BRPI0709096A2 - configuração de qualidade de serviço para comunicação sem fio - Google Patents

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Srinivasan Balasubramanian
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Abstract

CONFIGURAçãO DE QUALIDADE DE SERVIçO PARA COMUNICAçãO SEM FIO. São descritas técnicas para configurar qualidade de serviço (QoS) para comunicação. Um terminal de acesso configura um primeiro perfil de QoS antes de uma chamada. Este perfil de QoS é para um conjunto de parâmetros de QoS que fornece uma determinada QoS. O terminal de acesso em seguida estabelece (origina ou termina, por exemplo) uma chamada com uma rede de acesso. Se o primeiro perfil de QoS for apropriado para a chamada, então a QoS não é reconfigurada. Entretanto, o terminal de acesso pode determinar que um segundo perfil de QoS deve ser utilizado para a chamada, como, por exemplo, com base em um formato ou um conjunto de taxas suportado por um terminal remoto/outro terminal para a chamada, O terminal de acesso configuraria então o segundo perfil de QoS durante a chamada, O terminal de acesso pode trocar dados de acordo com (a) o primeiro perfil de QoS antes que o segundo perfil de QoS seja configurado e ativado e (b) o segundo perfil de QoS depois que ele é configurado e ativado.

Description

"CONFIGURAÇÃO DE QUALIDADE DE SERVIÇO PARA COMUNICAÇÃO SEMFIO"
Reivindicação de Prioridade de acordo com 35 U.S.C. §119
0 presente pedido de patente reivindicaprioridade para o pedido provisório No. 60/785 686,intitulado "Comutação eficaz entre RSl e RS2", depositado a24 de março de 2006 e cedido ao cessionário deste e poreste expressamente aqui incorporado à guisa de referência.
FUNDAMENTOS
I. Campo
Redes de comunicação sem fio são amplamenteutilizadas de modo a proverem diversos serviços decomunicação, tais como voz, dados em pacotes, troca demensagens, broadcast, etc. Estas redes sem fio podem serredes de acesso múltiplo capazes de suportar váriosusuários pelo compartilhamento dos recursos de rededisponíveis. Exemplos de tais redes de acesso múltiploincluem redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Código(CDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo(TDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Freqüência(FDMA), redes de FDMA Ortogonal (OFDMA), etc.
Um usuário pode utilizar um terminal de acesso(um telefone celular, por exemplo) para obter um serviçodesejado (voz, por exemplo) de uma rede sem fio. 0 serviçodesejado pode ser satisfatoriamente provido ao usuárioassegurando-se que a QoS necessária seja obtida para oserviço. A QoS necessária pode ser quantificada por umconjunto de parâmetros de QoS, que podem depender doserviço desejado. Por exemplo, um serviço de voz podenecessitar de um retardo relativamente rigoroso, umadeterminada taxa de dados garantida mínima e umadeterminada taxa de erros de pacote alvo para um desempenhosatisfatório.O terminal de acesso pode trocar sinalização coma rede sem fio de modo a se configurar a QoS para o serviçodesejado. A sinalização de QoS pode ser trocada durante oestabelecimento de chamada no inicio de uma chamada. Se aQoS necessária se alterar por qualquer razão durante achamada, então a sinalização de QoS pode ser trocadanovamente para se reconfigurar a QoS. Cada troca desinalização de QoS pode retardar a chamada, consumir rádio-recursos valiosos e/ou ter outros efeitos prejudiciais.
Há, portanto, necessidade na técnica de técnicaspara configurar de maneira eficaz QoS para comunicação sem fio.
SUMÁRIO
São aqui descritas técnicas para configurar demaneira eficaz QoS para comunicação. Sob um aspecto, umterminal de acesso configura um primeiro perfil de QoSantes de uma chamada. Este perfil de QoS é para um conjuntode parâmetros de QoS que proporciona determinada QoS. Oterminal de acesso em seguida estabelece, como, porexemplo, uma chamada de Protocolo de Voz sobre Internet(VoIP), com uma rede de acesso. Se o primeiro perfil de QoSfor apropriado para a; chamada, então a QoS não precisa serreconfigurada. Entretanto, o terminal de acesso podedeterminar que um segundo perfil de QoS deva ser utilizadopara a chamada, como, por exemplo, com base em um formatoou um conjunto de taxas suportados por um terminalremoto/outro terminal para a chamada. O terminal de acessoconfiguraria então o segundo perfil de QoS durante achamada.
O terminal de acesso pode ativar o primeiroperfil de QoS no inicio da chamada, antes de determinar queo segundo perfil de QoS seja utilizado para a chamada. Oterminal de acesso pode trocar dados com a rede de acessode acordo com (a) o primeiro perfil de QoS antes que osegundo perfil de QoS seja configurado e ativado e (b) osegundo perfil de QoS depois que é configurado e ativado.
O primeiro perfil de QoS pode ser para umconjunto de taxas que será mais provavelmente utilizadopara a chamada, um conjunto de taxas que é utilizado parauma chamada anterior, etc. O segundo perfil de QoS pode serpara um conjunto de taxas que é selecionado para utilizaçãona chamada atual. Cada conjunto de taxas pode incluir pelomenos uma taxa de dados utilizável para comunicação. Oprimeiro perfil de QoS pode suportar um primeiro conjuntode taxa de dados que tem uma primeira taxa de dados depico, como, por exemplo, 9,6 quilobits/segundo (Kbps). Osegundo perfil de QoS pode suportar um segundo conjunto detaxas que tem uma segunda taxa de dados de pico, como, porexemplo, 14,4 Kbps. O terminal de acesso pode então trocardados com base em pelo menos uma taxa de dados que é maisbaixa ou igual à primeira taxa de dados de pico antes que osegundo perfil de QoS seja configurado e ativado.
Diversos aspectos e recursos da revelação sãodescritos mais detalhadamente a seguir.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 mostra uma rede de comunicação sem fio.
A Figura 2 mostra pilhas de protocolos exemplaresem diversas entidades da Figura 1.
A Figura 3 mostra uma arquitetura de QoS.
A Figura 4 mostra um fluxo de chamadas para umachamada de dados com QoS.
A Figura 5 mostra um fluxo de chamadas paraconfigurar QoS para um fluxo de dados.A Figura 6 mostra um fluxo de chamadas para umachamada VoIP originada por móvel (MT) com QoS pré-configurada.
A Figura 7 mostra um fluxo de chamadas para umachamada VoIP MO com reconfiguração de QoS.
A Figura 8 mostra um fluxo de dados para uniachamada VoIP terminada em móvel (MT) com QoS pré-configurada.
A Figura 9 mostra um fluxo de chamadas para umachamada VoIP MT com reconfiguração de QoS.
A Figura 10 mostra um processo executado por umterminal de acesso para comunicação.
A Figura 11 mostra um processo executado por umarede de acesso.
A Figura 12 mostra um diagrama de blocos doterminal de acesso e da rede de acesso.
DESCRIÇÃO DETALHADA
As técnicas de configuração de QoS aqui descritaspodem ser utilizadas em diversas redes de comunicação semfio. Os termos "rede" e "sistema" são freqüentementeutilizados de maneira intercambiável. Por exemplo, astécnicas podem ser utilizadas para redes CDMA, TDMA, FDMA eOFDMA. Uma rede CDMA pode implementar uma rádio-tecnologia,tal como cdma2000, CDMA de Banda Larga (W-CDMA) , etc. 0cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-96 e IS-856. Uma redeTDMA pode implementar uma rádio-tecnologia como o SistemaGlobal para Comunicações Móveis (GSM), Sistema TelefônicoMóvel Avançado Digital (D-AMPS), etc. Estas diversas rádio-tecnologias e padrões são conhecidos na técnica. 0 W-CDMA eo GSM são descritos em documentos de uma organizaçãochamada "Projeto de Parcerias de 3-a- Geração" (3GPP) . 0cdma2000 é descrito em documentos de uma organizaçãochamada "Projeto de Parcerias de 3- Geração 2" (3GPP2). Osdocumentos 3GPP e 3GPP2 estão abertos ao público.
Para maior clareza, determinados aspectos dastécnicas de configuração de QoS são descritos para uma redede Dados em Pacote de Alta Taxa (HRPD) que implementa o IS-856. Uma rede HRPD é também referida como uma rede 1xEV-DOCDMA2 000, uma rede 1xEV-DO, uma rede 1xDO, uma rede dé AltaTaxa de Dados (HDR) , etc.
A Figura 1 mostra uma rede de comunicação sem fio100, que pode ser uma rede HRPD. A rede sem fio 100 inclui(a) redes de acesso 120 e 122 que suportam rádio-comunicação para terminais de acesso e (b) entidades derede que desempenham diversas funções para suportarserviços de comunicação. Uma rede de acesso pode ser tambémreferida como rede de rádio, rede de rádio-acesso, etc. Arede de acesso 120 pode incluir qualquer número de estaçõesbase 130 e qualquer número de Controladores de EstaçãoBase/Funções de Controle de Pacote (BSCs/PCFs) 134. Demaneira semelhante, a rede de acesso 122 pode incluirqualquer nu 122 pode incluir qualquer número de estaçõesbase 132 e qualquer número de BSCs/PCFs 136. Uma estaçãobase é geralmente uma,, estação fixa que se comunica com osterminais de acesso e pode ser também referida como pontode acesso, Nó B, Nó B aperfeiçoado, etc. Cada BSC/PCF éacoplado a uma ou mais estações base, proporcionacoordenação e controle para as estações base sob seucontrole e também roteia dados de tráfego para estasestações base.
