BRPI0710576A2

BRPI0710576A2 - braço univerasal de montagem em um terminal de conexão

Info

Publication number: BRPI0710576A2
Application number: BRPI0710576-2A
Authority: BR
Inventors: Randy Reagan; John Clifton Cobb Iii
Original assignee: Adc Telecommunications Inc
Priority date: 2006-04-05
Filing date: 2007-04-04
Publication date: 2011-08-16
Also published as: US20110123166A1; WO2007117531A1; US8218935B2; EP2008138B1; US20070237484A1; EP2008138A1; US7844160B2; CN101501546B; CN101501546A; BRPI0710576B1; BRPI0710576A8; US20090190895A1; US7477824B2; HK1133464A1; ES2620738T3

Abstract

<B>BRAçO UNIVERSAL DE MONTAGEM EM UM TERMINAL DE CONEXãO<D>. A presente descrição refere-se a um sistema de montagem do terminal de conexão para uso em uma rede de fibra óptica. O sistema de montagem do terminal de conexão inclui um terminal de conexão tendo um alojamento do terminal de conexão ao qual uma pluralidade de adaptadores de fibra óptica é montada. Os adaptadores de fibra óptica têm portas externas que são acessíveis de um exterior do alojamento do terminal de conexáo. O sistema de montagem do terminal de conexão também inclui um braço tendo um berço para receber o terminal de conexão. O braço tem características que facilitam a montagem do braço a diferentes tipos de estruturas tais como postes, cordas, ou a janelas de inspeção.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "BRAÇO UNI-VERSAL DE MONTAGEM EM UM TERMINAL DE CONEXÃO".

Este pedido foi depositado em 4 de abril de 2008, como um pe-dido de Patente Internacional PCT no nome de ADC TELECOMMUNICATI-ONS, INC., uma corporação nacional dos US, requerente para a designaçãode todos os países exceto os US1 e Randy Reagan e John Clifton Cobb III,ambos cidadãos dos US, requerentes para a designação somente dos US, ereivindicam prioridade para o pedido de patente US 11/399.715, depositadoem 5 de abril de 2007.

Campo Técnico

A presente invenção refere-se geralmente a sistemas de distri-buição de fibra óptica. Mais particularmente, a presente invenção refere-se amétodos e dispositivos para montagem em terminais em desnível usados emsistemas de distribuição de fibras.

Antecedentes

As redes ópticas passivas estão se tornando prevalentes emparte porque os provedores de serviço querem distribuir altas capacidadesde comunicação em banda larga para clientes. As redes ópticas passivassão uma escolha desejável para distribuir dados de comunicação em altavelocidade porque elas não podem empregar dispositivos eletrônicos ativos,tais como amplificadores e repetidores, entre um escritório central e umaterminação de assinante. A ausência de dispositivos eletrônicos ativos podediminuir a complexidade da rede e/ou o custo e pode aumentar a confiabili-dade na rede.

A Figura 1 ilustra uma rede 100 desdobrando linhas ópticas pas-sivas de fibra. Como mostrado na Figura 1, a rede 100 pode incluir um escri-tório central 110 que conecta um número de assinantes finais 115 (tambémchamados usuários finais 115 aqui) em uma rede. O escritório central 110pode adicionalmente conectar uma rede maior tal como a Internet (não mos-trada) e uma rede de telefone comutada pública (PSTN). A rede 100 podetambém incluir hubs de distribuição de fibra (FDHs) 130 tendo um ou maisseccionadores ópticos (por exemplo, 1-a-8 seccionadores, 1-a-16 secciona-dores, ou 1 -a-32 seccionadores) que geram um número de fibras individuaisque podem levar às premissas de um usuário final 115. As várias linhas darede podem ser aéreas ou alojadas dentro de conduítes subterrâneos (porexemplo, vide conduíte 105).

A porção de rede 100 que é mais próxima do escritório central110 é geralmente referida como a região F1, onde F1 é a "fibra alimentado-ra" do escritório central. A porção F1 da rede pode incluir um cabo de distri-buição tendo na ordem de 12 a 48 fibras; no entanto, as implementaçõesalternativas podem incluir menos ou mais fibras. A porção da rede 100 queinclui um FDH 130 e um número de usuários finais 115 pode ser referidacomo uma porção F2 de rede 100. Os seccionadores usados em um FDH130 podem aceitar um cabo alimentador tendo um número de fibras e po-dem dividir aquelas fibras que entram, por exemplo, 216 a 432 fibras de dis-tribuição individual que podem ser associadas com um número similar delocais de usuário final.

