamente quanto possível, uma vez que a qualidade de sinal da célula servidora pode estar se deteriorando rapidamente e o UE pode perder comunicação com a rede sem fio se o procedimento de handover não for completado de maneira suficientemente rápida.

Há, portanto, necessidade na técnica de técnicas para efetuar handover de maneira rápida e eficaz.

SUMÁRIO

São descritas aqui técnicas para efetuar handover de maneira rápida e eficaz para suporte de mobilidade aperfeiçoado. Um UE pode manter um link com uma célula servidora e pode comunicar-se com esta célula por meio do link estabelecido. O UE pode ter um conjunto candidato de células não servidoras que são candidatas a handover. O UE pode manter sincronização de uplink com uma ou mais células não servidoras do conjunto candidato, sem ter que manter links com qualquer uma das células não servidoras. Uma célula não servidora com a qual o UE manteve sincronização de upl ink pode ser selecionada como uma célula alvo para handover. O UE pode então efetuar handover da célula servidora para a célula alvo, sem ter que obter sincronização de uplink durante o handover. Pela manutenção da sincronização de uplink com uma ou mais células servidoras, a sincronização de uplink durante o handover pode ser eliminada, o que pode aperfeiçoar a latência de handover e a taxa de sucesso.

Em um desenho, a sincronização de uplink com uma dada célula não servidora pode ser obtida por meio de üm procedimento de acesso. O UE pode enviar uma sonda de acesso à célula não servidora. A célula não servidora pode receber a sonda de acesso, determinar um ajuste na temporização para o UE com base na sonda de acesso recebida e enviar uma resposta de acesso ao UE com o ajuste de temporização. O UE pode obter o ajuste de temporização da resposta de acesso e ajustar sua temporização de uplink para a célula não servidora com base no ajuste de temporização.

Diversos aspectos e recursos da revelação são descritos mais detalhadamente a seguir.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

A Figura 1 mostra uma rede de comunicação sem fio.

A Figura 2 mostra um fluxo de mensagens para handover onde o UE adquire sincronização de uplink com uma célula alvo durante um procedimento de handover.

A Figura 3 mostra um fluxo de mensagens para manter sincronização de uplink com células não servidoras.

A Figura 4 mostra um fluxo de mensagens para handover onde um UE adquiriu sincronização de uplink com uma célula alvo antes de iniciar um procedimento de handover.

A Figura 5 mostra um processo executado por um UE para sincronização de uplink e handover.

A Figura 6 mostra um equipamento para um UE.

A Figura 7 mostra um processo executado por uma célula alvo/não servidora.

A Figura 8 mostra um equipamento para uma célula alvo/não servidora.

A Figura 9 é um diagrama de blocos de um UE e duas estações base (ou eNós B).

DESCRIÇÃO DETALHADA

As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas em diversas redes de comunicação sem fio, tais como redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Freqüência (FDMA), redes FDMA Ortogonal (OFDMA), redes FDMA de Portadora Única (SC- FDMA), etc. Os termos "redes" e "sistemas" são freqüentemente utilizados de maneira intercambiável. Uma rede CDMA pode implementar uma rádio-tecnologia, como a de Rádio-Acesso Terrestre Universal (UTRA), o cdma2000, etc. O UTRA inclui o CDMA de Banda Larga (W-CDMA) e o de Baixa Taxa de Chips (LCR). O cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma rádio- tecnologia como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma rádio-tecnologia tal como o UTRA Evoluído (E-UTRA) , o IEEE 802.11, o IEEE 802.16, o IEEE 802.20, o Flash-OFDM®, etc. O UTRA, o E- UTRA e o GSM são parte do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS). A Evolução de Longo Prazo (LTE) é uma versão vindoura do UMTS que utiliza o E-UTRA. O UTRA, o E-UTRA, o GSM, o UMTS e a LTE são descritos em documentos de uma organização chamada "Projeto de Parcerias de 3- Geração" (3GPP). O cdma2000 é descrito em documentos de uma organização chamada "Projeto de Parcerias de 3- Geração 2" (3GPP2). Estas diversas rádio-tecnologias e padrões são conhecidos na técnica. Para maior clareza, determinados aspectos das técnicas são descritos a seguir para a LTE, e a terminologia LTE é utilizada em muito da descrição seguinte.

A Figura 1 mostra uma rede de comunicação sem fio 100 que inclui uma Rede de Rádio-Acesso Terrestre Universal Evoluída (E-UTRAN) e um gateway de Evolução de Arquitetura de Sistema (SAE) 130. A E-UTRAN inclui vários Nós B Evoluídos (eNós B) 110. Um eNó B é geralmente uma estação fixa que se comunica com os UEs e pode ser também referido como Nó B, estação base, ponto de acesso, etc. Cada eNó B 110 proporciona cobertura de comunicação para uma área geográfica específica e suporta comunicação para os UEs localizados dentro da área de cobertura. O gateway SAE 130 se acopla aos eNós B 110 e proporciona coordenação e controle para estes eNós Β. O gateway SAE 130 pode também originar e terminar mensagens para determinados procedimentos.