Gateways de Protocolo Internet (IP) 140 e 142suportam serviços de dados para terminais de acesso que secomunicam com as redes de acesso 120 e 122,respectivamente. Por exemplo, os gateways IP 140 e 142podem ser responsáveis pelo estabelecimento, manutenção eencerramento de sessões de dados para terminais de acesso epodem também atribuir endereços IP dinâmicos aos terminaisde acesso. Os gateways IP 140 e 142 podem comunicar-se comum servidor de Autenticação, Autorização e Contabilidade(AAA) (não mostrado na Figura 1) para verificar eautenticar terminais de aceso que solicitem serviços dedados. Os gateways IP 140 e 142 podem ser acoplados a umarede ou redes de dados 160, que podem compreender uma redebásica, redes de dados privadas, redes de dados públicas, aInternet, etc. Os gateways IP 140 e 142 podem comunicar-secom diversas entidades (um terminal remoto, por exemplo)por meio da(s) rede(s) de dados 160. Os gateways IP 140 e142 podem ser também referidos como Nós Servidores de Dadosem Pacote (PDSNs), etc.
Funções de Controle de Sessão de Chamada (CSCFs)150 e 152 desempenham diversas funções para suportarserviços de Subsistema Multimídia IP (IMS), tais como VoIP,multimídia, etc. Cada CSCF pode incluir uma CSCF Proxy (P-CSCF), uma CSCF Interrogador (I-CSCF), uma CSCF Servidora(S-CSCF), etc., A P-CSCF pode aceitar solicitações determinais de acesso e ou atendem estas solicitaçõesinternamente ou encaminham as solicitações para outrasentidades. A I-CSCF pode desempenhar diversas funções, taiscomo atribuir uma S-CSFC a um terminal de acesso pararegistro, roteamento de solicitações de outra rede para aS-CSCF e geração de Registros de Detalhes de Chamadas(CDRs) para cobrança e alocação de recursos- A S-CSCFexecuta serviços de controle de sessão para os terminais deacesso e mantém o estado de sessão utilizado para suportardiversos serviços.
Os terminais de acesso 110 e 112 podem comunicar-se com as redes de acesso 120 e 122, respectivamente, paraobter diversos serviços de comunicação suportados pela redesem fio 100. Um terminal de acesso pode ser também referidocomo estação móvel (MS), equipamento de usuário (UE) ,terminal de usuário, unidade de assinante, estação, etc. Umterminal de acesso pode ser um telefone celular, umassistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, umaparelho de mão, um computador laptop, etc.
A Figura 2 mostra pilhas de protocolos exemplaresem diversas entidades na Figura 1 para comunicação entre oterminal de acesso 110 e o terminal remoto 170. A pilha deprotocolos para cada entidade pode incluir uma camada deaplicativo, uma camada de transporte, uma camada de rede,uma camada de link e uma camada física.
O terminal de acesso 110 pode comunicar-se com oterminal remoto 170. (ou terminal de acesso 112) utilizandoo Protocolo de Transferência de Hiper-Texto (HTTP), oProtocolo de Transferência de Arquivos (FTP), o Protocolode Transporte em Tempo Real (RTP), o Protocolo de Iniciaçãode Sessão (SIP), o Protocolo de Descrição de Sessão (SDP)e/ou outros protocolos na camada de aplicativo. 0 SIP é umprotocolo de sinalização para criar, modificar e encerrarseções para VoIP, multimídia, etc. 0 SDP é um protocolo desinalização para descrição de sessões multimídia. Os dadosda camada de aplicativo podem ser enviados utilizando-se oProtocolo de Controle de Transmissão (TCP), o Protocolo deDatagrama de Usuário (UDP) e/ou outros protocolos na camadade transporte. 0 Protocolo de Reserva de Recursos (RSVP)pode ser utilizado para reservar recursos através de umarede na camada de transporte. Os dados da camada detransporte (para o TCP e/ou o UDP, por exemplo) podem serencapsulados em pacotes IP, que são trocados entre oterminal de acesso 110 e o terminal remoto 170 por meio darede 120, do gateway IP 140 e possivelmente de outrasentidades.A camada de link entre o terminal de acesso 110 ea rede de acesso 120 depende tipicamente da rádio-tecnologia utilizada pela rede de acesso. Para o cdma2000,a camada de link é implementada com Protocolo de Ponto aPonto (PPP) através do Protocolo de Rádio-Link (RLP). Oterminal de acesso 110 mantém uma sessão PPP com o gatewayIP 140 para uma sessão de dados e se comunica com a rede deacesso 120 por: meio do RLP para trocas de dados. 0 RLPfunciona no topo de uma interface de link aéreo, como, porexemplo, o IS-856 para HRPD. A rede de acesso 120 comunica-se com o gateway IP 140 por meio de uma interfacedependente de tecnologia (as interfaces A10 e Ali, porexemplo) que funciona no topo de uma camada física. AlO éuma interface de dados e All é uma interface de sinalizaçãoentre a PCF 134 e o gateway IP 140. 0 gateway IP 140 podecomunicar-se com o terminal remoto 170 por meio do IPatravés de uma camada de link e uma camada física.
A Fiçjura 3 mostra uma arquitetura de QoS 300, quepode ser utilizada para comunicação entre o terminal de acesso 110 e o terminal remoto 170. O terminal de acesso110 pode trocar dados de tráfego com o terminal remoto 170a um nível de aplicativo por meio de um serviço fim a fim310. O serviço fim a fim 310 é realizado por (1) um serviçode portadora sem fio 320 que é provido pela rede sem fio100 e (2) um serviço de portadora externa 322, que pode ser.provido por uma rede de dados 160. 0 serviço de portadorasem fio 320 depende da tecnologia de rede, como, porexemplo, 3GPP ou 3GPP2. 0 serviço de portadora sem fio 320é realizado por um serviço de portadora de rádio-acesso 330e por um serviçro de portadora de rede básica 332. O serviçode portadora de rádio-aces.so 330 proporciona transporte de dados de tráfeçjo entre o terminal de acesso 110 e a rede deacesso 120. O serviço de portadora de rede básica 332proporciona transporte de dados de tráfego entre a rede deacesso 120 e o gateway IP 140.
O terminal de acesso 110 pode trocar dados decamada de aplicativo com o terminal remoto 170 por meio deum ou mais fluxos. Por exemplo, uma chamada VoIP entre oterminal de acesso 110 e o terminal remoto 170 podeutilizar ou mais fluxos RTP para dados de tráfego e umfluxo SIP para sinalização. Os fluxos RTP e SIP podem estarassociados a diferentes portas na camada de transporte epodem ser portados por um fluxo IP.
Em geral, o terminal de acesso 110 pode ter ·qualquer número de fluxos IP, como, por exemplo, um fluxoIP para uma chamada VoIP e outro fluxo IP paraconectividade com dados. Cada fluxo IP é uma corrente depacotes IP que corresponde a um conjunto de um ou maisfiltros de pacote em um gabarito de filtro de pacote (TFT).Um filtro de pacote pode identificar pacotes com base noendereço IP, rio número de porta, etc. Os fluxos IP podemser enviados por meio de uma ou mais ocorrências RLP entreo terminal de acesso 110 e a rede de acesso 120 por meio deuma ou mais conexões AlO entre a rede de acesso 120 e aporta IP 140. Uma interface RLP pode ser também chamada defluxo RLP.
As Figuras 2 e 3 mostram as pilhas de protocolose arquitetura de QoS para comunicação entre o terminal deacesso 110 e o terminal remoto 170. 0 terminal de acesso110 pode também comunicar-se com o terminal de acesso 112em vez do terminal remoto 170. Neste caso, o serviço deportadora sem fio 320, o serviço de portadora de rádio-acesso 330 e o serviço de portadora de rede básica 332podem ser estabelecidos para o terminal de acesso 112 demaneira semelhante àquela para o terminal de acesso 110.Conforme mostrado na Figura 3, os requisitos deQoS para um dado serviço são tipicamente especificados aonivel de aplicativo de modo a se obter um desempenhosatisfatório. Uma QoS fim a fim pode ser negociadautilizando-se o SIP ou algum outro protocolo ao nivel deaplicativo. A QoS pode ser então negociada em uma base desalto por salto de modo a se satisfazer os requisitos deQoS fim a fim. A QoS para fluxos IP pode ser negociadautilizando-se sinalização de QoS de dados em pacote, que seassemelha a mensagens RSVP. A QoS para ocorrências RLP podeser negociada por meio de rádio-sinalização de QoS. A QoSpara conexões AlO pode ser negociada por meio desinalização de QoS Ali.
O terminal de acesso 110 pode solicitar QoS para.um fluxo IP especifico da rede de acesso 120. 0 terminal deacesso 110 pode atribuir um rótulo de reserva único aofluxo IP e pode utilizar o rótulo de reserva paraidentificar o fluxo IP e a solicitação de QoS. 0 rótulo dereserva pode ser considerado como um identificador para ofluxo IP.
