BRPI0711060A2 - dispersão homogênea contendo polpa cìtrica e aplicações da mesma - Google Patents

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BRPI0711060A2
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oil
citrus
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Michael D Kluetz
Melanie J Goulson
Vincent M Cavallini
Wade N Schmelzer
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Cargill Inc
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Abstract

DISPERSãO HOMOGêNEA CONTENDO POLPA CìTRICA E APLICAçõES DA MESMA. A presente invenção refere-se a uma composição na forma de uma dispersão homogênea que inclui polpa cítrica e um esterol de planta, óleo Omega 3 e/ou isoprenóide. A dispersão pode ser incorporada em alimentos e bebidas.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPERSÃOHOMOGÊNEA CONTENDO POLPA CÍTRICA E APLICAÇÕES DA MESMA".
ESTABELECIMENTO DE CASOS RELACIONADOS
O presente pedido é uma continuação-em-parte de Kluetz e co-laboradores, U.S.S.N. 10/775.933 depositado em 10 de Fevereiro de 2004 eintitulado "Particulate Plant Sterol Compositions", os conteúdos do qual sãoaqui incorporados por referência em sua totalidade.
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção rafere-se ao preparo de dispersões homo-gêneas usando polpa cítrica.
ANTECEDENTES
Esteróis de planta são conhecidos por reduzir o colesterol total eLDL e reduzir o risco de doença cardiovascular. Conseqüentemente, tentati-vas têm sido feitas para incorporar esteróis de planta em produtos alimentí-cios contendo gorduras e óleos. Em virtude do fato de os esteróis, tais comogorduras e óleos, serem hidrofóbicos, a incorporação tem sido realizada compouco impacto sènsório adverso. Contudo, tentativas de incorporar esteróisde planta em produtos hidrofílicos, tais como bebidas, têm obtido menos su-cesso porque os esteróis se separam visivelmente do restante da composi-ção. Além da pobre aparência estética, a composição pode deixar resíduosem recipientes e vidros e pode ter uma textura ou sensação na boca argilosaou em pó, bem como outros efeitos indesejáveis sobre o sabor.
SUMÁRIO
Uma composição na forma de uma dispersão homogênea queinclui polpa cítrica e um esterol de planta, óleo Omega 3 e/ou isoprenóide édescrita. De preferência, a dispersão é essencialmente isenta de concentra-do de suco cítrico. A dispersão pode ser incorporada em alimentos e bebidascom pouco impacto sensórío adverso, desse modo, proporcionando um meioconveniente para a distribuição de esteróis de planta, óleos Omega 3 e/ouisoprenóides a um consumidor.
Os detalhes de uma ou mais modalidades da invenção são apre-sentados na descrição em anexo abaixo. Outras características, objetivos evantagens da invenção serão evidentes a partir da descrição detalhada e dasreivindicações.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Um esterol de planta, um óleo Omega 3, um isoprenóide (porexemplo, coenzima Q10, carotenóides, limonóides, luteína e semelhantes) ouuma combinação dos mesmos é combinada com polpa cítrica para formaruma dispersão homogênea. A dispersão é, de preferência, essencialmenteisenta de concentrado de suco cítrico. A dispersão pode ser adicionada àbebidas ou alimentos. As bebidas podem estar na forma de sucos ou con-centrados de sucos.
Conforme usado aqui, o termo "dispersão homogênea" refere-sea uma composição tendo uma composição uniforme na qual os componen-tes estão muito intimamente combinados para serem distinguíveis através deobservação visual.
Conforme usado aqui, o termo "esteróis de planta" refere-se afitosteróis, ésteres de fitosterol, fitostanóis e ésteres de fistostanol.
Conforme usado aqui, o termo "polpa cítrica" refere-se ao mate-rial insolúvel encontrado na seção comestível de uma fruta cítrica. Ele incluisacos de suco (inteiros e rompidos) e paredes segmentárias.
Esteróis de planta para uso aqui podem incluir qualquer um devários isômeros posicionais e formas estereoisoméricas, tais como α-, β- ouγ-isômeros. Fitosteróis típicos incluem a-sitosterol, β-sitosterol, γ-sitosterol,campesterol, estigmasterol, brassicasterol, espinosterol, taraxasterol, des-mosterol, calinosterol, poriferasterol, clionasterol, ergosterol, Δ-5-avenosterol, Δ-5-campesterol, clerosterol, Δ-5-estigmasterol, Δ -7,25-estigmadienol, Δ-7-avenosterol, A-7-p-sitosterol e Δ-7-brassicasterol.