Os UEs 120 podem ser dispersos por toda a rede sem fio, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE pode ser também referido como estação móvel, terminal, terminal de acesso, unidade de assinante, estação, etc. Um UE pode ser., um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um aparelho sem fio, um aparelho de mão, um modem sem fio, um computador laptop, um telefone sem fio, etc. Um UE pode comunicar-se com um eNó B no downlink e/ou uplink. 0 downlink (ou link direto) refere-se ao link de comunicação dos eNós B para os UEs, e o uplink (ou link reverso) refere-se ao link de comunicação dos UEs aos eNós B.

Cada eNó B pode suportar uma ou mais células. Uma célula pode referir-se a uma área geográfica e a uma faixa de freqüências dentro da qual um UE pode funcionar sem ter que chamar um procedimento de mobilidade. Por exemplo, a área de cobertura de um eNó B pode ser particionada em várias (três, por exemplo) áreas menores, e cada área menor pode corresponder a uma célula diferente suportada pelo eNó B. Como outro exemplo, um eNó B pode funcionar em várias portadoras de freqüência e pode suportar uma célula em cada portadora. Em geral, o termo "célula" pode referir-se a um eNó B e/ou à sua área de cobertura para uma dada fa ixa/portadora de freqüência, dependendo do contexto no qual o termo é utilizado.

Na LTE, um UE pode ter um único link com uma única célula a qualquer dado momento. Um link é um dispositivo de comunicação entre duas entidades e pode estar associado a determinados atributos, tais como rádio- recursos atribuídos, canais de tráfego e sinalização, estados de protocolo, etc. A célula com a qual o UE tem um link é referida como célula servidora. O UE pode enviar dados e/ou receber dados da célula servidora por meio do link estabelecido. Na LTE, o UE não mantém nenhum link com qualquer célula não servidora e não é capaz de trocar dados com qualquer célula não servidora.

Enquanto em comunicação com a célula servidora, o UE pode fazer periodicamente medições de qualidade de sinal de outras células que podem ser recebidas pelo UE. As medições podem ser utilizadas para determinar se há uma célula melhor que a célula servidora. Se uma célula melhor estiver disponível e/ou se a qualidade de sinal da célula servidora for precária, então se pode efetuar o handover do UE da célula servidora para a célula melhor.

A Figura 2 mostra um fluxo de mensagens 200 para handover, onde um UE adquire sincronização de uplink com uma célula alvo durante um procedimento de handover. Um UE pode ter estabelecido um link com uma célula servidora e pode trocar dados com a célula servidora por meio do link estabelecido. O UE pode fazer periodicamente medições de qualidade de sinal de células que podem ser recebidas pelo UE. O UE pode gerar um relatório destas medições e pode enviar o relatório de medição à célula servidora. A célula servidora pode determinar, a partir do relatório de medição, que há uma célula melhor para o UE e pode iniciar o handover do UE para a célula melhor. Para o handover, a célula servidora é referida como célula de origem, e a célula melhor é referida como célula alvo. A célula de origem/servidora pode enviar uma solicitação de handover à célula alvo. Esta solicitação de handover pode incluir informações pertinentes para permitir que a célula alvo tome uma decisão sobre se aceitar handover do UE. A célula alvo pode retornar uma resposta de handover, que pode transmitir o desejo da célula alvo de aceitar o handover do UE. As células de origem e alvo pode então trocar sinalização para transferir o contexto do UE da célula de origem para a célula alvo. O contexto pode incluir informações pertinentes, tais como rádio-recursos e canais de tráfego atribuidos ao UE, identificadores de UE, parâmetros de segurança, números de seqüência dos pacotes recebidos/transmitidos, etc.

A célula de origem pode então enviar um comando de handover ao UE. Ao receber este comando de handover, o UE pode executar um procedimento de sincronização de acesso/uplink com a célula alvo. Para este procedimento, o UE pode enviar uma sonda de acesso à célula alvo para solicitar acesso a esta célula. A célula alvo pode também determinar temporização de uplink do UE com base na sonda de acesso recebida e pode determinar um ajuste na temporização de uplink de modo que a transmissão de uplink do UE seja alinhada no tempo de maneira apropriada na célula alvo. A célula alvo pode então enviar uma resposta de acesso ao UE. Esta resposta de acesso pode incluir uma concessão ou negação de acesso, o ajuéte da temporização de uplink para o UE, etc.

Após completar o procedimento de sincronização de acesso/uplink, o UE pode enviar uma mensagem de handover completo à célula alvo. A célula alvo pode então enviar uma mensagem de atualização de vinculação ao gateway SAE de modo a informar ao gateway SAE que a célula servidora para o UE foi comutada. Dados podem ser em seguida trocados entre o UE e a nova célula servidora.