Na HRPD, a QoS é concedida para ocorrências RLP.A QoS desejada para uma ocorrência RLP pode serespecificada por um conjunto de parâmetros de QoS, que éreferido como perfil de QoS. Para se reduzir a sinalização,alguns perfis de QoS (,ou conjuntos de parâmetros de QoS)comumente utilizados podem ser pré-definidos e IDsDePerfilúnicos podem ser atribuídos a eles. Um IDDePerfil pode sertambém chamado de IDDePerfilDeFluxo, etc. Um dadoIDDePerfil pode identificar um perfil de QoS específico,que pode corresponder a um conjunto específico deparâmetros de QoS. Uma solicitação de QoS pode incluir umIDDePerfil para um perfil de QoS desejado, em vez de todo o'conjunto de parâmetros de QoS, o que pode reduzir asinalização. Em geral, uma solicitação de QoS pode incluirqualquer número de perfis de QoS, que podem serapresentados em uma ordem de preferência pelo terminal deacesso 110. A rede de acesso 120 pode receber a solicitaçãode QoS e conceder um perfil de QoS da solicitação.
Um fluxo IP pode ser assim identificado por um rótulo de reserva e pode estar associado a um TFT e umaconexão AlO. Há um mapeamento de um a um entre o fluxo IP,o rótulo de reserva, o TFT e a conexão AlO. Uma ocorrênciaRLP pode estar associada a um perfil de QoS que pode seridentificado por um IDDePerfil. Cada fluxo IP pode sermapeado em uma ocorrência RLP diferente, ou vários fluxosIP podem ser mapeados na mesma ocorrência RLP. Umaocorrência RLP pode portar qualquer número de fluxos, cujaQoS pode ser satisfeita pelo perfil de QoS concedido para aocorrência RLP„
A Figura 4 mostra um fluxo de chamadas 400 parauma chamada de dados com QoS. Inicialmente, um aplicativono terminal de acesso 110 inicia uma chamada de dados(etapa 1). Em resposta, o terminal de acesso 110 efetuanegociação de sessão com a rede de acesso 120 de modo aestabelecer um rádio-link e também executa uma autenticaçãode terminal para autenticar o terminal de acesso para arede de acesso (etapa 2) . A rede de acesso 120 troca entãosinalização All com o gateway 140 de modo a estabelecer umaconexão AlO que portará dados de tráfego para o terminal deacesso 110 (etapa 3). O terminal de acesso 110 tambémexecuta negociação PPP com o gateway IP 140 de modo a (a)estabelecer, configurar e testar uma conexão de link dedados entre o terminal de acesso 110 e o gateway IP 140,(b) autenticar um usuário do terminal de acesso 110, (c)atualizar os perfis de QoS permitidos do usuário na rede deacesso 120 e no gateway IP 140 e (d) configurar um ou maisprotocolos de camada de rede, como, por exemplo, a versãode IP 4 (IPv4) ou a versão de IP 6 (IPv6) (etapa 4).
Uma indicação para configurar QoS para um fluxoIP é recebida no terminal de acesso 110 (etapa 5). 0 fluxoIP é identificado por um rótulo de reserva e está associadoa um TFT de filtros de pacote. 0 terminal de acesso 110determina um perfil de QoS que possa satisfazer a QoSnecessária para o fluxo IP. 0 terminal de acesso 110 trocaentão rádio-sinalização de QoS com a rede de acesso 120para configurar QoS, conforme descrito a seguir (etapa 6) .A rede de acesso 120 também troca sinalização de QoS Allcom o gateway IP 140 de modo a se criar quaisquer conexõesAlO necessárias para o fluxo IP (etapa 7) . 0 terminal deacesso 110 troca então mensagens RSVP com o gateway IP 140de modo a configurar o TFT para o fluxo IP (etapa 8). Este,TFT inclui filtros de pacote utilizados para identificarpacotes para o fluxo IP.
Uma indicação para ativar QoS para o fluxo IP éem seguida recebida no terminal de acesso 110 (etapa 9). 0terminal de acesso 110. troca então sinalização com a redede acesso 120 de modo a fixar o rótulo de reserva em um.estado aberto (etapa 1.0) . A etapa 10 resulta na concessãopela rede de acesso 120 de rádio-recursos suficientes paraobter o perfil de QoS para o rótulo de reserva. A etapa "10ativa essencialmente a QoS para o fluxo IP. A rede deacesso 120 também troca sinalização de QoS All com ogateway IP 140 de modo a indicar que o rótulo de reserva ·está ligado e que a bilhetagem pode começar (etapa 11).
0 terminal de acesso 110 pode em seguida trocardados de tráfego para o fluxo IP por meio do gateway IP 140(etapa 12) . Os dados de tráfego obteriam a QoS negociadacom a rede de acesso 120. Algum tempo depois, uma indicaçãopara desativar QoS para o fluxo IP é recebida no terminalde acesso 110 (etapa 13). O terminal de acesso 110 trocaentão sinalização com a rede de acesso 120 de modo a fixaro rótulo de reserva em um estado fechado, o que desativa aQoS para o fluxo IP (etapa 14). A rede de acesso 120 trocatambém sinalização de QoS All com o gateway IP 140 de modoa indicar que o rótulo de reserva está desligado (etapa 15).
A Figura 5 mostra um fluxo de chamadas 500 paraconfigurar e ativar QoS para um fluxo IP. 0 fluxo dechamadas 500 mostra algumas das etapas do fluxo de chamadas400 da Figura 4 mais detalhadamente. 0 fluxo de chamadas500 pode ser utilizado para configurar QoS para umaocorrência RLP e para mapear o fluxo IP/rótulo de reservana ocorrência RLP.
Uma indicação para configurar QoS para o fluxo IPé recebida no terminal de acesso 110 (etapa a). 0 terminalde acesso 110 seleciona um ou mais IDsDePerfil que possamsatisfazer a QoS necessária para o fl,uxo IP. 0 terminal deacesso 110 envia então uma mensagem deSolicitaçãoDeAtualizaçãodeAtributo (AUR) à rede de acesso120 de modo a solicitar QoS (etapa b). A mensagem AUR é umamensagem no Protocolo de Atualização de Atributo Genérico(GAUP) utilizado para atualizar atributos para diversosprotocolos. A mensagem AUR na etapa b inclui um atributo deSolicitaçãoDeQoSKKDeReserva que contém o ID ou IDsDePerfilselecionados pelo terminal de acesso 110. A estesIDsDePerfil pode ser dada uma ordem de preferência peloterminal de acesso 110. Cada IDDePerfil é uma escolha quepode ser selecionada pela rede de acesso 120 para asolicitação de QoS. A rede de acesso 120 envia de volta umamensagem de AceitaçãoDeAtualizaçãoDeAtributo (AUA) paraconfirmar o recebimento da mensagem AUR da etapa b (etapac). A mensagem AUR é outra mensagem do GAUP. A rede deacesso 120 envia em seguida uma mensagem AUR com umatributo de RepostaDeQoSKKDeReserva que contém umIDDePerfil, se existente, aceito pela rede de acesso (etapad). O terminal de acesso 110 envia de volta uma mensagemAUA para confirmar o recebimento da mensagem AUR da etapa d(etapa e).
A rede de acesso 120 determina rádio-recursosnecessários para obter a QoS para o perfil de QoSconcedido. A rede de acesso 120 envia então uma ou maismensagens AUR para negociar parâmetros RLP (etapa f), e oterminal de acesso 110 envia de volta uma mensagem AUA paraaceitar os parâmetros RLP (etapa g). A rede de acesso 120envia então uma mensagem AUR com atributos de Fwd/Rev deIdentificação de FluxoNN para ativar os parâmetros RLP(etapa h), cujo recebimento é confirmado pelo terminal deacesso 110 (etapa i).
A rede de acesso 120 em seguida envia umamensagem AUR com atributos de Fwd/Rev para Vincular oFluxoNN a ReservaKK para informar o terminal de acesso 110qual ocorrência RLP usar para a solicitação de QoS/rótulode reserva (etapa j), O terminal de acesso 110 envia devolta uma mensagem AU para confirmar o mapeamento do rótulode reserva na ocorrência: RLP (etapa k). A rede de acesso120 pode também negociar ocorrências/fluxos RTCMAC, seexistentes, necessários para suportar a solicitação de QoS(etapa 1), e o terminal de acesso 110 envia de volta umamensagem AUA de modo a aceitar os parâmetros RTCMAC (etapam) . A rede de acesso 120 envia então uma mensagem AUR demodo a vincular a ocorrência RLP à ocorrência RTCMAC (etapan) . O terminal de acesso 110 envia de volta uma mensagemAUA de modo a confirmar o mapeamento da ocorrência RLP naocorrência RTCMAC (etapa o).A rede de acesso 120 envia também ao gateway IP140 uma mensagem de Solicitação de Registro All parainiciar o estabelecimento de uma conexão AlO para oterminal de acesso 110 (etapa p). O gateway IP 140 aceita asolicitação de conexão A10, cria um registro de vinculaçaopara a conexão AlO e envia de volta uma mensagem deResposta de Registro All à rede de acesso 120 (etapa q). Asetapas ρ e q podem ser executadas em qualquer momento apósa etapa b.
O terminal de acesso 100 processa a solicitaçãode QoS a partir do aplicativo e constrói um TFT com filtrosde pacote apropriados. O terminal de acesso 110 envia entãoao gateway IP 140 uma mensagem RESV RSVP que contém osfiltros de pacote (etapa r). 0 gateway IP 140 recebe amensagem RESV RSVP, cria um novo TFT que corresponde a umendereço IP para o terminal de acesso 110, atualiza o TFTcom os filtros de pacote e envia de volta uma mensagem deConf de RESV RSVP para indicar processamento bem sucedidoda mensagem RESV RSVP.