Com referência à Figura 1, a rede 100 inclui uma pluralidade delocais de pausa 125 em que os cabos de ramificação (por exemplo, "dropcables", cabos de pontas de fio expostas, etc.) são separados dos cabosprincipais (por exemplo, cabos de distribuição). Os locais de pausa podemtambém ser referidos como locais de derivação ou locais de ramificação ecabos de ramificação podem também ser referidos como cabos de pausa.Em um local de pausa, as fibras dos cabos de ramificação são tipicamenteentrançadas a fibras selecionadas do cabo principal. No entanto, para certasaplicações, a interface entre as fibras do cabo principal e as fibras dos cabosde ramificação podem ser conectorizados.

Os cabos de pontas de fio expostas são tipicamente cabos deramificação que são direcionados dos locais de pausa para locais de acessointermediário tais como pedestais, terminais de conexão ou hubs. Os locaisde acesso intermediário podem prover interfaces conectoras localizadas en-tre os locais de pausa e os locais de assinante. Um "drop cable" é um caboque tipicamente forma a última perna para um local de assinante. Por exem-plo, os "drop cables" são direcionados de locais de acesso intermediário pa-ra os locais de assinante. Os "drop cables" podem também ser direcionadosdiretamente de locais de pausa para locais de assinante em vista disso des-viando de quaisquer locais de acesso intermediário.

A Figura 1 mostra diversos cabos de ramificação para os termi-nais de conexão 104. Os terminais de conexão podem ser montados emuma variedade de diferentes estruturas. Por exemplo, um terminal de cone-xão típico pode ser montado a um pólo, uma corda (por exemplo, um cabode fibra óptica ou um cabo de cobre) ou dentro de uma janela de inspeção.Uma prática típica no campo para instalação de um terminal de conexão en-volve montar o terminal a uma estrutura de montagem usando fixadores quese estendem a orifícios contínuos integralmente formados no alojamento doterminal de conexão. Essa prática pode envolver o uso de ferramentas taiscomo martelos que podem avariar o terminal de conexão. Por exemplo, oterminal de conexão pode ser fissurado, fornecendo desse modo um localpara entrada de água. Também, as fibras ópticas montadas ao terminal po-dem ser avariadas produzindo, desse modo, o terminal inoperante.

É também comum para uma instalação usar um braço para mon-tar um terminal de conexão a uma dada estrutura. Tipicamente, braços sepa-rados, especializados são usados para cada aplicação de montagem. Porexemplo, um primeiro tipo de braço pode ser usado para uma configuraçãode montagem de poste, um segundo braço pode ser usado para uma confi-guração de montagem de corda, e múltiplos outros braços podem ser usa-dos para uma montagem de janela de inspeção. O uso de múltiplos braçospara diferentes configurações de montagens é dispendioso e requer que uminstalador mantenha um estoque de braços relativamente grande no seucaminhão.

Sumário

A presente descrição refere-se a um sistema de montagem determinal de conexão incluindo um braço universal adaptado para ser monta-do a uma variedade de diferentes estruturas tais como um poste, uma cordaou no interior de uma janela de inspeção. O braço universal inclui um berçopara receber o terminal de conexão. Em uma modalidade, o terminal de co-nexão está retido no berço por uma conexão de ajuste por encaixe. Em uso,o braço é inicialmente montado à estrutura a qual é desejada para segurar oterminal de conexão. Depois disso, o terminal de conexão é montado aobraço. Dessa maneira, os riscos associados com avaria do terminal de co-nexão durante o processo de montagem são reduzidos.

Uma variedade de aspectos inventivos adicionais será estabele-cida na descrição que segue. Os aspectos inventivos podem se referir àscaracterísticas individuais e às combinações de características. É para serentendido que tanto a descrição geral já mencionada quanto a seguinte des-crição detalhada são somente exemplares e explanatórias e não são restriti-vas aos amplos conceitos inventivos em que são baseadas as modalidadesdescritas aqui.

