BRPI0709854A2 - lubrificante, mÉtodo para poupar energia usando um lubrificante de engrenagem, processo para produzir um lubrificante de engrenagem automotiva, que poupe energia, e, àleo base lubrificante - Google Patents

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Abstract

<B>LUBRIFICANTE, MÉTODO PARA POUPAR ENERGIA USANDO UM LUBRIFICANTE DE ENGRENAGEM, PROCESSO PARA PRODUZIR UM LUBRIFICANTE DE ENGRENAGEM AUTOMOTIVA, QUE POUPE ENERGIA, E, OLEO BASE LUBRIFICANTE <D>Um lubrificante de engrenagem automotivo de multigrau, que compreende um óleo base tendo um coeficiente de tração inferior a 0,021. Um método para poupar energia, que utiliza um lubrificante de engrenagem, que compreende misturar um lubrificante de engrenagem de multigrau através da adição de um óleo base tendo um coeficiente de tração inferior a 0, 021, e o uso de um lubrificante de engrenagem em um eixo ou diferencial. Um processo para produzir um lubrificante de engrenagem automotivo, que poupe energia, tendo uma viscosidade cinemática a 100<198>C superior a 10 cSt. Um lubrificante de engrenagem, que compreende um óleo base derivado de FT tendo um coeficiente de tração inferior a 0,015. Um lubrificante acabado, quecompreende um óleo base derivado de FT, tendo um coeficiente de tração inferir a 0,015. Um óleo base tendo um coeficiente de tração inferior a 0,011 e um ponto de ebulição a 50%, em peso, superior a 582<198>C.

Description

LUBRIFICANTE, MÉTODO PARA POUPAR ENERGIA USANDO UMLUBRIFICANTE DE ENGRENAGEM, PROCESSO PARA PRODUZIRUM LUBRIFICANTE DE ENGRENAGEM AUTOMOTIVA, QUE POUPEENERGIA, E, ÓLEO BASE LUBRIFICANTE"
CAMPO DA INVENÇÃO
A invenção é dirigida a óleos base lubrificantes, e alubrificantes acabados produzidos a partir dos mesmos, tendo baixoscoeficientes de tração.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Outros produziram lubrificantes de engrenagem tendo baixasrazões de viscosidade de Brookfield para viscosidade cinemática a 100°Cusando polialfaolefinas, ou combinações de óleos base derivados de petróleo,com níveis significativos de um agente de aperfeiçoamento de índice deviscosidade. Por exemplo, o Chevron Tegra® Synthetic Gear LubrificantSAE 80 W- 140 é produzido com um óleo base do Grupo III derivado depetróleo altamente refinado e mais do que 20% de um agente deaperfeiçoamento de índice de viscosidade. O Chevron Tegra® SynthethicGear Lubrificant SAE 75W-90 é produzido com polialfaolefina e óleos basede diéster. Tegra® é uma marca registrada de Chevron Corporation. Os óleosbase de polialfaolefina são caros e possuem uma menor compatibilidade deelastômero desejada do que outros óleos base. O óleo base de diéster provêcompatibilidade de elastômero e estabilidade de aditivo aperfeiçoadas, mas étambém muito caro e apenas está disponível em quantidades limitadas.
O Pedido de Patente Europeu N0 1570035A2 ensina que osfluidos funcionais podem ser produzidos usando óleos base tendo baixaviscosidade de CCS, em que os fluidos funcionais também possuem umabaixa viscosidade de Brookfield. Não é ensinado nada com referência àseleção de óleos base tendo mais do que uma composição molecular desejadade baixos coeficientes de tração.A Publicação de Pedido de Patente U.S. N0 20050133407expõe que lubrificantes de engrenagem podem ser produzidos tendo umabaixa viscosidade de Brookfield a partir de um óleo base lubrificante derivadode Fischer- Tropsch tendo uma composição molecular desejada. O Pedido dePatente U.S., cedido de um modo conjunto, 11/ 296.636, depositado em 7 dedezembro de 2005, expõe que óleos base com alto IV e um baixo teor desubstâncias aromáticas e, de um modo preferido, altos níveis de moléculaspredominantemente com funcionalidade monocicloparafínica podem serusados para a mistura de fluidos de transmissão manuais, com altos IVs ebaixas viscosidades de Brookfield, a - 40°C. As Publicações de Pedidos dePatente U.S., cedidas de um modo conjunto, N°s. 20050258078,20050261145,1 200502611146, e 20050261147 expõem que as misturas deóleos base, produzidas a partir de cera altamente parafínica, com óleos basedo Grupo II ou Grupo III, irão apresentar baixas viscosidades de Brookfield.A Publicação de Pedido de Patente U.S., cedida de um modo conjunto, N020050241990, expõe que lubrificantes de engrenagem desgastada podem serproduzidos com o uso de óleos base tendo um baixo coeficiente de tração,produzidos a partir de uma alimentação cerosa. A Publicação de Pedido dePatente U. S., cedida de um modo conjunto, N0 20050098476 expõecomponentes de mistura de óleo base de diminuição de ponto de fluidez,produzidos através de desengraxamento por hidromerização de umaalimentação cerosa e seleção de um produto de fundo de destilação pesada. OPedido de Patente Provisório U. S., cedido de um modo conjunto, 60/599.665, depositado em 5 de agosto de 2004 e o Pedido de Patente U.S.10/949.779, depositado em 23 de setembro de 2004, expõe que misturas deóleo de motor de multigrau de produtos destilados derivados de FischerTropsch e um componente de mistura de óleo base de diminuição de ponto defluidez, produzidos a partir de um produto de fundo isomerizado, podem serproduzidos apresentando baixas viscosidades de Brookfield.É desejado um lubrificante de engrenagem que possua umaalta viscosidade cinemática a 1OO°C e uma razão de Brookfield mais baixa doque os lubrificantes de engrenagem produzidos previamente. De um modopreferido, o lubrificante de engrenagem deverá apresentar uma viscosidadecinemática superior a 10 cS a 100°C, e deverá também apresentar umaviscosidade de Brookfield relativa à viscosidade cinemática, e é tambémdesejado um processo para a usa produção. De um modo preferido, olubrificante de engrenagem não irá também requerer altas quantidade de umagente de aperfeiçoamento do índice de viscosidade.
Um óleo base lubrificante tendo um coeficiente de traçãomuito baixo, e lubrificantes acabados que incluem lubrificantes deengrenagem produzidos a partir do óleo base, são também altamentedesejados.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Inventamos um lubrificante de engrenagem automotivo demultigrau, que compreende:
a. entre 5 a 95%, em peso, de um óleo base, produzido a partirde uma alimentação cerosa, tendo um coeficiente de tração inferior a 0,021,quando medido em uma viscosidade cinemática de 15 cst e uma razão dedeslizamento para rolagem de 40%;
b. inferior a 2%, em peso, de um agente de aperfeiçoamentode índice de viscosidade ou outro espessante; e
c. um aditivo de lubrificante de engrenagem de EP.
Inventamos também um método para poupar energia usandoum lubrificante de engrenagem, que compreende:
a. Misturar um lubrificante de engrenagem de multigrauatravés da adição de entre 5 a 95%, em peso, com base no lubrificante deengrenagem total, de um óleo base lubrificante tendo um coeficiente de traçãoinferior a 0,021, quando medido em uma viscosidade cinemática de 15 cSt euma razão de deslizamento para rolagem de 40%; e
b. uso do lubrificante de engrenagem em um eixo oudiferencial.
Inventamos agora também um processo para a produção de umlubrificante de engrenagem automotivo, que poupa energia, que compreende:
a. hidromerizar uma alimentação cerosa em uma zona deisomerização, na presença de um catalisador de hidroisomerização e dehidrogênio, sob condições pré - selecionadas determinadas, de modo a proverum produto de óleo base hidroisomerizado;
b. destilar o produto do óleo base hidroisomerizado,recuperado a partir da zona de isomerização, sob condições de destilação pré-selecionadas, de modo a coletar um produto de óleo base que poupe energia,caracterizado pelo fato de possuir um coeficiente de tração inferior a 0,021,quando medido a 15cSt e uma razão de deslizamento para rolagem de 40%;
c. misturar o produto de óleo base que poupa energia com umaditivo de lubrificante de engrenagem de EP, de modo a produzir olubrificante de engrenagem que poupa energia; em que o lubrificante deengrenagem que poupa energia possui uma viscosidade cinemática a 100°Csuperior a 10cSt.
Inventamos um lubrificante de engrenagem, que compreendeum óleo base derivado de Fischer- Tropsch, tendo um IV superior a 150 e umcoeficiente de tração inferior a 0,015, quando medido em uma viscosidadecinemática de 15 cSt e uma razão de deslizamento para rolagem de 40%.
Inventamos também um lubrificante acabado, quecompreende:
a. um óleo base derivado de Fischer- Tropsch tendo umcoeficiente de tração inferior a 0,015, quando medido a 15cSt e em umarazão de deslizamento para rolagem de 40%; e
b. uma quantidade eficaz de um ou mais aditivos delubrificante.
Inventamos também um óleo base lubrificante, que
compreende:
a. um coeficiente de tração inferior a 0,011; e
b. um ponto de ebulição de 50%, em peso, de acordo com a
ASTM D 6353, superior a 582° C (1080 ° F).
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
A SAE J 306 define os graus de viscosidade inerente delubrificantes de engrenagem automotivos. Um lubrificante de engrenagemautomotivo de multigrau refere-se a um lubrificante de engrenagemautomotivo, que possui características de viscosidade / temperatura, querecaem dentro dos limites de dois números SAE diferentes no SAE J306, dejunho de 1998. Por exemplo, um lubrificante de engrenagem automotivo SAE75W - 90 apresenta uma temperatura máxima de - 40°C para uma viscosidadede 150.000 cP e uma viscosidade cinemática a IOO0C de entre 13,5 e menosdo que 24, 0 cSt. O segundo grau de viscosidade SAE, XX, para umlubrificante de engrenagem automotivo de multigrau é sempre um númeromais alto do que o grau de viscosidade "W" SAE originário; deste modo, épossível ter um lubrificante de engrenagem automotivo de multigrau 80W -90, mas não um lubrificante de engrenagem automotivo de multigrau 80W-80.
Classificações de Viscosidade de Lubrificante de Engrenagem automotivo- SAE J 306, Junho de 1998.
<table>formula see original document page 6</column></row><table>Exemplos de lubrificantes de engrenagem automotiva sãofluidos de transmissão manual, lubrificantes de eixo, e fluidos de diferencial.
A Temperatura Máxima para a Viscosidade de 150.000 cP (°C)é medida através de Viscosidade de Brookfleld de varredura, de acordo com a ASTM D 2983 - 04. Os lubrificantes de engrenagem, que possuem uma baixaviscosidade de Brookfield, em especial aqueles com uma baixa Razão deBrookfield, são especialmente desejados. Uma baixa Razão de Brookfieldestá associada com baixas propriedades de temperatura do lubrificante deengrenagem.
A razão de Brookfield é calculada pela equação que se segue:
Razão de Brookfield = Viscosidade de Brookfield em cP,medida em temperatura β em 0C, dividida pela viscosidade cinemática a100°C em cSt.
Temperatura β = 40°C quando o lubrificante de engrenagem é um SAE 75W - XX.
Temperatura β = -26°C quando o lubrificante de engrenagem éum SAE 80W -XX, e
Temperatura β = -12°C quando o lubrificante de engrenagem éum SAE 85W - XX.
A Razão de Brookfield do lubrificante de engrenagem destainvenção é inferior a uma quantidade calculada com base na Temperatura β,através da equação que se segue:
613xe(-0,07xβ);
em que β = - 40 quando é lubrificante de engrenagem é umSAE 75 W - XX, β = - 26, quando lubrificante de engrenagem é um SAE 80W - XX, e β = - 12 quando o lubrificante de engrenagem é um SAW 85W- XX. Deste modo para um lubrificante de engrenagem automotivo SAE 74W- XX desta invenção, a Razão de Brookfield é inferior a 10081, de modopreferido inferior a 8000, para um lubrificante de engrenagem automotivoSAE 80 W - XX, a Razão de Brookfield é inferior a 3783, 3, de modopreferido inferior a 2500, e para um lubrificante de engrenagem automotivoSAW 85W - XX, a Razão de Brookfield é inferior a 1419,9. Observe-se queXX nesta invenção refere-se as graus de viscosidade SAE de 80, 85, 90, 140ou 250. O XX para um lubrificante de engrenagem automotivo será sempreum número mais alto do que o grau de viscosidade "W" SAE originário.
Observe-se que os lubrificantes de engrenagem desta invençãoconstituem um subconjunto preferido daqueles que satisfazem à especificaçãoSAE J 306. Por exemplo, um óleo SAE 75W - 90 com uma viscosidade deBrookfield, no máximo, de 150.000 cP, dividida por uma viscosidadecinemática típica a 100°C de 14 cSt, deveria apresentar uma Razão deBrookfield de 10714, não sendo tão desejado quanto os lubrificantes destainvenção com uma Razão de Brookfield mais baixa.
Os lubrificantes de engrenagem desta invenção possuem umaviscosidade cinemática mais alta a IOO0C do que os outros óleos produzidos apartir de uma alimentação ceroso tendo viscosidades de Brookfield maisbaixas. Os lubrificantes de engrenagem deste invenção possuem umaviscosidade cinemática a 100°C superior a 10 cSt. De um modo preferido, elespossuem uma viscosidade cinemática a 100°C inferior a, ou igual a 41, 0 cSt.Em uma outra modalidade, eles possuem uma viscosidade cinemática a 100°Csuperior a 13 cSt; e em uma outra modalidade, eles possuem uma viscosidadecinemática a 100°C superior a 20 cSt.