Após completar a configuração de QoS, o terminalde acesso 110 pode receber uma solicitação para ativar QoSpara o fluxo IP (etapa t). 0 terminal de acesso 110 emseguida envia à rede de acesso 120 uma mensagem deReservaMedianteSolicitação com o rótulo de reserva para ofluxo IP de modo a ativar a QoS para o fluxo IP (etapa u).
A rede de acesso 12 9 em seguida envia de volta uma mensagemde AceitaçãoDeReserva de modo a confirmar o recebimento dasolicitação de.ativação da QoS (etapa ν). A rede de acesso120 pode enviai: uma mensagem de Solicitação de Registro Allpara controle de admissão de fluxo IP (etapa v) 140 e ogateway IP 140 pode então responder com uma mensagem deResposta de Registro All (etapa w). As etapas ρ e qestabelecem a conexão A10 e mapeiam a conexão AlO no rótulode reserva. As etapas ν e w informam ao gateway IP 140 queo rótulo de reserva está ligado e a bilhetagem podecomeçar.
A Figura 5 mostra também o mapeamento das etapasno fluxo de chamadas 500 nas etapas no fluxo de chamadas400 da Figura 4. A etapa a da Figura 5 corresponde à etapa5 da Figura 4. As etapas de b a o na Figura 5 correspondemà etapa 6 da Figura 4. As etapas ρ e q da Figura .5correspondem à etapa 7 da figura 4. As etapas r e s daFigura 5 correspondem à etapa 8 da Figura 4. A etapa t daFigura 5 corresponde à etapa 9 da Figura 4. As etapas u e νda Figura 5 correspondem à etapa 10 da Figura 4. As etapasw e χ da Figura 5 correspondem à etapa 11 da Figura 4.
Conforme mostrado nas Figuras 4 e 5, o terminalde acesso 110,' a rede de acesso 120 e o gateway IP 140podem trocar muitas mensagens de modo a se configurar QoSpara um fluxo IP. As etapas 6, 7 e 8 da Figura 4 podem serrepetidas se um novo fluxo IP for adicionado ou um fluxo IPexistente for removido. As etapas 6 e 7 podem serexecutadas sempre que a QoS for alterada. A configuração deQoS para um aplicativo pode adicionar retardos aoestabelecimento de , chamadas e consumir rádio-recursosvaliosos.
Para apressar, o estabelecimento de chamadas epossivelmente reduzir o overhead de sinalização, a QoS podeser configurada antecipadamente no tempo e pode ser ativadaquando uma chamada é iniciada. A QoS pode ser desativada aotérmino da chamada e pode estar disponível para a chamadaseguinte.
A rede sem fio 100 pode suportar vários conjuntosde taxas para uma chamada VoIP. Por exemplo, a rede sem fio100 pode suportar dois conjuntos de taxas:• Conjunto de taxas 1 (RSl) - inclui taxas dedados de 1,2, 2,4 e 9,6 Kbps, e
• Conjunto de taxas 2 (RS2) - inclui taxas de dados de 1,8, 3,, 6, 7,2 e 14,4 Kbps.
0 RSl pode ser utilizado para diversoscodificadores/decodificadores (codecs) de áudio, tais comoo Codec de Taxa Variável Aperfeiçoado (EVRC), o Vocoder deModo Selecionável (SMV), o Vocoder de Quarta Geração (4GV),etc. O RS2 pode ser utilizado para o vocoder Adaptativo de-Várias Taxas (AMR), etc.
Cada conjunto de taxas pode ter determinadosrequisitos de QoS. O RS2 provavelmente terá requisitos deQoS mais elevados (mais largura de banda requerida, porexemplo) que os do RSl por causa da taxa de dados empacote, que é de 14,4 Kbps para RS2 versus 9,6 Kbps para RSl. Um perfil de QoS com parâmetros de QoS apropriadospode ser definido para que o RSl obtenha um desempenhosatisfatório para uma chamada VoIP com RSl. Outro perfil deQoS com parâmetros de QoS pode ser definido para que o RS2obtenha um desempenho satisfatório para uma chamada VoIPcom RS2. A estes perfis de QoS podem ser atribuídosdiferentes IDsDePerfil. Por exemplo, um IDDePerfil de 256 édefinido para fala interativa do Conjunto de Taxas 1 deconversação, taxa total sem empacotamento de quadros. UmIDDePerfil de 257 é definido para a fala interativa doConjunto de Taxas 2 de conversação, taxa total, semempacotamento de quadros. Os IDsDePerfil de 256, 257 eoutros valores são descritos no documento C.PlOOl-F do3GPP2, intitulado "Administração de Atribuições de Valoresde Parâmetro para Padrões de Espalhamento Espectralcdma2000", de 26 de junho de 2006, que está aberto aopúblico.A Figura 6 mostra um fluxo de chamadas 600 parauma chamada VoIP originada em móvel (MO) com QoS pré-configurada. Inicialmente, o terminal de acesso 110comunica-se com a rede de acesso 120 e com o gateway IP 140para configurar QoS para um fluxo IP (etapa 1). A estefluxo IP é atribuído um rótulo de reserva de K (ou RL=K) eeste fluxo IP' é mapeado em uma ocorrência RLP com umIDDePerfil de X para o conjunto de taxas χ (RSx). Porexemplo, X pode ser igual a 256 para RSl ou 257 para RS2.
Uma conexão AlO pode ser também estabelecida para o fluxoIP por meio de sinalização All (também etapa 1).1A etapa 1pode ser executada em qualquer momento antes da chamadaVoIP MO.
Em seguida, um aplicativo VoIP no terminal deacesso 110 emite uma solicitação para chamar o terminal deacesso remoto 112 (etapa 2). O terminal de acesso 110 podeentão trocar sinalização, com a rede de acesso 120 de modo aestabelecer um rádio-link, e pode também trocar sinalizaçãocom o gateway IP 140 de modo a estabelecer uma sessão PPP,se necessário (etapa 3). O terminal de acesso 110 enviaentão uma mensagem de Convite SIP ao terminal de acesso 112(etapa 4). Esta mensagem pode conter um ou mais formatos demeios suportados pelo terminal de acesso 110, que podem serapresentados era uma ordem de preferência pelo terminal deacesso 110. Cada formato de meios pode corresponder a umperfil de QoS específico. No exemplo mostrado na Figura 6,a mensagem de Convite SIP inclui o formato de meios X(MF=X), que corresponde ao IDDePerfil pré-configurado X.
O terminal de acesso 110 envia também umamensagem de ReservaMedianteSolicitação com o rótulo dereserva K à rede de acesso 120 de modo a ativar a QoS paraeste rótulo de reserva (etapa 5) . A rede de acesso 120concede rádio-recursos suficientes de modo a obter a QoSpara o IDDePerfil X no qual o rótulo de reserva K émapeado. A rede de acesso 120 em seguida envia de volta umamensagem de AceitaçãoDeReserva para confirmar o recebimentoda solicitação de ativação de QoS (etapa 6) . A rede deacesso 120 envia também ao gateway IP 140 uma mensagem deSolicitação de Registro All para controle de admissão defluxo IP (etapa 7), e o gateway IP 140 envia de volta umamensagem de Resposta de Registro All (etapa 8).
O terminal de acesso 112 recebe a mensagem deConvide SIP do terminal de acesso 110 e pode trocarsinalização com a rede de acesso 122 e/ou com o gateway IP142 para reservar recursos (etapa 9). 0 terminal de acesso112 em seguida envia de volta uma mensagem de Toque SIP 180que pode incluir um ou mais formatos de meios suportadospelo terminal de acesso 112, que podem ser apresentados emuma ordem de preferência pelo terminal de acesso 112 (etapa10). Neste exemplo, ambos os terminais de acesso 110 e 112suportam e preferem o mesmo formato de meios, que é X. Oterminal de acesso 110 recebe a mensagem de Toque SIP 180 eenvia de volta uma mensagem PRACK SIP, que é umaconfirmação de recebimento provisória para a mensagem deToque SIP 180 (etapa 11) . O terminal de acesso 112 entãochama seu usuário (etapa 12) e também envia de volta umamensagem de OK SIP 100 para confirmar o recebimento damensagem PRACK (etapa 13) . O usuário responde o telefonema(etapa 14), e o terminal de acesso 112 envia uma mensagemde OK SIP 200 de modo a indicar que o usuário respondeu(etapa 15) . O terminal de acesso 110 envia de volta umamensagem ACK SIP de modo a confirmar o recebimento do OKSIP 200 da etapa 15 (etapa 16) . O terminal de acesso 112envia em seguida uma mensagem de OK SIP 200 de modo aconfirmar o recebimento da mensagem de Convite SIP da etapa4 (etapa 17) . Os terminais de acesso 110 e 112 podem emseguida trocar dados de tráfego para a chamada VoIP deacordo com a QoS para o rótulo de reserva pré-configurado.
A Figura 6 mostra um caso no qual ambos osterminais de acesso 110 e 112 suportam o conjunto de taxascoberto pelo rótulo de reserva pré-configurado. Neste caso,uma única mensagem de ReservaMedianteSolicitação pode serenviada na etapa 5 para ativar o rótulo de reserva. Istopode reduzir o overhead de sinalização para configurar QoSe pode reduzir também o retardo no estabelecimento dechamadas.
