BRPI0707015A2 - anel de borboleta de baixa fricção - Google Patents

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Abstract

Anel de borboleta de baixa fricção. Uma válvula borboleta para o controle do fluxo de um fluido dentro de um furo, compreendendo uma borboleta e ao menos um anel se estendendo ao menos ou substancialmente ou completamente ao redor do perímetro da borboleta e adaptado para desenvolver uma força de expansão na direção radial quando o ao menos um anel se encontra em um estado contraido com relação a direção radial, sendo que o ao menos um anel é mantido na borboleta em estado contraido e a expansão radial devida ao desenvolvimento da força de expansão do ao menos um anel é efetivamente restringida, sendo que a válvula borboleta é adaptada para operar, quando disposta em um furo, sem fricção, ou substancialmente sem fricção, entre o ao menos um anel e o furo quando a válvula borboleta é disposta na posição fechada dentro do furo.

Description

FUNDAMENTOS
Anel de borboleta de baixa fricção.
As válvulas borboleta são um dentre os diversos tiposconhecidos de válvulas que são usadas para controlar o fluxo de fluidos. Uma válvulaborboleta convencional inclui um disco (também chamado de borboleta), o qual érotacionado ou defletido dentro de um furo de alojamento de modo a bloquear o fluxo dofluido dentro de quantidades variáveis. Tipicamente, o disco é montado de modo a girarsobre um eixo o qual atravessa o furo de alojamento ou a passagem, de modo a que odisco possa rotacionar entre uma posição aberta e uma aposição fechada. Quando odisco se encontra na posição aberta, o plano do disco é geralmente coincidente ouparalelo com a direção do fluxo e o fluxo do fluido é maximizado. Quando o disco seencontra na posição fechada, o plano do disco é transversal/ortogonal em relação adireção do fluxo e o fluxo do fluido é minimizado ou completamente estancado.
As válvulas borboleta convencionais ainda incluem umavedação para fluido a qual é prevista, por exemplo, no bordo externo do disco ou atravésde um membro de vedação, tal como, por exemplo, um ou mais anéis da borboleta, osquais são/é fixados no bordo externo do disco. A vedação para fluido pode engatar como interior do alojamento da válvula ou com a superfície de assento no interior de umalojamento ou passagem de modo a realizar a vedação do fluido quando a borboleta égirada para a posição de fechamento.
Os anéis de borboleta são tipicamente contidos em umsulco ao redor da periferia externa do disco borboleta. Os anéis tipicamente são planos eapresentam um formato circular. Os anéis podem incluir uma divisão para acomodar acompressão e/ou a expansão no diâmetro do anel.
Os anéis são tipicamente empregados para acomodar asirregularidades superficiais e as tolerâncias de manufatura da borboleta, minimizando asfolgas que podem ocorrer entre a borboleta e o alojamento ou passagem no qual aborboleta é colocada. Em geral é desejável que os anéis estejam o mais próximopossível da centralização no alojamento ou passagem no qual a borboleta estáposicionada. Contudo, o uso de usinagens de alta precisão e técnicas de manufaturapara colocar os anéis no centro exato do furo não é algo prático. Portanto, tipicamentepermite-se que os anéis convencionais flutuem na borboleta, de modo a que os anéispossam "encontrar" o centro do furo quando a borboleta é fechada, mesmo que aborboleta possa estar fora de centro em relação ao furo. Desta maneira, os anéis sãocentralizados através do contato entre o bordo externo dos anéis e o furo do alojamentoou passagem.
Nas válvulas borboleta convencionais, os anéis seexpandem até o diâmetro do alojamento ou furo de passagem durante aatuação daborboleta. Desta forma, os anéis funcionam como componentes resilientes os quaisacomodam as irregularidades superficiais e as tolerâncias de manufatura para aborboleta. Nas válvulas borboleta convencionais, os anéis vedam a válvula borboletaatravés do contato entre os bordos externos dos anéis e o furo do alojamento oupassagem, e veda por contato entre a face dos anéis e a borboleta (p. ex., um sulco naborboleta pode estar presente para aceitar os anéis, permitir que os anéis saltem parafora enquanto ainda estão retidos no sulco).
Os anéis nas válvulas borboleta convencionais podemfuncionar como molas para manter os anéis em contato intimo com o furo quando aborboleta não está na posição fechada (o efeito de mola é resultante das característicasde resiliência dos anéis). Em alguns projetos, estes anéis podem ser forçadosradialmente para fora pela pressão do fluido que age dentro do sulco da borboleta entreo disco borboleta e o bordo interno do anel ou anéis. Quando a pressão do fluido é alta, apressão dos anéis para fora é alta. Desta forma, os anéis das válvulas borboletaconvencionais podem ser forçados para fora por meio de uma combinação entre a forçamecânica da mola e a pressão do fluido.