Breve Descrição dos Desenhos

A Figura 1 mostra uma rede de fibra óptica da técnica anterior;

A Figura 2 é uma vista explodida, em perspectiva de um sistemade montagem de terminal de conexão tendo características que são exem-plos de aspectos inventivos de acordo com os princípios da presente descri-ção, o sistema inclui um braço universal que recebe um terminal de conexão;

A Figura 3 é uma vista em perspectiva do sistema de montagemde terminal de conexão da Figura 2 com o terminal de conexão mostradomontado dentro do braço universal;

A Figura 4 é uma vista em perspectiva do braço universal usadono sistema da Figura 2;

A Figura 5 é uma vista lateral do braço universal da Figura 4;A Figura 6 é uma vista frontal do braço universal da Figura 4;

A Figura 7 é uma vista traseira do braço universal da Figura 4;

A Figura 8 é uma vista de extremidade do braço universal da

Figura 4;

A Figura 9 mostra o braço universal do sistema das Figuras 2 e3 montado a uma coluna;

A Figura 10 mostra o terminal de conexão montado no braçouniversal da Figura 9;A Figura 11 mostra uma outra configuração de montagem parasegurar o braço universal do sistema das Figuras 2 e 3 à coluna;

A Figura 12 mostra o braço universal do sistema das Figuras 2 e3 segurado a uma corda tal como um cabo de fibra óptica ou um cabo decobre;

As Figuras 13 e 14 mostram um sistema de montagem de termi-nal de conexão das Figuras 2 e 3 com o braço universal montado a um "waf-fle bracket" convencional;

A Figura 15 mostra o sistema de montagem do terminal de co-nexão das Figuras 2 e 3 com o braço universal segurado a um braço desuspensão convencional;

A Figura 16 mostra o braço universal do sistema das Figuras 2 e3 segurado à aba de uma janela de inspeção;

A Figura 17 mostra o terminal de conexão segurado dentro dobraço universal fixado à aba da janela de inspeção;

A Figura 18 mostra um segundo sistema de montagem de termi-nal de conexão de acordo com os princípios da presente descrição, o siste-ma de montagem tem um braço universal com um arranjo de engate alterna-tivo;

A Figura 19 mostra um terceiro sistema de montagem de termi-nal de conexão de acordo com os princípios da presente descrição, o siste-ma inclui um braço universal tendo ainda uma outra configuração de engate;e

A Figura 20 mostra um quarto sistema de montagem de terminalde conexão de acordo com os princípios da presente descrição, o sistemade montagem do terminal de conexão tem um braço universal com ainda umoutro sistema de engate.

Descrição Detalhada

As Figuras 2 e 3 ilustram um sistema de montagem do terminalde conexão 220 tendo características que são exemplos de aspectos inven-tivos de acordo com os princípios da presente descrição. O sistema de mon-tagem do terminal de conexão 220 inclui um braço universal 222 adaptadopara ser conectado a uma variedade de diferentes estruturas tais como pos-tes, cordas ou janelas de inspeção. O braço universal 222 define um berço224 em que um terminal de conexão 226 pode ser segurado. O braço uni-versal 222 inclui um engate flexível 228 que retém o terminal de conexão 226 dentro do berço 224 através de uma conexão fixada por encaixe.

Em uso do sistema 220, o braço universal 222 é inicialmentesegurado à estrutura à qual é desejado montar o terminal de conexão 226. Obraço universal 222 pode tipicamente ser conectado à estrutura pelo uso deelementos de fixação tais como correias, alças ou fixadores (por exemplo, cavilhas, parafusos ou outros fixadores). Uma vez que o braço universal 222foi segurado à estrutura, o terminal de conexão 226 pode ser encaixado den-tro do berço 224 do braço universal 222 de modo que o braço universal 222funcione para segurar o terminal de conexão 226 à estrutura. Esse tipo deconfiguração de montagem reduz a probabilidade de que o terminal de co- nexão 226 seja avariado durante o processo de montagem porque os fixado-res não necessitam ser passados através do próprio terminal de conexão226.