A Figura 7 mostra um fluxo de chamadas 700 parauma chamada VoIP MO com reconfiguração de QoS. As etapas de1 a 10 do fluxo de chamadas 700 são as mesmas etapas de 1 a10, respectivamente, do fluxo de chamadas 600 da Figura 6.Neste exemplo, o rótulo de reserva pré-configurado para oterminal de acesso 110 é mapeado em uma ocorrência RLP comum IDDePerfil de X para o conjunto de taxas χ (RSx) , como,por exemplo, 0·IDDePerfil de 256 para RSl, e o terminal deacesso 112 suporta outro conjunto de taxas y (RSy) .associado a um IDDePerfil diferente de Y, como, porexemplo, o IDDePerfil de 257 para RS2.
0 terminal de acesso 110 recebe a mensagem deToque SIP 180 do terminal de acesso 112 (etapa 10),,determina que uma alteração na QoS é necessária para orótulo de reserva (etapa 11) . 0 terminal de acesso 110 .envia então à rede de acesso 120 uma mensagem AUR com umatributo de SolicitaçãoDeQoSDeReservaKK que contém oIDDePerfil Y para RSy suportado pelo terminal de acesso 112(etapa 12) . A· rede de acesso 120 envia de volta umamensagem AUA para confirmar o recebimento da mensagem AUR(etapa 13) . A rede de acesso 120 envia também uma mensagemAUR com um atributo de RespostaDeQoSDeReservaKK que contémo IDDePerfil Y aceito pela rede de acesso (etapa 14) . 0terminal de acesso 110 envia de volta uma mensagem AUA demodo a confirmar o recebimento da mensagem AUR (etapa 15).
O terminal de acesso 110 pode trocar sinalização com a redede acesso 120 de modo a modificar os parâmetros RLP e/ouRTCMAC, se necessário (etapa 16). A etapa 16 pode incluiretapas de f a 0 do fluxo de chamadas 500 da Figura 5. Arede de acesso 120 envia ao gateway IP 140 uma mensagem deSolicitação de Registro All de modo a modificar a conexãoAlO existente, como, por exemplo, para alterar a bilhetagem(etapa 17). O gateway IP 140 modifica a conexão AlO e enviade volta uma mensagem de Resposta de Registro All à rede deacesso 120 (etapa 18). O mesmo rótulo de reserva e o TFTpodem ser utilizados para a conexão A10.
As etapas de 19 a 25 do fluxo de chamadas 700 sãoas mesmas etapas de 11 a 17, respectivamente, do fluxo dechamadas 600 da Figura 6.
A Figura 8 mostra um fluxo de chamadas 800 parauma chamada VoIP terminada em móvel (MT) com QoS pré-configurada. Inicialmente, o terminal de acesso 110comunica-se com a rede de acesso 120 e o gateway IP 140para configurar QoS para um fluxo IP (etapa 1). A estefluxo IP é atribuído um rótulo de reserva de K, e estefluxo IP é mapeado em uma ocorrência RLP com um IDDePerfilde X para o conjunto de taxas χ (RSx). Uma conexão A10 podeser estabelecida para o fluxo IP por meio de sinalizaçãoAll (também etapa 1).
Em se:guida, o terminal de acesso remoto 112 enviauma mensagem de Convite SIP à rede de acesso 120 parachamar o terminal de acesso 110 (etapa 2). Esta mensagempode conter um ou mais formatos de meios suportados peloterminal de acesso 112, que podem ser apresentados em umaordem de preferência pelo terminal de acesso 112. Noexemplo mostrado na Figura 8, a mensagem de Convite SIPinclui o formato de meios X que corresponde ao IDDePerfilpré-conf igurado X. A rede de acesso 120 pode efetuar opaging do terminal de acesso 110, se necessário. O terminalde acesso 110 pode então trocar sinalização com a rede deacesso 120 para estabelecer um rádio-link . e pode tambémtrocar sinalização com o gateway IP 140 para estabeleceruma sessão PP, se necessário (etapa 3) . A rede de acesso120 em seguida emite a mensagem de Convite SIP para oterminal de acesso 110 (etapa 4). A mensagem de Convite SIPpode ser enviada como carga útil de dados em pacotes IP (ousinalização na banda) da CSCF 150 à rede de acesso 120 e emseguida ao terminal de acesso 110, que é indicado pelaslinhas tracejadas.
O terminal de acesso 110 recebe a mensagem de .Convite IP e determina que o terminal de acesso 112 suportao formato de meios X para RSx. O terminal de acesso 110envia então uma mensagem de ReservaMedianteSolicitação como rótulo de reserva K à rede de acesso 120 para ativar QoSpara este rótulo de reserva (etapa 5). A rede de acesso 120concede rádio-recursos suficientes para obter a QoS para o..IDDePerfil X no qual o rótulo de. reserva K é mapeado. Arede de acesso 120 em seguida envia de volta uma mensagemde AceitaçãoDeReserva para confirmar o recebimento dasolicitação de ativação de QoS (etapa 6). A rede de acesso120 envia também uma mensagem de Registro All ao gateway IP140 para controle de admissão de fluxo IP (etapa 7), e o-gateway IP 140 envia de volta uma mensagem de Resposta deRegistro All (étapa-8).
O terminal de acesso 110 envia de volta umamensagem de Toque SIP 180 que pode incluir o formato demeios X suportado pelo terminal de acesso 110 (etapa 9) .Neste exemplo, ambos os terminais de acesso 110 e 112suportam o mesmo conjunto de taxas, que é RSx. 0 terminalde acesso 112 envia então ao terminal de acesso 110 umamensagem PRACK SIP para confirmar provisoriamente orecebimento da mensagem de Toque SIP 180 (etapa 10). Oterminal de acesso 110 em seguida liga para seu usuário(etapa 11) e também envia de volta uma mensagem de OK SjP200 para confirmar o recebimento da mensagem PRACK (etapa12). O usuário responde a ligação (etapa 13), e o terminalde acesso 110 envia uma mensagem de OK SIP 200 de modo aindicar que o usuário respondeu (etapa 14). O terminal deacesso 112 envia de volta uma mensagem ACK SIP paraconfirmar o recebimento do OK SIP 200 da etapa 14 (etapa15). O terminal de acesso 110 envia então uma mensagem de.,OK SIP 200 para confirmar o recebimento da mensagem deConvite SIP recebida na etapa 4 (etapa 16). Os terminais deacesso 110 e 112 podem,.em seguida trocar dados de tráfegopara a chamada VoIP de acordo com a QoS para o rótulo dereserva pré-configurado..
A Figura 9 mostra um fluxo de chamadas 900 para-uma chamada VoIP MT com reconfiguração de QoS. As etapas de1 a 4 do fluxo de chamadas 900 são semelhantes às etapas de1 a 4, respectivamente, do fluxo de chamadas 800 da Figura8. Neste exemplo, o rótulo de reserva pré-configurado parao terminal de acesso - 110 é mapeado em uma ocorrência RLPcom um IDDePerfil de X para RSx, como, por exemplo, o··IDDePerfil de 256 para RSl, e o terminal de acesso 112suporta outro conjunto de taxas RSy associado a umIDDePerfil diferente de Y, como, por exemplo, o IDDePerfil257 para RS2.
O terminal de acesso 110 .recebe a mensagem deConvite SIP do terminal de acesso 112 (etapa 4), determina'que o terminal de acesso 112 suporta o formato de meios Ypara RSy e determina que uma alteração na QoS é necessáriapara o rótulo de reserva. 0 terminal de acesso 110 emseguida envia à rede de acesso 129 (a) uma mensagem AUR comum atributo de SolicitaçãoDeQOSDeReservaKK que contém oIDDePerfil Y Para RSy, que é suportado pelo terminal deacesso 112, e (b) uma mensagem de ReservaMedianteSolicitação com o rótulo de reserva K paraativar a QoS para o rótulo de reserva (etapa 5) . As duasmensagens podem ser enviadas em um pacote. A rede de acesso120 envia de volta uma mensagem AUA para confirmar orecebimento da mensagem AUR (etapa 6). A rede de acesso 120 em seguida envia (a) uma mensagem AUR com um atributo deRespostadeQoSDeReservaKK que contém o IDDePerfil Y aceitopela rede de acesso e (b) uma mensagem deAceitaçãoDeReserva para confirmar o recebimento dasolicitação de ativação de QoS (etapa 7) . 0 terminal deacesso 110 envia de volta uma mensagem AUA para confirmar orecebimento da mensagem AUR (etapa 8). 0 terminal de acesso110 pode trocar sinalização com a rede de acesso 120 paramodificar os parâmetros RLP e/ou RTMAC, se necessário(etapa 9). A etapa 9 pode incluir as etapas f a o do fluxode chamadas 500 da Figura 5. A rede de acesso 120 envia aogateway IP 140 uma mensagem de Solicitação de Registro Allde modo a modificar a conexão AlO existente (etapa 10) . 0gateway IP 140 modifica a conexão AlO e envia de volta umamensagem de Resposta de Registro All à rede de acesso 120(etapa 11) .
As etapas de, 12 a 19 do fluxo de chamadas 900 sãoas mesmas etapas de 9 a 16, respectivamente, do fluxo dechamadas 800 da Figura 8.