SÍNTESE DA INVENÇÃO
O atual inventor determinou que, devida a expansão dosanéis, que a válvula borboleta se encontra na posição aberta, um anel convencional deválvula borboleta irá se expandir até um diâmetro que é maior que o furo do alojamentoou passagem. Em seguida, quando a válvula borboleta é fechada, os anéis serãoforçados contra o furo interno alojamento ou passagem, fazendo com que haja umcontato e fricção entre os anéis e o furo durante a atuação da válvula. Este contato efricção-irão aumentar conforme a pressão do fluido entre os anéis e o disco borboletaaumenta. O contato e a fricção entre os anéis e o furo causa o desgaste do bordoexterno dos anéis e/ou do bordo interno do furo toda a vez que a válvula é atuada. Osanéis das válvulas borboleta convencionais irão se expandir ou serem forçados para forade modo a acomodar estes desgaste do bordo externo dos anéis e/ou do furo,acarretando um novo contato e fricção entre os anéis e o furo. Portanto, conforme osanéis e/ou furos das válvulas borboleta convencionais se desgastam, os anéis irãocontinuar a expandir ou serem forçados para fora de modo a acomodar este desgaste demodo a que os anéis continuem a engatar e a comprimir contra o furo do alojamento oupassagem, minimizando os vazamentos da válvula borboleta. Porém, esta compensaçãocontínua para o desgaste faz com que continue o desgaste nos anéis e/ou nos furos,fazendo com que os anéis e/ou furos eventualmente se desgastem e a válvula borboletaperca a sua eficiência.
Caso sejam empregados materiais resistentes ao desgaste,o custo da válvula será incrementado, uma vez que tais materiais são mais caros que osmateriais convencionais e é mais difícil manufaturar as peças a partir destes materiais.As peças de uma válvula borboleta convencional também podem ser revestidas com ummaterial, tal como o crômio, de modo a minimizar a fricção e fornecer uma superfícieresistente ao desgaste. Contudo, a etapa extra de galvanização das peças da válvulaborboleta apresenta uma etapa adicional de manufatura, junto com a adição dos custosde materiais e apresenta problemas em relação ao uso de materiais perigosos.
As formas de realização da presente invenção fornecemuma válvula borboleta e um conjunto de válvula borboleta na qual uma válvula borboletaé adaptada para operar sem fricção, ou substancialmente sem fricção, quando a válvulaborboleta é atuada entre as posições fechadas e as posições abertas. O presenteinventor ainda apresenta um método para a fabricação de uma válvula borboleta e ummétodo para o posicionamento de ao menos um anel em uma válvula borboleta, deforma a que a válvula borboleta seja adaptada para operar sem fricção, ousubstancialmente sem fricção, quando a válvula borboleta é atuada entre as posiçõesfechadas e as posições abertas.
Em uma forma de realização de exemplo da presenteinvenção, é descrito um método para configurar uma válvula borboleta dentro de umapassagem ou furo, tal que o desgaste e a fricção resultantes da atuação repetida daválvula é reduzida e/ou eliminada, ao menos após um número inicial relativamentelimitado de atuações da válvula após a instalação (relativo ao número total esperado deatuações durante a vida útil da válvula). De acordo com este método, inicialmente, um oumais anéis são posicionados dentro de um sulco de anel o qual é formado por (entre) umretentor do anel que é conectado na borboleta. O anel(is) inicialmente podem flutuardentro do sulco do anel, o anel(is) estando na posição mais expandida, ou próxima daposição mais expandida, neste ponto do processo de instalação. Isto é, o retentor doanel ainda não está totalmente fixado na borboleta, isto gerando um vão no qual não áaplicada nenhuma força ou é aplicada uma força mínima de aperto ou de sujeição noanel(is), permitindo que os anéis efetivamente se expandam livremente e entrem emcontato com, na direção radial (isto é, o diâmetro externo dos anéis pode ficar maior oumenor, caso sejam aplicadas forças de contração ou de expansão, respectivamente). Aválvula borboleta é então disposta na passagem ou furo e movida para a posiçãofechada, assim retraindo o diâmetro externo do anel(is) até o diâmetro do furo. Então, oretentor do anel é totalmente fixado na borboleta de forma que o anel(is) é retido e aexpansão radial efetiva para fora do anel(is) é prevenida ou substancialmente prevenida.Em seguida, quando a válvula borboleta é atuada para a posição aberta, o anel(is) éretido de forma que é evitada a efetiva expansão do anel(is), fazendo com que aexpansão radial para fora do anel(is) seja evitada, ou substancialmente evitada. Destaforma, a válvula borboleta pode ser adaptada para travar o anel(is) em posição de modoa que o anil(is) substancialmente não pode se mover, nem tão pouco substancialmentede expandir quando a válvula borboleta se encontra na posição aberta. Desta maneira, eatravés de uma substancial limitação da expansão dos anéis causada pela redução naforça de compressão aplicada pelo diâmetro do furo quando a válvula é movida para aposição aberta, o desgaste e a fricção dos anéis podem ser substancialmente reduzidose/ou completamente eliminados. Além do mais, e através da configuração da válvulaborboleta utilizando este método, o anel(is) pode ser configurado de modo a serposicionado no centro do furo e a válvula borboleta pode ser ajustar adequadamente nofuro sem fricção, ou substancialmente sem fricção.
Deve ser notado que, em uma outra forma de realização dapresente invenção, ao invés de instalar a válvula borboleta no furo com os anéis naposição expandida, os anéis pode ser inicialmente contraídos, para apresentarem umdiâmetro menor que o do furo e serem forçados dentro do sulco com o retentor (isto é, oretentor é totalmente fixado na borboleta) para manter o menor diâmetro. Então, aválvula borboleta é disposta no furo na posição fechada, pelo que o retentor é liberado daborboleta (p. ex., o retentor não esta mais totalmente fixado na borboleta), permitindoque o anel(is) se expandam até o diâmetro do furo. O retentor é então novamentetotalmente fixado na borboleta de modo a prender os anéis no lugar, assim efetivamentetravando no diâmetro do anel(is).
