BRPI0707783B1 - hub de distribuição de fibra com terminais de aterramento externamente acessíveis - Google Patents

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BRPI0707783B1
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M Standish Craig
T Landry Edward
A Zabel Joshua
A Beck Ronald
Anderson Steve
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Abstract

hub de distribuição de fibra com terminais de aterramento externamente acessiveis. a presente invenção refere-se a um hub de distribuição de telecomunicações tendo um gabinete que define um compartimento primário. ogabinete inclui ainda uma ou mais portas principais para acessar o compartimento primário, o equipamento de telecomunicações é montado dentro do compartimento primário, o hub de distribuição inclui um compartimento secundário que pode ser acessado a partir do exterior do gabinete sem acessar o compartimento primário. a interface de aterramento é acessível a partir de dentro do compartimento secundário.

Description

(54) Título: HUB DE DISTRIBUIÇÃO DE FIBRA COM TERMINAIS DE ATERRAMENTO EXTERNAMENTE ACESSÍVEIS (51) lnt.CI.: G02B 6/44 (30) Prioridade Unionista: 06/10/2006 US 11/544,951,13/02/2006 US 11/354,286, 17/03/2006 US 60/783,818 (73) Titular(es): ADC TELECOMMUNICATIONS, INC.
(72) Inventor(es): RONALD A. BECK; JOSHUA A. ZABEL; STEVE ANDERSON; EDWARD T. LANDRY; CRAIG M. STANDISH (85) Data do Início da Fase Nacional: 13/08/2008
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para HUB DE DISTRIBUIÇÃO DE FIBRA COM TERMINAIS DE ATERRAMENTO EXTERNAMENTE ACESSÍVEIS.
Pedidos Relacionados
O presente pedido de patente reivindica o benefício do pedido provisório N9 de Série 60/783.818, depositado em 17 de março de 2006, sendo também uma continuação em parte do pedido norte-americano Ns de Série 11/354.286, depositado em 13 de fevereiro de 2006, cujos pedidos encontram-se incorporados ao presente documento à guisa de referência em sua totalidade.
Antecedentes da Invenção
Redes óticas passivas estão se tornando prevalecentes, em parte porque os provedores de serviço querem liberar altas capacidades de comunicação com alta largura de banda aos clientes. As redes óticas passivas são uma opção desejável para a liberação de dados de comunicação de alta velocidade, uma vez que os mesmos não empregam dispositivos eletrônicos ativos, tais como amplificadores ou repetidores, entre um escritório central e uma terminação de assinante. A ausência de dispositivos eletrônicos ativos pode diminuir a complexidade da rede e/ou custo e pode aumentar a confiabilidade da rede.
A figura 1 ilustra uma rede 100 que utiliza linhas óticas de fibra passivas. Conforme mostrado, a rede 100 pode incluir um escritório central 101 que conecta diversos assinantes finais 105 (também chamados usuários finais 105 no presente documento) de uma rede. O escritório central 101 pode adicionalmente conectar uma rede maior, tal como a Internet (não mostrada) e uma rede de telefonia pública comutada (PSTN). A rede 100 pode incluir ainda hubs de distribuição de fibra (FDHs) 103 tendo um ou mais divisores óticos (por exemplo, de 1 a 8 divisores, de 1 a 16 divisores, ou de 1 a 32 divisores) que geram várias fibras individuais que podem se conduzir aos locais de um usuário final 105. As diversas linhas da rede 100 podem ser aéreas ou alojadas dentro de condutos subterrâneos.
A porção da rede 100 mais próxima do escritório central 101 é de modo geral referida como a região F1, em que F1 é a fibra alimentadora do escritório central 101. A porção da rede 100 mais próxima dos usuários finais 105 pode ser referida como a porção F2 da rede 100. A rede 100 inclui uma pluralidade de locais de conexão 102 nos quais cabos de ramificação se separam a partir de linhas de cabo principais. Os cabos de ramificação são com frequência conectorizados a terminais drop 104 que incluem interfaces de conector para facilitar o acoplamento das fibras dos cabos de ramificação a uma pluralidade de diferentes locais de assinante 105.
Os divisores utilizados em um hub FDH 103 podem receber um cabo alimentador F1 tendo diversas fibras e podem dividir estas fibras entradas em, por exemplo, 216 a 432 fibras de distribuição individuais que podem ser associadas a um número similar de locais de usuário final. Em aplicações típicas, um divisor ótico é provido pré-embalado em um alojamento de módulo de divisor ótico e provido com uma saída de divisor em fios enrascados que se estendem a partir do módulo. Os fios enrascados de saída de divisor são tipicamente conectorizados, por exemplo, a conectores SC, LC, ou LX.5. O módulo de divisor ótico provê uma embalagem protetora para os componentes de divisor ótico no alojamento e deste modo permite uma fácil manipulação dos componentes de divisores comparativamente frágeis. Esta abordagem modular permite que módulos de divisor ótico sejam adicionados incrementalmente aos hubs FDH 103, conforme necessário.
É comum que os cabos F1 e F2 sejam rateados subterraneamente. Quando uma construção subterrânea ou outra atividade deve ser realizada em áreas nas quais cabos subterrâneos são enterrados, torna-se necessário marcar as localizações dos cabos enterrados antes de a atividade ser realizada. No caso de cabos blindados / reforçados, um técnico de campo poderá transmitir um sinal localizador (por exemplo, um sinal de radiofrequência) através da blindagem de metal dos cabos, e então utilizar um sensor acima da terra (por exemplo, um detector de radiofreqüência) a fim de detectar o sinal ao longo do comprimento do cabo e, desta forma, identificar a localização do cabo. Quando o cabo é detectado, o técnico pode aplicar uma linha de tinta de spray à superfície de terra de modo que a localiza3 ção do cabo subjacente seja identificada. Ao se marcar a superfície de terra, a possibilidade de o cabo se quebrar ou de outra forma se danificar durante uma atividade subterrânea torna-se pequena.
No caso de cabos blindados / reforçados, os cabos são de preferência enterrados para fins de segurança. Em uma configuração típica, uma chapa de aterramento tendo pinos de aterramento é provida no interior de um gabinete de hub de distribuição de fibra. Os revestimentos dos cabos F1 e F2 são eletricamente conectados aos pinos da chapa de aterramento por meio de fios. Um dos pinos é eletricamente conectado à terra (por exemplo, uma vara, coluna de metal, ou outro elemento direcionado para a terra). Neste tipo de disposição de hub, para o técnico de campo marcar as linhas F1 e F2, é necessário que o técnico de campo tenha acesso ao interior do gabinete. Quando o gabinete é aberto, o técnico pode desconectar o cabo em questão da terra e transmitir o sinal localizador através da blindagem do cabo. Depois de a localização do cabo ser marcada, a blindagem do cabo é reconectada à terra.
Os técnicos de campo responsáveis pela marcação do cabo subterrâneo com freqüência não são empregados pelo provedor de serviço ao qual pertence e opera o hub de distância de fibra. Além disso, os técnicos de campo responsáveis pela marcação de cabo normalmente não são treinados com relação ao equipamento de telecomunicação tipicamente alojado no interior de um hub de distribuição de fibra. Sendo assim, pode ser indesejável para o técnico de campo ter acesso ao interior do hub de distribuição de fibra. Além disso, o cabeamento e outros componentes dentro de um hub de distribuição de fibra pode, com freqüência, bloquear o acesso à chapa de aterramento e/ou tornar a chapa de aterramento difícil de se encontrar. Sendo assim, é desejável se ter um hub de distribuição de fibra tendo uma configuração que permita a um técnico de campo ter acesso à chapa de aterramento sem ter de abrir o gabinete primário do hub de distribuição de fibra. Sumário da Invenção
Certos aspectos da descrição referem-se a sistemas de cabos óticos de fibra.
Nos sistemas exemplares, um sistema de distribuição de fibra inclui um ou mais hubs de distribuição de fibra (FDHs) que provêm uma interface entre o escritório central e os assinantes.
Certos aspectos da descrição referem-se a configurações de roteamento de cabo.
Outros aspectos da descrição referem-se ao acesso aperfeiçoado e à escalabilidade através do uso de componentes de terminação de assinante modulares e de divisores modulares.
Determinados aspectos adicionais da presente descrição referem-se a configurações de hub de distribuição de fibra que permitem a um técnico de campo de maneira rápida e fácil acessar as terminações de aterramento do hub de distribuição de fibra sem ter de entrar no gabinete principal do hub de distribuição de fibra. Em certas modalidades, o gabinete do hub de distribuição de fibra é provido com um bolso ou compartimento secundário, em que as terminações de aterramento podem ser acessadas. Em determinadas modalidades, um pino de aterramento correspondente a um cabo subterrâneo selecionado que se deseja localizar é desconectado da terra ao simplesmente se girar uma porca montada no pino de aterramento apenas algumas voltas.
Uma variedade de aspectos inventivos adicionais será apresentada na descrição que segue. Os aspectos da presente invenção podem referir-se a características individuais ou a combinações de características. Deve-se entender que tanto a descrição geral acima como a descrição detalhada a seguir são exemplares e tão-somente explanatórias e não se restringem aos amplos conceitos da presente invenção nos quais as modalidades apresentadas se baseiam.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 mostra uma rede ótica de fibra passiva.
A figura 2A é uma vista em perspectiva frontal de um hub de distribuição de fibras tendo um gabinete com portas frontais mostradas em uma posição fechada.
A figura 2B é uma vista em perspectiva frontal do hub de distri5 buição de fibras de acordo com a figura 2A com as portas de gabinete mostradas em uma posição aberta.
A figura 2C é uma vista em perspectiva frontal do hub de distribuição de fibras de acordo com a figura 2A com uma estrutura oscilante que gira para fora do gabinete.
A figura 3 é um diagrama esquemático mostrando um esquema de roteamento de cabos exemplar para o hub de distribuição de fibras de acordo com a figura 2A.
A figura 4 é uma vista em perspectiva frontal da estrutura oscilante de acordo com a figura 2C, separada do hub de distribuição de fibras.
A figura 5 é uma vista lateral frontal da estrutura oscilante da figura 4.
A figura 6 é uma vista lateral direita da estrutura oscilante de acordo com a figura 4.
A figura 7 é uma vista de topo da estrutura oscilante de acordo com a figura 4.
As figuras 8A a 8C mostram um exemplo de um módulo de divisor do hub de distribuição de acordo com a figura 2A.
A figura 9 mostra um móduio de divisor exempiar tendo oito fibras de saída incluindo extremidades conectorizadas presas em um módulo de armazenamento.
A figura 10 ilustra uma rota de cabos / fibras exemplar a partir de um módulo de divisor montado em uma estrutura oscilante para um módulo de armazenamento montado na estrutura oscilante.
A figura 11 ilustra uma rota de cabos / fibras exemplar a partir de um módulo de divisor montado em uma estrutura oscilante para um módulo de terminação montado na estrutura oscilante.
As figuras 12A e 12B são vistas em perspectiva frontal e traseira de um módulo de terminação exemplar do hub de distribuição de acordo com a figura 2A.
A figura 13 é uma vista em perspectiva traseira da estrutura oscilante de acordo com a figura 4.
A figura 14 é uma outra vista em perspectiva da estrutura oscilante de acordo com a figura 4.
A figura 15 é uma vista lateral esquerda da estrutura oscilante de acordo com a figura 4.
A figura 16 é uma vista traseira da estrutura oscilante incluindo dispositivos de interface exemplares e dispositivos de manejamento de cabos montados no lado traseiro de uma estrutura oscilante.
A figura 17 é uma vista em perspectiva traseira ilustrando uma configuração exemplar de dispositivos de interface e de dispositivos de manejamento em uma estrutura oscilante.