Conforme mostrado nas Figuras de 6 a 9, a QoS pode ser pré-configurada para o terminal de acesso 110. Emgeral, a QoS pré-configurada pode ser para qualquer perfilde QoS/IDDePerfil. Em um desenho, a QoS pré-configurada épara um conjunto de taxas que será mais provavelmenteutilizado em uma nova chamada, o que pode reduzir aprobabilidade de se ter que re-configurar QoS para a novachamada. Por exemplo, o RSl pode ser utilizado para umagrande porcentagem do tempo, e o RS2 pode ser utilizadopára uma pequena porcentagem do tempo. A QoS pré-configurado pode então ser para o IDDePerfil de 256 paraRSl. Se uma chamada utilizar um conjunto de taxas (RS2, porexemplo) que será menos provavelmente utilizado, então aQoS pode ser configurada para um conjunto de taxas maisprovável (RS1, por exemplo) ao término da chamada. Para osexemplos mostrados nas Figuras 7 e 9, o RSl pode ser maisprovável, a QoS pré-configurada pode ser para o IDDePerfilde 256 (ou X=256), o RS2 pode ser utilizado para a chamada,a QoS re-configurada pode ser para o IDDePerfil de 257 (ou Y=257) e o IDDePerfil de 256 pode ser configurado aotérmino da chamada. Este desenho é referido como desenho de"retro-comutação".
Em outro desenho, a QoS pré-configurada é para umconjunto de taxas que foi utilizada na última chamada, oque pode evitar overhead de sinalização a menos e até que areconfiguração de QoS seja necessária. A probabilidade dechamar a mesma parte, pode ser mais .elevada do que paraqualquer outra.parte. ,Neste caso, a retenção da QoS para aúltima chamada pode reduzir a probabilidade de se ter quereconfigurar a QoS. Para os exemplos mostrados nas Figuras7 e 9, a QoS pré-configurada pode ser para o IDDePerfil de256 para o RSl, o RS2 pode ser utilizado para a chamada, aQoS reconf igurada pode ser para o IDDePerfil de 257 e oIDDePerfil de 257 pode ser utilizado para a chamada eretido ao término da chamada. Este desenho é referido comodesenho "sem retro-comutação".
A QoS pré-configurada pode ser para um perfil deQoS fornecido no terminal de acesso 110. O terminal deacesso 110 pode ser fornecido com uma lista de um ou maisperfis de QoS. Cada perfil de QoS pode suportar um conjuntode taxas diferente ou um serviço diferente. A lista podeincluir um único perfil de QoS para voz, que pode suportarum único conjunto de taxas, como, por exemplo, RSl. Nestecaso, a QoS pode ser pré-configurada para este únicoconjunto de taxas. A lista pode incluir também váriosperfis de QoS para vários conjuntos de taxas. Neste caso,um conjunto de taxas pode ser selecionado da lista, e a QoSpode ser pré-conf igurada para o conjunto de taxasselecionado.
Conforme mostrado nas Figuras de 6 a 9, a QoSpode ser pré-conf igurada antes de uma chamada MO ou umachamada MT. A QoS pode ser também ativada cedo em umachamada MO, serri conhecimento do(s) conjunto(s) de taxassuportado(s) pelo terminal de acesso remoto 112. O conjuntode taxas a ser utilizado para uma chamada MO pode serdeterminado após o recebimento da mensagem de Toque SIP 180na etapa 8 da Figura 7. 0 conjunto de taxas a ser utilizadopara uma chamada MT pode ser determinado após o recebimentoda mensagem de Convite, SIP na etapa 4 da Figura 9. Se a QoSpré-configurada (e possivelmente ativada) for para umconjunto de taxas que é diferente do conjunto de taxasselecionado para uso, então a QoS pode ser reconfigurada emtempo real uma vez conhecido o conjunto de taxasselecionado. 0 terminal de acesso 110 pode trocarsinalização com a rede de acesso 120 de modo a reconfigurara QoS para comutar o conjunto de taxas. A mesma seqüênciade sinalizações pode ser utilizada para comutar de RSl paraRS2 e também para comutar de RS2 para RSl.
A reconfiguração de QoS pode ser obtida dediversas maneiras. Em um desenho, um único rótulo dereserva é utilizado para um fluxo IP independentemente dese ou não a QoS é reconf igurada, conforme mostrado nasFiguras 7 e 9. O rótulo de reserva pode ser mapeado na QoSpré-configurada. Se a reconfiguração da QoS for necessária,então a QoS para este rótulo de reserva pode ser modificadapela troca de sinalização com a rede de acesso 120. Estedesenho pode reduzir o overhead uma vez que apenas umrótulo de reserva é mantido.
Em outro desenho, diferentes rótulos de reservasão utilizados para fluxos IP associados a diferentesperfis de QoS. Neste desenho, um primeiro rótulo de reservapara um primeiro fluxo IP pode ser mapeado em um primeiroperfil de QoS que é pré-configurado. Se a reconfiguração daQoS for necessária, então pode ser configurado um segundo ·rótulo de reserva para um segundo fluxo IP mapeado em umsegundo perfil de QoS. Se a configuração para o segundorótulo de reserva for bem sucedido, então o primeiro rótulode reserva pode ser fechado, e o segundo rótulo de reservapode ser ativado. Se a, configuração para o segundo rótulode reserva não tiver sucesso, então o primeiro rótulo de ·reserva pode ser ativado, e o segundo rótulo de reservapode ser descartado. Este desenho permite que o terminal deacesso se comunique utilizando o primeiro rótulo de reserva(a) enquanto configura o segundo rótulo de reserva e (b) sea configuração:para o segundo rótulo de reserva fracassar.A reconfiguração da QoS pode ser também efetuada de outras'maneiras.
O terminal de acesso 110 pode comunicar-se dediferentes maneiras, dependendo de se ou não areconfiguração da QoS é efetuada. Se a reconfiguração daQoS não for necessária (conforme mostrado nas Figuras 6 e8, por exemplo), então o terminal de acesso 110 podecomunicar-se utilizando a QoS pré-configurada para umachamada inteira. Se a reconfiguração da QoS for necessária(conforme mostrado nas Figuras 7 e 9, por exemplo), então oterminal de acesso 110 pode comunicar-se de diferentesmaneiras, dependendo da QoS pré-configurada e da QoSreconfigurada.
Se a QoS pré-conf igurada for para o RS2 e o RSlfor selecionado para uso, então a QoS pré-configurada podealocar mais rádio-recursos (mais largura de banda, porexemplo) do que o necessário para o RSl selecionado. Nestecaso, o terminal de acesso 110 pode comunicar-se com oterminal de acesso 112 utilizando a QoS pré-configurada. 0terminal de acesso 110 pode efetuar reconfiguração de QoSem qualquer momento para comutar do RS2 para o RSl de modoa economizar rádio-recursos ou pode saltar completamente areconfiguração da QoS.
Se a QoS pré-conf igurada for para o RSl e o RS2for selecionado para uso, então a QoS pré-configurada podealocar rádio-recursos insuficientes para o RS2 selecionado.
Neste caso, o terminal de acesso 110 pode efetuarreconf iguração de QoS para comutar do RSl para o RS2 demodo a obter rádio-recursos suficientes (largura de banda,por exemplo) para o RS2. Até que a reconf iguração da QoSseja completada e ativada, o terminal de acesso 110 podecomunicar-se com o terminal de acesso 112 utilizando astaxas de dados mais baixas no RS2, que são suportadas pelaQoS pré-configurada. Por exemplo, a QoS pré-configuradapode alocar rádio-recursos suficientes para a taxa de dadosde pico de 9,6 Kbps para o RSl. Se o RS2 for selecionadopara uso, então o terminal de acesso 110 pode funcionar comtaxas de dados de 1,8, 3,6 e 7,2 Kbps no RS2 e pode evitara utilização da taxa de dados de pico de 14,4 Kbps até quea QoS seja reconfigurada e ativada.
Nos desenhos mostrados nas Figuras de 6 a 9, aQos é pré-configurada para um IDDePerfil e pode serreconfigurada durante uma chamada se necessário. Estedesenho pode ser utilizado para qualquer chamada que possaser suportada por um único perfil de QoS. Em outro desenho,a QoS é pré-configurada para vários IDsDePerfil. UmIDDePerfil adequado pode ser então selecionado para uso emuma chamada, como, por exemplo, pela ativação de um rótulode reserva mapeado neste IDDePerfil.
Nos desenhos descritos acima, o terminal deacesso 110 solicita QoS da rede de acesso 120, e a rede deacesso 120 pode conceder ou negar a solicitação de QoS. Emoutro desenho, a rede de acesso 120 pode determinar a QoSnecessária para uma chamada e pode iniciar a reconfiguraçãoda QoS. Por exemplo, a rede de acesso 120 pode serinformada de um IDDePerfil apropriado por uma entidade derede designada, como, por exemplo, uma Função de Regra dePolítica e Cobrança (PCRF), e pode então informar aoterminal de acesso 110 que utilize parâmetros RLPapropriados para a chamada.
As técnicas aqui descritas podem ser utilizadaspara qualquer tipo de chamada com QoS. Por exemplo, astécnicas podem ser utilizadas para chamadas VoIP, chamadasde vídeo, chamadas de videoconferência, etc.
A Figura 10 mostra um processador 1000 executadopor um terminal de acesso para comunicação. O terminal deacesso configura um primeiro perfil de QoS antes de umachamada (bloco:1012). Isto pode acarretar (a) uma troca desinalização com uma rede de acesso para fornecer o primeiroperfil de QoS à rede de acesso e (b) uma troca desinalização com um gateway para estabelecer filtros depacote utilizados na identificação de dados a seremenviados com o primeiro perfil de QoS.