Exemplos adequados de ésteres de fitosterol incluem éster Iau-rato de β-sitosterol, éster Iaurato de α-sitosterol, éster Iaurato de γ-sitosterol,éster miristato de campesterol, éster oleato de estigmasterol, éster estearatode campesterol, éster oleato de β-sitosterol, éster palmitato de β-sitosterol,éster Iinoleato de β-sitosterol, éster oleato de α-sitosterol, éster oleato de γ-sitosterol, éster miristato de β-sitosterol, éster ricinoleato de β-sitosterol, és-ter laurato de campesterol, éster ricinoleato de campesterol, éster oleato decampesterol, éster linoleato de campesterol, éster Iinoleato de estigmasterol,éster laurato de estigmasterol, éster caproato de estigmasterol, éster estea-rato de α-sitosterol, éster estearato de γ-sitosterol, éster miristato de a-sitosterol, éster palmitato de γ-sitosterol, éster ricinoleato de campesterol,éster ricinoleato de estigmasterol, éster ricinoleato de campesterol e ésterestearato de estigmasterol.
Fitostanóis úteis incluem α-, β- e γ-sitostanol, campestánol, es-tigmastanol, espinostanol, taraxastanol, brassicastanol, desmostanol, cali-nostanol, poriferastanol, clionastanol e ergostanol.
Exemplos de ésteres de fitostanol incluem éster Iaurato de β-sitostanol, éster de miristato de campestanol, éster de oleato de estigmasta-nol, éster de estearato de campestanol, éster de oleato de β-sitostanol, ésterdepalmitato de β-sitostanol, éster de linoleato de β-sitostanol, éster de miris-tato de β-sitostanol, éster de ricinoleato de β-sitostanol, éster de Iaurato decampestanol, éster de ricinoleato de campestanol, éster de oleato de cam-pestanol, éster de linoeato de campestanol, éster de Iinoleato de estigmasta-nol, éster de laurato de estigmastanol, éster de caproato de estigmastanol,éster de estearato de estigmastanol, éster de laurato de α-sitostanol, ésterde laurato de γ-sitostanol, éster de oleato de α-sitostanol, éster de oleato deγ-sitostanol, éster de estearato de α-sitostanol, éster de estearato de γ-sitostanol, éster de miristato de α-sitostanol, éster de palmitato de γ-sitostanol, éster de ricinoleato de campestanol, éster de ricinoleato de estig-mastanol, éster de ricinoleato de campestanol, β-sitostanol, α-sitostanol, γ-sitostanol, campestanol e estigmastanol.
Esteróis de planta podem ser derivados de uma variedade de fon-tes vegetais, incluindo óleo de farelo de arroz, óleo de fibra de milho, óleo degerme de milho, óleo de germe de trigo, óleo de girassol, óleo de açafrão, óleode aveia, óleo de oliva, óleo de semente de algodão, óleo de soja, óleo deamendoim, óleo de canola, chá, óleo de semente de gergelim, óleo de semen-te de uva, óleo de colza, óleo de linhaça, óleo de pinus e outros óleos obtidosde polpa de madeira e várias outras safras de Brassica. Embora esteróis deplanta sejam, tipicamente, derivados de plantas, um esterol de planta podetambém ser sinteticamente preparado, por exemplo, ele não precisa ser deri-vado de uma fonte vegetal. Adicionalmente, esteróis de planta podem ser pre-parados como misturas de compostos esteroidais de planta sintetizados oupurificados individuais ou podem ser co-produtos resultantes de purificaçõesde outros produtos (por exemplo, de fontes vegetais). Por exemplo, um esterolde planta pode ser obtido como um sub-produto da fabricação de vitamina Ee/ou tocoferol do destilado desodorizado de óleo vegetal.
Esteróis clerplanta podem estar em qualquer forma, por exemplo,pastilhas, pílulas, grânulos ou pós. Esteróis de planta podem ser obtidoscomercialmente de uma série de fontes, incluindo Cargill, Incorporated (Min-neapolis, Minn.), Cognis Nutrition and Health (La Grange, Ill.), Forbes Medi-tech (Vancouver, B.C. Canada) e ADM (Decatur, Ill.). também adequadossão esteróis de planta tençlo uma distribuição de tamanho de partícula commúltiplos picos em volume ou massa, conforme descrito em determinadasmodalidades do pedido de Kluetz e colaboradores antes mencionado.