A figura 18 é uma vista em perspectiva traseira ilustrando uma outra configuração exemplar de dispositivos de interface e de dispositivos de manejamento de cabos.
A figura 19 é uma vista em perspectiva traseira ilustrando ainda uma outra configuração exemplar de dispositivos de interface e de dispositivos de manejamento de cabos.
A figura 20 é uma vista traseira de um gabinete de hub de distribuição de fibra tendo um compartimento secundário ou bolso para o alojamento de uma interface de aterramento de cabo.
A figura 21 é uma vista frontal do hub de distribuição de fibra da figura 20 com o gabinete aberto e a estrutura oscilante pivotada para fora de modo a mostrar que os pinos de aterramento da interface de aterramento se projetam para o interior de um compartimento principal do gabinete.
A figura 22 é uma vista em perspectiva do compartimento secundário da figura 20 em isolamento do gabinete principal do hub de distribuição de fibra.
A figura 23 é uma vista em seção transversal tomada ao longo da linha de seção 23 - 23 da figura 20.
A figura 24 ilustra um lado de um compartimento secundário alternativo que pode ser acessado a partir do lado inferior de um gabinete de telecomunicação.
A figura 25 ilustra um lado oposto do compartimento secundário alternativo da figura 24.
A figura 26 é uma vista de topo do compartimento secundário da figura 24.
A figura 27 é uma vista em seção transversal tomada ao longo da linha 27 - 27 da figura 26.
A figura 28 é uma vista em seção transversal da figura 27 com os fios terra estendendo-se para o compartimento secundário e acoplamento aos colunas de aterramento dentro do compartimento secundário.
A figura 29 é uma vista em seção transversal da figura 28, com exceção de um dos fios terra terem se desencaixado de um dos colunas de aterramento.
A figura 30 é uma vista em perspectiva de uma estrutura oscilante alternativa.
A figura 31 é uma vista em perspectiva de um outro hub de distribuição de fibra (FDH) com a estrutura oscilante girada para fora.
A figura 32 é uma vista em perspectiva do hub FDH da figura 31, com o painel de topo e a estrutura oscilante removidos a fim de permitir a visualização do interior do hub FDH.
A figura 33 é uma vista em perspectiva frontai expiodida do hub FDH da figura 31, com a estrutura oscilante removida.
A figura 34 é uma vista em perspectiva frontal do hub FDH da figura 31, com um módulo de terminação e um elemento de estrutura explodidos da estrutura oscilante.
Descrição Detalhada da Invenção
Com referência a seguir às figuras 2 a 7, é mostrado um hub de distribuição de fibras exemplar (FDH) 200 de acordo com os princípios da presente invenção. O hub FDH 200 inclui um gabinete 201 que aloja componentes internos. O gabinete 201 inclui aberturas através das quais um cabo alimentador (por exemplo, um cabo F1) 700 e um cabo de assinante 708 entram e saem do gabinete 201 (vide figura 2C). Uma estrutura oscilante 300 é montada de maneira pivotável sobre as dobradiças 355 no interior do gabinete 201. A estrutura oscilante 300 inclui um anteparo 301 que divide a estrutura oscilante 300 em uma porção frontal 302 (vide figura 4) e uma porção traseira 304 (vide figura 2C). O anteparo 301 inclui um painel principal 310 tendo uma região de terminações 311 e uma região de armazenamento 313. De modo geral, pelo menos um módulo de terminação 400 (vide figuras 13A e 13B) é provido na região de terminação 311 e pelo menos um módulo de armazenamento 600 (vide figura 9) é provido na região de armazenamento 313. Em algumas modalidades, o anteparo 301 inclui ainda um painel secundário 315 posicionado adjacente ao painel principal 310 e configurado para um manejamento de cabos. Uma ou mais interfaces de cabos alimentadores 800 pode ser posicionada no interior da porção traseira da estrutura oscilante 300. Pelo menos um alojamento de módulos de divisores 322 que acomoda um ou mais módulos de divisores 500 é posicionado no topo da estrutura oscilante 300.
A figura 3 é um diagrama esquemático mostrando um esquema de roteamento de cabo exemplar para o FDH 200. O FDH 200 de modo geral administra as conexões em um painel de terminações entre a fibra que entra e a fibra que sai em um ambiente de Planta Externa (OSP). Como o termo é usado no presente documento, uma conexão entre fibras inclui ambas as conexões diretas e indiretas. Exempios de fibras que entram incluem as fibras de cabo alimentador que entram no gabinete e as fibras intermediárias (por exemplo, os fios enroscados conectorizados que se estendem a partir de divisores e fibras de emenda / pontes de conexão que conectam a fibra de cabo alimentador ao painel de terminação. Exemplos de fibras de saída incluem as fibras de cabo de assinante que saem do gabinete ou quaisquer fibras intermediárias que conectam as fibras de cabo de assinante ao painel de terminação. O FDH 200 provê uma interface de interconexão para os sinais de transmissão ótica em um local na rede na qual se deseja um acesso e uma reconfiguração operacionais. Por exemplo, conforme notado acima, o FDH 200 pode ser usado para dividir os cabos alimentadores e terminar os cabos alimentadores divididos nos cabos de distribuição roteados para os locais de assinante. Além disso, o FDH 200 é desenhado de modo a acomodar uma faixa de tamanhos alternativos e conta9 gens de fibra e suportar uma instalação fabril de fios enrascados, saídas em leque e divisores.
Conforme mostrado na figura 3, um cabo alimentador 700 é inicialmente rateado para o FDH 200 através do gabinete 201 (por exemplo, tipicamente através do fundo ou parte de trás do gabinete 201, conforme mostrado na figura 2C). Em determinadas modalidades, as fibras do cabo alimentador 700 podem incluir fibras de laço. Um cabo alimentador exemplar 700 pode incluir doze a quarenta e oito fibras individuais conectorizadas a um escritório central provedor de serviço 101. Em algumas modalidades, depois de entrar no gabinete 201, as fibras do cabo alimentador 700 são rateadas para uma interface de cabo alimentador 800 (por exemplo, os módulos adaptadores óticos de fibra, uma bandeja de emendas, etc.). Na interface de cabo alimentador 800, uma ou mais fibras do cabo alimentador 700 é individualmente conectorizada a fibras de entrada de divisor separadas 702. As fibras de entrada de divisor 702 são rateadas a partir da interface de cabo alimentador 800 para o alojamento de módulo de divisor 322. No alojamento de módulo de divisor 322, as fibras de entrada de divisor 702 são conectorizadas aos módulos de divisor separados 500, nos quais as fibras de entrada 702 são individualmente divididas em múltiplos fios enrascados 704, cada qual tendo extremidades conectorizadas 706. Em outras modalidades, no entanto, as fibras do cabo alimentador 700 podem ser conectorizadas e rateadas diretamente para os módulos de divisor 500, desta maneira superando ou eliminando a necessidade de uma interface de cabo alimentador intermediária 800.
Quando os fios enrascados 704 não estão em serviço, as extremidades conectorizadas 706 podem ser temporariamente armazenadas em um módulo de armazenamento 600 que é montado na região de armazenamento 313 da estrutura oscilante 300. Quando fios enrascados 704 são necessários para serviço, os mesmos são rateados a partir dos módulos de divisores 500 para um módulo de terminação 400 que é provido na região de terminação 311 da estrutura oscilante 300. No módulo de terminação 400, os fios enrascados 704 são conectados às fibras de um cabo de distribuição
708. O painel de terminação é a linha de divisão entre as fibras que entram e as fibras que saem. Um cabo de distribuição típico 708 forma a porção F2 de uma rede (vide figura 1) e tipicamente inclui uma pluralidade de fibras (por exemplo, as fibras 144, 216 ou 432) que são roteadas a partir do hub FDH para os locais de assinante 709.
Em algumas modalidades, uma ou mais fibras do cabo alimentador 700 não são conectadas a nenhum dos módulos de divisor 500. Em contrapartida, estas fibras do cabo alimentador 700 são conectadas às fibras de passagem 712 dotadas das extremidades conectorizadas 714. As fibras de passagem 712 são conectadas aos módulos de terminação 400, sem primeiramente conectar os módulos de divisor 500. Ao impedir que uma fibra 712 se divida, um sinal mais forte poderá ser enviado aos assinantes. As extremidades conectorizadas 714 das fibras de passagem 712 podem ser armazenadas na região de armazenamento 313 quando não em uso.
Com referência mais uma vez às figuras 2A a 2C, o gabinete 201 do hub FDH 200 inclui um painel de topo 202, um painel de fundo 203, um painel lateral direito 204, um painel lateral esquerdo 206, um painel traseiro 205, e pelo menos uma porta frontal. Em algumas modalidades, pelo menos uma porta frontal inclui uma porta direita 210 e uma porta esquerda 212. Em uma modalidade, as portas frontais 210, 212 incluem uma trava 211. A pelo menos uma porta frontal é montada de maneira pivotável no gabinete 201 usando as dobradiças 214, 216 a fim de facilitar o acesso aos componentes montados no interior do gabinete 201.
Em geral, o gabinete 201 do hub FDH 200 é configurado de modo a proteger os componentes internos contra chuva, vento, poeira, roedores, e outros contaminantes. No entanto, o gabinete 201 permanece relativamente leve para uma fácil instalação, e respirável a fim de prevenir o acúmulo de umidade no gabinete. Em algumas modalidades, uma construção de alumínio com um acabamento de pó pesado também oferece resistência à corrosão. Em uma modalidade exemplar, o gabinete 201 é fabricado de alumínio de calibre pesado e classificado como NEMA-4X. Em outras modalidades, no entanto, materiais diferentes podem ser usados.
De acordo com as modalidades exemplares, o hub FDH 200 é provido em configurações de montagem em coluna ou montagem em pedestal. Por exemplo, conforme mostrado na figura 2, podem ser providas alças 218 no gabinete 201 de modo a facilitar o uso do gabinete 201 em um local desejado. As alças 218 podem ser usadas no sentido de posicionar o gabinete usando-se um guincho. Em particular, o guincho pode baixar o gabinete 201 para uma região subterrânea. Em algumas modalidades, as alças 218 são removíveis ou podem ser ajustadas de modo a não se projetarem para além do topo do painel de gabinete 202.
Ainda com referência às figuras 2B a 2C, a estrutura oscilante 300 do hub FDH 200 inclui um painel de topo 320, um painel de fundo 330, um painel lateral direito 340, um painel lateral esquerdo 341. Uma tira de montagem de dobradiça 350 é posicionada no lado esquerdo 341 da estrutura oscilante 300. Conforme ilustrado na figura 4, o anteparo 301 inclui ainda um painel de conexão 319 que liga o painel principal 310 à tira de montagem de dobradiça 350. Conforme melhor mostrado na figura 4, uma porção 325 do painel secundário 315 estende-se para cima pelo painel de topo 320 da estrutura oscilante 300. O anteparo 301 estende-se verticalmente entre os painéis de topo e de fundo 320, 330, e lateraimente entre o paine! lateral direito 340 e o painel lateral esquerdo 341.
Em algumas modalidades, a tira de montagem de dobradiça 350 da estrutura oscilante 300 é montada no gabinete 201 do FDH 200 usando uma ou mais dobradiças 355. As dobradiças 355 permitem que toda a estrutura oscilante 300, incluindo os módulos de terminação 400, os módulos de armazenamento 600, o dispositivo de interface de cabo alimentador 800, e os módulos de divisor 500, gire para fora das portas frontais 210, 212 do gabinete 201 a fim de permitir acesso aos componentes óticos na porção traseira 304 da estrutura oscilante 300 para limpeza, teste, manutenção, acréscimos, etc. o movimento pivotante da estrutura oscilante 300 para fora do gabinete 201 faz com que o painel lateral direito 340 da estrutura oscilante 300 gire para fora do volume interno do gabinete 201. Em algumas modalidades exemplares, a estrutura oscilante 300 pode ser pivotada noventa graus ou mais para fora do gabinete 201.
