BRPI0711952A2 - piperidinilalquiniladenosinas de arila substituìda como agonistas de a2ar - Google Patents

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BRPI0711952A2
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Jayson M Rieger
Robert D Thompson
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Denosine Therapeutics Llc
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Abstract

PIPERIDINILALQUINILADENOSINAS DE ARILA SUBSTITUìDA COMO AGONISTAS DE A~ 2A~R. A presente invenção refere-se a agonistas de A2A da fórmula (l) que são fornecidos, em que R^ 1^ , R^ 2^, R^ 4^, R^ 5^, X, Y, Z, n, p, e q são como descritos aqui. São também fornecidas composições que compreendem e métodos de uso dos compostos da fórmula (l).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PIPERIDINILAL- QUINILADENOSINAS DE ARILA SUBSTITUÍDA COMO AGONISTAS DE A2aR"
DADOS DO PEDIDO RELACIONADO
Este pedido reivindica o benefício do Pedido Provisório dos Es- tados Unidos ne 60/747.625, depositado em 18 de maio de 2006, a descrição do qual está aqui incorporado em sua totalidade.
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção fornece novos compostos e composições farmacêuticas que agem como agonistas receptores de adenosina A2A que fornece novos métodos de tratamento para e diagnose de várias condições médicas.
TÉCNICA ANTECEDENTE
A resposta inflamatória realiza o propósito de eliminar os agen- tes prejudiciais do corpo. Uma ampla faixa de insultos patogênicos pode ini- ciar uma resposta inflamatória inclusive infecção, alérgenos, estímulos auto- imunes, resposta imune ao tecido transplantado, substâncias químicas noci- vas, e toxinas, isquemia/reperfusão, hipoxia, trauma mecânico e térmico. A inflamação normalmente é uma ação muito localizada, que exerce em expul- são, atenuação por diluição, e isolamento do agente prejudicial e tecido feri- do. A resposta do corpo se torna agente de doença quando resulta em dano impróprio aos tecidos do hospedeiro no processo de eliminar o agente alvo, ou respondendo a um insulto traumático.
A liberação de citocinas inflamatórias tal como fator-alfa de ne- crose de tumor (TNFa) através de leucócitos é um meio pelo qual o sistema imune combate invasões patogênicas, incluindo infecções. TNFa estimula a expressão e ativação de fatores de aderência em leucócitos e células endo- teliais, prepara neutrófilos para uma resposta inflamatória realçada aos estí- mulos secundários e aumenta a atividade oxidativa de neutrófilo aderente. Além disso, as células de macrófagos/dendríticas agem como células aces- sórios de processamento de antígeno para apresentação aos linfócitos. Os linfócitos, por sua vez, são estimulados para agir como células citotóxicas pró-inflamatórias.
Geralmente, as citocinas estimulam os neutrófilos a realçar a atividade inflamatória oxidativa (por exemplo, produtos secundários e supe- róxido) e não oxidativa (por exemplo, mieloperoxidase e outras enzimas). A liberação imprópria e super liberação de citocinas pode produzir efeitos pa- togênicos exagerados contra-produtivos pela liberação de produtos não- oxidativos e oxidativos prejudiciais ao tecido.
Embora monócitos coletem lentamente em focos inflamatórios, dadas as condições favoráveis, os monócitos se desenvolvem em células acessórios residentes a longo prazo e macrófago. Sob estimulação com um acionador de inflamação, monócitos/macrófagos também produzem e se- gregam uma disposição de citocinas (incluindo TNFa), complemento, lipí- dios, espécies de oxigênio reativas, protease e fatores de crescimento que remodelam o tecido e regulam funções de tecido circunvizinhos.
Por exemplo, as citocinas inflamatórias foram mostradas serem patogênicas em: artrite (C. A. Dinarello, Semin. Immunol., 4, 133 (1992)); isquemia (A. Seèkamp e outros, Agents-Action-Supp., 41, 137 (1993)); cho- que séptico (D. N. Mannel e outros, Rev. Infect. Dis., 9 (suppl. 5), S602-S606 (1987)); asma (Ν. M. Cembrzynska e outros, Am. Rev. Respir. Dis., 147, 291 (1993)); rejeição a transplante de órgão (D. K. Imagawa e outros, Transplan- tation, 51, 57 (1991); esclerose múltipla (Η. P. Hartung, Ann. Neurol., 33, 591 (1993)); AIDS (T. Matsuyama e outros, AIDS, 5, 1405 (1991)); e em olhos queimados por álcali (F. Miyamoto e outros, Opthalmic Res., 30, 168 (1997)). Além disso, a formação de superóxido em leucócitos esteve envolvida na promoção de replicação do vírus da imunodeficiência humana (HIV) (S. Le- grand-Poels e outros, AIDS Res. Hum. Retroviruses, 6, 1389 (1990)).
A doença de célula com formato de foice foi vista historicamente como uma doença de anormalidades de células vermelhas. Recentemente, foi sugerido que o espectro amplo de manifestações clínicas desta doença resulta em parte da inflamação crônica. Este conceito é suportado por evi- dência que os pacientes de SCD demonstram muitos sintomas clínicos de inflamação crônica tal como níveis de citocina aumentados, a presença de células endoteliais circulantes, contagens de célula de sangue branca au- mentadas e um aumento em marcadores celulares de leucócito e ativação endotelial.
Sabe-se que a adenosina e alguns análogos de adenosina que não seletivamente ativam subtipos de receptor de adenosina, diminuem a produção de neutrófilo de produtos oxidativos inflamatórios (Β. N. Cronstein e outros, Ann. N.Y. Acad. Sci., 451, 291 (1985); P. A. Roberts e outros, Biochem. J., 227, 669 (1985); D. J. Schrier e outros, J. Immunol., 137, 3284 (1986); B. N. Cronstein e outros, Clinial Immunol. e Immunopath., 42, 76 (1987); M. A. lannone e outros, em Topics e Perspective in Adenosine Research, E. Ger- lach e outros, eds., Springer-Verlag, Berlim, p., 286 (1987); S. T. McGarrity e outros, J. Leukocyte Biol., 44, 411421 (1988); J. De La Harpe e outros, J. Immunol., 143, 596 (1989); S. T. McGarrity e outros, J. Immunol., 142, 1986 (1989); e C. P. Nielson e outros, Br. J. Pharmacol., 97, 882 (1989)).
Por exemplo, adenosina foi mostrada inibir a liberação de supe- róxido de neutrófilos estimulados por quimioatraentes tal como a mímica sin- tética de peptídeos bacterianos, f-met-leu-phe (fMLP), e o componente de complemento C5a (Β. N. Cronstein e outros, J. Immunol., 135, 1366 (1985)). A adenosina pode diminuir o estouro oxidativo grandemente realçado de PMN (neutrófilo) primeiro iniciado com TNFa e em seguida estimulado por um segundo estímulo tal como f-met-leu-phe (G. W. Sullivan e outros, Clin. Res., 41, 172A (1993)). Adicionalmente, foi reportado que adenosina pode diminuir a taxa de replicação de HIV em uma linhagem de célula T (S. Sipka e outros, Acta. Biochim. Biopys. Hung, 23, 75 (1988)). Entretanto, não há nenhuma evidência de que adenosina in vivo tenha atividade antiinflamatória (G. S. Firestein e outros, Clin. Res., 41, 170A (1993); e Β. N. Cronstein e outros, Clin. Res., 41, 244A (1993)).
Foi sugerido que houvesse mais de um subtipo de receptor de adenosina em neutrófilos que pudesse ter efeitos opostos em liberação de superóxido (Β. N. Cronstein e outros, J. Clin. Invista., 85, 1150 (1990)). A existência de receptor A2A em neutrófilos foi originalmente demonstrada por Van Calker e outros (D. Van Calker e outros, Eur. J. Pharmacology, 206, 285 (1991)).
Houve desenvolvimento progressivo de compostos que são ca- da vez mais potentes e/ou seletivos como agonistas de receptores de ade- nosina A2A (AR) com base em ensaios de radioligante e respostas fisiológi- cas. Inicialmente, os compostos com pouca ou nenhuma seletividade para receptores de A2A foram desenvolvidos, tal como adenosina propriamente dita ou 5'-carboxamidas de adenosina, tal como 5'-N-etilcarboxamidoadeno- sina (NECA) (Β. N. Cronstein e outros, J. Immunol., 135, 1366 (1985)). Pos- teriormente, foi mostrado que a adição de substituintes de 2-alquilamino au- mentou a potência e seletividade, por exemplo, CV1808 e CGS21680 (M. F. Jarvis e outros, J. Pharmacol. Exp. Ther., 251, 888 (1989)). Os derivados de adenosina substituída por 2-alcóxi tais como WRC-0090 são ainda mais po- tentes e seletivos como agonistas no receptor de A2A da artéria coronária (M. Ueeda e outros, J. Med. Chem., 34, 1334 (1991)). Os derivados de adenosina de 2-alquilidrazino, por exemplo, SHA 211 (também chamados WRC-0474) também foram avaliados como agonistas no receptor de A2a da artéria coro- nária (K. Niiya e Outros, J. Med. Chem., 35, 4557 (1992)).
Há um relatório da combinação de análogos de adenosina rela- tivamente não-específicos, R-fenilisopropiladenosina (R-PIA) e 2-cloroade- nosina (CI-Ado) com um inibidor de fosfodiesterase (PDE) que resulta em uma redução"de atividade oxidativa de neutrófilo (M. A. lannóne e outros, Topics and Perspectives in Adenosine Research, E. Garlach e outros, eds., Springer-Verlag, Berlim, pp. 286-298 (1987)). Porém, R-PIA e análogos de Cl-Ado são atualmente os ativadores mais potentes de receptores de adeno- sina A1 do que de receptores de adenosina A2a e, deste modo, é provável causar efeitos colaterais devido à ativação de receptores de Ai em músculo cardíaco e outros tecidos que causam efeitos tal como "bloqueio de cora- ção".
R. A. Olsson e outros (Patente dos Estados Unidos Ng 5.278.150) descreve agonistas receptores de adenosina A2 seletiva da fórmula: em que Rib é ribosila, R1 pode ser H e R2 pode ser cicloalquila. Os compostos são des- critos serem úteis para tratar hipertensão, aterosclerose e como vasodilata- dores.
Olsson e outros (Patente dos Estados Unidos N2 5.140.015) descreve certos agonistas de receptor de adenosina A2 da fórmula: em que C(X)BR2 pode ser CH2OH e Ri pode ser alquil- ou alcoxialquila. Os compostos são descritos serem úteis como vasodilatadores ou como anti-hipertensivos.
Linden e outros (Patente dos Estados Unidos N- 5.877.180) é com base na descoberta que certas doenças inflamatórias, tal como artrite e asma, podem ser tratadas efetivamente pela administração de compostos que são agonistas seletivos de receptores de adenosina A2a, preferivelmente em combinação com um inibidor de fosfodiesterase Tipo IV. Uma modalida- - de da invenção de Linden e outros fornece um método para tratar doenças inflamatórias administrando uma quantidade efetiva de um Receptor de ade- nosina A2A da seguinte fórmula: em que ReX são como descritos na patente.
Em uma modalidade, a invenção de Linden e outros envolve a administração de um Inibidor de fosfodiesterase Tipo IV (PDE) em combina- ção com o agonista receptor de adenosina A2a. O Inibidor de fosfodiesterase Tipo IV (PDE) inclui 4-(polialcoxifenil)-2-pirrolidonas oticamente ativas e ra- cêmicas da seguinte fórmula: em que R', R18, R19 e X são como divulgado e descrito na Patente dos Estados Unidos N2 4.193.926. Rolipram é um exem- pio de um inibidor de PDE Tipo IV adequado incluído na anterior fórmula.
G. Cristalli (Patente dos Estados Unidos N2 5.593.975) descreve derivados de 2-ariletinila, 2-cicloalquiletinila ou 2-hidroxialquiletinila, em que o resíduo de ribosida é substituído por carbóxi amino, ou carbóxi amino substituído (R3HNC(O)--). Os derivados de 2-alquinilpurina foram descritos em Miyasaka e outros (Patente dos Estados Unidos N2 4.956.345), em que o grupo 2-alquinila é substituído por (C3-C16)alquila. Os compostos de '975 são descritos serem vasodilatadores e inibirem a agregação de plaqueta, e deste modo são úteis como agentes anti-isquêmicos, antiaterosclerose e anti- hipertensivos.
Porém, uma necessidade contínua existe para agonistas recep- tores de adenosina A2 seletivos úteis para aplicações terapêuticas, o que reduziria efeitos colaterais. Além disso, uma necessidade contínua existe para agonistas receptores de adenosina A2 seletivos úteis para uso como tensores farmacológicos em imageamento de tensão ou em outras técnicas de imageamento de função ventricular, que preferivelmente reduziram os efeitos colaterais, ao mesmo tempo em que sendo quimicamente estáveis e de atuação curta.
Também há uma necessidade por terapias novas para tratar distúrbios causados por Doença de Célula Com formato de foice. As terapias atuais são marginalmente efetivas e têm efeitos colaterais indesejáveis. Consequentemente, há uma necessidade de compostos e métodos por tra- tar e prevenir uma crise de célula com formato de foice.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
A presente invenção fornece novos compostos e composições farmacêuticas que agem como agonistas receptores de adenosina A2A-
A presente invenção também fornece novas composições far- macêuticas, compreendendo um novo composto e um portador farmaceuti- camente aceitável.
A pfesente invenção fornece novos métodos de tratamento e diagnose que usam estes novos compostos e composições.
A realização destes objetivos forneceu, de acordo com um as- pecto da presente invenção, um composto de fórmula (I)
<formula>formula see original document page 7</formula>
em que as variáveis estão definidas abaixo.
MELHORES MODOS PARA REALIZAR A INVENÇÃO
A presente invenção fornece novos compostos que agem como agonistas no receptor de adenosina A2A, e métodos para usar os compostos em métodos para tratar doenças e condições nas quais o receptor de A2A está envolvido e para que o agonismo do receptor forneça benefício terapêu- tico. Por exemplo, os compostos podem ser usados para o tratamento de atividade inflamatória em tecido de mamífero, ou para o tratamento de doen- ça de célula com formato de foice. A atividade de tecido inflamatória pode ser devido aos agentes patológicos ou pode ser devido a trauma físico, quí- mico ou térmico, ou o trauma de procedimentos médicos, tal como transplan- te de órgão, tecido ou célula, angioplastia (PCTA), inflamação seguinte a isquemia/reperfusão, ou enxerto. Também podem ser usados os compostos das invenções junto com outros tratamentos anti-inflamatórios ou junto com agentes anti-patogênicos.
Em uma modalidade, a presente invenção fornece novos com- postos da referida fórmula I ou um estereoisômero ou sal farmaceuticamente aceitável:
<formula>formula see original document page 8</formula>
em que:
R1 e R2 são independentemente selecionados do grupo que consiste em H, (C1-C8)alquila, (C3-C8)cicloalquila, (C3-C8)Cicloalquil(C1-C8) alquileno, arila, aril(C1-C8)alquileno, heteroarila, heteroaril(C1-C8)alquileno, diaril(C1-C8)alquileno, e dieteroaril(C1-C8)alquileno, em que os anéis de arila e heteroarila são opcionalmente substituídos independentemente com 1-4 grupos selecionados de flúor, cloro, iodo, bromo, metil, trifluorometila, e metóxi;
cada R é independentemente selecionado do grupo que consis- te em H, alquila de C1-C4, ciclopropila, ciclobutila, e (CH2)aciclopropila;
X é CH ou N, desde que quando X for CH então Z não possa ser substituído por halogênio, C1-C6 alquila, hidroxila, amino, ou mono - ou di- (C1-C6-alquil)amino;
Ύ é selecionado do grupo que consiste em O, NR1l-(OCH2CH2O)m CH2-, e (NRiCH2CH2O)mCH2-, contanto que quando Y for O ou NR1, então pe- lo menos um substituinte esteja presente em Z;
Z é selecionado do grupo que consiste em heteroarila de 5 membros, arila de 6 membros, heteroarila de 6 membros, biarila carbocícli- ca, e biarila heterocíclica, em que o ponto de ligação de Y a Z é um átomo de carbono em Z, em que Z é substituído por 0-4 grupos independentemente selecionados do grupo que consiste em F, Cl, Br, I, (Ci-C4)alquila, (CH2)aOR3, (CH2)aNR3R3, -NHOH, - NR3NR3R3, nitro, (CH2)aCN, (CH2)aCO2 R3, (CH2)aCONR3R3, trifluorometila, e trifluorometóxi;
Alternativamente, Y e Z juntos formam uma porção de indolila, indolinila, isoindolinila, tetraidroisoquinolinila, ou tetraidroquinolinila em que o ponto de ligação é pelo nitrogênio de anel e em que a referida porção de indolila, indolinila, isoindolinila, tetraidroisoquinolinila, ou tetraidroquinolinila é substituída independentemente com 0-4 grupos selecionados do grupo que consiste em F, Cl, « Br, I, CrC4 alquila, (CH2)aOR3, (CH2)aNR3R3, -NHOH, NR3NR3R31 NO2, (CH2)aCN1 (CH2)aCO2R3, (CH2)aCONR3R3, CF3, e OCF3;
R3 é independentemente selecionado do grupo que consiste em H, (CrC6)alquila, cicloalquila, arila, e heteroarila;
R4 é selecionado do grupo que consiste em CH2OR, C(O)NRR, e CO2R;
R5 é selecionado do grupo que consiste em CH2CH2, CH=CH, e CC;
a é selecionado de O, 1, e 2;
m é selecionado de 1, 2, e 3;
η é selecionado de O, 1, e 2;
cada ρ é selecionado independentemente de O, 1, e 2; e,
q é selecionado de 0,1, e 2.
Em outra modalidade, a presente invenção fornece novos com- postos da fórmula (Ia) ou um sal farmaceuticamente aceitável deste: <formula>formula see original document page 10</formula>
Em outra modalidade, a presente invenção fornece novos com- postos da fórmula (Ib) ou um sal farmaceuticamente aceitável deste:
<formula>formula see original document page 10</formula>
em que:
cada Z' é selecionado independentemente do grupo que consiste em F, Cl, Br, I, C1-C4 alquila, (CH2)aOR3, (CH2)aNR3R31 -NHOH, NR3NR3R3, NO2, (CH2)a CN, (CH2)aCO2R3, (CH2)aCONR3R3, CF3, e OCF3.
Em outra modalidade, a presente invenção fornece novos com- postos, em que R é selecionado de H, metila, etila ou ciclopropila.
Em outra modalidade, a presente invenção fornece novos com- postos da fórmula (Ic) ou um sal farmaceuticamente aceitável deste:
<formula>formula see original document page 10</formula>
Em outra modalidade, a presente invenção fornece novos com- postos em que Z1 é selecionado do grupo que consiste em F, Cl, metila, OR3, NO2, CN, NR3R3 e CO2R3.
Em outra modalidade, a presente invenção fornece novos com- postos em que R3 é metila ou hidrogênio. Em outra modalidade, a presente invenção fornece novos com- postos em que o composto é selecionado do grupo que consiste em Núme- ros de Compostos 3, 5-31, e 33-57 mostrados na Tabela 1 (abaixo).