Déve ser entendido que tanto a descrição geral supraquanto a descrição detalhada que segue são exemplificativas e apenas exemplificativas,e não são restritivas da invenção tal como reivindicada.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Estas e outras características e vantagens da presenteinvenção se tornarão mais claras a partir da descrição seguinte, das reivindicações emanexo, e das formas de realização de exemplo que acompanham, mostradas nosdesenhos, as quais são descritas de forma breve abaixo.
- A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma válvula borboleta de acordo com umaforma de realização da presente invenção;
- A figura 2 é uma vista em secção de uma montagem de uma válvula borboleta, naqual a válvula borboleta se encontra na posição aberta;
- A figura 3 é uma vista em secção de uma montagem de uma válvula borboleta, naqual a válvula borboleta se encontra na posição fechada;
- A figura 4 é uma vista explodida de uma válvula borboleta;
- A figura 5 é uma vista lateral da válvula borboleta;
- A figura 6 é uma vista em secção da válvula borboleta mostrada na figura 5, feita aolongo da linha A-A;
- A figura 7 é uma vista em detalhes da região B da válvula borboleta da figura 6;A figura 8a é uma vista lateral de um retentor do anel;
A figura 8b é uma vista em secção do retentor do anel da figura 8a ao longo da linhaB-B;
A figura 8c é uma vista em ângulo de um retentor de anel;
A figura 9a é uma vista lateral da válvula borboleta;
A figura 9b é uma vista em ângulo da válvula borboleta;
A figura 9c é uma vista lateral da válvula borboleta;
- A figura 9d é um vista em ângulo da válvula borboleta da figura 9b ao longo da linhaA-A;
- A figura 9e é uma vista em ângulo da válvula borboleta da figura 9d ao longo da linhaB-B;
- A figura 9f é uma vista em secção da válvula borboleta da figura 9a ao Ioingo da linhaC-C;
- A figura 9g é uma vista em detalhes da área D da figura 9b;
- A figura 9h é uma vista em perspectiva da válvula borboleta;
- A figura 10a é uma vista lateral de um anel;
- A figura 10b é uma vista em detalhes da área D da figura 10a;
- A figura 10c é uma vista em ângulo de um anel;
- A figura 10d é uma vista lateral de um anel;
- A figura 10e é uma vista em secção do anel da figura 10d ao longo da linha B-B;
- A figura 10f é uma vista em detalhes da área C da figura 10d;
- A figura 10g é uma vista em ângulo de um anel;
- A figura 10h é uma vista lateral de uma montagem de anel;
- A figura 10i é uma vista em secção da montagem de anel da figura 10h, ao longo dalinha A-A;
- A figura 11 mostra um padrão esperado de desgaste de uma válvula da presenteinvenção; e
- A figura 12 apresenta o padrão de desgaste de uma válvula da técnica anterior.
DESCRIÇÃO DETALHADA
As formas de realização da presente invenção serãodescritas abaixo com referência aos desenhos.
De acordo com uma forma de realização da invenção, sãofornecidos uma válvula borboleta e uma montagem ou conjunto de válvula borboleta, nosquais a válvula borboleta esta adaptada para operar sem fricção, ou substancialmentesem fricção, quando a válvula borboleta é disposta em uma posição fechada.
A figura 1 mostra uma vista em perspectiva de uma válvulaborboleta 10, de acordo com uma forma de realização. No exemplo mostrado na figura 1,a válvula borboleta 10 inclui ao menos um anel 30, e uma passagem 60 para um eixo(não mostrado) para suportar e para girar a válvula borboleta 10 em um conjunto deválvula borboleta (isto é, a válvula borboleta 10 gira ao redor do eixo 61). No exemplomostrado na figura 1, a válvula borboleta 10 inclui um receptáculo 70 para um dispositivodestinado a posicionar a válvula borboleta 10 no eixo. A válvula borboleta 10 pode serposicionada no eixo, por exemplo, através de um parafuso de ajuste, um pino, ouqualquer outro dispositivo de fixação conhecido na arte. Os anéis 30 usados com aválvula borboleta podem ser feitos de metal ou de plástico.
Com referência à figura 2, um conjunto de válvula borboleta,de acordo com uma forma de realização da presente invenção, pode incluir umalojamento ou um corpo de válvula com um furo, uma válvula borboleta, tal como descritaem qualquer uma das formas de realização indicadas acima, um eixo para girar a válvulaborboleta, mancais para suportar o eixo, em vedações do eixo. Desta forma, a figura 2ilustra uma vista em secção de um conjunto de válvula borboleta 100 o qual inclui umaválvula borboleta 10 posicionada dentro do furo 110 do conjunto de válvula borboleta100. No exemplo mostrado na figura 2, a válvula borboleta 10 se encontra na posiçãoaberta maximizando o fluxo do fluido através do furo 110. O fluxo do fluido dentro do furo110 é indicado exemplificativamente pela flecha A. A figura 3 mostra uma vista emsecção de um conjunto de válvula borboleta 100, no qual a válvula borboleta 10 seencontra na posição fechada, minimizando o fluxo do fluido através do furo 110.
A figura 4 é uma vista explodida de uma válvula borboleta10, de acordo com a forma de realização ilustrada na figura 1. A válvula borboleta 10aqui ilustrada inclui uma borboleta 20, um ou mais anéis 30, e um retentor do anel 40.Como será descrito com maiores detalhes, o retentor do anel 40 pode ser usado parafixar um ou mais anéis 30 na borboleta 20.