Em algumas modalidades, as dobradiças 355 da estrutura oscilante 300 são posicionadas de modo a prover um único ponto de flexão para o cabo de fibra roteado para a estrutura oscilante 300. Este ponto de dobradiça é construído de modo a controlar a dobra da fibra. Em particular, as dobradiças 355 e os dispositivos de manejamento de cabo, os quais serão apresentados em maiores detalhes no presente documento, são concebidos de modo a garantir que os raios de curvatura de fabricação recomendados sejam mantidos quando a estrutura oscilante 300 é aberta ou fechada. Em uma modalidade, o gabinete 201 pode ser configurado em uma fábrica, ou planta, de modo a ter feixes de cabos revestidos em volta das dobradiças 355. A pré-configuração do gabinete 201 diminui a chance de o gabinete ser produzido de maneira incorreta.
Quando a estrutura oscilante 300 se encontra na posição aberta, conforme mostrado na figura 2C, os componentes da porção traseira 304 da estrutura oscilante 300 tornam-se acessíveis. Por exemplo, um lado traseiro do painel principal 310 e um lado traseiro do painel secundário 315 tornam-se acessíveis. Além disso, os módulos de divisores 500 localizados no alojamento de módulo de divisores 322 (vide figura 4) são acessíveis através do topo aberto da estrutura oscilante 300 quando a estrutura oscilante 300 é girada para fora do gabinete 201. Em contrapartida, quando a estrutura oscilante 300 se encontra na posição fechada (vide figura 2B), apenas os componentes da porção frontal 302 da estrutura oscilante 200 ficam prontamente acessíveis.
Nas modalidades exemplares, a estrutura oscilante 300 inclui um trinco de soltura (não mostrado) que trava a estrutura oscilante 300 em uma posição fechada dentro do gabinete 201 do FDH 200 até que o trinco seja atuado. Quando o trinco é atuado, a estrutura oscilante 300 pode pivotar para fora do gabinete 201. Além disso, um elemento de trava pivotante (não mostrado) pode ser montado no lado traseiro 304 da estrutura oscilante 300 de modo a prender a estrutura oscilante 300 na posição aberta.
Com referência às figuras 4 e 5, a região de armazenamento
313 da estrutura oscilante 300 se localiza abaixo da região de terminação 311. Em outras modalidades, no entanto, a região de armazenamento 313 pode estar acima ou adjacente à região de terminação 311. Em geral, a região de terminação 311 define pelo menos uma abertura retangular 312 através da qual os adaptadores 450 (vide figuras 13A e 13B) de um módulo de terminação 400 se estendem. Os módulos de terminação 400 são descritos em maiores detalhes no presente documento. Na modalidade mostrada na figura 4, a região de terminação 311 inclui duas colunas de aberturas 312 com cada coluna incluindo doze fendas alongadas. As tiras 309 separam as aberturas 312 de cada coluna e provêm uma área de superfície a fim de aderir informações de rótulo (por exemplo, a designação do conector). A região de armazenamento 313 define ainda uma ou mais aberturas 314 dentro das quais os módulos de armazenamento 600 (vide figura 9) são montados. Os módulos de armazenamento 600 são descritos em mais detalhes no presente documento.
O anteparo 301 bifurca o painel de fundo 330 em uma porção frontal 331 (vide figura 4) e uma porção traseira 336 (vide figuras 2C e 14). Em geral, a porção frontal 331 do painel de fundo 330 se projeta para frente a partir do anteparo 301. Em algumas modaiidades, a porção frontal 331 é dividida ainda em uma primeira porção frontal 332 e uma segunda porção frontal 334. Cada porção frontal 332, 334 inclui um flange 333, 335, respectivamente, que se projeta substanciaimente perpendicular a partir do painel de fundo 330. A porção frontal 331 do painel de fundo 330, deste modo, forma uma calha configurada de modo a reter a folga de fibra ou o excesso de fibra da região de armazenamento 313 ou do painel secundário 315. A borda 337 da primeira porção frontal 332 é angulada de modo a permitir que a estrutura oscilante 300 pivote aberta sem interferência da calha.
Conforme melhor mostrado nas figuras 4 e 6, o anteparo divide o painel lateral 340 nos flanges frontal e traseiro 342, 344, respectivamente. O flange frontal 342 se estende para frente a partir do painel secundário 315 e o flange traseiro 344 se estende para trás a partir do painel secundário 315. O flange traseiro 344 se estende a partir do painel de fundo 330 para um limitador de curva 962 que se estende a partir do painel de topo 320. O flange frontal 342 se estende a partir do painel de fundo 330 pelo painel de topo 320 para a porção saliente 325 do painel secundário 315. Em algumas modalidades, o flange frontal 342 inclui uma porção dianteira 344 substancialmente paralela ao flange traseiro 344 e uma porção angulada 343 que se estende entre a porção saliente 325 do painel secundário 315 e a porção dianteira 344.
Como melhor observado na figura 7, o painel de topo 320 da estrutura oscilante 300 é substancialmente retangular. O painel de topo 320 inclui bordas frontal e traseira 326, 327. Os flanges 323, 324 (vide figura 4) se projetam para cima a partir das bordas 326, 327, respectivamente. O painel de topo 320 tem ainda uma primeira extremidade 328 adjacente ao lado 341 e uma segunda extremidade oposta 329 adjacente ao painel lateral 340. Um limitador de raio de curvatura 940 se estende para cima a partir da primeira extremidade 328. Em algumas modalidades, uma porção da extremidade 329 do painel de topo 320 define uma largura de um canal B com o flange frontal 342 do painel lateral 340. A porção da extremidade 329 que define o canal B termina antes de chegar à porção restante da extremidade 329. A profundidade do canal B se estende a partir do painel secundário 315 para o flange 335 da segunda porção frontal 33 do painel de fundo 330.
O alojamento de módulo de divisores 322 do FDH 200 se posiciona sobre o painel de topo 320 adjacente à primeira extremidade 328. O alojamento de módulo de divisores 322 serve para proteger, organizar e fixar os módulos de divisores 500 do FDH 200. O módulo de divisores 322 pode ser construído em vários tamanhos de modo a acomodar diferentes números de módulos de divisores 500. O alojamento de módulo de divisores 322 é de modo geral retangular e define um ou mais locais dentro do interior aberto dimensionado de modo a alojar um ou mais módulos de divisores óticos 500. A fim de acomodar os módulos de divisores 500, o alojamento de módulo 322 inclui a estrutura para suportar / fixar os módulos de divisores 500. Nas modalidades exemplares, os módulos de divisores 500 são concebidos de modo a se encaixarem no alojamento de módulo de divisores 322. Em uma modalidade, os módulos de divisores 500 são carregados para o alojamento de módulos de divisores 322 da frente para trás (isto é, da extremidade de face lateral 329 para a extremidade de face lateral 328). O alojamento de módulo 322 é configurado ainda de modo a permitir que os módulos de divisores 500 alojem uma fibra de entrada, como, por exemplo, a fibra 702 de acordo com a figura 3, em uma extremidade do módulo de divisores 500 e produzam múltiplas fibras, tais como os fios enrascados 704 da figura 3, a partir da extremidade oposta do divisor 500.
Com referência a seguir às figuras 8A a 8C, um tipo de módulo de divisores 500 que pode ser montado no alojamento de módulo de divisores 322 é um divisor dotado de um conector integral. A figura 8A é uma vista lateral esquerda de tal módulo de divisores 500. O módulo de divisores 500 inclui um alojamento 505 que tem pelo menos um boot protetor 510 que se projeta para frente e pelo menos um conector integral 520 que se projeta para trás. Na modalidade mostrada, dois boots 510 se projetam a partir da frente e dois conectores integrais 520 se projetam para trás a partir do alojamento de divisores 505. Em uma modalidade exemplar (não mostrada), cada divisor tem quatro conectores integrais 520. Em algumas modalidades, um manipulo 540 se projeta também a partir de extremidade frontal do alojamento de divisores 505. A figura 8B é uma vista explodida do módulo de divisores 500 da figura 8A mostrando os componentes internos do módulo de divisores 500.
A figura 8C mostra uma seção transversal do módulo de divisores 500 da figura 7A inserido no alojamento de módulo de divisores 322. Uma montagem de adaptador 530 é presa no alojamento de módulo de divisores 322 por meio do uso de um prendedor 536. Em uma modalidade, as montagens de adaptador 530 são montadas no lado de trás do alojamento de módulo de divisores 322. A montagem de adaptador 530 é configurada de modo a alojar os conectores 520 do módulo de divisores 500 quando o módulo de divisores 500 é inserido no alojamento de módulo de divisores 322. Conforme mostrado, a montagem de adaptador 530 é configurada ainda de modo a alojar um conector oposto associado ao cabo alimentador 700.
Em algumas modalidades, a montagem de adaptador 530 recebe um conector 703 que termina uma fibra de entrada de divisor 702. Em outras modalidades, a montagem de adaptador 530 aloja um conector 701 que termina o próprio cabo alimentador 700. Desta maneira, as fibras do cabo alimentador
700 podem ficar prontamente acopladas aos módulos de divisores 500.
Outras modalidades de módulos de divisores 500 não incluem os conectores integrais 520. Nestas modalidades, as montagens de adaptador 530 não são montadas no alojamento de módulo de divisores 322 e os cabos alimentadores 700 não podem ser ligados diretamente nos módulos de divisores 500. Em contrapartida, fios enroscados de entrada (não mostrados) passam pelo alojamento de divisores 505 e se alojam no módulo de divisores 500. As extremidades opostas dos fios enroscados de entrada podem ser conectorizadas ou não-conectorizadas. Quando as extremidades
701 terminam nos conectores (não mostrados), as fibras de entrada 702 fazem interface com o cabo alimentador 700 usando um módulo de adaptadores 810 (vide figura 18). Quando as extremidades 701 são nãoconectorizadas, neste caso as fibras de entrada 702 são emendadas no cabo alimentador 700 usando a bandeja de emendas 808 (vide figura 19).
Tipicamente, cada módulo de divisores 500 recebe entre uma e quatro fibras e sai entre duas e dezesseis fibras 704 para cada fibra de entrada. Em uma modalidade exemplar, quatro fibras de entrada 702 entram no módulo de divisores 500 e trinta e duas fibras de fios enroscados 704 saem do módulo de divisores 500. Mais informações relativas ao módulo de divisores 500 podem ser encontradas no Pedido de Patente norte-americano Ne de Série 11/354.297, depositado em 13 de fevereiro de 2006, intitulado Fiber Optic Splitter Module, que é incorporado ao presente documento à guisa de referência. Informações adicionais sobre outros tipos de módulos de divisores podem ser encontradas no Pedido de Patente norte-americano N2 de Série 10/980.978, depositado em 03 de novembro de 2004, intitulado Fiber Optic Module and System Including Rear Connectors; no Pedido de Patente norte-americano N2 de Série 11/138.063, depositado em 25 de maio de 2005, intitulado Fiber Optic Splitter Module; no Pedido de Patente norte17 americano N9 de Série 11/215.837, depositado em 29 de agosto de 2005, intitulado Fiber Optic Splitter Module With Connector Access; e no Pedido de Patente norte-americano N9 de Série 11/321.696, depositado em 28 de dezembro de 2005, intitulado Splitter Modules For Fiber Distríbution Hubs, cujas descrições encontram-se incorporadas no presente documento à guisa de referência.