A polpa cítrica pode ser produzida a partir de qualquer fruta cítri-ca. Exemplos não Iimitativos incluem polpa de laranja, lima, limão, toranja,tangerina, citranja, tangelo, pomelo, mandarina, cidra e kumquat e combina-ções dos mesmos. Formas adequadas de polpa cítrica para uso no preparodas dispersões homogeneizadas incluem polpa asséptica, polpa congelada,polpa lavada e polpa seca.
Polpa asséptica pode ser preparada passando uma'corrente desuco através de unidades de acabamento primárias. Os ajustes de contra-pressão sobre as unidades de acabamento de polpa geralmente serão muitobaixos, de modo que a polpa obtida ainda tem um alto teor de suco. A polpaasséptica resultante tem aproximadamente 50% de suco e 50% de sólidosde polpa e é pasteurizada antes de embalamento.
A polpa lavada é geralmente produzida da mesma maneira quea polpa asséptica. A polpa sofre, tipicamente, etapas adicionais de acaba-mento após pasteurização para remover suco e líquido adicionais, após oque a polpa é embalada e congelada. Tipicamente, em um trilho de acaba-mento contra-corrente com 3 ou 4 estágios, cerca de 60% de "sólidos totaisde polpa" são removidos como sólidos de laranja solúveis, os 40% restantescompreendendo "sólidos de polpa (insolúveis)" verdadeiros.
A dispersão pode ser preparada através de homogeneização deuma mistura de polpa de fruta cítrica e um esterol de planta, óleo Omega 3e/ou isoprenóide para produzir uma composição cremosa uniforme. Águapode ser incluída no processo de homogeneização para ajudar a fluidizar apolpa. O esterol de planta, óleo Omega 3 e/ou isoprenóide podem sei* incluí-dos em torno de 0,1% a cerca de 11% (por exemplo, 1% a 10%) em pesototal de uma mistura de água/polpa (sólidos)/esterol, óleo Omega 3 e/ou iso-prenóide antes de homogeneização ou qualquer valor entre os mesmos. Emdeterminados casos, o esterol de planta, óleo Omega 3 e/ou isoprenóidepode ser incluído em cerca de 3-7% ou 2-3% em peso.
A dispersão pode ser formaria através de mistura da polpa, este-rol de planta, óleo Omega 3 e/ou isoprenóide e, opcionalmente, água antesde homogeneização. Por exemplo, uma polpa, água e um esterol de planta,óleo Omega 3 e/ou isoprenóide podem ser pré-misturados com um mistura-dor com cisalhamento elevado. Pré-mistura pode ocorrer até que o esterolde planta, óleo Omega 3 e/ou isoprenóide esteja bem disperso na mistura depolpa/água. Pode ser vantajoso pré-triturar a polpa antes de diluição e incor-poração do esterol de planta, óleo Omega 3 e/ou isoprenóide para facilitarsua incorporação. A extensão de pré-trituração pode ser estimada a partir dopercentual de polpa tratada que passa através de uma peneira ASTM n° 30ou n°40 quando de lavagem extensiva com uma corrente ou spray de água(algumas vezes referido como um teste de "fibra rápida").
Exemplos de equipamento de cisalhamento elevado disponívelpara realizar pré-trituração e pré-mistura incluem equipamento para banca-da, tal como um PowerGen® ou IKA Ultra-Turrax® e equipamento de pro-cesso, tal como um Waukesha TriBlender®, Quadro/Ytron® Υ, Z ou ZC, Urs-chel Comitrol® e IKA Modelos MDH® ou DRS® e semelhantes.
A mistura resultante pode, então, ser homogeneizada. A misturapode ser homogeneizada em mais de um estágio. Por exemplo, a mistura podeser homogeneizada em dois estágios. Em determinados casos, a mistura éhomogeneizada em cerca de 3000-5000 psi em um primeiro estágio e, então,homogeneizada em cerca de 300-800 psi em um segundo estágio. Em algunscasos, a mistura é homogeneizada a 4500 psi em um primeiro estágio e 500 psiem um segundo estágio. Múltiplos passes podem também ser usados.