No fluxo de mensagens mostrado na Figura 2, o UE mantém sincronização de uplink com apenas a célula servidora. Portanto, o UE efetua sincronização de uplink com a célula alvo durante o handover para a célula alvo. Esta sincronização de uplink pode aumentar a latência de handover assim como a taxa de falha de handover.

Sob um aspecto, para aperfeiçoar o procedimento de mobilidade, o UE pode manter a sincronização de uplink com uma ou mais células não servidoras. O UE pode ter um conjunto candidato de células não servidoras que são candidatas para handover. 0 UE pode manter sincronização de uplink com uma ou mais células não servidoras do conjunto candidato, sem ter que manter qualquer link com qualquer célula não servidora. Pela manutenção da sincronização de uplink com uma ou mais células não servidoras do conjunto candidato, a sincronização de uplink durante o procedimento de handover pode ser eliminada, o que pode aperfeiçoar a latência de handover e a taxa de sucesso.

A Figura 3 mostra um desenho de um fluxo de mensagens 300 para manter sincronização de uplink com células não servidoras. Um UE pode ter estabelecido um link com uma célula servidora e pode trocar dados com a célula servidora por meio do link estabelecido. O UE pode fazer periodicamente medições de qualidade de sinal em um conjunto candidato. O conjunto candidato pode ser uma lista de células vizinhas fornecida ao UE pela célula servidora. O conjunto candidato pode ser também formado e mantido pelo UE com base nas medições para as células detectadas pelo UE. Em geral, o conjunto candidato pode incluir qualquer célula para a qual pode ser potencialmente efetuado o handover do UE. As células do conjunto candidato podem ser identificadas pela rede sem fio e/ou pelo UE.

0 UE pode atualizar periodicamente a sincronização de uplink com uma ou mais células não servidoras do conjunto candidato. Em um desenho, a atualização da sincronização de uplink pode ser obtida utilizando-se procedimento de acesso. Para este desenho, o UE pode enviar, em um canal de acesso aleatório (RACH), uma sonda de acesso a uma célula não servidora. A sonda de acesso pode incluir a identidade do ÜE, uma indicação de que a sonda de acesso é para atualização da sincronização de uplink em vez de solicitação de acesso e/ou outras informações pertinentes. A célula não servidora pode receber a sonda de acesso e determinar a identidade e a temporização do UE com base na sonda de acesso recebida. A célula não servidora pode também determinar um ajuste na temporização de uplink para o UE e em seguida enviar uma resposta de acesso ao UE. A resposta de acesso pode incluir a identidade do UE, o ajuste na temporização de uplink para o UE e/ou outras informações. A atualização da sincronização de uplink pode ser também obtida de outras maneiras. Por exemplo, a sincronização de uplink pode ser atualizada com base na distância estimada entre o UE e um eNó B determinada por meio de um sistema de posicionamento por satélite, tal como o Sistema Global de Posicionamento (GPS), com base na transmissão de uplink (piloto, por exemplo) enviada pelo UE, etc.

Em geral, a atualização da sincronização de uplink pode cobrir atualização para temporização, potência de transmissão, freqüência e/ou outros parâmetros. Uma célula não servidora pode determinar a temporização, potência de transmissão, freqüência e/ou outras características do UE. A célula não servidora pode enviar ajustes para temporização, potência de transmissão, freqüência, etc., para o UE.

O processo de atualização da sincronização de uplink pode ser controlado pela rede sem fio. Em um desenho, as células do conjunto candidato podem acionar a atualização da sincronização de uplink enviando comandos de sincronização ao UE. Em outro desenho, a célula servidora pode orientar o UE para que efetue a atualização da sincronização de uplink com uma ou mais células não servidoras. Alternativa ou adicionalmente, o processo de atualização da sincronização de uplink pode ser controlado pelo UE. Em um desenho, o UE pode selecionar de maneira autônoma qualquer célula não servidora do conjunto candidato para atualização da sincronização de uplink.

Em geral, o UE pode atualizar a sincronização de uplink com qualquer número de células não servidoras e com qualquer célula não servidora. O UE pode efetuar a atualização da sincronização de uplink com base em qualquer uma ou qualquer combinação do seguinte:

1. Efetuar atualização da sincronização de uplink com apenas a célula não servidora mais potente,

2. Efetuar atualização da sincronização de uplink com apenas células não servidoras com qualidade de sinal acima de um QéSimo limite,

3. Efetuar atualização da sincronização de uplink com apenas células não servidoras com qualidade de sinal acima do QéSimo limite durante pelo menos ésimo segundos,

4. Efetuar atualização da sincronização de uplink com todas as células do conjunto candidato, e

5. Efetuar atualização da sincronização de uplink somente se a qualidade de sinal da célula servidora estiver abaixo de um Qbaixo limite.

