BRPI0710635A2 - rolete de livre rodagem e freio - Google Patents

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BRPI0710635A2
BRPI0710635A2 BRPI0710635-1A BRPI0710635A BRPI0710635A2 BR PI0710635 A2 BRPI0710635 A2 BR PI0710635A2 BR PI0710635 A BRPI0710635 A BR PI0710635A BR PI0710635 A2 BRPI0710635 A2 BR PI0710635A2
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transport
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BRPI0710635-1A
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Xavier Karcher
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Abstract

ROLETE DE LIVRE RODAGEM E FREIO A presente invenção refere-se a um rolete de transporte e uma seção de transporte compreendendo um rolete de transporte. O rolete de transporte compreende um elemento de cobertura (20), um rolamento (30), eum mecanismo de frenagem (50). O rolamento (30) e o elemento de cobertura (20) estão interconectados de forma que o elemento de cobertura (20) possa ser montado em um ponto de rolamento (40) através do rolamento (30) de tal forma que o cilindro de transporte possa ser torcido com relaçãoao ponto de rolamento (40) em torno de um determinado eixo geométrico de rotação. O mecanismo de frenagem (50) é cinematicamente fornecido entre o ponto de rolamento (40) e o elemento de cobertura (20) e é projetado de forma que possa se tornar mais difícil a torção do elemento de coberturacom relação ao ponto de rolamento em torno do eixo geométrico de rotação de acordo com a velocidade de rotação relativa entre o elemento de cobertu- ra (20) e o ponto de rolamento (40). O cilindro de transporte inventivo é caracterizado por um dispositivo próximo (60) que é disposto entre o ponto de rolamento (40) e o elemento de cobertura (20) em um ponto no trem de frenagem do mecanismo de frenagem e permite ou impede que o mecanismo de frenagem tenha um efeito de frenagem de acordo com uma direção de rotação do elemento de cobertura com relação ao ponto de rolamento (40).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ROLETE DELIVRE RODAGEM E FREIO ".
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a um rolete de transporte e a umpercurso de transporte compreendendo um rolete de transporte.
Antecedentes da Invenção e Técnica Anterior
Transportadores cilíndricos com cilindros existem na técnica an-terior. Esses transportadores em roletes são utilizados, por exemplo, em sis-temas de armazenamento em prateleiras, em que uma prateleira pode teruma pluralidade de transportadores em roletes dispostos acima e ao longoum do outro. Uma pluralidade de páletes com mercadorias pode ser monta-da uma atrás da outra em um transportador em roletes, esses páletes cor-rendo em cilindros.
Os transportadores em roletes são geralmente carregados a par-tir de um lado e descarregados a partir do outro lado, com o resultado dasmercadorias que passam para os transportadores em roletes serem primeirotambém descarregados novamente em primeiro lugar a partir dos mesmos.Esses sistemas de armazenamento em prateleiras são conhecidos comosistemas de armazenamento "primeiro a entrar/primeiro a sair" ou sistemasde armazenamento "fito". Alguns desses transportadores em roletes "fifo"possuem uma inclinação que inclina a partir do ponto de carregamento parao ponto de descarregamento, com o resultado dos páletes que estão situa-dos no transportador em roletes serem transportados por força gravitacionalna direção do ponto de descarregamento. Em outra alternativa, os transportadores em roletes são carrega-dos a partir de um lado e descarregados a partir do mesmo lado, com o re-sultado das mercadorias que passam para os transportadores de cilindro porúltimo serem descarregadas primeiro a partir dos mesmos. Esses sistemasde armazenamento em prateleira são conhecidos como sistemas de arma-zenamento "último a entrar/primeiro a sair" ou sistemas de armazenamento"lifo". Alguns desses sistemas de armazenamento também possuem umainclinação na direção do ponto de carga e descarga. Quando do carrega-mento de um novo pálete adicional, por exemplo, por meio de uma empilha-deira, os páletes que já estão situados no transportador em roletes são em-purrados para trás pelo novo pálete contra a inclinação. Ademais, essa incli-nação tem o efeito dos páletes que estão situados no transportador em role-tes sempre se alinharem no ponto de descarga seguindo a força gravitacio-nal.
A fim de se frear a velocidade dos páletes com os mercadoriasnos transportadores em roletes, os cilindros dos percursos de transporte sãoem parte fornecidos com freios através dos quais a velocidade dos cilindros,e, dessa forma, a dos páletes, pode ser freada, impedindo assim que os pá-letes esbarrem uns nos outros em uma velocidade excessivamente alta. Pa-ra essa finalidade, é feito uso de freios que são dispostos no interior dos ci-lindros.
Tais cilindros freados podem ser danificados ou destruídos se ospáletes forem empurrados, por exemplo, por meio de uma empilhadeira, auma velocidade excessivamente alta e com grande força de impulsão nostransportadores em roletes, visto que os desenhos dos cilindros e dos dispo-sitivos de frenagem que os mesmos contêm, para serem suficientementeestáveis a fim de suportar a força de impulsão da empilhadeira e com umcusto razoavelmente econômico, só podem ser obtidos com dificuldade.