Após homogeneização, a dispersão homogênea pode ser incor-porada em um alimento ou bebida através de simples mistura ou através doprocedimento descrito nos Exemplos. Por exemplo, ela pode ser incorporadaem bebidas tais como um suco de fruta (tal como suco de laranja, tava, amo-ra, maçã, kiwi, manga, pêssego, abacaxi, ameixa, cereja, banana, guava,papaia, toranja, natsudaidai, tangerina, Clementina, laranja mandarina, gro-selha, melancia, melão honeydew, melão comum, limão, lima, pêra, arando,amora silvestre, framboesa ou morango) ou um suco de vegetal (tal comosuco ou misturas de sucos de tomate, cenoura, aipo, abóbora, espinafre,alface, agrião, brotos, beterraba, ervas, couve ou trigo), um concentrado desuco, café, chá, uma bebida gelada, um shake, leite de soja, leite de arroz,um frapê, um fluido lácteo (por exemplo, leite totalmente desnatado, leite a1%, leite a 2%, leite desnatado, creme de leite, bebidas meio-a-meio, cremede chantilly ou creme "light"), uma bebida para reposição de refeição, umabebida dietética ou uma bebida de suplemento nutricional. Exemplos de be-bidas adequadas incluem néctar de fruta, suco de fruta, suco de vegetal, co-quetel ou uma bebida gelada.
A dispersão também pode ser incorporada em uma composiçãoalimentícia, tal como sorvete, iogurte, gelatinas ou um suplemento nutricio-nal. Em determinadas composições alimentícias, a dispersão pode ser in-corporada em uma composição aquosa a qual é, então, incorporada em umacomposição alimentícia* sólida (tais como produtos assados). A composiçãopode também ser uma variedade de composições baseadas em frutas, inclu-indo preparados de fruta (incluindo aqueles usados em iogurte de frutas),geléias, compotas, fruta cristalizada, sucos de fruta, gomas de fruta, confei-tos e semelhantes.As composições alimentícias e bebida podem ser formuladas demodo que elas contenham cerca de 0,3 g a cerca de 1,8 g (ou qualquer valorentre esses, por exemplo, cerca de 0,4, 0,5, 0,6, 0,7, 0,8, 0,9, 1,0, 1,1, 1,2,1,3, 1,4, 1,5, 1,6 ou 1,7) de esteróis de planta por porção; 5-50 mg de iso-prenóides por porção ou 25-250 mg de óleo Omega 3 por porção. Uma por-ção tem, tipicamente, 6-12 oz.
"Base de esterol total" é o nível de esterol ativo de esteróis eésteres de esterol. Durante a produção de ésteres de esterol, esteróis sãoesterificados com vários ácidos graxos de muitas fontes diferentes e/ou mis-turas. De forma a determinar a contribuição do esterol a partir de um produtode éster de esterol, os pesos moleculares médios dos esteróis e ácidos gra-xos são usados para desenvolver um fator de conversão (para uma base deesterol livre) com relação ao peso molecular médio dos esteróis dividido pelopeso molecular médio dos esteróis mais o peso molecular médio dos ácidosgraxas. A contribuição dos esteróis e ésteres de esterol é, então, adicionadapara obter a base de esterol total. "Base de estanol total" é calculada de umamaneira similar para estanóis e ésteres de estanol. Por exemplo, 3% de és-teres de esterol com ácidos graxos de canola é igual a 1,875% em peso emuma base de esterol total, uma vez que o fator de conversão para esses és-teres de esterol é de 0,625. Se o nível de 3% foi obtido por esteróis usadosem combinação com ésteres de esterol, em uma proporção a 50:50, então, abase de esterol total seria 2,4375% em peso.
EXEMPLOS
Exemplo 1
O processo a seguir foi usado para produzir suco de laranja con-tendo 1 g de esteróis de planta em partículas por 240 mL:
Preparo de poloa
<table>table see original document page 8</column></row><table>
A polpa de laranja estava na forma de células de polpa não lava-da congelada (células de polpa de laranja Valencia, disponível da Cargillllncorporated). As células de polpa não lavada tinham um teor de umidade decerca de 85% peso/peso. Os esteróis de planta era CoroWise™ FP100, dis-ponível da Cargill, lncorporated.