O terminal de acesso em seguida estabelece umachamada (isto é, origina ou termina uma chamada VoIP) com arede de acesso (bloco 1014). O terminal de acesso podeativar o primeiro perfil de QoS no inicio da chamada, antesde determinar que o segundo perfil de QoS deve serutilizado para a chamada (bloco 1016). Se o primeiro perfilde QoS for apropriado para a chamada, então não énecessário reconfigurar a QoS para a chamada. Entretanto, oterminal de acesso pode determinar que um segundo perfil deQoS deve ser utilizado para a chamada (bloco 1018). 0terminal de acesso pode receber uma mensagem com pelo menosum formato ou conjunto de taxas suportado por um terminalremoto/outro terminal para a chamada. 0 terminal de acessopode determinar que o segundo perfil de QoS deve serutilizado para a chamada com base no pelo menos um formatoou conjunto de taxas suportado pelo terminal remoto/outroterminal. 0 terminal de acesso configura então o segundoperfil de QoS durante a chamada (bloco 1020). 0 terminal deacesso pode trocar dados de acordo com o primeiro perfil deQoS antes que o segundo perfil de QoS seja configurado eativado (bloco 1022). 0 terminal de acesso pode trocardados de acordo com o segundo perfil de QoS depois que eleé configurado e ativado (bloco 1024).
0 primeiro perfil de QoS pode ser um conjunto detaxas que será mais provavelmente utilizado para a chamada,um conjunto de taxas que é utilizado para uma chamadaanterior, etc. 0 segundo perfil de QoS para um conjunto detaxas que é selecionado para uso para a chamada atual. Cadaconjunto de taxas pode incluir pelo menos uma taxa de dadosutilizável pari comunicação. 0 primeiro perfil de QoS podesuportar um primeiro conjunto de taxas que tem uma primeirataxa de dados de pico, como, por exemplo, 9,6 Kbps. 0segundo perfil de QoS pode suportar um segundo conjunto detaxas que tem uma segunda taxa de dados de pico, como, porexemplo, 14,4 Kbps. 0 terminal de acesso pode então trocardados com base em pelo menos uma taxa de dados que é maisbaixa ou igual à primeira taxa de dados de pico antes que osegundo perfil de QoS seja configurado e ativado.
O terminal de acesso pode configurar um primeiroperfil de QoS para um fluxo de dados (um fluxo IP, pòrexemplo) anteg: da chamada e pode configurar o segundoperfil de QoS para o mesmo fluxo de dados durante achamada. Alternativamente, o terminal de acesso podeconfigurar o primeiro perfil de QoS para um primeiro fluxo·de dados antes da chamada e pode configurar o segundoperfil de QoS para um segundo fluxo de dados durante achamada. Neste .caso, o terminal de acesso pode trocar dados(a) por meio do segundo fluxo de dados se o segundo perfilde QoS for configurado e ativado com sucesso ou (b) pormeio do primeiro fluxo de dados se o segundo perfil de QoS'não for configurado, e ativado com sucesso. Cada fluxo dedados pode ser identificado por um rótulo de reserva.
O terminal de acesso pode configurar o primeiroperfil de QoS ao término da chamada. O terminal de acessopode também reter o segundo perfil de QoS ao término dachamada para uso possível em uma chamada seguinte.
A Figura 11 mostra um processo 1100 executado poruma rede de acesso para suportar comunicação. A rede deacesso configura um primeiro perfil de QoS para um terminalde acesso antes de uma chamada (bloco 1112). Em seguida,uma chamada é estabelecida entre o terminal de acesso e arede de acesso J (bloco 1114). A rede de acesso pode receberdo terminal de acesso uma solicitação para ativar oprimeiro perfil de QoS no início da chamada, como, porexemplo, para uma chamada MO (bloco 1116), e pode entãoativar o primeiro perfil de QoS para o terminal de acesso(bloco 1118). Se o primeiro perfil de QoS for apropriadopara a chamada, então não é necessário reconfigurar a QoSpara a chamada. Entretanto, a rede de acesso podeconfigurar um segundo perfil de QoS para o terminal deacesso durante a chamada (bloco 1120). A rede de acessopode receber do terminal de acesso uma solicitação paraconfigurar o segundo perfil de QoS. Alternativamente, Í!arede de acesso pode determinar que o segundo perfil de QoSé adequado para a chamada e pode iniciar a configuração dosegundo perfil de QoS. Seja como for, a rede de acesso podetrocar dados com o terminal de acesso de acordo com oprimeiro perfil de QoS antes que o segundo perfil de QoSseja configurado e ativado (bloco 1122) . A rede de acessopode trocar dados com o terminal de acesso de acordo com osegundo perfil-' de QoS depois que ele é configurado eativado (bloco 1124).
As técnicas aqui descritas proporcionam aconfiguração e a ativação da QoS mesmo antes que umterminal de acesso conheça a QoS necessária para umachamada. As técnicas proporcionam também a comunicação coma utilização da QoS pré-configurada enquanto areconfiguração da QoS é efetuada em tempo real. As técnicasproporcionam também a comunicação da alteração na QoS àrede de acesso, de modo que um controle de admissãoapropriado pode ser efetuado. As técnicas podem funcionarcom diferentes procedimentos SIP em um processo deestabelecimento de chamada, os quais efetuam areconfiguração ; da QoS se necessário, como, por exemplo,após ouvir do terminal remoto/outro terminal. Areconfiguração da QoS é simétrica independentemente da QoSpré-configurada (ou conjunto de taxas antigo) e da QoSreconfigurada (ou novo conjunto de taxas). Esta simetriapode simplificar o processamento no terminal de acesso e narede de acesso para a reconfiguração da QoS.A Figura 12 mostra um diagrama de blocos doterminal de acesso 110 e da rede de acesso 120. No linkreverso (ou uplink), no terminal de acesso 110, umprocessador de" dados 1210 processa (formata, codifica ' e modula, por exemplo) os dados e a sinalização a seremenviados à rede de acesso 120 de acordo com uma rádio-tecnologia (HRPD, por exemplo) e gera chips de saida. Umtransmissor (TMTR) 1212 em seguida condiciona (converte emanalógico, filara, amplifica e converte para uma freqüênciamais elevada, por exemplo) os chips de saida e gera umsinal de link reverso, que é transmitido por meio de umaantena 1214. Na rede de acesso 120, os sinais de linkreverso do terminal de acesso 110 e de outros terminais deacesso são recebidos· por meio de uma antena 1230 econdicionados .(filtrados, amplificados, convertidos parauma freqüência mais baixa e digitalizados, por exemplo) porum receptor (RCVR) 1232 de modo a se obterem amostras. Umprocessador de dados 1234 em seguida processa (demodula edecodifica, por exemplo) as amostras de modo a obter òsdados e a sinalização enviados pelo terminal de acesso 110e por outros terminais de acesso.
No link direto (ou downlink) , na rede de acesso120, os dados e a sinalização a serem enviados aosterminais de acesso são processados pelo processador dedados 1234 e também condicionados por um transmissor 1232para se gerar um sinal de link direto, que é transmitidopor meio da antena 1232. No terminal de acesso 110, o sinalde link direto da rede de acesso 120 é recebido por meio daantena 1214, condicionado por um receptor 1212 e processadopelo processador de dados 1210 de modo a se obterem dados e.sinalização enviados pela rede de acesso 120 ao terminal deacesso 110.Controladores/processadores 1220 e 1240 controlamo funcionamento no terminal de acesso 110 e na rede deacesso 120, respectivamente. 0 processador 1210 e/ou 1220pode implementar o processo 1000 da Figura 10 e/ou outros■processos para suportar comunicação para o terminal deacesso 110. O processador 1210 e/ou 1220 pode tambémexecutar o processamento para o terminal de acesso 110 nofluxo de chamadas 400 da Figura 4 através do fluxo dechamadas 900 da Figura 9. O processador 1234 e/ou 1240 pode implementar o processo 1100 da Figura 11 e/ou outros·processos para suportar comunicação para terminais deacesso. O processador 1234 e/ou 1240 pode também executar oprocessamento para a rede de acesso 120 no fluxo dechamadas 400 da Figura 4 através do fluxo de chamadas 900 da Figura 9. Memórias 1222 e 1242 armazenam códigos deprograma e dad©s para o terminal de acesso 110 e a rede deacesso 120, respectivamente. A memória 1222 pode armazenarinformações de QoS (como, por exemplo, perfis de QoS, QoSpré-configurada, etc.) ,para o terminal de acesso 110. A memória 1242 pode armazenar a QoS pré-conf igurada para osterminais de acesso que são servidos pela rede de acesso120. A rede de acesso 120 pode comunicar-se com outras'entidades de rede por meio de uma unidade de comunicação(Com) 1244.
A Figura 12 mostra um diagrama de blocossimplificado do terminal de acesso 110 e da rede de acesso120. Em geral, o terminal de acesso 110 e a rede de acesso120 podem incluir, cada um, qualquer número deprocessadores, memórias, etc. O processamento pela rede deacesso 120 pode ser também distribuído através dediferentes entidades de rede, como, por exemplo, estaçõesbase, BSCs/PCFs, etc.As técnicas aqui descritas podem serimplementadas por diversos dispositivos. Por exemplo, estastécnicas podem ser implementadas em hardware, firmware,software ou uma combinação deles. Para uma implementação emhardware, as unidades de processamento utilizadas executàras técnicas - em um terminal de acesso podem sérimplementadas dentro de um ou mais circuitos integradosespecíficos de aplicativo (ASICs), processadores de sinaisdigitais (DSP^), aparelhos de processamento de sinaisdigitais (DSPDs), aparelhos lógicos programáveis (PLDs),arranjos de portas programáveis no campo, processadores,controladores, microcontroladores, microprocessadores,aparelhos eletrônicos, outras unidades eletrônicasprojetadas para desempenhar as funções aqui descritas ouuma combinação deles. As unidades de processamento em umarede de acesso podem ser também implementadas dentro de umou mais ASICs, DSPs, processadores, etc.