Em uma outra forma de realização, o retentor do anel 40pode ser fixado na borboleta 20 por fixadores 50. Os fixadores 50 podem ser parafusos,cavilhas, tirantes, rebites ou outros dispositivos de fixação conhecidos na arte. Na formade realização de exemplo mostrada na figura 4, os fixadores 50 são parafusos. Oretentor do anel 40 também pode ser unido na borboleta 20 através de soldagem,brasagem, ou outros métodos apropriados de união conhecidos na arte.
O retentor do anel 40 pode ser adaptado para reter um oumais anéis 30. De acordo com uma forma de realização, o retentor do anel 40 atua nosentido de reter o anel(is) 30 de forma a ser efetivamente evitada uma expansão radialpara fora do anel(is) 30. Por exemplo, o retentor do anel 40 pode ser adaptado para reterou prender o anel(is) 30 entre o retentor do anel 40 e a borboleta 20 de modo aefetivamente evitar uma expansão radial do anel(is) 30 devida a restrição criada pelaação de presilha do retentor do anel 40 e a borboleta 20.
Através da efetiva prevenção/restrição da expansão radial,consegue-se que a expansão radial dos anéis seja ao menos um entre completamenteevitada ou substancialmente evitada após a fixação do retentor e da borboleta. Assimconsiderando, a força de travamento realizada pelo retentor do anel é suficiente paraevitar, ou substancialmente prevenir, qualquer força de expulsão radial remanescentenos anéis (p. ex., força de expulsão que ainda pode estar presente após a força detravamento fornecida pelo retentor do anel) de expandir o diâmetro externo dos anéispara além do diâmetro externo obtido após o travamento. (Tal como detalhado na secçãoSíntese da Invenção supra e também detalhado abaixo, o furo/passagem pode ser usadopara "ajustar" o diâmetro externo para o travamento - quando a válvula é atuada para aposição aberta, as forças de expulsão no anel(is) irão exercer uma força de expansão noanel(is), uma força que poderia, de outra forma, incrementar o diâmetro externo doanel(is) para além do diâmetro ajustado.)
Em um cenário de exemplo, caso os anéis apresentem umdiâmetro totalmente expandido de 2,5 polegadas [cerca de 6,3 cm] (isto é, sem qualquerforça de expulsão restante nos anéis), e os anéis são contraídos até apresentarem umdiâmetro de 2,2 polegadas [cerca de 5,6 cm] e então fixados, os anéis irão apresentaruma força de expulsão que exerce uma força de expansão no anel(is). Na forma derealização de exemplo da invenção, o retentor do anel exerce uma força de travamentono anel(is) de tal forma que poderá ocorrer com o anel(is) de duas uma, ou não expandiralém do diâmetro de 2,2 polegadas [cerca de 5,6 cm], ou expandir apenas até umdiâmetro ligeiramente maior que o diâmetro de travamento de 2,2 polegadas [cerca de5,6 cm]. Através da expansão ligeira, maior que o diâmetro de travamento, isto significaque o anel se expande apenas de um valor de tal forma que qualquer desgaste oufricção entre a passagem/furo que se verifica devido a expansão ligeira é diminuída apósum número relativamente limitado de ciclos da válvula, com relação ao número total deciclos da vida útil esperada para a válvula. Isto é, os ciclos iniciais da válvula irão causarum desgaste inicial no anel(is) devido ao contato em atrito do anel(is) contra apassagem/furo). Após o desgaste inicial, o anel irá apresentar um diâmetro externo oqual é essencialmente constante, substancialmente por toda a via útil restante da válvula.Posto de outra forma, o desgaste inicial ira transformar a passagem/furo do anel(is)"ajustada" de uma interferência inicial de ajuste durante o ciclo inicial da válvula até umajuste de escorregamento para a vida útil substancialmente restante da válvula.
Durante o período inicial de desgaste, não existirá fricção,ou substancialmente nenhuma fricção, entre os anéis e o furo, especialmente quandocomparado com algumas das válvulas de tipo convencional supra descritas na secçãoFundamentos.
Em uma forma de realização de exemplo da invenção, aválvula apresenta uma expectativa para a vida útil de pelos menos 1.000, e/ou de pelomenos 20.000 ciclos de abertura e fechamento, e mesmo mais, nos quais os primeiros10-50 ciclos poderiam desgastar a ligeira expansão do anel(is) o que ocorre após aválvula borboleta ser atuada desde a posição de fechamento até a posição de aberturade forma que, para os 950-990 ciclos (e/ou 19.950 a 19.990 ciclos), os anéis poderiamdeslizar ajustados na passagem/furo. Isto é, apenas durante os primeiros de 0 a 1-5%dos ciclos esperados, poderia existir um atrito. Em uma outra forma de realização, sãoprevistas válvulas nas quais durante apenas os primeiros de 0 a 0,1-1% dos ciclospoderia existir um atrito, enquanto que, em outras formas de realização, são previstasválvulas nas quais durante apenas os primeiros de 0 a 0,5-10% dos ciclos poderia existirum atrito. Em uma outra forma de realização, são previstas válvulas nas quais duranteapenas os primeiros de 0 a 5-20% dos ciclos poderia existir um atrito. Em outra forma derealização, a válvula borboleta é adaptada de modo a operar, quando disposta em umfuro, em ao menos uma dentre as seguintes formas durante, pelo menos, os 1.000 ciclosiniciais: (i) o pelo menos um anel experimenta um desgaste devido a substancialmentenão fricção entre o ao menos um anel e o furo, apenas durante no máximo os primeiros150 ciclos, e (ii) o ao menos um anel experimenta nenhum desgaste devida a nenhumafricção entre o ao menos um anel e o furo durante qualquer um dos 1000 (e/ou 20.000)ciclos. Em algumas formas de realização da presente invenção, todo, ousubstancialmente todo, o desgaste ocorre no início da vida útil da válvula e então caipara zero, ou um valor próximo a zero, durante a vida útil da válvula. Este fenômeno ésimilar ao da "interrupção de controle" (break in). A título de comparação, as válvulas doestado da arte tipicamente sofrem um desgaste contínuo, relativamente linear e/ou deforma uniforme por toda a vida útil da válvula. A figura 11 mostra um padrão esperadopara o desgaste da válvula da presente invenção, o eixo Y sendo o desgaste e o eixo Xsendo a vida útil da válvula. Com o propósito de comparação, a figura 12 representa opadrão de desgaste de uma válvula do estado da arte, e novamente eixo Y sendo odesgaste e o eixo X sendo a vida útil da válvula. Como pode ser visto através dacomparação entre estas duas figuras, o desgaste na válvula da presente invenção ocorreno início da vida útil da válvula, enquanto que o desgaste na válvula do de estado da artede comparação ocorre de forma contínua, até alcançar um ponto no qual a válvula nãomais funciona de forma adequada, devido ao desgaste.