Em modalidades preferidas, os lubrificantes de engrenagemdesta invenção compreendem mais do que 12%, em peso, de um modo maispreferido mais do que 15%, em peso, e de modo mais prefrido mais do que25%, em peso, de um óleo base tendo:
i. um número seqüencial de átomos de carbono,
ii. menos do que 0,06%, em peso, de aromáticos,
iii. mais do que 20%, em peso, de moléculas totais comfuncionalidade cicloparafínica, e
iv. uma razão de moléculas com funcionalidademonocicloparafínica, com funcionalidade multicicloparafínica maior do que12.
Os termos "derivado de Ficher- Tropsch" ou "derivado de FT"significa que o produto, fração ou alimentação é originado de, ou é produzido,em algum estágio através de um processo de Fischer Tropsch". A carga dealimentação para o processo de Fischer- Tropsch pode provir de uma amplavariedade de fontes hidrocarbonáceas, inclui gás natural, carvão, óleo dexisto, petróleo, rejeitos municipal, derivados destes e combinações dosmesmos.
"Alimentação cerosa" consiste em uma alimentação oucorrente, que compreende moléculas de hidrocarboneto com um número decarbono de C 20 + e tendo um ponto de ebulição geralmente acima de cercade 600°F (316°C ). As alimentações cerosas, úteis nos processos aquidescritos, podem ser alimentações cerosas sintéticas, tais que oshidrocarbonetos cerosos de Fischer- Tropsch, ou podem ser derivadas a partirde fontes naturais. Deste modo, as alimentações cerosas para os processospodem compreender alimentações cerosas derivadas de Fischer- Tropsch,ceras de petróleo, materiais destilados cerosos, tais que óleos de gás, materiaisde óleo lubrificante, polialfaolefinas de alto ponto de fluidez, borra de óleo,ceras de alfa olefina normal, ceras de escória, ceras isentas de óleo, e cerasmicrocristalinas, e misturas das mesmas. De um modo preferido, as cargas dealimentação cerosas são derivadas a partir de alimentações cerosas de Fischer-Tropsch.
A graxa pode ser obtida a partir de cargas de alimentaçãoderivadas de petróleo convencional, ou através de hidrocraqueamento ou derefino com solvente da fração de óleo lubrificante. De um modo típico, agraxa é recuperada a partir de cargas de alimentação de desengraxamento comsolvente, preparadas através de um destes processos.
O hidrocraqueamento é preferido, de um modo usual, porque ohidrocraqueamento irá também reduzir o conteúdo de nitrogênio a um baixovalor. Com a graxa derivada a partir de óleos refinados com solvente, aremoção do óleo pode ser usada para reduzir o conteúdo de nitrogênio. Ohidrotratamento da cerca de escória pode ser usado para reduzir o conteúdo denitrogênio e de enxofre. As ceras de escória possuem um índice deviscosidade muito alto, normalmente dentro da faixa de a partir de cerca de140 a 200, dependendo do conteúdo de óleo e do material de partida a partirdo qual a graxa foi preparada. Portanto, as ceras de escória são adequadaspara a preparação de óleos base tendo um índice de viscosidade muito alto.
A alimentação cerosa útil nesta invenção possui, de um modopreferido, menos que 25 ppm de nitrogênio e de enxofre total. O nitrogênio émedido pela fusão da alimentação cerosa antes da combustão oxidativa e dadetecção por quimioluminescência de acordo com a ASTM D 4629- 96. Ométodo de teste é adicionalmente descrito na Patente U.S. N0 6. 503. 956,incorporada a este. O enxofre é medido através da alimentação cerosa anteriorà fluorescência ultravioleta através da ASTM D 5453 - 00. O método de testeé adicionalmente descrito na Patente U.S. N0 6.503. 956, incorporado a este.
É esperado que as alimentações cerosas, úteis nesta invenção,sejam plenas e de custo relativamente competitivo no futuro próximo, àmedida em que os processos de síntese de Fischer- Tropsch entrem emprodução. Produtos brutos de síntese, preparados a partir do processo deFischer- Tropsch compreendem uma mistura de vários hidrocarbonetossólidos, líquidos e gasosos. Aqueles produtos de Fischer- Tropsch, que entramem ebulição dentro da faixa do óleo base lubrificante, contêm uma altaproporção de cera, o que os torna candidatos ideais para que sejamprocessados sob a forma de um óleo base. Deste modo, a cera de Fischer -Tropsch representa uma alimentação excelente para a preparação de óleosbase de alta qualidade, de acordo com o processo da invenção. A cera deFischer- Tropsch está normalmente sólida em temperatura ambiente e, emconseqüência disto, exibe fracas propriedades em baixa temperaturas, tais queo ponto de fluidez e o ponto de turvação. No entanto, seguindo-se àhidroisomerização da cera, óleos base derivados de Fischer-Tropsch, tendoexcelentes propriedades em baixa temperatura podem ser preparados. Umadescrição geral de processos de desengraxamento por hidroisomerizaçãoadequados pode ser encontrada nas Patentes U.S. N°s. 5. 135. 638 e5.282.958, e na Publicação de Pedido de Patente U.S. N0 20050133409,incorporadas a este.
A hidroisomerização é alcançada através do contato daalimentação cerosa com um catalisador de hidroisomerização em uma zona deisomerização, sob condições de hidroisomerização. O catalisador dehidroisomerização compreende, de um modo preferido, uma peneiramolecular de tamanho de poro intermediário seletiva à forma, um componentede hidrogenação de metal nobre, e um suporte de óxido refratário. A peneiramolecular de tamanho de poro intermediário seletiva à forma é selecionada,de um modo preferido, a partir do grupo, que consiste de SAPO -11, SAPO -31, SAPO - 41, SM -3, ZSM -22, ZSM - 23, ZSM - 35, ZSM - 48, ZSM -57, SSZ - 32, ofretita, ferrierita, e combinações dos mesmos. SAPO - 11,SM- 3, SSZ- 32, ZSM- 23, e combinações dos mesmos são mais preferidos.De um modo preferido, o componente de hidrogenação de metal nobre éplatina, paládio, ou combinações dos mesmos.
As condições de hidroisomerização dependem da alimentaçãocerosa usada, do catalisador de hidroisomerização usado, se o catalisador é ounão sulfetado, do rendimento desejado, e das propriedades desejadas do óleobase. As condições de hidroisomerização preferidas, úteis na correnteinvenção, incluem temperaturas de 260°C a cerca de 413°C (500 a 775°F) euma pressão total de 15 a 3000 psig (0,10 a 20,7 MPa), e uma razão dehidrogênio para a alimentação de cerca de 0,5 a 30 MSCF/ bbl (0,01 a 0,85MNm3/barril), de um modo preferido de cerca de 1 a cerca de 10 MSCF/bbl(0,03 a cerca de 0,28 MNm3/barril), de um modo mais preferido de cerca de 4a cerca de 8 MSCF/bbl (0,11 a cerca de 0,23 MNm3/barril). De um modogeral, o hidrogênio será separado a partir do produto e reciclado à zona deisomerização.
De um modo opcional, o óleo base, produzido através dedesengraxamento por hidroisomerização, pode ser hidroacabado. Ohidroacabamento pode ocorrer em um ou mais estágios, seja antes ou após ofracionamento do óleo base em uma ou mais frações. O hidroacabamento tema intenção de aperfeiçoar a estabilização à oxidação, a estabilidade a UV, e aaparência do produto através da remoção de aromáticos, olefinas, corposcoloridos e solventes. Uma descrição geral do hidroacabamento pode serencontrada nas Patentes U.S. N0. 3.852.207 e 4.673.487, incorporadas a este.O estágio de hidroacabamento pode ser necessário para reduzir o percentualem peso de olefinas no óleo base a menos do que 10, de modo preferido amenos do que 5, de um modo mais preferido a menos do que 1, e de um modoainda mais preferido a menos do que 0,5. O estágio de hidroacabamento podeser também requerido para reduzir o percentual em peso de aromáticos amenos do que 0,1, de modo preferido a menos do que 0,06, de um modo maispreferido a menos do que 0,02, e ainda mais preferivelmente a menos do que0,01.
O óleo base é fracionado em diferentes graus de viscosidadedo óleo base. No contexto desta exposição "diferentes graus de viscosidade deóleo base" é definido como dois ou mais óleos base que diferem emviscosidade cinemática a IOO0C um do outro, em pelo menos 1,0 cSt. Aviscosidade cinemática é medida usando a ASTM D-445-04. Ofracionamento é executado usando uma unidade de destilação a vácuo, demodo a fornecer frações com faixas de ponto de ebulição pré-selecionadas.As frações de óleo base terão, de um modo típico, um ponto defluidez inferior a 0°C. De um modo preferido, o ponto de fluidez deverá serinferior a - 10°C. De um modo adicional, em algumas modalidades, o pontode fluidez da fração de óleo base deverá Ter uma razão de ponto de fluidez,em °C, para a viscosidade cinemática a IOO0C, em cSt, superior a um Fator deFluidez de Óleo Base, em que o Fator de Fluidez de Óleo Base é definido pelaequação:
Fator de Fluidez do Óleo Base = 7,35 χ Ln (ViscosidadeCinemática a IOO0C)- 18
O ponto de fluidez é medido através da ASTM D 5950-02.
As frações de óleo base possuem quantidades mensuráveis demoléculas insaturadas, medidas por FIMS. Em uma modalidade preferida, odesengraxamento por hidroisomerização e as condições de fracionamento noprocesso desta invenção são projetados de modo a produzir uma ou maisfrações selecionadas a partir de óleo base tendo mais do que 10%, em peso, demoléculas totais com funcionalidade cicloparafínica, de um modo preferidomais do que 20, mais do que 35 ou mais do que 40; e um índice deviscosidade superior a 150. A uma ou mais frações selecionadas de óleo basedeverão ter, de um modo usual, menos do que 70%, em peso, de moléculastotais com funcionalidade cicloparafínica. De um modo preferido, a uma oumais frações selecionadas do óleo base deverão ter, de um modo adicional,uma razão de moléculas com funcionalidade monocicloparafínica paramoléculas com funcionalidade multicicloparafínica superior a 2,1. Emmodalidades preferidas, o óleo base possui uma razão de moléculas comfuncionalidade monocicloparafínica para moléculas com funcionalidademulticicloparafínica superior a 5, ou superior a 12. Em modalidadespreferidas, o óleo base pode não conter moléculas com funcionalidademulticicloparafínica, de tal modo que a razão de moléculas comfuncionalidade monocicloparafínica para moléculas com funcionalidadesmulticicloparafínica seja superior a 100.
Em algumas modalidades preferidas, as frações de óleo baselubrificante, úteis nesta invenção, possuem um índice de viscosidade maior doque uma quantidade definida pela equação:
IV = 28 χ Ln (Viscosidade Cinemática a 100°C)+95Em outras modalidades preferidas, as frações de óleo baselubrificante, úteis nesta invenção, possuem um índice de viscosidade maior doque uma quantidade definida pela equação:
IV = 29 χ Ln (Viscosidade Cinemática a 100°C)+105A presença de moléculas predominantemente cicloparafínicascom funcionalidade mnocicloparafínica nas frações de óleo base destainvenção provê excelente estabilidade à oxidação, baixa volatilidade deNoack, assim como a solubilidade do aditivo desejada e a compatibilidade doelastômero. As frações de óleo base possuem um percentual em peso deolefinas inferior a 10; de modo preferido inferior a 5, de modo mais preferidoinferior a 1, e de um modo mais preferido inferior a 0,5. As frações de óleobase possuem, de um modo preferido, um percentual em peso de aromáticosinferior a 0,1, de um modo mais preferido inferior a 0,05, e de um modo aindamais preferido inferior a 0,02.
Em modalidades preferidas, as frações de óleo base possuemum coeficiente de tração inferior a 0,023, de modo preferido inferior a ouigual a 0,021, de um modo mais preferido inferior a ou igual a 0,019, quandomedido em uma viscosidade cinemática de 15 cSt e em uma razão dedeslizamento para rolagem de 40%. De um modo preferido, elas possuem umcoeficiente de tração inferior a uma quantidade definida pela equação:
Coeficiente de tração = 0,009 χ Ln (Viscosidade Cinemática) -0,001
em que a Viscosidade Cinemática durante a medição docoeficiente de tração está entre 2 e 50 cSt, e em que o coeficiente de tração émedido em uma velocidade de rolo média de 3 metros por segundo, umarazão de deslizamento para rolagem de 40%, e uma carga de 20 Newtons.Exemplos destas frações de óleo base preferidas são ensinados na Publicaçãodo Pedido de Patente U.S. N0 200502411990 Al, depositado em 29 de abrilde 2004. Os lubrificantes de engrenagem, produzidos usando óleo basepreferido possuem um baixo coeficiente de tração, que irá poupar energia eoperar de um modo mais frio.
Em algumas modalidades preferidas, as frações de óleo basetendo um baixo coeficiente de tração também apresentam espessuras de filmegrandes. Ou seja, elas possuem uma espessura de filme EHD superior a 175nanômetros quando medida em uma viscosidade cinemática de 15 cSt. Osóleos base preferidos desta invenção apresentam as mesmas espessura defilme ou mais espessas do que PAOs, mas apresentam coeficientes de traçãomais baixos do que PAOs.