Como resultado disso, custos adicionais com reparo e manutenção surgem.
Objetivo
O objetivo no qual a invenção é baseada é, portanto, fornecerum cilindro de transporte e um percurso de transporte que compreendampelo menos um cilindro de transporte que seja capaz de ser produzido deforma favorável, que tenha uma vida útil longa e exija baixos custos commanutenção e/ou reparo durante sua vida útil.Obtenção do Objetivo
O objetivo é alcançado pelos dispositivos de acordo com as rei-vindicações independentes. Modalidades vantajosas são descritas nas rei-vindicações dependentes.
Um aspecto da invenção se refere a um cilindro de transportecompreendendo um elemento de alojamento, um rolamento e um dispositivode frenagem, em que o rolamento e o elemento de alojamento são conecta-dos um ao outro de forma que o elemento de alojamento possa ser montadoatravés do rolamento em um ponto de rolamento de tal forma que o cilindrode transporte possa ser girado com relação ao ponto de rolamento em tornode um eixo geométrico de rotação, e em que o dispositivo de frenagem éfornecido cineticamente entre o ponto de rolamento e o elemento de aloja-mento e é projetado de tal forma que uma rotação do elemento de alojamen-to com relação ao ponto de rolamento em torno do eixo geométrico de rota-ção possa ser tornada mais difícil como uma função da velocidade de rota-ção relativa entre o elemento de alojamento e o ponto de rolamento, caracte-rizado por um dispositivo de inibição que é fornecido em um ponto em umtrem de frenagem do dispositivo de frenagem entre o ponto de rolamento e oelemento de alojamento e permite ou impede uma ação de frenagem do dis-positivo de frenagem como uma função de uma direção relativa de rotaçãodo elemento de alojamento com relação ao ponto de rolamento. Isso tem avantagem de tais cilindros de transporte, por exemplo, se durante a opera-ção os mesmos forem carregados em uma direção de carga por uma empi-lhadeira, não forem freados nessa direção, com o resultado de não reagiremà força da empilhadeira com uma força de frenagem e poderem, portanto,não ser danificados pela força da empilhadeira durante a carga. Em contras-te, uma ação de frenagem na direção oposta é sempre permitida, com o re-sultado dos páletes invertidos poderem ser freados. De acordo com a áreaparticular de utilização, uma dependência da ação de frenagem na direçãoinversa pode corresponder a uma função descontínua ou em parte contínua;por exemplo, uma dependência linear entre a velocidade de rotação e a for-ça de frenagem pode ser fornecida, com a força de frenagem agindo apenasacima de uma velocidade mínima.
Em tal cilindro de transporte, o ponto de rolamento é preferivel-mente formado a partir de um eixo que pode ser fixado de forma rotativa auma estrutura de cilindro pelo menos em uma direção de rotação, e/ou ondeo rolamento é formado a partir de um rolamento de rolete e/ou um rolamentosimples e/ou onde o dispositivo de frenagem é um freio centrífugo, e/ou ondeo dispositivo de inibição é uma livre rolagem. As livres rolagens apresentama vantagem de serem silenciosas durante a operação e possuírem uma bai-xa resistência à fricção na direção da livre rolagem. Em contraste, os dentesque podem ser travados em uma direção de rotação por meio de uma garraresiliente que engata os dentes e realizam a rotação livre de roda na outradireção têm a vantagem de um torque mais alto ser transmitido. Os rolamen-tos de rolete possuem uma menor resistência à fricção do que rolamentossimples, apesar dos rolamentos simples possuírem uma maior resistênciaquando submetidos à carga de impacto. Um freio centrífugo tem a vantagemde ser operado automaticamente, com o resultado da força centrífuga, e,dessa forma, a força de frenagem, depender da velocidade de rotação doselementos de frenagem. Outras formas de desenho dos dispositivos de inibi-ção também são concebíveis, tais como, por exemplo, embreagens, freiosou similares.
É vantajoso se tal cilindro de transporte compreender adicional-mente um meio de conversão, e o dispositivo de frenagem em tal cilindro detransporte compreender um acionador de frenagem e um elemento de fre-nagem, onde os meios de conversão são projetados de tal forma que ummovimento relativo entre o elemento de alojamento e o ponto de rolamentopoder ser convertido através dos meios de conversão em um movimento deacionamento de um acionador de frenagem, e onde o acionador de frena-gem é projetado de modo que produza uma força de frenagem dos elemen-tos de frenagem do dispositivo de frenagem como uma função do movimentode acionamento. As vantagens de tal desenho são que o movimento do ci-lindro de transporte pode ser utilizado para realizar a ação de frenagem. Pa-ra essa finalidade, por exemplo, um conjunto de engrenagem pode ser co-nectado por meio de um acionador aos elementos de frenagem de um freiocentrífugo que são operados por força centrífuga. É possível também, noentanto, se utilizar outros conversores de força e velocidade rotativa.