A intensidade total do desgaste, na forma de realização deexemplo da presente invenção, pode ficar dentro de uma faixa de algumas dezenas demilésimos de polegada, de zero polegada a 0,0001-0,0005 polegadas [de 0 a cerca de0,000254-0,001270 cm], O desgaste pode ser no fura da válvula ou no anel(is), ou emambos. Como uma outra comparação, espera-se que algumas dentre as válvulas doestado da arte sofram um desgaste dentro da faixa de cerca de 0,005 polegadas [cercade 0,0127 cm] durante a vida útil da válvula. Isto é, a título de exemplo, espera-se quealgumas das válvulas do estado da arte se desgastem com uma ordem de grandezamaior que a da válvula da presente invenção. Em algumas das válvulas do estado daarte, o fator de limitação da vida útil para toda a válvula do estado da arte é o desgaste.Em contraste, o fator Iimitativo da vida útil para algumas das formas de realização dapresente invenção é a vida útil do mancai, ou o desgaste do mancai.
Através da disposição do retentor do anel para restringir aexpansão radial do anel(is) 30, a válvula borboleta 10 pode ser adaptada para se ajustardentro do furo 110 de forma a que na haja fricção, ou substancialmente não haja fricção,entre o anel(is) 30 e o furo 110 durante a atuação repetida da borboleta. Desta forma, oanel(is) 30 e/ou o furo 110 não se desgastam devido a fricção entre o anel(is) 30 e o furo110 durante o uso da válvula borboleta 10, ou pelo menos o desgaste ésubstancialmente minimizado e/ou limitado ao desgaste durante a fase inicial da vida útilda válvula (p. ex., os primeiros 0,1-5% dos ciclos).
De acordo com uma forma de realização da invenção, oretentor do anel 40 pode ser adaptado para reter o anel(is) 30 de forma a que, quando aválvula borboleta 10 está na posição aberta, a expansão radial para fora do anel(is) 30 érestringida. Desta forma, quando a válvula borboleta 10 é movida para a posiçãofechada, a válvula borboleta 10 (em particular, o anel(is) 30), se ajustamapropriadamente dentro do furo 110 de forma que não corra fricção, ou substancialmentenão ocorra a fricção, entre o anel(is) 30 e o furo 110 durante a ativação repetida daborboleta.
A figura 5 é uma vista lateral de uma válvula borboleta 10,de acordo com uma forma de realização, A figura 6 é uma vista em secção da válvulaborboleta 10 da figura 5 feita ao longo da linha A-A. A figura 7 é uma vista em detalhesda região B da válvula borboleta 10 da figura 6. Tal como mostrado no exemplo da figura6, a válvula borboleta 10 pode ser adaptada de forma a que o retentor do anel 40 prendapelo menos um anel 30 na borboleta 20. O retentor do anel 40 pode prender um, dois oumais anéis 30 na borboleta 20.
No exemplo mostrado na figura 7, o retentor do anel 40prende dois anéis 30 na borboleta 20, de modo que é restringida a expansão radial dosanéis 30. Na forma de realização de exemplo mostrada na figura 7, as pontas dos anéis30 são dispostas apenas para contatar o furo 110, De acordo com uma forma derealização, os anéis 30 da válvula borboleta 10 podem ser adaptados para contatar o furo110 com uma força mínima, de modo a que não ocorra fricção ou desgaste, ousubstancialmente não ocorra fricção ou desgaste, entre os anéis 30 e o furo 110 durantea ativação da válvula. De acordo com uma forma de realização, os anéis 30 podem seradaptados de modo a que exista um pequeno vão ou abertura entre os anéis 30 e o furo110, permitindo apenas um pequeno escape ao redor da válvula borboleta 10, ao mesmotempo em que não gera fricção ou atrito entre os anéis 30 e o furo 110.
De acordo com uma forma de realização, a válvulaborboleta 10 pode ser configurada de modo que o ao menos um anel(is) 30 é adaptadopara inicialmente entrar em contato com o furo 110, causando uma fricção inicial comrelação a vida útil da válvula, entre o anel(is) 30 e o furo 110, assim fazendo com que oanel(is) 30 se desgaste no início. Contudo, devido ao fato de que o anel(is) 30 ser retidoe ser evitada a expansão radial para fora do anel(is) 30, ou substancialmente evitada,uma vez que ocorra uma intensidade inicial de desgaste entre o anel(is) 30 e o furo 110,o anel(is) 30 irá deslizar de forma justa dentro do furo 110 sem mais fricção, ousubstancialmente sem fricção, e sem mais desgastes, ou substancialmente sem maioresdesgastes.