O UE pode efetuar a atualização da sincro- nização de uplink com apenas um subconjunto das células não servidoras e/ou sempre que acionado por determinados critérios/condições, como, por exemplo, de modo a se limitar a carga sobre o RACH devida à sincronização de uplink periódica com células não servidoras. Em um desenho, o UE pode efetuar atualização da sincronização de uplink apenas com a célula não servidora mais potente (item 1 acima). Em outro desenho, o UE pode efetuar atualização da sincronização de uplink apenas com célula(s) não servidora (s) que tenha (m) qualidade de sinal acima do QéSimo limite (item 2). Em ainda outro desenho, o UE pode efetuar atualização da sincronização de uplink apenas com a célula não servidora mais potente e apenas se a qualidade de sinal da célula servidora cair abaixo do Qbaixo limite (itens 1 e 5). Em ainda outro desenho, o UE pode efetuar atualização da sincronização de uplink apenas com célula(s) não servidora (s) que tenha (m) qualidade de sinal acima do Qbaixo limite (itens 2 e 5). O UE pode também efetuar atualização da sincronização de uplink com base em outros critérios/condições.

O UE pode ser instruído pela rede sem fio dos critérios pelos quais efetuar a atualização na sincronização de uplink. A rede sem fio pode selecionar os critérios com base em diversos fatores, tais como a carga sobre o RACH, as condições de canal do UE, a prioridade do UE, etc. Por exemplo, os critérios podem ser mais rigorosos (os itens 1 e 5 podem ser selecionados, por exemplo) quando o RACH estiver carregado de maneira mais pesada, quando as condições de canal do UE variarem mais lentamente, etc. Os mesmos critérios podem ser utilizados para todos os UEs, ou diferentes critérios podem ser utilizados para diferentes UEs. Alternativamente, o UE pode selecionar os critérios pelos quais efetuar a atualização da sincronização de uplink.

Em geral, o UE pode efetuar a atualização da sincronização de uplink com uma ou mais células não servidoras a qualquer taxa. A taxa de atualização pode ser selecionada de modo a se obter a precisão de temporização desejada para cada célula não servidora que é atualizada. O UE pode utilizar multiplexação por divisão de freqüência de portadora única (SC-FDM) para transmissão no uplink, conforme especificado na LTE, e pode anexar um prefixo cíclico a cada símbolo SC-FDM gerado pelo UE. O prefixo cíclico pode preservar a ortogonalidade no caso de algum desvio na sincronização. Conseqüentemente, pode não ser necessário que o UE mantenha temporização de uplink precisa com uma célula não servidora. O UE pode assim efetuar atualização na sincronização de uplink a uma taxa relativamente lenta. Em um desenho, a taxa de atualização pode ser fixa e selecionada, por exemplo, com base na velocidade esperada mais elevada do UE. Em outro desenho, a taxa de atualização pode ser configurável e selecionada com base, por exemplo, na velocidade atual do UE.

A Figura 4 mostra um desenho de um fluxo de mensagens 400 para comutação rápida entre células utilizando-se as técnicas aqui descritas. Um UE pode ter estabelecido um link com uma célula servidora e pode trocar dados com a célula servidora por meio do link estabelecido. O UE pode ter um conjunto candidato de células não servidoras para as quais pode ser efetuado potencialmente o handover do UE. O UE pode efetuar periodicamente atualização da sincronização de uplink com uma ou mais células não servidoras do conjunto candidato, conforme descrito acima, por exemplo.

O UE pode fazer periodicamente medições de qualidade de sinal das células não servidoras e pode enviar um relatório de medição à célula servidora. Se o UE não for capaz de manter a sincronização de uplink com todas as células no relatório de medição, então o UE pode indicar se a sincronização de uplink foi obtida com cada uma das célul as relatadas. Se o handover ocorrer na direção de uma célula para a qual há sincronização de uplink, então o procedimento de handover da Figura 4 pode ser utilizado. Se o handover ocorrer na direção de uma célula para a qual não há sincronização de uplink, então o procedimento de handover da Figura 4 pode ser utilizado. A célula servidora pode determinar, a partir do relatório de medição, que há uma célula melhor para o UE e pode iniciar o handover do UE para esta célula melhor/alvo. A célula de origem/servidora pode então enviar uma solicitação de handover à célula alvo, e a célula alvo pode enviar de volta uma resposta de handover. As células de origem e alvo podem então trocar sinalização para transferir o contexto do UE. A célula alvo pode atribuir rádio-recursos e canais de tráfego ao UE e pode fornecer esta informação ao UE por meio da célula de origem.

A célula de origem pode então transmitir as informações pertinentes no comando de handover para o UE. Este comando de handover pode transmitir os rádio-recursos e canais de tráfego atribuídos pela célula alvo para o UE e/ou outras informações pertinentes. Uma vez que o UE atualizou periodicamente a sincronização de uplink atualizada com a célula alvo, o UE pode pular o procedimento de sincronização de acesso/uplink. Após receber o comando de handover da célula de origem, o UE pode enviar uma mensagem de handover completo à célula alvo de modo a confirmar o recebimento da conclusão do handover. A célula alvo pode então enviar uma mensagem de atualização de vinculação ao gateway SAE.