É adicionalmente considerado vantajoso se os meios de conver-são em tal cilindro de transporte for um conjunto de engrenagem epicíclicoque possa ser operado em uma operação de dois eixos e/ou em uma opera-ção de três eixos e/ou em uma operação de múltiplos eixos, onde pelo me-nos um primeiro acionador é formado pelo elemento de alojamento ou umaparte conectada de forma rotativamente fixa ao elemento de alojamento, eonde uma saída é conectada ao acionador de frenagem de forma substanci-almente e rotativamente fixa pelo menos em uma direção de rotação e/ouum segundo acionador é formado pelo ponto de rolamento. É, dessa forma,possível, por exemplo, mesmo em uma velocidade de rotação relativamentebaixa do elemento de alojamento, se alcançar uma velocidade de rotaçãosuficiente de um acionador de um freio centrífugo a fim de alcançar uma for-ça centrífuga suficiente dos elementos de frenagem do freio centrífugo. Édada preferência à utilização de um conjunto de engrenagem planetária deestágio único ou múltiplos estágios em uma operação de dois eixos ou umaoperação de três eixos. Aqui, o acionador no ponto de rolamento é preferi-velmente fixado de forma rotativamente fixa com relação à montagem dorolete de transporte em uma estrutura de cilindro. No entanto, é possíveltambém se acionar o ponto de rolamento, por exemplo, externamente deforma separada, com o resultado da velocidade de rotação entre os aciona-dores poder variar e a ação de frenagem poder, dessa forma, ser ajustada.
Preferivelmente, tal rolete de transporte é projetado de tal formaque o dispositivo de inibição seja fornecido no lado da estrutura no ponto derolamento e/ou entre o ponto de rolamento e os meios de conversão e/oudentro dos meios de conversão e/ou entre os meios de conversão e o dispo-sitivo de frenagem e/ou entre o dispositivo de frenagem e o elemento de alo-jamento. Uma montagem no lado da estrutura do dispositivo de inibição tema vantagem de poder ser mais facilmente retroencaixada, por exemplo, atransportadores em roletes existentes. Adicionalmente, o dispositivo de inibi-ção é mais prontamente acessível durante a manutenção e o reparo. Umavantagem adicional é que os componentes restantes dos cilindros de trans-porte podem permanecer iguais, com o resultado de tais cilindros de trans-porte poderem ser utilizados com ou sem um dispositivo de inibição em per-cursos de transporte diferentes, o que significa que a fabricação de diferen-tes cilindros de transporte utilizando as mesmas partes se torne mais eco-nômica. Uma montagem entre o ponto de rolamento, em particular um eixo,e os meios de conversão, em particular um conjunto de engrenagem plane-tária, tem a vantagem de um dispositivo de inibição precisar apenas transmi-tir os torques do trem de acionamento, mas não precisar assumir a cargados páletes. Os outros tipos mencionados de montagem também apresen-tam essa vantagem. Adicionalmente, uma montagem dentro dos meios deconversão ou entre o dispositivo de frenagem e os meios de conversão ouentre o dispositivo de frenagem e o elemento de alojamento apresenta avantagem do local de montagem poder ser escolhido de acordo com o diâ-metro, torque a ser transmitido e velocidade de rotação, com o resultado damontagem poder ser escolhida de forma ideal com relação à aplicação e aocusto.
É preferível em tal cilindro de transporte se fornecer o dispositivode inibição em um ponto no trem de frenagem no qual um torque mínimoprecise ser transmitido pelo dispositivo de inibição durante a frenagem.
Além disso, é preferível um cilindro de transporte no qual o dis-positivo de inibição é fornecido em um ponto no trem de frenagem no qualuma diferença mínima nas velocidades de rotação das partes em ambos oslados do dispositivo de inibição tenha que ser ligada pelo dispositivo de inibi-ção durante uma rotação contrária à direção de rotação durante a frenagem.
É vantajoso em tal cilindro de transporte se o dispositivo de inibi-ção for fornecido em um ponto no trem de frenagem no qual as cargas deimpacto que agem no cilindro de transporte durante a operação não ajam nodispositivo de inibição, mas sejam transmitidas através de outros elementosdo cilindro de transporte para o ponto de rolamento.
É vantajoso também em tal cilindro de transporte se o dispositivode inibição for fornecido em um ponto dentro do elemento de alojamento.Isso tem a vantagem do dispositivo de inibição ser protegido contra efeitosambientais.
Um aspecto adicional da invenção se refere a um percurso detransporte compreendendo uma estrutura, caracterizado pelo fato de um ci-lindro de transporte, de acordo com uma das reivindicações anteriores, sermontado na estrutura.
Tal percurso de transporte é preferivelmente inclinado com rela-ção ao plano horizontal em uma direção de transporte ou contra a direção detransporte, onde o cilindro de transporte é montado em uma orientaçãotransversal à direção de transporte de tal forma que uma ação de frenagemdo dispositivo de frenagem seja permitida na direção voltada para baixo aolongo do percurso de transporte e seja impedida em uma direção voltadapara cima ao longo do percurso de transporte.