As figuras 8a-8c mostram vistas de uma forma de realizaçãode exemplo para o retentor do anel. As figura s 9a-9h mostram vistas de formas derealização de exemplo para a válvula borboleta. As figuras 10a-10i mostram vistas deformas de realização de exemplo de um anel e de um conjunto ou montagem de anel.
Através do uso de uma válvula borboleta, ou de um conjuntode válvula borboleta com uma válvula borboleta de acordo com qualquer das formas derealização supra citadas, pode ser fornecida uma válvula borboleta a qual produzanenhuma fricção, ou substancialmente nenhum fricção, com um pequeno escape e semdesgaste, ou substancialmente sem desgaste. A válvula borboleta de algumas dasformas de realização pode ser usada sem uso reduzido e/ou sem o uso de materiais ourevestimentos caros resistentes ao desgaste, tais como o crômio, Além do mais, devidoao fato de que a válvula borboleta retém a expansão radial para fora do anel(is), podemser empregadas maiores tolerâncias na manufatura do furo para a válvula borboleta,minimizando a necessidade das manufaturas de precisão muito caras. A válvulaborboleta descrita em algumas ou em todas as formas de realização acima indicadaspodem ser usadas para suportar tolerâncias de manufatura de posicionamento, taiscomo a centralização dos anéis dentro do furo devido a um posicionamento imprecisodos componentes da válvula. Além do mais, a válvula borboleta descrita em algumas ouem todas as formas de realização supra indicadas podem permitir um escape limitado aoredor da válvula borboleta, mas o farão de uma forma consistente em relação ao tempo,ao contrário das válvulas borboletas convencionais que se desgastam continuamentecom o passar do tempo devido a fricção entre os anéis e o furo.
A borboleta descrita em algumas ou em todas as formas derealização supra indicadas pode ser usada em conjuntos de válvula borboleta recémmanufaturados e/ou usada no reaproveitamento de conjuntos válvulas borboletaexistentes. Os materiais para os componentes da válvula borboleta, incluindo o furo,podem ser, mas não precisam necessariamente ser, selecionados de modo a seremcompatíveis uns com os outros.
Será ora descrito um método, de acordo com uma forma derealização da invenção, para a configuração de uma válvula borboleta 10 dentro de umapassagem ou furo 110. Inicialmente, uma passagem ou furo 110 está presente sem aborboleta (a passagem ou furo 110 pode ser a passagem ou furo de um conjunto deválvula 100, por exemplo, a passagem ou o furo pode ser a passagem ou o furo de umalojamento de um conjunto de válvula borboleta). A borboleta 20 é posicionada dentro dofuro 110 e ao menos um anel 30 é posicionado dentro de um sulco ou sede 45 (veja afigura 9), o qual é formado entre o retentor do anel 40 e a borboleta 20 de forma que oanel(is) 30 possa inicialmente flutuar dentro do sulco 45. O anel é constrito e então oretentor do anel 40 é usado para manter o anel no estado restringido ou preso. A válvulaborboleta 10 é então movida para a posição fechada e o anel(is) 30 pode expandir até odiâmetro do furo através do ajuste do retentor do anel 40. Então, o retentor do anel 40 étotalmente fixado na borboleta 20 de modo a que o anel(is) 30 é preso e uma outraexpansão radial para fora do anel(is) 30 é evitada, ou substancialmente evitada. Apósisto, quando a válvula borboleta 10 é movida para a posição aberta, o anel(is) 30 érestringido de modo a que uma expansão efetiva do anel(is) 30 é prevenida, fazendocom que a expansão radial para fora do anel(is) 30 seja prevenida, ou substancialmenteprevenida. Desta forma, a válvula borboleta 10 pode ser adaptada para travar o anel(is)30 em posição, de forma a que o anel(is) 30 não possa se mover com relação aborboleta 20, nem possas o anel(is) 30 se expandir quando a válvula borboleta seencontre na posição aberta. Além do mais, através da configuração da válvula borboleta10 usando este método, o anel(is) 30 pode ser configurado para ser posicionado nocentro do furo 110 e a válvula borboleta 10 pode se ajustar apropriadamente dentro dofuro 110 sem fricção, ou substancialmente sem fricção. Tal como supra indicado, umoutro método de instalação da válvula borboleta dentro de uma passagem inclui utilizar ofuro para restringir o anel(is), e então prender o anel(is) no lugar. Diversas das formas derealização supra detalham como pode ser efetivamente evitada a expansão do anel(is).
Em algumas destas formas de realização, a prevenção da expansão efetiva não inclui aprevenção da expansão devido a mudanças de temperatura do anel(is). Isto é, emalgumas formas de realização da presente invenção, as mudanças de temperaturapodem expandir o anel(is) de forma que tem lugar uma interferência entre as duas apóso período de desgaste inicial resultando em um deslizamento justo do anel(is) dentro dofuro/passagem, e no caso de uma tal expansão, as formas de realização da presenteinvenção ainda poderiam evitar uma expansão efetiva do anel(is).