A invenção fornece um composto da fórmula I para uso em tera- pia médica, preferivelmente para uso no tratamento de inflamação ou prote- ção de tecido mamífero de inflamação tal como uma resposta inflamatória, por exemplo, sendo o resultado de alergia, trauma ou dano de isquemi- a/reperfusão, como também o uso de um composto da fórmula I para a fa- bricação de um medicamento para o tratamento de uma resposta inflamató- ria devido a uma condição patológica ou sintoma em um mamífero que este- ja associado com a inflamação.
Mamífero ou paciente inclui ser humano, eqüino, porcino, cani- no, e felino.
A invenção também inclui o uso de uma combinação destes compostos com pelo menos um composto antiinflamatório. Um exemplo de um tal composto é um inibidor de fosfodiesterase Tipo IV, e a combinação pode ser usada para causar diminuições sinérgicas na resposta inflamatória mediada por leucócitos.
A invenção também fornece uma composição farmacêutica que compreende uma quantidade efetiva do composto de Fórmula (I), ou um sal farmaceuticamente aceitável deste, em combinação com um diluente ou por- tador farmaceuticamente aceitável, e opcionalmente, em combinação com um composto antiinflamatório. Preferivelmente, a composição é apresentada como uma forma de dosagem de unidade. O portador pode ser um portador líquido. A composição pode ser adaptada para administração oral, intrave- noso, ocular, parenteral, aerossol ou transdérmica.
As composições da presente invenção também podem incluir um inibidor de fosfodiesterase Tipo IV, ou outro composto antiinflamatório (por exemplo, diferente de um inibidor de PDE). O Inibidor de fosfodiesterase Tipo IV pode ser, por exemplo, rolipram, cilomilast, ou roflumilast.
Adicionalmente, a invenção fornece um método terapêutico para tratar um sintoma ou condição patológica em um mamífero onde a atividade de receptores de adenosina A2A está envolvida e o agonismo dos referidos receptores é desejado, ao mesmo tempo em que compreendendo adminis- trar a um mamífero em falta de tal terapia, uma quantidade efetiva de um composto da fórmula I, ou um sal farmaceuticamente aceitável deste. Acredi- ta-se que a ativação de receptores de adenosina A2A iniba a inflamação afe- tando-se os neutrófilos, mastócito, monócitos/macrófagos, plaquetas, células T e/ou eosinófilos. A inibição destas células inflamatórias resulta em prote- ção de tecido seguinte os insultos de tecido.
Além disso, a presente invenção fornece um método terapêutico para tratar doenças biológicas que incluem a administração de uma quanti- dade efetiva de agente antibiótico, agente antifúngico ou agente antiviral a- dequado junto com um agonista receptor de adenosina A2A- Se nenhum a- gente antipatogênico é conhecido o agonista de A2A pode ser usado sozinho para reduzir a inflamação, como pode ocorrer durante a infecção com bacté- rias resistentes a antibióticos, ou certos vírus tais como aqueles que causa SARS ou Ebola. Opcionalmente, o método inclui administração de um inibi- dor de PDE tipo IV. O agonista receptor de adenosina A2A pode fornecer te- rapia adjuntiva para tratamento de condições tal como, a inflamação, causa- da por sépsis, por exemplo, síndrome urêmica humana quando administrado com antibióticos no tratamento de armas de bio-terrorismo, tal como antraz, tularemia, Escherichia coli, pestilência e similares. A presente invenção tam- bém fornece terapia adjuntiva para tratamento de infecções bacterianas, fúngicas e virais letais tal como antraz, tularemia, escherichia e pestilência que compreendem administração de agente antibacteriano, agente antifún- gico ou um agente antiviral junto com agonistas receptores de adenosina A2A seletivos.
A presente invenção fornece um método terapêutico para tratar doenças biológicas que ou provocam inflamação ou sozinhas ou em combi- nação com uma doença medicina mortal. Estas incluem bactérias em com- binação com antibióticos, incluindo, porém não-limitado às bactérias que causam antraz, tularemia, pestilência, doença de Lyme e antraz. Também incluídos são vírus que incluem porém não estão limitados àqueles que cau- sam RSV, síndrome respiratória aguda severa (SARS), gripe e Ebola com ou sem terapia antiviral. Também incluídas são infecções de levedura e fúngi- cas com ou sem agentes anti-levedura ou antifúngicos.
O agente antibacteriano, agente antifúngico ou agente antiviral pode ser co-administrado (por exemplo, simultaneamente) com o agonista receptor de adenosina A2A ou ele pode ser administrado simultaneamente ou como uma mistura ou eles podem ser administrados subseqüentemente. A administração subseqüente dos agonistas receptores de adenosina A2A pode ser antes do agente, em minutos ou até cerca de 48 horas após a adminis- tração do agente. Preferivelmente a administração dos agonistas receptores de adenosina A2A será dentro de cerca de 24 horas e mais preferivelmente dentro de cerca de 12 horas.
O método da invenção também será útil para tratar os pacientes com sépsis, sépsis severa, e potencialmente, a síndrome de resposta infla- matória sistêmica, além de choque séptico. Os agonistas receptores de ade- nosina A2A mostram efeitos antiinflamatórios múltiplos precocemente na cascata inflamafória, e deste modo um curso curto de tais agonistas pode produzir benefício profundo em distúrbios infecciosos e inflamatórios sérios, ameaçadores a vida de seres humanos, incluindo antraz inalacional, tulare- mia, escherichia e pestilência.
O efeito antiinflamatóriò de agonistas receptores A2A foi docu- mentado in vivo, em modelos experimentais de meningites, peritonite e artri- te. A síndrome potencialmente fatal de sépsis bacteriana é um problema crescentemente comum em unidades de cuidado agudas. Sépsis e choque séptico, agora a décima primeira causa principal de morte nos Estados Uni- dos, estão aumentando em freqüência. Estimativas atuais indicam que cerca de 900.000 casos novos de sépsis (aproximadamente 60% Gram negativo) ocorrem anualmente nos Estados Unidos com uma taxa de mortalidade bru- ta calculada de 35%. Além disso, a taxa de mortalidade, como avaliado em recentes experiências clínicas, é aproximadamente 25%, ao mesmo tempo em que aproximadamente 10% dos pacientes morreram de sua doença in- controlável. Choque se desenvolve anualmente em aproximadamente 200.000 casos com uma taxa de mortalidade atribuível de 46% (92.000 mor- tes). Sépsis é responsável por uma estimativa de $5-10 bilhões anualmente em despesas de cuidado médico. É agora amplamente apreciado que entre pacientes hospitalizados em unidades de cuidado intensivo não-coronário, sépsis seja a causa mais comum de morte. Síndrome de sépsis é um pro- blema de saúde pública de importância principal. Os agonistas de A2aAR são previstos terem uso como uma nova e única abordagem terapêutica ad- juntiva para reduzir morbidez e mortalidade. Acredita-se que este tratamento melhore o resultado em antraz sistêmico, tularemia, escherichia e pestilên- cia.
Os agonistas de receptores de adenosina A2A da invenção po- dem inibir neutrófilo, macrófago e ativação de célula T e desse modo podem reduzir inflamação causada por infecções bacterianas e virais. Os compos- tos, juntos com antibióticos ou agentes antivirais podem prevenir ou podem reduzir mortalidade causada por sépsis ou síndrome de urêmica hemolítica ou outras condições inflamatórias. Os efeitos de agonistas de adenosina A2A são realçados através dos inibidores de fosfodiesterase Tipo IV tal como ro- lipram.
A invenção também fornece um composto de fórmula I para uso em terapia médica (por exemplo, para uso como um suplemento no trata- mento de infecções bacterianas potencialmente letais, tais corno, antraz, tularemia, Escherichia, pestilência, ou outras infecções bacterianas ou virais, e tratamento de intoxicação sistêmica causados por infeções virais e/ou bac- terianas, como também o uso de um composto da fórmula I para a fabrica- ção de um medicamento para reduzir inflamação causada pelas bactérias ou vírus ou o tratamento desta em um mamífero, tal como um humano. Os compostos da invenção também são úteis para tratamento de intoxicação sistêmica onde os agentes bacterianos ou virais causam inflamação ou dire- tamente ou como resultado de tratamento, por exemplo, com um agente an- tibiótico ou antiviral.
Sépsis é uma doença severa causada subjugando infecção da corrente sangüínea por bactérias ou vírus de produção de toxina. A infecção que pode se manifestar como inflamação, pode ser causada pelos patóge- nos de bactérias ou vírus diretamente ou do tratamento destes, isto é, a mor- te dos patógenos devido ao tratamento com agentes antibacteriano ou antivi- rais. Sépsis também pode ser vista como a resposta do corpo a uma infec- ção. A infecção pode ser causada por microorganismos ou "germes" (nor- malmente bactérias) que invadem o corpo, pode ser limitada a uma região de corpo particular (por exemplo, um abscesso de dente) ou pode ser difun- dida na corrente sangüínea (freqüentemente chamada "septicemia" ou "to- xemia").
A intoxificação sistêmica ou-choque inflamatório é freqüente- mente chamado choque Séptico; choque Bacterêmico; choque Endotóxico; choque Septicêmico; ou choque quente.
Choque séptico é uma condição séria, anormal que ocorre quando uma infecção incontrolável leva a pressão sangüínea baixa e fluxo de sangue baixo. Os órgãos vitais, tal como o cérebro, coração, rins, e fíga- do podem não funcionar corretamente ou podem falhar. Choque séptico o- corre freqüentemente no muito velho e no muito jovem. Também ocorre em pessoas com doenças incontroláveis. Qualquer organismo bacteriano pode causar choque séptico. Fungos e vírus também podem causar esta condi- ção. As toxinas liberadas pelas bactérias, fungos ou vírus podem causar dano de tecido direto, e podem levar a pressão sangüínea baixa e/ou má função de órgão. Estas toxinas também podem produzir uma resposta infla- matória vigorosa do corpo que contribui com o choque séptico.
Em outro aspecto, a presente invenção fornece também um mé- todo para tratar síndrome respiratória aguda severa (SARS), compreenden- do administrar a um mamífero em falta da referida terapia, uma quantidade anti-inflamatória efetiva de um agonista de receptor de adenosina A2a, op- cionalmente com um inibidor de PDE-IV, tal como, rolipram.
A invenção também fornece métodos de tratar doença de célula com formato de foice administrando o agonista de A2A descrito aqui a um paciente sofrendo de doença de célula com formato de foice.
A presente invenção fornece compostos e métodos de seu uso para detectar a presença de, e avaliar a severidade de, estenoses de artéria coronária em um mamífero, tal como um animal humano ou doméstico. Pre- íeriveimente, os compostos da invenção são usados como agentes de indu- ção de tensão farmacológicos ou estensores que são úteis no imageamento de tensão farmacológica para a detecção e avaliação de doença de artéria coronária. Os compostos específicos da invenção úteis como agentes de indução de tensão são potentes e seletivos em receptores de adenosina A2a, porém também são de atuação curta, de forma que eles sejam rapidamente depurado pelo corpo seguinte o processo de imageamento.
Deste modo a presente invenção fornece um método, para de- tectar a presença e severidade de estenoses da artéria coronária em um mamífero, tal como um indivíduo humano, compreendendo (1) administrar uma quantidade de um ou mais compostos da fórmula geral (1) e (2) reali- zando uma técnica no referido mamífero para detectar e/ou determinar a gravidade da referida estenose da artéria coronária.
A invenção fornece um composto da fórmula (I) para uso em procedimentos diagnósticos médicos, preferivelmente para uso na detecção da presença de, e avaliando a severidade de, estenoses da artéria coronária em um indivíduo humano. A presente invenção fornece o uso de um com- posto da fórmula (I) para a fabricação de um agente vasodilatador farmaco- lógico que pode ser usado com técnicas de imageamento de perfusão clíni- cas para diagnosticar e avaliar a extensão da doença de artéria coronária. As técnicas de imageamento de perfusão preferidas são cintilografia câmera gama de tomografia computadorizada de emissão de fóton único (SPECT) ou plana, tomografia por emissão de pósitrons (PET), imageamento de res- sonância magnética nuclear (RMN), imageamento de imageamento de res- sonância magnética (MRI), ecocardiografia de contraste de perfusão, angio- grafia de subtração digital (DSA) e tomografia computadorizada de raios X ultra-rápida (CINE CT).
A invenção também fornece uma composição farmacêutica que compreende uma quantidade efetiva do composto da fórmula (I), ou um sal farmaceuticamente aceitável deste, em combinação com um diluente ou por- tador farmaceuticamente aceitável. Preferivelmente, a composição é apre- sentada como uma forma de dosagem de unidade, e pode ser adaptada a parenteral, por exemplo, infusão intravenosa.
As seguintes definições são usadas, a menos que de outro mo- do descrito.
Halo é flúor, cloro, bromo, ou iodo.
Alquila, alcóxi, aralquila, alquilarila, etc. significam ambos grupos alquila ramificada ou linear; porém referência a um radical individual tal como "propila" abrange somente o radical de cadeia linear, um isômero de cadeia ramificada tal como "isopropila" sendo especificamente referido.
Arila significa um radical de fenila ou um radical carbocíclico bi- cíclico orto fundido que tem cerca de nove a dez átomos de anel nos quais pelo menos um anel é aromático. Heteroarila significa um radical de um anel aromático monocíclico que contém cinco ou seis átomos de anel que consis- tem em carbono e 112, 3, ou 4 heteroátomos cada selecionado do grupo que consiste em oxigênio de não peróxido, enxofre, e N(Y) em que Y está ausen- te ou é H, O, (C1-C8)alquila, fenila ou benzila, como também um radical de um heterociclo bicíclico orto fundido de cerca de oito a dez átomos de anel derivados deste, particularmente um benz-derivado ou um derivado por fu- são de um dirradical de propileno, trimetileno, ou tetrametileno também.
Heteroarila abrange um anel aromático monocíclico que tem cinco ou seis átomos de anel que consiste em carbono e 1-4 heteroátomos cada selecionado do grupo que consiste em oxigênio de não peróxido, enxo- fre, e N(X) onde X está ausente, é H, O, (C1-C4)alquila, fenila ou benzila, ou é um substituinte definido em outro lugar. Heteroarila também abrange um radical de um heterociclo bicíclico orto-fundido de 8-10 átomos de anel, par- ticularmente um benz-derivado ou um derivado por fusão de um diradical de propileno, trimetileno, ou tetrametileno também. Somente um anel da hete- roarila bicíclica precisa ser aromática.
O termo "heterociclo" geralmente representa um grupo heterocí- clico não-aromático, tendo de 3 a cerca de 10 átomos de anel, que podem ser saturados ou parcialmente não saturados, contendo pelo menos um he- teroátomo (por exemplo, 1, 2, ou 3) selecionado do grupo que consiste em oxigênio, nitrogênio, e enxofre. Os grupos "heterociclo" específicos, incluem grupos monocíclicos, bicíclicos, ou tricíclicos contendo um ou mais heteroá- tomos selecionados do grupo que consiste em oxigênio, nitrogênio, e enxo- fre. Um grupo "heterociclo" também pode incluir um ou mais agrupos oxo (= O) presos a um átomo de anel. Os exemplos não Iimitantes de grupos hete- rociclo incluem 1,3-dioxolano, 1,4-dioxana, 1,4-ditiana, 2H-pirano, 2- pirazolina, 4H-pirano, cromanila, imidazolidinila, imidazolinila, indolinila, iso- cromanila, isoindolinila, morfolina, piperazinila, piperidina, piperidila, pirazoli- dina, pirazolidinila, pirazolinila, pirrolidina, pirrolina, quinuelidina, tiomorfolina, e similares.
O termo biarila carbocíclica se refere às porções bicíclicas orto- fundidas, tipicamente contendo 10 átomos de carbono. Um exemplo é nafta- lina. O termo biarila heterocíclica como usado aqui se refere às porções bicí- clicas orto-fundidas que contêm 1-4 heteroátomos. Os exemplos incluem indóis, isoindóis, quinolinas, isoquinolinas, benzofuranos, isobenzofuranos, benzotiofenos, benzo[c]tiofenos, benzimidazóis, purinas, indazóis, benzoxa- zol, benzisoxazol, benzotiazol, quinoxalinas, quinazolinas, cinolinas, e similares.
O ponto de ligação da biarila carbocíclica ou heterocíclica pode ser qualquer átomo de anel permitido pela valência daquele átomo.
Os valores específicos e preferidos listados abaixo para radicais, substituintes, e faixas, são para ilustração somente; eles não excluem outros valores definidos ou outros valores dentro das faixas definidas para os radi- cais e substituintes.
As cadeias de carbono e suas contrapartes opcionalmente subs- tituíram podem estar em qualquer forma de cadeia ramificada permitida pe- las valências e exigências estéricas dos átomos. Especificamente, (C1-C8) alquila pode ser metila, etila, propila, isopropila, butila, iso-butila, sec-butila, terc-butila, pentila, 3-pentila, neopentila, hexila, heptila, octila, e similares, em qualquer forma de cadeia ramificada.
Como usado aqui, o termo "cicloalquila" abrange bicicloalquila (norbornila, 2,2,2 biciclooctila, etc.) e tricicloalquila (adamantila, etc.), opcio- nalmente compreendendo 1-2 Ν, O ou S. Cicloalquila também abrange (ci- cloalquila)alquila. Deste modo, (C3-C6)cicloalquila pode ser ciclopropila, ci- clobutila, ciclopentila, cicloexila e similares. (Ci-C8)alcóxi pode ser metóxi, etóxi, propóxi, isopropóxi, butóxi, iso butóxí, sec butóxi, pentóxi, 3-pentóxi, ou hexilóxi, em qualquer forma de cadeia ramificada.
(C2-C6)alquenila pode ser vinila, alila, 1-propenila, 2-propenila, 1-butenila, 2-butenila, 3-butenila, 1-pentenila, 2-pentenila, 3-pentenila, 4-pente- nila, 1-hexenila, 2-hexenila, 3-hexenila, 4-hexenila, ou 5 hexenila; (C2-Ce)al- quinila pode ser etinila, 1-propinila, 2-propinila, 1 -butinila, 2-butinila, 3-butinila, 1-pentinila, 2-pentinila, 3-pentinila, 4-pentinila, 1-hexinila, 2-hexinila, 3-hexinila, 4-hexinila, ou 5-hexinila.
(C1-C6)alcanoíla pode ser acetila, propanoíla ou butanoíla; halo (C1-C6)alquila pode ser iodometila, bromometila, clorometila, fluorometila, trifluorometila, 2-cloi-oetila, 2-fluoroetila, 2,2,2-trifluoroetila, ou pentafluoroeti- la; hidróxi(CrC6)alquila pode ser hidroximetila, 1-hidroxietila, 2-hidroxietila, 1-hidroxipropila, 2-hidroxipropila, 3-hidroxipropila, 1-hidroxibutila, 4-hidroxibu- tila, 1-hidroxipentila, 5-hidroxipentila, 1-hidroxiexila, ou 6 hidro-xiexila. (C1-C6JalcoxicarboniIa (CO2R2) pode ser metoxicarbonila, etoxi- carbonila, propoxicarbonila, isopropoxicarbonila, butoxicarbonila, pentoxicar- bonila, outiexiloxicarbonila.
(C1-C6)alquiltio pode ser metiltio, etiltio, propiltio, isopropiltio, bu- tiltio, isobutiltio, pentiltio, ou hexiltio.