Em algumas das modalidades mais preferidas, as frações deóleo base possuem um coeficiente de tração inferior a 0,017, ou ainda menordo que 0,015, ou menor do que 0,011, quando medido a 15 cSt e em umarazão de lâmina para rol de 40%. As frações de óleo base tendo oscoeficientes de tração mais baixos possuem propriedades de ramificaçãoúnicas por RMN, incluindo um índice de ramificação inferior a ou igual a23,4, uma proximidade de ramificação maior que ou igual a 22, 0, e um índicede Carbono Livre de entre 9 e 30. De um modo adicional, elas possuem,preferivelmente, mais do que 4%, em peso, de carbono naftênico, de ummodo preferido mais do que 5%, em peso, de carbono naftênico por análise dendM de acordo com a ASTM D 3238. As frações de óleo base tendo oscoeficientes de fração mais baixos possuem, de um modo geral, um ponto defluidez inferior a -15°C, mas possuem, de um modo surpreendente, uma razãode ponto de fluidez, em °C, para a viscosidade cinemática a 100°C, em cSt,inferir a uma quantidade definida pela equação:Fator de Fluidez de Óleo Base = 7,35 χ Ln (ViscosidadeCinemáticaa 100°C)- 18
As frações de óleo base tendo os coeficientes de tração maisbaixos possuem uma viscosidade cinemática mais alta e pontos de ebuliçãomais altos. De um modo preferido, as frações de óleo base lubrificante tendoum coeficiente de tração inferior a 0,015 possuem um ponto de ebulição a50%, em peso, mais alto do que 1032°C (1050°F). Em uma modalidade, afração de óleo base lubrificante da invenção possui um coeficiente de traçãoinferior a 0,011 e um ponto de ebulição a 50 %, em peso, de acordo com aASTM D 6353, superior a 582°C (1080 0°F ).
As frações de óleo base lubrificante úteis nesta invenção,diferentemente das polialfaolefinas (PAOs) e muitos outros óleos baselubrificantes sintéticos, contêm moléculas de hidrocarboneto tendo númerosconsecutivos de átomos de carbono. Isto é prontamente determinado atravésde cromatografia gasosa, em que as frações de óleo base lubrificante entramem ebulição em uma ampla faixa de ebulição e não apresentam picos agudosseparados por mais do que 1 número de carbono. Em outra palavras, asfrações de óleo base lubrificante possuem picos cromatográficos em cadanúmero de carbono através de sua faixa de ebulição.
O Oxidator BN da fração de óleo base lubrificante mais útil nainvenção é superior a 10 horas, de um modo mais preferido superior a 12horas, em modalidades preferidas, em que a olefina e os conteúdos desubstâncias aromáticas são significativamente baixos na fração do óleo baselubrificante do óleo base lubrificante, o Oxidator BN da fração de óleo baseselecionada será superior a 25 horas, de um modo preferido superior a 35horas, de um modo mais preferido superior a 40 ou até mesmo 41 horas. OOxidator BN da fração de óleo base selecionada, será, de um modo típico,inferior a 60 horas. O teste de Oxidator BN é descrito por Stangeland et al. naPatente U.S. N0 3.852.207. O testes de Oxidator BN mede a resistência àoxidação por meio de um aparelho de absorção de oxigênio do tipo Dornte.Vide, R. W. Dornte, "Oxidation of White Oils", Industrial and EnginneringChemistry, Vol. 28, página 26, 1936. Normalmente, as condições são umaatmosfera de oxigênio puro a 340 0F (1710C) Os resultados são relatados emhoras para absorver 1000 ml de 02 por 100 g de óleo. No teste Oxidator BN,são usados 0,8 ml de catalisador por 100 gramas de óleo e um conjunto deaditivos é incluído no óleo. O catalisador consiste de uma mistura denaftenatos metálicos solúveis em querosene. A mistura de naftenatosmetálicos solúveis simula a análise metálica média do óleo de carter usado. Onível de metais no catalisador é o que se segue:
Cobre = 6.927 ppm;Ferro = 4.083 ppm;Chumbo = 80.208 ppm;Manganês = 350 ppm;Estanho = 3565 ppm
O conjunto de aditivos consiste de 80 milimoles de zincobispolipropilenofenilditio- fosfato por 100 gramas de óleo, ouaproximadamente 1,1 gramas de OLOA 260. O teste Oxidator BN mede aresposta de um óleo base lubrificante em uma aplicação simulada. Altosvalores, ou períodos de tempo longos para a absorção de um litro de oxigênio,indicam a boa estabilidade à oxidação.
OLOA é um acrônimo para Oronite Lubricating OilAdditive®, que é uma marca registrada de Chevron Oronite.
Aditivo de Lubrificante
O lubrificante acabado da presente invenção compreende umaquantidade eficaz de um ou mais aditivos de lubrificante. Os aditivos delubrificante, que podem ser misturados com o óleo base lubrificante paraformar a composição de lubrificante acabada incluem aqueles, que sedestinam a aperfeiçoar certas propriedades dos lubrificantes acabados. Osaditivos de lubrificante típicos incluem, por exemplo, os aditivos antidesgaste,os agentes de EP, detergentes, dispersantes, antioxidantes, agentes dediminuição de ponto de fluidez, agentes de aperfeiçoamento do índice deViscosidade, modificadores de viscosidade, modificadores de fricção,desemulsificadores, agentes de supressão de espuma, inibidores de corrosão,inibidores de ferrugem, agentes de intumescência de vedação,emulsificadores, agentes de umectação, agentes de aperfeiçoamento delubrificidade, desativadores metálicos, agentes de formação de gel, agentes depegajosidade, bactericidas, aditivos de perda de fluido, colorantes, e ossimilares. De um modo típico, a quantidade total de um ou mais aditivos delubrificante no lubrificante acabado está dentro da faixa de 0,1 a 30%, empeso. De um modo típico, a quantidade de óleo base lubrificante destainvenção no lubrificante acabado está entre 10 e 99, 9%, em peso, de modopreferido entre 25 e 99 %, em peso. Os fornecedores de aditivo de lubrificanteirão prover a informação sobre as quantidades eficazes de seus aditivos delubrificante individuais ou de conjuntos de aditivos a serem misturados comos óleos base lubrificantes, de modo a produzir os lubrificantes acabados. Noentanto, devido às excelentes propriedades dos óleos base desta invenção,menos aditivos do que o requerido no caso de óleos base lubrificantesproduzidos através de outros processos podem ser requeridos para satisfazeràs especificações para o lubrificante acabado.
Agentes de Aperfeiçoamento de índice de Viscosidade(Aperfeiçoadores de IV)
Os agentes de aperfeiçoamento de IV modificam ascaracterísticas viscométricas dos lubrificantes através da redução da taxa deadelgaçamento com a temperatura crescente e a taxa de espessamento com asbaixas temperaturas. Os agentes de aperfeiçoamento de IV fornecem, destemodo, um desempenho aumentado em temperaturas baixas e elevadas. Osagentes de aperfeiçoamento de IV são, de um modo típico, submetidos àdegradação mecânica devido ao cisalhamento de moléculas em áreas deelevado estresse. As altas pressões geradas em sistemas hidráulicos submetemos fluidos a taxas de cisalhamento de até IO7 s"1. O cisalhamento hidráulicocausa com que a temperatura do fluido seja aumentada em um sistemahidráulico e o cisalhamento pode causar a perda da viscosidade quasepermanente em óleos lubrificantes.
De um modo geral, os agentes de aperfeiçoamento de IV sãopolímeros orgânicos solúveis em óleo, de um modo típico homo- e co-polímeros ou derivados dos mesmos, de número de peso molecular médio decerca de 15 000 a 1 milhão de unidades de massa atômica (amu). Os agentesde aperfeiçoamento de IV são, de um modo geral, adicionados aos óleoslubrificantes em concentrações de cerca de 0,1 a 10%, em peso. Elesfuncionam através do espessamento do óleo lubrificante, ao qual eles sãoadicionados em temperaturas mais altas do que baixas, deste modo mantendoa alteração de viscosidade com a temperatura mais constante, do que de outromodo seria caso. A alteração na viscosidade com a temperatura é usualmenterepresentada através do índice de viscosidade (IV), com a viscosidade dosóleos com IV elevado (por exemplo, de 140), sendo menos alterada com atemperatura do que a viscosidade dos óleos com IV baixo (por exemplo, de90).
As principais classes de agentes de aperfeiçoamento de IVincluem polímeros e copolímeros de ésteres de acrilato e metacrilato;copolímeros de etileno - propileno; copolímeros de estireno - dieno; epoliisobutileno, agentes de aperfeiçoamento de IV são, com freqüência,hidrogenados para a remoção da olefina residual. Os derivados do agente deaperfeiçoamento de IV incluem o agente de aperfeiçoamento de IV dodispersante, que contêm funcionalidades polares, tais que os grupossuccinimida enxertados.
O lubrificante de engrenagem da invenção possui menos doque 10%, em peso, de agente de aperfeiçoamento de IV, de modo preferidomenos do que 5%, em peso, de agentes de aperfeiçoamento de IV. Em outrasmodalidades, o lubrificante de engrenagem pode conter níveis muito baixosde agente de aperfeiçoamento de IV, tais que menos do que 2%,m em peso,ou menos do que 0,5%, em peso, de um modo preferido, menos do que 0,4 %,em peso, mais preferivelmente menos do que 0,2 %, em peso, de agente deaperfeiçoamento de IV. O lubrificante de engrenagem pode até mesmo nãoconter o agente de aperfeiçoamento de IV.
Agentes de Espessamento
Agentes de espessamento, no contexto desta exposição, sãohidrocarbonetos solúveis em óleo ou miscíveis em óleo com uma viscosidadecinemática a IOO0C maior do que 100 cSt. Exemplos de agentes deespessamento são poliisobutileno, éster complexo de alto peso molecular,borracha de butila, copolímeros de olefina, polímero de estireno - dieno,polimetacrilato, éster de estireno, e PAO de viscosidade ultra elevada. De ummodo preferido, o agente de espessamento possui uma viscosidade cinemáticaa 1OO°C de cerca de 150 cSt a cerca de 10.000 cSt.
Em uma modalidade, o lubrificante de engrenagem dainvenção possui menos do que 2%, em peso de agente de espessamento.
Destilacão de Óleo Base
A separação das frações derivadas de Fischer-Tropsch e dasfrações derivadas de petróleo em várias frações tendo faixas ponto deebulição características é efetuada, de um modo geral, seja por destilação avácuo ou atmosférica, ou através de uma combinação de destilaçãoatmosférica e a vácuo. Como usado nesta exposição, o termo "fração dedestilado" ou "destilado" refere-se a uma fração de corrente lateral recuperadaou a partir de uma coluna de fracionamento atmosférica ou de uma coluna devácuo, em oposição a "produtos de fundo" que representam a fração de pontode ebulição superior residual, recuperada a partir do fundo da coluna. Adestilação atmosférica é usada, de um modo típico, para separar as frações dedestilado mais leves, tais que os destilados de nafta e médios, a partir de umafração de produtos de fundo tendo um ponto de ebulição inicial acima decerca de 600 °F a cerca de 750°F (cerca de 315°C a cerca de 399°C). Emtemperaturas mais elevadas, o craqueamento térmico dos hidrocarbonetospode ocorrer conduzindo à incrustação do equipamento e a rendimentos maisbaixos das frações mais pesadas. A destilação a vácuo é usada, de um modotípico, para separar o material de ponto de ebulição mais alto, tais que asfrações de óleo base lubrificantes, em cortes de faixa de ponto de ebuliçãodiferentes. O fracionamento do óleo base lubrificante em cortes de faixa deebulição diferentes permite com que a planta de manufatura do óleo baselubrificante produza mais do que um grau, ou viscosidade, do óleo baselubrificante.
Depressor de ponto de fluidez
Os lubrificantes de engrenagem da presente invençãocompreendem ainda pelo menos um depressor de ponto de fluidez. Elescontêm de cerca de 0,01 a 12%, em peso, com base na mistura de lubrificantetotal de um depressor de ponto de fluidez. Os agentes de diminuição de pontode fluidez são conhecidos na arte e incluem, mas não estão limitados a,ésteres de copolímeros de anidrido maléico- estireno, polimetacrilatos,poliacrilatos, poliacrilamidas, produtos de condensação de ceras dehaloparafina e compostos aromáticos, produtos de condensação de ceras dehaloparafina e compostos aromáticos, polímeros de vinil carboxilato, eterpolímeros de dialquil fumaratos, ésteres vinílicos de ácidos graxos,copolímeros de etileno- acetato de vinila, resinas de condensação de alquilfenol formaldeído, éteres alquil vinílicos, copolímeros de olefina, e misturasdos mesmos. De um modo preferido, o depressor de ponto de fluidez épolimetacrilato.
O depressor de ponto de fluidez utilizado na presente invençãopode ser também um componente de mistura de óleo base de diminuição deponto de fluidez, preparado a partir de um produto de produtos de fundoderivados de Fischer -Tropsch isomerizados, conforme descrito naPublicação do Pedido de Patente U.S. N0 20050098476, cujo conteúdo éincorporado a este, a título referencial, em sua totalidade. Quando usado, ocomponente de mistura do óleo base de diminuição de ponto de fluidezdiminui o ponto de fluidez da mistura de lubrificante em pelo menos 3°Cabaixo do ponto de fluidez da mistura de lubrificante, na presença de umcomponente de mistura de óleo base de diminuição do ponto de fluidez. Ocomponente de mistura de óleo base de diminuição de ponto de fluidez é umproduto de produtos de fundo derivados de Fischer- Tropsch isomerizadostendo um ponto de fluidez, que é pelo menos 3°C mais alto do que o ponto defluidez da mistura de lubrificante, que compreende a fração de óleo baselubrificante derivada a partir da cera altamente parafínica e do óleo basederivado de petróleo (isto é, a mistura na ausência de um depressor de pontode fluidez). Por exemplo, se o ponto de fluidez objetivado na mistura delubrificante for de -9°C e o ponto de fluidez da mistura de lubrificante naausência do depressor de ponto de fluidez for maior do que -9°C, umaquantidade do componente da mistura de óleo base de diminuição de ponto defluidez será misturado com a mistura de lubrificante, em uma proporçãosuficiente para reduzir o ponto de fluidez da mistura para o valor objetivado.