É vantajoso em tal percurso de transporte se o mesmo for proje-tado de modo que ambos um ponto de carga, a partir do qual o percurso detransporte pode ser carregado com mercadorias, e um ponto de descarga, apartir do qual as mercadorias podem ser novamente descarregadas, sejamsituados no mesmo lado do percurso de transporte.
Talpercursodetransportecompreendepreferivelmentecilindrosde transporte nos quais os dispositivos de inibição são dispostos, cada um,em pontos diferentes, em particular pelo menos um cilindro de transporte noqual o dispositivo de inibição é disposto no lado da estrutura no ponto derolamento, e também pelo menos um cilindro de transporte no qual o dispo-sitivo de inibição é disposto em um ponto no qual as cargas de impacto queagem no cilindro de transporte durante a operação não agem no dispositivode inibição. Isso tem a vantagem de, nas regiões nas quais as cargas deimpacto ocorrem em um grau aumentado, por exemplo, nos pontos de cargae descarga, os dispositivos de inibição possam ser dispostos de forma quenão precisem ser projetados para a carga de impacto, ao passo que umadisposição mais econômica pode ser escolhida para outros cilindros detransporte. É concebível também que apenas para alguns dos cilindros detransporte sejam freados e/ou equipados com um dispositivo de inibição.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 ilustra um desenho explodido de uma modalidade pre-ferida de um cilindro de transporte de acordo com a invenção em uma vistaisométrica;a figura 2 ilustra um corte através de uma modalidade preferidade um cilindro de transporte de acordo com a invenção e uma vista plana deuma face de extremidade de um cilindro de transporte; e
a figura 3 ilustra uma modalidade de um dispositivo de inibiçãode acordo com a invenção.
Descrição Detalhada dos Desenhos
As modalidades individuais particularmente preferidas da inven-ção são descritas abaixo. Aqui, as modalidades individuais descritas possu-em até determinado ponto características que não são absolutamente ne-cessárias a fim de se implementar a presente invenção, mas que são geral-mente consideradas como sendo preferíveis. Dessa forma, as modalidadesque não apresentam todas as características das modalidades descritas a-baixo também devem ser consideradas como pertencentes aos ensinamen-tos da invenção. É igualmente concebível que as características que sãodescritas com referência às diferentes modalidades sejam seletivamentecombinadas uma com a outra.
A figura 1 ilustra um desenho explodido de uma modalidade pre-ferida de um rolete de transporte de acordo com a invenção em uma vistaisométrica. O rolete de transporte representado compreende um elementode alojamento 20 que possui dentes internos 71 em seu lado interno. Comoilustrado no lado esquerdo inferior do desenho, o elemento de alojamento 20é conectado de forma rotativamente fixa a um elemento de acoplamento 21dentro do qual é concentricamente inserido um rolamento 30 que, na moda-lidade preferida representada, é formado a partir dos rolamentos de rolete. Éevidente a partir da figura 2 que os rolamentos de rolete são dois roletes deesferas com sulcos. O elemento de acoplamento 21 aqui tem o mesmo diâ-metro externo que o elemento de alojamento 20, com o resultado de umasuperfície externa cilíndrica substancialmente suave do cilindro de transporteser formada. É concebível também que a superfície externa cilíndrica do ci-lindro de transporte seja formada por um componente de peça única ou quea superfície externa seja constituída por uma pluralidade de partes. É possí-vel também que o rolamento 30 compreenda outros tipos de rolamento aoinvés do rolamento de rolete e adicionalmente ao rolamento de rolete, porexemplo, rolamentos simples. Os rolamentos simples possuem, por exem-plo, a vantagem de serem menos sensíveis a impactos e poderem suportarcargas maiores, ao passo que os rolamentos de rolete são distinguidos pelofato de possuírem uma resistência à fricção particularmente baixa.
O elemento de alojamento 20 é montado de forma rotativa, atra-vés do rolamento 30, em um ponto de rolamento 40 que, na modalidade pre-ferida, é formado a partir de um eixo que é encaixado através do rolamentode rolete. O eixo é utilizado para montar o cilindro de transporte 100 em umaestrutura de cilindro, que não é ilustrada nas figuras. O ponto de rolamento40 - isso é, o eixo na modalidade representada - é geralmente montado deforma rotativamente fixa na estrutura de cilindro. No entanto, é concebíveltambém que o eixo seja acionado de tal forma que a velocidade relativa en-tre o elemento de alojamento 20 e o eixo possa ser controlada de forma va-riável.
O eixo se estende substancialmente através do elemento de alo-jamento 20 e, com o cilindro de transporte 100 no estado montado, projetano outro lado do cilindro de transporte 100. Dentro do cilindro de transporte100, um dispositivo de inibição 60, um meio de conversão 70 e um dispositi-vo de frenagem 50 são montados no eixo. Na modalidade representada, odispositivo de inibição 60 é projetado como uma livre rolagem e o meio deconversão 70 compreende um conjunto de engrenagem epicíclico que, namodalidade representada, é um conjunto de engrenagem planetária de doisestágios. O dispositivo de frenagem 50 é projetado como um freio centrífugo.