(C2-C6)alcanoilóxi pode ser acetóxi, propanoilóxi, butanoilóxi, isobutanoilóxi, pentanoilóxi, ou hexanoilóxi; arila pode ser fenila, indenila, ou naftila; e heteroarila pode ser furila, imidazolila, triazolila, triazinila, oxazoíla, isoxazoíla, tiazolila, isotiazoíla, piraxolila, pirrolila, pirazinila, tetrazolila, puri- dila (ou seu N oxido), tienila, pirimidinila (ou seu N oxido), indolila, isoquinoli- la (ou seu N oxido) ou quinolila (ou seu N oxido).
O termo "alquileno" se refere diretamente a uma cadeia divalen- te ou ramificada de hidrocarboneto (por exemplo, etileno CH2CH2).
O termo "aril(C1-C8)alquileno", por exemplo, inclui benzila, feneti- la, 3-fenilpropila, naftilmetila e similares.
"Tratando" ou "tratamento" abrange o tratamento de um estado doente em um mamífero, e inclui: (a) prevenir o estado doente de ocorrência em um mamífero, em particular, quando tal mamífero é predisposto ao esta- do doente, porém não é, contudo diagnosticado como tendo isto; (b) inibir o estado doente, por exemplo, impedindo seu desenvolvimento; e/ou (c) aliviar o estado doente, por exemplo, causando regressão do estado doente até que uma finalidade desejada seja alcançada. O tratamento também inclui a melhora de um sintoma de uma doença (por exemplo, diminuição da dor ou desconforto), na qual tal melhora pode ou não pode estar afetando a doença diretamente (por exemplo, causa, transmissão, expressão, etc.).
Como usado o termo nisto "junto com" se refere à co-adminis- tração de um agente antirejeição com o agonista receptor de adenosina A2a. A co-administração de agente e um agonista receptor de adenosina A2A in- clui administração do agente e agonista ou simultaneamente, como uma mistura, ou seqüencialmente. A administração seqüencial dos agonistas re- ceptores de adenosina A2A pode ser antes de administração do agente, em minutos ou até cerca de 48 horas ou antes da administração do agente. Os agonistas receptores de adenosina A2a também podem ser administrados após o agente. Preferivelmente a administração dos agonistas receptores de adenosina A2A estará dentro de cerca dê 24 horas e mais preferivelmentè dentro de cerca de 12 horas.
O conteúdo de átomo de carbono de várias porções contendo hidrocarboneto é indicado por um prefixo que designa o número mínimo e máximo de átomos de carbono na porção, isto é, o prefixo CrCj indica um porção dos átomos de carbono de número inteiro "i" ao número inteiro "j", incluindo. Desse modo, por exemplo, (CrCeJalquila se refere a alquila de um a oito átomos de carbono, inclusivo.
Os compostos da presente invenção geralmente são nomeados de acordo com o sistema de nomenclatura IUPAC ou CAS. As abreviações que são bem-conhecidas por alguém de experiência ordinária na técnica podem ser usadas (por exemplo, "Ph" para fenila, "Me" para metila, "Et" para etila, "h" para hora ou horas e "rt" para temperatura ambiente).
Será apreciado por aqueles versados na técnica que os com- postos da fórmula (I) têm mais do que um centro quiral e podem ser isolados nas formas opticamente ativas e racêmicas. Preferivelmente, a porção de ribosídeo da fórmula (I) é derivada de D-ribose. Alguns compostos podem exibir polimorfismo. Deve ser entendido que a presente invenção abrange qualquer forma racêmica, opticamente ativa, polimórfica, ou estereoisoméri- ca, ou misturas destes, de um composto da invenção que possui as proprie- dades úteis descritas aqui, sendo bem-conhecidas na técnica como para preparar formas-opticamente ativas (por exemplo, por resolução da forma racêmica através de técnicas de recristalização, ou técnicas enzimáticas, por síntese de materiais de partida opticamente ativos, através de síntese quiral, ou por separação cromatográfica usando uma fase estacionária quiral) e como determinar a atividade de agonista de adenosina usando os testes descristos aqui, ou usando outros testes semelhantes que são bem-conhe- cidos na técnica.
Entrè as respostas inflamatórias que podem ser tratadas (inclu- indo profilaticamente tratadas) com um composto da fórmula I, opcionalmen- te com um inibidor de PDE Tipo IV, estão inflamação devido a: (a) estímulo autoimune (doenças auto-imunes), tal como lúpus eritematoso, esclerose múltipla, infertilidade d'è endometriose, diabete melito tipo I incluindo a des- truição de ilhotas pancreáticas que levam a diabete e as conseqüências in- flamatórias de diabete, incluindo úlceras de perna, a doença de Crohn, colite ulcerativa, doença de intestino inflamatória, osteoporose e artrite reumática; (b) doenças alérgicas tais como asma, febre do feno, rinite, sumagre vene- noso, conjuntivite vernal e outras condições mediadas por eosinófilos; (c) doenças de pele tal como psoríase, dermatite de contato, eczema, úlceras de pele infecciosas, cura de feridas abertas, celulite; (d) doenças infecciosas incluindo sépsis, choque séptico, encefalite, artrite infecciosa, choque endo- tóxico, choque gram negativo, reação de Jarisch-Herxheimer, antraz, pesti- lência, tularemia, ebola, herpes, choque tóxico, malária cerebral, meningites bacterianas, síndrome de .angústia respiratória aguda (ARDS), doença pul- monar obstrutiva crônica (COPD), doença de Lyme, infecção de HIV, (repli- cação de HIV realçada por TNFa1 inibição de TNFa de atividade inibidora de transcriptase inversa); (e) doenças debilitantes: caquexia secundária ao cân- cer e HIV; (f) transplante de órgão, tecido ou célula (por exemplo, medula óssea, córnea, rim, pulmão, fígado, coração, pele, ilhotas pancreáticas) in- cluindo rejeição de transplante, e doença de enxerto versus hospedeiro; (g) efeitos adversos de terapia de fármaco, incluindo efeitos adversos de trata- mento de anfotericina B, efeitos adversos de terapia imunossupressora, por exemplo, tratamento de interleucina-2, efeitos adversos de tratamento de -OKT3, corantes de contraste, antibióticos, efeitos adversos de tratamento de GM-CSF, efeitos adversos de tratamento de ciclosporina, e efeitos adversos de tratamento de aminoglicosídeo, estomatite e mucosite devido a imunos- supressão; (h) condições cardiovasculares que incluem doenças circulató- rias induzidas ou exasperadas por uma resposta inflamatória, tal como is- quemia, aterosclerose, doença vascular periférica, restenose seguinte a an- gioplastia, aneurisma aórtico inflamatório, vasculite, acidente vascular cere- bral, lesão da espinha dorsal, parada cardíaca congestiva, choque hemorrá- gico, lesão de isquemia/reperfusão, vasoespasmo seguinte hemorragia sub- araquinóide, vasoespasmo seguinte acidente cerebrovascular, pleurite, peri- cardite, e as complicações cardiovasculares de diabete; (i) diálise, incluindo pericardite, devido a diálise peritoneal; ~(j) gota; e (k) trauma químico ou tér- mico devido a queimaduras, ácido, álcali e similares.
Doenças adicionais incluem distúrbios eqüinos tal como Iaminite e a Doença de Founder.
De interesse e eficácia particular é o uso dos compostos presen- tes para limitar respostas inflamatórias onde a lesão de isquemia/reperfusão é causado por angioplastia ou trombólise. Também de interesse e eficácia particular é o uso dos compostos presentes para limitar respostas inflamató- rias devido a transplante de órgão, tecido ou célula, isto é, a transplantação de tecido alogenéico ou xenogenéico em um recipiente mamífero, doenças auto-imunes e condições inflamatórias devido a patologias circulatórias e o tratamento destes, incluindo angioplastia, colocação de stent, colocação de shunt ou enxertia. Inesperadamente, descobriu-se que a administração de um ou mais compostos da fórmula (I) é efetiva após o começo da resposta inflamatória, por exemplo, após o paciente ter sofrido de uma patologia ou trauma que iniciem uma resposta inflamatória.
O tecido ou células que compreendem sítios de receptores li- gantes ao ligante podem ser usados para medir a seletividade de compostos de teste para subtipos de receptor específicos, a quantidade de composto bioativo no sangue ou outros fluidos fisiológicos, ou pode ser usado como uma ferramenta para identificar os agentes terapêuticos potenciais para o tratamento de doenças ou condições associadas com ativação de sítio de receptor, contatando-se os referidos agentes com os referidos complexos de ligante-receptor, e medindo a extensão de deslocamento do ligante e/ou li- gação do agente, ou a resposta celular para o referido agente (por exemplo, acumulação de cAMP).
As seguintes abreviações foram usadas aqui:
2-Aas 2-alquiniladenosinas;
125I-ABA * N6-(4-amino-3-125iodo-benzil)adenosina
APCI ionização química de pressão atmosférica
CCPA 2-cloro-N6-ciclopentiladenosina;
CI-IB-MECA N6-3-iodo-2-clorobenziladenosina-5'-N-metiluronamida;
CPA N6-Ciclopentiladenosina
DMF dimetilformamida
DMSO dimetilsulfóxido
DMSO-d6 dimetilsulfóxido deuterado
EtOAc acetato de etila
eq equivalente
GPCR receptor acoplado a proteína G; IiA2AAR, receptor de a- denosina A2A humano recombinante;
IADO 2-lodoadenosina
125I-APE, 2-[2-(4 amino-3 [125l]iodofenil) etilamino] adenosina;
NECA 5'-N-etilcarboxamidoadenosina;
IB MECA N6-3-iodobenziladenosina-5'-N-metiluronamida; 2-lodoadenosina etilamida de ácido 5- (6-amino-2-iodo-purin-9-il)-3,4-diidro-
xitetraidro-furan-2-carboxílico HPLC cromatografia líquida de alto desempenho
HRMS espectrometria de massa de alta resolução 125I-ZM241385 125l-4-(2-[7-amino-2-[2-furil][1,2,4]triazolo[2,3-a] [1,3,5] tri- azin-5-il-amino]etil)fenol;
INECA 2 iodo-N-etilacarboxamidoadenosina LC/MS cromatografia líquida/espectrometria de massa
m.p. ponto de fusão
MHz . megahertz
MRS 1220,N-(9-cloro-2-furan-2-il-[1,2,4]triazolo[1,5-c] quinazolin-5-il) -2-fenilacetamida;
MS espectrometria de massa
NECA N-Etilcarboxamidoadenosina
RMN ressonância magnética nuclear
RP HPLC cromatografia líquida de alto desempenho de fase inversa
TBAF fluoreto de tetrabutilamônio
TBS terc-butildimetilsilila
TBDMSCI terc-butildimetilsililcloreto
TEA trietilamina
TFA ácido trifluoroacético
THF tetraidrofuano
TLC cromatografia em camada fina
P TSOH ácido para-toluenossulfônico
XAC 8-(4-((2-aminoetil)aminocarbonil-metilóxi)-fenil)-1 -3-dipro- pilxantina.
Os inibidores de fosfodiesterase Tipo IV específicos (PDE) úteis na prática da presente invenção incluem 4-(polialcoxifenil)-2-pirrolidonas ra- cêmicas e opticamente ativas da seguinte fórmula: em que R11 R18, R19 e X são como descrito e divulgado na Patente dos Estados Unidos N- 4.193.926. Rolipram é um exemplo de um inibidor de PDE Tipo IV adequado incluído na fórmula acima. Os exemplos não-limitantes adicionais de inibidores de PDE IV úteis na prática da presente invenção incluem, porém não estão limitados aos compostos que têm as seguintes fórmulas e variações destes.
A presente invenção também fornece composições farmacêuti- cas que incluem um composto da Fórmula (I) em combinação com um ou mais membros selecionados do grupo que consiste nos seguintes: (a) inibi- dores de biossíntese de leucotrieno, inibidores de 5 -Iipoxigenase (5-LO), e antagonistas de proteína de ativação de 5-lipoxigenase (FLAP) selecionados do grupo que consiste em zileuton; ABT-761; fenleuton; tepoxalin; Abbott- 79175; Abbott-85761; N-(5-substituído)-tiofeno-2-alquilsulfonamidas da Fór- mula (5.2.8); hidrazonas de 2,6-di-terc-butilfenol da Fórmula (5.2.10); Zeneca ZD-2138 da Fórmula (5.2.11); SB-210661 da Fórmula (5.2.12); composto de 2-cianonaftaleno substituído por piridinila L-739,010; composto de 2- cianoquinolina L-746,530; compostos indol e quinolina MK-591, MK-886, e BAY χ 1005; (b) Receptor antagonistas para Ieucotrienos LTB4, LTC4, LTD4, e LTE4 selecionado do grupo consistindo em composto de fenotiazin-3-ona L-651,392; composto de amidino CGS-25019c; composto de benzoxazola- mina ontazolast; composto de benzenocarboximidamida BIIL 284/260; com- postos zafirlukast, ablukast, montelukast, pranlukast, verlukast (MK-679), RG-12525, Ro-245913, iralukast (CGP 45715A), e BAY χ 7195; (d) inibidores de 5-Lipoxigenase (5-LO); e antagonistas de proteína de ativação de 5- lipoxigenase (FLAP); (e) inibidores duais de 5-lipoxigenase (5-LO) e antago- nistas de fator de ativação de plaqueta (PAF); (f) Teofilina e aminofilina; (g) inibidores de COX-1 (NSAIDs); e óxidos nítricos NSAIDs; (h) inibidor seletivo de COX-2 rofecoxib; (i) glicocorticóides inalados com efeitos colaterais sis- têmicos reduzidos selecionados do grupo que consiste em prednisona, prednisolona, flunisolida, acetonida de triamcinolona, dipropionato de beclo- metasona, budesonida, propionato de fluticasona, e furoato de mometasona; (j) antagonistas de fator de ativação de plaqueta (PAF); (k) anticorpos mono- clonais ativos contra entidades inflamatórias endógenas; (1) agentes de fator de necrose antitumor (TNFa) selecionados do grupo que consiste em eta- nercept, infliximab, e D2E7; (m) inibidores de molécula de adesão incluindo antagonistas VLA-4; (η) agentes Imunossupressores selecionados do grupo que consistem em ciclosporina, azatioprina, e metotrexato; ou (o) agentes anti-gota selecionados do grupo que consiste em colquicinas.
Os exemplos de sais farmaceuticamente aceitáveis são sais de adição de ácido orgânicos formados com ácidos que formam um ânion fisio- lógico aceitável, por exemplo, tosilato, metanossulfonato, malato, acetato, citrato, malonato, tartarato, succinato, benzoato, ascorbato, a-cetoglutarato, e α-glicerofosfato. Os sais inorgânicos adequados, também podem ser for- mados, incluindo hidroCI, sulfato, nitrato, bicarbonato, e sais de carbonato.
Os sais farmaceuticamente aceitáveis podem ser obtidos usan- do procedimentos padrões bem-conhecidos na técnica, por exemplo, reagin- do um composto suficientemente básico tal como uma amina com um ácido adequado proporcionando um ânion fisiologicamente aceitável. O metal de álcali (por exemplo, sódio, potássio ou lítio) ou sais de metal de terra alcalina (por exemplo, cálcio) de ácidos carboxílicos também podem ser feito.
Os compostos da fórmula I podem ser formulados como compo- sições farmacêuticas e podem ser administrados a um hospedeiro mamífero, tal como um paciente humano em uma variedade de formas adaptadas à rotina escolhida de administração, isto é, oralmente ou parenteralmente, a- través de rotinas intravenosas, intramusculares, tópicas ou subcutâneas.
Deste modo, os presentes compostos podem ser sistemicamen- te administrados, por exemplo, oralmente, em combinação com um veículo farmaceuticamente aceitável tal como um diluente inerte ou um portador co- mestível assimilável. Eles podem ser incluídos em cápsulas de gelatina de casca dura ou macia, podem ser prensados em comprimidos, ou podem ser incorporados diretamente com a comida da dieta do paciente. Para adminis- tração terapêutica oral, o composto ativo pode ser combinado com um ou mais excipientes e usado na forma de comprimidos ingeríveis, comprimidos bucais, pastilhas, cápsulas, elixires, suspensões, xaropes, bolachas, e simi- lares. Tais composições e preparações deveriam conter pelo menos 0,1 % do composto ativo. A porcentagem das composições e preparações pode, cer- tamente, ser variado e pode ser convenientemente entre cerca de 2 a cerca de 60% do peso de uma determinada forma de dosagem de unidade. A quantidade de composto ativo em tais composições terapeuticamente úteis são tais que um nível efetivo de dosagem seja obtido.
Os comprimidos, pastilhas, pílulas, cápsulas, e similares tam- bém podem conter: aglutinantes, tal como goma de tragacanto, acácia, go- ma de milho ou gelatina; excipientes, tais como fosfato de dicálcio; agente desintegrante, tal como amido de milho, amido de batata, ácido algínico e similares; um lubrificante, tal como estearato de magnésio; e agente adoçan- te, tal como sacarose, frutose, Iactose ou aspartame ou um agente flavori- zante, tal como hortelã, óleo de gualtéria, ou flavorizante de cereja. Quando a forma de dosagem de unidade for uma cápsula, pode conter, além de ma- teriais do tipo acima, um portador líquido, tal como um óleo vegetal ou um polietileno glicol. Vários outros matériais podem estar presente como reves- timentos ou para de outro modo modificar a forma física da forma de dosa- gem de unidade sólida. Por exemplo, comprimidos, pílulas, ou cápsulas po- dem ser revestidos com gelatina, cera, verniz ou açúcar e similares. Um xa- rope ou elixir pdde conter o composto ativo, sacarose ou frutose como um agente adoçante, metila e propilaparabenos como conservantes, um corante e flavorizante tal como sabor cereja ou laranja. Certamente, qualquer mate- rial usado na preparação de qualquer forma de dosagem de unidade deveria ser farmaceuticamente aceitável e substancialmente não-tóxico nas quanti- dades empregadas. Além disso, o composto ativo pode ser incorporado em preparações e dispositivos de liberação prolongada.
O composto ativo também pode ser administrado intravenosa- mente ou intraperitonealmente por infusão ou injeção. As soluções do com- posto ativo ou seus sais podem ser preparadas em água, opcionalmente misturadas com um tensoativo não-tóxico. As dispersões também podem ser preparadas em glicerol, polietileno glicóis líquidos, triacetina, e misturas des- tes e em óleos. Sob condições ordinárias de armazenamento e uso, estas preparações contêm um preservativo para prevenir o crescimento de micro- organismos.
As formas de dosagem farmacêuticas adequadas para injeção ou infusão podem incluir soluções ou dispersões aquosas estéreis ou pós estéreis compreendendo o ingrediente ativo que é adaptado para a prepara- ção extemporânea de soluções injetáveis ou infusíveis estéreis ou disper- sões, opcionalmente encapsuladas em lipossomas. Em todos os casos, a última forma de dosagem deve ser estéril, fluida e estável sob condições de fabricação e armazenamento. O portador ou veículo líquido pode ser um meio de dispersão líquido ou solvente compreendendo, por exemplo, água, etanol, um poliol (por exemplo, glicerol, propileno glicol, polietilenos glicóis líquidos, e similares), óleos vegetais, ésteres de glicerila não-tóxicos, e mis- turas adequadas destes. A fluidez apropriada pode ser mantida, por exem- plo, pela formação de lipossomas, pela manutenção do tamanho de partícula exigido no caso de dispersões ou pelo uso de tensoativos. A prevenção da ação de microorganismos pode ser provocada por vários agentes antibacte- rianos e antifúngicos, por exemplo, parabenos, clorobutanol, fenol, ácido sórbico, timerosal, e similares. Em muitos casos, será preferível incluir os agentes isotônicos, por exemplo, açúcares, tampões ou cloreto de sódio. A absorção prolongada das composições injetáveis pode ser provocada pelo uso nas composições de agentes que retardam a absorção, por exemplo, monoestearato de alumínio e gelatina.