O produto de produtos de fundo derivado de Fischer-Tropschisomerizado, usado para reduzir o ponto de fluidez da mistura de lubrificanteé usualmente recuperado como o produto de fundo da coluna de vácuo deuma operação de Fischer -Tropsch. O peso molecular médio do componenteda mistura de óleo base de diminuição de ponto de fluidez irá, também, de ummodo usual, recair dentro da faixa de cerca de 600 a cerca de 1100, com umpeso molecular médio de entre cerca de 700 e cerca de 1000 sendo preferido.De um modo típico, o ponto de fluidez do componente de mistura do óleobase de diminuição do ponto de fluidez deverá estar entre cerca de -9°C ecerca de 20°C. O ponto de 10% da faixa de ponto de ebulição do componentede mistura de óleo base de diminuição do ponto de fluidez deverá estar dentroda faixa de a partir de cerca de 850 0F (454°C) e cerca de 1050° F (565°C ).De um modo preferido, o componente da mistura de óleo base de diminuiçãode ponto de fluidez deverá ter um grau médio de ramificação nas moléculasde entre 6,5 e 10 ramificações alquila por 100 átomos de carbono.
Em uma modalidade, a mistura de lubrificante podecompreender um depressor de ponto de fluidez conhecido na arte e umcomponente de mistura de óleo base de diminuição de ponto de fluidez. Ocomponente de mistura de óleo base de diminuição de ponto de fluidez podeser um produto de produtos de fundo derivado de Fischer -Tropschisomerizado ou um produto de produtos de fundo derivado de petróleoisomerizado. Os componentes de mistura de óleo base de diminuição depontos de fluidez, que são o produto de produtos de fundo derivados depetróleo isomerizado são descritos na Publicação de Pedido de Patente N020050247600. Em uma tal modalidade, de um modo preferido, a mistura delubrificante compreende de 0,05 a 15%, em peso (de um modo mais preferidode 0,5 a 10% em peso) do componente de mistura de óleo base de diminuiçãode ponto de fluidez, que é um produto de produtos de fundo, derivados depetróleo, derivados de Fischer - Tropsch.
O lubrificante desparafinizado de alta viscosidade consiste emum óleo base de alta viscosidade, denominado de viscosidade SUS a 2IO0F. Olubrificante desparafinizado de alta viscosidade tipicamente derivado depetróleo deverá ter uma viscosidade acima de 180 cSt a 40°C, de modopreferido acima de 250 cSt a 40°C, e de um modo mais preferido na faixa de500 a 1100 cSt a 40°C. O lubrificante desparafinizado de alta viscosidadederivado de produto bruto de Daqing foi verificado como sendoespecialmente adequado como o componente de mistura de óleo base dediminuição de ponto de fluidez da presente invenção. O lubrificantedesparafinizado de alta viscosidade deve ser hidroisomerizado e pode, de ummodo opcional, ser desengraxado com solvente. O lubrificantedesparafinizado de alta viscosidade preparado unicamente pelodesengraxamento com solvente foi verificado como sendo menos efetivocomo um componente de mistura de óleo base de diminuição de ponto defluidez.
Aditivo de Lubrificante de Engrenagem de EP
Os lubrificantes de engrenagem desta invenção compreendementre 2 e 35%, em peso, de modo preferido entre 2,5 e 30%, em peso, demodo mais preferido entre 2, 5 e 20%, em peso, de um aditivo de lubrificantede engrenagem de extrema pressão (EP). Os aditivos de lubrificante deengrenagem de EP são adicionados a lubrificantes, de modo a prevenir ocontato metal - a- metal destrutivo na lubrificação de superfícies móveis. Sobas condições normais denominadas "hidrodinâmicas", um filme delubrificante é mantido entre as superfícies relativamente móveis, governadaspor parâmetros de lubrificante, e principalmente viscosidade. Além disso,quando a carga é aumentada, a folga entre as superfícies é reduzida, ouquando as velocidades das superfícies móveis são tais que o filme de óleo nãopode ser mantido, a condição de "lubrificação limítrofe" é alcançada;governada amplamente pelos parâmetros das superfícies de contato. Emcondições ainda mais severas, um contato destrutivo significativo émanifestado, em si mesmo, em várias formas, tais que o desgaste e a fadigado metal conforme medido pela formação de rugas e de orifícios. A função doaditivo de lubrificante de engrenagem de EP é a de evitar que isto aconteça.Em sua maior parte, os aditivos de lubrificante de engrenagem de EP tem sidosolúveis ou facilmente dispersados como uma dispersão estável no óleo e, deum modo amplo, têm sido compostos orgânicos quimicamente reagidos paraque contenham enxofre, halogênio (principalmente cloro), fósforo, carboxila,ou grupos de sal de carboxilato, que reagem com a superfície metálica sobcondições de lubrificação limítrofes. As dispersões estáveis de boratos demetal alcalino hidratadas têm sido também consideradas como sendo eficazescomo aditivos de lubrificante de engrenagem de EP.
Além disso, como os boratos de metal alcalino hidratados sãoinsolúveis em meios de óleo lubrificante, é necessário incorporar o boratocomo uma dispersão no óleo e as dispersões homogêneas são, em particular,desejáveis. O grau de formação de uma dispersão homogênea pode estarcorrelacionado à turvação do óleo após a adição do borato de metal alcalinocom turbidez mais alta, correlacionado a dispersões menos homogêneas. Demodo a facilitar a formação de uma tal dispersão homogênea, é convencionalincluir um dispersante em tais composições. Exemplos de dispersantesincluem agentes superficialmente ativos lipofílicos, tais que alquenilsuccinimidas ou outros dispersantes contendo nitrogênio, assim como osalquenil succinatos. É também convencional empregar o borato de metalalcalino em tamanhos de partícula de menos do que 1 mícron, de modo afacilitar a formação da dispersão homogênea. Um aditivo de lubrificante deengrenagem de EP preferido desta invenção compreende uma dispersãooleosa de nitreto de boro hexagonal.
Outros aditivos de lubrificante de engrenagem de EPpreferidos desta invenção compreendem um borato de potássio hidratadodispersado ou uma composição de borato de sódio hidratada dispersada tendoum grau de desidratação específico. As composições de borato de potássiohidratadas dispersadas não descritas na Patente U. S. N0 6.737. 387. De ummodo preferido, nesta modalidade, o borato de potássio hidratado dispersadoé caracterizado por uma razão de hidroxila: boro (OH: B) de pelo menos 1,2:1a 2,2:1, e uma razão de potássio para boro de a partir de cerca de 1:2,75 a1:3,25. As composições de borato de sódio hidratadas dispersadas sãodescritas na Patente U.S. N0 6. 634. 450. De um modo preferido, nestamodalidade, o borato de sódio hidratado dispersado é caracterizado por umarazão de hidroxila: boro (OH: B) de a partir de cerca de 0,80: 1 a 1, 60: 1, euma razão de sódio para boro de a partir de cerca de 1:2,75 a 1:3,25.
Em uma outra modalidade, o aditivo de lubrificante deengrenagem de EP preferido da invenção compreende uma combinação detrês componentes, que são (1) boratos metálicos alcalinos hidratados; (2) pelomenos um componente de polissulfeto de diidrocarbila, que compreende umamistura que não inclui mais do que 70%, em peso de trissulfeto dediidrocarbila, mais do que 5,5 %, em peso, de dissulfeto de diidrocarbila, epelo menos 30%, em peso de tetrassulfeto de diidrocarbila ou polissulfetossuperiores; e (3) um componente de fósforo não- ácido, que compreende umcomponente de triidrocarbil fosfita, pelo menos 90%, em peso, do qual possuia fórmula (RO)3 P, em que R é alquila de 4 a 24 átomos de carbono e pelomenos um derivado de ditiofsofato de diidrocarbila. As composições deborato de metal alcalino preferidas, em que a razão de polissulfetos écuidadosamente controlada, são descritas no Pedido de Patente U.S. N0 11/122. 461, depositado em 4 de maio de 2005. Estes aditivos de lubrificante deengrenagem de EP preferidos com as combinações acima descritas possuempropriedades de transporte de carga superiores e estabilidade emarmazenamento aperfeiçoada.
O aditivo de lubrificante de engrenagem de EP é combinado,de um modo típico, com outros aditivos em um conjunto de aditivos delubrificante de engrenagem. Uma variedade de outros aditivos podem estarpresentes nos lubrificantes de engrenagem da presente invenção. Estesaditivos incluem antioxidantes, agentes de aperfeiçoamento de índice deviscosidade, dispersantes, inibidores de ferrugem inibidores de espuma,inibidores de corrosão, outros agentes antidesgaste, desemulsificadores,modificadores de fricção, agentes de diminuição de ponto de fluidez e umavariedade de outros aditivos bem conhecidos. Os dispersantes preferidosincluem os bem conhecidos succinimida e alquilfenóis e álcoois etoxilados.Aditivos adicionais particularmente preferidos são succinimidas solúveis emóleo e sulfonatos de metal alcalino ou de metal alcalino terroso solúveis emóleo.
O lubrificante de engrenagem desta invenção podecompreender também outros óleos base, tais que, por exemplo, óleos base doGrupo I, Grupo II, Grupo III derivado de petróleo, ou óleos base sintéticos,tais que polialfaolefinas, ésteres poliglicóis, poliisobutenos e naftalenosalquilados.
Componente de Mistura de Óleo Base de Diminuição dePonto de fluidez
Algumas modalidades dos lubrificantes de engrenagem destainvenção compreendem um componente de misturas de óleo base dediminuição de ponto de fluidez. O componente de mistura do óleo base dediminuição de ponto de fluidez é preparado, de um modo usual, a partir dafração de produtos de fundo de alto ponto de ebulição, remanescentes na torrede vácuo após a destilação das frações de óleo base de ponto de ebulição maisbaixo. Ele deverá ter um peso molecular de pelo menos 600. Ele pode serpreparado ou a partir de um produto de fundo derivado de Fischer- Tropschou de um produto de fundo derivado de petróleo. O produto de fundo éhidroisomerizado, de modo a alcançar um grau médio de ramificação namolécula de entre cerca de 5 e cerca de 9 ramificações alquila por 100 átomosde carbono. Seguindo-se à hidroisomerização, o componente de mistura deóleo base de diminuição de ponto de fluidez deverá ter um ponto de fluidez deentre cerca de - 20°C e cerca de 20°C, de um modo usual entre cerca de - IO0Ce cerca de 20° C. O peso molecular e o grau de ramificação nas moléculas sãoparticularmente críticos para a prática apropriada da invenção.
No caso do produto bruto de síntese de Fischer- Tropsch, ocomponente de mistura do óleo base de diminuição de ponto de fluidez épreparado a partir da fração cerosa, que está normalmente sólida emtemperatura ambiente. A fração cerosa pode ser produzida diretamente apartir do produto bruto de síntese de Fischer- Tropsch ou ela pode serpreparada a partir da oligomerização de olefinas derivadas de Fischer-Tropsch de ponto de ebulição mais baixo. Independentemente da fonte de cerade Fischer-Tropsch, ela precisa conter hidrocarbonetos, que entram emebulição acima de 950 ° F (510 °C), de modo a que seja produzido o produtode fundo usado na preparação do componente de mistura do óleo base dediminuição de ponto de fluidez. De modo a aperfeiçoar o ponto de fluidez e oIV, a cera é hidromerizada de modo a introduzir uma ramificação favorávelno interior das moléculas. A cera hidroisomerizada irá, de um modo usual, serenviada a uma coluna de vácuo, em que as várias frações de óleo basedestilado podem ser usadas para o óleo base destilado de Fischer- Tropschhidroisomerizado. O material do produto de fundo, coletado a partir da colunade vácuo compreende uma mistura de hidrocarbonetos de alto ponto deebulição, que são usados para preparar o componente de mistura de óleo basede diminuição do ponto de fluidez. Em adição à hidroisomerização e aofracionamento, a fração cerosa pode ser submetida a várias outras operações,tais que, por exemplo, o hidrocraqueamento, hidrotratamento ehidroacabamento. O componente de mistura do óleo base de diminuição doponto de fluidez da presente invenção não é um aditivo no uso normal destetermo na arte, pois ele é, de fato, apenas uma fração do óleo base de altoponto de ebulição.
O componente de mistura do óleo base de diminuição de pontode fluidez deverá ter um ponto de fluidez, que é pelo menos 3°C mais alto doque o ponto de fluidez do óleo base de destilado de Fischer- Tropschhidroisomerizado. Foi verificado que, quando o produto de fundohidroisomerizado, conforme descrito nesta exposição, é usado para reduzir oponto de fluidez da mistura, o ponto de fluidez da mistura deverá estar abaixodo ponto de fluidez ou de ambos o componente de mistura de óleo base dediminuição do ponto de fluidez e óleo base de Fischer- Tropsch de destiladohidroisomerizado. Portanto, não é necessário reduzir o ponto de fluidez doproduto de fundo para o ponto de fluidez objetivado do óleo do motor.
Deste modo, o grau efetivo de hidroisomerização não precisaser tão elevado quanto pode, de um outro modo, ser esperado, e o reator dehidroisomerização pode ser operado em uma severidade mais baixa, commenos craqueamento e menos perda de rendimento. Foi verificado que oproduto de fundo não deve ser hidromerizado de um modo excessivo, ou a suacapacidade para atuar como um componente de mistura de óleo base dediminuição de ponto de fluidez pode ser comprometida. Deste modo, o graumédio de ramificação nas moléculas do produto de fundo de Fischer- Trospchdeverá recair dentro de uma faixa de cerca de 5 a cerca de 9 ramificaçõesalquila por 100 átomos de carbono.