Com referência a seguir às figuras 9 e 10, os módulos de divisores 500 e os módulos de armazenamento 600 podem ser incrementalmente adicionados à estrutura oscilante 300. A figura 9 ilustra um módulo de divisor 500 tendo múltiplos fios enrascados conectorizados 704 que saem de um boot protetor 510 do módulo de divisor 500. Os fios enrascados conectorizados 704 são tipicamente armazenados em um ou mais módulos de armazenamento 600 antes de instalação na estrutura oscilante 300. Em algumas modalidades, o conector 706 de cada fio enrascado 704 fica preso em um módulo de armazenamento 600 antes de o módulo de divisor 500 sair da fábrica. Tipicamente, os fios enrascados conectorizados 704 de cada módulo de divisor 500 são rateados para quatro módulos de armazenamento 600, cada qual mantendo oito conectores.
O módulo de armazenamento 600 inclui um corpo 610 tendo um lado frontal 602 e um lado traseiro 604. O corpo 610 é configurado para manter pelo menos um conector de fibra 706. Tipicamente o corpo 610 é configurado para reter cerca de oito conectores 706. Em algumas modalidades, o corpo 610 é disposto de modo a reter os conectores de fibra 706 em uma configuração de fileira única. Em outras modalidades, o corpo 610 pode ser disposto de modo a prender os conectores 706 em um padrão quadrado ou em qualquer outra configuração desejada. Mais informações relativas aos módulos de armazenamento 600 podem ser encontradas no Pedido de Patente norte-americano N9 de Série 10/610.325, depositado em 30 de junho de 2003, intitulado Fiber Optic Connector Holder and Method; no Pedido de Patente norte-americano N9 de Série 10/613.764, depositado em 2 de julho de 2003, intitulado Telecommunications Connection Cabinet; e no Pedido de Patente norte-americano N9 de Série 10/871.555, depositado em 18 de junho de 2004, intitulado Multi-position Fiber Optic Connector Holder and Method, cujas descrições encontram-se incorporadas ao presente documento à guisa de referência.
Em algumas modalidades, o corpo 610 é concebido de modo a se encaixar em uma das aberturas 314 definidas na região de armazenamento 313 do painel principal 310. As aberturas 314 podem ser dispostas em qualquer configuração desejada dentro da região de armazenamento 313 do painel principal 310. No exemplo mostrado na figura 10, a região de armazenamento 313 do painel principal 310 define nove aberturas 314 em um padrão retangular. Cada abertura 314 é configurada de modo a receber um corpo de módulo de armazenamento 610 disposto de modo a reter oito conectores de fibra 706 em uma fileira.
Conforme mostrado na figura 10, quando o módulo de divisores 500 é carregado para o alojamento de módulo de divisores 322 durante instalação, os módulos de armazenamento correspondente 600 são carregados para a região de armazenamento 313 do painel principal 310. A fim de facilitar visualização, é ilustrado apenas um divisor 500 tendo um fio enrascado 704 e um módulo de armazenamento 600. O fio enrascado 704 que se estende a partir do móduio de divisores 500 para o módulo de armazenamento 600 é rateado a partir do boot protetor 510, através do painel de topo 320, abaixo o canal B do lado frontal do painel secundário 315, e através do painel de fundo 330 da estrutura oscilante 300.
Para realizar este roteamento, o painel de topo 320 e o painel secundário 315 incluem disposições de manejamento de cabos. Em algumas modalidades, as disposições de manejamento de cabos sobre o painel de topo 320 incluem uma primeira bobina 952 posicionada entre o alojamento de divisores 322 e o limitador de raio de curvatura 962 e uma segunda bobina 954 posicionada entre o limitador de curva 940 e o flange frontal 342. Os fios enrascados 704 saídos do divisor 500 primeiramente se enrolam na primeira bobina 952 e em seguida na segunda bobina 954.
Um limitador de raio de curvatura 964 dotado das abas 965 e estendendo-se para baixo a partir do painel de topo 320 parcialmente define o canal Β. A partir da segunda bobina 954, alguns fios enroscados 704 são roteados sobre o limitador de curva 964 e para o canal B. Em algumas modalidades, uma bobina de fibra parcial 966 é montada de modo a se estender a partir da porção saliente 325 do painel secundário 315 e também orientada de modo a rotear fibra para o canal B. A fim de evitar o peso excessivo ou o emaranhado de fibras 704, algumas fibras 704 podem ser roteadas para o canal B sobre a bobina parcial 966 ao invés do limitador de curva 964. Uma folga extra pode também ser compensada ao rotear os fios enroscados 704 sobre a bobina 966 ao invés de sobre o limitador de curva 964. Um limitador de curva 968 pode também ser montado na porção saliente 325 do painel secundário 315 e orientado de modo a rotear a fibra até a bobina parcial 966.
A frente do painel secundário 315 inclui pelo menos uma fileira de bobinas parciais 970 e pelo menos uma fileira de limitadores de raio 980. Em uma modalidade exemplar, as bobinas parciais 970 são orientadas de modo a permitir que a fibra roteada o canal B abaixo se enrole pelo menos parcialmente em volta de uma das bobinas 970. A fibra pode fazer um percurso desde as bobinas parciais 970 ao longo do painel de fundo 330 para os módulos de armazenamento 600 ou sobre os limitadores 980 para os módulos de terminação 400. Os limitadores 980 são orientados de modo a permitir que a fibra roteada a partir das bobinas parciais 970 faça um percurso para os módulos de terminação 400 sem curvatura excessiva.
Com referência a seguir à figura 11, quando um fio enroscado 704 retido em um módulo de armazenamento 600 deve ser conectado a uma linha de distribuição de assinante 708, o conector correspondente 706 é removido do módulo de armazenamento 600 e transferido para o adaptador apropriado 450 em um módulo de terminação 400. Durante este processo de transferência, a fibra poderá precisar ser rebobinada em uma bobina parcial diferente 970, como, por exemplo, a bobina parcial 972, a fim de alcançar o adaptador 450. A partir da bobina parcial 972, a fibra pode ser roteada em volta de um limitador adequado 980 a fim de evitar uma curvatura excessiva antes de chegar ao adaptador 450. Em algumas modalidades, a fibra é tam20 bém alimentada pelos dedos de suporte 990 que se estendem a partir da seção de terminação 311 do painel principal 310 antes de se ligar no adaptador 450. Quando todas as fibras 704 originalmente presas no módulo de armazenamento 600 são roteadas para os módulos de terminação de assinante 400, os módulos de armazenamento vazios 600 poderão ser removidos de modo a fazer espaço para um novo módulo de divisores 500 e novos módulos de armazenamento 600.
Com referência a seguir às figuras 12A e 12B, com o decorrer do tempo e com o número maior de assinantes, um usuário poderá acrescentar módulos de terminação 400 à estrutura oscilante 300. As figuras 12A e 12B mostram um exemplo de módulo de terminação 400. O módulo de terminação 400 inclui uma perna de terminação 410 e uma perna de manejamento 420 disposta em uma configuração substancialmente em forma de L. Em algumas modalidades, uma seção de ligação 430 conecta a perna de terminação 410 à perna de manejamento 420. Em outras modalidades, a seção de ligação 430 é monoliticamente formada com a perna de terminação 410 ou com a perna de manejamento 420. Em outras modalidades ainda, a perna de terminação 410, a perna de manejamento 420, e a seção de ligação 430 são monoliticamente formadas (por exemplo, construídas como uma peça única de uma folha de metal curvada).
Em algumas modalidades, um lado frontal da perna de terminação 410 do módulo de terminação 400 (mostrado na figura 12B) é montado no lado traseiro do painel principal 310. Em uma modalidade, a perna de terminação 410 é montada no painel principal 310 por meio de parafusos 417. Em outras modalidades, no entanto, outros prendedores, tais como cavilhas, rebites, e outros dispositivos do tipo podem ser usados para conectar o módulo 400 ao painel principal 310. Em ainda outras modalidades, o módulo 400 pode ser fixado ao painel principal 310 usando um adesivo.
Cada módulo de terminação 400 inclui pelo menos uma fileira de adaptadores óticos de fibra 450 para conectar as fibras do cabo principal
700 às fibras do cabo de distribuição 708. Cada adaptador 450 tem uma extremidade frontal 452 e uma extremidade traseira 454. A extremidade frontal
452 de cada adaptador 450 é configurada de modo a reter um conector 714 de uma fibra 712 em interface com a linha principal 700, ou com o conector 706 de uma fibra 704 dividida a partir da linha principal 700. A extremidade traseira 454 de cada adaptador 450 é configurada de modo a reter um conector 710 de uma fibra do cabo de distribuição 708. Os adaptadores 450 se projetam pela perna de terminação 410 de modo que os conectores 706 entrem nas extremidades frontais 452 dos adaptadores 450 a partir de um lado frontal do painel principal 310 e os conectores 710 do cabo de distribuição 708 entrem nos adaptadores 450 a partir do lado traseiro do painel principal 310.
Na modalidade ilustrada, cada módulo 400 inclui seis colunas de adaptadores horizontais 450 que se cooperam de modo a definirem bancos de adaptadores lado a lado. Quando o módulo 400 é montado no painel principal 310, o lado frontal da perna 410 se alojará contra o lado traseiro do painel principal 310, e as fileiras de adaptadores 450 se projetarão para frente através das correspondentes fendas horizontais 314 definidas pelo painel 310.
A perna de manejamento 420 se estende para trás a partir da perna de terminação 410. Cada perna de manejamento 420 inclui um número apropriado de saídas em leque 424 de modo a acomodar o número de adaptadores 450 sobre o módulo 400. Por exemplo, em uma modalidade, a perna de terminação 410 de um módulo 400 inclui seis fileiras de adaptadores 450, cada fileira tendo doze adaptadores 450, e a perna de manejamento 420 inclui seis saídas em leque 12:1 424. Como é usado o termo no presente documento, uma saída em leque 12:1 é uma saída em leque configurada para receber doze fibras óticas e emitir um único laço de cabo contendo as doze fibras. Em uma outra modalidade, nove saídas em leque 8:1 ou três saídas em leque 24:1 podem ser providos no lugar das saídas em leque 12:1. Em outras modalidades ainda, as saídas em leque podem ser usadas para encamisar a fibra.
Em algumas modalidades, o módulo de terminação 400 é précabeado na fábrica de modo a incluir uma fibra de distribuição conectorizada
708 acoplada a cada adaptador 450. De modo geral, são providas capas de poeira 453 nas extremidades frontais 452 dos adaptadores 450 a fim de proteger as fibras de distribuição terminadas 708 contra a poeira, a sujeira e outros contaminantes. O conector 710 de cada fibra de distribuição 708 é montado dentro da extremidade traseira 454 de um adaptador 450 e as fibras de distribuição 708 são roteados a partir do conector 710 para as saídas em leque 424 providas na perna de manejamento 420 do módulo de terminação 400. Em outras modalidades ainda, o módulo de terminação 400 não é pré-capeado e as capas de poeira 455 são também providas sobre as extremidades traseiras 454 dos adaptadores 450 a fim de proteger os adaptadores 450.
Em algumas modalidades, a perna de manejamento 420 do módulo de terminação 400 inclui ainda pelo menos um dispositivo de manejamento de cabo 425 de modo a manejar o comprimento de fibra em excesso das fibras de distribuição 708. De modo geral, em tais sistemas, as fibras 708 são roteadas primeiro para o dispositivo de manejamento de cabo 425 e em seguida para as saídas em leque 424. Exemplos de dispositivos de manejamento de cabo 425 incluem uma bobina de fibra, um ou mais limitadores de curva de raio, um ou mais grampos de fibra, ou outros dispositivos do tipo. No exemplo mostrado, a perna de manejamento 420 inclui uma bobina de fibra 426 feita de dois limitadores de curva de raio. Cada limitador de curva de raio inclui um flange 427 para reter a fibra na bobina 426. Em algumas modalidades, um ou mais grampos de cabo de fibra 428 para reter cabos de fibra podem ser espaçados entre os limitadores de curva de raio da bobina 426.