As soluções injetáveis estéreis são preparadas incorporando o composto ativo na quantidade exigida no solvente apropriado com vários outros ingredientes como enumerado acima, como exigido, seguido por este- rilização de filtro. No caso de pós estéreis para a preparação de soluções injetáveis estéreis, os métodos preferidos de preparação são secagem a vá- cuo e as técnicas de liofilização que produzem um pó do ingrediente ativo mais qualquer ingrediente desejado adicional presente nas soluções filtradas previamente estéreis.
Para administração tópica, os compostos presentes podem ser aplicados na forma pura, isto é, quando eles são líquidos. Porém, geralmen- te será desejável administrá-los à pele como composições ou formulações, em combinação com um portador dermatologicalmente aceitável, que pode ser um sólido, um líquido ou em um emplastro dermatológico. Os portadores sólidos úteis incluem sólidos finamente divididos tal como talco, argila, celulose microcristalina, sílica, alumínio e similares. Os portadores líquidos úteis incluem água, alcoóis ou glicóis ou misturas de á- gua-álcool/glicóis nas quais os compostos presentes podem ser dissolvidos ou podem ser dispersados em níveis efetivos, opcionalmente com a ajuda de tensoativos não-tóxicos. Os adjuvantes tais como fragrâncias é agentes an- timicrobianos adicionais podem ser adicionados para otimizar as proprieda- des para um determinado uso. As composições líquidas resultantes podem ser aplicadas de almofadas absorventes, usadas para impreganr bandagens e outras compressas, ou borrifadas sobre a área afetada usando pulveriza- dores de aerossol ou tipo bomba.
Os espessantes tais como polímeros sintéticos, ácidos graxos, sais e ésteres de ácido graxo, álcoois graxos, celuloses modificadas ou ma- teriais minerais modificados também podem ser empregados com portado- res líquidos para formar pastas difundíveis, géis, ungüentos, sabões, e simi- lares, para aplicação diretamente à pele do usuário.
Os èxemplos de composições dermatológicas úteis que podem ser usadas para liberar os compostos da fórmula I à pele estão descritas em Jacquet e outros (Patente dos Estados Unidos N2 4.608.392), Geria (Patente dos Estados Unidos N- 4.992.478), Smith e outros (Patente dos Estados Uni- - dos N2 4.559.157) e Wortzman (Patente dos Estados Unidos N2 4.820.508).
As dosagens úteis dos compostos de fórmula I podem ser de- terminadas comparando sua atividade in vitro, e atividade in vivo em mode- los de animal. Os métodos para a extrapolação de dosagens efetivas em camundongos, e outros animais, para humanos é conhecido na técnica; por exemplo, veja a Patente dos Estados Unidos N2 4.938.949. As dosagens úteis de inibidores de PDE Tipo IV são conhecidas na técnica. Por exemplo, veja, a Patente dos Estados Unidos N2 5.877.180, Col. 12.
Geralmente, a concentração do composto(s) da fórmula (I) em uma composição líquida, tal como uma loção, será de cerca de 0,1-25% em peso, preferivelmente de cerca de 0,5-10% em peso. A concentração em uma composição semi-sólida ou sólida tal como um gel ou um pó será de cerca de 0,1-5% em peso, preferivelmente de cerca de 0,5-2,5% em peso.
A quantidade do composto, ou um sal ativo ou derivado deste, exigida para uso no tratamento variará não somente com o sal particular se- lecionado, porém também com a rotina de administração, a natureza da condição sendo tratada e a idade e condição do paciente e estará finalmente na discrição do clínico ou médico auxiliar.
Porém, em geral uma dose adequada estará na faixa de cerca de 0,5 a cerca de 100 pg/kg, por exemplo, de cerca de 10 a cerca 75 pg/kg de peso corpóreo por dia, tal como 3 a cerca de 50 pg por quilograma de peso corpóreo do recipiente por dia, preferivelmente na faixa de 6 a 90 pg/kg/dia, preferivelmente na faixa de 15 a 60 pg/kg/dia.
O composto é administrado convenientemente na forma de do- sagem de unidade; por exemplo, contendo 5 a 1000 pg, convenientemente 10 a 750 pg, convenientemente, 50 a 500 pg de ingrediente ativo por forma de dosagem de unidade.
Idealmente, o ingrediente ativo deveria ser administrado para alcançar concentrações de plasma máximas do composto ativo de cerca de 0,1 a cerca de 10 NM, preferivelmente, cerca de 0,2 a 10 NM, preferivelmen- te, cerca de 0,5 a cerca de 5 NM. Por exemplo, isto pode ser alcançado pela injeção intravenosa de uma solução do ingrediente ativo de 0,05 a 5%, op- cionalmente em salina, oü~ôralmente administrado como um" bolo que con- tém cerca de 1-100 pg do ingrediente ativo. Os níveis de sangue desejáveis podem ser mantidos através de infusão contínua para fornecer cerca de 0,01-5,0 pg/kg/hr ou por infusões intermitentes que contêm cerca de 0,4-15 ug/kg do ingrediente(s) ativo.
A dose desejada pode ser apresentada convenientemente em uma única dose ou como doses divididas administradas em intervalos apro- priados, por exemplo, como dois, três, quatro ou mais sub-doses por dia. As sub-doses propriamente ditas podem ser também divididas, por exemplo, em várias administrações livremente espaçadas discretas; tal como inalações múltiplas de um insuflador ou por aplicação de uma pluralidade de gotas oto- lógicas. Por exemplo, é desejável administrar as presentes composições intravenosamente durante um período prolongado de tempo seguinte o insul- to que dá origem a inflamação.
A capacidade de um determinado composto da invenção agir como um agonista receptor de adenosina A2A pode ser determinada usando modelos farmacológicos que são bem-conhecidos na técnica, ou usando testes descritos abaixo.
Os compostos presentes e composições que os contêm são administrados como tensores farmacológicos e usados junto com qualquer um dos vários procedimentos diagnósticos não invasivos para medir aspec- tos-de perfusão miocárdica. Por exemplo, a adenosina intravenosa pode ser usada junto com imageamento de perfusão miocárdica tálio-201 para avaliar a severidade de isquemia miocárdica. Neste caso, qualquer um dos vários radiofarmacêuticos diferentes pode ser substituído por tálio-201 (por exemplo, radiofarmacêuticos rotulados com tecnécio-99m (isto é, Tc-99m-sestamibi, Tc-99m-teboroxime), radiofarmacêuticos rotulados com iodo-123, tal como EU-123-IPPA ou BMIPP, rubídio-82, nitrogênio-13, etc.). Similarmente, um dos compostos presentes pode ser administrado como um tensor farmacoló- gico junto com ventriculografia de radionuclídeo para avaliar a severidade de disfunção contrátil miocárdica. Neste caso, estudos ventriculográficos de radionuclídeo podem ser estudos de equilíbrio de primeria passagem ou en- trada do~ventrículo direito e/ou esquerdo. Similarmente, um composto da fórmula (I) pode ser administrado como um tensor farmacológico junto com ecocardiografia para avaliar a presença de anormalidades do movimento das paredes regionais. Similarmente, o composto ativo pode ser administrado como um tensor farmacológico junto com meios invasivos de fluxo de san- gue coronário tal como através de cateter intracardíaco para avaliar a signifi- cância funcional de vasos coronários estenóticos.
Também é fornecido um método para diagnosticar anormalida- des de perfusão miocárdica em um mamífero que compreende: (a) parente- ralmente administrar ao referido mamífero uma quantidade de um composto ou composição como descrito acima; e (b) realizar uma técnica no mamífero para detectar a presença de estenoses da artéria coronária, avaliar a severi- dade de estenoses da artéria coronária ou ambos. A disfunção miocárdica pode ser, por exemplo, doença da artéria coronária, disfunção ventricular e diferenças no fluxo de sangue através de vasos coronários livres de doença e/ou vasos coronários estenóticos. A técnica para detectar a presença e ava- liar a severidade de doença da artéria coronária pode ser, por exemplo, ima- geamento de perfusão miocárdico radiofarmacêutico, imageamento de fun- ção ventricular, ou técnicas para medir a velocidade de fluxo de sangue co- ronário. O imageamento de perfusão miocárdico radiofarmacêutico pode ser, por exemplo, cintilografia planar, tomografia computadorizada de emissão de fóton único (SPECT), tomografia por emissão de pósitrons (PET),-imagea- mento de ressonância magnética nuclear (RMN), ecocardiografia de contras- te de perfusão, angiografia de subtração digital (DSA) e tomografia compu- tadorizada de raios X ultra-rápida (CINE CT). Um agente radiofarmacêutico pode ser usado junto com o imageamento de perfusão miocárdico radiofar- macêutico, e o agente radiofarmacêutico pode compreender, por exemplo, um radionuclídeo selecionado do grupo que consiste em tálio-201, tecnécio- 99m, nitrogênio-13, rubídio-82, iodo-123 e oxigênio-15. Quando o imagea- mento de perfusão miocárdico radiofarmacêutico é cintilografia, o agente radiofarmacêutico pode ser tálio-201. A técnica de imageamento de função ventricular pode ser, por exemplo, ecocardiografia, ventriculografia de con- traste ou ventriculografia^de radionuclídeo. O método para medir a velocida- de de fluxo de sangue coronário pode ser, por exemplo, cateter de doppler de fluxo(doppler flow catheter), angiografia de subtração digital e técnicas de imageamento radiofarmacêutico. Estes métodos de diagnose também po- dem compreender as etapas de: (a) administrar ao humano através de infu- são intravenosa ou através de injeção de bolo uma quantidade de um com- posto ou composição como descrito acima para fornecer dilatação de artéria coronária; (b) administrar um agente radiofarmacêutico que compreende tá- lio-201 ou tecnécio-99m ao humano; e (c) realizar a cintilografia no humano para detectar a presença e avaliar a severidade de doença da artéria coro- nária. Por exemplo, o agente radiofarmacêutico pode ser Tc-99m-sestamibi.
O método tipicamente envolve a administração de um ou mais. compostos da fórmula (I) por infusão intravenosa em doses que são efetivas para fornecer dilatação da artéria coronária (cerca de 0,25 - 500, preferivel- mente 1-250 mcg/kg/min). Porém, seu uso no ajuste invasivo pode envolver a administração intracoronária do fármaco em doses de bolo de 0,5 - 50 mcg.
Os métodos preferidos compreendem o uso de um composto da fórmula (I) como um substituto para exercício junto com imageamento de perfusão miocárdica para detectar a presença e/ou avaliar a severidade da doença de artéria coronária em seres humanos onde o imageamento de per- fusão miocárdica é realizado por qualquer uma das várias técnicas incluindo imageamento de perfusão miocárdica radiofarmacêutico usando cintilografia planar ou tomografia computadorizada de emissão de fóton único (SPECT), tomografia de emissão de pósiton (PET), imageamento de ressonância magnética nuclear (RMN), ecocardiografia de contraste de perfusão, angio- grafia de subtração digital (DSA), ou tomografia computadorizada uItra- rápida (CINE CT).
Um método que também compreende o uso de um composto da fórmula (I) é fornecido como substituto para exercício junto com imageamen- to para detectar a presença e/ou avaliar a severidade de disfunção ventricu- lar isquêmica em seres humanos onde a disfunção ventricular isquêmica é medida por qualquer uma das várias técnicas de imageamento incluindo e- cocardiografia, ventriculografia de contraste, ou ventriculografia de radionu- clídeo. A disfunção miocárdica pode ser doença de artéria coronária, disfun- ção ventricular, diferenças no fluxo de sangue por vasos coronários livres de doença e vasos coronários estenóticos e similares.
Um método que também compreende o uso de um composto da fórmula (I) é fornecido como agente hiperêmico coronário junto com meios para medir a velocidade de fluxo de sangue coronário para avaliar a capaci- dade vasodilatadora (capacidade de reserva) de artérias coronárias em hu- manos onde a velocidade de fluxo de sangue coronário é medida por qual- quer uma das várias técnicas incluindo catéter de doppler de fluxo ou angio- grafia de subtração digital.
Os compostos exemplares da invenção são mostrados na Tabe- la 1, abixo, onde os Números do Composto 1, 2, 4, e 32 estão presentes somente para propósitos comparativos. Os compostos são da fórmula (i), a menos que indicado.
<formula>formula see original document page 34</formula>
R4 = A: CH2OH; B: C(O)NEtiIa; C: C(0)NCiclopropila;
<table>table see original document page 34</column></row><table> <table>table see original document page 35</column></row><table> <table>table see original document page 36</column></row><table> <table>table see original document page 37</column></row><table> A invenção será também descrita por referência aos seguintes exemplos detalhados que são determinados para ilustração da invenção e não são pretendidos serem limitantes desta. EXEMPLOS
Os espectros de ressonância magnética nuclear para próton (1H RMN) foram registrados em um espectrofotômetro Varian Gemini 2000 de 300 MHz (ou instrumento similar). Os valores de desvio químico são expres- sados em ppm (partes por milhão) relativo a tetrametilsilano. Por reportar dados, S=SingIeto, d=dupleto, t=tripleto, q=quarteto, e m=multipleto. Os es- pectros de massa foram medidos em um Finnigan LCQ Advantage. HPLC analítico foi feito em um Shimazdu LC10 ou LC20 mm Systemtimes.150) como descrito abaixo. HPLC preparativo foi realizado em um HPLC Shimad- zu Discovery com uma coluna Shim-pack VP-ODS C18 (20x100 mm) opera- da em temperatura ambiente. Os compostos foram eluídos em 30 mL/min com um gradiente 20-80% de água (contendo 0,1% de TFA) para metanol durante 15 minutos com detecção UV em 254 nM usando um detector SPD10A VP Tunable. Todos os compostos finais presentes aqui foram de- terminados serem mais do que 98% puros por HPLC. A cromatografia flash foi realizada em gel Silicyle 60A (230-400 malha) ou usando colunas de cromatografia reutilizávéis e sistema de RT Scientifie1 Manehester N.H. To- das as reações foram feitas sob uma atmosfera de nitrogênio em artigos de vidro secos por chama a menos que de outro modo declarado.
Procedimento Geral 1: Procedimento Representativo para Formação de Al- quino de Piperidila
<formula>formula see original document page 38</formula>
TFA puro (ácido trifluoroacético) (4 mL) foi adicionado a 4-(prop- 2-inil)piperidina-1 -carboxilato de terc-butila (1,5 g, 18,56 mmols) a OeC e a solução deixada alcançar a temperatura ambiente e agitar um adicional de 3-12 h. O TFA foi removido sob pressão reduzida para um óleo espesso. Este óleo foi esfriado a O9C e DCM (20 mL). TEA (5 mL) foram então adicio- nados pela adição em gotas do cloroformiato apropriado ou isocianato (-1,5 equiv). A mistura foi agitada a temperatura ambiente sob uma atmosfera de N2 24 h, com progresso de reação monitorado por TLC e LC/MS. A reação foi trabalhada por filtração do precipitado e lavagem 2-3 vezes com EtOAc seguido por concentração sob pressão reduzida para um óleo amarelo es- pesso. A reação bruta foi purificada através de cromatografia de sílica-gel com um gradiente de Hex/EtOAc (0-20%). O produto foi coletado e concen- trado sob pressão reduzida para freqüentemente proporcionar um óleo ama- relado que requer freqüentemente purificação adicional usando as mesmas condições de purificação como previamente declarado. Os compostos foram isolados como óleos amarelos odoríferos em produções de 50-90% e carac- terizados por LC/MS e ou espectroscopia de 1H de RMN. HPLC foi realizado em um HPLC Shimadzu usando uma coluna C18 de 5pm de 4,6x150mm Water's Atlantis eluída com um gradiente linear 15 minutos de 45-95% de Me0H/H20 (contendo 0,1% de ácido fórmico). TLC foi realizado usando pla- cas neutras de F254 EMD Chemicals Aluminumoxd 60 desenvolvidas com 20% de EtOAc/Hex e visualizadas com sob UV em 254nm ou por mancha- mento com Vanilínaa.
Procedimento Geral 2: Procedimento Representativo para Acoplamento de Sonogashira de alquinos para Análogos de 2-iodoadenosina
<formula>formula see original document page 39</formula>
O alquino apropriado (0,0800 mL, 0,1121 mmol) foi adicionado a uma solução de N-Ciclopropil-2-iodoadenosina-5'-uronamida, N-etil-2-iodoa- denosina-5'-uronamida, ou 2-iodoadenosina (0,0510 g, 0,1121 mmol) em DMF (5 mL). Acetonitrila (3 mL) e TEA (1 mL) foram então adicionados, com todos o solventes recentemente desgaseificados com Nitrogênio durante um mínimo de 3h. A mistura foi agitada em temperatura ambiente sob uma at- mosfera de N2/argônio ao mesmo tempo em que Pd(PPh3)4 (catalítico, -0,05% em mol) e Cul (-0,05% em mol catalítico) foram adicionados. A solu- ção foi permitida agitar em temperatura ambiente durante 24-72h, com pro- gresso de reação monitorado por LC/MS. Alquino adicional, TEA, Pd(PPh3)4, e Cul foram opcionalmente adicionados após as 24h se a reação parecesse ser prosseguida muito lentamente para levar a reação a conclusão e consu- mo de todo o material de partida de nucleotídeo. A mistura foi então filtrada diretamente ou 12-24h após a adição de limpadores ligantes a Sílica Si-thiol e Si-TAAcOH de Silicycle, que foram adicionados para limpar Cu e Paládio.
O resíduo foi lavado 2-3 vezes com MeOH/EtOH e concentrado sob pressão reduzida para um óleo marrom espesso. A reação bruta foi purificada atra- vés de cromatografia de sílica gel com um gradiente de DCM/MeOH (Ο- 15%). O produto foi coletado e concentrado sob pressão reduzida para fre- qüentemente proporcionar um sólido oleoso amarelado que freqüentemente requer purificação adicional usando uma coluna C18 (ou HPLC preparative ou coluna flash padrão) com um gradiente de Me0H/H20. Os compostos foram isolados como sólidos brancos em produções de 10-90% e caracteri- zados por LC/MS e ou espectroscopia de 1H/13C RMN. HPLC foi realizado em um HPLC Shimadzu usando uma coluna C18 de 5 μm de 4,6x150mm Water's Atlantis eluída com um gradiente linear de 15 minutos de 45-95% de Me0H/H20 (contendo 0,1% de ácido fórmico). TLC foi realizado usando pla- cas neutras de F254 EMD Chemicals Aluminumoxd 60 desenvolvidas com 10% de MeOH/DCM e visualizadas com sob UV em 254nm ou através de manchamento com Vanilina.