Conforme mostrado nas Figuras 2 e 4, o UE é capaz de eliminar o procedimento de sincronização de acesso/uplink durante o procedimento de handover têmporaImente crítico pela realização periódica de atualização da sincronização de uplink antes do procedimento de handover. A atualização da sincronização de uplink não é temporalmente critica e pode ser efetuada sempre que conveniente. A atualização da sincronização de uplink pode ser também efetuada a uma taxa relativamente lenta de modo a se evitar o consumo de recursos excessivos. Pela eliminação do procedimento de sincronização de acesso/uplink, o procedimento de handover pode ser executado de maneira mais rápida, o que pode resultar em uma taxa de sucesso de handover mais elevada, um desempenho aperfeiçoado e maior satisfação do usuário.

A Figura 5 mostra um desenho de um processo 500 executado por um UE para sincronização de uplink e handover. O UE pode comunicar-se com uma célula servidora por meio de um link estabelecido com esta célula (bloco 512). O UE pode manter um link apenas com a célula servidora e pode não manter links com células não servidoras.

O UE pode efetuar sincronização de uplink com pelo menos uma célula não servidora enquanto em comunicação com a célula servidora (bloco 514). Para sincronização de uplink com uma dada célula não servidora, o UE pode enviar uma sonda de acesso à célula não servidora, receber uma resposta de acesso da célula não servidora, obter ajuste de temporização da resposta de acesso e ajustar sua temporização de uplink para a célula não servidora com base no ajuste de temporização. O UE pode também efetuar sincronização de uplink de outras maneiras.

O UE pode iniciar de maneira autônoma sincronização de uplink ou pode efetuar sincronização de uplink com base em um gatilho recebido da célula servidora e/ou das células não servidoras. O UE pode ter um conjunto candidato de células não servidoras que são candidatas para handover. O UE pode efetuar sincronização de uplink apenas com a célula mais potente do conjunto candidato, com cada célula do conjunto candidato tendo qualidade de sinal acima de um primeiro limite, somente se a qualidade de sinal da célula servidora estiver abaixo de um segundo limite, etc., ou com base em uma combinação de critérios. 0 UE pode efetuar sincronização de uplink com a pelo menos uma célula não servidora periodicamente a uma taxa predeterminada, que pode ser fixa ou configurável, selecionada, por exemplo, com base na velocidade do UE.

0 UE pode efetuar handover da célula servidora para uma célula alvo entre a pelo menos uma célula não servidora, como, por exemplo, sem efetuar sincronização de uplink durante o handover (bloco 516). Para o procedimento de handover, o UE pode receber um comando de handover da célula servidora e pode enviar uma mensagem de handover completo à célula alvo. Mensagens adicionais, em menor número e/ou diferentes podem ser também trocadas pelo UE para o handover.

A Figura 6 mostra um desenho de um equipamento 600 para um UE. 0 equipamento 600 inclui um dispositivo para comunicar-se com uma célula servidora por meio de um link estabelecido com esta célula (módulo 612), um dispositivo para efetuar sincronização de uplink com pelo menos uma célula não servidora enquanto em comunicação com a célula servidora (módulo 614) e um dispositivo para efetuar handover da célula servidora para uma célula alvo entre a pelo menos uma célula não servidora, como, por exemplo, sem efetuar sincronização de uplink durante o handover (módulo 616). Os módulos 612 a 616 podem compreender processadores, aparelhos eletrônicos, aparelhos de hardware, componentes eletrônicos, circuitos lógicos, memórias, etc., ou qualquer combinação deles.

A Figura 7 mostra um desenho de um processo 700 executado por uma célula alvo/não servidora. A célula não servidora pode efetuar sincronização de uplink com um UE, que pode estar se comunicando com uma célula servidora e não se comunicando com a célula não servidora (bloco 712). Para sincronização, a célula não servidora pode receber uma sonda de acesso do UE, determinar o ajuste de temporização para o UE com base na sonda de acesso recebida e enviar uma resposta de acesso com o ajuste de temporização ao UE. A célula não servidora pode efetuar sincronização de uplink com o UE periodicamente a uma taxa predeterminada.

A célula não servidora pode efetuar handover do UE da célula servidora para a célula não servidora sem efetuar sincronização de uplink com o UE durante o handover (bloco 714), por exemplo. Para handover, a célula não servidora pode receber uma solicitação de handover da célula servidora, enviar uma resposta de handover à célula servidora, trocar sinalização com a célula servidora de modo a transferir o contexto do UE e receber uma mensagem de handover completo do UE após completar o handover. Mensagens adicionais, em menor número e/ou diferentes podem ser também trocadas pela célula não servidora para o handover.