A figura 3 é uma vista transversal ilustrando uma modalidade dodispositivo de inibição 60 em um estado no qual o dispositivo de inibição 60é montado no ponto de rolamento 40. São representados dentes de eixo u-nido 66 que constituem uma conexão de eixo-cubo entre um elemento inter-no 62 do dispositivo de inibição 60 e o eixo. Outros tipos de conexão, porexemplo, um encaixe por pressão, encaixes por encolhimento, etc., tambémsão concebíveis.
O dispositivo de inibição 60 compreende adicionalmente um e-lemento externo 61 e esferas de travamento 63 que são montadas em re-cessos 64 do elemento interno 62 e que possuem uma força flexível aplicadaaos mesmos através de elementos de mola 65, acomodados da mesma for-ma no elemento interno 62, e são pressionados por essa força flexível dentrode uma direção de travamento. A força flexível garante que as esferas detravamento 63 estejam, cada uma, em contato com as superfícies dos re-cessos e, por outro lado, com a superfície do lado interno do elemento ex-terno 61. Se o elemento externo 61 e o elemento interno 62 forem giradoscom relação um ao outro na direção de travamento, as esferas de travamen-to 63 correm ao longo dessas superfícies dos recessos 64 que surgem nadireção de travamento. Como resultado disso, a força de pressão na direçãoradial entre as esferas de travamento 63 e as duas superfícies dos recessos64 e o elemento externo 61 é aumentada. O aumento na força de pressãotambém resulta em um aumento na força de fricção que pode ser transmiti-da, resultando em um travamento automático entre o elemento interno 62 eo elemento externo 61 na direção de travamento. Em uma direção de rota-ção contrária a essa direção de travamento, as esferas de travamento 63correm para dentro de regiões mais profundas dos recessos 64, com o resul-tado de um espaçamento suficiente ser formado entre as superfícies dosrecessos 64 e a superfície do lado interno do elemento externo 61, o quesignifica que as esferas de travamento 63 se apoiam apenas sob a aplicaçãoda força flexível contra o lado interno do elemento externo 61. Nesse caso, aforça de contato entre as esferas de travamento 63 e a superfície interna doelemento externo 61 é pequena o suficiente de forma que, em uma direçãode rotação contrária à direção de travamento, um filme lubrificante possa serformado entre as esferas de travamento 63 e o elemento externo 61. Nessadireção de rotação, o elemento externo 61, portanto, corre de forma subs-tancialmente livre de fricção em torno do elemento interno 62.
A livre rolagem de rolete de esferas descrita é apenas uma dasmuitas livres rolagens adequadas disponíveis no mercado. Também estãodisponíveis livres rolagens sem molas, com roletes cilíndricos ao invés deesferas e/ou livres rolagens com elementos de fixação. Tais elementos defixação são fornecidos nas superfícies de contato com uma geometria confi-gurada especificamente que, em contato por fricção com as partes de aco-plamento rotativamente simétricas, produzem um ângulo de fixação definido.Quando recolhendo cargas, o elemento de fixação rola para dentro ao longode sua superfície de fixação até que exista um equilíbrio de forças entre otorque que surge e a tensão nas partes de livre rolagem.
Em alguns casos, tais livres rolagens não são centralizadas au-tomaticamente. Portanto, o funcionamento centralizado do trilho de fixaçãointerna com relação ao externo deve ser garantido por meio de uma disposi-ção de montagem adequada. Soluções de sistema montado de forma cor-respondente e livres rolagens individuais estão disponíveis no mercado co-mo partes padrão ou como desenhos especiais.
Como é ilustrado na figura 1, a livre rolagem é montada no eixoe conecta um transportador planetário 72 do conjunto de engrenagem epicí-clico ao eixo. De acordo, esse transportador planetário 72 gira livremente noeixo em uma direção, ao passo que é fixado de forma rotativamente fixa aoeixo na outra direção. No transportador planetário 72 estão situadas primei-ras engrenagens planetárias 73 que estão engatadas com os dentes inter-nos 71 no elemento de alojamento 20 em um lado e que no outro lado estãoengatadas com uma primeira engrenagem solar 75 que é projetada de formaa ser rotativamente fixa em um segundo transportador planetário e rotativano eixo. No segundo transportador planetário, por sua vez, são montadas deforma rotativa as segundas engrenagens planetárias 74 que, por sua vez, seentrelaçam com os dentes internos 71 do elemento de alojamento 20 e nooutro lado se entrelaçam com uma segunda engrenagem solar (não ilustradana figura 1) que é conectada de forma rotativamente fixa a um acionador 51do dispositivo de frenagem 50.