Intermediário 1
<formula>formula see original document page 40</formula>
4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de fenila. Cloroformiato de fenila (6,2 g, 40,2 mmols) foi adicionado a uma solução de 4-(prop-2-inil) pi- peridina-1-carboxilato de terc-butila (1,65 g, 13,4 mmols) de acordo com pro- cedimento geral 1. Produção = 0,600 g, 34%. m/z MH+ = 244,08. HPLC rt = 10,3 min. Intermediário 2
<formula>formula see original document page 41</formula>
4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de benzila. Cloroformiato de benzila (6,9 g, 40,4 mmols) foi adicionado a uma solução de 4-(prop-2-inil) piperidina-1-carboxilato de terc-butila (1,65 g, 13,4 mmols) de acordo com procedimento geral 1. Produção = 0,700 g, 37%. m/z MH+ = 258,02. HPLC rt = 10,2 min.
Intermediário 3
<formula>formula see original document page 41</formula>
4-(prop-2-inil)piperidina-1 -carboxilato de 3-(trifluorometil)fenila cloroformiato de 3-(trifluorometila)fenila (5,0 g, 29,3 mmols) foi adicionado a uma solução de 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de terc-butila (1,50 g, 6,72 mmols) de acordo com procedimento geral 1. Produção = 1,1031 g, 64%. m/z MH+ = 302,02. HPLC rt = 10,8 min.
Intermediário 4
<formula>formula see original document page 41</formula>
4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 3-(benzilóxi)propila. Cloro- formiato de 3-(trifluorometil)fenila (5,0 g, 23,3 mmols) foi adicionado a uma solução de 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de terc-butila (1,20 g, 5,37 mmols) de acordo com procedimento geral 1. Produção = 1,191 g, 70%. m/z MH+ = 312.,4. HPLC rt = 13,9 min.
Intermediário 5
<formula>formula see original document page 42</formula>
4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 4-(nitro)fenila. Clorofor- miato de 4-(nitro)fenila (5,0 g, 24,8 mmols) foi adicionado a uma solução de 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de terc-butila (4,25 g, 19,0 mmols) de acordo com procedimento geral 1. Produção = 5,72 g, 80%. m/z MH+ = 289,04. HPLC rt = 10,4 min.
Intermediário 6
<formula>formula see original document page 42</formula>
Cloroformiato de 4-(metoxicarbonil)fenila (5,00 g, 23,3 mmols) foi adicionado a uma solução de 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de terc-butila (4,00 g, 17,9 mmols) de acordo com procedimento geral 1. Produção = 5,54 g, 99%. m/z MH+ = 302,02. HPLC rt = 10,8 min.
Intermediário 7
<formula>formula see original document page 42</formula>
4-(prop-2-inil)piperidina-1 -carboxilato de 4-(metoxicarbonil)fenila.
4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 4-(flúor)fenila. clorofor- miato de 4-(flúor)fenila (5,00 g, 28,6 mmols) foi adicionado a uma solução de 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de terc-butila (4,90 g, 21,9 mmols) de acordo com procedimento geral 1. Produção = 5,54 g, 99%. m/z MH+ = 262,03. HPLC H= 10,6 min.
Intermediário 8
4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 4-(metóxi)fenila. cloro- formiato de 4-(metóxi)fenila (5.00 g,~26,8 mmols) foi adicionado a uma solução de 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de terc-butila (4,60 g, 20,9 mmols) de acordo com procedimento geral 1. Produção = 5,02 g, 90%. m/z MH+ = 274,06. HPLC rt= 12,2 min.
Intermediário 9
4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 4-(metil)fenila. cloro- formiato de 4-(metila)fenila (5,00 g, 29,3 mmols) foi adicionado a uma solu- ção de 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de terc-butila (5,03 g, 22,6 mmols) de acordo com procedimento geral 1. Produção = 5,20 g, 90%. m/z MH+ = 258,11. HPLC rt = 13,0 min.
Intermediário 10
4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 4-(cloro)fenila. clorofor- miato de 4-(cloro)fenila (5,00 g, 26,2 mmols) foi adicionado a uma solução de 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de terc-butila (5,50 g, 20,1 mmols) de acordo com procedimento geral 1. Produção = 4,83 g, 86%. m/z MH+ = 278,13. HPLC rt = 13,0 min.
Intermediário 11
<formula>formula see original document page 44</formula>
4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 4-(nitro)benzila. cloro- formiato de 4-(nitro)benzila (5,00 g, 23,2 mmols) foi adicionado a uma solu- ção de 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de terc-butila (3,98 g, 17,4 mmols) de acordo com procedimento geral 1. Produção = 4,66 g, 86%. m/z MH+ = 302,98. HPLC rt = 12,3 min.
Intermediário 12
<formula>formula see original document page 44</formula>
4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 2-(cloro)fenila. clorofor- miato de 2-(cloro)fenila (5,00 g, 26,2 mmols) foi adicionado a uma solução de 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de terc-butila (4,50 g, 20,2 mmols) de acordo com procedimento geral 1. Produção = 4,56 g, 82%. m/z MH+ = 278,13. HPLC rt = 9,3 min. Intermediário 13
<formula>formula see original document page 45</formula>
4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 2-(metóxi)fenila. cloro- formiato de 2-(metóxi)fenila (5,00 g, 26,8 mmols) foi adicionado a uma solu- ção de 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de terc-butila (4,60 g, 20,6 mmols) de acordo com procedimento geral 1. Produção = 5,03 g, 89%. m/z MH+ = 274,04. HPLC rt = 8,7 min.
Procedimento geral 3: Procedimento Representativo para For- mação de Carbamato de Piperidila de cloroformiatos não comercialmente disponíveis
<formula>formula see original document page 45</formula>
Trifosgênio (2,849g, 9,6 mmols) foi dissolvido em THF seco (60 ml) e esfriado em 5°C sob atmosfera inerte. A esta solução, o fenol dissubsti- tuído (2,96 mmols) foi adicionado lentamente como uma solução em 1:1 de THF e dimetilanilina (7,5 ml de volume total). A mistura de reação foi agitada a 5°C durante 10 minutos, e então agitada durante um adicional de 3 h em temperatura ambiente. A suspensão resultante de cloroformiato foi usada como declarado no procedimento geral 1 para resultar nos alquinos de pipe- ridila correspondentes. Intermediário 14
<formula>formula see original document page 46</formula>
4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 3,4-dimetilfenila. 3,4-dime- til-fenol (0,362 g, 2,96 mmols) foi adicionado como uma solução em THF e dimetilanilina a uma mistura de trifosgênio (0,285 g, 0,96 mmol) em THF de acordo com procedimento geral 3. Produção = 0,350 g, 43%. m/z MH+ = 272,26. HPLC rt (tempo de retenção) = 12,27 min.
Intermediário 15
<formula>formula see original document page 46</formula>
4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 3,4-diclorofenila. 3,4-di- cloro-fenol (4,83 g, 29,6 mmols) foi adicionado como uma solução em THF e dimetilanilina a uma mistura de trifosgênio (2,849 g, 9,6 mmols) em THF de acordo com procedimento geral 3. Produção = 5,3 g, 57%. m/z MH+ = 312,14. HPLC H= 12,38 min. Intermediário 16
<formula>formula see original document page 47</formula>
4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilatõ de 3,4-difluorofenila. 3,4-di- fluoro-fenol (3,85 g, 29,6 mmois) foi adicionado como uma solução em THF e dimetilanilina a uma mistura de trifosgênio (2,849 g, 9,6 mmois) em THF de acordo com procedimento geral 3. Produção = 4,6 g, 56%. m/z MH+ = 280,15. HPLC H= 11,88 min.
Intermediário 17
<formula>formula see original document page 47</formula>
4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 3-nitrofenila. 3-Nitrofenol (4,12 g, 29,6 mmois) foi adicionado como uma solução em THF e dimetilanilina a uma mistura de trifosgênio (2,849 g, 9,6 mmois) em THF de acordo com pro- cedimento geral 3. Produção = 5,53 g, 86%. m/z MH+ = 289,18. HPLC rt = 11,78 min. Intermediário 18
<formula>formula see original document page 48</formula>
4-(prop-2-inil)pipèridina-1 -carboxilato de 2,4-dibromoferiila. 2,4- Dibromofenol (7,45 g, 29,6 mmols) foi adicionado como uma solução em THF e dimetilanilina a uma mistura de trifosgênio (2,849 g, 9,6 mmols) em THF de acordo com procedimento geral 3. Produção = 6,09 g, 68%. m/z MH+ = 402,22. HPLC rt = 12,49 min.
Composto 1
<formula>formula see original document page 48</formula>
2-{3-[1 -(feniloxicarboni!)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il}adenosina-5'- uronamida de N-Ciclopropila. Batelada: JR28-23. 4-(prop-2-inil)piperidina-1- carboxilato de fenila, batelada JR28-11 (0,0800 mL, 0,1121 mmol) foi adicio- nado a uma solução de N-Ciclopropila-2-iodoadenosina-5'-uronamida (0,0510 g, 0,1121 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 19,0 mg, 31%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,40 (s, 1H), 8,20 (s, 1H), 7,39-7,07 (dt, 5H), 6,02 (d, 1H), 4,39 (m, 1H), 3,31-2,90 (2 χ t, s, 4H), 2,71 (m, 4H), 2,49 (m, 1H), 1,98 (b d, 4H), 1,43-1,18 (2 χ m, 5H) 0,95-0,75 (2 χ m, 4H). m/z MH+ = 56219. HPLC H = 9,3 min.
Composto 2
<formula>formula see original document page 48</formula> 2-{3-[1 -(benziloxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -iljadenosina- 5'-uronamida de N-ciclopropila. Batelada: JR28-25. 4-(prop-2-inil)piperidina- 1-carboxilato de benzila, batelada JR28-13 (0,0800 mL, 0,1121 mmol) foi adicionado a uma solução de N-Ciclopropila-2-iodoadenosina-5'-uronamida (0,0510 g, 0,1121 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 26,2 mg, 41%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,39 (s, 1H), 8,33 (s, 1H), 7,34-7,32 (dt, 5H), 6,01 (d, 1H), 5,10 (m, 2H), 4,81-4,79 (m, 1H), 4,4 (s, 2H), 4,20-4,15 (d, 2H), 2,50 (2 χ m, 4H), 2,42 (d, 1H), 1,84-1,85 (b d, 4H), 1,30-1,27 (b m, 5H) 0,76-53 (2 χ m, 4H). 13C (CD3OD) δ 173,72, 157,17, 156,97, 150,81, 147,86, 142,99, 138,23, 129,53, 129,06, 128,83, 120,30, 90,33, 86,41, 85,75, 74,74, 73,89, 68,23, 45,13, 36,60, 32,56, 26,63, 23,38, 6,96. m/z MH+ = 576,19. HPLC rt = 9,8 min.
Composto 3
<formula>formula see original document page 49</formula>
2-{3-{1 -(3-(trifluorometil)fenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 - il}adenosina-5'-uronamida de N-ciclopropila. Batelada: JR28-71. 4-(prop-2- inil)piperidina-1-carboxilato de 4-trifluorometila, Batelada JR28-57 (0,080 mL, 0,1121 mmol) foi adicionado a uma solução de N-Ciclopropil-2-iodoade- nosina-5'-uronamida (0,0500 g, 0,1121 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 32,0 mg, 46%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,41 (s, 1H), 7,60- 7,34 (m, 4H), 6,02 (d, 1H), 4,84 (m, 1H), 4,31 (m, 2H), 3,00 (2 χ m, 2H), 2,99- 2,94 (2 χ m, 4H), 2,71 (m, 1H), 2,46 (d, 4H), 1,98-1,30 (2 χ m, 5H), 0,77-0,58 (2 χ m, 4H). m/z MH+ = 630,18. HPLC rt = 10,5 min.
Composto 4
<formula>formula see original document page 49</formula>
2-{3-[1 -(Fenoxicarbonil)piperidin-4-il]propin-1 -il}adenosina. Bate- lada: AB-9-97. 4-(prop-2-inil)piperidina-1 -carboxilato de fenila, Batelada JR28-11 (0,329 g, 1,352 mmol) foi adicionado a uma solução de 2-iodo- adenosina (0,513 g, 1,305 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Pro- dução: 54,5 mg, 82%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,30 (s, 1H), 7,38-7,06 (3 χ m, 5H), 5,94 (d, 1H), 4,71 (m, 1H), 4,32-4,17 (2 χ m, 7H), 3,92-3,72 (2 χ d, 2H), 3,10-2,90 (2 χ bt, 4H), 2,48 (d, 5H), 1,93 (2 χ m, 5H). m/z MH+ = 509,18. H- PLC rt = 5,3 min.
Composto 5
<formula>formula see original document page 50</formula>
2-{3-[1 -(2-(benzilóxi)etoxicarbonoil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il} adenosina-5'-uronamida de N-ciclopropila. Batelada: JR28-69. 4-(prop-2- inil)piperidina-1-carboxilato de 2-(benzilóxi)etila, Batelada JR28-55 (0,080 mL, 0,1121 mmol) foi adicionado a uma solução de N-Ciclopropil-2-iodoa- denosina-5'-uronamida (0,0500 g, 0,1121 mmol) de acordo com procedimen- to geral 2. Produção = 20,0 mg, 29%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,20 (s, 1H), 7,55 (s, 1H), 7,33 - 7,30 (m, 5H), 6,02 (d, 1H), 4,86 (m, 1H), 4,53 (m, 2H), 4,41 - 4,13 (4 χ m, 8H), 3,74 - 3,66 (m, 4H), 2,70 (m, 1H), 2,41-2,36 (d, 4H), 1,87 - 1,26 (2 χ m, 5H), 0,76 - 0,54 (2 χ m, 4H). m/z MH+ = 620,22. HPLC rt = 9,6 min.
Composto 6
<formula>formula see original document page 50</formula>
2-{3-[1 -((3-Trifluorometil)fenoxicarbonil)piperidin-4-il]propin-1 -il} adenosina. Batelada: AB-9-129. 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 4- Trifluorometila, Batelada JR28-57 (0,844 g, 2,71 mmols) foi adicionado a uma solução de 2-iodoadenosina (0,978 g, 2,488 mmols) de acordo com procedimento geral 2. Produção: 1,205 g, 84%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,40 (s, 1 Η), 7,59 - 7,37 (3 χ m, 4Η), 5,95 (d, 1 Η), 4,71 (m, 2Η), 4,31 - 4,16 (2 χ m, 5Η), 3,91 - 3,75 (2 χ d, 2Η), 3,09 - 2,94 (2 χ bt, 4Η), 2,48 (d, 5Η), 1,96 - 1,44 (2 χ m, 5Η). m/z MH+ = 577,13. HPLC rt = 11,2 min.
Composto 7
<formula>formula see original document page 51</formula>
2-{3-[1-((2-Benzilóxi)etoxicarbonil)piperidin-4-il]propin-1-il}adeno- sina. Batelada: AB-9-131. 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 2-(benzi- lóxi)etila, batelada JR28-55 (0,780 g, 2,59 mmols) foi adicionado a uma solu- ção de 2-iodoadenosina (0,936 g, 2,381 mmols) de acordo com procedimen- to geral 2. Produção: 0,575 g, 43%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,29 (s, 1H), 7,31 (m, 5H), 5,93 (d, 1H), 4,54 (s, 2H), 4,70-4,14 (3 χ m, 5H), 3,87-3,66 (2 χ m,
6H), 2,80 (bs, 4H), 2,42 (d, 5H), 1,89-1,50 (2 χ m, 5H). m/z MH+ = 567,17.
HPLC H = 8,0 min.
Composto 8
<formula>formula see original document page 51</formula>
2-{3-[1 -(4-flourofenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il]adenosina-5'-uronamida de N-ciclopropila. Batelada: JR28-97. 4-(prop-2-inil) pipe- ridina-1-carboxilato de 4-fluorofenóxi, batelada JR28-87 (0,150 mL, 0,1681 mmol) foi adicionado a uma solução de N-Ciclopropil-2-iodoadenosina-5'- uronamida (0,075 g, 0,1681 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 43,0 mg, 44%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,41 (s, 1H), 7,65-7,61 (m, 4H), 7,01 (d, 1H), 6,02 (d, 1H), 4,83 (m, 1H), 4,41 -4,38 (m, 2H), 3,33-2,95 (3 χ m, 6H), 2,71 (m, 1H), 2,48-2,46 (d, 4H), 1,97-1,92 (2 χ m, 5H), 0,78-0,55 (2 χ m, 4H). m/z MH+ = 580,24. HPLC rt = 9,3 min. Composto 9
<formula>formula see original document page 52</formula>
2-{3-[1-(4-metoxicarbonilafenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1-propin- 1-il}adenosina-5'-uronamida de N-ciclopropila. Batelada: JR28-95. 4-(prop-2- iníl)piperidina-1 -carboxilato de 4-(metoxicarbonil)fenila, batelada JR28-85 (0,150 mL, 0,2241 mmol) foi adicionado a uma solução de N-ciclopropila-2- iodoadenosina-5'-uronamida (0,100 g, 0,2241 mmol) de acordo com proce- dimento geral 2. Produção = 68,9 mg, 50%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,40 (s, 1H), 8,04-8,02 (m, 3H), 7,23-7,21 (d, 2H), 6,02 (d, 1H), 4,81 (m, 1H), 4,32 (m, 2H), 3,89 (s, 4H), 3,09-2,71 (2 χ bt, 4H), 2,72 (m, 1H), 2,49 (d, 4H), 1,98-1,43 (2 χ m, 5H), 0,78-0,54 (2 χ m, 4H). m/z MH+ = 620,25. HPLC rt = 9,5 min.
Composto 10
<formula>formula see original document page 52</formula>
2-{3-[1-(4-nitrofeniloxicarbonil)-4-piperidinil]-1-propin-1-iljadeno- sina-5'-uronamida de N-ciclopropil. Batelada: JR28-93. 4-(prop-2-inil) piperi- dina-1-carboxilato de 4-nitrofenila, batelada JR28-83 (0,150 mL, 0,2241 mmol) foi adicionado a uma solução de N-Ciclopropila-2-iodoadenosina-5'- uronamida (0,100 g, 0,2241 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 47,0 mg, 35%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,41 (s, 1H), 8,29-8,24 (m, 3H), 7,38-7,34 (d, 2H), 6,02 (d, 1H), 4,80 (m, 1H), 4,42-4,19 (m, 4H), 3,12- 2,95 (2 χ bt, 4H), 2,71 (m, 1H), 2,49 (d, 4H), 1,98-1,47 (2 χ m, 5H), 0,78-0,54 (2 χ m, 4H). m/z MH+ = 607,26. HPLC rt = 9,1 min. Composto 11
<table>table see original document page 53</column></row><table>
2-{3-[1-((4-Fluorofenóxi)carbonil)piperidin-4-il]propin-1-il}adeno- sina. Batelada: ΑΒ-9-147. 4-(prop-2-inil)piperidina-1 -carboxílato de 4-fluoro- fenila, batelada JR28-97 (0,700 g, 2,68 mmols) foi adicionado a uma solução de 2-iodoadenosina (0,812 g, 2,065 mmols) de acordo com procedimento geral 2. Produção: 0,902 g, 83%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,34 (s, 1H), 7,11 (m, 4H), 5,98 (d, 1H), 4,76 (m, 2H), 4,37-4,19 (2 χ m, 3H), 3,95-3,75 (2 χ d, 2H), 3,07-2,93 (2 χ bt, 4H), 2,47 (d, 5H), 1,98-1,44 (2 χ m, 5H). m/z MH+ = 527,19. HPLC rt = 7,6 min.