A Figura 8 mostra um desenho de um equipamento 800 para uma célula alvo/não servidora. O equipamento 800 inclui um dispositivo para efetuar sincronização de uplink com um UE na célula não servidora, onde o UE pode estar se comunicando com uma célula servidora e não se comunicando com a célula não servidora (módulo 812) e um dispositivo para efetuar handover do UE da célula servidora para a célula não servidora, sem efetuar sincronização de uplink com o UE durante o handover (módulo 814), por exemplo. Os módulos 812 e 814 podem compreender processadores, aparelhos eletrônicos, aparelhos de hardware, componentes eletrônicos, circuitos lógicos, memórias, etc., ou qualquer combinações deles.

A Figura 9 mostra um diagrama de blocos de um desenho de um UE 120 e eNós B 110a e 110b, que podem ser um dos UEs e dois dos eNós B da Figura 1. No uplink, os dados e a sinalização a serem enviados pelo UE 120 podem ser processados (formatados, codificados e intercalados, por exemplo) por um codificador 922 e também processados (modulados, canalizados e embaralhados, por exemplo) por um modulador (MOD) 924 para gerar chips de saida. Um transmissor (TMTR) 932 pode então condicionar (converter para analógico, filtrar, amplificar e converter para uma freqüência mais elevada, por exemplo) os chips de saida para gerar um sinal de uplink, que pode ser transmitido por meio de uma antena 934. No downlink, a antena 934 pode receber sinais de downlink transmitidos pelos eNós B 110a e 110b. Um receptor (RCVR) 936 pode condicionar (filtrar, amplificar, converter para uma freqüência mais baixa e digitalizar, por exemplo) o sinal recebido da antena 934 e gerar amostras. Um demodulador (DEMOD) 926 pode processar (desembaralhar, canalizar e demodular, por exemplo) as amostras e gerar estimativas de símbolos. Um decodificador 928 pode também processar (desintercalar e decodificar, por exemplo) as estimativas de símbolo e gerar dados decodificados. Um codificador 922, um modulador 924, um demodulador 926 e um decodificador 928 podem ser implementados por um processador de modem 920. Estas unidades podem executar o processamento de acordo com a rádio-tecnologia (UTRA, E-UTRA, cdma2000, etc.) utilizada pela rede de comunicação sem fio.

Um controlador/processador 940 pode orientar o funcionamento no UE 120. 0 controlador/processador 940 pode também executar o processo 500 da Figura 5 e/ou outros processos para as técnicas aqui descritas. Uma memória 942 pode armazenar códigos de programa e dados para o UE 120 e pode também armazenar ajustes de temporização de uplink para células não servidoras.

Cada eNó B 110 pode incluir um controlador/processador 950, que executa diversas funções para comunicação com os UEs, uma memória 952, que armazena códigos de programa e dados para o eNó B, um transceptor 954, que suporta rádio-comunicação com os UEs, e uma unidade de comunicação (Com) 956, que suporta comunicação co outras entidades de rede, como, por exemplo, o gateway SAE 130. O controlador/processador 950 para uma célula alvo/não servidora pode executar o processo 600 da Figura 6 e/ou outros processos para as técnicas aqui descritas.

Os versados na técnica entenderiam que as informações e os sinais podem ser representados utilizando- se qualquer uma de diversas tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, os dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e chips referidos em toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas ópticas ou qualquer combinação deles.

Os versados na técnica entenderiam também que os diversos blocos, módulos, circuitos lógicos e etapas de algoritmo ilustrativos descritos em conexão com a presente revelação podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador ou combinações de ambos. Para se ilustrar claramente esta intercambialidade de hardware e software, diversos componentes, blocos, circuitos e etapas ilustrat ivos foram descritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação específica e das restrições de desenho impostas ao sistema como um todo. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de maneiras variáveis para cada aplicação especifica, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como provocando um afastamento do alcance da presente invenção.

Os diversos blocos, módulos e circuitos lógicos ilustrativos descritos em conexão com a presente revelação podem ser implementados ou executados com um processador para fins gerais, um processador de sinais digitais (DSP), um circuito integrado especifico de aplicação (ASIC), um arranjo de portas programável no campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação deles projetada para executar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas alternativamente o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado convencional. Um processador pode ser também implementado como uma combinação de dispositivos de computação, como, por exemplo, uma combinação de DSP e microprocessador, uma série de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP ou qualquer outra configuração que tal.

As etapas de método ou algoritmo descritas em conexão com a presente revelação podem ser corporifiçadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir em uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória flash, uma memória exclusiva de leitura (ROM), uma ROM eletricamente programável (EPROM), uma ROM programável eletricamente apagável (EEPROM), em registradores, disco rígido, disco removível, CD-ROM ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecida na técnica. Um meio de armazenamento exemplar é acoplado ao processador de modo que o processador possa ler informações do, e gravar informações no, meio de armazenamento.

Alternativamente, o meio de armazenamento pode ser integrante com o processador. O processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Alternativamente, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.