O sistema de montagem do terminal de conexão 220 provê nu-merosas vantagens. Por exemplo, o braço universal 222 pode ser univer- salmente montado a uma variedade de diferentes estruturas tais como pos-tes, cordas ou janelas de inspeção. Isso reduz a quantidade de materiaisque necessitam ser ordenados e carregados por instaladores nos seus ca-minhões. A configuração do braço universal também é adaptada para reduziro tempo de instalação e minimizar os números de fixadores necessários pa- ra segurar o sistema para uma dada estrutura. O sistema é adicionalmenteadaptado para ser facilmente segurado às estruturas usando tipos conven-cionais de fixadores (por exemplo, parafusos, correia, alças) que um instala-dor tem prontamente disponível no seu caminhão. O braço universal 222 étambém compatível com braços Iegacy existentes que os instaladores po- dem encontrar já instalados no campo. Além disso, o braço 222 pode sermontado ao terminal de conexão 226 durante a expedição para minimizar oespaço gasto.Com referência às Figuras 2 e 3, o terminal de conexão 226 in-clui um alojamento 229 tendo uma base 230 e uma cobertura 232. Uma plu-ralidade de adaptadores 234 é montada à cobertura 232. Os adaptadores234 incluem portas externas 236 que são acessíveis ao lado de fora do alo-jamento 229. Os adaptadores 234 também incluem portas internas que sãoacessíveis do lado de dentro do alojamento 229. As portas externas 236 sãoenvoltas por plugues 238 quando não conectadas a linhas de conexão. Asportas internas recebem conectores que correspondem às fibras de um cabo240 (por exemplo, um cabo de ramificação) que é direcionado para o interiordo alojamento 229. Detalhes adicionais sobre o terminal de conexão 226podem ser encontrados no pedido 11/075.847, que foi depositado em 8 demarço de 2005, e está aqui incorporado a título de referência na sua totali-dade.

Com referência ainda à Figura 2, o alojamento 229 inclui umaprimeira extremidade 242 posicionada em oposição à segunda extremidade244. O cabo 240 entra no alojamento 229 do terminal de conexão 226 atra-vés da primeira extremidade 242. Orelhas alargadas 246 também são provi-das na primeira extremidade 242. As orelhas alargadas 246 definem orifícioscontínuos 248 adaptados para receber fixadores tais como parafusos ou ca-vilhas.

Um orifício contínuo 250 adicional é provido adjacente à segun-da extremidade 244. O orifício contínuo 250 é também adaptado para rece-ber um fixador. O alojamento 229 adicionalmente inclui uma orelha de ex-tremidade 252 e dois pares de orelhas laterais 254. As orelhas 252, 254 sãoposicionadas em torno da periferia do alojamento 229 e definem orifícioscontínuos 255 adaptados para receber elementos de segurança tais comocorreias ou alças.

Com referência às Figuras 4-8, o braço universal 222 é descritocomo tendo uma construção de plástico de peça única. O braço 222 incluiuma porção de base 260 tendo um lado frontal 262 (vide Figuras 4 e 6) e umlado traseiro 264 (vide Figura 7). A porção de base 260 é alongada ao longodo comprimento L que se estende entre uma primeira extremidade 266 euma segunda extremidade 268. A porção de base 260 também inclui bordaslaterais 270, 272 que se estendem ao longo do comprimento L entre a pri-meira e a segunda extremidades 266, 268.

Um braço universal 222 inclui uma estrutura definindo o berço224. Por exemplo, o braço 222 inclui uma primeira parede de extremidade274 e uma segunda parede de extremidade 276. A primeira parede de ex-tremidade 274 projeta-se de maneira para fora do lado frontal 262 da porçãode base 260 adjacente à primeira extremidade 266 da porção de base 260.A segunda parede de extremidade 276 projeta-se de maneira para fora dolado frontal 262 da porção de base 260 adjacente à segunda extremidade268 da porção de base 260. O braço 222 adicionalmente inclui paredes late-rais 278, 280 que respectivamente se estendem ao longo das bordas laterais270, 272 da porção de base 260, e projetam-se de maneira para fora do ladofrontal 262 da porção de base 260. Como mais bem mostrado na Figura 5,as paredes laterais 278, 280 têm alturas que são menores do que as alturasdas paredes de extremidade primeira parede de extremidade 274, segundaparede de extremidade 276. Como mostrado na Figura 8, aberturas centraisou fendas 282, 284 são providas nas paredes laterais 278, 280. As fendas282 provêem folga para permitir que um terminal de conexão 226 seja facil-mente agarrado se for desejado remover o terminal de conexão 226 do ber-ço 224. As fendas 282, 284 são também entalhadas de maneira para dentrocomo mostrado na Figura 6 para prover folga para receber elementos de umbraço Iegacy tal como os dedos selecionados 285 de um braço de suspen-são 286 (vide Figura 15).