Com referência a seguir à figura 13, a perna de manejamento 420 do módulo de terminação 400 inclui uma abertura 422 através da qual as fibras são roteadas a partir dos dispositivos de manejamento de cabo 425 e para as saídas em leque 424. Depois de liberadas pelas saídas em leque 424, as fibras de laço são roteadas para uma saída em leque de gabinete (não mostrada) ou outro dispositivo de interface de cabo. Em outras modalidades, as saídas em leque 424 são providas no mesmo lado da perna de manejamento 420 do dispositivo de manejamento de cabo 425. Em tais modalidades, as fibras de laço são roteadas a partir das saídas em leque 424 através das aberturas 422 e para a saída em leque de gabinete. A saída em leque de gabinete é montada no interior do gabinete 201 e não fixada na
5. estrutura oscilante 300. A saída em leque de gabinete pode ser usada para reduzir as fibras de laço em um único cabo curto encamisado que sai do FDH 200. O cabo curto é emendado para um cabo de distribuição de assinante fora do FDH 200. Em várias modalidades, o cabo curto varia de comprimento de cerca de 7,62 m (25 pés) para cerca de 91,44 m (300 pés). Em outras modalidades, o cabo de distribuição 708 pode ser roteado para o gabinete 201 e emendado ou de outra maneira conectado à fibra 708.
Com referência a seguir à figura 14, o lado traseiro 304 da estrutura oscilante 300 forma uma câmara aberta adaptada para alojar pelo menos um módulo de terminação 400. A câmara aberta é definida pelo antepa15 ro 301, o painel de topo 320, o painel de fundo 330, e o painel lateral 340. A figura 14 é uma vista em perspectiva traseira de quatro módulos de terminação 400 montados na câmara aberta. Os adaptadores 450 foram removidos a fim de facilitar na visualização. Em outras modalidades, qualquer número desejado de módulos de terminação 400 pode ser montado sobre a estrutura oscilante 300. Os módulos de terminação 400 são configurados de modo a montar o lado traseiro da região de terminação 311 do painel principal 310.
A figura 15 mostra uma vista lateral esquerda de uma estrutura oscilante 300 tendo quatro módulos de terminação 400 montados no mesmo. Quando múltiplos módulos de terminação 400 são montados no lado traseiro do painel traseiro 310, as pernas de manejamento 420 dos módulos de terminação 400 formam um painel lateral parcial oposto ao painel lateral 340. Em algumas modalidades, as pernas de manejamento 420 dos módulos 400 são presas umas nas outras ou na estrutura oscilante 300. Em outras modalidades, mostradas na figura 15, os módulos 400 são presos na estrutura oscilante 300 apenas na perna de terminação 410 e as pernas de manejamento 420 ficam flutuantes.
Com referência a seguir às figuras 16 a 19, a estrutura oscilante
300 pode ser configurada com diferentes dispositivos de interface 800 (vide figura 3) e dispositivos de manejamento de cabo a fim de criar múltiplas passagens de fibra entre o cabo alimentador de entrada 700 e as linhas de distribuição 708. Os dispositivos de interface 800 e os dispositivos de manejamento utilizados em uma configuração em particular dependerão se for desejável dividir o cabo alimentador 700 e que tipo de módulo divisor 500 será utilizado.
Em algumas modalidades, o cabo alimentador 700 conecta uma ou mais fibras de entrada de divisor 702. Em tal modalidade, uma primeira extremidade 701 de uma fibra de entrada de divisor 702 é conectorizada. Em outra desta modalidade, a primeira extremidade 701 é não-conectorizada. A extremidade oposta 703 da fibra de entrada 702 pode ainda fazer interface com um conector integral 520 no módulo de divisor 500, tal como quando ao se utilizar o módulo de divisor ilustrado nas figuras 8A a 8C, ou pode penetrar no alojamento de divisores 505. Em outras modalidades, no entanto, o cabo alimentador 700 tem conectores configurados para fazer interface com os conectores integrais 520 do módulo de divisores 500.
A figura 16 é uma vista traseira da estrutura oscilante 300 adaptada para fazer interface com um cabo alimentador conectorizado 700 com um módulo de divisores 500. A fim de obter esta interface, os dispositivos de manejamento de cabo são dispostos de acordo com uma configuração C1. Na configuração C1, uma bobina de armazenamento de cabo 922 e uma ou mais bobinas parciais 924 são montadas no painel lateral 340 da estrutura oscilante 300. Um dispositivo de saída em leque 926 é montado adjacente às bobinas 922, 924. Um limitador de raio 936 é montado a partir do painel secundário próximo à aresta formada pelo painel de topo 320 e o painel lateral 340. Os dedos de suporte 932 que se projetam para baixo a partir do painel de topo 320 formam uma trajetória A ao longo da qual as fibras podem ser roteadas a partir de uma extremidade 329 do painel de topo 320 para a outra extremidade 328. Em algumas modalidades, os dedos de suporte 932 incluem um grampo de múltiplos pinos 934 tendo pelo menos dois dedos 932, cada dedo 932 estendendo-se em uma direção diferente. Em uma mo25 dalidade exemplar, o grampo de múltiplos pinos 934 inclui quatro dedos 932 posicionados ortogonalmente um com relação ao outro. Qualquer comprimento de fibra em excesso pode ser retirado ao se enrolar os fios enrascados 702 em volta do grampo de múltiplos pinos 934. Um limitador 940 dotado das abas 945 estende-se a partir do painel de topo.
A fim de conectar o cabo alimentador 700 no divisor 500, o cabo 700 é primeiramente rateado em torno das bobinas 922, 924 e em seguida para o dispositivo de saída em leque 926. O dispositivo de saída em leque 926 separa as fibras do cabo alimentador 700 em fibras de entrada individuais. Qualquer excesso de comprimento das fibras individuais do cabo alimentador 700 pode ser armazenado por meio do enrolamento das fibras nas bobinas 922, 924. As fibras do cabo alimentador 700 são em seguida rateadas em volta do limitador 936 e ao longo da trajetória A usando os dedos de suporte 932 que se projetam para baixo a partir do painel de topo 320. O cabo alimentador 700 é em seguida curvada em torno do limitador 940 estendido a partir do painel de topo 320 e ligado diretamente em pelo menos uma das montagens de adaptador 530 presas no alojamento de módulo de divisor 322. As fibras do cabo alimentador 700 podem se projetar enquanto são rateadas dentro da estrutura oscilante 300 por meio de tubos amortecedores frouxos.
A figura 17 é uma vista em perspectiva traseira da estrutura oscilante 300 adaptada para fazer a interface de um cabo alimentador conectorizado 700 com um módulo de divisores 500. Os dispositivos de manejamento de cabo são dispostos de acordo com uma variação da configuração C1. As bobinas de armazenamento 922, 924 e o dispositivo de saída em leque 926 são montados no lado traseiro do painel secundário 315 ao invés de no painel lateral 340. Em outras modalidades (não mostradas), as bobinas de armazenamento 922, 924 e o dispositivo de saída em leque 926 podem ser montadas no painel de fundo 330. Independentemente do local das bobinas 922, 924 e do dispositivo de saída em leque 926, o cabo alimentador 700 é ainda rateado a partir do dispositivo de saída em leque 926 para o limitador de curva 936, ao longo da trajetória A, sobre o limitador de curva 940 e para a montagem de adaptador 530 montada no alojamento de módulo de divisores 322.
Com referência a seguir às figuras 18 e 19, o cabo alimentador 700 pode fazer interface com as entradas de divisor 702 usando pelo menos um dispositivo de interface 800 ao invés de se conectar diretamente no divisor 500. A figura 18 é uma vista em perspectiva traseira da estrutura oscilante 300 configurada para fazer a interface do cabo alimentador conectorizado 700 com o módulo de divisores 500 através das fibras de entrada de divisor intermediárias 702. Cada uma das fibras de entrada de divisor 702 tem uma primeira extremidade conectorizada 703 que se liga a uma das montagens de adaptador 530 opostas aos conectores integrais 520 dos divisores 500. Em outras modalidades que não utilizam um divisor dotado de um conector integral, no entanto, a entrada do divisor 702 é um fio enroscado que penetra no alojamento de divisores 505 ao invés de se ligar em uma montagem de adaptador 530. Cada uma das fibras de entrada de divisor 702 tem ainda uma segunda extremidade conectorizada 701 que faz interface com uma extremidade conectorizada de uma fibra do cabo alimentador 700.
Estes fios enrascados de entrada 702 são rateados a partir da montagem de adaptadores 530 sobre o limitador de raio de curvatura 940 e sob o painel de topo 320 como mostra a figura 16. Em particular, os fios enrascados de entrada 702 são rateados ao longo da trajetória A para o painel lateral 340 usando os dedos de suporte 932 e em seguida em volta do limitador de curva de raio 936. As extremidades 701 dos fios enrascados de entrada são em seguida conectadas ao cabo alimentador 700 usando um primeiro módulo de adaptadores 820. Em algumas modalidades, o primeiro módulo de adaptadores é montado no painel secundário 315 adjacente ao painel de fundo 330. Em outras modalidades, no entanto, o primeiro módulo de adaptadores 820 pode ser preso no painel de fundo 330 ou no painel lateral 340. O primeiro módulo de adaptadores 820 inclui múltiplos adaptadores 825 dispostos em uma ou mais fileiras. Em algumas modalidades, cada fileira inclui cerca de seis adaptadores 825. Informações adicionais com relação ao módulo de adaptadores 820 pode ser encontradas no Pedido de Patente norte-americano N9 de Série 11/095 033, depositado em 31 de março de 2005, intitulado Adapter Block Including Connector Storage; e nas Patentes U.S. Ns. 5.497.444, 5.717.810, 5.758.003, e 6.591.051, cujas descrições são incorporadas ao presente documento à guisa de referência.
A fim de conectar o cabo alimentador 700 ao primeiro módulo de adaptadores 820, dispositivos de manejamento de cabo adicionais são providos de acordo com uma segunda configuração C2. A segunda configuração C2 inclui um dispositivo de saída em leque 901 e uma ou mais bobinas de fibra de armazenamento de folga total ou parcial 902, 904, respectivamente. No exemplo mostrado, o dispositivo de saída em leque 901 e as bobinas de armazenamento 902, 904 são montadas no painel de fundo 330.
O cabo alimentador 700 é primeiramente roteado para o dispositivo de saída em leque 901, que separa as fibras do cabo de laço 700 em fibras individuais. Qualquer comprimento em excesso das fibras individuais do cabo alimentador 700 pode ser armazenado na bobina de armazenamento de folga 902 e nas bobinas de armazenamento de folga parcial 904. As fibras do cabo alimentador 700 são em seguida roteadas para o primeiro módulo de adaptadores 820. As extremidades conectorizadas do cabo alimentador 700 são montadas em uma extremidade dos adaptadores 825 do primeiro módulo de adaptadores 820. As extremidades conectorizadas 701 das fibras de entrada 702 são roteadas a partir do limitador de raio 936 para a extremidade oposta dos adaptadores 825 do primeiro módulo de adaptadores 820. Os adaptadores 825 provêm uma interface entre os conectores das fibras de cabo alimentador 700 e os conectores 701 das fibras de entrada 702.
A figura 19 é uma vista em perspectiva traseira da estrutura oscilante 300 configurada para uso com um módulo de divisores e um cabo alimentador 700 tendo extremidades não-conectorizadas. O cabo alimentador 700 é emendado nas fibras de entrada de divisor 702 dotadas de segundas extremidades não-conectorizadas 701. A fim de conectar o cabo alimentador 700 às entradas de fibra não-conectorizadas 702, uma bandeja de emendas 830 é provida no lado traseiro 304 da estrutura oscilante 300.