Em virtude do mecanismo representado, uma rotação do ele-mento de alojamento 20 em uma direção de travamento da livre rolagem éconvertida através de meios de conversão 70 em uma rotação muito maisrápida do acionador 51 do dispositivo de frenagem 50. Como resultado des-sa velocidade de rotação do acionador 51, um elemento de frenagem 52,que é acionado pelo acionador 51, possui uma força centrífuga aplicada aomesmo e é pressionado por meio dessa força centrífuga contra uma superfí-cie interna do elemento de alojamento 20, essa superfície (não ilustrada nafigura 1) sendo situada atrás dos dentes internos 71 como visualizado axial-mente em uma direção no sentido da parte superior direita na figura 1. Atra-vés de diferentes velocidades de rotação do acionador 51 e do elemento dealojamento 20 e através da força de pressão com a qual o elemento de fre-nagem 52 é pressionado contra a superfície interna do elemento de aloja-mento 20, é produzida uma força de frenagem que age de forma contrária àdireção de rotação do elemento de alojamento 20.
Em contraste, em uma direção de rotação do elemento de alo-jamento 20 contrária à direção de travamento da livre rolagem, o engate porfricção do elemento de alojamento 20 com o dispositivo de frenagem 50 éinterrompido, com o resultado do elemento de alojamento 20 poder girar deforma substancialmente não freada.
Na modalidade ilustrada na figura 1, a livre rolagem é, como re-presentado, disposta no eixo entre o eixo e o primeiro transportador planetá-rio 72. Modalidades adicionais nas quais a livre rolagem é disposta em ou-tros pontos ao longo do trem de acionamento são concebíveis. É concebível,por exemplo, se fornecer pequenas livres rolagens dentro das engrenagensplanetárias de um dos dois estágios de engrenagem planetária ou ambos osestágios de engrenagem planetária, e/ou se fornecer livres rolagens entre osdentes internos 71 e o elemento de alojamento 20. Em uma modalidade adi-cional, tal livre rolagem pode ser montada no exterior do cilindro de transpor-te 100 entre o eixo e a estrutura do cilindro. O ponto de montagem de umaou mais livres rolagens depende de várias condições operacionais sob asquais os cilindros de transporte são utilizados.
Se tais cilindros de transporte forem utilizados, por exemplo, emuma região de um percurso de transporte na qual os páletes são colocadosno transportador, forças de impacto relativamente grandes agem nos cilin-dros. Nesse caso, uma livre rolagem que é disposta no exterior do cilindro detransporte - que está, digamos, entre o eixo e o rolamento de cilindro - pre-cisaria ser projetada para uma carga de impacto correspondente. Portanto,pode ser considerado vantajoso se dispor a livre rolagem dentro do rolete detransporte de forma que as forças de impacto não sejam absorvidas pelalivre rolagem, mas pela disposição de rolamento do rolete de transporte a-través dos rolamentos de rolete.
Por outro lado, pode ser vantajoso que a livre rolagem seja dis-posta no exterior do rolete de transporte 100, por exemplo em uma região naqual cargas de impacto relativamente baixas, se alguma, agem no rolete detransporte 100. A livre rolagem pode ser montada de forma prontamente a-cessível nesse ponto, o que significa que, por exemplo, os sistemas existen-tes possam ser retroencaixados com tais livres rolagens.
Um critério adicional para a disposição de livres rolagens ao lon-go do trem de acionamento do dispositivo de frenagem 50 depende do ta-manho geral das livres rolagens disponíveis, nos torques a serem transmiti-dos e nas velocidades de rotação para as quais as livres rolagens são proje-tadas. Dessa forma, por exemplo, uma livre rolagem em um local como re-presentado na figura 1 precisa transmitir um torque relativamente alto combaixa velocidade de rotação, ao passo que, por exemplo, uma livre rolagementre a engrenagem solar do segundo estágio de engrenagem planetária e oacionador 51 do dispositivo de frenagem 50 terá que transmitir um torquebaixo a uma velocidade de rotação alta.
Uma livre rolagem, por sua vez, que foi disposta entre o elemen-to de alojamento 20 e os dentes internos 71 teria um diâmetro relativamentegrande, que está disponível nesse ponto de instalação. Portanto, uma livrerolagem que é produzida a partir de elementos plásticos pode possivelmenteser adequada. Visto que o torque das livres rolagens que pode ser transmiti-do é geralmente limitado pela tensão de contato Hertzian entre os elementosde bloqueio e as superfícies do elemento externo 61 e o elemento interno62, o torque a ser transmitido depende substancialmente dos materiais utili-zados, das curvaturas de superfície e das curvaturas dos elementos de blo-queio. Portanto, é possível que uma pluralidade de elementos de bloqueioseja fornecida em um ponto de instalação no qual espaço suficiente estádisponível, com o resultado de materiais menos resistentes, tais como, porexemplo, plásticos, também serem adequados para as partes.
A figura 2 ilustra um corte através da modalidade preferida dorolete de transporte a partir da figura 1 e uma vista plana de uma face deextremidade do rolete de transporte. Na figura 2, o rolete de transporte 100 éilustrado no estado montado. Os mesmos componentes são projetados pe-las mesmas referências numéricas como na figura 1.