Um componente de mistura de óleo base de diminuição deponto de fluidez, derivado a partir de uma carga de alimentação de Fischer-Tropsch, deverá ter um peso molecular de entre cerca de 600 e cerca de 1.100,de modo preferido entre cerca de 700 e cerca de 1.000. A viscosidadecinemática a IOO0C irá recair, de um modo usual, dentro da faixa de a partirde cerca de 8cSt a cerca de 22 cSt. O ponto de ebulição de 10% da faixa deebulição do produto de fundo irá recair, de um modo típico, entre cerca de850°F (454 0C) e cerca de 1050 0F (565 °C). De um modo geral, oshidrocarbonetos de peso molecular mais alto são mais efetivos comocomponentes de mistura de óleo base de diminuição de ponto de fluidez doque os hidrocarbonetos de peso molecular mais baixo. De um modo típico, opeso molecular do componente de mistura do óleo base de diminuição deponto de fluidez deverá ser de 600 ou mais alto. Em conseqüência disto, osponto de fração mais altos na coluna de fracionamento, que resultam em ummaterial de produto de fundo de ponto de ebulição mais alto, são usualmentepreferidos quando da preparação do componente de mistura de óleo base dediminuição de ponto de fluidez. O ponto de corte mais alto apresenta tambéma vantagem de produzir um rendimento mais alto das frações de óleo basedestilado.
Foi também verificado que, através do desengraxamento comsolvente do produto de produtos de fundo hidroisomerizados em baixatemperatura, de modo geral a - IO0C ou menos, a eficácia do componente demistura de óleo base de diminuição de ponto de fluidez pode ser aumentada.Foi verificado que o produto ceroso separado durante o desengraxamento comsolvente a partir do produto de fundo exibe propriedades de diminuição doponto de fluidez melhoradas, desde que as propriedades de ramificaçãopermaneçam dentro dos limites da invenção. O produto oleoso recuperadoapós a operação de desengraxamento com solvente, ao mesmo tempo em queexibe algumas propriedades de diminuição de ponto de fluidez, é menoseficaz do que produto ceroso.
No caso de ser derivado de petróleo, o método básico depreparação é essencialmente o mesmo que já descrito acima. Éparticularmente preferido para a preparação de um componente de mistura deóleo base de diminuição de ponto de fluidez derivado de petróleo umlubrificante desparafinizado de alta viscosidade contendo um alto conteúdo decera. O lubrificante desparafinizado de alta viscosidade constitui uma fraçãode produtos de fundo, que foi altamente refinada e desengraxada. Olubrificante desparafinizado de alta viscosidade é um óleo base de altaviscosidade, que é denominado como de viscosidade SUS a 210 0F (98 0C).De um modo típico, o petróleo derivado a partir do lubrificantedesparafinizado de alta viscosidade deverá apresentar uma viscosidade acimade 180 cSt a 40°C, de um modo preferido acima de 250 cSt a 40°C, e de modomais preferido na faixa de 500 a 1100 cSt a 40°C. Foi verificado que olubrificante desparafinizado de alta viscosidade derivado a partir de umproduto bruto de Daqing é especialmente adequado para o uso como umcomponente de mistura de óleo base de diminuição de ponto de fluidez dapresente invenção. O lubrificante desparafinizado de alta viscosidade deveriaser hidroisomerizado e poderia, de um modo opcional, ser desengraxado comsolvente. O lubrificante desparafinizado de alta viscosidade, preparadounicamente através de desengraxamento com solvente, foi verificado comosendo muito menos eficaz como um componente de mistura de óleo base dediminuição de ponto de fluidez.
O componente de mistura do óleo base de diminuição de pontode fluidez derivado a partir de petróleo deverá ter um conteúdo de parafina depelo menos cerca de 30%, em peso, de um modo preferido de pelo menos40%, em peso, e de um modo mais preferido de pelo menos 50%, em peso. Ofaixa de ebulição de componente de mistura de óleo base de diminuição deponto de fluidez dever estar acima de 950°C (510° C). O ponto de ebulição de10% deve ser maior do que cerca de 1050 ° F (565 0C) com um ponto de 10 %acima de 1150° F (620 0C) sendo preferido. O grau médio de ramificação nasmoléculas de petróleo derivadas do componente de mistura de óleo base dediminuição de ponto de fluidez irá recair dentro da faixa de a partir de cercade 5 a cerca de 9 ramificações alquila por 100 átomos de carbono, de modomais preferido a partir de cerca de 6 a cerca de 8 ramificações alquila por 100átomos de carbono.
Métodos de Teste Analíticos
As viscosidades de Brookfield foram medidas através daASTM D 2983- 04. Os pontos de fluidez foram medidos de acordo com aASTM D 5959- 02.
% em peso de Olefinas
O % m peso de olefmas nos óleos base desta invenção édeterminado através de próton - RMN através dos estágios que se seguem, A-D:A. Preparar uma solução de 5-10% do hidrocarboneto de testeem deutoclorofórmio.
B. Adquirir um espectro de próton normal de pelo menos 12ppm de largura espectral e a referência acurada do eixo de desvio químico(ppm). O instrumento precisa ter uma faixa de ganho suficiente, de modo aque adquira um sinal sem a sobrecarga do receptor/ ADC. Quando é aplicadoum pulso de 30°, o instrumento precisa ter uma faixa dinâmica dedigitalização de sinal mínima de 65. 000. De um modo preferido, a faixadinâmica deverá ser de 260.000 ou mais.
C. Medir as intensidades de integral entre:
6,0 - 4,5 ppm (olefina)2,2 - 1,9 ppm (alílica)1,9 - 0,5 ppm (saturada)
D. Usando o peso molecular da substância de testedeterminada através da ASTN D 2503, calcular:
1. A fórmula molecular média dos hidrocarbonetos saturados.
2. A fórmula molecular média das olefinas.
3.A intensidade de integral total (= soma de todas asintensidades de integral).
4.A intensidade de integral por amostra de hidrogênio (=integral total/ número de hidrogênios na fórmula).
5.0 número de hidrogênios da olefina (= integral da olefina /integral por hidrogênio).
6. O número de ligações duplas (= hidrogênio da olefina vezeshidrogênios na fórmula da olefina/ 2).
7. O % em peso de olefinas por RMN / próton =100 vezes onúmero de ligações duplas vezes o número de hidrogênios em uma moléculade olefina típica, dividido pelo número de hidrogênios em uma molécula desubstância de teste típica.O % em peso de definas através do procedimento de cálculode RMN por próton, D, funciona melhor quando o resultado de olefinaspercentual é baixo, inferior a cerca de 15%, em peso. As olefinas precisam serolefinas "convencionais", isto é uma mistura distribuída daqueles tipos deolefina tendo hidrogênios ligados a carbonos de ligação dupla, tais que: alfa,vinilideno, eis, trans e trissubstituídos. Estes tipos de olefina deverãoapresentar uma razão de alílico detectável para integral de olefina de entre 1 ecerca de 2, 5. Quando esta razão excede a cerca de 3, ela indica que umpercentual mais alto de olefinas tri- ou tetra- substituídas está presente e quediferentes pressuposições devem ser efetuadas, para que seja calculado onúmero de ligações duplas na amostra.
Medição de Substâncias Aromáticas através de HPLC - UV
O método usado para medir os baixos níveis de moléculas compelo menos uma função aromática nos óleos base lubrificantes desta invençãoutiliza um sistema Hewlett Packard 1050 Series Quaternary Gradient HighPerformance Liquid Chromatography (HPLC) acoplado com um detector HP10050 Diode - Array UV- Vis, com interface para uma estação HP Chem. Aidentificação das classes aromáticas individuais nos óleos base altamenteinsaturados, que foi efetuada com base em seu padrão espectral de UV e o seuperíodo de tempo de eluição. A coluna amino usada para esta análisediferencia amplamente as moléculas aromáticas, com base em seu número deanéis (ou de um modo mais correto, número de ligações duplas). Deste modo,o único anel aromático contendo moléculas pode ser primeiramente eluído,seguido pelas substâncias aromáticas policíclicas, de modo a aumentar onúmero de ligações duplas por molécula. Para as substâncias aromáticas comum caráter de ligação dupla similar, aquelas apenas com substituição alquilano anel são eluídas de um modo mais rápido do que aquelas com substituiçãonaftênica. A identificação inequívoca dos vários hidrocarbonetos aromáticosdo óleo base a partir de seus espectros de absorção de UV foi efetuadareconhecendo-se que as suas transições eletrônicas de pico foram todasdesviadas para o vermelho em relação a análogos do composto de modelopuro, a um grau dependente da quantidade de substituição alquílica enafitênica no sistema de anel. Estes desvios batocrômicos são bem conhecidoscomo sendo causados pela deslocalização de grupo alquila dos π- elétrons noanel aromático. Como poucos compostos aromáticos não- substituídos entramem ebulição da na faixa de lubrificante, algum grau de desvio para vermelhofoi esperado e observado para todos os grupos aromáticos principaisidentificados. A quantificação dos compostos aromáticos de eluição foiefetuada através de cromatogramas de integração, produzidos a partir decomprimentos de onda otimizados para cada classe geral de compostos emrelação à janela de tempo de retenção apropriada para aquela substânciaaromática. Os limites de janela de tempo de retenção para cada classearomática foram determinados através da avaliação manual dos espectros deabsorção individuais de compostos de eluição em diferentes períodos detempo e sua atribuição à classe aromática apropriada, com base em suasimilaridade qualitativa, de modo a modelar os espectros de absorção docomposto. Com poucas exceções, apenas cinco classes de compostosaromáticos foram observadas os óleos base lubrificantes do Grupo II e III APIaltamente saturados.
Calibracão por HPLC- UV
O HPLC - UV é usado para a identificação destas classes decompostos aromáticos, até mesmo em níveis muito baixos. As substânciasaromáticas com múltiplos anéis absorvem de 10 a 200 vezes mais fortementedo que as substâncias aromáticas com um único anel. A substituição alquilatambém afeta a absorção em cerca de 20%. Portanto, é importante usar oHPLC, de modo a separar e a identificar as várias espécies de substânciasaromáticas e quão eficientemente elas realizam a absorção.
Cinco classes de compostos aromáticos foram identificadas.Com a exceção de uma pequena sobreposição entre os naftenos aromáticoscom 1 anel alquila altamente retidos e os alquil naftalenos minimamentealtamente retidos, todas as classes de compostos aromáticos foram resolvidascom base na linha de referência. Os limites de integração para a co- eluição desubstâncias aromáticas com 1 e 2 anéis a 272 nm foram produzidos através dométodo de queda perpendicular. Os fatores de resposta dependentes docomprimento de onda para cada classe aromática geral foram determinados,em primeiro lugar, através da construção de gráficos de Lei de Beer, a partirde misturas de composto de modelo puro, com base nas absorções de picoespectrais mais próximas aos análogos aromáticos substituídos.
Por exemplo, as moléculas de alquil- cicloexilbenzeno nosóleos base exibem uma absorção de pico distinta a 272 nm, que corresponde àmesma transição (proibida) que os compostos do modelo de tetralina não-substituídos a 268 nm. A concentração dos naftenos aromáticos de 1 anelalquila nas amostras de óleo base foi calculada assumindo-se que o seu fatorde resposta de absorção molar a 272 nm era aproximadamente igual àabsorção molar de tetralina a 268 nm, calculada a partir de gráficos de Lei deBeer. As concentrações em peso percentual de substâncias aromáticas foramcalculadas assumindo-se que o peso molecular médio para cada classearomática era aproximadamente igual ao peso molecular médio para aamostra de óleo base total.
Este método de calibração foi ainda adicionalmenteaperfeiçoado através do isolamento de substâncias aromáticas com 1 anelúnico, diretamente a partir dos óleos base lubrificantes, através decromatografia de HPLC exaustiva. A calibração diretamente com estassubstâncias aromáticas eliminou as pressuposições e as incertezas associadascom os compostos modelo. Conforme esperado, a amostra aromática isoladapossuía um fator de resposta mais baixo do que o composto modelo, porqueela era mais altamente substituída.De um modo mais específico, para calibrar acuradamente ométodo de HPLC- UV as substâncias aromáticas substituídas por benzenoforam separadas a partir da massa do óleo base lubrificante usando umaunidade de HPLC semi- preparativa Waters. 10 gramas de amostra foramdiluídas em n-hexano a 1:1 e injetadas sobre uma coluna de sílica ligada comamino, uma proteção com DI de 5 cm χ 22, 4 mm, seguida por duas colunascom DI de 25 cm χ 22, 3 mm de partículas de sílica ligadas com amino de 8-12 mícrons, manufaturada por Rainin Instruments, Emeryville, Califórnia,com n- hexano como a fase móvel, em uma taxa de fluxo de 18 mis / minuto.O eluente da coluna foi fracionado com base na resposta do detector a partirde um conjunto de detector de UV de comprimento de onda duplo a 265 nm ea 295 nm. A frações saturadas foram coletadas até que a absorção a 265 nmdemonstrasse uma alteração de 0,01 unidades de absorção, o que assinalou oinício da eluição de substância aromática com anel único. Uma fraçãoaromática de anel único foi coletada até que a razão de absorção entre 265 nme 295 nm diminuísse para 2,0, indicando o início da eluição de dois anéisaromáticos. A purificação e a separação da fração aromática de anel único foiproduzida através de re- cromatografia da fração monoaromática, emafastamento da fração de saturados "de ajuste", que resultou a partir dasobrecarga da coluna de HPLC.
O "padrão "aromático purificado demonstrou que asubstituição alquila diminuiu o fator de resposta de absorção molar em cercade 20%, em relação à tetralina não- substituída.
