BRPI0709702A2 - escalonamento em sistemas de comunicaÇço sem fio - Google Patents

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BRPI0709702A2
BRPI0709702A2 BRPI0709702-6A BRPI0709702A BRPI0709702A2 BR PI0709702 A2 BRPI0709702 A2 BR PI0709702A2 BR PI0709702 A BRPI0709702 A BR PI0709702A BR PI0709702 A2 BRPI0709702 A2 BR PI0709702A2
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wireless communication
scalable wireless
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bitmap
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BRPI0709702-6A
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Sean M Mcbeath
Hao Bi
Danny T Pinckley
John D Reed
Jack A Smith
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Motorola Inc
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    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/20Control channels or signalling for resource management
    • H04W72/23Control channels or signalling for resource management in the downlink direction of a wireless link, i.e. towards a terminal
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/12Wireless traffic scheduling
    • H04W72/121Wireless traffic scheduling for groups of terminals or users

Abstract

<B>ESCALONAMENTO EM SISTEMAS DE COMUNICAÇAO SEM FIO <D>Uma entidade de infra-estrutura de comunicação sem fiodesigna uma pluralidade de entidades de comunicação sem fio escalonáveis para um grupo em que a cada entidade é designada uma localização dentro do grupo. A entidade de infra-estrutura indica qual da pluralidade de entidades de comunicação sem fio escalonáveis designada ao grupo foi designada um recurso de rádio, por exemplo, em um primeiromapa de bit (510), e indica informação de política de alocação de recurso de rádio (520) e indica uma ponderaçãopara cada entidade de comunicação sem fio designada, por exemplo, em um segundo mapa de bits (530), para as entidades de comunicação sem fio escalonáveis que foram designadas um recurso de rádio.

Description

ESCALONAMENTO EM SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO SEM FIO
CAMPO DA REVELAÇÃO
A presente revelação relaciona-se genericamente acomunicação sem fio e, mais particularmente, a escalonarterminais de comunicação sem fio, por exemplo, aparelhos demão móveis, em sistemas de comunicação sem fio e métodoscorrespondentes.
HISTÓRICO DA REVELAÇÃO
Em sistemas de comunicação sem fio, é geralmentedesejável reduzir os custos associados à sinalização paraserviços de voz e de dados, informação de sistema,controle, etc. Nos sistemas celulares tradicionais comoaquele definido pela norma High Rate Packet Data (HRPD -Dados de Pacote em Alta Velocidade) e o Universal MobileTelecommunications System (UMTS - Sistema deTelecomunicação Móvel Universal), o estabelecimento daportadora é ativado através de sinalização dedicada. Aportadora define parâmetros de rádio, por exemplo,intervalo de tempo, freqüência, código, etc., associados aum canal durante a chamada. Na comunicação de voz, porexemplo, um canal dedicado é dedicado a cada usuário. Nossistemas High Speed Downlink Packet Access (HSDPA - Acessode Pacote no Enlace Descendente de Alta Velocidade), oformato de transporte e os parâmetros demodulação/codificação (TFRI) são fornecidos utilizandosinalização de controle dedicada em um canal de controlecompartilhado, em que o canal de controle partilhado tambémsinaliza o canal de código designado ao usuário.
Em alguns sistemas apenas de dados (DO), a voz éservida pelo protocolo de Internet (VoIP). É conhecidomelhorar esses sistemas para o tráfego VoIP utilizandoesquemas de correção de erro de solicitação de repetiçãoautomática híbrida (HARQ) e tamanhos de pacote menores.Embora os usuários VoIP tenham os mesmos benefícios deadaptação de enlace avançado e multiplexação estatísticaque os usuários de dados, o número grandemente aumentado deusuários que poderão ser servidos por causa dos menorestamanhos de pacote de voz coloca um peso nos mecanismos decontrole do sistema. Pode-se facilmente visualizar, porexemplo, que 30 vezes esses pacotes de voz poderiam serservidos em um quadro dado do que pacotes de dados. Hátipicamente cerca de 1500 bytes para dados e cerca de 15 a50 para voz, dependendo da velocidade do codificador devoz. No entanto, as atuais políticas de alocação derecursos não são projetadas para lidar com um número tãogrande de alocações com eficiência dado o tamanho variáveldo pacote de voz.
É conhecido agrupar usuários de voz múltiplos juntosque partilham um conjunto de recursos de freqüência detempo. Ainda, é conhecido utilizar a sinalização de mapa debits para alocar com eficiência parcelas do recursopartilhado ao conjunto de usuários de voz que partilham omesmo recurso de freqüência de tempo. No entanto, estastécnicas são deficientes de duas maneiras. Primeiro, elasnão encaram alocar quantidades diferentes de recursos defreqüência de tempo para tamanhos diferentes de pacotes devoz. Segundo, elas não encaram como utilizar com eficáciaos recursos de freqüência de tempo partilhados se houvermenos usuários do que os recursos de freqüência de tempodisponível. Assim, há uma necessidade de alocar comeficiência e flexibilidade alocar recursos de tamanhovariado a um grupo de usuários. Nos sistemas com base nopacote, o termo "dado" significa informação de carga paraqualquer serviço, voz ou dados.
Os vários aspectos, recursos e vantagens da presenterevelação tornar-se-ão mais inteiramente aparentes paraaqueles dotados de habilidade ordinária na tecnologiaquando da cuidadosa consideração da seguinte DescriçãoDetalhada da mesma com os desenhos acompanhantes descritosabaixo. Os desenhos poderão ter sido simplificados porclareza e não são necessariamente desenhados em escala.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma rede de comunicação sem fioilustrativa.