Em uma forma de realização de exemplo da invenção, apósa ocorrência do desgaste inicial dos anéis, a válvula borboleta, disposta em um furo comum diâmetro interno de 2,5 polegadas [cerca de 6,3 cm], pode ser posta na posiçãofechada e submetida a pressão de um gás, tal como por exemplo o ar, comaproximadamente 25 libras por polegada quadrada [cerca de 1,70 atm] e experimentarum escape ou vazamento de cerca de 0,1 a 0,4 libras por minuto [cerca de 0,0068 a0,027 atm/min].
Dada a descrição da presente invenção, alguém versado naarte poderia perceber que podem existir outras formas de realização e modificaçõesdentro do escopo e do espírito da invenção. Desta forma, todas as modificaçõesobteníveis por alguém versado na arte a partir da presente descrição, e dentro do espíritoe do escopo da presente invenção, devem ser incluídas como outras formas derealização da presente invenção.

Claims (24)

1. Válvula borboleta para o controle do fluxo de um fluidodentro de um furo, compreendendo:uma borboleta; eao menos um anel se estendendo ao menos ou substancialmente ou completamenteao redor do perímetro da borboleta e adaptado para desenvolver uma força deexpansão na direção radial quando o ao menos um anel se encontra em um estadocontraído com relação a direção radial,sendo que o ao menos um anel é mantido na borboleta em estado contraído e aexpansão radial devida ao desenvolvimento da força de expansão do ao menos umanel é efetivamente restringida, sendo que a válvula borboleta é adaptada paraoperar, quando disposta em um furo, sem fricção, ou substancialmente sem fricção,entre o ao menos um anel e o furo quando a válvula borboleta é disposta na posiçãofechada dentro do furo.
2. Válvula borboleta, de acordo com a reivindicação 1, aindacompreendendo um retentor do anel, sendo que o retentor de anel é adaptado paraprender o ao menos um anel na borboleta de forma que a expansão radial do ao menosum anel seja restringida.
3. Válvula borboleta, de acordo com a reivindicação 2, naqual o retentor do anel é adaptado para prender o ao menos um anel entre o retentor doanel e a borboleta, de forma que a expansão radial do ao menos um anel sejarestringida.
4. Válvula borboleta, de acordo com a reivindicação 2, naqual o retentor do anel é fixado na borboleta através de um dispositivo de fixação.
5. Válvula borboleta, de acordo com a reivindicação 1, naqual a expansão radial do ao menos um anel é restringida de forma a que a expansãoradial do ao menos um anel seja efetivamente evitada quando a válvula borboleta émovida da posição fechada para a posição aberta.
6. Conjunto de válvula borboleta para o controle do fluxo deum fluido dentro de um furo, compreendendo:um alojamento com um furo; euma válvula borboleta de acordo com a reivindicação 1.
7. Conjunto de válvula borboleta, de acordo com areivindicação 6, ainda compreendendo um retentor do anel, sendo que o retentor de anelé adaptado para prender o ao menos um anel na borboleta de forma que a expansãoradial do ao menos um anel seja restringida.
8. Conjunto de válvula borboleta, de acordo com areivindicação 7, no qual o retentor do anel é adaptado para prender o ao menos um anelentre o retentor do anel e a borboleta.
9. Conjunto de válvula borboleta, de acordo com areivindicação 7, no qual o retentor do anel é fixado na borboleta através de um dispositivode fixação.
10. Conjunto de válvula borboleta, de acordo com areivindicação 6, no qual a expansão radial do ao menos um anel é restringida de forma aque a expansão radial do ao menos um anel seja efetivamente evitada quando a válvulaborboleta é movida da posição fechada para a posição aberta.
11. Método para configurar uma válvula borboleta dentro deum furo, compreendendo:obter uma válvula borboleta incluindo uma borboleta e ao menos um anel, fixado naborboleta, se estendendo ao menos ou substancialmente ou completamente ao redordo perímetro da borboleta, sendo que a válvula borboleta inclui um vão ou aberturapara o ao menos um anel se expandir ou contrair, sendo que o ao menos um anel éadaptado para desenvolver uma força de expansão na direção radial quando o aomenos um anel se encontra no estado contraído com relação a direção radial;contrair o ao menos um anel para desenvolver uma força de expansão na direçãoradial;fixar o ao menos um anel na borboleta no estado contraído de modo a que aexpansão radial devida ao desenvolvimento da força de expansão do ao menos umanel seja efetivamente restringida;colocar a válvula borboleta dentro do furo apresentando um diâmetro interno deforma a que a válvula borboleta esteja na posição fechada;- liberar o ao menos um anel da borboleta e permitir que o ao menos um anel seexpanda até o diâmetro interno do furo; efixar novamente o ao menos um anel na borboleta de forma que uma outra expansãoradial para fora do ao menos um anel seja efetivamente restringida.
12. Método para configurar uma válvula borboleta dentro deum furo, de acordo com a reivindicação 11, no qual a válvula borboleta é adaptada paraoperar sem fricção, ou substancialmente sem fricção, quando a válvula borboleta édisposta na posição fechada a partir de uma posição aberta dentro do furo.
13. Método para configurar uma válvula borboleta dentro deum furo, de acordo com a reivindicação 11, ainda compreendendo atuar repetidamente aválvula borboleta a partir da posição fechada para a posição aberta, e de volta para aposição fechada, para desgastar uma parte do ao menos um anel para levar em conta aao menos uma parte da expansão residual que ocorre após o anel ser novamente fixadona borboleta, de forma que uma outra expansão radial para fora di ao menos um anelseja efetivamente restringida.