Confirmação de Substâncias Aromáticas através de RMN
O percentual em peso de todas as moléculas com pelo menosuma função aromática no padrão monoaromático purificado foi confirmadoatravés de análise de RMN 13C de longa duração. O RMN foi mais fácil decalibrar do que o HPLC UV, porque ele mediu simplesmente o carbonoaromático, de tal modo que a resposta não dependeu da classe de substânciasaromáticas sendo analisadas. Os resultados de RMN foram traduzidos a partirdo % de carbono aromático para o % de moléculas aromáticas (de modo a serconsistente com HPLC- UV e D 2007), sabendo-se que de 95 - 99% dassubstâncias aromáticas nos óleos base lubrificante eram substânciasaromáticas de anel único.
A alta potência, a longa duração, e a boa análise de linha dereferência foram necessários para medir, de um modo acurado, as substânciasaromáticas em até 0,2% de moléculas aromáticas.
De um modo específico, para medir acuradamente os baixosníveis de todas as moléculas com pelo menos uma função aromática atravésde RMN, o método D 5292- 99 padrão foi modificado, de modo a forneceruma sensibilidade de carbono mínima de 500-1 (através da prática padrãoASTM - E 386). Uma corrida com a duração de 15 horas em um RMN de400- 500 MHz com uma sonda Nalorac de 10-12 mm foi usada. Foi usado osoftware de integração Acom PC, de modo a definir a forma da linha dereferência e efetuar a integração de um modo consistente. A freqüência doveículo foi alterada uma vez durante a corrida, de modo a evitar os artefatos apartir da formação de imagem do pico alifático ao interior da regiãoaromática. Tomando-se os espectros em cada um dos lados dos espectrosportadores, a resolução foi significativamente aperfeiçoada.
Composição Molecular através de FIMSOs óleos base lubrificantes desta invenção foramcaracterizados através de Espectroscopia de Massa Por Ionização de Campo(FIMS) em alcanos e moléculas com diferentes números de insaturações. Adistribuição das moléculas nas frações de óleo foi determinada através deFIMS. As amostras foram introduzidas através de uma sonda sólida, de modopreferido através da colocação de uma pequena quantidade (cerca de 0,1 mg)do óleo base a ser testado em um tubo capilar de vidro. O tubo capilar foicolocado na ponta de uma sonda sólida para um espectrômetro de massa, e asonda foi aquecida a partir de cerca de 40 a 50°C a até cerca de 500 ou 600°C,em uma taxa de entre 5 0°C e IOO0C por minuto, em um espectrômetro demassa operando a cerca de IO"6 torr. O espectrômetro de massa foi escaneadoa partir de 40 m/z a 1000 mJ z, em uma taxa de 5 segundos por década.
O espectrômetro de massa usado foi um "Time- to- Flight", deMicromass. Os fatores de resposta para todos os tios de compostos foramassumidos como sendo de 1,0, de tal modo que o percentual em peso fossedeterminado a partir da área percentual. Os espectros de massa adquiridosforam somados, de modo a gerar um espectro "médio".
Os óleos base lubrificantes desta invenção foramcaracterizados através de FIMS em alcanos e moléculas com diferentesnúmeros de insaturações. As moléculas com diferentes números deinsaturações podem compreender cicloparafinas, olefinas, e substânciasaromáticas. Se as substâncias aromáticas estivessem presentes em quantidadessignificativas no óleo base lubrificante, elas seriam identificadas na análise deFIMS como 4- insaturações. Quando olefinas estivessem presentes emquantidades significativas no óleo base lubrificante, elas seriam identificadasna análise de FIMS como 1- insaturações. O total de 1- insaturações, 2-insaturações, 3- insaturações,4- insaturações,5- insaturações, e 6- insaturaçõesa partir da análise de FIMS, menos o % em peso de olefinas por RMN porpróton, e menos o % em peso de substâncias aromáticas por HPLC- UV é opercentual em peso total de moléculas com funcionalidade cicloparafínicasnos óleos base lubrificantes desta invenção. Observe-se que, se o conteúdo desubstâncias aromáticas não fosse medido, ele seria assumido como sendoinferior a 0,1 %, em peso, e não seria incluído no cálculo para o percentual empeso total de moléculas com funcionalidade cicloparafínica.
Moléculas com funcionalidade cicloparafínica significamqualquer molécula que seja, ou que contenha como um ou mais substituintes,um grupo hidrocarboneto saturado monocíclico ou multicíclico fundido. Ogrupo cicloparafínico pode ser opcionalmente substituído por um ou maissubstituintes. Exemplos representativos incluem, mas não estão limitados a,ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila, cicloexila, cicloeptila,decaidronaftaleno, octaidronaftaleno, (pentadecan-6-il) cicloexano, 3, 7, 10-tricicloexilpentadecano, decaidro-1- (pentadecan-6-il) naftaleno, e ossimilares.
Moléculas com funcionalidade monicicloparafínica significamqualquer molécula, que seja um grupo hidrocarboneto saturado monocíclicode 3 a 7 átomos no anel ou qualquer molécula, que seja substituída por umgrupo hidrocarboneto saturado monocíclico de 3 a 7 átomos no anel. O grupocicloparafínico pode ser opcionalmente substituído por um ou maissubstituintes. Exemplos representativos incluem, mas não estão limitados a,ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila, cicloexila, cicloeptila, (pentadecan-6-ila), cicloexano, e os similares.
Moléculas com funcionalidade multicicloparafínica significamqualquer molécula que seja um grupo de anel hidrocarboneto saturadomulticíclico fundido de dois ou mais anéis fundidos, qualquer molécula queseja substituída por um ou mais grupos de anel hidrocarboneto saturadomulticíclico fundido de dois ou mais anéis fundidos, ou qualquer moléculaque seja substituída por mais do que um grupo hidrocarboneto saturadomonocíclico de 3 a 7 carbonos no anel. O grupo de anel hidrocarbonetosaturado multicíclico possui dois anéis fundidos. O grupo cicloparafínicopode ser opcionalmente substituído por um mais substituintes. Os exemplosrepresentativos incluem, mas não estão limitados a, decaidronaftaleno,octaidronaftaleno, 3, 7, 10- tricicloexilpentadecano, decaidro-l-(pentadecan-6-il) naftaleno, e os similares.
Propriedades de Ramificação por RMN
As propriedades de ramificação dos óleos base da presenteinvenção foram determinadas através da análise de uma amostra de óleousando carbono - 13 (13C) RMN, de acordo com o processo que se segue dedez estágios. As referências citadas na descrição do processo fornecemdetalhes dos estágios do processo. Os estágios 1 e 2 são executados apenasnos materiais iniciais, a partir de um novo processo.
1) Identificar os centros de ramificação CH e os pontos de
terminação de ramificação CH3 usando a seqüência de pulso DEPT (Dodrell,D. T., Pegg, D. T.; Bendall, M. R., Journal of Magnetic Resonance, 1982, 48,323 ff).
2) Verificar a ausência de carbonos iniciando ramificaçõesmúltiplas (carbonos quaternários) usando a seqüência de pulso APT (Patt, S.L..; Shoolery, J. N., Journal of Magnetic Resonance, 1982, 46, 535 ff.).
3) Atribuir várias ressonâncias de carbono de ramificação aposições de ramificação específicas e a comportamentos usando valorestabulados e calculados (Lindeman, L. P., Journal of Qualitative AnalyticalChemistry, 43, 1971, 1245 ff., Netzel, D. A. et al., Fuel, 60, 1981, 307 ff).
Exemplos:
Ramificação Desvio Químico por RMN (ppm)
2-metila 22,7
3-metila 19,3 ou 11,4
4-metila 14,3
4+metila 19,8
Etila interna 10,8
Propila interna 14,5 ou 20,5
Metilas adjacentes 16,5
4) Estimar a densidade de ramificação relativa em diferentesposições de carbono através da comparação da densidade integrada docarbono específico do grupo metila/ alquila com a intensidade de um carbonoúnico (que é igual à integral total/ número de carbonos por molécula namistura). Para o caso único da ramificação 2-metila, em que ambos a metilaramificada e a metila terminal ocorrem na mesma posição de ressonância, aintensidade foi dividida por dois, antes da estimulação da densidade deramificação. Se a fração de ramificação 4-metila for calculada e tabulada, asua contribuição para o 4+ metila precisa ser subtraída, de modo a evitar acontagem dupla.
5) Calcular o número de carbono médio. O número de carbonomédio pode ser determinado com acurácia suficiente para os materiaislubrificantes através da divisão do pelo molecular da amostra por 14 (peso dafórmula de CH2).
6) O número de ramificações por molécula é a soma deramificações encontrada no estágio 4.
7) O número de ramificações alquila por 100 átomos decarbono é calculado a partir do número de ramificações por molécula (Estágio6) vezes 100/ número de carbono médio.
8) Estimar o índice de Ramificação (BI). O BI é estimado porAnálise de RMN 1H e apresentado como o percentual de metil hidrogênio(faixa de desvio químico 0,6 - 1, 05 ppm) dentre o hidrogênio total, tal cmestimado através de RMN na composição de hidrogênio líquido.
9) Estimar a proximidade de ramificação (BP). O BP éestimado através de RMN 13C e apresentado como um percentual de carbonosde metileno recorrentes, que são quatro ou mais carbonos, em afastamento dogrupo terminal ou de uma ramificação (representada por um sinal de RMN em29,9 ppm) dentre os carbonos totais, conforme estimado por RMN nacomposição de hidrocarboneto líquido.
10) Calcular o índice de Carbono Livre (FCI). O FCI éexpresso em unidades de carbonos. Contagem da metila terminal ou docarbono ramificado como "um"; os carbonos no FCI são o quinto ou carbonosmaiores a partir ou de uma metila terminal de cadeia reta ou de um carbonometina ramificado. Estes carbonos aparecem entre 29,9 ppm e 29,6 ppm noespectro de carbono -13. Eles são medidos como se segue:
a. calcular o número de carbonos médio da molécula naamostra como no estágio 5;
b. dividir a área integral de carbono-13 total (divisões degráfico ou contagens de área) pelo número de carbono médio a partir doestágio a, de modo a obter a área integral por carbono na amostra,
c. medir a área entre 29,9 ppm e 29,6 ppm na amostra, e
d. dividir a área integral por carbono a partir do estágio b paraobter o FCI (EP 1062306 Al);
As medições podem ser efetuadas usando qualquerespectrômetro de RMN de Transformação de Fourier. De um modo preferido,as medições são efetuadas usando um espectrômetro tendo um imã de 7,0 Tou maior. Em todos os casos, após a verificação através de Espectrometria deMassa, UV ou RMN, mostrando que os carbonos aromáticos estavamausentes, a largura espectral para os estudos de RMN 13C foi limitada à regiãode carbono saturada, cerca de 0- 80 ppm contra TMS (tetrametilsilano).Soluções de 25- 30%, em peso, de clorofórmio dl foram excitadas por pulsosa 30° seguido por um período de aquisição de 1,3 segundos. De modo aminimizar os dados de intensidade não- uniforme, foi usado odesacoplamento de porta invertida de próton de banda larga durante umretardo de 6 segundo, antes do pulso de excitação e durante a aquisição. Asamostras foram também dopadas com de 0,03 a 0,05 M Cr (acac)3 (tris(acetilacetonato)- cromo (III)) como um agente de relaxamento, de modo aassegurar que fossem observadas as intensidades totais. Os períodos de tempode experimento estavam em uma faixa de 4 a 8 horas. A análise de RMN 1Hfoi também executada usando um espectrômetro tendo um imã de 7,0 T oumaior. A queda de indução livre de 64 transientes em média conjunta foiadquirida, empregando um pulso a 90° de excitação, uma queda derelaxamento de 4 segundo e um período de tempo de aquisição de 1, 2segundos.
As seqüências de DEPT e de APT foram executadas de acordocom as descrições da literatura, com desvios menores descritos nos manuaisde operação Varian ou Bruker. DEPT é Aumento sem Distorção através deTransferência de Polarização (Distortionless Enhancement by PolarizationTransfer). A seqüência DEPT 45 fornece um sinal de todos os carbonosligados a prótons. A DEPT mostra apenas os carbonos CH. A DEPT 135mostra CH e CH3 para cima e CH2 a 180° fora de fase (para baixo). APT é oTeste de Próton Ligado (Attached Proton Teste). Ele permite com que todosos carbonos sejam observados, mas se CH e CH3 estiverem para cima, entãoos quaternários e CH2 estão para baixo. As seqüências são úteis pelo fato deque cada ramificação metila deve ter um CH correspondente e os gruposmetila são claramente identificados por meio de desvio químico e fase.
Ambos são descritos nas referências citadas.
As propriedades de ramificação de cada amostra foramdeterminadas através de RMN 13C usando a pressuposição nos cálculos de quetoda a amostra era isoparafínica. Não foram efetuadas correções para n-parafinas ou naftenos, que podem estar presentes nas amostras de óleo emquantidade variáveis. O conteúdo de naftenos podem ser medidos usandoEspectroscopia de Massa por Ionização de Campo (Field Ionization MassSpectroscopy (FIMS)).
"Alquila" significa um radical hidrocarboneto monovalentesaturado linear, de 1 a 6 carbonos, ou um radical hidrocarboneto monovalentesaturado ramificado de 3 a 8 átomos de carbono. De modo preferido, todas asramificações são metila. Exemplos de ramificações alquila incluem, mas nãoestão limitadas a, grupos, tais que metila, etila, n- propila, isopropila, n-butila,isobutila, sec-butila, t-butila, n-pentila, e os similares.
EXEMPLOS
Os exemplos que se seguem são incluídos para esclarecerainda mais a invenção, mas não devem ser construídos como limitações aoescopo da invenção.
Exemplo 1:
Uma cera de Fischer- Tropsch à base de cobalto hidrotratadatinha as propriedades que se seguem:
Tabela I
<table>table see original document page 44</column></row><table>
Um óleo base, FT- 7.3, foi produzido a partir de cera deFischer - Tropsch à base de cobalto hidrotratada, através de hidromerização,hidroacabamento, fracionamento, e mistura para uma viscosidade objetivada.O óleo base tinha as propriedades apresentadas na Tabela II.