A descrição anterior das modalidades reveladas é apresentada para permitir que qualquer pessoa versada na técnica fabrique ou utilize a presente invenção. Diversas modificações nestas modalidades serão prontamente evidentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos aqui def inidos podem ser aplicados a outras modalidades sem que se abandone o espírito ou alcance da invenção. Assim, a presente invenção não pretende estar limitada às modalidades aqui mostradas, mas deve receber o mais amplo alcance compatível com os princípios e aspectos inéditos aqui revelados.

Claims

1. Equipamento que compreende: pelo menos um processador configurado para comunicar-se com uma célula servidora, para efetuar sincronização de uplink com pelo menos uma célula não servidora enquanto em comunicação com a célula servidora e para efetuar handover da célula servidora para uma célula alvo entre a pelo menos uma célula não servidora; e uma memória acoplada ao pelo menos um processador.

2. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual o pelo menos um processador é configurado para manter um link apenas com a célula servidora e para não manter links com a pelo menos uma célula não servidora.

3. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual o pelo menos um processador é configurado para efetuar handover da célula servidora para a célula alvo sem efetuar sincronização de uplink durante o handover.

4. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual, para efetuar sincronização de uplink com a pelo menos uma célula não servidora, o pelo menos um processador é configurado para enviar uma senda de acesso a cada célula não servidora e para receber uma resposta de acesso de cada célula não servidora.

5. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual, para efetuar sincronização de uplink com a pelo menos uma célula não servidora, o pelo menos um processador é configurado para obter ajuste de temporização de cada célula não servidora e para ajustar a temporização de uplink para cada célula não servidora com base no ajuste de temporização recebido da célula não servidora.

6. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual o pelo menos um processador é configurado para efetuar sincronização de uplink apenas com a célula mais potente em um conjunto candidato.

7. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual o pelo menos um processador é configurado para efetuar sincronização de uplink com cada célula de um conjunto candidato que tem qualidade de sinal acima de um limite predeterminado.

8. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual o pelo menos um processador é configurado para efetuar sincronização de uplink com a pelo menos uma célula não servidora se a qualidade de sinal da célula servidora estiver abaixo de um limite predeterminado.

9. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual o pelo menos um processador é configurado para efetuar sincronização de uplink com cada célula de um conjunto candidato que tem qualidade de sinal acima de um primeiro limite e se a qualidade de sinal da célula servidora estiver abaixo de um segundo limite.

10. Equ ipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual o pelo menos um processador é configurado para efetuar sincronização de uplink com a pelo menos uma célula não servidora periodicamente a uma taxa predeterminada.

11. Equipamento, de acordo com a reivindicação - 10, no qual a taxa predeterminada é baseada na velocidade estimada do equipamento.

12. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual o pelo menos um processador é configurado para receber um gatilho de atualização da sincronização de uplink da célula servidora ou da pelo menos uma célula não servidora e para efetuar sincronização de uplink com a pelo menos uma célula não servidora em resposta ao gatilho de atualização da sincronização de uplink.

13. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual o pelo menos um processador é configurado para iniciar de maneira autônoma a sincronização de uplink com a pelo menos uma célula não servidora.

14. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual o pelo menos um processador é configurado para enviar um relatório de medição à célula servidora, o relatório de medição incluindo medições para um conjunto de células e uma indicação de se a sincronização de uplink é obtida para cada uma das células do conjunto.

15. Equ ipamento, de acordo com a reivindicação 1, no qual, para efetuar handover, o pelo menos um processador é configurado para receber um comando de handover da célula servidora e para enviar uma mensagem de handover completo à célula alvo.

16. Método que compreende: comunicar-se com uma célula servidora; efetuar sincronização de uplink com pelo menos uma célula não servidora enquanto em comunicação com a célula servidora; e efetuar handover da célula servidora para uma célula alvo entre a pelo menos uma célula não servidora.

17. Método, de acordo com a reivindicação 16, no qual a execução da sincronização de uplink com a pelo menos uma célula não servidora compreende enviar uma sonda de acesso a cada célula não servidora, e receber uma resposta de acesso de cada célula não servidora.

18. Método, de acordo com a reivindicação 16, no qual a execução da sincronização de uplink com a pelo menos uma célula não servidora compreende obter ajuste de temporização de cada célula não servidora, e ajustar a temporização de uplink para cada célula não servidora com base no ajuste de temporização recebida da célula não servidora.

19. Equipamento que compreende: um dispositivo para comunicar-se com uma célula servidora; um dispositivo para efetuar sincronização de uplink com pelo menos uma célula não servidora enquanto em comunicação com a célula servidora; e um dispositivo para efetuar handover da célula servidora para uma célula alvo entre a pelo menos uma célula não servidora.

20. Equipamento, de acordo com a reivindicação - 19, no qual o dispositivo para efetuar sincronização de uplink com a pelo menos uma célula não servidora compreende um dispositivo para enviar uma sonda de acesso a cada célula não servidora, e um dispositivo para receber uma resposta de acesso de cada célula não servidora.