A Figura 2 é uma seqüência ilustrativa de quadros derádio cada um deles compreendendo uma pluralidade deintervalos de tempo.
A Figura 3 é um exemplo ilustrativo de uma seqüênciade quadros de rádio repetidos cada um deles compreendendouma pluralidade de intervalos de tempo.
A Figura 4 é um exemplo ilustrativo de um conjunto derecursos partilhados.
A Figura 5 é um diagrama esquemático da informação dedesignação de recursos.
A Figura 6 ilustra um mapa de bits de designação derecursos.
A Figura 7 ilustra recursos partilhados e um padrão deordenação.
A Figura 8 ilustra recursos partilhados e informaçãode designação.A Figura 9 ilustra uma designação de recursoalternativo.
A Figura 10 ilustra outra designação de recursoalternativo.
A Figura 11 ilustra outra designação de recursoalternativo e padrão de ordenação.
A Figura 12 é um diagrama de processo.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A Figura 1 é um sistema de comunicação digital sem fio100 que compreende uma pluralidade de estaçõestransceptoras base 110 que fornecem serviço de comunicaçãosem fio incluindo serviço de voz e/ou de dados paraterminais sem fio 102 sobre regiões ou áreas celularescorrespondentes. As estações transceptoras base, tambémreferidas por outros nomes como "Nó B" e rede de acesso(AN) dependendo do tipo de sistema, são acopladascomunicativamente a uma controladora 12 0 e a outrasentidades que não são mostradas, mas que são bem conhecidasdaqueles dotados de habilidade ordinária na tecnologia. NaFigura 1, cada estação transceptora base inclui umaentidade de escalonamento 112 para o escalonamento derecursos de rádio entre os terminais de comunicação sem fiodentro da rede. Sistemas de comunicação exemplares incluem,mas sem a eles se limitar, redes Universal MobileTelecommunications System (UMTS - Sistema deTelecomunicação Móvel Universal) em desenvolvimento, redesEvolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA - Acessode Rádio Terrestre Universal Evoluído), redes Evolved HighRate Packet Data (E-HRPD - Dados de Pacote de AltaVelocidade Evoluída), e outras redes com base namultiplexação de divisão de freqüência ortogonal (OFDM).
E-HRDP, E-UTRA e outros protocolos de comunicaçãoestão sendo desenvolvidos para suportar a entrega deserviços de voz por um domínio de pacote, em contraste coma entrega tradicional de voz por um domínio comutado porcircuito. Assim, há interesse em esquemas que suportam otráfego de voz por um canal de rádio partilhado, em quemúltiplos usuários partilham os recursos de tempo e defreqüência da interface de rádio. Para atingir um aumentosignificativo na capacidade com E-HRPD e E-UTRA, esquemasde alocação de recursos de rádio eficientes provavelmenteserão necessários para acomodar o tráfego de voz. Nestes eem outras aplicações, incluindo aplicações de dados, égeralmente desejável que o custo de sinalização de controleseja minimizado enquanto oferece flexibilidade ao escalonarna rede. Em um sentido geral, é útil definir um mecanismopara sinalizar eficientemente a alocação de recursos einformação de canal de controle relacionada para múltiplosterminais aplicável a um sistema sem fio de banda larga,dependendo de canais partilhados para a entrega de qualquerserviço utilizando a transmissão com base no pacote.
A Figura 2 ilustra uma seqüência de quadros de rádio200 úteis para comunicar em sistemas de comunicação digitalsem fio. Na Figura 2, a seqüência de quadro geralmentecompreende uma pluralidade de quadros 210, 220, 230, ...,em que cada quadro compreende uma pluralidade de intervalosde tempo. Por exemplo, o quadro 210 compreende um intervalode tempo 212 tendo uma parcela de canal de controle dedesignação de recurso dentro de uma parcela de canal decontrole 214 e uma parcela de canal de dados 216. Emalgumas versões, os quadros constituem uma seqüênciarepetida de quadros, em que a seqüência repetida poderá serperiódica ou aperiódica.
A Figura 3 ilustra uma seqüência de quadros de rádiorepetidos, em que três intervalos de tempo estão agrupadospara formar um quadro. Na Figura 3, cada intervalo de tempoé de 5/9 mseg e cada quadro é de 5/3 mseg, embora o tempopoderá ser diferente em outras versões. Um padrão deentrelaçamento é definido como uma seqüência repetida dequadros. Para sistemas que empregam HARQ sincrona (S-HARQ),as transmissões inicial e subseqüentes ocorrem no mesmopadrão de entrelaçamento. Neste exemplo ilustrativos, 12quadros, denotados de 0 a 11, ocupam um intervalo de tempode 20 mseg, que é definido como um super-quadro e é aduração de um quadro de codificador de voz para muitasnormas sem fio.
Para os sistemas de acesso múltiplo de divisão porfreqüência ortogonal (OFDMA), como aqueles sendoconsiderados para E-UTRA e E-HRPD, o domínio de freqüênciaé dividido em sub-portadoras. Por exemplo, para umaportadora OFDMA de 5 MHz, poderá haver 4 64 sub-portadoras,em que o espaçamento de sub-portadora é de 9,6 kHz. De modosimilar, um intervalo de tempo é dividido em múltiplossímbolos OFDM. Por exemplo, um intervalo de tempo poderáocupar 5/9 mseg e conter 5 símbolos OFDM, em que cadasímbolo ocupa aproximadamente 110,68 useg. As sub-portadoras são agrupadas para formar elementos de recursoseletivo de freqüência (FSRE) e elementos de recursodistributivos de freqüência (FDRE) . Um FSRE é um grupo desub-portadoras contíguas, enquanto o FDRE é um grupo desub-portadoras não-contíguas.