Tabela II
<table>table see original document page 44</column></row><table>Exemplo 2:
Três misturas de lubrificante de engrenagem usando o FT-73foram misturadas com conjuntos de aditivo antidesgaste de EP de lubrificantede engrenagem. Os conjuntos de aditivo e lubrificante de engrenagemcompreenderam enxofre/ fósforo (S/ P) e uma dispersão estável de aditivos deEP de borato de metal alcalino hidratado, combinados com outros aditivos. Osaditivos usados em GEARA e GEARB foram os mesmos que aqueles usadosna produção comercial de Chevron Delo®, Gear Lubricants ESI®. Osaditivos usados em GEARC foram os mesmos que aqueles usados naprodução comercial de Chevron Delo® Trans Fluid ESI®. Delo® e ESI® sãomarcas registradas de Chevron Corporation. As formulações destas trêsmisturas de lubrificante estão sumariadas na Tabela III.
Tabela III
<table>table see original document page 45</column></row><table>
Citgo Bright Stock 150 é um lubrificante desparafinizado dealta viscosidade do Grupo I derivado de petróleo, produzido através dedesengraxamento com solvente.
As propriedades destas três misturas de lubrificante deengrenagem diferentes são apresentadas na Tabela IV.Tabela IV
<table>table see original document page 46</column></row><table>
GEARA E GEARB são excelentes lubrificantes de
engrenagem para todos os tipos de mancais e engrenagens automotivos eindustriais. Eles são adequados para a fuligem de topo de diferenciais dedeslizamento limitado. Eles satisfazem aos requerimentos para o programa degarantia estendida de 750.000 milhas em eixos Dana/ Spicer. GEARAtambém satisfaz aos requerimentos para o serviço estendido em eixos Meritorpara drenos de óleo de 500.000 milhas. GEARC é adequado, de um modoideal, para transmissões manuais de serviço pesado. GEARC satisfaz aosrequerimentos para o programa de garantia estendida de 750.000 milhas deEnton para fluidos de transmissão
GEARA, GEARB e GEARC são exemplos dos lubrificantesde engrenagem desta invenção com viscosidades de Brookfield muito baixasem relação a suas viscosidade cinemáticas. Todos os três apresentam umaRazão de Brookfield (razão de Viscosidade de Brookfield em β, em °C,dividida pela viscosidade cinemática a 100°C) inferior ou igual a umaquantidade definida pela equação:
Razão de Brookfield = 613 χ e(0'07 x β)As suas baixas razões foram surpreendentes considerando queeles continham quantidades significativas de Citgo Bright Stock 150 e nãocontinham um agente de aperfeiçoamento do índice de viscosidade. Emadição, todos os três óleos apresentaram uma boa estabilidade emarmazenamento, baixa formação de espuma, e uma bons resultados decorrosão de tira de cobre. De um modo surpreendente, não foi usado umagente de aperfeiçoamento do índice de viscosidade em qualquer um destesexemplos.
GEARA E GEARC tinham mais do que 12%, em peso, doóleo base, com base no peso do lubrificante de engrenagem total, tendo aspropriedades mais desejadas de:
a) menos do que 0,06%, em peso, de substâncias aromáticas,
b) mais do que 20%, em peso, de moléculas comfuncionalidade cicloparafinica totais, e
c) uma razão de moléculas com funcionalidademonocicloparafínica para moléculas com funcionalidade multicicloparafínicasuperior a 12.
Estes exemplos apresentariam melhores propriedades se elestivessem sido misturados com um óleo base tendo menos do que 0,5%, empeso, de olefinas; e com um lubrificante desparafinizado de alta viscosidade,que fosse também um componente de mistura de redução de ponto de fluidez.
Exemplo 3:
Três misturas comparativas foram produzidas usando óleosbase do Grupo II convencionais, usando os mesmos conjuntos de aditivo delubrificante de engrenagem que as misturas descritas no Exemplo 2. Asformulações destas misturas comparativas estão sumariadas na Tabela V.
Tabela V
<table>table see original document page 47</column></row><table><table>table see original document page 48</column></row><table>
O % em peso total do lubrificante de engrenagem tendo: < 0,06 %, em peso de substâncias aromáticas; > 20%, em peso, de moléculas totais com funcionalidade cicloparafínica; e uma razão de moléculas com funcionalidade monocicloparafínica para moléculas com funcionalidade multicicloparafínica >12. 0 0 0
Observe-se que Citgo Bright Stock 150 é um óleo base dogrupo I tendo mais que 25%, em peso, de substâncias aromáticas e um IVinferior a 100.
As propriedades destas três misturas de lubrificante deengrenagem diferentes são apresentadas na Tabela VI.
Tabela VI
<table>table see original document page 48</column></row><table>
As misturas comparativas produzidas usando diferentes óleosbase não apresentaram a baixa viscosidade de Brookfield desejada em relaçãoà viscosidade cinemática de lubrificantes de engrenagem desta invenção.
Todas elas apresentaram uma Razão de Brookfield (razão de Viscosidade deBrookfield em β, em °C, dividida pela viscosidade cinemática a 1OO0C) maiordo que a quantidade definida pela equação:Razão de Brookfield - 613 χ e(0'07xP)
Nenhuma delas continha qualquer um dos óleos basepreferidos com:
a) menos do que 0,06 %, em peso, de substâncias aromáticas,
b) mais do que 20%, em peso, de moléculas comfuncionalidade cicloparafínica totais, e
c) uma razão de moléculas com funcionalidademonocicloparafínica para moléculas com funcionalidade multicicloparafínicamaior do que 12.
Exemplo 4:
Cinco óleos base, FT-4, FT 4.3, FT- 7.9, FT- 8.0 e FT- 16foram produzidos a partir do mesmo FT, que foi descrito no Exemplo 1. Osprocessos usados para produzir os óleos base foram o desengraxamento porhidroisomerização, hidroacabamento, fracionamento, e mistura para umaviscosidade objetivada. O FT- 16 era um produto de produtos de fundo dedestilação a vácuo. O hidroacabamento foi efetuado em uma maior extensãocom estes óleos base, de tal modo que as olefinas foram eficazmenteeliminadas. Um sexto óleo base, o FT-24, foi produzido a partir de uma cerade FT com co- base, hidrotratado, tendo menos do que 0,2 ppm de nitrogênio,menos do que 6 ppm de enxofre, e um % em peso de n- parafina por CG de6,01. O óleo base FT -24 foi produzido a partir de uma cera de FT-24 foiproduzido através de desengraxamento por hidroisomerização,hidroacabamento, fracionamento, e seleção de um produto de produtos defundo pesados tendo uma viscosidade cinemática a IOO0C maior do que 20cST e um ponto de ebulição TlO maior do que IOOO0F (537 °C). Os seisdiferentes óleos base tinham as propriedades que são apresentadas na TabelaVII.<table>table see original document page 50</column></row><table>FT- 4.1, FT -4.3, FT- 16, e FT -24 são óleos base tendo:a) menos do que 0,06%, em peso, de substâncias aromáticas,a) mais do que 20%, em peso, de moléculas totais comfuncionalidade cicloparafínica, e
c) uma razão de moléculas com funcionalidademonocicloparafínica para moléculas com funcionalidade multicicloparafínicamaior do que 12 FT -7-9 e FT- 8, embora tendo um IV alto e um percentual,em peso, de moléculas com funcionalidade cicloparafínica totais, nãoapresentaram uma razão de moléculas com funcionalidademonocicloparafínica para moléculas com funcionalidade multicicloparafínicamaior do que 12, FT- 16 e FT- 24 e também componentes de mistura de óleobase de diminuição de ponto de fluidez preparados a partir do produto deprodutos de fundo derivados de Fischer- Tropsch isomerizado. FT - 4,1, FT -4,3 e FT- 7,9 apresentaram pontos de fluidez, de tal modo que a razão de15 ponto fluidez, em °C, para a viscosidade cinemática, em 100°C, em cSt, fossemaior do que um Fator de Fluidez de Oleo Base, em que o Fator de Fluidez deÓleo Base é definido pela equação:
Fator de Fluidez de Oleo Base = 7, 35 χ Ln (ViscosidadeCinemática a 100°C) - 18
Todas estas frações de óleo base também apresentaramcoeficientes de tração inferiores a 0,023 quando medidos a 5cSt e em umarazão de deslizamento para rolagem de 40%. De um modo surpreendente, osóleos base FT- 7,9, FT-16 e FT-24 apresentaram coeficientes de traçãoinferiores a 0,017. FT- 24 apresentou um coeficiente de tração especialmentebaixo, de menos do que 0,11. Os óleos base lubrificantes tendo um coeficientede tração inferior a 0,021 são exemplos de óleos base, que seriamespecialmente úteis em lubrificantes de engrenagem para poupar energia.Exemplos de lubrificantes de engrenagem, em que economias de energiasignificativas poderiam ser alcançadas, são lubrificantes de engrenagem paraserviço pesado, lubrificantes de engrenagem de EP, e lubrificantes deengrenagem desgastada.
Exemplo 5:
Seis combinações do lubrificante de engrenagem SAE 75W-90 foram misturadas cm diferentes combinações dos óleos base descritos noExemplo 4. As formulações destes seis lubrificantes de engrenagem estãosumariadas na Tabela VII.
Tabela VII
<table>table see original document page 52</column></row><table>
As propriedades destas seis combinações de lubrificante deengrenagem são apresentadas na Tabela VIII.Tabela VIII
<table>table see original document page 53</column></row><table>
Observe-se que o óleo, que apresentou a Razão de Brookfield
mais alta (que é menos desejada) foi o GEARM. Destas amostras, o GEARMtambém apresentou o menor percentual em peso total de óleo base, tendo:
a) menos do que 0,06 %, em peso, de substâncias aromáticas;
b) mais do que 20%, em peso, de moléculas totais comfuncionalidade cicloparafínica, e
c) uma razão de moléculas com funcionalidademonocicloparafínica para moléculas com funcionalidade multicicloparafínicamaior do que 12. As misturas que compreendem, em adição, um componentede mistura de óleo base de diminuição de ponto de fluidez, preparado a partirde um produto de produtos de fundo derivados de Fischer- Tropschisomerizado (GEARH e GEARJ) apresentaram Razões de Brookfield maisbaixas do que o GEARG, que não continha nenhum.
Exemplo 6:
Foi ensaiada a produção de duas misturas comparativas delubrificantes de engrenagem SAE 75W -90, usando os mesmos óleo base queusados no Exemplo 5. As formulações destas misturas de lubrificante deengrenagem comparativas estão sumariadas na Tabela IX.Tabela IX
<table>table see original document page 54</column></row><table>
As propriedades destas duas misturas de lubrificante deengrenagem comparativas são mostradas na Tabela X.
Tabela X
<table>table see original document page 54</column></row><table>
Como nenhuma destas misturas alcançou um máximo de150.000 cP a - 40°C, elas não satisfizeram às especificações dos lubrificantesde engrenagem 75W - 90. Em vez disso, elas foram lubrificantes deengrenagem 80W - 90. Embora ambos os lubrificantes de engrenagemcomparativos na Tabela X tenham sido produzidos usando os mesmos óleosbase que as misturas no Exemplo 5, e tivessem índices de alta viscosidadesimilares, eles não apresentaram a excelente baixa Razão de Brookfield doslubrificantes de engrenagem preferidos desta invenção. Observe-se que ambasestas misturas comparativas continham uma quantidade mais alta do óleo base(mais do que 22%, em peso, de FT-8) tendo: um número seqüencial de15 átomos de carbono, menos do que 40%, em peso, de moléculas comfuncionalidade cicloparafínica totais, e uma razão de moléculas comfuncionalidade monocicloparafínica para moléculas com funcionalidademulticicloparafmica inferior a 12. FT apresentou um IV mais baixo do quealguns dos óleos base, úteis nesta invenção.
Exemplo 7:
Um óleo base foi preparado através de desengraxamento porhidroisomerização de uma mistura a 50/ 50 de cera à base de petróleo Luxco160 e cera de FT à base de Fe Moore & Munger C80. O produtohidroisomerizado foi hidroacabado e fracionado através de destilação a vácuo.Uma fração de destilado foi selecionada tendo as propriedades descritas na Tabela XI.
Tabela XI
<table>table see original document page 55</column></row><table>
%, em peso, de moléculas com funcionalidade cicloparafínica totais 41,7
Razão de Monocicloparafinas para Multicicloparafinas 4,7
Oxidator BN, horas 45,42
X na equação; IV = 28 χ Ln (VIS 100 ) + X 105,2
Coeficiente de Tração a 15 cSt <0,021
O FT- 7.6 é um exemplo de um óleo base produzido a partir deuma alimentação cerosa tendo um IV maior do que uma quantidade definidapela equação:
IV = 28 χ Ln (Viscosidade Cinemática a 100°C ) + 105
Ele também apresentou um coeficiente de tração muito baixo.Três diferentes misturas de lubrificante de engrenagemautomotiva de multigrau foram misturados ou com o FT - 7.6 detalhado noExemplo 7, ou com o PAO. As formulações destes três lubrificantes deengrenagem estão sumariadas na Tabela XII.Tabela XII
<table>table see original document page 56</column></row><table>
Os dados de espessura de filme de EHD foram obtidos comum Sistema de Medição de Filme Ultra Fino EHL de PCS Instruments, LTD.As medições foram efetuadas a 120°C, utilizando um a bola de diâmetro de 19mm polida (aço SAE AISI 2100), com rotação livre sobre um disco de vidroplano, revestido cm uma camada de espaçamento de sílica transparente [-500nm de espessura] e uma camada de cromo semi- refletiva. A carga sobre aesfera /disco foi de 20 N, resultando em um estresse de contato médioestimado de 0,333 GPa e um estresse de contato máximo de 0,500 GPa. Odisco de vidro foi girado a 3 metros / segundo, em uma razão de deslizamentopara rolagem de 0% com relação à esfera de aço. As medições de espessurado filme foram baseadas em interferometria de filme ultradelgado usando luzbranca. Os valores de espessura de filme ópticos foram convertidos a valoresde espessura de filme reais a partir dos índices refrativos dos óleos, conformemedido através de um refractômetro Abbe, a 120°C.