14. Método para configurar uma válvula borboleta dentro deum furo, compreendendo:obter uma válvula borboleta incluindo uma borboleta e ao menos um anel, fixado naborboleta, se estendendo ao menos ou substancialmente ou completamente ao redordo perímetro da borboleta, sendo que a válvula borboleta inclui um vão ou aberturapara o ao menos um anel se expandir ou contrair, sendo que o ao menos um anel éadaptado para desenvolver uma força de expansão na direção radial quando o aomenos um anel se encontra no estado contraído com relação a direção radial;colocar a válvula borboleta, na posição fechada, dentro do furo, sendo que o furoapresenta um diâmetro interno o qual gera uma interferência de ajuste com o aomenos um anel, contraindo o anel; e- fixar o ao menos um anel na borboleta de forma que uma expansão radial para forado ao menos um anel seja efetivamente restringida.
15. Método para configurar uma válvula borboleta dentro deum furo, de acordo com a reivindicação 14, no qual a válvula borboleta é adaptada paraoperar sem fricção, ou substancialmente sem fricção, quando a válvula borboleta édisposta na posição fechada a partir de uma posição aberta dentro do furo.
16. Método para configurar uma válvula borboleta dentro deum furo, de acordo com a reivindicação 14, ainda compreendendo atuar repetidamente aválvula borboleta a partir da posição fechada para a posição aberta, e de volta para aposição fechada, para desgastar uma parte do ao menos um anel para levar em conta aao menos uma parte da expansão residual que ocorre após o anel ser novamente fixadona borboleta, de forma que uma outra expansão radial para fora di ao menos um anelseja efetivamente restringida.
17. Método para reparar um conjunto de válvula borboleta,compreendendo:- remover uma válvula borboleta velha do furo; e- instalar uma válvula borboleta de acordo com a reivindicação 11.
18. Método para reparar um conjunto de válvula borboleta,compreendendo:- remover uma válvula borboleta velha do furo; e- instalar uma válvula borboleta de acordo com a reivindicação 14.
19. Válvula borboleta, de acordo com a reivindicação 1, naqual a válvula borboleta é adaptada para operar, quando colocada dentro de um furo, emao menos uma das seguintes formas através ao menos dos primeiros 1000 ciclos:(i) o ao menos um anel experimenta um desgaste devido substancialmente a não fricçãoentre o ao menos um anel e o furo, apenas durante no máximo os primeiros 150 ciclos, e(ii) o ao menos um anel experimenta nenhum desgaste devido a nenhuma fricção entre oao menos um anel e o furo durante qualquer um dos 1000 ciclos.
20. Conjunto de válvula borboleta, de acordo com areivindicação 6, no qual a válvula borboleta é adaptada para operar, quando colocadadentro de um furo, em ao menos uma das seguintes formas através ao menos dosprimeiros 1000 ciclos:(i) o ao menos um anel experimenta um desgaste devido substancialmente a não fricçãoentre o ao menos um anel e o furo, apenas durante no máximo os primeiros 150 ciclos, eexperimenta substancialmente nenhum desgaste a partir destes; e(ii) o ao menos um anel experimenta substancialmente nenhum desgaste entre o aomenos um anel e o furo durante qualquer um dos 1000 ciclos.
21. Válvula borboleta, de acordo com a reivindicação 1, naqual a válvula borboleta é adaptada para operar, quando colocada dentro de um furo, emao menos uma das seguintes formas durante o tempo de vida útil da válvula borboleta:(i) o ao menos um anel experimenta uma interferência de ajuste com o alojamento dofuro no fechamento da válvula borboleta durante um número limitado de ciclos iniciais deatuação, quando comparado com a vida útil esperada para a válvula borboleta, eexperimenta um ajuste deslizante com o furo do alojamento a partir deste momento; e(ii) o ao menos um anel experimenta um ajuste deslizante com o furo de alojamentodurante o tempo da vida útil da válvula borboleta.
22. Conjunto de válvula borboleta, de acordo com areivindicação 6, no qual a válvula borboleta é adaptada para operar, quando colocadadentro de um furo, em ao menos uma das seguintes formas durante o tempo de vida útilda válvula borboleta:(i) o ao menos um anel experimenta uma interferência de ajuste com o alojamento dofuro no fechamento da válvula borboleta durante um número limitado de ciclos iniciais deatuação, quando comparado com a vida útil esperada para a válvula borboleta, eexperimenta um ajuste deslizante com o furo do alojamento a partir deste momento; e(ii) o ao menos um anel experimenta um ajuste deslizante com o furo de alojamentodurante o tempo da vida útil da válvula borboleta.
23. Válvula borboleta para o controle do fluxo de um fluidodentro de um furo, compreendendo:uma borboleta; eao menos um anel se estendendo ao menos ou substancialmente ou completamenteao redor do perímetro da borboleta e adaptado para desenvolver uma força deexpansão na direção radial quando o ao menos um anel se encontra em um estadocontraído com relação à direção radial,sendo que o ao menos um anel é mantido na borboleta em estado contraído e aexpansão radial devida ao desenvolvimento da força de expansão do ao menos umanel é efetivamente restringida, sendo que a válvula borboleta é adaptada paraoperar, quando disposta em um furo, de forma que, durante a operação da válvula, odiâmetro externo do ao menos um anel se expande em apenas um valor que é igualou menor que o valor da compressão causada pelo furo quando a válvula borboleta édisposta na posição fechada dentro do furo.
24. Válvula borboleta para o controle do fluxo de um fluidodentro de um furo, compreendéndo:um alojamento com um furo; euma válvula borboleta de acordo com a reivindicação 23.
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