Em uma versão, o escalonador ou outra entidade deinfra-estrutura em um sistema de comunicação sem fio agrupaterminais de comunicação sem fio em um ou mais grupos parafins de escalonamento. Qualquer entidade ou terminal quepoderá ser escalonado pelo escalonador é referido comoentidade de comunicação sem fio escalonável. Em uma versão,as entidades ou terminais podem ser agrupados com base nascondições do canal de rádio associadas aos terminais, porexemplo, informação de qualidade de canal reportada pelosterminais, Doppler reportado pelo terminal, distância dacélula servidora, entre outros. Em outra versão, osterminais são agrupados com base em uma ou maiscaracterísticas de operação do terminal que não aparticipação em uma sessão de comunicação comum.Características operacionais de terminal exemplares incluemespaço de energia dos terminais, considerações dediversidade macro, capacidade do terminal, serviço dosterminais, velocidade codec entre outras. Em ainda outraversão, terminais com uma sessão VoIP ativa são agrupadosjuntos. Uma vez o escalonador estabelece um grupo determinais de comunicação sem fio, a BTS envia uma indicaçãopara cada terminal sem fio de sua posição no grupo e umaindicação do identificador para o grupo. O identificadorpara o grupo é utilizado se a BTS deseja enviar informaçãode controle válida para todo o grupo. Por exemplo, a BTSpoderá mudar a alocação de freqüência para o grupo aoenviar uma indicação do identificador de grupo e umaindicação da nova alocação de freqüência. As indicaçõespodem ser enviadas para cada terminal sem fio separadamenteou podem ser enviadas para uma pluralidade de terminais semfio de uma só vez. Por exemplo, a BTS pode transmitir umalista de identificadores singulares de terminal sem fiojuntamente com um identificador de grupo. O primeiroterminal na lista de identificadores singulares é designadaa primeira posição, o segundo terminal na lista deidentificadores singulares é designado a segunda posição,etc. Os identificador singular pode ser um dispositivo decomunicação móvel ou um número de identificação de terminalsem fio, uma identidade de assinante, ou qualquer outroidentificador que pode ser utilizado para identificarsingularmente um terminal sem fio. Por exemplo, oidentificador singular pode ser um índice de controle deacesso de meio (MAC Index). Como outro exemplo, a BTS podetransmitir o identificador singular para um terminal semfio, uma identificação do identificador de grupo, umaindicação da posição do terminal sem fio dentro do grupo.As indicações podem ser transmitidas em um canal decontrole.
Para serviços em que a multiplexação estatística eHARQ são utilizados, é vantajoso para a primeiratransmissão em uma série de transmissões HARQ paradiferentes terminais sem fio ocorrer em tempos diferentes.Isto permite que mais terminais sem fios partilhem o mesmoconjunto de recursos. Conseqüentemente, o escalonadortambém poderá designar cada terminal sem fio um recuo deentrelaçamento, que indica para o terminal sem fio quandoele receberá sua primeira transmissão em uma série detransmissões HARQ. Por exemplo, com referência novamente àFigura 3, o recuo de entrelaçamento "00" é definido quandoa primeira transmissão ocorrer no intervalo O1 o recuo deentrelaçamento "91" é definido quando a primeiratransmissão ocorrer no intervalo 3, o recuo deentrelaçamento "10" é definido quando a primeiratransmissão ocorrer no intervalo 9. Se um terminal sem fioé designado o recuo de entrelaçamento "10", sua primeiratransmissão em uma série de transmissões HARQ ocorrerá nointervalo 6, sua segunda transmissão ocorrerá no intervalo9, sua terceira transmissão ocorrerá no intervalo 0 dosuper-quadro seguinte, e a quarta transmissão ocorrerá nointervalo 3 do super quadro seguinte. Uma relação similarexiste para cada recuo de entrelaçamento.
Para cada grupo de entidades de comunicação sem fioescalonável, o escalonador pode designar um conjunto derecursos de tempo-freqüência a ser partilhado pelasentidades ou terminais no grupo. A Figura 4 mostra umexemplo de um conjunto de recursos partilhados. Na Figura4, os recursos partilhados 410 são três intervalos de tempoe oito FDREs. Se um bloco for definido como um intervalo detempo no domínio do tempo e um FDRE no domínio dafreqüência, então há 24 blocos, denotados 1 a 24. Como serádiscutido posteriormente, cada terminal sem fio determinasua parcela do recurso partilhado, com base nas designaçõespara outros terminais sem fio. Portanto, é necessáriodefinir a ordem em que os recursos devem ser alocados. NaFigura 4, uma ordenação ilustrativa 420 é dada que resultanos blocos sendo numerados de 1 a 24 . O conjunto derecursos partilhados pode ser repetido utilizando um padrãode entrelaçamento conforme descrito na Figura 3. Porexemplo, os 24 recursos podem ser repetidos em cada quadrodo padrão de entrelaçamento 0 na Figura 3.