Para uma implementação em firmware e/ou software,as técnicas podem ser implementadas com módulos (como, porexemplo, procedimentos, funções e assim por diante) queexecutem as funções aqui descritas. Os códigos de firmwaree/ou software podem ser armazenados em uma memória (amemória 1222 ou 1242 da Figura 12, por exemplo) eexecutados por um processador (o processador 1220 ou 1240,por exemplo) . A memória pode ser implementada dentro doprocessador ou fora do processador.
Um equipamento que implementa as técnicas aquidescritas pode ser uma unidade independente ou pode serparte de um aparelho. O dispositivo pode ser (i) umcircuito integrado (IC) independente, (ii) um conjunto deum ou mais ICs que pode incluir ICs de memória paraarmazenar dados e/ou instruções, (ii) um ASIC, tal como ummodem de estação móvel (MSM) , (iv) um módulo que pode serembutido dentro de outros aparelhos, (v) um telefonecelular, um aparelho sem fio, um aparelho telefônico ou umaunidade móvel, "(vi) etc.
A descrição anterior das modalidades reveladas éapresentada para permitir que qualquer pessoa versada na técnica fabrique ou utilize a presente invenção. Diversasmodificações nestas modalidades serão prontamente evidentesaos versados na técnica, e os princípios genéricos aquidefinidos podem ser aplicados a outras modalidades sem quese abandone o espírito ou alcance da invenção. Assim, apresente invenção não pretende estar limitada àsmodalidades aqui mostradas, mas deve receber o mais amploalcance compatível com os princípios e aspectos inéditosaqui revelados.

Claims (33)

1. Equipamento que compreende:pelo menos um processador para configurar umaprimeiro perfil de qualidade de serviço (QoS) antes de umachamada, para determinar que um segundo perfil de QoS deveser utilizado para a chamada e para configurar o segundoperfil de QoS durante a chamada; euma memória acoplada ao pelo menos um processadore operante para armazenar os primeiro e segundo perfis deQoS.
2. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,no qual, para configurar o primeiro perfil de QoS, o pelomenos um processador troca sinalização com uma rede deacesso de modo a fornecer o primeiro perfil de QoS e troca 'sinalização com um gateway de modo a estabelecer filtros depacote utilizados para .identificar dados a serem enviadoscom o primeiro perfil de QoS.
3. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,no qual o pelo menos um processador ativa o primeiro perfilde QoS no inicio da chamada antes de determinar que o 'segundo perfil de QoS deve ser utilizado para a chamada.
4. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,no qual o pelo menos um processador troca dados de acordocom o primeiro perfil de QoS antes que o segundo perfil deQoS seja configurado e ativado.
5. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,no qual o primeiro perfil de QoS suporta uma primeira taxade dados de pico e o segundo perfil de QoS suporta umasegunda taxa de dados de pico que é mais elevada que aprimeira taxa de dados de pico, e no qual o pelo menos umprocessador troca dados com base em pelo menos uma taxa dedados que é mais baixa ou igual à primeira taxa de dados depico antes que o segundo perfil de QoS seja configurado eativado.
6. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,no qual o pelo menos um processador troca dados de acordocom o segundo perfil de QoS depois que o segundo perfil cieQoS é configurado e ativado.
7. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,no qual o primeiro perfil de QoS suporta um primeiroconjunto de taxas e o segundo perfil de QoS suporta umsegundo conjunto de taxas, cada conjunto de taxas incluindopelo menos uma taxa de dados utilizável para comunicação.
8. Equipamento, de acordo com a reivindicação 7,no qual o primeiro conjunto de taxas inclui várias taxas dedados até 9,6 quilobits/segundo (Kbps) e o segundo conjuntode taxas inclui várias taxas de dados até 14,4 Kbps.
9. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,no qual o primeiro perfil de QoS é, para um conjunto detaxas a ser mais provavelmente utilizado para a chamada, eo segundo perfil de QoS é para um conjunto de taxasselecionado para uso na chamada.
10. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,no qual o primeiro perfil de QoS é para um conjunto detaxas utilizado para uma chamada anterior, e o segundoperfil de QoS é para um conjunto de taxas selecionado parauso na chamada.
11. Equipamento, de acordo com a reivindicação 7,no qual o pelo menos um processador recebe uma mensagem compelo menos um formato suportado por um terminal remoto paraa chamada e determina que o segundo perfil de QoS será .utilizado para a chamada com base no pelo menos um formatosuportado pelo terminal remoto.
12. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,no qual o pelo menos um processador configura o primeiroperfil de QoS para um fluxo de dados antes da chamada econfigura o segundo perfil de QoS para o fluxo de dadosdurante a chamada.
13. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,no qual o pelo menos um processador configuração o primeiroperfil de QoS para um primeiro fluxo de dados antes dachamada e configura o segundo perfil de QoS para um segundofluxo de dados durante a chamada.
14. Equipamento, de acordo com a reivindicação-13, no qual o pelo menos um processador troca dados pormeio do segundo fluxo de dados se o segundo perfil de QoSfor configurado e ativado com sucesso e troca dados pormeio do primeiro fluxo de dados se o segundo perfil de QoSnão for configurado e ativado com sucesso.
15. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,no qual o pelo menos um processador configura o primeiroperfil de QoS ao término.da chamada.
16. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,no qual o pelo menos um processador retém o segundo perfilde QoS ao término da chamada para possível uso em umachamada seguinte.
17. Equipamento, de acordo com a reivindicação 1,no qual a chamada é para o Protocolo de Voz sobre Internet(VoIP).
18. Método que compreende:configurar uma primeiro perfil de qualidade deserviço (QoS) antes de uma chamada;determinar que um segundo perfil de QoS deve serutilizado para a chamada; econfigurar o segundo perfil de QoS durante achamada.
19. Método, de acordo com a reivindicação 18, que.compreende também:ativar o primeiro perfil de QoS no inicio dachamada antes de determinar que o segundo perfil de QoSdeve ser utilizado para a chamada.
20. Método, de acordo com a reivindicação 18, quecompreende também:trocar dados de acordo com o primeiro perfil deQoS antes que o segundo perfil de QoS seja configurado eativado.
21. Método, de acordo com a reivindicação 18, quecompreende também:trocar dados de acordo com o segundo perfil deQoS depois que o segundo perfil de QoS é configurado eativado.
22. Equipamento que compreende:dispositivos para configuração um primeiro perfilde qualidade de serviço (QoS) antes de uma chamada;dispositivos para determinar que um segundoperfil de QoS será utilizado para a chamada; edispositivos para configurar o segundo perfil deQoS durante a chamada.
23. Equipamento, de acordo com a reivindicação 22, que compreende também:dispositivos para ativar o primeiro perfil de QoSno inicio da chamada antes de determinar que o segundoperfil de QoS será utilizado para a chamada.
24. Equipamento, de acordo com a reivindicação 22, que compreende também:dispositivos para trocar dados de acordo com osegundo perfil de QoS depois de configurado e ativado osegundo perfil de QoS.
25. Meio passível de leitura por computador queinclui instruções armazenadas nele, que compreendem:um primeiro conjunto de instruções paraconfigurar um primeiro perfil de qualidade de serviço (QoS)antes de uma chamada;um segundo conjunto de instruções para determinâr'que um segundo perfil de QoS deve ser utilizado para achamada; eum terceiro conjunto de instruções paraconfigurar o segundo perfil de QoS durante a chamada.
26. Equipamento que compreende:pelo menos um processador para configurar um"primeiro perfil de qualidade de serviço (Qos) para umterminal de acesso antes de uma chamada e para configurarum segundo perfil de QoS para o terminal de acesso durantea chamada; euma memória acoplada ao pelo menos um processadore operante para armazenar os primeiro e segundo perfis deQoS para o terminal de acesso.
27. Equipamento, de acordo com a reivindicação-26, no qual o pelo menos um processador determina que osegundo perfil de QoS deve ser utilizado para a chamada einicia a configuração do segundo perfil de QoS.
28. Equipamento, de acordo com a reivindicação-26, no qual o pelo menos um processador recebe do terminalde acesso uma solicitação para ativar o primeiro perfil deQoS no inicio da chamada e ativa o primeiro perfil de QoSpara o terminal de acesso.
29. Equipamento, de acordo com a reivindicação-26, no qual o 'pelo menos um processador troca dados com oterminal de acesso de acordo com o primeiro perfil de QoSantes que o segundo perfil de QoS seja configurado eativado.
30. Equipamento, de acordo com a reivindicação-26, no qual o pelo menos um processador troca dados com oterminal de acesso de acordo com o segundo perfil de QoSdepois de configurado e ativado o segundo perfil de QoS.
31. Método que compreende:configurar um primeiro perfil de qualidade de li.serviço (QoS) para um terminal de acesso antes de umachamada; econfigurar um segundo perfil de QoS para oterminal de acesso durante a chamada.
32. Método, de acordo com a reivindicação 31, quecompreende também:receber do terminal de acesso uma solicitaçãopara ativar o primeiro perfil de QoS no inicio da chamada;eativar o primeiro perfil de QoS para o terminalde acesso.
33. Método, de acordo com a reivindicação 31, quecompreende também:trocar dados com o terminal de acesso de acordocom o segundo perfil de QoS depois de configurado e ativadoo segundo perfil de QoS.
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