A figura 3 ilustra uma modalidade de um dispositivo de inibiçãode acordo com a invenção. Um percurso de transporte que forma o assunto da invençãoserá descrito abaixo. O percurso de transporte será descrito sem referênciaàs figuras. Tal percurso de transporte compreende uma estrutura na qual umgrande número de cilindros é geralmente montado. Esses cilindros podem,em parte, ser cilindros freados como descrito acima. Outros cilindros podemnão ser freados. Outros cilindros, por sua vez, podem possuir um acionadordedicado.
Um percurso transportador de acordo com a invenção compre-ende pelo menos um rolete de transporte 100 de acordo com a invenção. Édada preferência à disposição tal como um rolete de transporte 100 em umaregião do percurso de transporte no qual as mercadorias que são situadasno percurso de transporte devem ser freadas em uma direção de percurso edevem ser capazes de se mover de forma não freada na outra direção detransporte. Tal região existe, por exemplo, nos percursos de transporte e nosmódulos de armazenamento de fluxo. Tais módulos de armazenamento de fluxo possuem espaços dearmazenamento para os páletes. Aqui, uma pluralidade de páletes é monta-da, uma atrás da outra, em um percurso de transporte, onde o percurso detransporte é carregado e descarregado a partir de um lado ou é carregado apartir de um lado e descarregado a partir de outro lado. Os percursos detransporte que são carregados e descarregados a partir de um lado são ge-ralmente referidos como percurso de transporte "último a entrar/primeiro asair" ou "lifo". No caso desses percursos de transporte "lifo", um pálete é su-prido, por exemplo, por uma empilhadeira, a empilhadeira utiliza o páletepara empurrar os outros páletes já situados no percurso de transporte paracima contra uma inclinação e depositar o novo pálete no percurso de trans-porte. Os outros páletes, seguindo a força da gravidade, então, correm nadireção do ponto de descarga novamente. Aqui, os páletes devem ser frea-dos na direção de inclinação descendente a fim de impedir que os páletes seesbarrem uns contra os outros a uma velocidade relativamente grande.
Pode ocorrer nessa disposição que à medida que a empilhadeiraempurra contra os páletes situados no percurso de transporte, esses páletessão empurrados com uma velocidade excessiva. Se os cilindros transporta-dores de tal percurso de transporte também forem freados nessa direção, oscilindros transportadores precisarão ser capazes de suportar a força de im-pulsão de tal empilhadeira. Portanto, o uso é preferivelmente feito em taispercurso de transporte de cilindros de transporte de acordo com a invenção.
Nesse caso, os cilindros transportadores são instalados em tal percurso detransporte de tal forma que os cilindros transportadores não sejam freadosna direção ascendente de inclinação do percurso de transporte, ao passoque a ação de frenagem dos cilindros transportadores age na direção opostado percurso de transporte, isso é, na direção de inclinação descendente.
Em tal percurso de transporte, os cilindros de percurso que sãodispostos na região de remoção ou na região de carga podem ser equipadoscom livres rolagens que são dispostas em uma região do cilindro de trans-porte que não é afetada de maneira adversa durante a carga de impacto doscilindros de transporte. Em contraste, esses cilindros que são dispostos maispara longe da região de descarga podem ser equipados com livres rolagensque são dispostas entre os eixos dos cilindros transportadores e a estruturado percurso de transporte.
Listagem de Referência
100 rolete de transporte
20 elemento de alojamento
21 elemento de acoplamento
30 rolamento40 ponto de rolamento 50 dispositivo de frenagem 51 acionador 52 elemento de frenagem 60 dispositivo de inibição 61 elemento externo 62 elemento interno 63 esfera de travamento 64 recesso 65 elemento flexível 66 dentes de eixo chavetado 70 meios de conversão 72 primeiro transportador planetário 73 primeiras engrenagens planetárias 74 segundas engrenagens planetárias 75 primeira engrenagem solar

Claims (13)

1. Cilindro transportador (100) compreendendo um elemento dealojamento (20), um rolamento (30), e um dispositivo de frenagem (50), emque o rolamento (30) e o elemento de alojamento (20) são conectados umao outro de forma que o elemento de alojamento (20) possa ser montadoatravés do rolamento (30) em um ponto de rolamento (40) de tal forma que orolete de transporte (100) possa ser girado com relação ao ponto de rola-mento (40) em torno de um eixo geométrico de rotação, e em que o disposi-tivo de frenagem (50) seja fornecido cineticamente entre o ponto de rolamen-to (40) e o elemento de alojamento (20) e seja projetado de tal forma queuma rotação do elemento de alojamento com relação ao ponto de rolamento(40) em torno do eixo geométrico de rotação possa ser tornada mais difícilcomo uma função da velocidade de rotação relativa entre o elemento de alo-jamento (20) e o ponto de rolamento (40), caracterizado pelo fato de um dis-positivo de inibição (60) que é fornecido em um ponto em um trem de frena-gem do dispositivo de frenagem entre o ponto de rolamento (40) e o elemen-to de alojamento (20) e permite ou impede uma ação de frenagem do dispo-sitivo de frenagem (50) como uma função de uma direção de rotação relativado elemento de alojamento com relação ao ponto de rolamento (40).