A fim de conectar o cabo alimentador 700 à bandeja de emendas 830, dispositivos de manejamento de cabo adicionais são providos de acordo com uma terceira configuração C3. A terceira configuração C3 inclui um dispositivo de saída em leque 907 e um ou mais limitadores de curva de raio 906 montados em torno da bandeja de emendas 830. Além disso, pelo menos um limitador de curva de raio 908 é posicionado adjacente à bandeja de emendas 830. Cada limitador 906 inclui uma aba 907 a fim de manter as fibras em loop em torno dos limitadores 906. Os limitadores 906 são orientados de modo a impedir que a fibra pegue nas arestas da bandeja de emendas 830. Em algumas modalidades, a bandeja de emendas 830 e os limitadores 906 são posicionados na parte traseira do painel secundário 315. Em outras modalidades, no entanto, a bandeja de emendas 830 e os limitadores 906 podem ser posicionados em qualquer local desejado no lado traseiro 304 da estrutura oscilante 300.
As extremidades não-conectorizadas do cabo alimentador 700 são roteadas em torno dos limitadores 906 e para a bandeja de emendas 808. Qualquer comprimento em excesso das fibras individuais do cabo alimentador 700 pode ser armazenado ao se enrolar as fibras em volta da bandeja de emendas 830. As fibras entradas 702 a partir do módulo de divisores 500 são roteadas a partir do limitador de raio 936 em torno do limitador 908 para a bandeja de emendas 830. As extremidades não-conectorizadas do cabo alimentador 700 são em seguida emendadas com as extremidades não-conectorizadas 701 das fibras de entrada 702.
Ainda com referência às figuras 16 a 19, em algumas modalidades, pode ser desejável não dividir um ou mais cabos alimentadores 700 de modo a permitir a transmissão de um sinal mais forte e confiável a uma assinatura. Em algumas modalidades, portanto, a estrutura oscilante 300 é configurada ainda de modo a permitir pelo menos que uma fibra (referida como fibra de passagem) 712 faça interface com uma fibra do cabo alimentador 700. A fibra de passagem 712 ultrapassa os módulos de divisores 500 e continua na frente da estrutura oscilante 300 a fim de fazer interface com uma linha de distribuição 708.
A fim de obter tal roteamento, a estrutura oscilante 300 inclui uma abertura 910 no flange traseiro 344 do painel lateral 340. Em algumas modalidades, a abertura 910 inclui um limitador de raio 912 (melhor observado na figura 13) que se estende para fora a partir da superfície externa do flange 344 a fim de impedir a curvatura excessiva de uma fibra roteada através da abertura 910. Uma aba 915 pode também ser pressionada para fora do flange traseiro 344 de modo a definir um canal para o lado externo do flange traseiro 344. Um limitador de curva de raio 962 liga o flange traseiro 344 do painel lateral 340 ao painel de topo 320. Dispositivos de manejamento de cabo adicionais são providos com base na configuração C1, C2, C3 com a qual a estrutura oscilante 300 é definida.
Com referência à figura 17, quando a estrutura oscilante 300 é disposta de acordo com a configuração C1, as fibras conectorizadas do cabo alimentador 700 são conectadas às fibras de entrada 702 usando um segundo módulo de adaptadores 810. O módulo de adaptadores 810 inclui múltiplos adaptadores óticos de fibra 815 configurados de modo a receber fibras conectorizadas a partir de ambas as extremidades. A estrutura oscilante 300 inclui ainda um manejamento de cabo adicional na forma de um limitador de raio de curvatura 906 e das bobinas de armazenamento de folga 902, 904.
Ao ultrapassar os módulos de divisores 500, o cabo alimentador 700 é ainda roteado em torno das bobinas 922, 924 até o dispositivo de saída em leque 926. A partir do dispositivo de saída em leque 926, no entanto, as fibras de cabo alimentador 700 são roteadas em torno das bobinas 922, 924, em torno do limitador de curva 926 e em seguida em torno em torno das bobinas 902, 904. A partir das bobinas 902, 904, as extremidades conectorizadas das fibras 700 ficam presas no módulo de adaptadores 810. O módulo de adaptadores 810 conecta as fibras 700 às extremidades conectorizadas das fibras de passagem 712 que são roteadas para fora da abertura 910, pelo painel lateral acima 340, sobre o limitador 962, e para o painel de topo 320. A partir do painel de topo 320, as fibras de passagem 712 são roteadas para os módulos de terminação 400, conforme descrito acima com referência às figuras 10 e 11.
Com referência à figura 18, as fibras de passagem 712 podem também ser usadas com a segunda configuração C2. O cabo alimentador 700 é ainda roteado primeiramente para o dispositivo de saída em leque 901 e em seguida para uma extremidade do módulo de adaptadores 820 com o armazenamento de qualquer folga nas bobinas 902, 904. No entanto, ao invés dos fios enroscados 702 conectados à outra extremidade do módulo de adaptadores 820, os fios enroscados de passagem 712 são ligados no módulo de adaptadores 820. Os fios enroscados de passagem 712 em seguida seguem o mesmo padrão de roteamento que o apresentado no parágrafo anterior.
Com referência à figura 19, os fios enroscados de passagem 712 podem também ser emendados nas extremidades não-conectorizadas do cabo alimentador 700. Quando se quer tal configuração, a estrutura oscilante 300 é provida com o segundo módulo de adaptadores 810 acima apresentado com referência à figura 17. O cabo alimentador 700 é ainda roteado em torno dos limitadores 906 até a bandeja de emendas 830 de acordo com a configuração C3. Qualquer comprimento das fibras individuais em excesso do cabo alimentador 700 pode ser armazenado por meio do enrolamento das fibras em torno dos limitadores 906. No entanto, as fibras do cabo alimentador 700 são emendadas nos fios enroscados conectorizados 711 ao invés de nas entradas de divisor 702. A partir da bandeja de emendas 830, os fios enroscados conectorizados 711 são roteados em torno das bobinas de armazenamento 902, 904 e em seguida ligados no segundo módulo de adaptadores 810. O segundo módulo de adaptadores 810 conecta os fios enroscados 711 às fibras conectorizadas 712 roteadas para fora da abertura 910, pelo painel lateral acima 340 até o limitador 962, e para o painel de topo 320.
As fibras de passagem 712 ultrapassam o módulo de divisores
500 e são roteadas em torno da segunda bobina de fibra 954 do painel de topo 320 e para o canal B via o limitador 964 ou a bobina parcial 966. O roteamento da fibra de passagem 712 ao longo do lado frontal 302 da estrutu31 ra oscilante é substancialmente igual ao roteamento dos fios enrascados de divisor 704 apresentados acima com referência às figuras 10 e 11. Tipicamente, uma fibra de passagem 712 é imediatamente conectada a uma linha de assinante 708 via um adaptador 450 em um módulo de terminação 400. Em algumas modalidades, no entanto, as fibras de passagem 712 podem ser armazenadas em locais vazios sobre os módulos de armazenamento 600.
As figuras 20 a 29 mostram hubs de distribuição de fibra (FDH) alternativos, apresentando as características de acordo com os princípios da presente descrição. Um exemplo de FDH 200’ é mostrado nas figuras 20 a 23. O FDH 200’ inclui um gabinete 201’ que aloja os mesmos componentes previamente descritos com relação ao hub de distribuição de fibra 200. Por exemplo, o gabinete 201’ define um compartimento primário 230 que pode ser acessado por meio da abertura das portas frontais 210, 212. A estrutura oscilante 300 é montada de maneira pivotável dentro do compartimento primário 230. Uma região de terminação e uma região de armazenamento são providas na estrutura oscilante. Divisores são igualmente providos na estrutura oscilante. Outros detalhes relativos aos componentes internos do compartimento primário 230 podem ser encontrados por meio da referência à descrição detalhada no que diz respeito ao hub de distribuição de fibra 200.
O hub de distribuição de fibra 200’ foi modificado de modo a incluir um compartimento secundário 232 que pode ser acessado a partir do lado de trás do gabinete 201’. O compartimento secundário 232 pode também ser referido como um bolso, um recesso, uma região recuada, uma câmara, ou termos similares. O compartimento secundário 232 pode ser acessado por meio da abertura de uma porta secundária 234. A porta secundária 234 se localiza sobre o lado externo do gabinete 200’. Quando a porta secundária 234 é aberta, é provido um acesso ao compartimento secundário 232, porém nenhum acesso é provido ao compartimento primário 230 do gabinete 201’. Deste modo, um técnico da área poderá rapidamente encontrar e entrar no compartimento secundário 232 sem prejudicar nenhum dos componentes internos de telecomunicação do hub de distribuição de fibra
200’.
Com referência à figura 22, o compartimento secundário 232 é definido por uma chapa 235 tendo uma porção de flange de montagem 237 e uma porção de fechamento 239. A porção de flange de montagem 237 estende-se sobre o perímetro da porção de fechamento 239. A porção de fechamento 239 se projeta para trás a partir da porção de flange de montagem 237 e define um recesso de modo geral retangular que forma os compartimento secundário 232. A porta secundária 234 é mostrada conectada de maneira pivotável à chapa 235 por meio de uma dobradiça 240. A porta secundária 234 pode ser presa em uma posição fechada por meio de qualquer dispositivo de trinco convencional. Em uma modalidade, a porta secundária 234 pode ser mantida em uma posição fechada por meio de uma cavilha (não mostrada) que se estende através da abertura 242 e se rosca em uma porca fixa (não mostrada) presa em uma abertura 244 da chapa 235.
Conforme melhor mostrado na figura 20, a chapa 235 é montada na parede traseira 246 do gabinete 201’. A parede traseira 246 do gabinete 201’ tem uma abertura 248 para o alojamento da porção de fechamento 239 da chapa 235. A fim de montar a chapa 235 na parede traseira 246, a porção de fechamento 239 é inserida através da abertura 248 e a porção de flange de montagem 237 da chapa 235 é presa (por exemplo, com parafusos ou outros prendedores) na parede traseira 246. Uma gaxeta de vedação 250 (mostrada na figura 23) pode ser provida entre a porção de flange de montagem 237 e a parede traseira 246 a fim de impedir que a umidade entre no compartimento primário 230 do gabinete 20Γ. Quando a chapa 235 é montada na parede traseira 246, a porção de fechamento 239 se projeta suavemente para o compartimento primário 230, conforme mostrado na figura 21.
O compartimento secundário 232 é configurado de modo a proteger e prover um pronto acesso a uma interface de aterramento 255 usada para interligar o gabinete 201’ e os cabos blindados que entram e saem do gabinete 201’ para a terra. Conforme mostrado na figura 22, a interface de aterramento 255 inclui terminais, como, por exemplo, uma coluna de aterramento de chassi 260, e cinco colunas de aterramento de cabo 262. Em uma modalidade preferida, as colunas 260, 262 são todas externamente roscadas ao longo de seus comprimentos. Todas as colunas 260, 262 passam pelas aberturas definidas por uma placa de barramento eletricamente condutiva 266. Em uma modalidade, a placa de barramento é de metal, por exemplo, cobre. Os elementos de contato de chapa, tais como as porcas flangeadas 264, são roscados sobre cada uma das colunas 260, 262. Quando as porcas flangeadas 264 são roscadas abaixo em contato com a placa de barramento 266, a placa de barramento 266 funciona como um barramento elétrico que conecta eletricamente todos as colunas de aterramento 260, 262 uma à outra. A coluna de aterramento de chassi 260 é de preferência eletricamente conectada à terra. Portanto, quando todas as colunas 260, 262 são eletricamente conectadas uma à outra pela placa de barramento 266, as colunas 260, 262 foram totalmente aterradas ao mesmo tempo.