Tabela XIII
<table>table see original document page 56</column></row><table>
Observe-se que a adição do óleo base FT-7.6 aperfeiçoou aespessura do filme dos lubrificantes de engrenagem automotiva, comparadosà mistura tendo apenas PAO.
Exemplo 8:
Três óleos base, que possuíam baixos coeficientes de tração,produzidos de acordo com os ensinamentos nos pedidos de patenteprecedentes do requerente, são apresentados na Tabela XIV. FT - 7. 95 foiexposto na Publicação de Pedido de Patente U. S. N°s. 20050133408 e200504190, FT- 14 e o FT - 16 foram expostos no Pedido de Patente 11/296636, depositado em 7 de dezembro de 2005.
Tabela XIV
<table>table see original document page 57</column></row><table>
Observe-se que nem o FT- 7.95, o FT- 14, nem FT- 16apresentaram a combinação preferida de um coeficiente de tração inferior a0,011 e um ponto de ebulição a 50% de acordo cm a ASTM D 6353 maior doque 582° (1080°F) de uma das modalidades desta invenção.
Todas as publicações, patentes e pedidos de patente citadosneste pedido são incorporados a este, a título referencial, em sua totalidade, namesma extensão que se a exposição de cada publicação individual, pedido depatente ou patente fosse especificamente e individualmente indicado para quefosse incorporado, a título referencial, em sua totalidade.
Muitas modificações das modalidades exemplares da invençãoacima exposta irá ocorrer prontamente para aqueles versados na arte. Destemodo, a invenção deve ser construída de modo a incluir todas as estruturas emétodos que recaiam dentro do escopo das reivindicações apensas.

Claims (46)

1. Lubrificante de engrenagem automotiva de multigrau,caracterizado pelo fato de que compreende:a. entre 5 a 95 %, em peso, de um óleo base, produzido a partirde uma alimentação cerosa, tendo um coeficiente de tração inferior a 0,021,quando medido em uma viscosidade cinemática de 15 cSt e em uma razão dedeslizamento para rolagem de 40%;b. menos do que 2%, em peso, de um agente deaperfeiçoamento de índice de viscosidade ou um outro agente deespessamento; eb. um aditivo de lubrificante de engrenagem de EP.
2. Lubrificante de engrenagem de acordo com a reivindicação1, caracterizado pelo fato de que o lubrificante de engrenagem possui:i. uma viscosidade cinemática a IOO0C maior do que IOcSt; eii. uma razão de viscosidade de Brookfield em cP, medida emuma temperatura β em °C, para a viscosidade cinemática a IOO0C inferior auma quantidade definida pela equação: 613 χ e ("0'07 x e em que β = -40quando o lubrificante de engrenagem é um SAE 75W - XX β = 26, quando olubrificante de engrenagem é um SAE 80W - XX e β = -12, quandolubrificante de engrenagem é um SAE 85W - XX.
3. Lubrificante de engrenagem de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato de que o ponto de fluidez do óleo base possui umarazão de ponto de fluidez, em °C, para a viscosidade cinemática a 100°C, emcSt, maior do que um Fator de Fluidez de Óleo Base, em que o Fator deFluidez de Óleo Base é definido pela equação: Fator de Fluidez de Óleo Base= 7,35 χ Ln (Viscosidade Cinemática a IOO0C) - 18.
4. Lubrificante de engrenagem de acordo com a reivindicação-2, caracterizado pelo fato de que a viscosidade cinemática a IOO0C é maior doque 13 cSt.
5. Lubrificante de engrenagem de acordo com a reivindicação-4, caracterizado pelo fato de que a viscosidade cinemática a 100°C é maior doque 20 cSt.
6. Lubrificante de engrenagem de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato de que o lubrificante de engrenagem possui umaespessura de filme de EHD maior do que 125 nanômetros, quando medida a-120°C e 3 metros/ segundo.
7. Lubrificante de engrenagem de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato de que o lubrificante de engrenagem é um fluido detransmissão, um lubrificante de eixo, ou um fluido diferencial.
8. Lubrificante de engrenagem de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato de que compreende, em adição, um ou mais óleosbase adicionais, selecionados a partir do grupo do Grupo I, Grupo II, GrupoIII derivado de petróleo, polialfaolefina, éster, poliglicol, poliisobuteno, enaftaleno alquilado.
9. Lubrificante de engrenagem de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato de que compreende, em adição, um componente demistura de óleo base de diminuição de ponto de fluidez, preparado a partir deum produto de produtos de fundo isomerizados, tendo um ponto de fluidezpelo menos três graus mais alto do que um ponto de fluidez de uma fração dedestilado isomerizada, também presente no lubrificante de engrenagem.
10. Lubrificante de engrenagem de acordo com a reivindicação-9, caracterizado pelo fato de que o componente de mistura do óleo base dediminuição de ponto de fluidez possui também um coeficiente de traçãoinferior a 0,021, quando medido em uma viscosidade cinemática de 15 cSt euma razão de deslizamento para rolagem de 40%.
11. Lubrificante de engrenagem de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato de que o óleo base, produzido a partir de umaalimentação cerosa, possui menos do que 0,5%, em peso, de olefinas.
12. Lubrificante de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que a alimentação cerosa é derivada de Fischer-Tropsch.
13. Método para poupar energia usando um lubrificante deengrenagem, caracterizado pelo fato de que compreende:a. misturar um lubrificante de engrenagem de multigrauatravés da adição de entre 5 a 95%, em peso, com base no lubrificante deengrenagem total, de um óleo base lubrificante tendo um coeficiente de traçãoinferior a 0,021, quando medido em uma viscosidade cinemática de 15 cSt euma razão de deslizamento para rolagem de 40%; eb. usar o lubrificante de engrenagem em um eixo oudiferencial.
14. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato de que o lubrificante de engrenagem possui uma viscosidadecinemática a 100°C maior do que 10 cSt.
15. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato de que o lubrificante de engrenagem possui uma espessura de filmede EHD maior do que 125 nanômetros, quando medida a 120°C e 3 metros/segundo.
16. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato de que o óleo base lubrificante é produzida a partir de umaalimentação cerosa.
17. Método de acordo com a reivindicação 16, caracterizadopelo fato de que a alimentação cerosa é derivada de Fischer-Tropsch.
18. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato de que o óleo base lubrificante possui uma razão de ponto fluidez,em °C, a uma viscosidade cinemática a 100°C, em cSt, maior do que um Fatorde Fluidez de Oleo Base, em que o Fator de Fluidez de Oleo Base é definidoatravés da equação: Fator de Fluidez de Oleo Base = 7,35 x Ln (ViscosidadeCinemática a 100°C) - 18.
19. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato de que inclui adicionalmente a mistura de lubrificante deengrenagem através da adição de entre 0,5 e 15%, em peso, do lubrificante deengrenagem total de um componente de mistura de óleo base de diminuiçãode ponto de fluidez, produzido a partir de um produto de produtos de fundoisomerizados.
20. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato de que inclui, em adição, a mistura do lubrificante de engrenagematravés da adição de menos do que 10%, em peso, do lubrificante deengrenagem de um agente de aperfeiçoamento de índice de viscosidade.
21. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato de que inclui o coeficiente de tração é inferior a 0,017.
22. Processo para produzir um lubrificante de engrenagemautomotiva, que poupe energia, caracterizado pelo fato de que compreende:a. hidromerizar uma alimentação cerosa em uma zona deisomerização, na presença de um catalisador de hidromerização e hidrogênio,sob condições pré- selecionadas, determinadas de modo a prover o produto deóleo base hidroisomerizado;b. destilar o produto de óleo base hidroisomerizado,recuperado a partir da zona de isomerização sob condições de destilação pré-selecionadas, de modo a coletar um produto de óleo base, que poupa energia,distinguida por ter um coeficiente de tração inferior a 0,021 quando medido a-15 cSt e em uma razão de deslizamento para rolagem de 40%;c. misturar o produto de óleo base, que poupa energia, com umaditivo de lubrificante de engrenagem de EP, de modo a produzir olubrificante de engrenagem, que poupa energia; em que o lubrificante deengrenagem, que poupa energia, possui uma viscosidade cinemática a 100°Cmaior do que 10 cSt.
23. Processo de acordo com a reivindicação 22, caracterizadopelo fato de que a alimentação cerosa é derivada de Fischer- Tropsch.
24. Processo de acordo com a reivindicação 22, caracterizadopelo fato de que, em adição, misturar o produto de óleo base, que poupaenergia, com menos do que 2%, em peso, com base no lubrificante deengrenagem automotivo, que poupa energia total, de um agente deaperfeiçoamento de índice de viscosidade.
25. Processo de acordo com a reivindicação 22, caracterizadopelo fato de que o coeficiente de tração é inferior a 0,017.
26. Processo de acordo com a reivindicação 22, caracterizadopelo fato de que o produto de óleo base, que poupa energia, é um produto deprodutos de fundo de destilação.
27. Lubrificante de engrenagem, caracterizado pelo fato de quecompreende um óleo base derivado de Fischer- Tropsch, tendo um IV maiordo que 150 e um coeficiente de tração inferior a 0,015, quando medido emuma viscosidade cinemática de 15 cSt e em uma razão de deslizamento pararolagem de 40%.
28. Lubrificante de engrenagem de acordo com a reivindicação27, caracterizado pelo fato de que o óleo base é um produto de produtos defundo de uma destilação a vácuo.
29. Lubrificante de engrenagem de acordo com a reivindicação-27, caracterizado pelo fato de que o óleo base tem um ponto de ebulição TlOde acordo com ASTM D 6352 maior do que 538°C (IOOO0F).
30. Lubrificante de engrenagem de acordo com a reivindicação-27, caracterizado pelo fato de que o coeficiente de tração é inferior a 0,012.
31. Lubrificante de engrenagem de acordo com a reivindicação-30, caracterizado pelo fato de que o coeficiente de tração é inferior a 0,010.
32. Lubrificante de engrenagem de acordo com a reivindicação-27, caracterizado pelo fato de que o óleo base possui um IV maior do que- 160.
33. Lubrificante acabado, caracterizado pelo fato de quecompreende:a. um óleo base derivado de Fischer- Tropsch, tendo umcoeficiente de tração inferior a 0,015, quando medido a 15 cSt e em umarazão de deslizamento para rolagem de 40%; eb. uma quantidade eficaz de um ou mais aditivos delubrificante.
34. Lubrificante acabado de acordo com a reivindicação 33,caracterizado pelo fato de que o óleo base derivado de Fischer- Tropschpossui um ponto de ebulição a 50%, em peso, de acordo com a ASTM 6353,maior do que 1032°C (1050°F).
35. Lubrificante acabado de acordo com a reivindicação 33,caracterizado pelo fato de que o óleo base derivado de Fischer- Tropschpossui um índice de ramificação por RMN 1H inferior a 23,4 e umaproximidade de ramificação por RMN 13C maior do que 22.
36. Lubrificante acabado de acordo com a reivindicação 33,caracterizado pelo fato de que o lubrificante acabado é um lubrificante deengrenagem.
37. Lubrificante acabado de acordo com a reivindicação 36,caracterizado pelo fato de que o lubrificante de engrenagem é um lubrificantede engrenagem desgastada ou um lubrificante de engrenagem de EP.
38. Lubrificante acabado de acordo com a reivindicação 33,caracterizado pelo fato de que compreende, em adição, um ou mais outrosóleos base, selecionados a partir do grupo do Grupo I, Grupo II, Grupo IIIderivado de petróleo, polialfaolefina, éter, poliglicol, poliisobuteno, enaftaleno alquilado.
39. Óleo base lubrificante, caracterizado pelo fato de que compreende:a. um coeficiente de tração inferior a 0,011, eb. um ponto de ebulição a 50%, em peso, de acordo com aASTM D 6353, maior do que 582°C (1080°F).
40. Oleo base lubrificante de acordo com a reivindicação 39,caracterizado pelo fato de que compreende, em adição, um índice deramificação por RMN 1H inferior a 23,4 e uma proximidade de ramificaçãopor RMN 13C superior a 22.
41. Oleo base lubrificante de acordo com a reivindicação 39,caracterizado pelo fato de que compreende, em adição, um Oxidator BNsuperior a 12 horas.
42. Óleo base lubrificante de acordo com a reivindicação 39,caracterizado pelo fato de que compreende, em adição, um ponto de fluidezsuperior a - 15°C.
43. Óleo base lubrificante de acordo com a reivindicação 39,caracterizado pelo fato de que compreende, em adição, uma razão de ponto defluidez, em 0C, para a viscosidade cinemática a 100°C, em cSt, maior do queum Fator de Fluidez de Óleo Base, em que o Fator de Fluidez de Óleo Base édefinido pela equação: Fator de Fluidez de Óleo Base = 7,35 χ Ln(Viscosidade Cinemática a 100°C) - 18.
44. Óleo base lubrificante de acordo com a reivindicação 39,caracterizado pelo fato de que compreende, em adição, mais do que 4%, empeso, de carbono naftênico de acordo com a ASTM D 3238.
45. Óleo lubrificante base de acordo com a reivindicação 44,caracterizado pelo fato de que compreende mais do que 5%, em peso, decarbono naftênico.
46. Óleo base lubrificante, de acordo com a reivindicação 39,caracterizado pelo fato de que compreende, em adição, um índice de CarbonoLivre de entre 9 e 30.
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