21. Equipamento, de acordo com a reivindicação - 19, no qual o dispositivo para efetuar sincronização de uplink com a pelo menos uma célula não servidora compreende um dispositivo para obter ajuste de temporização de cada célula não servidora, e um dispositivo para ajustar a temporização de uplink para cada célula não servidora com base no ajuste de temporização recebida da célula não servidora.

22. Meio passível de leitura por processador que inclui instruções armazenadas nele, que compreende: um primeiro conjunto de instruções para orientar a comunicação com uma célula servidora; um segundo conjunto de instruções para efetuar sincronização de uplink com pelo menos uma célula não servidora enquanto em comunicação com a célula servidora; e um terceiro conjunto de instruções para efetuar handover da célula servidora para uma célula alvo entre a pelo menos um célula não servidora.

23. Meio passível de leitura por processador, de acordo com a reivindicação 22, no qual o segundo conjunto de instruções compreende um quarto conjunto de instruções para enviar uma sonda de acesso a cada célula não servidora, e um quinto conjunto de instruções para receber uma resposta de acesso de cada célula não servidora.

24. Meio passível de leitura por processador, de acordo com a reivindicação 22, no qual o segundo conjunto de instruções compreende um quarto conjunto de instruções para obter ajuste de temporização de cada célula não servidora, e um quinto conjunto de instruções para ajustar a temporização de uplink para cada célula não servidora com base no ajuste de temporização recebido da célula não servidora.

25. Equipamento que compreende: pelo menos um processador configurado para efetuar sincronização de uplink com um equipamento de usuário (UE) em uma célula não servidora, o UE comunicando- se com uma célula servidora e não comunicando-se com a célula não servidora e para efetuar handover do UE da célula servidora para a célula não servidora sem efetuar sincronização de uplink durante o handover; e uma memória acoplada ao pelo menos um processador.

26. Equipamento, de acordo com a reivindicação -25, no qual, para efetuar sincronização de uplink com o UE, o pelo menos um processador é configurado para receber uma sonda de acesso do UE, para determinar o ajuste de temporização para o UE com base na sonda de acesso recebida e para enviar uma resposta de acesso com o ajuste de temporização ao UE.

27. Equipamento, de acordo com a reivindicação -25, no qual o pelo menos um processador é configurado para efetuar sincronização de uplink com o UE periodicamente a uma taxa predeterminada.

28. Equipamento, de acordo com a reivindicação -25, no qual, para efetuar handover, o pelo menos um processador é configurado para receber uma solicitação de handover da célula servidora, para enviar uma resposta de handover à célula servidora e para receber uma mensagem de handover completo da UE após completar o handover.

29. Método que compreende: efetuar sincronização de uplink com um equipamento de usuário (UE) em uma célula não servidora, o UE comunicando-se com uma célula servidora e não comunicando-se com a célula não servidora; e efetuar handover do UE da célula servidora para a célula não servidora sem efetuar sincronização de uplink durante o handover.

30. Método, de acordo com a reivindicação 29, no qual a execução da sincronização de uplink com o UE compreende receber uma sonda de acesso do UE, determinar o ajuste de temporização para o UE com base na sonda de acesso recebida, e enviar uma resposta de acesso com o ajuste de temporização ao UE.

31. Equipamento que compreende: um dispositivo para efetuar sincronização de uplink com um equipamento de usuário (UE) em uma célula não servidora, o UE comunicando-se com uma célula servidora e não comunicando-se com a célula não servidora; e um dispositivo para efetuar handover do UE da célula servidora para a célula não servidora sem efetuar sincronização de uplink durante o handover.

32. Equipamento, de acordo com a reivindicação - 31, no qual o dispositivo para efetuar a sincronização de uplink com o UE compreende um dispositivo para receber uma sonda de acesso do UE, um dispositivo para determinar o ajuste de temporização para o UE com base na sonda de acesso recebida, e um dispositivo para enviar uma resposta de acesso com o ajuste de temporização ao UE.

33. Meio passível de leitura por processador que inclui instruções armazenadas nele, que compreende um primeiro conjunto de instruções para efetuar sincronização de uplink com um equipamento de usuário (UE) em uma célula não servidora, o UE comunicando-se com uma célula servidora e não comunicando-se com a célula não servidora; e um segundo conjunto de instruções para efetuar handover do UE da célula servidora para a célula não servidora sem efetuar sincronização de uplink durante o handover.

34. Meio passível de leitura por processador, de acordo com a reivindicação 33, no qual o primeiro conjunto de instruções compreende um terceiro conjunto de instruções para receber uma sonda de acesso do UE, um quarto conjunto de instruções para determinar o ajuste de temporização para o UE com base na sonda de acesso recebida, e um quinto conjunto de instruções para enviar uma resposta de acesso com o ajuste de temporização ao UE.