A indicação do identificador de grupo, a posição dogrupo, e o recuo de entrelaçamento pode ser sinalizado daBTS para o terminal sem fio utilizando um canal decontrole. Ainda, o canal de controle pode ser transmitidoem qualquer intervalo de tempo antes do intervalo de tempoinicial do conjunto de recursos partilhados ou no mesmointervalo de tempo que o conjunto de recursos partilhadosinicia. 0 conjunto de recursos partilhados pode iniciar nomesmo intervalo em que o canal de controle é transmitido,pode ter um ponto inicial fixo em relação ao intervalo detempo onde o canal de controle é transmitido, ou pode serexplicitamente sinalizado no canal de controle.
Uma vez o escalonador designa uma pluralidade determinais sem fio a um grupo de terminais sem fio, designaa cada terminal sem fio uma posição (também chamada delocalização) dentro do grupo, designa um conjunto derecursos partilhados ao grupo de terminais sem fio, o.escalonador precisa indicar ao conjunto de terminais semfio quais terminais sem fio estão ativos em um período detempo dado e o número de recursos designados a seremdesignados a cada terminal sem fio. A Figura 5 é umatécnica exemplar para designar recursos aos terminais semfio. Na Figura 5, um primeiro campo 510 indica quaisterminais sem fio são designados pelo menos um dos recursospartilhados no conjunto correspondente de recursospartilhados. Por exemplo, 510 poderia ser o primeiro mapade bit, em que a posição do terminal sem fio dentro dogrupo de terminais sem fio corresponde a sua posição nomapa de bits. Por exemplo, a posição designada de 0 noterminal sem fio determina se ele é designado um dosrecursos partilhados utilizando a posição 0 do mapa debits, o terminal sem fio designado a posição 1 determina seele é designado um dos recursos partilhados utilizando aposição 1 do mapa de bits, etc. Embora a posição do mapa debits seja tipicamente de um bit, é compreendido que aposição do mapa de bits pode ser mais de um bit. Porexemplo, a posição do mapa de bits pode ser mais de um bit.Por exemplo, a posição do mapa de bits pode consistir dedois bits, em que a posição designada 1 do mapa de bitsdetermina se ele é designado um dos recursos partilhadosutilizando os primeiros dois bits do mapa de bits, oterminal designado a posição 2 determina se ele é designadoum dos recursos partilhados utilizando o terceiro e oquarto bits no mapa de bits, etc. Quando um bit porterminal sem fio é utilizado no mapa de bit, os usuáriosativos podem ser indicados utilizando quer o "0" ou o "1",em que os usuários inativos são indicados o estado oposto.Nos exemplos ilustrativos, os usuários ativos são indicadosutilizando o "1".
Na Figura 5, o modificador 520 indica a políticade alocação de recurso de rádio para as entidades decomunicação sem fio escalonáveis que foram designadas umrecurso de rádio, em que a política de alocação do recursode rádio especifica como os recursos de rádio designadossão distribuídos entre a entidade de comunicação sem fioescalonável a qual os recursos de rádio foram designados.Em uma versão, o modificador 520 indica ao conjunto determinais sem fio como interpretar a informação de tamanhode alocação e designação do terminal. Por exemplo, omodificador 520 pode incluir dois bits, em que "00" indicaaos terminais sem fio que o campo de tamanhos de alocação530 é nulo e ainda indica que todos os terminais sem fioindicados no campo de designação de terminal 510 sãodesignados o mesmo recurso de tamanho, "01" indica aosterminais sem fio que o campo de tamanhos de alocação 53 0 énulo e ainda indica que o conjunto de recursos partilhadosé para ser dividido igualmente entre o conjunto determinais sem fio indicados no campo de designação determinal 510, "10" indica aos terminais sem fio que o campode tamanhos de alocação 53 0 contém uma entrada paraterminal sem fio indicando o número de recursos designados,e "11" indica ao terminal sem fio que o campo de tamanhosde alocação 53 0 contém uma entrada para cada terminal semfio indicando uma ponderação e que os recursos devem serdivididos utilizando uma divisão ponderada. Observe que osistema ou um tipo de serviço particular podem serconfigurados para sempre utilizar o mesmo esquema dedesignação, que eliminaria a necessidade do modificador520. Ainda, quando um grupo é estabelecido, a BTS podeindicar ao grupo de terminais sem fio para sempre utilizaro mesmo esquema de designação, assim eliminando anecessidade do modificador 520.
Assim, geralmente, o campo de tamanhos de alocação530 indica a informação de ponderação da designação derecurso às entidades de comunicação sem fio escalonáveis àsquais recursos de rádio foram designados. Em uma versão, ainformação de ponderação de designação de recurso de rádioindica a proporção de recursos de rádio designada a cadaentidade de comunicação sem fio escalonável às quaisrecursos de rádio foram designados. Em outra versão, ainformação de ponderação de designação de recurso de rádioindica um número especificado ou tamanho dos recursos derádio designados a cada entidade de comunicação sem fioescalonável à qual recursos de rádio foram designados. Emalgumas versões, a informação de ponderação de designaçãode recurso de rádio também inclui pelo menos um develocidade de codificador de voz, modulação, e informaçãode codificação.
Em uma versão, a informação de ponderação dedesignação de recurso de rádio é comunicada às entidades decomunicação sem fio escalonáveis em um mapa de bit queinclui uma localização do mapa de bit para cada entidade decomunicação sem fio escalonável à qual recursos de rádioforam designados, mas não localizações de mapa de bits paraas entidades de comunicação sem fio escalonáveis às quaisrecursos de rádio não foram designados. Cada localização demapa de bits poderá incluir um ou mais bits. Fornecervelocidade de codificador de voz, modulação, ou informaçãode codificação no campo de tamanhos de alocação do mapa debits não necessariamente exige bits adicionais. Porexemplo, o tamanho da alocação pode implicar uma modulaçãoparticular. Por exemplo, a designação de dois recursos podeimplicar a modulação QPSK, enquanto a designação de umrecurso pode implicar a modulação 16-QAM.