Quando um técnico da área precisa direcionar um sinal localizador através das blindagens de um dos cabos aterrados através da interface de aterramento, é desejável desconectar a blindagem do cabo da terra e isolar o cabo selecionado dos demais cabos. De preferência, isto é feito de uma maneira fácil e rápida. Na modalidade ilustrada, um dado cabo pode ser desconectado da terra ao simplesmente se desparafusar a porca flangeada 264 correspondente ao cabo a uma extensão suficiente de modo que a porca flangeada 364 não mais contate a placa de barramento 266. Com a porca flangeada desparafusada, a coluna de aterramento de cabo selecionada 262 se desconecta da coluna de aterramento de chassi 260. Isto permite que um sinal localizador se direcione facilmente através da coluna de aterramento de cabo selecionada 262 para a blindagem do cabo desejada a ser localizada.
A figura 23 mostra uma configuração de montagem exemplar para a placa de barramento 266. Como mostra a figura 23, cada coluna de aterramento de cabo 262 é eletricamente isolada da placa de barramento 266 por meio de uma primeira bucha dielétrica 270 e é eletricamente isolada da chapa 235 por meio de uma segunda bucha dielétrica 272. As buchas dielétricas 270, 272 são de preferência luvas de modo geral cilíndricas que se encaixam sobre as coulnas de aterramento de cabo 262 e se encaixam nas aberturas definidas pela placa de barramento 266 e pela chapa 235, respectivamente. A primeira e a segunda porcas de retenção de coluna 274, 276 são roscadas sobre as colunas de aterramento de cabo 262 a fim de travar as colunas 262 no lugar e impedir o movimento axial das colunas 262. Por exemplo, as porcas de retenção de coluna 274, 276 são roscadas uma à outra sobre as colunas 262 até que a chapa 235 fique presa entre as porcas 274, 276. Arruelas de isolamento dielétricas 277, 278 são montadas entre as porcas de retenção de coluna 274, 276 e a chapa 235 de tal modo que as porcas 274, 276 fiquem eletricamente isoladas da chapa 235. Porcas adicionais 280 podem ser providas sobre as colunas de aterramento de cabo 262 para uso na conexão dos fios às colunas. Por exemplo, uma ponta de fio pode ser presa entre as porcas 280, 276, e a outra ponta ser eletricamente conectada (por exemplo, por meio de um grampo) à blindagem de metal de um cabo roteado para o hub de distribuição de fibra 200’.
A coluna de aterramento de chassi 260 é montada em uma configuração um pouco diferente, uma vez que tipicamente não se quer isolar a coluna de aterramento de chassi 260 da placa de barramento 266 ou da chapa 235. Na modalidade ilustrada, porcas 286, 288 são usadas para prender as colunas de aterramento de chassi 260 na chapa 235. Nenhuma bucha ou outros isoladores são providos entre a chapa 235 e a coluna de aterramento de chassi 260. Deste modo, a coluna de aterramento de chassi 260 é eletricamente conectada à chapa 235, de preferência sempre. Uma porca adicional 280 pode ser usada para prender um fio terra na coluna de aterramento de chassi 260. O fio terra 290 de preferência corre da coluna de aterramento de chassi 260 para a terra. Uma porca 292 é também provida sobre a coluna de aterramento de chassi 260 de modo a aumentar a conexão elétrica entre a placa de barramento 266 e a coluna de aterramento de chassi 260.
Em modalidades alternativas, uma bucha dielétrica pode também ser provida entre a coluna de aterramento de chassi 260 e a placa de barramento 266. Desta maneira, ao de desparafusar a porca de flange 292, todas as cinco colunas de aterramento de chassi 262 se desconectarão da terra. Desta maneira, um técnico pode ser capaz de simultaneamente direcionar os sinais de localização por todas as blindagens de cabo ao direcionar o sinal através de uma das colunas de aterramento de cabo 262.
Conforme acima descrito, a coluna de aterramento de chassi 260 funciona no sentido de aterrar o gabinete 201’. Portanto, de preferência existe uma conexão elétrica entre a chapa 235 e o corpo principal do gabinete 201’. Isto pode ser provido pelas regiões de contato de metal com metal entre a porção de flange de montagem 237 da chapa 235 e a parede traseira 246 do gabinete 20Γ. De maneira alternativa, um fio 294 pode também ser usado de modo a prover uma conexão elétrica entre a parede traseira principal 246 e a chapa 235. Fios similares poderão ser usados de modo a prover conexões elétricas entre as portas frontais 210, 212 e o corpo principal do gabinete 201’.
Com referência novamente às figuras 21 e 23, as extremidades internas das colunas 260, 262 se localizam dentro do compartimento primário 230 do gabinete 201’. Conforme mostrado na figura 23, a extremidade interna da coluna de aterramento de chassi 260 é eletricamente conectada à terra 297 (por exemplo, uma coluna de metal batida na terra) por meio de um fio 251 que se estende a partir da extremidade interna da coluna 260 através do fundo do gabinete para a terra. De maneira similar, as extremidades internas das duas colunas de aterramento de chassi ilustradas 262 são eletricamente conectadas às blindagens dos cabos 298, 299 roteadas para o hub de distribuição de fibra 200’. Fios convencionais 252, 253 podem ser usados no sentido de prover conexões elétricas entre as extremidades internas das colunas 262 e os cabos 298, 299. Quando os fios 251 a 253 são conectados, não há necessidade de os fios 251 a 253 serem mais tarde mexidos ou desconectados por um técnico de campo. Em contrapartida, ao invés de um trabalho dentro do compartimento principal 230, os cabos 298, 299 poderão ser individualmente isolados a partir de fora do gabinete primário 230, dentro do compartimento secundário 232.
Em um uso geral, um técnico de campo que chega ao hub de distribuição de fibra 200’ só precisará abrir a porta secundária 234 a fim de acessar a interface de aterramento 255. Com a porta secundária 234 aberta, o técnico identifica a coluna de aterramento de cabo 262 correspondente ao cabo enterrado que se deseja localizar. O técnico de campo em seguida afrouxa a porca flangeada 264 correspondente à coluna de aterramento de cabo selecionada 262 de tal modo que a coluna 262 seja eletricamente isolada da placa de barramento 266 e desconectada da terra. Com a coluna 262 eletricamente isolada, um sinal localizador pode ser transmitido através da coluna de aterramento de cabo 262 para a blindagem do cabo subterrâneo que se deseja localizar. Depois de o cabo ser localizado e marcado, a porca flangeada 264 é apertada novamente contra a placa de barramento 266 de tal modo que o cabo fique novamente eletricamente conectado à terra.
As figuras 24 a 29, ilustram um compartimento secundário alternativo 232’ que pode ser acessado a partir de trás do gabinete 201’. O compartimento secundário 232’ pode ser acessado ao se abrir uma porta secundária 234’ (figura 27) localizada do lado de fora do gabinete 200’. A porta secundária 234’ é substancialmente similar à porta secundária 234 previamente descrita com relação às figuras 20 a 23. Quando a porta secundária 234’ é aberta (vide figura 28), é provido acesso ao compartimento secundário 232’, porém nenhum acesso é provido ao compartimento primário 230 do gabinete 201’ (figura 21). Sendo assim, um técnico de campo poderá rapidamente encontrar e entrar o compartimento secundário 232’ sem mexer em nenhum componente de telecomunicação interno do hub de distribuição de fibra 200’.
Em geral, o compartimento secundário 232’ é definido por uma chapa 235’ (figura 24) tendo uma porção de flange de montagem 237’ e uma porção de fechamento 239’ (figura 25). A porção de flange de montagem 237’ se estende parcialmente em volta do perímetro da porção de fechamento 239’. A porção de fechamento 239’ se projeta a partir da porção de flange de montagem 237’ para ao compartimento primário 230 do gabinete 200’. A porção de fechamento 239’ define um recesso de modo geral retangular que forma o compartimento secundário 232’. A chapa 235’ de modo geral se jun37 ta a um painel do gabinete 201’, como, por exemplo, à parede traseira 246 (figura 20), substancialmente da mesma maneira que a previamente descrita com relação à chapa 235, por exemplo, com prendedores 238’.
O compartimento secundário 232’ é configurado de modo a proteger e prover um pronto acesso a uma interface de aterramento 255’ usada para interligar o gabinete 201’ e os cabos blindados que entram no / saem do gabinete 201’ à terra. Em geral, os cabos blindados são aterrados ao alimentar os fios terra elétricos convencionais 252’, 253’ dos cabos 298, 299 (figura 21) para o compartimento secundário 232’ e ao se acoplar os contatos elétricos 258’ das extremidades dos fios terra elétricos 252’, 253’ à interface de aterramento 255’.
Os fios terra elétricos 252’, 253’ são alimentados para o compartimento secundário 232’ através das aberturas definidas entre a porção de fechamento 239’ da chapa 235’ e a parede traseira 246 do gabinete 201”. As estruturas de suporte 268 tipicamente se estendem ao longo destas aberturas de modo a fechar o compartimento secundário 232’ e proteger os componentes internos do compartimento primário 230’ e os componentes internos do compartimento secundário 232’. As estruturas de suporte 268 também orientam os fios elétricos 252’, 253’ para o compartimento secundário 232’. Por exemplo, insertos de espuma 268, com uma ou mais aberturas 269 através das quais os fios elétricos 252’, 253’ podem ser roteados, podem ser providos em um lado ou em ambos os lados do compartimento secundário 232’.
Como mostra a figura 24, a interface de aterramento 255’ inclui terminais tais como as colunas de aterramento 262’. Em uma modalidade preferida, as colunas de aterramento 262’ são todas externamente roscadas ao longo de seus comprimentos. As colunas 262’ se projetam a partir de uma ou mais chapas de barramento eletricamente condutivas 266’ (vide figura 27). Em uma modalidade, uma placa de barramento 266’ é feita de um metal, como, por exemplo, cobre, e as colunas 262’ são soldadas na placa de barramento 266’. A placa de barramento 266’ funciona como um barramento elétrico que conecta eletricamente as colunas de aterramento 262’ uma à outra. A placa de barramento 266’ é de preferência eletricamente conectada à terra, deste modo conectando eletricamente todas as colunas de aterramento 262’ a uma terra comum.
A placa de barramento 266’ pode ser eletricamente conectada à terra de várias maneiras. Por exemplo, uma das colunas de aterramento 262’ pode servir como uma coluna de aterramento de chassi, como acima apresentado com referência à interface de aterramento 255. Em outras modalidades, a placa de barramento 266’ é montada na chapa 235’, por exemplo, usando-se os parafusos 236’, a fim de conectar eletricamente a placa de barramento 266’ e a chapa 235’. A chapa 235’ é montada no gabinete 201’, o qual pode ser eletricamente conectado à terra.
As figuras 26 e 27 mostram uma configuração de montagem exemplar para a placa de barramento 266’. Conforme mostrado, cada coluna de aterramento de cabo 262’ tem uma extremidade de base presa (por exemplo, soldada, encaixada por pressão, ou de outra forma fixada) em uma abertura definida pela placa de barramento 266’. A primeira e a segunda porcas 280’, 282’ são providas em cada uma das colunas de aterramento de cabo 262’ para uso na conexão dos fios 252’, 253’ às colunas de aterramento 262’ (figura 28).
Por exemplo, um contato elétrico 258’ de uma extremidade de um fio 252’ pode ser preso entre a primeira e a segunda porcas 280’, 282’, conforme mostrado na figura 28. Em algumas modalidades, arruelas de isolamento dielétricas (não mostradas) podem ser montadas entre o contato elétrico e a primeira porca 280’ e entre o contato elétrico e a segunda porção 282’ a fim de isolar eletricamente o contato elétrico das porcas 280’, 282’.