As paredes de extremidade 274, 276 e as paredes laterais 278,280 cooperam para definir uma estrutura de parede do berço 224 que é di-mensionado e conformado para receber o terminal de conexão 226. Nasmodalidades descritas, as paredes de extremidade 274, 276 e as paredeslaterais 278, 280 cooperam para se estender em torno de uma maior parteda periferia do terminal de conexão 226. A primeira parede de extremidade274 inclui uma região entalhada 277 que provê folga para receber o cabo240 do terminal de conexão 226.O braço universal 222 adicionalmente inclui estrutura para segu-rar/reter o terminal de conexão 226 dentro do berço 224. Por exemplo, obraço 222 inclui lingüetas de retenção 290 que cooperam com a primeiraparede de extremidade 274 para definir um encaixe 292 adaptado para re-ceber a primeira extremidade 242 do terminal de conexão 226. Adicional-mente, o engate flexível 228 do braço 222 é montado na segunda extremi-dade 268 da porção de base 260. O engate 228 inclui um membro de engateflexível 229 provido entre duas ranhuras verticais 231 definidas na parede276. O membro de engate 229 tem uma configuração em balanço com duasextremidades de base 233 que são integrais com a parede 276, e a extremi-dade livre 293. As extremidades de base 233 são separadas uma da outrapor uma abertura 235 na parede 276. Uma superfície de rampa 294 é posi-cionada adjacente à extremidade livre 293 do membro de engate 229, e umressalto de retenção 295 é posicionado adjacente à superfície de rampa 294.Como mostrado na Figura 4, a abertura 235 é posicionada diretamente abai-xo do ressalto de retenção 295.

Para montar o terminal de conexão 226 no berço 224, a primeiraextremidade 242 do alojamento do terminal de conexão 229 é inserida noencaixe 292, e então o terminal de conexão 226 é pivotado em direção aobraço universal 222. Conforme o terminal de conexão 226 é pivotado emdireção ao braço universal 222, a orelha de extremidade 252 do alojamento229 engata a superfície de rampa 294 do engate 228 fazendo com que oengate flexione de maneira para fora. O engate 228 continua a flexionar demaneira para fora até a orelha de extremidade 252 passar do ressalto deretenção 295 do engate 228. Quando a orelha de extremidade 252 passapelo ressalto de retenção 295 do engate 228, o engate 228 recua para umaposição de travamento em que o ressalto de retenção 295 se sobrepõe àorelha de extremidade 252 para travar o terminal de conexão 226 no lugar.Uma vez montado dentro do berço 224, o ressalto de retenção do engate228 e as lingüetas de retenção 290 do encaixe 292 impedem o terminal deconexão 226 de ser involuntariamente desconectado do braço universal 222.

Para remover o terminal de conexão 226 do braço universal 222,o engate 228 pode ser manualmente flexionado de maneira para fora parauma posição de desengate, e o terminal de conexão 226 pode ser agarradoadjacente às fendas 282, 284. Depois disso, com o engate 228 na posiçãode desengate, o terminal de conexão 226 pode ser pivotado para longe dobraço universal 222 e então deslizado do encaixe 292.