A mistura de polpa, água e esterol foi pré-misturada com cisa-lhamento elevado (10.000 rpm) durante 5 minutos usando uma misturadorde cisalhamento elevado para bancada (PowerGen® 1800D, Fisher Scienti-fic). A mistura de polpa, água e esterol pré-misturada foi, então, homogenei-zada (homogeneizador para bancada Modelo 15, APV Gaulin, Inc.) èm doisestágios a 4500/500 psi.
Em seguida, um suco de laranja natural foi preparado como segue:
1. Misturar o concentrado de suco de laranja e água em um mis-turador com cisalhamento elevado (PowerGen 1800D, Fisher Scientific) a10.000 rpm.
2. Adicionar dispersão,de esterol/polpa sob condições de cisa-lhamento elevado.
3. Processar termicamente a mistura sobre uma unidade Micro-Thermics através de aquecimento da mistura de bebida para 190 °F. Subme-ter a mistura aquecida a um único passe através de um homogeneizadorNiro com dois estágios In-Iine (Modelo 15, Niro, Inc.), com os ajustes de2500 psi/500 psi nos primeiro e segundo estágios, respectivamente.
4. Encher quente em garrafas, então, inverter durante 2 minutos.
5. Esfriar o suco de laranja em um banho de gelo.
Os ingredientes do suco são listados na tabela a seguir:
<table>table see original document page 9</column></row><table>
Essa fórmula distribuía cerca de 1 g de esteróis de planta emuma porção de 8 onças (240 ml) de suco.
Exemplo 2
Uma série de dispersões homogêneas foram criadas usando célu-las de polpa não lavada congelada (células de polpa congelada Valencia Oran-ge, disponível da Cargill1 Incorporated), esteróis de planta em partículas finas(CoroWise™ FP100 disponível da Cargill, Incorporated) e água, conforme mos-trado abaixo. As dispersões foram preparadas de acordo com o procedimentodescrito no Exemplo 1. Todas as dispersões resultantes tinham um pH em tornode 4,0/4,1 e uma textura e aparência branca, muito cremosa.
<table>table see original document page 10</column></row><table>
*Baseado em um teor de umidade de 85,0% para células de polpa de laranjanão lavada.tBaseado em uma estimativa de que -60% de sólidos totais da polpa sãoextraíveis em água, sólidos de laranja solúveis e apenas -40% são insolú-veis de polpa reais.Exemplo 3
Sucos de laranja natural foram preparados usando as disper-sões descritas no Exemplo 2. Os sucos de laranja foram prepârados de a -cordo com o procedimento descrito no Exemplo 1, com um objetivo de 0,4gramas de esteróis em uma porção de 8 onças (240 mL) de suco.
<table>table see original document page 10</column></row><table>Similarmente, sucos de laranja usando níveis maiores das dis-persões de polpa/esterol do Exemplo 2 podem ser produzidas para obter umnível alvo de 1,0 grama de esteróis de planta em uma porção de 8 onças(240 mL) de suco (veja abaixo).
<table>table see original document page 11</column></row><table>
Exemplo 4
Uma bebida de suco contendo 70% de suco utilizado como umadispersão de polpa/esterol com uma composição de 76% de água, 19% decélulas de polpa de laranja não lavada e 5% de esteróis de planta em partí- cuias finas (CoroWise™ FP100 disponível da Cargill, Incorporated) foi prepa-rada. A fórmula distribui cerca de 0,4 gramas de esteróis de planta em urnaporção de 8 onças (240 mL) de bebida. Os concentrados de suco, purê defruta e xarope de milho com elevado teor de frutose foram misturados naágua, seguido pela adição da dispersão de polpa/esterol. Após a adição doaroma, a bebida de suco foi termicamente processada conforme descrito no
Exemplo 1.
<table>table see original document page 11</column></row><table>Exemplo 5
Um suco de maçã turvo natural também utilizando uma disper-são de polpa de esteróide com uma composição de 76% de água, 19% decélulas de polpa de laranja não lavada e 5% de esteróis de planta em partí-cuias finas (CoroWise™ FP100 disponível da Cargill, Incorporated) foi prepa-rado. A fórmula distribui cerca de 0,4 gramas de esteróis de planta em umaporção de 8 onças (240 mL) de bebida. O suco de maçã foi preparado etermicamente processado conforme descrito no Exemplo 1.