Quando se deseja desconectar a blindagem de um cabo da terra e isolar o cabo selecionado de outros cabos, o contato elétrico 258’ no fio 252’ é removido da coluna de aterramento 262’. O contato elétrico 258’ é removido ao se remover primeiramente a primeira porca 280’ da coluna 262’ e em seguida ao arrastar o contato elétrico 258’ da coluna 262’. Com o contato elétrico removido, o fio elétrico selecionado 252’ é desconectado da terra enquanto a coluna de aterramento 262’ permanece aterrada. Isto permite que um sinal localizador seja facilmente direcionado através do fio elétrico 252’ para a blindagem do cabo que se quer localizar.
Será apreciado que o hub de distribuição de fibra 200 pode ser feito de vários tamanhos diferentes. No entanto, a fim de aumentar a eficiência da produção, é preferido que os divisores sejam feitos com fios enrascados de comprimentos uniformes. A fim de acomodar os diferentes tamanhos de hubs de distribuição de fibra, os fios enrascados são de preferência concebidos longos o suficiente para trabalhar no maior hub de distribuição de fibra que se espera usar. Para os hubs de distribuição menores, o excesso de comprimento provido nos fios enrascados poderá ser compensado, enrolando-se o comprimento em excesso em volta das áreas de armazenamento de fibra. Por exemplo, o comprimento em excesso pode ser enrolado nas bobinas 252, 254 (vide figura 7) providas no topo da estrutura oscilante.
A figura 30 mostra uma estrutura oscilante 300’ que utiliza uma técnica alternativa ao uso de fios enrascados de comprimento uniforme em diferentes hubs de distribuição de fibra. A estrutura oscilante 300’ da figura 30 tem um alojamento de módulo de divisores 322’ montado no lado superior esquerdo, frontal da estrutura oscilante. Para dar conta das diferentes dimensões de estruturas oscilantes de diferentes tamanhos, a montagem de divisores pode ser montada em diferentes locais sobre o lado de topo da estrutura oscilante. Por exemplo, quando o fio enrascado de tamanho padrão é muito curto para alcançar o painel de terminação de uma dada estrutura oscilante com a montagem de divisores localizada no canto esquerdo do topo da estrutura oscilante, a montagem de divisores pode se mover para uma localização de montagem intermediária 257, ou para uma localização de montagem à direita 259 de modo que o comprimento adicional seja providos aos fios enrascados.
Com referência a seguir às figuras 31 a 34, é mostrado ainda um outro hub de distribuição de fibra (FDH) 200” com as características de acordo com os princípios da presente invenção. O hub de distribuição de fibra 200” inclui um outro gabinete exemplar 201”. O gabinete 201” foi modificado de modo a incluir painéis de manejamento de cabo 220 montados no painel traseiro 205 e/ou nos painéis laterais 204, 206 do gabinete 201” (vide figuras 31 e 32). Os painéis de manejamento de cabo 220 podem incluir alças de ligação 222 que são puncionadas nos painéis 220. As alças de ligação 222 permitem que ligações de cabo sejam roscadas através das mesmas de modo a prender um ou mais cabos em uma posição fixa com relação aos painéis 204 a 206 do gabinete 201
Com referência a seguir à figura 33, o hub de distribuição de fibra 200” pode ser montado em um compartimento de acesso 1000. O compartimento de acesso 1000 inclui um painel de topo 1002, um painel de fundo 1003, um painel lateral direito 1004, um painel lateral esquerdo 1006, um painel traseiro 1005, e um painel frontal 1008. Este painéis 1002 a 1006 e 1008 definem um interior 1020. O painel de topo 1002 define uma abertura configurada para se alinhar a uma abertura definida em painel de fundo 203’ do gabinete 20Γ quando o gabinete 201’ é montado no compartimento de acesso 1000. O painel de fundo 1003 define uma abertura de acesso de cabo.
Em algumas modalidades, as fibras do cabo alimentador 700 e do cabo do assinante 708 são oticamente acopladas às fibras de cabo curto a partir do gabinete 201’ do compartimento de acesso 1000. A conexão ótica pode ser acessada através de uma abertura definida no painel frontal 1008. A abertura do painel frontal 1008 é normalmente coberta por um painel de acesso removível 1010 ou por uma porta.
Com referência a seguir à figura 34, o gabinete 201” aloja uma outra estrutura oscilante 300”. A estrutura oscilante 300” é montada de maneira pivotável dentro do compartimento primário 230’ (figura 31) do gabinete 201”. Em geral, a estrutura oscilante 300” tem substancialmente as mesmas regiões de componentes que a estrutura oscilante 300 descrita acima. A estrutura oscilante 300”, no entanto, é diferente da estrutura oscilante 300 no sentido de incluir um elemento de estrutura 360 montado na parte de trás da estrutura oscilante 300” a fim de prender a extremidade da perna de manejamento 420 de cada módulo de terminação 400 oposto à perna de terminação 410.
O elemento de estrutura 360 provê suporte aos módulos de terminação 400 e, em particular, suporta o peso das pernas de manejamento
420 depois de os cabos serem roteados através dos módulos de terminação
400. O elemento de estrutura 360 de modo geral estende-se entre o painel de topo 320 e o painel de fundo 330 da estrutura oscilante 300”. Em uma modalidade preferida, uma extremidade 361 do elemento de estrutura 360 é presa no painel de fundo 330 e uma extremidade oposta é presa no flange 324 do painel de topo 320.
A estrutura oscilante 300” inclui ainda uma inclinação 365 aco10 piada ao painel de topo 320 da estrutura oscilante 300”. A inclinação 365 é posicionada adjacente à extremidade 329 do painel de topo no lugar da bobina de fibra parcial 966 e do limitador de curva 968 (comparar a figura 34 à figura 7). A inclinação 365 impede que as fibras se curvem além de um raio de curvatura mínimo quando as fibras transitam do painel de topo 320 para frente 302 da estrutura oscilante 300”. A inclinação 365 pode também compensar (isto é, armazenar) o excesso de folga na fibra. A inclinação 365 pode incluir as abas 368 a fim de impedir que a fibra vaze para os lados da inclinação 365. Em uma modalidade preferida, a inclinação 365 é removível.
O relatório descritivo acima, os exemplos e os dados provêm uma completa descrição da fabricação e uso da composição da presente invenção. Uma vez que muitas modalidades da presente invenção podem ser produzidas, sem se afastar do espírito e âmbito de aplicação da presente invenção, a presente invenção se baseia nas reivindicações em apenso a seguir.

Claims (28)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Hub de distribuição de telecomunicações (200’), compreendendo:
    - um gabinete (210’) que define um compartimento primário (230, 230’), o gabinete (210’) incluindo ainda uma ou mais portas (210, 212) principais para acessar o compartimento primário (230, 230’);
    - um equipamento de telecomunicações montado no compartimento primário (230, 230’);
    - um compartimento secundário (232, 232’) que pode ser acessado a partir do gabinete (210’) sem prover acesso ao compartimento primário (230, 230’); e
    - uma interface de aterramento (255, 255’) acessível a partir de dentro do compartimento secundário (232, 232’), caracterizado pelo fato de que a interface de aterramento (255, 255’) se estende para dentro do compartimento primário (230, 230’).
  2. 2. Hub de distribuição de telecomunicações, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a interface de aterramento (255, 255’) inclui terminais de aterramento de cabo e um meio para seletivamente isolar os terminais de aterramento de cabo entre si.
  3. 3. Hub de distribuição de telecomunicações, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a interface de aterramento (255, 255’) inclui terminais de aterramento de cabo e um meio para seletivamente desconectar os terminais de aterramento de cabo da terra.
  4. 4. Hub de distribuição de telecomunicações, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma porta secundária (234, 234’) posicionada no exterior do gabinete (210’) para abrir e fechar o compartimento secundário (232, 232’).
  5. 5. Hub de distribuição de telecomunicações, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o equipamento de telecomunicações inclui um divisor (500) a partir do qual se estende uma pluralidade de fios enrascados de divisores conectorizados (704), e uma pluralidade de adaptadores de terminação (450) nos quais os fios de 30/05/2018, pág. 6/12 enrascados de divisores conectorizados (704) podem ser inseridos.
  6. 6. Hub de distribuição de telecomunicações, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a interface de aterramento (255, 255’) compreende uma placa de barramento (266, 266’) e uma pluralidade de colunas (260, 262) se projeta a partir da placa de barramento (266, 266’), as colunas (260, 262) sendo eletricamente conectadas à terra.
  7. 7. Hub de distribuição de telecomunicações, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a interface de aterramento (255, 255’) compreende ainda fios elétricos (252, 252’, 253, 253’) que se estendem para o compartimento secundário (232, 232’), cada um dos fios elétricos (252, 252’, 253, 253’) tendo um contato elétrico (258, 258’) que se encaixa em uma das colunas (260, 262) que se projeta a partir da placa de barramento (266, 266’) para aterrar o fio elétrico (252, 252’, 253, 253’).
  8. 8. Hub de distribuição de telecomunicações, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a interface de aterramento (255, 255’) compreende ainda uma primeira pluralidade de porcas (280, 280’) montadas nas colunas (260, 262) a fim de prender os contatos elétricos nas colunas (260, 262).
  9. 9. Hub de distribuição de telecomunicações, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que um dos fios elétricos (252, 252’, 253, 253’) pode ser desconectado da terra ao se remover o contato elétrico (258, 258’) do fio da respectiva coluna (260, 262).
  10. 10. Hub de distribuição de telecomunicações, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que os fios elétricos (252, 252’, 253, 253’) são orientados para o compartimento secundário (232, 232’) por meio de estruturas de suporte (268) de espuma que encerram o compartimento secundário (232, 232’).
  11. 11. Hub de distribuição de telecomunicações, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a interface de aterramento (255, 255’) inclui um terminal de aterramento de gabinete eletricamente conectado ao gabinete (210’), em que o terminal de aterramento de gabinete é adaptado para ser eletricamente conectado à terra.
    de 30/05/2018, pág. 7/12
  12. 12. Hub de distribuição de telecomunicações, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a interface de aterramento (255, 255’) inclui terminais de aterramento de cabo e em que a interface de aterramento (255, 255’) também inclui um barramento para conectar eletricamente os terminais de aterramento de cabo ao terminal de aterramento de gabinete.
  13. 13. Hub de distribuição de telecomunicações, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o barramento compreende uma placa de barramento de metal (266, 266’) que possui aberturas através das quais os terminais de aterramento de cabo se estendem e às quais o terminal de aterramento de gabinete é eletricamente conectado.
  14. 14. Hub de distribuição de telecomunicações, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que ainda compreende um ou mais isoladores (270) posicionados entre os terminais de aterramento de gabinete e a placa de barramento de metal (266, 266’).
  15. 15. Hub de distribuição de telecomunicações, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que ainda compreende membros de contato de placa (264) montados sobre os terminais de aterramento de cabo, em que os membros de contato de placa (264) são móveis entre primeiras posições onde os membros de contato de placa (264) entram em contato com a placa de barramento de metal (266, 266’) para eletricamente conectar os terminais de aterramento de cabo à placa de barramento de metal (266, 266’), e segundas posições onde os membros de contato de placa (264) não entram em contato com a placa de barramento de metal (266, 266’), e os terminais de aterramento de cabo são eletricamente isolados da placa de barramento de metal (266, 266’).
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    Ο
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    F\GA8
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    FIG 19
    f
    V
  25. 25/38
    746
    FIG 20
  26. 26/38 fX
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  27. 27/38 ,wr
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  28. 28/38
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    Exterior do FDM u>
    o o»
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    FIG 33
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    FIG 34
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