Em outra versão, um ou mais da primeira posição domapa de bits corresponde a um pacote de usuário múltiplo.Pacotes de usuário múltiplo são formados ao concatenarmúltiplos conjuntos de dados, cada um tipicamentepretendido para um usuário diferente, em um único conjuntode dados maior que é então codificado em um único pacote.Como um exemplo, todos os quadros de voz de oitavavelocidade poderiam ser concatenados em um pacote deusuário múltiplo, e designada a última posição no primeiromapa de bits. Cada terminal sem fio não indicado noprimeiro mapa de bits poderia então supor que ele é servidono pacote de usuário múltiplo de oitava velocidade.
Como um exemplo ilustrativo, a Figura 6 mostra umprimeiro e segundo mapas de bits ilustrativo para alocarrecursos. Na Figura 6, 24 terminais sem fio são designadosa um grupo de terminais sem fio e são designados posiçõesde grupo 1 a 24, que corresponde às posições 1 a 24 noprimeiro mapa de bits. Terminais sem fio ativos sãoindicados com o "1" no primeiro mapa de bits. O primeiromapa de bits é o campo de designações de terminal 510 daFigura 5. 0 modificador 520 é "10" indicando aos terminaissem fio que o campo de tamanhos de alocação 53 0 contém umaentrada para cada terminal sem fio indicando o número derecursos designados. 0 campo de tamanhos de alocação 530 éum segundo mapa de bits, em que o Nesimo usuário ativo noprimeiro mapa de bits corresponde à Neslma posição nosegundo mapa de bits. 0 "0" no campo de tamanho de alocaçãoindica que um recurso é alocado ao terminal sem fiocorrespondente e o "1" indica que 2 recursos são alocadosao terminal sem fio correspondente. Observe que mapeamentosnão-lineares também são possíveis. Por exemplo, o "0"poderia indicar que um recurso é alocado ao terminal semfio correspondente e o "1" poderia indicar que 4 recursossão alocados ao terminal sem fio. Em outra versão, o campode tamanho de alocação contém dois bits por terminal semfio e indica o formato do quadro de codificador de voz paraas transmissões VoIP e o tamanho da alocação. Por exemplo,quadros de oitava velocidade poderiam ser indicados como"00" e podem ser alocados 1 recurso, quadros de quartavelocidade poderiam ser indicados como "01" e podem seralocados 1 recurso, quadros de meia velocidade poderiam serindicados como "10" e podem ser alocados 2 recursos, equadros de velocidade integral podem ser indicados como"11" e podem ser alocados 4 recursos. Em outra versão, ocampo de tamanho de alocação contém dois bits por terminalsem fio e indica um de um possível conjunto de velocidadesde codificador de voz. Por exemplo, 1, 2, 3, ou 6 recursospodem ser indicados utilizando vOO', vOl', vIO', vIl',respectivamente. Se vOO' for indicado, 1 recurso é designado e a velocidade de codificador de voz é quer aoitava velocidade ou um quarto de velocidade. Se vOl' forindicado, 2 recursos são designados e a velocidade decodificador de voz é quer um quarto de velocidade ou meiavelocidade. Se '10' for indicado, 3 recursos são designados e a velocidade de codificador de voz é quer meia velocidadeou velocidade integral. Se vIl' for indicado, 6 recursossão designados e a velocidade de codificador de voz é develocidade integral. Se múltiplas velocidades decodificador de voz forem possíveis, o terminal sem fioprecisa determinar a velocidade de codificador de voztransmitida, quer utilizando a detecção à cega ou aspropriedades de correlação das várias velocidades decodificador de voz. Em outra versão, o campo de tamanho dealocação 530 também pode incluir e implicitamente implicara modulação ou a codificação utilizada pela BTS. Retornandoà Figura 6, o terminal sem fio designado a posição de grupo1, denotada WTi, e portanto a posição no primeiro mapa debits é um terminal sem fio ativo conforme indicado pelo iI'na posição de mapa de bits 1. Portanto, WTi determina seutamanho de alocação utilizando a primeira posição nosegundo mapa de bits 53 0. Como o λ 0' é indicado na primeiraposição no segundo mapa de bits, WTi é alocado 1 recurso. Oterminal sem fio designado a posição de grupo 2, denotadoWT2, e portanto a posição 2 no primeiro mapa de bits não éum terminal sem fio ativo conforme indicado pelo xO' noprimeiro mapa de bits. Portanto, WT2 não é alocadoquaisquer recursos e não é encontrado no segundo mapa debits 530. 0 terminal sem fio designado a posição de grupo3, denotado WT3, e portanto a posição 3 no primeiro mapa debits é um terminal sem fio ativo conforme indicado pelo ' 1'na posição de mapa de bits 3. WT3 é o segundo terminal semfio ativo indicado no primeiro mapa de bits e, portanto,WT3 determina seu tamanho de alocação utilizando a segundaposição no segundo mapa de bits 530. Como o 1I' é indicadona segunda posição no segundo mapa de bits, WT3 é alocado 2recursos. Essas políticas de alocação são repetidas paratodos os 24 terminais sem fio. Observe que o segundo mapade bits poderia ser do mesmo tamanho que o primeiro mapa debits, que eliminaria a necessidade de mapear terminaisdesignados no primeiro mapa de bits para posições nosegundo mapa de bits.Combinar as políticas de alocação ilustradas naFigura 6 e o conjunto de recursos partilhados 410 e padrãode ordenação 420 ilustrados na Figura 4, cada terminal semfio pode determinar sua parcela dos recursos partilhadosconforme representado na Figura 7. O primeiro terminal semfio ativo, WT1, é designado um recurso, e como ele é oprimeiro terminal sem fio alocado, ele é alocado o recurso1 da Figura 4. 0 segundo terminal sem fio ativo, WT3, édesignado dois recursos. WT3 precisa somar o número derecursos alocados aos terminais sem fio com uma posiçãomenor no segundo mapa de bits. Neste caso, WT3 precisadeterminar que um recurso foi designado anteriormente.