Composto 12
<formula>formula see original document page 53</formula>
2-{3-[1-((4-Nitrofenóxi)carbonil)piperidin-4-il]propin-1-il}adenosi- na. Batelada: AB-9-149. 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxílato de 4-nitro- fenila, batelada JR28-97 (0^630 g, 2,185 mmols) foi adicionado a uma solu- ção de 2-iodoadenosina (0,727 g, 1,849 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção: 1,192 g, 65%. %. 1H RMN (CD3OD) δ 8,26 (m, 1H), 8,25- 7,34 (2 χ m, 4H), 5,94 (d, 1H), 4,72 (m, 2H), 4,32-4,14 (2 χ m, 3H), 3,91-3,71 (2 χ d, 2H), 3,17-2,90 (2 χ bt, 4H), 2,48 (d, 5H), 1,45 (m, 5H). m/z MH+ = 554,15. HPLCrt = 7,3 min.
Composto 13
<formula>formula see original document page 53</formula>
2-{3-[1 -((4-Metoxicarbonilafenóxi)carbonil)piperidin-4-il]propin-1 - iljadenosina. Batelada: AB-9-151. 4-(prop-2-inil)piperidina-1 -carboxílato de 4- (metoxicarbonil)fenila, batelada JR28-85 (0,670 g, 2,223 mmols) foi adicio- nado a uma solução de 2-iodoadenosina (0,675 g, 1,717 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção: 0,648 g, 67%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,30 (s, 1H), 8,04-7,20 (2 χ m, 4H), 5,94 (d, 1H), 4,69 (m, 2H), 4,32-3,71 (4 χ m, 8H), 3,91-2,71 (2 χ d, 2H), 3,16-2,90 (2 χ bt, 4H), 2,48 (d, 5H), 1,98-1,45 (2 χ m, 5H). m/z MH+ = 567,14. HPLC rt = 7,9 min.
Composto 14
<formula>formula see original document page 54</formula>
2-{3-[1 -(4-carboxifenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il}ade- nosina-5'-uronamida de N-ciclopropila. Batelada: JR28-115. 2-{3-[1-(4-metoxi- carbonilafenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il}adenosina-5'-uronamida de N-ciclopropila, batelada JR28-95, ATL360 (0,0060 g, 0,0097 mmol) foi adicionado a uma solução de THF (0,5 mL) e H2O (1 mL). 1 N de LiOH (1 mL) foi adicionado, e a mistura foi agitada a temperatura ambiente durante 3 horas. A mistura foi evaporada até proporcionar um sólido branco puro. Pro- dução = 5,0 mg, 85%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,38 (m, 2H), 8,04-8,01 (m, 3H), 7,20-7,17 (d, 2H), 6,02 (d, 1H), 4,81 (m, 1H), 4,41-4,20 (m, 4H), 3,14-2,95 (2 χ bt, 4H), 2,74 (m, 1H), 2,49 (d, 4H), 1,98-1,44 (2 χ m, 5H), 0,87-0,56 (2 χ m, 4H). m/z MH+ = 606,32. HPLC rt = 10,4 min.
Composto 15
<formula>formula see original document page 54</formula>
2-{3-[1 -(4-metoxifenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il} ade- nosin-5'-uronamida de N-etila. Batelada: AP26-28. 4-(prop-2-inil)piperidina-1- carboxilato de 4-(metoxicarbonila)fenila, batelada JR28-103 (0,250 mL, 0,4606 mmol) foi adicionado a uma solução de N-etil-2-iodoadenosina-5'- uronamida (0,200 g, 0,4606 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 98,3 mg, 37%. m/z MH+ = 580,25. HPLC rt = 8,0 min.
Composto 16
<formula>formula see original document page 55</formula>
2-{3-[1 -(4-metilafenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -iljadeno- sina-5'-uronamida de N-etila. Batelada: AP26-29. 4-(prop-2-inil)piperidina-1- carboxilato de 4-(metil)fenila, batelada JR28-105 (0,150 mL, 0,2303 mmol) foi adicionado a uma solução de N-etil-2-iodoadenosina-5'-uronamida (0,100 g, 0,2303 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 38,0 mg, 29%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,30 (s, 1H), 8,20 (s, 1H), 7,17-6,93 (2 χ d, 4H), 6,00 (d, 1H), 4,71 (m, 1H), 4,45-4,29 (m, 4H), 3,53-2,85 (2 χ 2 m, 2 χ bt, 6H), 2,31 (d, 3H), 1,96-1,87 (m, 4H), 1,40 (3 χ m, 8H). m/z MH+ = 564,26. HPLC rt = 8,5 min.
Composto 17
<formula>formula see original document page 55</formula>
2-{3-[1 -(4-clorofenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -iljadeno- sina-5'-uronamida de N-Ciclopropila. Batelada: AP26-30. 4-(prop-2-inil) pipe- ridina-1-carboxilato de 4-(Cloro)fenila, batelada JR28-107 (0,150 mL, 0,2303 mmol) foi adicionado a uma solução de N-Ciclopropila-2-iodoadenosina-5'- uronamida (0,100 g, 0,2303 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 70,4 mg, 53%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,41 (s, 2H), 7,37-7,08 (2 χ d, 4H), 6,02 (d, 1H), 4,82 (m, 1H), 4,42-4,12 (2 χ m, 4H), 3,11-2,92 (2x2 bt, 4H), 2,71 (m, 1H), 2,48-1,88 (d, 4H), 2,01-1,42 (2 χ m, 5H), 0,78-0,55 (2 χ m, 4H). m/z MH+ = 596,27. HPLC rt = 8,4 min. Composto 18
<formula>formula see original document page 56</formula>
2-{3-[1 -(4-nitrobenziloxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il} ade- nosina-5'-uronamida de N-ciclopropila. Batelada: AP26-31. 4-(Nitro)benzil-4- (prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato, batelada JR28-109 (0,150 mL, 0,2303 mmol) foi adicionado a uma solução de N-Ciclopropila-2-iodoadenosina-5'- uronamida (0,100 g, 0,2303 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 42,8 mg, 31%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,40 (s, 1H), 8,22-7,56 (2 χ d, 4H), 8,16 (s, 1H), 6,02 (d, 1H), 5,23 (s, 2H), 4,81 (m, 1H), 4,40 (m, 2H), 3,29- 2,85 (3 χ m, 6H), 2,70 (m, 1H), 1,91-1,19 (2 χ m, 5H), 0,77-0,53 (2 χ m, 4H). 13C (CD3OD) δ 172,56, 156,04, 155,34, 147,84, 146,72, 144,81, 141,85, 128,05, 123,49, 89,20, 84,61, 73,30, 72,81, 65,71, 44,11, 35,38, 31,37, 25,47, 22,25, 5,80. m/z MH+= 621,26. HPLC rt = 7,9 min.
Composto 19
<formula>formula see original document page 56</formula>
2-{3-[1 -(4-nitrofeniloxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -iljadeno- sina-5'-uronamida de N-etila. Batelada: AP26-27. 4-(Nitro)fenil-4-(prop-2- inil)piperidina-1-carboxilato, batelada JR28-83 (0,250 mL, 0,4306 mmol) foi adicionado a uma solução de N-etil-2-iodoadenosina-5'-uronamida (0,200 g, 0,4606 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 247,5 mg, 90%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,30-7,34 (4 χ m, 6H), 6,00 (d, 1H), 4,83 (s, 1H), 4,31-4,20 (3 χ m, 4H), 3,12-2,96 (2 χ bt, 6H), 4,29 (d, 4H), 1,98-1,44 (2 χ m, 5H), 1,19 (s, 3H). m/z MH+ = 595,25. HPLC rt = 7,9 min. Composto 20
<formula>formula see original document page 57</formula>
2-{3-[1 -(4-metilafeniloxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il} ade- nosina-5'-uronamida de N-ciclopropila. Batelada: AP26-43. 4-(Metil)fenil-4- (prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato, batelada JR28-105 (0,259 g, 1,006 mmol) foi adicionado a uma solução de N-Ciclopropila-2-iodoadenosina-5'- uronamida (0,109 g, 0,2443 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 125,7 mg, 89%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,40 (s, 2H), 7,17-6,93 (2 χ d, 4H), 6,02 (d, 1H), 4,80 (m, 1H), 4,38-4,21 (2 χ m, 4H), 3,05-2,91 (2 χ bt, 4H), 2,71 (m, 1H), 2,67 (s, 3H) 2,31 (s, 4H), 1,96-1,41 (2 χ m, 5H), 0,77-0,57 (2 x m, 4H). ). 13C (CD3OD) δ 173,66, 157,18, 155,71, 150,61, 147,88, 143,01, 136,20, 130,73, 122,54, 90,34, 86,36, 85,75, 74,73, 73,89, 26,60, 23,38, 22,11, 20,78, 6,950, 4,575. m/z MH+ = 576,35. HPLC rt = 10,0 min.
Composto 21
<formula>formula see original document page 57</formula>
2-{3-[1 -(2-metoxifeniloxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il} ade- nosina-5'-uronamida de N-ciclopropila. Batelada: AP26-44. 2-(Metóxi)fenil-4- (prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato, batelada AP26-39 (0,209 g, 0,7647 mmol) foi adicionado a uma solução de N-Ciclopropil-2-iodoadenosina-5'- uronamida (0,112 g, 0,2510 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 94,5 mg, 64%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,41 (s, 1H), 8,00 (s, 1H), 7,20-6,89 (2 χ t, d, 4H), 6,03 (d, 1H), 4,80 (m, 1H), 3,79 (s, 3H), 3,34-2,85 (4 χ m, 8H), 2,70 (m, 1H), 2,49 (d, 4H), 1,96-1,30 (2 χ m, 5H), 0,78-0,55 (2 χ m, 4H). 13C (CD3OD) δ 173,71, 157,17, 155,53, 155,45, 153,13, 153,08, 143,05, 141,91, 127,63, 127,60, 124,06, 121,68, 113,68, 92,68, 113,69, 90,30, 86,41, 85,76, 74,76, 56,38, 36,57, 34,79, 32,51, 26,68, 23,39, 6,95. m/z MH+ = 592,29. HPLC rt = 9,2 min.
Composto 22
<formula>formula see original document page 58</formula>
2-{3-[1 -(2-clorofeniloxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il}adeno- sina-5'-uronamida de N-ciclopropila. Batelada: AP26-45. 2-(Cloro)fenil-4- (prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato, batelada ΑΡ26-38 (0,303 g, 1,091 mmol) foi adicionado a uma solução de N-Ciclopropila-2-iodoadenosina-5'-urona- mida (0,108 g, 0,2420 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 45,8 mg, 32%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,43 (s, 2H), 7,46-7,19 (2 χ m, d, 4H), 6,03 (d, 1H), 4,83 (m, 1H), 4,39-4,20 (2 χ m, 4H), 3,29-2,98 (2 χ bt, 4H), 2,64 (m, 1H), 2,46 (d, 4H), 1,42-1,19 (2 χ m, 5H), 0,78-0,56 (2 χ m, 4H). m/z MH+ = 596,29. HPLC rt = 9,7 min.
Composto 23
<formula>formula see original document page 58</formula>
2-{3-[1 -(4-metilafeniloxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il} ade- nosina-5'-uronamida de N-ciclopropila. Batelada: AP26-42. 4-(Metóxi)fenil-4- (prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato, batelada JR28-103 (0,243 g, 0,8890 mmol) foi adicionado a uma solução de N-ciclopropil-2-iodoadenosina-5'- uronamida (0,110 g, 0,2465 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 27,8 mg, 19%. 1H RMN (CD3OD) δ 7,97 (s, 2H), 7,00-6,85 (2 χ m, 4H), 6,03 (d, 1H), 4,83 (s, 1H), 4,41-4,21 (2 χ m, 4H), 3,76 (s, 3H), 3,12- 2,85 (2 χ m, 4H), 2,70 (m, 1H), 2,48 (d, 4H), 1,99-1,24 (2 χ m, 5H), 0,77-57 (2 χ m, 4H). m/z MH+ = 592,33. HPLC rt = 9,5 min. Composto 24
<formula>formula see original document page 59</formula>
2-{3-[1 -(4-fluorofeniloxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il} ade- nosina-5'-uronamida de N-etila. Batelada: AP26-47. 4-(Flúor)fenil-4-(prop-2- inil)piperidina-1-carboxilato, batelada JR28-87 (0,291 g, 1.114 mmol) foi adi- cionado a uma solução de N-etila-2-iodoadenosina-5'-uronamida (0,119 g, 0,2741 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 98,3 mg, 63%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,30 (s, 1H), 7,97 (s, 1H), 7,11-7,08 (2 χ m, 4H), 6,00 (d, 1H), 4,75 (s, 1H), 4,45-4,29 (2 χ m, 4H), 3,47 (m, 6H), 3,12-2,85 (3 χ m, 4H), 2,48 (d, 4H), 1,96-1,39 (2 χ m, 5H), 1,28 (t, 3H). m/z MH+ = 568,5. HPLC rt = 9, min.
Composto 25
<formula>formula see original document page 59</formula>
2-{3-[1 -(4-metoxicarboxifeniloxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 - il}adenosina-5'-uronamida de N-etila. Batelada: AP26-48. 4-(metoxicarbóxi) fenil-4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato, batelada JR28-85 (0,244 g, 0,8097 mmol) foi adicionado a uma solução de N-etil-2-iodoadenosina-5'- uronamida (0,109 g, 0,2510 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 77,8 mg, 51%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,30 (s, 1H), 8,04-8,015 (d, 3H), 7,24-7,21 (d, 2H), 6,00 (d, 1H), 4,80 (m, 1H), 4,46-4,31 (2 χ m, 3H), 3,89 (s, 4H), 3,47 (m, 6H), 2,49 (d, 4H), 1,94-1,40 (2 χ m, 5H), 1,20 (t, 3H). 13C (CD3OD) δ 178,79, 178,29, 172,11, 172,09, 156,74, 154,58, 143,41, 143,36, 131,94, 128,40, 125,07, 122,93, 90,55, 88,76, 74,94, 74,62, 73,28, 68,27, 52,64, 45,81, 36,44, 35,18, 34,69, 26,49, 25,29, 15,30. m/z MH+ = 608,15. <formula>formula see original document page 60</formula>
2-{3-[1 -(4-clorofeniloxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il} ade- nosina-5'-uronamida de N-etila. Batelada: AP26-49. 4-(cloro)fenil-4-(prop-2- inil)piperidina-1 -carboxilato, batelada JR28-107 (0,281 g, 1,012 mmol) foi adicionado a uma solução de N-etila-2-iodoadenosina-5'-uronamida (0,116 g, 0,2672 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 139,5 mg, 89%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,29 (s, 1H), 7,37-7,07 (2 χ m, 4H), 5,99 (d, 1H), 4,73 (m, 1H), 4,45 (s, 2H), 4,34-4,17 (2 χ m, 2H), 3,06-2,92 (2 χ bt, 6H), 2,47 (d, 4H), 1,96-1,37 (2 χ m, 5H), 1,19 (t, 3H). 13C (CD3OD) δ 172,31, 157,31, 155,04, 151,528, 147,64, 143,39, 131,72, 130,30, 130,30, 124,51, 124,51, 120,73, 90,55, 86,41, 86,14, 82,93, 74,95, 73,28, 45,75, 45,38, 36,45, 35,19, 32,63, 32,63, 26,51, 15,33. m/z MH+ = 584,17. HPLC rt = 10,4 min.
Composto 27
2-{3-[1 -((4-Cloro)fenoxicarbonil)piperidin-4-il]propin-1 -il} adeno- sina. Batelada: AB-10-015. 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 4- clorofenila, batelada JR28-107 (0,624 g, 2,247 mmols) foi adicionado a uma solução de 2-iodoadenosina (0,656 g, 1,669 mmol) de acordo com procedi- mento geral 2. Produção: 0,445 g, 49%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,30 (s, 1H), 7,37-7,07 (2 χ m, 4H), 5,93 (d, 1H), 4,71 (m, 2H), 4,31-4,17 (2.x m, 3H), 3,91- 3,75 (2 χ d, 2H), 3,07-2,93 (2 χ bt, 4H), 2,48 (d, 5H), 1,97-1,40 (2 χ m, 5H). m/z MH+ = 543,09. HPLC rt = 7,3 min. Composto 28
<formula>formula see original document page 61</formula>
2-{3-[1-((4-Metóxi)fenoxicarbonil)piperidin-4-il]propin-1-il}adeno- sina. Batelada: AB-10-017. 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 4-meto- xifenila, batelada JR28-103 (597 g, 2,184 mmols) foi adicionado a uma solu- ção de 2-iodoadenosina (0,649 g, 1,651 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção: 0,294 g, 33%. 1H RMN_(CD3OD) δ 8,30 (s, 1H), 7,00-6,87 (2 χ m, 4H), 5,94 (d, 1H), 4,73 (m, 2H), 4,33-4,14 (2 χ m, 3H), 3,92-3,76 (2 χ d, 5H), 3,10-2,90 (2 χ bt, 4H), 2,46 (d, 5H), 1,91-1,40 (2 χ m, 5H). m/z MH+ = 539,14. HPLC H = 5,5 min.
Composto 29
<formula>formula see original document page 61</formula>
2-{3-[1-((4-Metil)fenoxicarbonil)piperidin-4-il]propin-1-il}adenosi- na. Batelada: AB-10-019. 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 4-metila- fenila, batelada JR28-105 (0,548 g, 2,130 mmols) foi adicionado a uma solu- ção de 2-iodoadenosina (0,629 g, 1,600 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção: 0,236 g, 28%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,29 (s, 1H), 7,14-6,92 (2 χ m, 4H), 5,95 (d, 1H), 4,75 (m, 2H), 4,34-4,16 (2 χ m, 3H), 3,91-3,71 (2 χ d, 2H), 3,10-2,90 (2 χ bt, 4H), 2,28 (s, 3H), 2,43 (d, 5H), 1,92-1,41 (2 χ m, 5H). m/z MH+ = 523,16. HPLC rt = 6,8 min.
Composto 30
<formula>formula see original document page 61</formula>
2-{3-[1 -((4-Nitro)benziloxicarbanoil)piperidin-4-il]propin-1 -il} ade- nosina. Batelada: AB-10-021. 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 4-nitro- benzila, batelada JR28-109 (0,743 g, 2,458 mmols) foi adicionado a uma solução de 2-iodoadenosina (0,658 g, 1,674 mmol) de acordo com procedi- mento geral 2. Produção: 0,694 g, 42%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,29 (s, 1H), 8,18-7,56 (2 χ d, 4H), 5,94 (d, 1H), 5,23 (s, 2H), 4,69 (m, 2H), 4,31-4,14 (2 χ m, 3H), 3,84-3,74 (2 χ d, 2H), 3,10-2,90 (bs, 4H), 2,44 (d, 5H), 1,91-1,40 (2 χ m, 5H). m/z MH+ = 568,10. HPLC rt = 5,8 min.