<table>table see original document page 12</column></row><table>
Exemplo 6
As seguintes dispersões foram preparadas usando células depolpa de laranja lavada (obtida da Cargill, Incorporated), esteróis de plantaem partículas finas (CoroWise™ FP100 disponível da Cargill, Incorporated) eágua. As dispersões AeB foram preparadas usando o procedimento descri-to no Exemplo 1.
<table>table see original document page 12</column></row><table>A seguinte dispersão foi preparada usando células de polpa detoranja preparadas em laboratório e Esteróis em Pó CoroWise™ FP-100 u-sando o procedimento do Exemplo 1. Quatro toranjas grandes pesando cer-ca de 5 libras foram descascadas e passadas através de um liqüidificador; amassa resultante foi lavada através de uma peneira n° 12 para remover amembrana e fragmentos de semente e a polpa foi, então, coletada e lavadasobre uma peneira n° 18, seguido por desidratação com um filtro de fibra de100 mesh sob vácuo. Aproximadamente 225 gm de polpa foram obtidos emum teor de umidade de 95%.
<table>table see original document page 13</column></row><table>
Exemplo 7
Uma dispersão foi preparada através de homogeneização deágua, óleo de fígado de bacalhau, o qual contém cerca de 25% de ácidosgraxos Omega 3 de EPA/DHA e polpa de suco de laranja de acordo com oprocedimento descrito no Exemplo 1, exceto que os esteróis foram substituí-dos pelo óleo de fígado de bacalhau. A dispersão foi usada para prepararuma formulação de suco de laranja de acordo com o procedimento descritono Exemplo 1. O suco foi projetado para fornecer 85,0 mg de EPA/DHA porporção de 240 g de suco e tinha a seguinte formulação:
<table>table see original document page 13</column></row><table>Após 24 horas, o suco parecia estável e o óleo contendo Omega3 não tinha se separado. Os mesmos resultados foram observados após ummês. Outros exemplos de óleos ricos em Omega 3 que poderiam ser usadosincluem óleo de linhaça, algas, menhaden e outros de peixe.
Exemplo 8
Em um caso, polpa não lavada foi triturada passando através deum Processador Urschel Comitrol® Modelo 1700 antes de diluição e incorpo-ração dos esteróis; a outra dispersão foi preparada através de pré-trituraçãode aproximadamente 950 libras de polpa lavada por meio de reciròulaçãoatravés de uma bomba de elevado cisalhamento Waukesha TriBlender® di-luindo com 350 libras de água, então, incorporando 60 libras de esteróis u-sando a mesma unidade, seguido por homogeneização a 4500/500 psi sobreum homogeneizador Gaulin. Células de polpa lavada têm um maior teor deumidade como um resultado do processo de lavagem e varia consideravel-mente, dependendo do ajuste de contra-pressão da unidad^de acabamento,conforme pode ser observado a partir da umidade elevada da polpa lavadausada nesse Exemplo.
<table>table see original document page 14</column></row><table>*Polpa Comitrol® a 86,5% de umidade; polpa vegetal lavada usada com Tri-Blender® a 97,7% de umidade
Uma série de modalidades da invenção foram descritas. Todavia,deve ser entendido que várias modificações podem ser feitas sem se desviardo espírito e escopo da invenção. Conseqüentemente, outras modalidadesestão dentro do escopo das reivindicações a seguir.

Claims (32)

1. Composição compreendendo um esterol de planta e polpacítrica, em que a composição está na forma de uma dispersão homogênea.
2. Composição de acordo com a reivindicação 1, em que a com-posição é essencialmente isenta de concentrado de suco cítrico.
3. Composição de acordo com a reivindicação 1, em que a polpacítrica é selecionada do grupo consistindo de polpa de laranja, lima, limãotoranja, tangerina, citranja, tangelo, pomelo, mandarina, cidra e kumquat.
4. Composição de acordo com a reivindicação 3, em que'a polpacítrica compreende polpa de laranja. ,
5. Composição de acordo com a reivindicação 1, compreenden-do entre cerca de 1% e cerca de 10% do esterol de planta baseado no pesototal da composição.
6. Composição de acordo com a reivindicação 1, em que o este-rol de planta demonstra uma distribuição de tamanho de partícula com múlti-plos picos, volumétrica ou em massa.