2. Cilindro transportador (100), de acordo com a reivindicação 1,em que o ponto de rolamento (40) é formado a partir de um eixo que podeser fixado de forma rotativamente fixa a uma estrutura de cilindro, e/ou emque o rolamento (30) é formado a partir de um rolamento de rolete e/ou emque o dispositivo de frenagem (50) é um freio centrífugo, e/ou em que o dis-positivo de inibição (60) é uma livre rolagem.
3. Cilindro transportador (100), de acordo com a reivindicação 1ou 2, que compreende adicionalmente um meio de conversão (70), e no qualo dispositivo de frenagem (50) compreende um acionador de frenagem, emque o meio de conversão (70) é projetado de tal forma que um movimentorelativo entre o elemento de alojamento (20) e o ponto de rolamento (40)possa ser convertido através dos meios de conversão (70) em um movimen-to de acionamento de um dispositivo de frenagem, e em que o acionador defrenagem é projetado de tal forma que produza uma força de frenagem dodispositivo de frenagem (50) como uma função do movimento de aciona-mento.
4. Cilindro transportador (100), de acordo com a reivindicação 3,em que os meios de conversão (70) são um conjunto de engrenagem epicí-clico que pode ser operado na operação de dois eixos e/ou na operação detrês eixos e/ou na operação de múltiplos eixos, em que pelo menos um pri-meiro acionador é formado pelo elemento de alojamento (20), uma saída éconectada de forma rotativamente fixa ao acionador de frenagem e/ou umsegundo acionador é formado pelo ponto de rolamento (40).
5. Cilindro transportador (100), de acordo com uma das reivindi-cações anteriores, em que o dispositivo de inibição (60) é fornecido no ladode estrutura no ponto de rolamento (40) e/ou entre o ponto de rolamento (40)e os meios de conversão (70) e/ou dentro dos meios de conversão e/ou en-tre os meios de conversão (70) e o dispositivo de frenagem (50) e/ou entre odispositivo de frenagem (50) e o elemento de alojamento (20).
6. Cilindro transportador (100), de acordo com uma das reivindi-cações anteriores, em que o dispositivo de inibição (60) é fornecido em umponto no trem de frenagem no qual um torque mínimo precisa ser transmiti-do pelo dispositivo de inibição (60) durante a frenagem.
7. Cilindro transportador (100), de acordo com uma das reivindi-cações anteriores, em que o dispositivo de inibição (60) é fornecido em umponto no trem de frenagem no qual uma diferença mínima nas velocidadesde rotação das partes em ambos os lados do dispositivo de inibição (60)precisa ser ligada pelo dispositivo de inibição (60) durante uma rotação con-trária à direção de rotação durante a frenagem.
8. Cilindro transportador (100), de acordo com uma das reivindi-cações anteriores, em que o dispositivo de inibição (60) é fornecido em umponto no trem de frenagem no qual as cargas de impacto que agem no cilin-dro de transporte (100) durante a operação não agem no dispositivo de inibi-ção (60), mas são transmitidas através de outros elementos do cilindro detransporte (100) para o ponto de rolamento (40).
9. Cilindro transportador (100), de acordo com uma das reivindi-cações anteriores, em que o dispositivo de inibição (60) é fornecido em umponto dentro do elemento de alojamento.
10. Percurso de transporte compreendendo uma estrutura, ca-racterizado pelo fato de pelo menos um rolete de transporte (100), como de-finido em uma das reivindicações anteriores, ser montado na estrutura.
11. Percurso de transporte, de acordo com a reivindicação 10,que é inclinado com relação ao plano horizontal em uma direção de trans-porte ou contrário à direção de transporte, em que o cilindro de transporte(100) é montado em uma orientação transversal com relação à direção detransporte de tal forma que uma ação de frenagem do dispositivo de frena-gem (50) seja permitida na direção voltada para baixo ao longo do percursode transporte e impedida na direção voltada para cima ao longo do percursode transporte.
12. Percurso de transporte, de acordo com a reivindicação 10 ou-11, que é projetado de forma que ambos o ponto de carga, do qual o percur-so de transporte pode ser carregado com mercadorias, e um ponto de des-carga, a partir do qual as mercadorias podem ser novamente descarregadas,sejam situados no mesmo lado do percurso de transporte.
13. Percurso de transporte, de acordo com uma das reivindica-ções 10 a 12, que compreende cilindros de transporte nos quais os dispositi-vos de inibição são, cada um, dispostos em diferentes pontos, em particularpelo menos um rolete de transporte no qual o dispositivo de inibição (60) édisposto no lado da estrutura no ponto de rolamento (40), e também pelomenos um cilindro de transporte no qual o dispositivo de inibição (60) é dis-posto em um ponto no qual as cargas de impacto que agem no rolete detransporte durante a operação não agem no dispositivo de inibição (60).
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