Composto 31
<formula>formula see original document page 62</formula>
2-{3-[1 -(2-clorofeniloxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 —il> ade- nosina-5'-uronamida de N-etila. Batelada: AP26-57. 2-(cloro)fenil-4-(prop-2- inil)piperidina-1 -carboxilato, batelada AP26-38 (0,296 g, 1,066 mmol) foi adi- cionado a uma solução de N-etila-2-iodoadenosina-5'-uronamida (0,127 g, 0,2925 mmol) de acordo com procedimento geral 2. 1H RMN (CD3OD) δ 9,10 (s, 1H), 8,30 (s, 1H), 7,46-7,20 (3 χ m, 5H), 6,00 (d, 1H), 4,74 (m, 1H), 4,47- 4,18 (3 χ m, 4H), 3,48 (m, 1H), 3,99-2,97 (2 χ bt, 5H), 2,94 (d, 4H), 1,98-1,41 (2xm,5H), 1,23 (t,3H). m/z MH+= 584,17. HPLCrt =10,0 min.
Composto 32
<formula>formula see original document page 62</formula>
2-{3-[1 -(benziloxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -iljadenosina- 5'-uronamida de N-etila. Batelada: AP26-58. 4-(prop-2-inil)piperidina-1 -car- boxilato de benzila, betalada JR28-13 (0,236 g, 0,6643 mmol) foi adicionado a uma solução de N-etila-2-iodoadenosina-5'-uronamida (0,124 g, 0,2856 mmol) de acordo com procedimento geral 2. m/z MH+ = 564,18. HPLC rt =10,1 min. Composto 33
<formula>formula see original document page 63</formula>
2-{3-[1 -(4-nitrobenziloxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il} ade- nosina-5'-uronamida de N-etila. Batelada: AP26-59. 4-(prop-2-inil)piperidina- 1-carboxilato de 4-(nitro)benzila, batelada JR28-107 (0,281 g, 1,012 mmol) foi adicionado a uma solução de N-etila-2-iodoadenosina-5'-uronamida (0,116 g, 0,2672 mmol) de acordo com procedimento geral 2. 1H RMN (CD3OD) δ 8,30 (s, 1H), 8,22 (d, 3H), 7,59 (d, 2H), 5,99 (d, 1H), 5,23 (s, 2H), 4,71 (m, 1H), 4,45 (m, 2H), 4,30 (2 χ m, 2H), 3,47 (m, 2H), 3,31-2,89 (2 χ m, 4H), 2,44 (d, 4H), 1,92-1,23 (2 χ d, 5H), 1,17 (t, 3H). m/z MH+ = 609,20. H- PLC rt = 9,8 min.
Composto 34
<formula>formula see original document page 63</formula>
2-{3-[1 -(4-aminofenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -iljadeno-
sina-5'-uronamida de N-etila. Batelada: AP26-35. 2-{3-[1-(4-nitrofeniloxicar- bonil)-4-piperidinil]-1-propin-1-il}adenosina-5'-uronamida de N-etila, batelada AP26-27 (0,00960 g, 0,0161 mmol) foi adicionado a uma solução de pó de Zn (0,0250 g, 0,3823 mmol) em 2 mL de formiato de amônio. A mistura foi então agitada a 509C durante 3 h, evaporada, e purificada de acordo com procedimento geral 2. m/z MH+ = 565,12. HPLC rt = 5,8 min.
Composto 35
<formula>formula see original document page 63</formula>
2-{3-[1 -((2-Cloro)fenoxicarbonil)piperidin-4-il]propin-1 -il} adeno- sina. 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 2-clorofenila (0,588 g, 2,117 mmols) foi adicionado a uma solução de 2-iodoadenosina (0,602 g, 1,531 mmol) de acordo com procedimento geral 2: Produção 733 mg, 88%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,30 (s, 1H), 7,45-7,40, 7,33-7,26, 7,22-7,16 (3 χ m, 4H), 5,95 (d, 1H, J = 6,3 Hz), 4,74 (t, 1H), 4,41-4,30 (m, 2H), 4,20-4,11 (m, 2H), 3,94-3,86, 3,78-3,71, (2 χ m, 2H), 3,08, 2,92 (2 χ br t, 2H), 2,43 (d, 2H, J = 6,2 Hz), 2,01-1,78, 1,54-1,28 (2 χ m, 5H). 13C RMN (CD3OD) δ 157,2, 154,3, 150,1, 148,9, 147,4, 142,6, 131,1, 129,0, 128,3, 127,9, 125,4, 120,4, 91,3, 88,2, 86,7, 82,2, 75,5, 72,6, 64,7, 63,5, 45,8, 36,4, 32,4, 26,5, 25,2. LRMS ESI (M+H+) 543,1. HPLC rt = 6.2 min.
Composto 36
<formula>formula see original document page 64</formula>
2-{3-[1 -((2-Metóxi)fenoxicarbonil)piperidin-4-il]propin-1 -il} adeno- sina. 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 2-metoxifenila (0,565 g, 2,067 mmols) foi adicionado a uma solução de 2-iodoadenosina (0,650 g, 1,653 mmol) de acordo com procedimento geral 2: Produção 775 mg, 87%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,30 (s, 1H), 7,24-7,17, 7,09-7,04, 6,97-6,91 (3 χ m, 4H), 5,96 (d, 1H, J = 6,5 Hz), 4,74,(66, 1H, J = 5,1, J = 6,4 Hz), 4,43-4,32 (m, 2H), - 4,25-4,16 (m, 2H), 3,96-3,89, 3,82 (s, 3H), 3,80-3,74, (2 χ m, 2H), 3,07, 2,92 (2 χ br t, 2H), 2,51 (d, 2H, J = 6,0 Hz), 2,03-1,85, 1,60-1,35 (2 χ m, 5H). 13C RMN (CD3OD) (157,3, 155,5, 153,1, 150,2, 147,5, 142,6, 141,9, 127,6, 124,1, 121,7, 120,4, 113,7, 91,3, 88,3, 86,7, 82,2, 75,5, 72,6, 64,7, 63,5, 56,4, 45,8, 36,6, 32,5, 26,5, 25,2. LRMS ESI (M+H+) 539,1. HPLC rt = 5,1 min.
Composto 37
<formula>formula see original document page 64</formula> 2-[3-[1 -(4-hidróxiamino)fenil 4-propilapiperidina]} -1 -carboxilato] adenosina-5'-uronamida de N-etila. Batelada: AP26-53. 2-{3-[1-(4-nitrofeno- xicarbonil)-4-piperidinil]-1-propin-1-il}adenosina-5'-uronamida de N-etila, ba- telada AP26-27 (0,010 g, 0,0168 mmol) foi adicionado a uma solução de Pd/C (0,0250 g, 0,3823 mmol) em 3 mL de etanol. A mistura foi então agita- da em 12 h sob H2, foi filtrada, e foi purificada de acordo com procedimento geral 2. m/z MH+ = 584.16. HPLC rt = 10,4 min
Composto 38
<formula>formula see original document page 65</formula>
2-[3-[1-(fenoxicarbonil) 4-propilapiperidina]} -1-carboxilato] ade- nosina-5'-uronamida de N-ciclopropila. Batelada: AP26-67. 2-{3-[1-(4-clorofe- noxicarbonil)-4-pipecidinil]-1 -propin-1 -il}adenosina-5'-uronamida de N-ciclo- propila, ATL370, grupo AP26-30 (0,0056 g, 0.00940 mmol) foi adicionado a uma solução de 'Pd/C (catalítico) em 3 mL de etanol. A mistura foi então agi- tada a 12 h sob H2, foi filtrada, e foi purificada de acordo com procedimento geral 2. m/z MH+ = 566.25. HPLC rt = 8,4 min.
Composto 39
<formula>formula see original document page 65</formula>
2-[3-[1 -(4-metilfenoxicarbonil) 4-propilapiperidina]} -1 -carboxilato] adenosina-5'-uronamida de N-ciclopropila. Batelada: AP26-66. 2-{3-[1-(4- metilafenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il}adenosina-5'-uronamida de N-ciclopropila, ATL376, batelada AP26-43 (0,0072 g, 0,0125 mmol) foi adi- cionado a uma solução de Pd/C (catalítico) em 3 mL de etanol. A mistura foi então agitada a 12 h sobH2, foi filtrada, e foi purificada de acordo com pro- cedimento geral 2. m/z MH+ = 580,25. HPLC rt = 9,3 min Composto 40
<formula>formula see original document page 66</formula>
2-[3-[1 -(4-nitrofenoxicarbonil) 4-propilapiperidina]} -1 -carboxilato] adenosina-5'-uronamida de N-ciclopropila. Batelada: AP26-71. 2-{3-[1-(4- aminofenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il}adenosina-5'-uronamida de N-ciclopropila, ATL361, batelada JR28-93 (0,0052 g, 0,00857 mmol) foi adi- cionado a uma solução de Pd/C (catalítico) em 3 ml_ de etanol. A mistura foi então agitada a 12 h sob hh, foi filtrada, e foi purificada de acordo com pro- cedimento geral 2. m/z MH+ = 577,19. HPLC rt = 5,6 min.
Composto 41
<formula>formula see original document page 66</formula>
2-{3-[1 -(4-fluorofeniloxicarboximidil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il} adenosina-5'-uronamida de N-ciclopropil. Batelada: AP26-72. 4-(prop-2-inil) piperidina-1-uréia de 4-fluorofenila, batelada AP26-64 (0,287 g, 1,103 mmol) foi adicionado a uma solução de N-Ciclopropila-2-iodoadenosina-5'-urona- mida (0,076 g, 0,1703 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 58,6 mg, 60%. 1H RMN (CD3OD) δ 8,40 (s, 1H), 8,02 (s, 1H), 7,88-6,98 (2 χ m, 4H), 6,02 (d, 2H), 4,41 (m, 1H), 4,22-2,69 (4 χ m, 9H), 2,46 (2, 1H), 2,18 (m, 4H), 1,95-1,25 (2 χ m, 5H), 0,77-0,57 (2 χ m, 4H). m/z MH+ = 579,19. HPLC rt = 8,4 min.
Composto 42
<formula>formula see original document page 66</formula> 2-{3-[1 -(4-clorophenyloxycarbóximidil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il} adenosina-5'-uronamida de N-ciclopropila. Batelada: AP26-73. 4-(prop-2- inil)piperidina-1-uréia de 4-clorofenila, batelada AP26-63 (0,304 g, 1,098 mmol) foi adicionado a uma solução de N-Ciclopropila-2-iodoadenosina-5'- uronamida (0,074 g, 0,1658 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 25,2 mg, 26%. 1H RMN (CD30D) δ 8,70 (s, 1H), 8,40 (s, 1H), 7,35-7,24 (2 χ d, 4H), 6,01 (d, 2H), 4,47 (m, 1H), 4,18-2,71 (4 χ m, 8H), 2,47 (d, 1H), 1,96-1,28 (2 χ m, 5H), 0,77-0,55 (2 χ m, 4H), m/z MH+ = 595,16. H- PLC rt = 9,4 min.
Composto 43
<formula>formula see original document page 67</formula>
2-{3-[1 -(3-clorofeniloxicarboximidil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il} adenosina-5'-uronamida de N-ciclopropila, Batelada: AP26-74, 4-(prop-2-inil) piperidina-1-carboxilato de 3-Clorofenila, batelada AP26-62 (0,305 g, 1,102 mmol) foi adicionado a uma solução de N-Ciclopropil-2-iodoadenosina-5'- uronamida (0,085 g, 0,1905 mmol) de acordo com procedimento geral 2, Produção = 25,5 mg, 23%, 1H RMN (CD3OD) δ 8,40 (s, 1H), 8,0 (s, 1H), 7,65-7,21 (2 χ m, 4H), 6,04 (d, 2H), 4,23 (s, 1H), 3,74-2,96 (4 χ m, 8H), 2,71 (m, 1H), 2,46 (d, 4H), 1,96-1,29 (2 χ m, 5H), 0,78-0,56 (2 χ m, 4H), m/z MH+ = 595,15. HPLCrt = 9,4 min.
Composto 44
<formula>formula see original document page 67</formula>
2-{3-[1 -(4-Fluorofenoxicarbamidil)piperidin-4-il]propin-1 -il} ade- nosina, N-(4-fluorophenil)-4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxamida (1,122 g, 4,31 mmols) foi adicionado a uma solução de 2-iodoadenosina (0,571 g, 1,452 mmol) de acordo com procedimento geral 2: Produção 14 mg, 2%, 1H RMN (CD3OD) δ 8,35 (s, 1 Η), 7,35-7,27 (m, 2Η), 7,03-6,93 (m, 2Η), 5,93 (d, 1H,J = 6,3 Hz), 4,72 (br t, 1H), 4,34-4,29 (m, 1H), 4,23-4,13 (m, 3H), 3,89 (dd, 1H, J = 2,1 Hz, J = 12,6 Hz), 3,73 (dd, 1H, J = 2,3, J = 12,6 Hz), 2,88 (t, 2H), 2,42 (d, 2H, J = 6,2 Hz), 1,97-1,74, 1,44-1,25 (2 χ m, 5H), LRMS ESI (M+H+) 526,1. HPLCrt = 6,8 min.
Composto 45
<formula>formula see original document page 68</formula>
2-{3-[1 -(4-Clorofenoxicarbamidil)piperidin-4-il]propin-1 -il} adeno- sina, N-(4-Clorofenil)-4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxamida (1,458 g, 5,27 mmols) foi adicionado a uma solução de 2-iodoadenosina (0,569 g, 1,447 mmol) de acordo com procedimento geral 2: Produção 16 mg, 2%, 1H RMN (CD3OD) δ 8,35 (s, 1H), 7,34 (d, 2H, J = 9,1 Hz), 7,22 (d, 2H, J = 9,1 Hz), 5,93 (d, 1H, J = 6,5 Hz), 4,71 (t, 1H), 4,33-4,28 (m, 1H), 4,24-4,13 (m, 3H),
3.89 (dd, 1H, J = 2,3 Hz, J = 12,6 Hz), 3,73 (dd, 1H, J = 2,5, J = 12,7 Hz),
2.90 (t, 2H), 2,44 (d, 2H, J = 6,2 Hz), 1,99-1,78, 1,46-1,26 (2 χ m, 5H). HPLC rt = 9,4 min.
Composto 46
<formula>formula see original document page 68</formula>
2-{3-[1 -(3-Clorofenoxicarbamidil)piperidin-4-il]propin-1 -il} adeno- sina, N-(3-Clorofenil)-4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxamida (1,603 g, 5,79 mmols) foi adicionado a uma solução de 2-iodoadenosina (0,640 g, 1,628 mmol) de acordo com procedimento geral 2: Produção 344 mg, 39%, 1H RMN (CD3OD) δ 8,30 (s, 1H), 7,49 (t, 1H, J = 1,9 Hz), 7,28-7,15 (m, 2H), 6,98-6,93 (m, 1H), 5,93 (d, 1H, J = 6,3 Hz), 4,72 (t, 1H), 4,33-4,29 (m, 1H), 4,24-4,14 (m, 3H), 3,89 (dd, 1H, J = 2,2 Hz, J = 12,6 Hz), 3,73 (dd, 1H, J = 2,5, J = 12,7 Hz), 2,88 (t, 2H, J = 12,5 Hz), 2,42 (d, 2H, J = 6,2 Hz), 1,97- 1,76, 1,44-1,26 (2 χ m, 5H), 13C RMN (CD3OD) δ (157,3, 157,2, 150,1, 147,5, 142,8, 142,6, 135,1, 130,7, 123,5, 121,5, 120,5, 119,7, 91,3, 88,2, 86,9, 82,1, 75,5, 72,6, 63,5, 45,4, 36,7, 32,6, 26,5. LRMS ESI (M+H+) 542,1. HPLC rt = 9,7 min.
Composto 47
<formula>formula see original document page 69</formula>
2-{3-[1 -(3,4-dimetilafenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il} adenosina-5'-uronamida de N-ciclopropila, 4-(2-propin-1-il)piperidina-1-car- boxilato de dimetilfenila, xx (230 mg, 0,8325 mmol) foi adicionado a uma so- lução de N-ciclopropila-2-iodoadenosina-5'-uronamida (0,100 g, 0,231 mmol) de acordo com procedimento geral 2, Produção = 23,0 mg, 17%, m/z MH+ = 590,25, HPLC rt = 11,82 min,
Composto 48
<formula>formula see original document page 69</formula>
2-{3-[1 -((4-amino)benziloxicarbanoil)4-piperidinil]propin-1 -il} ade- nosina-5'-uronamida de N-ciclopropila, Batelada: AP32-030, 2-{3-[1-(4-nitro- benzilcarbonoil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il}adenosina-5'-uronamida de N-ciclo- propila, batelada AP26-30 (0,0015 g, 0,0156 mmol) foi adicionado a uma solução de Pd/C (catalítico) em EtOH (3 mL). A solução foi deixada agitar durante 12 horas sob H2 a temperatura ambiente e então concentrada e puri- ficada por HPLC Prep para proporcionar um sólido branco, m/z MH+ = 592,01. HPLC H = 11 min.
Composto 49
<formula>formula see original document page 69</formula> 2-{3-[1 -(3,4-diclorofenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il} a- denosina-5'-uronamida de N-etila, 4-(2-propin-1-il)piperidina-1-carboxilato de diclorofenila, xx (0,287 mg, 0,918 mmol) foi adicionado a uma solução de N- etila-2-iodoadenosina-5'-uronamida (0,110 g, 0,255 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 15,0 mg, 10%, m/z MH+ = 618,18. HPLC rt = 12,39 min.
Composto 50
<formula>formula see original document page 70</formula>
2-{3-[1 -(3,4-difluorofenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il} adenosina-5'-uronamida de N-etila, 4-(2-propin-1-il)piperidina-1-carboxilato de difluorofenila, xx (0,257 mg, 0,918 mmol) foi adicionado a uma solução de N-etil-2-iodoadenosina-5'-uronamida (0,110 g, 0,255 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 23,0 mg, 16%, m/z MH+ = 586,28. HPLC rt = 10,88 min.
Composto 51
<formula>formula see original document page 70</formula>
2-{3-[1 -(3,4-clorofenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il} ade- nosina-5'-uronamida de N-ciclopropila, 4-(2-propin-1-il)piperidina-1-carbo- xilato de diclorofenila, xx (0,260 mg, 0,8325 mmol) foi adicionado a uma so- lução de N-ciclopropila-2-iodoadenosina-5'-uronamida (0,100 g, 0,231 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 38,0 mg, 26,4%, m/z MH+ =630,19. HPLC rt = 12,18 min. Composto 52
<formula>formula see original document page 71</formula>
2-{3-[1 -(3,4-fluorofenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il}ade- nosina-5'-uronamida de N-ciclopropila, 4-(2-propin-1-il)piperidina-1-carboxi- lato de difluorofenila, xx (0,233 mg, 0,8325 mmol) foi adicionado a uma solu- ção de N-ciclopropil-2-iodoadenosina-5'-uronamida (0,100 g, 0,231 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 32,0 mg, 24,0%, m/z MH+ = 598,20. HPLC rt= 10,65 min.