O braço universal 222 adicionalmente inclui características parafacilitar a montagem do braço universal 222 para uma variedade de diferen-tes tipos de estruturas tais como postes, janelas de inspeção e correias. Porexemplo, a porção de base 260 define uma pluralidade de orifícios contínuos300 que se estendem através da porção de base 260 do lado frontal 262 dolado traseiro 264. Ressaltos ou recessos escareados 302 são providos nolado frontal 262 em torno dos orifícios contínuos 300 para prover folga parareceber estruturas tais como cavilha ou cabeças de parafuso. Os orifícioscontínuos 300 estão geralmente posicionados em torno da periferia da por-ção de base 260. Por exemplo, três orifícios contínuos 300 são mostradosprovidos ao longo de cada das bordas laterais 270, 272, dois orifícios contí-nuos 300 são providos adjacentes à primeira extremidade 266, e dois orifí-cios contínuos 300 adicionais são providos adjacentes à segunda extremi-dade 268. Os orifícios contínuos 300 são adaptados para receber os fixado-res (por exemplo, parafusos ou cavilhas) que são usados para segurar obraço universal 222 a uma estrutura tal como a aba de uma janela de inspe-ção. Por exemplo, as Figuras 16 e 17 mostram três parafusos 304 sendousados para montar o braço universal 222 a uma aba de janela de inspeção306. Os parafusos 304 foram inseridos através de três dos orifícios contí-nuos 300 localizados ao longo da borda lateral 270 do braço universal 222.As cabeças dos parafusos estão em recesso dentro dos recessos 302 quecircundam os três orifícios contínuos 300.

O braço universal 222 também inclui dois receptores de correia308. Os receptores de correia 308 são alinhados geralmente ao longo dalinha central do braço universal 222. Como mostrado na Figura 4, cada umdos receptores de correia 308 inclui um membro de recepção de correia 310que está em recesso com relação ao lado frontal 262 da porção de base260. Os membros receptores de correia 310 (por exemplo, circuitos) definemranhuras 312 para receber correias. Os membros receptores de correia 310têm extremidades 311 que são integralmente formadas com a porção debase 260. Em uso, os receptores de correia 308 permitem que as correiassejam prontamente usadas para fixar o braço universal 222 a uma estruturatal como um poste ou corda. Por exemplo, a Figura 11 mostra duas correias314 sendo usadas para segurar o braço universal 222 a um poste 316. Ascorreias 314 são direcionadas em torno do poste e também são direcionadasatravés das ranhuras 312 dos receptores de correias 308. Quando as correi-as 314 são direcionadas através das ranhuras 312, os membros receptoresde correia 310 são capturados entre as correias 314 e o poste 316. Dessamaneira, o braço universal 222 é anexado com segurança ao poste 316.Como mostrado na Figura 12, os receptores de correia 308 podem tambémser usados para facilitar segurar o braço universal 222 a uma corda 330 (porexemplo, um cabo ótico ou cabo de cobre). Como mostrado na Figura 12, oslaços 331 são direcionados através das ranhuras 312 e em torno da corda330 para segurar o braço universal 222 à corda 330.

Os membros de recepção de correia 310 também incluem carac-terísticas adicionais para uso na montagem do braço universal 222 aos pos-tes ou outras estruturas. Por exemplo, cada membro de recepção de correia310 inclui um primeiro orifício contínuo 318, e um segundo orifício contínuo320. O segundo orifício contínuo 320 inclui uma saliência de reforço 322.Como mostrado na Figura 9, fixadores tais como parafusos 324 podem serinseridos através dos orifícios contínuos 318 e acionados para um poste 316para segurar o braço universal 322 ao poste 316. A natureza em recessodos membros de recepção de correia 310 permite que as cabeças dos para-fusos 324 estejam em recesso com relação ao lado frontal 262 da porção debase 260. Os segundo orifícios contínuos 320 permitem que o braço univer-sal 322 seja prontamente conectado a um braço Iegacy tal como um "wafflebracket". Por exemplo, mostrados nas Figuras 13 e 14, os parafusos que seatarraxam 326 são inseridos através de aberturas em um "waffle bracket"328 e rosqueados nas saliências de reforço 322 dos orifícios contínuos 320para segurar o braço universal 322 "waffle bracket" 328. Em certas modali-dades, os orifícios contínuos 320 podem se alinhar com saliências providasno alojamento do terminal de conexão 226. Nessa maneira, usando parafu-sos mais longos que se atarraxam, os parafusos podem também ser ros- queados através da saliência de reforço 322 e na saliência do terminal deconexão para fornecer uma conexão mais segura. Esse tipo de conexãotambém provê meios adicionais para reter o terminal de conexão 226 dentrodo berço 224.