7. Composição de acordo com a reivindicação 1, em que a pro-porção em peso de esterol de planta para insolúveis de polpa cítrica é decerca de 2:1 a cerca de 7:1.
8. Composição de acordo com a reivindicação 1, em que o este-rol de planta é derivado de uma fonte vegetal selecionada do grupo consis-tindo de óleo de farelo de arroz, óleo de fibra de milho, óleo de germe detrigo, óleo de germe de milho, óleo de girassol, óleo de açafrão, óleo de oli-va, óleo de aveia, óleo de semente de algodão, óleo de semente de uva,óleo de colza, óleo de linhaça, óleo de pinus e combinações dos mesmos.
9. Composição de acordo com a reivindicação 1, em que o este-rol de planta é derivado de óleo de pinus.
10. Método" para o preparo de uma dispersão de uma composi-ção de esterol de planta compreendendo homogeneização de uma composi-ção de esterol de planta com polpa cítrica.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, em que a referidaetapa de homogeneização ocorre na ausência de concentrado de suco cítri-co.
12. Método de acordo com a reivindicação 10, em que a referidaetapa de homogeneização ainda inclui água.
13. Método de acordo com a reivindicação 12, em que antes dareferida homogeneização, a referida polpa, referida água e referida composi-ção de esterol são misturadas com cisalhamento elevado.
14.[claim missing on original document]
15. Método de acordo com a reivindicação 12, em que a referidacomposição de esterol de planta é cerca de 1% a cerca de 10% em peso dareferida quantidade total da referida polpa, referida água e referida cómposi-ção de esterol de planta.
16. Método para o preparo de uma composição alimentícia oubebida compreendendo mistura de uma dispersão homogênea compreen-dendo um esterol de planta e polpa cítrica com um alimento ou bebida.
17. Método de acordo com a reivindicação 16, em que a disper-são homogênea é essencialmente isenta de concentrado de suco cítrico.
18. Método de acordo com a reivindicação 16, compreendendomistura da dispersão homogênea com uma bebida.
19. Método de acordo com a reivindicação 18, em que a bebidacompreende um suco ou concentrado de suco.
20. Método de acordo com a reivindicação 19, em que a bebidacompreende um suco ou concentrado de suco de fruta.
21. Método de acordo com a reivindicação 20, em que o suco defruta ou concentrado de suco compreende suco de laranja ou concentradode suco de laranja. -
22. Método de acordo com a reivindicação 20, em que o suco ouconcentrado de suco de fruta é derivado de uma fruta que é diferente da fru-ta da qual a polpa cítrica é derivada.
23. Método* de acordo com a reivindicação 16, compreendendomistura da dispersão homogênea com um alimento.
24. Método de acordo com a reivindicação 16, em que a quanti-dade de esterol de planta na composição alimentícia ou bebida é seleciona-da para distribuir cerca de 0,3 g a cerca de 1,8 g de esterol de planta porporção de 6-12 oz. da composição alimentícia ou bebida.
25. Composição alimentícia ou bebida preparada de acordo como método da reivindicação 16.
26. Composição alimentícia ou bebida preparada de acordo como método da reivindicação 19.
27. Composição compreendendo (a) um agente selecionado dogrupo consistindo de óleos Omega 3, isoprenóides e combinações dosmesmos e (b) polpa cítrica, em que a composição está na forma de uma dis-persão homogênea.
28. Composição de acordo com a reivindicação 27, em que acomposição é essencialmente isenta de concentrado de suco cítrico.
29. Método para preparo de uma dispersão de um agente sele-cionado do grupo consistindo de óleos Omega 3, isoprenóides e combina-ções dos mesmos compreendendo homogeneização do agente com polpacítrica.
30. Método de acordo com a reivindicação 29, em que a referidaetapa de homogeneização ocorre na ausência de concentrado de suco cítri-co.
31. Método para preparo de uma composição alimentícia ou be-bida compreendendo mistura de uma dispersão homogênea compreendendo(a) um agente selecionado do grupo consistindo de óleos Omega 3, isopre-nóides e combinações dos mesmos e (b) polpa cítrica, com um alimento oubebida.
32. Método de acordo com a reivindicação 31, em que a disper-são homogênea é essencialmente isenta de concentrado de suco cítrico.
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