Composto 53
<formula>formula see original document page 71</formula>
2-{3-[1-((3,4-Dimetil)fenoxicarbonil)piperidin-4-il]propin-1-il}ade- nosina, 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 3,4-dimetilfenila (1,430 g,. 5,27 mmols) foi adicionado a uma solução de 2-iodoadenosina (0,620 g, 1,577 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção 252 mg, 30%, 1H RMN (CD3OD) δ 8,30 (s, 1H), 7Τθ8 (d 1H, J = 8,2 Hz), 6,84 (d, 1H, J = 2,3 Hz), 6,78 (dd, 1H, J = 2,4, J = 8,1 Hz), 5,93 (d, 1H, J = 6,5 Hz), 4,71 (dd, 1H, J = 5,1 Hz, J = 6,5 Hz), 4,38-4,27 (m, 2H), 4,25-4,14 (m, 2H), 3,89 (dd, 1H, J = 2,3 Hz, J = 12,6 Hz), 3,74 (dd, 1H, J = 2,6, J = 12,6 Hz), 3,04, 2,90 (2 χ br t, 2H), 2,46 (d, 2H, J = 6,2 Hz), 2,23, 2,22 (2 χ s, 6H), 2,02-1,79, 1,52-1,26 (2 χ m, 5H), 13C RMN (CD3OD) δ 157,3, 155,8, 150,8, 150,2, 147,5, 142,6, 138,8, 134,7, 131,1, 123,7, 120,5, 119,9, 91,4, 88,3, 86,7, 82,3, 75,5, 72,6, 63,5, 45,5, 36,5, 32,5, 26,5, 19,8, 19,1. LRMS ESI (M+H+) 537,2. HPLC rt = 10,9 min. Composto 54
<formula>formula see original document page 72</formula>
2-{3-[1 -((3,4-Difluoro)fenoxicarbonil)piperidin-4-il]propin-1 -il} a- denosina, 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 3,4-difluorofenila (1,830 g, 6,55 mmols) foi adicionado a uma solução de 2-iodoadenosina (0,611 g, 1,554 mmol) de acordo com procedimento geral 2: Produção 201 mg, 24%, 1H RMN (CD3OD) δ 8,30 (s, 1H), 7,25 (m, 1H), 7,12 (m, 1H), 6,96-6,89 (m, 1H), 5,93 (d, 1H, J = 6,5 Hz), 4,71 (dd, 1H1 J = 5,1 Hz, J = 6,4 Hz), 4,35-4,24 (m, 2H), 4,23-4,13 (m, 2H), 3,89 (dd, 1H, J = 2,3 Hz, J = 12,6 Hz), 3,74 (dd, 1H, J = 2,5, J = 12,6 Hz), 3,05, 2,91 (2 χ br t, 2H), 2,46 (d, 2H, J = 6,2 Hz), 2,01-1,79, 1,52-1,27 (2 χ m, 5H), LRMS ESI (M+H+) 545,2. HPLC rt = 9,1 min.
Composto 55
<formula>formula see original document page 72</formula>
2-{3-[1 -((3,4-Cloro)fenoxicarbonil)piperidin-4-il]propin-1 -il} ade- nosina, 4-(prop-2-inil)piperidina-1-carboxilato de 3,4-diclorofenila (1,730 g, 5,54 mmols) foi adicionado a uma solução de 2-iodoadenosina (0,657 g, 1,671 mmol) de acordo com procedimento geral 2: Produção 427 mg, 44%, 1H RMN (CD3OD) δ 8,30 (s, 1H), 7,50 (d 1H, J = 8,8 Hz), 7,36 (d, 1H, J = 2,6 Hz), 7,08 (dd, 1H, J = 2,7, J = 8,8 Hz), 5,93 (d, 1H, J = 6,5 Hz), 4,71 (dd, 1H, J = 5,1 Hz, J = 6,3 Hz), 4,35-4,14 (m, 4H), 3,89 (dd, 1H, J = 2,3 Hz, J = 12,6 Hz), 3,74 (dd, IH1J = 2,5, J = 12,6 Hz), 3,06, 2,92 (2 χ br t, 2H), 2,46 (d, 2H, J = 6,3 Hz), 2,03-1,80, 1,54-1,28 (2 χ m, 5H). 13C RMN (CD3OD) δ 157,3, 154,5, 152,0, 150,3, 147,6, 142,6, 133,5, 131,8, 130,0, 125,2, 123,0, 120,5, 91,4, 88,3, 86,6, 82,3, 75,5, 72,6, 63,5, 45,8, 36,4, 32,5, 26,4. LRMS ESI (M+H+) 577,1. HPLC rt = 7,6 min. Composto 56
<formula>formula see original document page 73</formula>
2-{3-[1 -(3-nitrofenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1-il}adeno- sÍna-5'-uronamida de N-ciclopropila, 4-(2-propin-1-il)piperidina-1-carboxilato de nitrofenila, xx (0,240 mg, 0,8325 mmol) foi adicionado a uma solução de N-ciclopropila-2-iodoadenosina-5'-uronamida (0,100 g, 0,231 mmol) de acor- do com procedimento geral 2. Produção = 15,0 mg, 11,0%, m/z MH+ = 607,26. HPLC rt = 9,17 min.
Composto 57
<formula>formula see original document page 73</formula>
2-{3-[1 -(2,4-bromofenoxicarbonil)-4-piperidinil]-1 -propin-1 -il} ade- nosina-5'-uronamida de N-ciclopropila, 4-(2-propin-1-il)piperidina-1-carbo- xilato de dibromofenila, xx (0,333 mg, 0,8325 mmol) foi adicionado a uma - solução de N-ciclopropila-2-iodoadenosina-5'-uronamida (0,100 g, 0,231 mmol) de acordo com procedimento geral 2. Produção = 2,0 mg, 1,3%, m/z MH+ = 708,08. HPLC rt = 11,04 min.
Cultura de célula e preparação de membrana. Células Sf9 foram cultuvadas no meio Grace suplementado com 10% de soro bovino fetal, 2,5 μg/ml de amfotericina B e 50 μg/ml de gentamicina em uma atmosfera de 50% de N2/50% de O2. A infecção viral foi realizada a uma densidade de 2,5x106 células/mL com uma multiplicidade de infecção de dois por cada ví- rus usado. As células infectadas foram colhidas 3 dias após a infecção e la- vadas duas vezes em PBS de inseto (PBS de pH 6,3). As ,células foram en- tão novamente suspensas em tampão de lise (20 mM de HEPES pH 7,5, 150 mM de NaCl, 3mM de MgCl2, 1 mM de β-mercaptoetanol (BME), 5 μg/mL de leupeptina, 5 μg/ml de pepstatina A, 1 μg/ml de aprotinina, e 0,1mM de PMSF) e congeladas instantaneamente para armazenamento a 80°C. As células foram descongeladas em gelo, levadas para 30 mL de volume total em tampão de lise, e explodidas em cavitação de N2 4,14 χ IO6Pa durante 0,33h (600 psi durante 20 minutos). Uma centrifugação de baixa velocidade foi realizada para remover qualquer célula não lisada (1000 χ g durante 10 minutos), seguido por uma centrifugação de velocidade elevada (17.000 χ g durante 30 minutos). O pélete da centrifugação final foi homogeneizado em tampão contendo 20 mM de HEPES pH 8, 100mM de NaCI, 1% de glicerol, 2 μg/ml de leupeptina, 2 μg/mL de pepstatina A, 2ug/mL de Aprotinina, 0,1 mM de PMSF, e 10 μΜ de GDP usando um homogeneizador de vidro pe- queno seguido por passagem por uma agulha de 26 gauges. As membranas foram aliquotadas, congeladas instantaneamente em N2 líquido, e armaze- nadas a 80°C. As membranas de células estavelmente expressando A1 AR humano (células CHO K1) ou A3 AR (células HEK 293) foram preparadas como descrito (Robeva e outros, 1996).
Ensaio de Ligação de Radioligante. A ligação de radioligante aos receptores de A2a humanos recombinantes em membranas de célula Sf9 foi realizada usando ou o agonista radiorrotulado, 125I-APE (Luthin e ou- tros, 1995) ou o antagonista radiorrotulado, 125I-ZM241385 (125I-ZM). Para detectar a afinidade elevada, estado sensível a GTPyS de Af e A3 AR, foi usado o agonista, 125I-ABA (Linden e outros, 1985; Linden e outros, 1993). Experiências de ligação foram realizadas em tripleto com 5 μg (A2a) ou 25 μς (A1 e A3) de proteína de membrana em um volume total de 0,1 mL de tampão HE (20 mM de HEPES e 1 mM de EDTA) com 1 U/mL de adenosina deami- nase e 5 mM de MgCI2 com ou sem 50 μΜ de GTP7S. As membranas foram incubadas com radioligantes a temperatura ambiente durante três horas (pa- ra agonistas) ou duas horas (para antagonistas) em placas de filtro GF/C de 96 cavidades Millipore Multiscreen® e os ensaios foram terminados através de filtração rápida em uma colheitadeira de célula (Brandel, Gaithersburg, MD) seguido por lavagens de 4 χ 150 μΙ durante 30 segundos com 10 mM de Tris HCI gelado, pH 7,4, 10 mM de MgCI2. A ligação não-específica foi medida na presença de 50 μΜ de NECA. Os ensaios de ligação de competição foram realizados como descrito (Robeva e outros, 1996) usando 0,5 -1 nM de 125I-APE, 125I-ZM241385, ou 125I-ABA. Descobriu-se que foi algumas vezes mudar as pontas da pipeta seguinte cada diluição serial para prevenir a transferência nas pontas de compostos hidrofóbicos potentes. Os valores de Κ, para ligação de composto de competição a um único sítio foram derivados de valores de IC5o com correção para radioligante e depleção de composto de competindo como previamente descrito (Linden, 1982).
Linden J (1982) Calculating the Dissociation Constant of an Un- labeled Compound From the Concentration Required to Displace Radiolabel Binding by 50%. J Cycl Nucl Res 8: 163-172.
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Métodos de Quimioluminescência:
A quimioluminescência realçada por Luminol, uma medida de atividade oxidativa de neutrófilo, é dependente da produção de superóxido e mobilização do mieloperoxidase de enzima de grânulo. A luz é emitida de espécies de oxigênio de energia alta instáveis tais como ácido hipocloroso e oxigênio de singleto gerado por neutrófilos ativados. Os neutrófilos humanos purificados (2 X 106/ml) suspensos em solução de sal equilibrada de Hanks contendo 0,1% de albumina de soro humano (HA), adenosina deaminase (1U/mL) e rolipram (100 NM) foram in- cubados (37°C) em um banho de água durante 15 min com ou sem TNF em temperatura ambiente (10U/ml). Seguinte a incubação 100 L de alíquotas foram transferidos para as cavidades (placas de cultura de tecido de 96 ca- vidades de fundo claro de paredes brancas Costar N2 3670; 2 cavida- des/condição) contendo 501 HA e Iuminol (concentração final de 100M) com ou sem agonista de adenosina (concentrações de agonista finais 0,01- 1000nM). A placa foi incubada 5 min (37°C) e então fMLP (501 em HA; con- centração final de 1M) foi adicionado a todas as cavidades.
A quimioluminescência máxima foi determinada com um Conta- dor de Multi-rótulo Victor 1420 no modo de quimioluminescência usando software Wallac Workstation. Os dados são apresentados como quimiolumi- nescência máxima como percentual de atividade na ausência de um agonis- ta de adenosina. O EC50 foi determinado usando software PRISMA. Todos os compostos foram testados com PMNs de três doadores separados. Estes dados estão reportados na Tabela 1.
Efeito de Agonistas A2A em Atividade Oxidativa de Neutrófilo. f- met-leu-phe (fMLP), luminol, superóxido de dismutase, citocromo C, fibrino- gênio, adenosina deaminase, e azul tripano foram obtidos dê Sigma Chemi- cal. Ficoll-hypaque foi adquirido de ICN (Aurora, OH), e Cardinal Scientific (Santa Fe, NM) e Accurate Chemicals and Scientific (Westerbury, NY), endo- toxina (lipopolissacarídeo; E, coli K235) foi de List Biologicals (Campbell, CA). A solução de sal equilibrada de Hanks (HBSS), e kit de ensaio de Iisado de amebócito Iimulus foram de BioWittaker (Walkersville, MD). Albumina de soro humana (HSA) foi de Cutter Biological (Elkhart, EM). Fator-α de necro- se de tumor humano recombinante foi fornecido por Dianippon Cia, Pharma- ceutical Ltd, (Osaka, Japão), ZM241385 (4-(2-[7-amino-2-(2-furil)-[1,2,4]- triazolo [2,3-a] [1,3,5]triazin-5-il amino]etil)fenol foi um presente de Simon Poucher, Zeneca Pharmaceuticals, Cheshire, UK. As soluções de matéria- prima (1 mM e 10 mM em DMSO) foram feitas e armazenadas a 20SC, Preparação de neutrófilo humano. Os neutrófilos purificados (98% de neutrófilos e >95% viável por exclusão de azul tripano) contendo < 1 de plaqueta por 5 neutrófilos e < 50 pg/ml de endotoxina (ensaio de lisado de amebócito de limulus) foram obtidos de sangue venoso heparinizado normal (10 U/ml) por um procedimento de separação de uma etapa Ficoll- hypaque (A, Ferrante e outros, J. Immunol. Meth,, 36. 109 (1980)),
Liberação de espécies de oxigênio reativo inflamatório de quimi- oluminescência de neutrófilos humano estimulada e preparada
A quimioluminescência realçada por Luminol, uma medida de atividade oxidativa de neutrófilo, é dependente da produção de superóxido e mobilização da enzima mieloperoxidase de grânulo lisossômico, A luz é emi- tida de espécies de oxigênio de energia alta instáveis geradas por neutrófilos ativados. Os neutrófilos purificados (5-10 χ 105/ml) foram incubados em so- lução de sal equilibrada de Hanks contendo 0,1% de albumina de soro hu- mano (1 ml) com o agonista de A2A testado com ou sem rolipram e com ou sem fator-α de necrose de tumor; (1 U/ml) durante 30 minutos a 37eC em um banho de água òom agitação. Em seguida, a quimioluminescência estimula- da por f-met-leu-phe (1 mcM) realçada por luminol (1 χ 10"4 Μ) foi lida com um Chronolog® Photometer (Crono anotam Corp, Havertown, PA) a 37SC durante 24 minutos. A quimioluminescência é reportada como luz máxima relativa emitida (= altura da curva) comparàda com as amostras com fator-a de necrose de tumor e sem agonista ou rolipram.
Todas as publicações, patentes, e documentos de patentes es- tão aqui incorporadas por referência, como se individualmente incorporado por referência. A invenção foi descrita com referência às várias modalidades e técnicas específica e preferidas. Porém, deve ser entendido que podem ser feitas muitas variações e modificações ao mesmo tempo em que perma- necendo no espírito e escopo da invenção.

Claims (11)

1. Composto da fórmula (I) ou um sal farmaceuticamente aceitá- vel deste: <formula>formula see original document page 78</formula> em que: R1 e R2 independentemente são selecionados do grupo que consiste em H, (C-C8)alquila, (C3-C8)CiCloaIquiIa, (C3-C8)cicloalquil(Ci-C8) alquileno, arila, aril(CrC8)alquileno, heteroarila, heteroaril(C1-C8)alquileno-, diaril(C1-C8)alquileno, e dieteroaril(CrC8)alquileno, em que os anéis de arila e heteroarila são opcionalmente substituídos com 1-4 grupos independente- mente selecionados de flúor, cloro, iodo, bromo, metila, trifluorometila, e me- tóxi; cada R independentemente é selecionado do grupo que consis- te em H, Ci-C4alquila, ciclopropila, ciclobutila, e (CH2)aciclopropila; X é CH ou N, contanto que quando X for CH então Z não possa ser substituído por halogênio, CrC6alquila, hidroxila, amino, ou mono - ou di- (C1-C6-alquil)amino; Y é selecionado do grupo que consiste em O, NR1, -(OCH2CHaO)m CH2-, e -(NR1CH2CH2O)mCH2-, contanto que quando Y for O ou NR1, então pelo menos um substituinte esteja presente em Z; Zé selecionado do grupo que consiste em heteroarila de 5 membros, arila de 6 membros, heteroarila de 6 membros, biarila carbocícli- ca, e biarila heterocíclica, em que o ponto de ligação de Y para Z é um áto- mo de carbono em Z, em que Z é substituído por O - 4 grupos independen- temente selecionados do grupo que consiste em F, Cl, Br, I, (C1-C4)alquila, -(CH2)aOR31 -(CH2)aNR3R31 -NHOH1 -NR3NR3R31 nitro, -(CH2)aCN, -(CH2)a CO2R3, -(CH2)aCONR3R3, trifluorometila, e trifluorometóxi; alternativamente, YeZ juntos formam uma porção de indolila, indolinila, isoindolinila, tetraidroisoquinolinila, ou tetraidroquinolinila em que o ponto de ligação é pelo nitrogênio de anel e em que a referida porção de indolila, indolinila, isoindolinila, tetraidroisoquinolinila, ou tetraidroquinolinila, que é substituída por O - 4 grupos independentemente selecionados do gru- po que consiste em F, Cl, Br, I, C1-C4alquila, -(CH2)aOR3, -(CH2)aNR3R3, -NHOH, -NR3NR3R3, NO2, -(CH2)aCN, -(CH2)aCO2R3, -(CH2)aCONR3R31 CF3, e OCF3; R3 é independentemente selecionado do grupo que consiste em H, cicloalquila, arila, e heteroarila; R4 é selecionado do grupo que consiste em CH2OR, C(O)NRR, e CO2R; R5 é selecionado do grupo que consiste em CH2CH2, CH=CH1 e C=C; a é selecionado de O, 1, e 2; m é selecionado de 1, 2, e 3; η é selecionado de O, 1, e 2; cada ρ independentemente é selecionado de O, 1, e 2; e, q é selecionado de O, 1, e 2.
2. Composto de acordo com a reivindicação 1, em que o com- posto é da fórmula (Ia) ou um sal farmaceuticamente aceitável deste: <formula>formula see original document page 79</formula>
3. Composto de acordo com a reivindicação 2, em que o com- posto é da fórmula (Ib) ou um sal farmaceuticamente aceitável deste: <formula>formula see original document page 80</formula> em que: cada Z1 é independentemente selecionado do grupo que consis- te em F, Cl, Br1 I, CrC4alquila, -(CH2)aOR3, -(CH2)aNR3R3, -NHOH, -NR3NR3 R3, NO2, -(CH2)aCN, -(CH2)aCO2R3, -(CH2)aCONR3R3, CF3, e OCF3.
4. Composto de acordo com a reivindicação 3, em que R é sele- cionado de H, metila, etila ou ciclopropila.
5. Composto de acordo com a reivindicação 3, em que o com- posto é da fórmula (Ic) ou um sal farmaceuticamente aceitável deste: <formula>formula see original document page 80</formula>
6. Composto de acordo com a reivindicação 5, em que Z1 é sele- cionado do grupo que consiste em F, Cl, metila, OR3, NO2, CN, NR3R3 e CO2R3.
7. Composto de acordo com a reivindicação 5, em que R3 é me- tila ou hidrogênio.
8. Composto de acordo com a reivindicação 1, em que o com- posto é selecionado do grupo que consiste em Números de Compostos 3, 5- - 31, e 33-57 mostrados na Tabela 1.
9. Composição farmacêutica que compreende um composto, como definido na reivindicação 1,2,3, 4, 5, 6, 7, ou 8, e um portador farma- ceuticamente aceitável.
10. Composto de acordo com a reivindicação 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, ou 8, para uso em terapia.
11. Uso de composto como definido na reivindicação 1, 2, 3, 4, - 5, 6, 7, ou 8 para a fabricação de um medicamento para o tratamento de uma doença relacionada com A2A·
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