Com referência outra vez às Figuras 4 e 6, o braço universal 222 adicionalmente inclui dois orifícios contínuos alargados 340 que são posicio-nados geralmente ao longo de uma linha central do braço universal 222. Osorifícios contínuos alargados 340 têm diâmetros ampliados em comparaçãocom os orifícios contínuos 300 e são adaptados para receber fixadores maio-res tais como "lag bolts". Os orifícios contínuos alargados 340 incluem re- cessos escareados 342 para receber as cabeças dos fixadores inseridosatravés dos orifícios contínuos 340. Os fixadores inseridos através dos orifí-cios contínuos 340 podem ser usados para segurar o braço universal 222 auma estrutura tal como um poste.

Para certas aplicações, um instalador pode querer usar uma técnica de fixação que usa tanto um braço universal 222 quanto as caracte-rísticas de fixação providas no terminal de conexão 226. Para acomodar es-sa possibilidade, o braço universal 222 inclui orifícios contínuos que se ali-nham com os orifícios contínuos 248 e 250 do terminal de conexão 226. Porexemplo, um dos orifícios contínuos alargados 340 do braço universal 222 se alinha com o orifício contínuo 250 do terminal de conexão 226. Também,as abas de retenção 290 definem orifícios contínuos 360 que se alinhamcom os orifícios contínuos 250 do terminal de conexão 226. A porção de ba-se 260 é entalhada abaixo das abas de retenção 290 (por exemplo, vide en-talhes 291 mostrados na Figura 7) para prover folga para os fixadores quefuncionam através das abas de retenção 290 sem interferência da porção debase 260. O alinhamento dos orifícios contínuos entre o terminal de conexãoe o braço universal 222 permite que um instalador insira fixadores através,tanto do terminal de conexão 226 quanto do braço universal 222, e em umaestrutura que é desejada para montar o terminal de conexão. Nesse tipo deconfiguração, os fixadores provêem retenção secundária do terminal de co-nexão dentro do braço universal 222.

Com referência de volta à Figura 4, as paredes laterais 278, 280também definem um par de canais contínuos 370 que se estendem do ladofrontal 262 da porção de base 260. Os canais 370 se alinham com as ranhu-ras 355 definidas pelas orelhas laterais 254 do terminal de conexão 226 (vi-de Figura 3). Nessa maneira, os laços podem ser enrolados em volta doscanais 370 e também através das ranhuras 255 das orelhas laterais 254 pa-ra prover retenção secundária do terminal de conexão 226 no berço 224. Oscanais 370 podem também estar posicionados para receber os dedos 285de um braço de suspensão Iegacy 286 (vide Figura 15) para segurar o berço224 ao braço de suspensão 286.

As Figuras 18-20 mostram braços universais alternativos 222A,222B, 222C tendo características inventivas de acordo com os princípios dapresente descrição. O braço 222A foi modificado para incluir duas lingüetasresilientes 228A que encaixam no lado frontal do terminal de conexão 226quando o terminal de conexão está montado dentro do braço. O braço uni-versai 222B foi modificado para incluir duas lingüetas resilientes 228B queencaixam sobre as orelhas laterais 254 do terminal de conexão 226 quandoo terminal de conexão está montado dentro do braço 222B. O braço univer-sal 222C foi modificado para incluir quatro lingüetas resilientes 228C queencaixam sobre as orelhas laterais 254 do terminal de conexão 226 quandoo terminal de conexão está montado dentro do braço universal 222C.

Embora seja preferido usar a configuração de ajuste por encaixepara segurar o terminal de conexão dentro do berço, será apreciado que ou-tros arranjos de fixação podem também ser usados. Por exemplo, fixadorestais como parafusos, correias, laços ou outras estruturas poderiam tambémser usados para segurar o terminal de conexão dentro do berço do braçouniversal.

A partir da descrição detalhada já mencionada, estará evidenteque modificações e variações podem ser feitas nos dispositivos da descriçãosem se afastar do espírito ou escopo da invenção.

Claims

1. Sistema de montagem de terminal de conexão compreen-dendo:um terminal de conexão incluindo um alojamento do terminal deconexão ao qual uma pluralidade de adaptadores de fibra ótica é montada,os adaptadores de fibra ótica tendo portas externas que são acessíveis deum exterior do alojamento do terminal de conexão;um braço incluindo um berço para receber o terminal de cone-xão.

2. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordocom a reivindicação 1, em que o terminal de conexão é retido no berço poruma conexão de ajuste por encaixe.

3. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordo coma reivindicação 2, em que a conexão de ajuste por encaixe é provida poruma lingüeta resiliente única.

4. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordocom a reivindicação 3, em que o braço está alongado ao longo de um com-primento que se estende entre uma primeira extremidade e uma segundaextremidade do braço, em que o alojamento do terminal de conexão é alon-gado ao longo de um comprimento que se estende entre uma primeira ex-tremidade e uma segunda extremidade do alojamento do terminal de cone-xão, em que o braço define um encaixe na primeira extremidade do braço ea lingüeta resiliente única está localizado na segunda extremidade do braço,e em que quando o alojamento do terminal de conexão está posicionadodentro do berço do braço, a primeira extremidade do alojamento do terminalde conexão está retida dentro do encaixe do braço e a segunda extremidadedo alojamento do terminal de conexão está retida pela lingüeta resiliente úni-ca.

5. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordocom a reivindicação 1, em que o braço tem uma construção de plástico depeça única.

6. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordocom a reivindicação 1, em que o braço inclui receptores de correia e tambéminclui orifícios contínuos para receber fixadores.

7. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordocom a reivindicação 1, em que o braço inclui uma porção de base tendo umlado frontal e um lado traseiro, em que o berço do braço está localizado nolado frontal da porção de base, em que o braço está alongado ao longo deum comprimento que se estende de uma primeira extremidade para umasegunda extremidade do braço, em que o berço é definido por uma estruturade parede incluindo uma primeira parede de extremidade que se estende demaneira para fora do lado frontal da porção de base e está localizada naprimeira extremidade do braço, uma segunda parede de extremidade que seprojeta de maneira para fora do lado frontal da porção de base e está locali-zada na segunda extremidade do braço, e paredes laterais que se projetamde maneira para fora do lado frontal da porção de base e se estendem entrea primeira e a segunda extremidades do braço.

8. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordocom a reivindicação 7, em que a porção de base define orifícios contínuosque se estendem entre os lados frontais e traseiros da porção de base parareceber fixadores.

9. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordocom a reivindicação 8, em que pelo menos algumas das aberturas contínuasestão dispostas em torno de uma periferia da porção de base.

10. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordocom a reivindicação 9, em que pelo menos algumas das aberturas contínuasestão alinhadas ao longo da linha central do braço.

11. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordocom a reivindicação 7, em que o braço inclui pelo menos um receptor de cor-reia para receber uma correia no lado traseiro da porção de base.

12. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordocom a reivindicação 11, em que o receptor de correia inclui um membro dereceber correia definindo uma ranhura para receber uma correia, e em que omembro receptor de correia também define pelo menos uma abertura contí-nua para receber um fixador.

13. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordocom a reivindicação 12, em que o braço inclui uma saliência de reforço ali-nhada com a abertura continua do membro receptor de correia.

14. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordocom a reivindicação 11, em que o braço inclui pelo menos dois receptores decorreia alinhados ao longo de uma linha central do braço para receber cor-reias no lado traseiro da porção de base.

15. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordocom a reivindicação 7, em que as paredes laterais definem canais contínuosque se estendem de maneira para fora do lado frontal da porção de base.

16. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordocom a reivindicação 7, em que as paredes laterais definem fendas localiza-das em uma região central do berço.

17. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordocom a reivindicação 1, em que o braço define aberturas contínuas que sealinham com aberturas contínuas correspondentes do alojamento do termi-nal de conexão.

18. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordocom a reivindicação 7, em que o braço inclui um encaixe de retenção locali-zado na primeira extremidade do braço e uma lingüeta resiliente localizadana segunda extremidade do braço.

19. Método de usar o sistema de montagem do terminal deconexão de acordo com a reivindicação 1, em que o braço é primeiro insta-lado em um dado local, e então o terminal de conexão inserido no berço dobraço depois do braço ter sido instalado no local.

20. Sistema de montagem do terminal de conexão de acordocom a reivindicação 1, em que o braço inclui meios para facilitar a montagemdo braço em um poste, uma correia e um aro da janela de inspeção.