Portanto, WT3 é designado o recurso 2 e 3 da Figura 4. Oterceiro terminal sem fio ativo, WT5, é designado doisrecursos. WT5 precisa somar o número de recursos alocadosaos terminais sem fio com uma posição menor no segundo mapade bits. Neste caso, WT5 precisa determinar que 3 recursosforam designados anteriormente (1 para WTx e 2 para WT3) .
Portanto, WT5 é designado os recursos 4 e 5 da Figura 4.Este processo é repetido para todos os terminais sem fio.
Em contraste ao exemplo de alocação explícitailustrado na Figura 7, o conjunto de recursos partilhadostambém pode ser dividido igualmente ou de maneira ponderadaconforme foi discutido acima. Por exemplo, na Figura 8, édado um exemplo ilustrativo em que o modificador 52 0instrui os terminais sem fio para dividir igualmente oconjunto de recursos partilhados. Na Figura 8, há quatrorecursos partilhados 810 que consistem de dois FSREs e doisintervalos de tempo. Um FSRE por um intervalo de tempo édenotado como um bloco. 0 conjunto de recursos partilhadosestá sujeito ao padrão de ordenação 820. A designação determinal 510 indica que há dois terminais sem fio ativos,WT1 e WT3. Como o modificador 520 instrui o WT1 e o WT3 paradividir igualmente os recursos, então cada terminal sem fioé alocado dois recursos. Cada terminal sem fio precisasaber a política para dividir os recursos. Por exemplo, WTipode ser alocado o primeiro e o segundo recursos, e WT3pode ser alocado o terceiro e o quarto recursos conformerepresentado em 830. Alternativamente, os recursos podemser alocados de maneira circular. Desta forma, WTi pode seralocado o primeiro recurso, WT3 o segundo recurso, WT1 oterceiro recurso, e WT3 o quarto recurso. Qualquer esquemade compartilhamento pode ser utilizado desde que osterminais sem fio conheçam o esquema.
Na Figura 9, há três terminais sem fio ativos equatro recursos partilhados. Quando o número de terminaissem fio ativos dividido pelo número de recursos partilhadosnão é uma integral, então uma política de alocaçãoadicional é necessária. Em 84 0, WTl é designado doisrecursos, enquanto WT3 e WT4 são designados, cada um, umrecurso. Neste exemplo, uma técnica circular é utilizadapara determinar o número de recursos designados, enquantoos recursos são alocados consecutivamente. Essa divisãodesigual é necessárias se os blocos não puderem serpartilhados por uma pluralidade de usuários. Por outrolado, se um bloco pode ser partilhado, então umadistribuição mais equitativa é possível. Na Figura 10, em850, o bloco é dividido em três sub-blocos, em que cadasub-bloco é 1 FSRE por 1/3 de intervalo. Neste exemplo, WTié designado os primeiro quatro sub-blocos, WT3 é designadoo segundo quatro sub-blocos, e WT4 é designado o últimoquatro sub-blocos.
A divisão dos recursos pode ocorrer no domínio dotempo, como em 850, domínio de freqüência, ou em ambos osdomínios simultaneamente. Por exemplo, com referêncianovamente ao conjunto de recursos partilhados 8'10 naFigura 1, os terminais sem fio sabem o número de sub-portadoras e símbolos OFDM no conjunto inteiro de recursospartilhados, e podem, portanto, dividir o conjunto derecursos partilhados em uma sub-portadora e base de símboloOFDM. Por exemplo, se há 2 9 subOportadoras nos FSREs em 810e 5 símbolos OFDM nos intervalos de tempo de 810, então há29*2*5*2=580 recursos de freqüência-tempo totais. Destaforma, se há três terminais sem fio ativos, então doisterminais sem fio são alocados 193 recursos de freqüência-tempo e um terminal sem fio é alocado 194 recursos defreqüência-tempo. Como no exemplo acima, os terminais semfio precisam saber a ordem em que os recursos devem serdivididos. Geralmente, certos símbolos OFDM ou sub-portadoras serão alocados para piloto e controle, deixandoos símbolos OFDM restantes e sub-portadoras para dados. Porexemplo, suponha que 1 de 5 símbolos OFDM por intervalo detempo para todas as sub-portadoras é alocado para piloto econtrole, deixando 4 símbolos OFDM para todas as sub-portadoras para dados. Com referência novamente a 810, há29*2*4*2=464 recursos de freqüência-tempo totais. Destaforma, se há três terminais sem fio ativos, então doisterminais sem fio são alocados 155 recursos de freqüência-tempo para dados e um terminal sem fio é alocado 154recursos de freqüência-tempo para dados.
A Figura 11 é um exemplo ilustrativo em que omodificador 520 instrui os terminais sem fio a efetuarem adivisão ponderada do conjunto de recursos partilhados. NaFigura 11, há doze recursos partilhados 860 que consistemde seis FDREs e dois intervalos de tempo. Um FDRE por umintervalo de tempo é denotado como um bloco. 0 conjunto derecursos partilhados está sujeito ao padrão de ordenamento870. No exemplo em 880, há três terminais sem fio ativosindicados como WT2, WT3, e WT4 conforme indicado pelo campode designação de terminal 510. Como o modificador 520instrui WT2, WT3, e WT4 para efetuar uma divisão ponderadados recursos, então cada terminal sem fio precisa primeirodividir o número total de recursos partilhados pelaponderação total para determinar como os recursos sãodistribuídos. Neste exemplo ilustrativo, a ponderação estácontida no campo de tamanhos de alocação 530, em que um 1O'indica que uma ponderação de 1 é utilizada, e o vI' indicaque a ponderação de 4 é utilizada. Com referência à Figura11, a ponderação total indicada em 530 é vOlO' que é1+4_1=6. Como há doze recursos partilhados totais, cadaterminal sem fio determina o número de recursos que ele éalocado ao dividir o número total de recursos partilhadospela ponderação total e então multiplicar por seu própriovalor de ponderação. Por exemplo, WT2 determina que ele éalocado dois recursos de acordo com (12/6)*1=2, WT3determina que ele é alocado oito recursos de acordo com(12/6)*4=8, e WT4 determina que ele é alocado dois recursosde acordo com (12/6)*1=2. Com base no número de recursosalocados, cada terminal sem fio determina sua posição noconjunto de recursos partilhados conforme descritoanteriormente utilizando o padrão de envoltório 920. Porexemplo, WT2 é alocado os recursos 1 e 2, WT3 é alocado osrecursos 3 a 10, e WT4 é alocado os recursos 11 e 12 como é representado em 880.Na Figura 12, em 902, o escalonador designa umapluralidade de entidades de comunicação sem fioescalonáveis ao grupo e, em 904, cada entidade é designadauma posição (também denominada localização) dentro dogrupo. Em 906, o escalonador designa um recurso de rádiopartilhado, por exemplo, um recurso de freqüência no tempo,para o grupo. Em 908, a BTS envia indicações de posiçãopara os terminais no grupo. Em geral, cada terminal sem fiorecebe uma indicação de posição singular, que permite queele determine sua designação dentro de um grupo de recursospartilhados. Por exemplo, um terminal sem fio é designado aprimeira posição, outro terminal sem fio é designado asegunda posição, etc. Desta forma, o primeiro terminal semfio que é designado um recurso é designado o primeirorecurso, o segundo terminal que é designado um recurso édesignado o segundo recurso, etc. Em 910, a BTS envia umaindicação dos recursos de rádio partilhados designados aogrupo. Em 812, a BTS envia uma primeira indicação, porexemplo, um mapa de bits de designação de terminal como foidiscutido acima, da qual terminais sem fio são designadosrecursos de rádio em um período de tempo particular. NaFigura 9, em 914, a BTS envia uma segunda indicação donúmero de recursos partilhados designados a cada terminalsem fio que foi designado um dos recursos partilhados. Asegunda indicação poderá ser a alocação do mapa de bits detamanhos. Além de 912 e 914, a BTS poderá enviar ummodificador para informar o terminal sem fio da política dealocação. A informação transmitida pela BTS em 902-914 étipicamente enviada em um canal de controle. Em 916, aentidade escalonável recebe a indicação do recursopartilhado em 910. Era 918, a entidade escalonável recebe aindicação de uma designação de grupo, em 920 a entidaderecebe a designação de recurso, e em 922 a entidadedetermina sua designação de recurso com base na designaçãode recurso das outras entidades no grupo.
Embora a presente revelação e os melhores modos destaforam descritos de uma maneira a estabelecer a posse pelosinventores e permitir que aqueles de habilidade ordináriana tecnologia façam e utilizem a mesma, será compreendido eapreciado que há muitos equivalentes às versões exemplaresaqui reveladas e que modificações e variações poderão sernela feitas sem desviar do escopo e espirito das invenções,que devera ser limitadas não pelas versões exemplares, maspelas reivindicações apensas.

Claims (22)

REIVINDICAÇÕES
1. Método em uma entidade de infra-estrutura decomunicação sem fio, o método caracterizado porcompreender: designar uma pluralidade de entidades de comunicaçãosem fio escalonáveis a um grupo, cada entidade decomunicação sem fio escalonável designada uma localizaçãodentro do grupo;indicar qual da pluralidade de entidades de comunicação sem fio escalonável designada ao grupo foramdesignados um recurso de rádio;indicar a informação de política de alocação derecurso de rádio às entidades de comunicação sem fioescalonável que foram designadas um recurso de rádio, a informação de política de alocação de recurso de rádioespecificando como os recursos de rádio são distribuídosentre as entidades de comunicação sem fio escalonáveis àsquais os recursos de rádio foram designados.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de:designar ao grupo um recurso de freqüência de tempocompartilhado,indicando à pluralidade de entidades de comunicaçãosem fio escalonáveis designadas ao grupo, quais dasentidades de comunicação sem fio escalonáveis foramdesignadas recursos de rádio do recurso de rádiocompartilhado.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de utilizar a informação depolítica de alocação de recurso de rádio para indicar queos recursos de rádio designados às entidades de comunicaçãosem fio escalonáveis são do mesmo tamanho.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de utilizar a informação depolítica de alocação de recurso de rádio para indicar queos recursos de rádio designados são distribuídoseguitativamente entre as entidades de comunicação sem fioescalonáveis às quais os recursos de rádio foramdesignados.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de utilizar a informação depolítica de alocação de recurso para indicar que um númerode recursos de rádio designados às entidades de comunicaçãosem fio escalonáveis é especificado em um mapa de bits dealocação.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de utilizar a informação depolítica de alocação de recurso de rádio para indicar queuma ponderação para dividir os recursos de rádio designadosàs entidades de comunicação sem fio escalonáveis éespecificado em um mapa de bits de alocação.
7. Método em uma entidade de infra-estrutura de redede comunicação sem fio, o método caracterizado porcompreender:designar uma pluralidade de entidades de comunicaçãosem fio escalonáveis a um grupo, cada entidade decomunicação sem fio escalonável designada uma localizaçãodentro do grupo;indicar quais da pluralidade de entidades decomunicação sem fio escalonáveis designadas ao grupo foramdesignadas um recurso de rádio;indicar a informação de ponderação de designação derecurso de rádio para as entidades de comunicação sem fioescalonáveis às quais recursos de rádio foram designados.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato da indicação da informação deponderação de designação de recurso de rádio incluirindicar uma proporção dos recursos de rádio designados acada entidade de comunicação sem fio escalonável a qual osrecursos de rádio foram designados.
9. Método, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato da indicação da informação deponderação de designação de recurso de rádio incluirindicar o número de recursos de rádio designados a cadaentidade de comunicação sem fio escalonável a qual recursosde rádio foram designados.
10. Método, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato de indicar a informação deponderação de designação de recurso de rádio em um mapa debits, o mapa de bits incluindo uma localização de mapa debits para cada entidade de comunicação sem fio escalonávela qual recursos de rádio foram designados, o mapa de bitsnão incluindo a localização de mapa de bits para entidadesde comunicação sem fio escalonáveis às quais recursos derádio não foram designados.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato de indicar a informação deponderação de designação de recurso de rádio no mapa debits em que o mapa de bits tem mais de um bit para cadalocalização.
12. Método, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato da indicação da informação deponderação de designação de recurso de rádio incluirindicar informação de modulação e de codificação.
13. Método, de acordo com a reivindicação 7,caracterizado pelo fato de cada indicação de ponderaçãosingular indicar ainda um ou mais formatos de quadro decodificador de voz.
14. Método em uma entidade de comunicação sem fioescalonável designada a um grupo com uma pluralidade deoutras entidades de comunicação sem fio escalonáveis em quea cada entidade de comunicação sem fio escalonável édesignada uma localização dentro do grupo e em que ao grupoé designado um recurso de rádio compartilhado, o métodocaracterizado por compreender:receber uma indicação de que à entidade decomunicação sem fio escalonável foi designada um recurso derádio;receber uma informação de política de alocação derecurso de rádio indicando como os recursos de rádiocompartilhados são distribuídos entre as entidades decomunicação sem fio escalonáveis às quais os recursos derádio foram designados.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14,caracterizado pelo fato de receber a indicação de que aentidade de comunicação sem fio escalonável foi designadaum recurso de rádio em um primeiro mapa de bits em que cadaentidade de comunicação sem fio escalonável do grupocorresponde a uma localização dentro do mapa de bits.
16. Método, de acordo com a reivindicação 14,caracterizado por compreender ainda receber informação deponderação de designação de recurso de rádio em um segundomapa de bits, em que cada entidade de comunicação sem fioescalonável a qual recursos de rádio foram designados temuma localização dentro do segundo mapa de bits e em que asentidades de comunicação sem fio escalonáveis às quaisrecursos de rádio não foram designadas não têm alocalização no segundo mapa de bits.
17. Método, de acordo com a reivindicação 14,caracterizado pelo fato de utilizar a informação depolítica de alocação de recurso de rádio para determinar seos recursos de rádio designados às entidades de comunicaçãosem fio escalonáveis são do mesmo tamanho.
18. Método, de acordo com a reivindicação 14,caracterizado pelo fato de utilizar a informação depolítica de alocação de recurso de rádio para determinar seos recursos de rádio designados são distribuídos igualmenteentre as entidades de comunicação sem fio escalonáveis asquais os recursos de rádio foram designados.
19. Método, de acordo com a reivindicação 14,caracterizado pelo fato de utilizar a informação depolítica de alocação de recurso de rádio para determinarque um número de recursos de rádio designados às entidadesde comunicação sem fio escalonáveis está especificado em umsegundo mapa de bits.
20. Método, de acordo com a reivindicação 14,caracterizado pelo fato de utilizar a informação depolítica de alocação de recurso de rádio para determinarque a informação de ponderação para dividir os recursos derádio às entidades de comunicação sem fio escalonáveis serespecificada em um segundo mapa de bits.
21. Método em uma entidade de escalonamento decomunicação sem fio, o método caracterizado porcompreender:designar uma pluralidade de entidades de comunicaçãosem fio escalonáveis a um grupo ao qual um recurso defreqüência de tempo compartilhado é designado;designar uma seqüência repetida de quadros ao grupo,a cada uma da pluralidade de entidades de comunicação semfio escalonáveis sendo designado um quadro dentro daseqüência repetida em que sua primeira transmissão em umasérie de transmissões de solicitação de repetiçãoautomática híbrida (H-ARQ) ocorrerá utilizando o recurso defreqüência de tempo compartilhado.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21,caracterizado por compreender ainda enviar uma indicação dequando a primeira transmissão irá ocorrer em relação a umlimite conhecido.
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